Boletim Mensal de Monitoramento e...

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NUPESP 2005 GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Secretaria de Estado de Segurança Pública Instituto de Segurança Pública - ISP Núcleo de Pesquisa em Justiça Criminal e Segurança Pública - NUPESP Boletim Mensal de Monitoramento e Análise Dados Oficiais do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Ano 3 - Nº 22 - Maio 2005 (Mês Base: Março 05) APOIO:

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NUPESP2005

GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIROSecretaria de Estado de Segurança Pública

Instituto de Segurança Pública - ISPNúcleo de Pesquisa em Justiça Criminal e Segurança Pública - NUPESP

Boletim Mensal de Monitoramento e AnáliseDados Oficiais do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Ano 3 - Nº 22 - Maio 2005 (Mês Base: Março 05)

APOIO:

GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIROSecretaria de Estado de Segurança Pública

Instituto de Segurança Pública - ISPNúcleo de Pesquisa em Justiça Criminal e Segurança Pública - NUPESP

Boletim Mensal de Monitoramento e AnáliseDados Oficiais do Rio de Janeiro - Ano 3 - Nº 22 - Maio 2005 (Mês Base: Março 05)

EDITORIAL

Acompanhando os dados estatísticos oficiais do Rio de Janeiro desde maio de 2003, este BoletimMensal de Monitoramento e Análise presta contas à sociedade dos crimes registrados em todo o estadono mês de março de 2005, com ênfase na análise de dez tipos de crime indicados pela Secretaria deEstado de Segurança Pública. Lembramos que é possível consultar, no site do Instituto de SegurançaPública outros dados por Delegacia de Polícia (DP) e por Área Integrada de Segurança Pública (AISP).Este Boletim também está disponível no endereço eletrônico: www.isp.rj.gov.br.

A criação do Sistema Estadual de Estatística de Segurança Pública e Justiça Criminal pelo Decretono 36.872, de 17 de janeiro de 2005, provocou algumas alterações no sistema de coleta de dados daPolícia Civil e determinou a criação de um banco de dados da Polícia Militar, contendo as informações dosTalões de Registro de Ocorrência. Os objetivos destas alterações foram ampliar a transparência e a qualidadedas informações produzidas pelas polícias do Estado do Rio de Janeiro, bem como promover a integraçãode informações policiais, de modo a aumentar o controle sobre as atividades policiais e diminuir a sub-notificação dos eventos, criminosos e assistenciais, para os quais são demandadas intervenções policiais.

Os dados da Polícia Civil consolidados anteriormente pela Assessoria de Planejamento e Controle(ASPLAN) passam, agora, para o Grupo Executivo do Programa Delegacia Legal (GEPDL), conforme aResolução SESP nº 760, de 14 de fevereiro de 2005. Essa mudança permite um ganho de qualidade notrato das informações, com condições de informar aos órgãos de segurança estatísticas parciais (quinzenais,semanais e até diárias) sobre os eventos registrados, ampliando assim o alcance das análises.

Com este novo processo, pode-se ter acesso informatizado a 55% do total de Registros deOcorrências computados no estado pelo Programa Delegacia Legal, com estimativa de informatização deaté 75% ao final de 2005. Na capital, das 37 delegacias de polícia, 29 são delegacias legais, o queequivale dizer que 78,4% das delegacias da capital estão integradas ao Programa.

Tais mudanças, no entanto, não implicarão em modificação das séries históricas de delitos divulgadosaté o momento. A única alteração se refere à inclusão no Diário Oficial de títulos que antes eram informadossomente em relatórios internos. Buscou-se, assim, uma padronização e ampliação dos dados estatísticospara divulgação, seguindo o modelo proposto pela Secretaria Nacional de Segurança Pública (SENASP)para coleta dos dados estaduais. Os delitos que constarão no Diário Oficial serão aqueles que a Secretariade Segurança do Rio de Janeiro já remete para a SENASP.

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Lana LageCoordenadora de Pesquisa

Qualitativa do ISP

Esses novos títulos serão analisados no Boletim Mensal de Monitoramento e Análise na seção“Outras Ocorrências”, como já vinha sendo feito anteriormente, por exemplo: no 03 - Homicídio Culposoe Lesão Corporal Culposa (ago/03); no 13 - Ameaça (jun/04); no 15 - Homicídio Culposo e Lesão CorporalCulposa (ago/04); no 16 - Registro de Ocorrência (set/04).

