Botânica - Reprodução Sexuada e Assexuada
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Reprodução em plantas vascularesBotânica EstruturalI
Prof. Juliano van Melis
ConteúdoReprodução Sexuada em Plantas• Fecundação– Ciclo Haplodiplonte– Gimnospermas vs Angiospermas
• A FLOR• Sementes– Dormência
• O FRUTO– Tipos– Síndromes de dispersão
Reprodução Assexuada em Plantas• Propagação vegetativa e Apomítica
CICLO DE VIDA (RELEMBRANDO...)
Botânica Estrutural II
Ciclo de Vida Reprodução
Ciclo Diplonte: Uma geração Diploide(2n)
DIPLOIDE (2N)
MEIOSE
MEIOSE
R!
R!
HAPLOIDE (N)
FECU
NDA
ÇÃO
ZIGOTO
MITOSE
Ciclo de Vida Reprodução
Ciclo Haplonte: Uma geração Haploide(2n)
MITOSE
MITOSE
HAPLOIDE (N)
FECU
NDA
ÇÃO
ZIGOTO
MEIOSE
HAPLOIDE (N)
R!
Ciclo de Vida Reprodução
Ciclo Haplodiplonte: Uma geração Diploide e uma geração Haploide(2n) (n)
DIPLOIDE (2N)
MEIOSE
R!MITOSE
MEIOSE
R!MITOSE
FECU
NDA
ÇÃO
HAPLOIDE (N)
Evolução Classificação
Bryo
phyt
a
Evolução Classificação
Trac
heop
hyta
Evolução Classificação
Trac
heop
hyta
Evolução Classificação
Spermatopsida
Evolução Classificação
Spermatopsida
Gim
nosp
erm
as
Evolução Classificação
Spermatopsida
GIMNOSPERMAS EXISTENTES
Ciclo de Vida Reprodução“Briófitas”
Ciclo de Vida Reprodução“Pteridófitas”
Ciclo de Vida ReproduçãoGimnospermas e Angiospermas
Estróbilo feminino (2n) Estróbilo masculino (2n)
Célula-mãe (2n)
R!
Tétrade (n)
R!
Célula-mãe (2n)
Tétrade (n)
Ciclo de Vida Reprodução
Estróbilo feminino (2n) Estróbilo masculino (2n)
Célula-mãe (2n)
R!
Tétrade (n)
Grão-de-pólen
Cél. Tubo polínico
Cél. Gamética
Cél.s Protálicas
R!
Megásporo
Célula-mãe (2n)
Tétrade (n)
nucelo
IntroduçãoQuem são as Angiospermas?• Cerca de 400,000 espécies.• 2 grupos principais: Eudicotiledôneas e
Monocotiledôneas• Autotróficas, mas existem parasitas,
hemiparasitas e saprófitas
Monotropa unifloraSaprofitica
Rafflesia cantleyi
parasita
Cuscuta europaeaparasita
Phoradendron
Erva-de-passarinho
Welwitschia - Gnetales
integumento óvulo
Óvulo central Circundado por elementos masculinos
GimnospermasGnetophyta
A FLOR!
Berberis - Angiosperma
estigma
pétala
carpelo
óvulo
ovário
antera
Angiospermas A FLOR!