Este exemplar, de número 22, de base março de 2005, apresenta na seção “Outras Ocorrências”uma análise mais detalhada de dois delitos inseridos nesses novos títulos: Homicídio Culposo no Trânsito eLesão Corporal Culposa no Trânsito.

A seção “Dados da Polícia Militar”, inaugurada no último boletim, de número 21, dá continuidadeàs análises sobre os atendimentos da Polícia Militar realizados pelas Unidades Operacionais na área doCentro de Operações da Polícia Militar, do Comando de Policiamento da Capital (COPOM/ CPC). Essaárea representa toda a capital do Rio de Janeiro, excetuando-se as AISP 27 e 39 e as ocorrências atendidaspelas Unidades Operacionais Especiais (BOPE, BPRv, BPVe etc).

Esta seção será dedicada futuramente à análise dos dados dos Talões de Registro de Ocorrência,cujo banco de dados está em fase final de implementação. A criação deste banco sobre os atendimentosrealizados pela PMERJ funcionará como importante fonte sobre a dinâmica de eventos criminosos, querequerem intervenção policial, e daqueles que são alvo de intervenção assistencial por parte da polícia,permitindo que Comandantes e Delegados conheçam ainda mais os problemas da sua AISP e promovammais eficazmente a distribuição de efetivos e recursos de polícia, visando sempre a melhoria da segurançada população do estado do Rio de Janeiro.

Outra alteração importante é que todos os registros de ocorrências são conferidos agora pelaCorregedoria Interna da Polícia Civil (COINPOL), na busca da melhoria da qualidade dos própriosregistros. Com a transição da consolidação dos dados para o Programa Delegacia Legal é possível, paraa COINPOL, verificar e realizar aditamentos diários nos Registros de Ocorrência, diminuindo, assim, apossibilidade de erros. Ressalta-se ainda que a COINPOL produzirá um relatório interno no qual constarãoas unidades policiais com mais problemas de preenchimento dos RO. Tais relatórios terão dupla função:possibilitar o levantamento de deficiências para que haja a capacitação continuada dos policiais e, emcasos de constante reincidência e/ou de negligência, a instauração de procedimentos administrativos paraaveriguar e punir os responsáveis.

Ana Paula Mendes de MirandaDiretora-Presidente do ISP

Adeline Carvalhaes RosetteCoordenadora de Pesquisa

Quantitativa do ISP

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SUMÁRIO

I. SOBRE O BOLETIM .................................................................................................................... 5II. ANÁLISE CRIMINAL ................................................................................................................... 6

1. Homicídio Doloso .................................................................................................. 6 2. Extorsão Mediante Seqüestro (Seqüestro Clássico) ........................................ 8 3. Roubo de Carga ..................................................................................................... 9 4. Roubo e Furto de Veículos ................................................................................... 11 5. Roubo a Banco ....................................................................................................... 14 6. Roubo a Transeunte .............................................................................................. 15 7. Roubo a Residência ............................................................................................... 17 8. Roubo a Estabelecimento Comercial ................................................................... 19 9. Roubo em Coletivo ................................................................................................ 2110. Latrocínio ................................................................................................................ 2311. Número de Registros de Ocorrência ................................................................... 25

III. DADOS DA POLÍCIA MILITAR ................................................................................................. 30IV. OUTRAS OCORRÊNCIAS ......................................................................................................... 32

a. Homicídio Culposo no Trânsito........................................................................... 32b. Lesão Corporal Culposa no Trânsito.................................................................. 34

V. INFORMAÇÕES DE INTERESSE .............................................................................................. 36a. Análise Comparativa de Registros de Ocorrência ............................................ 36b. Violência Sexual no Mundo ................................................................................. 39c. Ouvidoria da Polícia .............................................................................................. 41

VI. DEU NO JORNAL ......................................................................................................................... 43VII. QUADRO COMPARATIVO ........................................................................................................ 44

a. Diferenças Percentuais de Delitos ...................................................................... 44VIII. ERRATA ........................................................................................................................................... 45IX. ANEXOS ......................................................................................................................................... 46

Anexo a. Resumo dos Números Publicados em Diário Oficial por Região .................... 46Anexo b. Resumo dos Números Publicados em Diário Oficial por AISP ....................... 47Anexo c. Relação das Áreas Integradas de Segurança Pública ...................................... 48Anexo d. Mapa de Situação das Áreas Integradas de Segurança Pública .................... 50