A FLOR
Botânica Estrutural II
Neomarica sp
FLOR• Sistema caulinar determinadoCarpelo + óvulos parede do fruto + sementes
Fórmula floral FLORK = cálice ou S = sépalasC = corola ou P = PétalasA = androceu ou E = estamesG = gineceu ou C = carpelos
H: hipóginaE: EpiginaP: Perigina
K5 C(5) A5+5 G(6) H *
/ : bilateral* : radial
gamopétala
sincárpico
Síndromes de Polinização
Síndrome Cor ObservaçõesMorcegos (Quiropterofilia)
Branco, pardo, verde Grandes, odor forte
Pássaros (ornitofilia)
Vermelho e Amarelo Grandes, inodoras
Besouros (Cantarofilia)
Fosco, creme, esverdeado Odor forte
Abelhas (Melitofilia)
Amarelo, azul e branco Sensíveis à UV
Borboletas (Psicofilia)
Amarelo, Azul, vermelho (vivas) Odor é importante
Mariposas (Falenofilia)
Branco, rosa claro Odor adocicado
Moscas (Miiofilia)
Cores escuras (preto, bordô) Fedorentasento
mofi
liaDiaNoite
abertura floral
políneapolínea logo
após a remoção da flor
estigma
pétalapolínea
segundos depois
“garganta”
Melitofilia Síndromes de Polinização
Orchis italica - Orchidaceae
Melitofilia
Handroanthus (Tabebuia) chrysanthus - Bignoniaceae
MelitofiliaGuias de néctar
© Black Diamond Images
Melitofilia
MelitofiliaPassiflora sp - Passifloraceae
Miiofilia Síndromes de Polinização
Psicofilia
Asteraceae
Síndromes de Polinização
Falenofilia © Reinaldo Aguilar
Posoqueria latifolia - Rubiaceae
Falenofilia
Cantarofilia
FECUNDAÇÃOBotânica Estrutural II
Estigma
Estilete
Ovário
PIST
ILO Antera
Filamento
ESTAME
Se PÉTALAS = SÉPALAS TÉPALAS
Fecundação
Fecundação
Esporopolinina Grãos-de-pólen
Antera
Filamento
ESTAME
Grão de Pólen(Micrósporo – n)
2n
n
n
n
n
Meiose (R!)
Fecundação
Fecundação
2n
n
n
n
n
Meiose (R!)
Células espermáticas
Grão de pólen - Angiosperma
TUBO POLÍNICO = FASE GAMETOFÍTICA
Fecundação
ÓVULONúcleo do Megásporo (n)
Megásporo
3 carpelos
Megasporócito 4 megásporos
FecundaçãoAngiosperma
Gimnosperma
micrópila
integumento
megasporócito
estilete
ovário
integumento
parede do ovário
megasporócito
funículo
micrópila
nucelonucelo
Fecundação
ÓVULONúcleo do Megásporo (n)
Megásporo
Aborto e Absorção
1ª mitose
Haplóides (n)
Núcleo do Megásporo (n)
Megásporo
Fecundação
2ª mitose
Haplóides (n)
Haplóides (n)
Fecundação
3ª mitose
Haplóides (n)
Vacúolo
Fecundação
Migração
Vacúolo
Fecundação
Núcleo do Megásporo (n)
Megásporo
“Resumo”
Núcleos Polares
Oosfera Sinérgides
Anfípodas
3 mitoses
Fecundação
ESPORÓFITO
FLOR
Megasporofilos(carpelos)
Fecundação
Microsporofilos(filetes)
ESPORÓFITO
FLOR
Microsporofilos(filetes)
Megasporofilos(carpelos)
Microsporângios (2n)(Anteras com sacos polínicos)
Megasporângios (2n)(óvulos)
Fecundação
ESPORÓFITO
FLOR
Microsporofilos(filetes)
Megasporofilos(carpelos)
Microsporângios (2n)(Anteras com sacos polínicos)
Megasporângios (2n)(óvulos)
R! R!
Fecundação
ESPORÓFITO
FLOR
Microsporofilos(filetes)
Megasporofilos(carpelos)
Microsporângios (2n)(Anteras com sacos polínicos)
Megasporângios (2n)(óvulos)
R! R!
Micrósporo (n) Megásporo (n)
Núcleo masculino Núcleo masculino Oosfera 2 x Núcleos polares
Fecundação
ESPORÓFITO
FLOR
Microsporofilos(filetes)
Megasporofilos(carpelos)
Microsporângios (2n)(Anteras com sacos polínicos)
Megasporângios (2n)(óvulos)
R! R!