Rosinha GarotinhoGovernadora

Marcelo Z. N. ItagibaSecretário de Estado de Segurança Pública

Dra. Ana Paula Mendes de MirandaDiretora-Presidente do ISP

Contatos: e-mail: [email protected]

site: www.isp.rj.gov.br

Dra. Patrícia da CostaAraújo Alemany

Coord. de Assuntos Policiais - GEPDL

Ten. Cel. PM Antônio UostonBorges Germano

Chefe da APOM - PMERJ

Equipe do NuPeSP ..................................................................................Adeline Rosette - Coordenadora de Pesquisa Quantitativa/Cartógrafa/Dnda em Geografia/Mestre em Engenharia CartográficaLana Lage - Coordenadora de Pesquisa Qualitativa/ Mestre e Dra. em HistóriaMarcus Ferreira - Analista Criminal/ Maj PM / Especialista em Políticas Públicas de JustiçaCriminal e Segurança PúblicaJoão Batista Porto - Analista Criminal/Oficial de Cartório PCERJRenato Coelho Dirk - Analista Criminal/ Mndo em Estudos Populacionais e Pesquisas SociaisAna Luisa Vieira de Azevedo - Gerente de Pesquisa/ Mestre em Sociologia/ Mestre em EstudosPopulacionais e Pesquisas SociaisAndréia Soares Pinto - Gerente de Pesquisa/ Mestranda em SociologiaJosé Renato Biral - Gerente de InformáticaLuciano Santos - Estagiário de EstatísticaIsis Gama - Estagiária de GeografiaDaniel de Messias Capanema - Estagiário de InformáticaPesquisadores Associados ...............................................Paulo Gabriel Hilu da Rocha Pinto - Dr. em AntropologiaSabrina Souza e Silva - Mnda em Antropologia/ Especialista em Políticas Públicas de JustiçaCriminal e Segurança PúblicaPaulo Eugênio Clemente Júnior - Mndo em Sociologia

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I - SOBRE O BOLETIM

A publicação dos dados no Diário Oficial do Rio de Janeiro teve início em setembro de 1999, como parte doPrograma de Qualificação Estatística, para qualificar as informações e dar transparência aos dados. Outro objetivo foia realização de análises e cruzamentos de informações, visando produzir insumos para o planejamento dos operadoresna área de segurança pública, além de fornecer informações à mídia e à população.

Classificação dos crimes:Os critérios para a seleção dos dez tipos de crimes para o monitoramento mais direto foram os seguintes:

a) Crimes violentos, assim considerados internacionalmente, principalmente o homicídio e o latrocínio;b) Crimes contra o patrimônio com o uso de violência, popularmente chamados de assaltos, tais como o roubo atranseuntes, roubo em coletivos, roubo de veículos, etc;c) Crimes passíveis de intervenção mais direta do Poder Público, razão pela qual, por exemplo, o estupro, emboramerecendo atenção especial, não foi incluído entre os dez.

População:A população estimada para o ano de 2005, utilizada para os cálculos das taxas presentes neste Boletim, foi

calculada pelo Núcleo de Pesquisa em Justiça Criminal e Segurança Pública, com base na Contagem da População de

1996 e no Censo 2000 - IBGE. Segue, abaixo, a tabela da população estimada de 2005.

Cálculos das taxas:

Todas as taxas de delitos constantes deste Boletim foram calculadas da seguinte maneira:

TAXA= (quantidade do delito em questão : população) x 100.000

Legenda dos Mapas:

As cores correspondem à intensidade das incidências criminais em cada AISP, considerando histórico de cada

delito - média das ocorrências no período de janeiro de 2003 até o mês anterior ao do presente boletim. Os números

absolutos relativos a cada delito podem ser encontrados no Anexo B (Resumo dos Números Publicados em Diário

Oficial por AISP).

Divisão Territorial (constante no Diário Oficial):

Capital: Município do Rio de Janeiro

Baixada: Belford Roxo, Nilópolis, São João de Meriti,

Magé, Duque de Caxias, Nova Iguaçu,

Mesquita, Queimados, Japeri, Paracambi e Seropédica.

Grande Niterói: Niterói, Maricá e São Gonçalo.

Interior: demais Municípios.