Micrósporo (n) Megásporo (n)
Núcleo masculino Núcleo masculino Oosfera 2 x Núcleos polares
ZIGOTO (2n)ANGIOSPERMAS
Fecundação
ESPORÓFITO
FLOR
Microsporofilos(filetes)
Megasporofilos(carpelos)
Microsporângios (2n)(Anteras com sacos polínicos)
Megasporângios (2n)(óvulos)
R! R!
Micrósporo (n) Megásporo (n)
Núcleo masculino Núcleo masculino Oosfera 2 x Núcleos polares
Endosperma secundário (3n)ANGIOSPERMAS
Fecundação
ESPORÓFITO
FLOR
Microsporofilos(filetes)
Megasporofilos(carpelos)
Microsporângios (2n)(Anteras com sacos polínicos)
Megasporângios (2n)(óvulos)
R! R!
Micrósporo (n) Megásporo (n)
Núcleo masculino Núcleo masculino Oosfera 2 x Núcleos polares
ZIGOTO (2n)GIMNOSPERMAS
Fecundação
ESPORÓFITO
FLOR
Microsporofilos(filetes)
Megasporofilos(carpelos)
Microsporângios (2n)(Anteras com sacos polínicos)
Megasporângios (2n)(óvulos)
R! R!
Micrósporo (n) Megásporo (n)
Núcleo masculino Núcleo masculino Oosfera 2 x Núcleos polares
Endosperma Primário (n)GIMNOSPERMASCélulas do Gametófito
Fecundação
Sistema de Autoincompatibilidade
EVITAR A ENDOGAMIA• Mecanismos Morfológicos para a Incompatibilidade
• Auto-Incompatibilidade Gametofítica (AIG)
• Auto-Incompatibilidade Esporofítica (AIE)
• Auto-Incompatibilidade Tardia
Sistema de Autoincompatibilidade
Mecanismos Morfológicos• Flores unissexuadas• Plantas MDicas• Dicogamia: Protoginia e Protoandria• Hercogamia• Heteroestilia
Sistema de Autoincompatibilidade
Mecanismos Morfológicos• Flores unissexuadas• Plantas Dioicas• Dicogamia: Protoginia e Protoandria• Hercogamia• Heteroestilia
(1) Indivíduo masculino (2) Indivíduo feminino (3) Cones femininos maduros
Humulus lupulus
Sistema de Autoincompatibilidade
Mecanismos Morfológicos• Flores unissexuadas• Plantas Dioicas• Dicogamia: Protoginia e Protoandria• Hercogamia• Heteroestilia Aeonium undulatum
Sistema de Autoincompatibilidade
Mecanismos Morfológicos• Flores unissexuadas• Plantas Dioicas• Dicogamia: Protoginia e Protoandria• Hercogamia• Heteroestilia
estigma estigma
estilete
estigma estigma
estilete
Espécie A Espécie B
HERCOGAMIA DE APROXIMAÇÃO HERCOGAMIA INVERTIDA
Espécies com Psicofilia ou Falenofilia
Sistema de Autoincompatibilidade
Mecanismos Morfológicos• Flores unissexuadas• Plantas Dioicas• Dicogamia: Protoginia e Protoandria• Hercogamia• Heteroestilia
estilete estame
estilete estame
MESMA ESPÉCIE
Sistema de Autoincompatibilidade
A.I.Gametofítica
Os tubos polínicos só irão crescer e só irá ocorrer fecundação se o alelo presente no grão de pólen não estiver presente no tecido diploide do estilete.
S1 S2
S1S2 (feminino) x S1S2 (masculino)
grãos de pólen serão S1 e S2
tubos polínicos não irão crescer
não haverá progênie
S1 S2
Sistema de Autoincompatibilidade
A.I.Gametofítica
Os tubos polínicos só irão crescer e só irá ocorrer fecundação se o alelo presente no grão de pólen não estiver presente no tecido diploide do estilete.
S1 S2
S1S2 (feminino) x S1S3 (masculino)
grãos de pólen serão S1 e S3
apenas tubos polínicos S3 irão crescer
progênie será S1S3 e S2S3
S1 S3
Sistema de Autoincompatibilidade
A.I.Gametofítica
Os tubos polínicos só irão crescer e só irá ocorrer fecundação se o alelo presente no grão de pólen não estiver presente no tecido diploide do estilete.
S1 S2
S1S2 (feminino) x S3S4 (masculino)
grãos de pólen serão S3 e S4
todos os tubos polínicos irão crescer
progênie será S1S3, S1S4, S2S3 e S2S4
S3 S4
Sistema de Autoincompatibilidade
A.I.Esporofítica
A especificidade do pólen é determinada pelo genótipo diploide do esporófito, isto é, da planta mãe. Portanto, o que determinará a ocorrência ou não de AI não será o alelo que o pólen carrega, mas sim os alelos presentes no tecido diploide da planta.
Sistema de Autoincompatibilidade
A.I.Esporofítica
S1S2 (feminino) x S1S2 (masculino) grãos de pólen portarão alelos S1 ou S2 mas expressarão sempre o S1 tubos polínicos não irão crescer NÃO HAVERÁ PROGÊNIE
S1S2 (feminino) x S1S3 (masculino) grãos de pólen portarão alelos S1 ou S3 mas expressarão sempre o S1 tubos polínicos não irão crescer NÃO HAVERÁ PROGÊNIE
S1S2 (feminino) x S3S4 (masculino) grãos de pólen portarão alelos S3 ou S4 mas expressarão sempre o S3 todos os tubos polínicos irão crescer PROGÊNIE SERÁ S1S3, S1S4, S2S3 E S2S4
Sistema de Autoincompatibilidade
A.I.Tardia(ou ovariana)O grão-de-pólen germina, alcança o óvulo, mas não forma o fruto. Pode ser pré-zigótico (antes da formação do zigoto) ou pós-zigótico (com má formação do zigoto e posterior aborto)
Spathodea campanulata: pós-zigótica Narcisus triandrus: pré-zigótica
SEMENTESBotânica II
Sementes Diferenças
GIMNOSPERMAS
Originados do Zigoto(embrião)
Endosperma Primário (Haplóide)
Sementes Diferenças
ANGIOSPERMAS
Cotilédones Hipocótilo
Radícula
Meristema Apical
Estudos
• Desenvolvimento• Ecologia• Biotecnologia
Sementes
Quem tem sementes?
Diferenças
Sementes
- Embrião coberto por um tegumento, normalmente associado a um tecido de reserva
Definição
Embrião (2n)Endosperma (3n)
Corte de semente de uma Angiosperma
Sementes Definição
Embrião (2n)Endosperma (3n)
Corte de semente de uma Angiosperma
Endosperma primário- Gimnospermas: nex-gametófito femininoEndosperma secundário- Angiospermas: 3n2 núcleos polares (F)
+1 núcleo gamético (M)
Sementes Diferenças
ANGIOSPERMAS
Capsella bursa-pastoris - Brassicaceae
Sementes Diferenças
ANGIOSPERMAS
Cotilédones Hipocótilo
Radícula
Meristema Apical
Capsella bursa-pastoris - Brassicaceae
Sementes Diferenças
ANGIOSPERMAS
Capsella bursa-pastoris - Brassicaceae
Endosperma secundário (Triplóide)
3n
Sementes Diferenças
Monocotiledônea Dicotiledônea
Sementes Diferenças
Dicotiledônea
Cotilédone
Tegumento
Cicatriz da placentação
Micrópila
Radícula
Eixo embrionário
Plúmula
Sementes Diferenças
Dicotiledônea