COR VERDE - BAIXA

COR BRANCA - MÉDIA

COR AMARELA - GRAVE

COR VERMELHA - GRAVÍSSIMA

Zona Oeste: 14, 18, 27, 31 e 39

Zona Norte: 3, 4, 6, 9, 16, 17 e 22

Zona Sul: 2, 19 e 23

Centro: 1, 5 e 13

Divisão da Área da Capital por AISP:

jan fev mar abr mai jun15485776 15508122 15530500 15552910 15575353 15597829

jul ago set out nov dez15620336 15642877 15665449 15688055 15710693 15733363

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II - ANÁLISE CRIMINAL1 - HOMICÍDIO DOLOSO

Quadro 1.1Série Histórica de Homicídio Doloso no Estado do Rio de Janeiro

Valores Absolutos e Taxa Anual por 100 Mil Habitantes

Gráfico 1.1Homicídio Doloso no Estado do Rio de Janeiro

Taxa por 100 mil habitantes - 2003 a 2005

A taxa por 100 mil habitantes de março de 2005 é 25,7% maior que a taxa de março de 2004,assim como 10,0% maior que a taxa de fevereiro de 2005. O 1º trimestre acumula 261 vítimas a mais queo mesmo período de 2004.

O total de vítimas do 1º trimestre de 2005, apesar de alto, encontra-se dentro da faixa entre 1.500e 2.000 vítimas, padrão que se mantém desde o ano de 1996. De 1991 a 1995, o 1º trimestre de cadaano manteve-se numa faixa superior, entre 2.000 e 2.500 vítimas.

Ano Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Total Taxa Anual

1991 657 732 713 634 650 647 558 557 542 613 577 638 7.518 58,61992 617 691 767 648 639 583 541 616 560 638 658 677 7.635 58,91993 597 651 755 721 665 624 657 617 572 634 609 618 7.720 59,01994 671 704 740 737 621 682 681 610 694 761 681 826 8.408 63,71995 831 814 756 788 784 673 702 664 623 565 603 635 8.438 63,41996 621 601 706 578 556 596 624 601 571 621 557 627 7.259 53,91997 569 649 624 530 586 640 541 544 601 573 529 537 6.923 50,51998 578 519 606 519 489 396 447 433 435 460 389 470 5.741 41,21999 532 515 458 510 536 494 467 558 453 454 475 478 5.930 41,82000 547 500 572 546 577 545 448 500 472 550 495 535 6.287 43,62001 543 547 573 526 519 443 430 477 495 547 548 515 6.163 42,02002 536 533 614 668 667 552 528 493 540 577 545 632 6.885 46,12003 589 583 613 585 599 546 527 500 512 489 528 553 6.624 43,62004 578 540 529 514 605 502 505 521 507 522 570 545 6.438 41,62005 607 619 682 1.908

Total Geral 99.877

3,9

3,9

3,4

3,2 3,53,8

3,5

3,5

3,4 4,

0

3,3

3,3

3,4

3,3

3,4 3,7

3,53,9

4,0 4,4

3,6

3,33,53,64,0

3,94,1

0,0

1,0

2,0

3,0

4,0

5,0

Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

2003 2004 2005

Fonte: GEPDL ; ASPLAN/PCERJTrabalhados por: NuPeSP/ISP

Fonte: GEPDL ; ASPLAN/PCERJTrabalhados por: NuPeSP/ISP

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Gráfico 1.2Homicídio Doloso por Áreas do Estado do Rio de Janeiro

(Março de 2005)

MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIROANÁLISE CRÍTICA DAS INCIDÊNCIAS CRIMINAIS POR AISP

HOMICÍDIO DOLOSO - MARÇO 2005

Mapa 1.1

Mapa 1.2ESTADO DO RIO DE JANEIRO

ANÁLISE CRÍTICA DAS INCIDÊNCIAS CRIMINAIS POR AISPHOMICÍDIO DOLOSO - MARÇO 2005

Média

Baixa

Grave

Gravíssima

Legenda:

Gráfico 1.3Homicídio Doloso por Áreas da Capital do Rio de Janeiro

(Março de 2005)

38,1%

29,5%

12,3%

20,1%

Capital Baixada Grande Niterói Interior

44,6%

47,3%

4,2% 3,8%

Zona Oeste Zona Norte Zona Sul Centro

A distribuição do número de vítimas de homicídio doloso pelas regiões do estado apresentou 38,1%na Capital; 29,5% na Baixada Fluminense; 20,1% no Interior; e12,3% na Grande Niterói. Quanto àCapital, 47,3% das vítimas foram contabilizadas na Zona Norte; 44,6% na Zona Oeste; 4,2% na ZonaSul; e 3,8% no Centro.

As AISP com maiores incidências, em números absolutos, foram as de número 20, 09 e 15, quejuntas totalizaram 27,4% de todas as vítimas de homicídio doloso no mês de março de 2005.

Representação dos Homicídios nos Mapas do Município e do Estado do Rio de Janeiro, por AISP Na AISP 27 foi observado valor abaixo do respectivo padrão regional, por outro lado, nas AISP

18, 24, 37, 38 e 39 os números de vítimas alcançaram valores muito acima dos respectivos padrões dasregiões.

Fonte: GEPDLTrabalhados por: NuPeSP/ISP

Fonte: GEPDLTrabalhados por: NuPeSP/ISP

AISP39

AISP31

AISP27

AISP14

AISP18

AISP9

AISP6

AISP3

AISP17

AISP16

AISP23

AIS

P2

A ISP22

AISP1

AIS

P4

AISP5

A ISP1

9

AISP13

AISP8

AISP10

AISP11

AISP32

AISP29

AISP35

AISP36

AISP25

AISP33

AISP38

AISP37 AISP28

AISP30

AISP24

AISP26

AISP34

AISP20

AISP12

AISP15

AISP7AISP

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2 - EXTORSÃO MEDIANTE SEQÜESTRO (SEQÜESTRO CLÁSSICO)

Quadro 2.1Série Histórica de Extorsão Mediante Seqüestro (Seqüestro Clássico) no Estado do Rio de Janeiro

Valores Absolutos e Taxa Anual por 100 Mil Habitantes

Considera-se que, para a classificação do delito, normalmente, verifica-se o seguinte modus operandi:a ação é planejada antecipadamente pelos autores, com prévia seleção da vítima, após análise dopotencial financeiro da mesma. É comum a exigência de altas quantias em dinheiro como pagamento deresgate. A privação da liberdade da vítima ultrapassa 24 horas, podendo chegar a meses, em algunscasos, utilizando-se de um ou mais locais de cativeiro. Por vezes, a atuação dos criminosos ultrapassaos limites do estado.

Gráfico 2.1Extorsão Mediante Seqüestro (Seqüestro Clássico) no Estado do Rio de Janeiro

Taxa por 100 mil habitantes - 2003 a 2005

Considerando a série histórica desta modalidade, mantém-se, nos últimos oito anos (1998 a 2005),uma estabilização em patamar nitidamente inferior ao dos anos anteriores, demonstrando o sucesso das.Desde maio de 2003, o número de vítimas tem variado entre zero e dois.

Ano Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Total Taxa Anual

1991 9 5 3 3 12 9 13 9 8 6 11 3 91 0,711992 11 9 11 13 16 13 14 11 8 6 9 3 124 0,961993 1 4 5 3 7 7 4 5 2 15 7 4 64 0,491994 3 3 14 5 6 6 7 6 2 11 23 4 90 0,681995 9 10 10 9 11 12 11 11 5 10 9 15 122 0,921996 10 2 7 10 3 7 7 8 6 3 1 1 65 0,481997 6 7 9 4 3 5 3 6 3 6 6 1 59 0,431998 1 2 2 3 0 1 2 0 3 1 2 1 18 0,131999 1 1 0 2 0 2 4 4 2 0 1 1 18 0,132000 1 0 0 1 0 1 0 0 0 1 1 0 5 0,032001 0 0 1 1 0 1 0 2 1 0 2 1 9 0,062002 2 1 0 2 4 2 2 2 4 2 1 2 24 0,162003 2 3 0 3 2 1 0 1 1 0 1 1 15 0,102004 0 1 0 1 0 2 0 0 1 1 2 2 10 0,062005 2 1 0 3

Total Geral 717

0,01

3 0,02

0

0,00

7

0,00

7

0,00

7

0,00

7 0,01

3

0,00

6

0,00

6 0,01

3

0,01

3

0,01

3

0,00

6

0,00

0

00

0,02

0

0,01

3

0,00

7

0 0,00

7

0,00

7

0 00000,00

0,01

0,02

0,03

Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

2003 2004 2005 Fonte: GEPDL ; ASPLAN/PCERJTrabalhados por: NuPeSP/ISP

Fonte: GEPDL ; ASPLAN/PCERJTrabalhados por: NuPeSP/ISP

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3 - ROUBO DE CARGAQuadro 3.1

Série Histórica de Roubo de Carga no Estado do Rio de JaneiroValores Absolutos e Taxa Anual por 100 Mil Habitantes

Gráfico 3.1Roubo de Carga no Estado do Rio de JaneiroTaxa por 100 mil habitantes - 2003 a 2005

Com base nas taxas mensais por 100 mil habitantes, observou-se, em março de 2005, uma reduçãode 6,3% em relação ao mesmo mês do ano anterior, mas um aumento de 36,4% em relação a fevereiro de2005. Deve-se observar que todas as taxas e valores absolutos dos meses de 2005 são inferiores aos dosmeses de 2004.