Cotilédone
Tegumento
Cicatriz da placentação
Micrópila
Radícula
Eixo embrionário
Plúmula folhas/folíolos da muda
Sementes Diferenças
Monocotiledônea
Aleurona
Endosperma
Tegumento
Coleóptile
Folhas jovens (do embrião)
Meristema apical
Escutélo (Cotilédone de Poaceae)
Eixo da raiz
Coleoriza
Sementes Exemplos
Pithectotenium crucirigerum – Bignoniaceae – “Pente-de-macaco”
Testa
Sementes Exemplos
Punica granatum – Punicaceae – “Romã”
Sarcotesta
Sementes Exemplos
Paullinia ramiflora – Sapindaceae – “Guaraná”
Arilo
Tem origem do funículo
Sementes Exemplos
Ormosia arborea – Fabaceae – “olho-de-cabra”
SementeMimética
Sementes Exemplos
Lodoicea maldivica – Arecaceae – “Coco-das-Ilhas-Maurício”
Mudas Germinação
MonocotiledôneaDicotiledônea
Mudas Germinação
Espécie CEspécie A Espécie B Espécie D
Mudas Germinação
cotilédones
cotilédones
Podem ser subterrâneosOu aéreos.
Espécie A: Cotilédones Aéreos Espécie B: Cotilédones Subterrâneos
Mudas Germinação
Podem ser subterrâneosOu aéreos.
cotilédone
cotilédone
cotilédone
Espécie C: Cotilédone SubterrâneoEspécie D: Cotilédone Aéreo (e caduco)
Mudas Germinação
Cotilédone Folhas jovensHipocótilo
Cotilédone: Nutrição ao embrião (às vezes até a muda)
Mudas Germinação
Mudas Germinação
Folhas jovens
Coleóptile
Cotilédone: escudoReserva nutritiva endosperma
Monocotiledônea
EndospermaSecundário (3n) Tecido Triplóide
Mudas Dormência
DormênciaMaturaçãoEmbriogênese
Mudas Dormência
DormênciaMaturaçãoEmbriogênese
Diferenciação do Embrião
- Divisão Celular (mitoses)
Estabelece o plano do corpo da planta, composto por dois padrões sobrepostos nos sistemas de tecidos: Apical-basal – ao longo do eixo principalRadial – concentricamente disposto
MudasA embriogênese é acompanhada pelo desenvolvimento da semente.
SEMENTE: Embrião, albúmen e tegumentos.
Mudas Dormência
DormênciaMaturaçãoEmbriogênese
Acúmulo de reservas
- Expansão celular- Duplicação de DNA
Mudas Dormência
DormênciaMaturaçãoEmbriogênese
Redução do Metabolismo
- Perda de água- Peso seco constante
Mudas Dormência
DormênciaMaturaçãoEmbriogênese
GERMINAÇÃO
Mudas Dormência
- Dormência inata: Evita a viviparidade
- Dormência induzida: Fora da planta-mãe. Não há condições
ambientais para a germinação, mesmo após a remoção da inibição.
- Dormência forçada: Não há germinação, mesmo com boas
condições ambientais, devido a fatores inibitórios
Mudas Dormência
- Dormência inata: Evita a viviparidade
- Dormência induzida: Fora da planta-mãe. Não há condições
ambientais para a germinação, mesmo após a remoção da inibição.
- Dormência forçada: Não há germinação, mesmo com boas
condições ambientais, devido a fatores inibitórios
“Dormência Secundária”
Mudas Dormência
- Dormência inata: Evita a viviparidade
- Dormência induzida: Fora da planta-mãe. Não há condições
ambientais para a germinação, mesmo após a remoção da inibição.