O total acumulado no 1º trimestre de 2005 contabiliza 65 casos a menos que no mesmo períodoem 2004, uma redução de 9,8%. Desde 1995, não havia um 1º trimestre com incidência tão baixa dodelito em questão.

2,4 3,

0

1,4 1,5

1,5

1,4

1,4 1,6 1,7 1,9

1,8

1,4

1,4

1,2

1,2 1,4

1,3

1,3

1,1 1,

5 1,7

1,41,62,

12,3

2,02,1

0,0

2,0

4,0

Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

2003 2004 2005

Ano Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Total Taxa Anual

1991 63 64 71 81 82 82 82 71 91 83 94 157 1.021 8,01992 172 200 172 182 143 171 151 134 168 135 122 186 1.936 14,91993 133 135 146 139 117 114 138 143 143 142 166 185 1.701 13,01994 94 96 101 112 139 112 140 107 92 102 101 190 1.386 10,51995 188 118 160 86 101 94 74 68 62 59 98 90 1.198 9,01996 196 216 265 250 244 237 254 251 250 272 249 319 3.003 22,31997 256 198 227 246 276 259 186 257 308 310 275 265 3.063 22,41998 322 257 313 222 246 240 256 204 210 188 289 328 3.075 22,11999 269 234 286 267 233 284 271 297 247 243 243 298 3.172 22,42000 245 293 274 303 327 324 278 252 255 252 271 316 3.390 23,52001 265 212 291 213 247 273 264 284 296 270 281 347 3.243 22,12002 336 297 413 459 412 251 293 317 296 353 366 482 4.275 28,62003 357 443 310 303 345 312 239 218 214 233 229 260 3.463 22,82004 212 207 244 260 292 276 212 210 190 191 213 201 2.708 17,52005 205 163 230 598

Total Geral 37.232

Fonte: GEPDL ; ASPLAN/PCERJTrabalhados por: NuPeSP/ISP

Fonte: GEPDL ; ASPLAN/PCERJTrabalhados por: NuPeSP/ISP

Boletim Mensal de Monitoramento e AnáliseDados Oficiais do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Ano 3 - Nº 22 - Maio 2005 (Mês Base: Março)

- 10 -

Gráfico 3.2Roubo de Carga por Áreas do Estado do Rio de Janeiro

(Março de 2005)

Representação do Roubo de Carga nos Mapas do Município e do Estado do Rio de Janeiro por AISP

Mapa 3.1MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO

ANÁLISE CRÍTICA DAS INCIDÊNCIAS CRIMINAIS POR AISPROUBO DE CARGA - MARÇO 2005

Mapa 3.2ESTADO DO RIO DE JANEIRO

ANÁLISE CRÍTICA DAS INCIDÊNCIAS CRIMINAIS POR AISPROUBO DE CARGA - MARÇO 2005

Média

Baixa

Grave

Gravíssima

Legenda:

Gráfico 3.3Roubo de Carga por Áreas da Capital do Rio de Janeiro

(Março de 2005)

49,6%

26,5%

10,4%

13,5%

Capital Baixada Grande Niterói Interior

8,8%

78,9%

1,8%10,5%

Zona Oeste Zona Norte Zona Sul Centro

O número de casos de roubo de carga pelas regiões do estado apresentou a seguinte distribuição:49,6% na Capital; 26,5% na Baixada; 13,5 no Interior; e, 10,4% na Grande Niterói. Quanto à distribui-ção na Capital, observou-se 78,9% dos casos na Zona Norte; 10,5% no Centro; 8,8% na Zona Oeste; e,1,8% na Zona Sul.

As AISP com maior concentração de casos, em números absolutos, foram as de número 15, 09 e03, que contabilizaram 37,8% dos roubos de carga ocorridos no estado.

As AISP 04, 06, 08, 14, 16, 17, 18, 34 e 39 apresentaram incidências abaixo dos respectivospadrões para o delito em questão; somente a AISP 07 apresentou incidência muito acima de seupadrão.

Fonte: GEPDLTrabalhados por: NuPeSP/ISP

Fonte: GEPDLTrabalhados por: NuPeSP/ISP

AISP39

AISP31

AISP27

AISP14

AISP18

AISP9

AISP6

AISP3

AISP17

AISP16

AISP23

AIS

P2

AISP22

AISP

1

AIS

P4

AISP5

AISP1

9

AISP13

AISP8

AISP10

AISP11

AISP32

AISP29

AISP35

AISP36

AISP25

AISP33

AISP38

AISP37 AISP28

AISP30

AISP24

AISP26

AISP34

AISP20

AISP12

AISP15

AISP7AISP

21

Boletim Mensal de Monitoramento e AnáliseDados Oficiais do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Ano 3 - Nº 22 - Maio 2005 (Mês Base: Março)

- 11 -

4 - ROUBO E FURTO DE VEÍCULOS

Gráfico 4.1Roubo e Furto de Veículos no Estado do Rio de Janeiro

Taxa por 100 mil habitantes - 2003 a 2005

Quadro 4.1Série Histórica de Roubo e Furto de Veículos no Estado do Rio de Janeiro

Valores Absolutos e Taxa Anual por 100 Mil Habitantes

A taxa de roubo e furto de veículos no mês de março de 2005 foi 9,2% maior que a do mesmo mêsdo ano anterior e 18,1% maior que a do mês de fevereiro de 2005.

O total de veículos roubados ou furtados durante o 1º trimestre de 2005 foi 7,4% maior que nomesmo período de 2004, com 949 delitos a mais.

Ano Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Total Taxa Anual

1991 3.183 2.947 3.349 3.500 3.634 3.346 3.343 3.182 3.346 3.469 3.639 3.493 40.431 315,01992 4.158 4.113 4.066 4.289 4.616 4.560 4.582 4.247 4.480 4.774 4.405 3.831 52.121 402,31993 4.389 4.024 4.747 4.082 4.295 4.187 4.301 4.370 4.412 4.621 4.354 3.905 51.687 395,41994 4.296 3.895 5.355 4.891 5.137 4.969 4.857 4.477 4.011 4.429 3.693 3.691 53.701 407,01995 3.984 3.613 4.406 4.135 4.021 4.012 3.937 3.824 3.642 3.625 3.321 3.084 45.604 342,51996 3.300 3.081 3.719 3.461 3.429 3.092 3.332 3.202 2.949 3.109 2.916 2.903 38.493 285,91997 3.214 2.924 3.535 3.621 3.601 3.410 3.688 3.615 3.615 3.582 3.541 3.064 41.410 302,31998 3.553 3.157 3.651 3.619 3.749 3.413 3.955 3.609 3.337 3.683 3.561 3.541 42.828 307,31999 4.140 3.622 4.651 4.376 4.550 4.612 4.613 4.217 4.015 4.165 3.674 3.554 50.189 353,92000 3.775 3.723 3.986 4.159 4.314 3.786 3.706 3.712 3.555 3.582 3.631 3.559 45.488 315,22001 3.696 3.564 4.219 3.786 3.756 3.687 3.588 3.941 3.953 4.054 3.998 4.054 46.296 315,32002 4.559 4.189 5.043 5.329 5.016 4.088 4.303 4.139 4.231 4.560 4.828 4.867 55.152 369,22003 5.176 4.901 4.756 4.660 4.972 4.221 4.210 4.110 4.067 4.254 3.989 4.157 53.473 351,82004 4.419 3.873 4.474 4.630 4.848 4.424 4.483 4.089 4.137 4.391 4.207 4.117 52.092 336,92005 4.550 4.195 4.970 13.715

Total Geral 682.680

34,6

32,7

26,9

28,1

26,329

,0

25,4 29

,3

30,3

31,7

28,9

29,2

26,6

26,9

28,5

27,2

26,629,4

27,1 32

,0

31,7

31,0

33,0

28,0

27,9

27,2

27,4

0,0

10,0

20,0

30,0

40,0

Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

2003 2004 2005 Fonte: GEPDL ; ASPLAN/PCERJTrabalhados por: NuPeSP/ISP

Fonte: GEPDL ; ASPLAN/PCERJTrabalhados por: NuPeSP/ISP

Boletim Mensal de Monitoramento e AnáliseDados Oficiais do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Ano 3 - Nº 22 - Maio 2005 (Mês Base: Março)

- 12 -

Gráfico 4.2Roubo e Furto de Veículos por Áreas do Estado do Rio de Janeiro

(Março de 2005)

Gráfico 4.3Roubo e Furto de Veículos por Áreas da Capital do Rio de Janeiro

(Março de 2005)

67,9%

9,5%6,4%

16,2%

Capital Baixada Grande Niterói Interior

21,1%

69,1%

5,0% 4,7%

Zona Oeste Zona Norte Zona Sul Centro

Os maiores percentuais de roubo e furto de veículos no estado concentram-se na Capital, com67,9% dos casos; em seguida aparecem a Baixada com 16,2%; a Grande Niterói com 9,5%; e, oInterior, com 6,4% dos casos.