- Dormência forçada: Não há germinação, mesmo com boas
condições ambientais, devido a fatores inibitórios
“Dormência Primária”
INATA
FORÇADA
INDUZIDA
INATA
FORÇADA
INDUZIDA
Fator
INATA
FORÇADA
INDUZIDA
Fator
INATA
FORÇADA
INDUZIDA
Fator
INATA
FORÇADA
INDUZIDA
Fator
Fator
INATA
FORÇADA
INDUZIDA
Fator
Fator
INATA
FORÇADA
INDUZIDA
Fator
Fator
Fator 1
INATA
FORÇADA
INDUZIDA
Fator
Fator
Fator 2Fator 1
INATA
FORÇADA
INDUZIDA
Fator
Fator
Fator 2Fator 1
Mudas Dormência
Principais causas da dormência
• Tegumento impermeável
• Embrião
• Substâncias inibitórias
• Combinação de causas
Mudas Dormência
Principais causas da dormência
• Tegumento impermeável Escarificação Mecânica
Química
Tegumento
Cotilédone
Testa
Mudas Dormência
Mudas Dormência
Mudas Dormência
Principais causas da dormência
• Substâncias inibitórias Estratificação (umidificação da semente)
Luz/Escuro
Filtro Histórico
Filtro Bióticos e
Fisiológicos
O FRUTOBotânica Estrutural II
Bactris setosa
FrutosA formação do fruto
A figura mostra uma flor, após a fecundação, até o início de maturação do fruto.
FrutosFormação dos frutos
Ovário
FrutoOrigina
Óvulos fecundados
OriginamSementes
FrutosPartes do fruto
Os tipos de frutos
Frutos simples
Originam-se de um só ovário.
Frutos carnosos: Apresentam material suculento.
Frutos
Frutos carnosos
Baga: pericarpo carnoso Drupa: endocarpo duro.
Frutos carnosos
Pomo: endocarpo cartilaginoso, exocarpo parenquimatoso.
Ovário expandido carnoso
Pepônio: Pericarpo rígido
Frutos carnosos
Hesperídio: Exocarpo colenquimatoso com glândulas oleosas
Frutos secos: Apresentam material seco e duro.
Deiscentes – abrem-se quando maduros.
Indeiscentes – não se abrem quando maduros.
Os tipos de frutos Frutos
Frutos secos Deiscentes
Folículo: divide-se em uma única linha Legume: um carpelo dividido em duas linhas
Frutos secos Deiscentes
Silíqua: Abre-se em duas valvasCápsula: um carpelo que se abre(septicida/loculidicida e poricida)
Frutos secos Indeiscentes
Aquênio: uma semente/fruto com parede fina
Cipsela: Aquênio de ovário ínfero, com pappus peludo
Frutos secos Indeiscentes
Noz: Aquênio com parede grossa
Sâmara: Aquênio alado
Frutos secos Indeiscentes
Grão (Cariopse): Aquênio de gramíneas (ovário súpero)
Esquizocárpico: Carpelos de um ovário composto que se subdivide
Frutos compostos
Originam-se de uma única flor que tem vários ovários. Ex.: Framboesa.
Frutos múltiplos
Originam-se dos ovários de muitas flores que crescem num mesmo ramo. Ex.: Abacaxi.
Os tipos de frutos Frutos
Pseudofrutos (Falsos frutos)
O fruto verdadeiro origina-se do ovário da flor, enquanto que o pseudofruto origina-se de outras partes da flor, como o receptáculo e o pedúnculo.
Os tipos de frutos Frutos
Síndromes de dispersão
• Anemocoria• Zoocoria (Endo e Ecto)• Autocoria• Hidrocoria
Frutos
• Anemocoria• Zoocoria (Endo e Ecto)• Autocoria• Hidrocoria
Síndromes de dispersão Frutos
• Anemocoria• Zoocoria (Endo e Ecto)• Autocoria• Hidrocoria
Síndromes de dispersão Frutos
• Anemocoria• Zoocoria (Endo e Ecto)• Autocoria• Hidrocoria
Síndromes de dispersão Frutos
REPRODUÇÃO ASSEXUADA
Botânica Estrutural II
Reprodução Assexuada
Vantagens do sexo• Evolução• Indivíduo espécie
Desvantagens do sexo• Mães dispendem recursos para
seus filhos;• Seus filhos podem não se
adaptarem ao ambiente;• Ausência de polinizadores pode
levar a uma crise;• Condições extremas podem ser
mais vantajosas para espécies assexuadas
Não há participação de gametas
Reprodução Assexuada
• Reprodução vegetativa– Estolões (Estolhos)– Rizomas (caules subterrâneos)– Colmos, bulbos ou tubérculos– Raízes ou rebentos– Folhas
• Apomixia (~ partenogênese)
– Diplosporia– Aposporia– Embrionia adventícia
Reprodução Assexuada
• Reprodução vegetativa– Estolões (Estolhos)– Rizomas (caules subterrâneos)– Colmos, bulbos ou tubérculos– Raízes ou rebentos– Folhas
• Apomixia (~ partenogênese)
– Diplosporia– Aposporia– Embrionia adventícia
Constituir um novo indivíduo (clonal) “com baixo custo”.
Reprodução Assexuada
• Reprodução vegetativa– Estolões (Estolhos)– Rizomas (caules subterrâneos)– Colmos, bulbos ou tubérculos– Raízes ou rebentos– Folhas
• Apomixia (~ partenogênese)
– Diplosporia– Aposporia– Embrionia adventícia
Geração de clones (através de sementes) com mutações
Reprodução Assexuada Estolões (Estolhos)Reprodução vegetativa
Conexões horizontais entre organismos.
Cyperaceae - Ficinia spiralis
Reprodução Assexuada Rizomas (caules subterrâneos)Reprodução vegetativa
Caule subterrâneo com crescimento horizontalEstolões são acima do solo e Rizomas são abaixo do solo
inflorescência
bainha
RIZOMA
ESTOLÕES
Reprodução Assexuada Colmos, bulbos ou tubérculosReprodução vegetativa
Colmos: Caules de gramíneas com nós e entrenós bem visíveis
Bulbos: caule curto com folhas
Tubérculo: Caule subterrâneo arredondado
Reprodução Assexuada Raízes ou rebentosReprodução vegetativa
Reprodução Assexuada FolhasReprodução vegetativa
Bryophyllum daigremontianum
Reprodução Assexuada Vantagens da Apomixia
Apomixia
• Sucesso reprodutivo mesmo na ausência de polinização (exceto embrionia adventícia e aposporia pseudogâmica);
• Reprodução clonal por semente = vantagens das sementes (ausência de vírus, dispersão e dormência);
• Energia dispendida com zigotos viáveis e material genético idêntico ao da planta-mãe;
• Pode-se economizar energia com a produção de pólens;• Disseminação de genótipos extremamente adaptados.
Reprodução Assexuada Desvantagens da Apomixia
Apomixia
• Incapacidade de evitar o acúmulo de mutações desvantajosas ao sucesso reprodutivo e adaptação pela ausência de recombinações e segregações;
• Incapacidade de recombinar características vantajosas oriundas de mutações em indivíduos diferentes;
• Nicho populacional bastante estreito.
Reprodução Assexuada Diplosporia
Apomixia
Megásporo não sofre meiose (diplosporia mitótica) ou não a completa (diplosporia meiótica)
Reprodução Assexuada Aposporia
ApomixiaSaco embrionário tem origem em
células do nucelo.
Reprodução Assexuada Embrionia adventícia
ApomixiaExiste a fecundação, mas células estruturais do
ovário (nucelo ou integumento) geram novo embrião
14/fevereiro – Flores e Estróbilos21/fevereiro – Frutos e sementes
Próximas duas aulas: LABORATÓRIO
“Eu não sei o que é, mas está crescendo bem rápido!”
NÃO ESQUEÇAM OS SEUS JALECOS !
E LÁPIS DE COR