A incidência da Capital apresenta a seguinte distribuição: 69,1% dos casos na Zona Norte; 21,1%dos casos na Zona Oeste; 5,0% na Zona Sul; e, 4,7% no Centro.

Fonte: GEPDLTrabalhados por: NuPeSP/ISP

Fonte: GEPDLTrabalhados por: NuPeSP/ISP

Boletim Mensal de Monitoramento e AnáliseDados Oficiais do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Ano 3 - Nº 22 - Maio 2005 (Mês Base: Março)

- 13 -

Mapa 4.3MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO

ANÁLISE CRÍTICA DAS INCIDÊNCIAS CRIMINAIS POR AISPFURTO DE VEÍCULOS - MARÇO 2005

Mapa 4.4ESTADO DO RIO DE JANEIRO

ANÁLISE CRÍTICA DAS INCIDÊNCIAS CRIMINAIS POR AISPFURTO DE VEÍCULOS - MARÇO 2005

Média

Baixa

Grave

Gravíssima

Legenda:

Mapa 4.2ESTADO DO RIO DE JANEIRO

ANÁLISE CRÍTICA DAS INCIDÊNCIAS CRIMINAIS POR AISPROUBO DE VEÍCULOS - MARÇO 2005

Média

Baixa

Grave

Gravíssima

Legenda:

Mapa 4.1MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO

ANÁLISE CRÍTICA DAS INCIDÊNCIAS CRIMINAIS POR AISPROUBO DE VEÍCULOS - MARÇO 2005

Representação do Roubo e Furto de Veículos nos Mapas do Município e do Estado do Rio de Janeiro, por AISP

No que diz respeito ao roubo de veículos no mês de março de 2005, as AISP 02, 08, 23, 33 e 34,apresentaram incidências bem abaixo de seus respectivos padrões; por outro lado, nas AISP 09, 14 e 22,foi observada incidência muito acima do padrão daquelas áreas.

Quanto ao furto de veículos, as AISP 02, 04, 23, 26 e 38 apresentaram incidências bem abaixo doesperado, de acordo com as respectivas séries históricas; por outro lado, as AISP 15 e 34 apresentaramnúmeros de casos bem acima de seus respectivos padrões.

AISP39

AISP31

AISP27

AISP14

AISP18

AISP9

AISP6

AISP3

AISP17

AISP16

AISP23

AIS

P2

A ISP22

AISP1

AIS

P4

AISP5

A ISP1

9

AISP13

AISP8

AISP10

AISP11

AISP32

AISP29

AISP35

AISP36

AISP25

AISP33

AISP38

AISP37 AISP28

AISP30

AISP24

AISP26

AISP34

AISP20

AISP12

AISP15

AISP7AISP

21

AISP39

AISP31

AISP27

AISP14

AISP18

AISP9

AISP6

AISP3

AISP17

AISP16

AISP23

AISP

2

AISP22

AI SP1

AIS

P4

AISP5

AISP1

9

AISP13

AISP8

AISP10

AISP11

AISP32

AISP29

AISP35

AISP36

AISP25

AISP33

AISP38

AISP37 AISP28

AISP30

AISP24

AISP26

AISP34

AISP20

AISP12

AISP15

AISP7AISP

21

Boletim Mensal de Monitoramento e AnáliseDados Oficiais do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Ano 3 - Nº 22 - Maio 2005 (Mês Base: Março)

- 14 -

5 - ROUBO A BANCOQuadro 5.1

Série Histórica de Roubo a Banco no Estado do Rio de JaneiroValores Absolutos e Taxa Anual por 100 Mil Habitantes

Gráfico 5.1Roubo a Banco no Estado do Rio de JaneiroTaxa por 100 mil habitantes - 2003 a 2005

Em março de 2005 foi registrado um caso de roubo a banco a menos que no mesmo mês de 2004,da mesma forma, foram observados cinco casos a menos que em fevereiro de 2005. Deve-se destacarque, o 1º trimestre de 2005, em toda a série histórica desde 1991, só não é menor que o mesmoperíodo em 2004. Outro fato relevante é que o valor absoluto contabilizado em março de 2005 é omenor dentre todos os meses de março da série histórica considerada, de 1991 a 2005.

0,03

3

0,08

0

0,00

7

0,01

3

0,00

7

0,00

7

0,03

3

0,02

0

0,03

3

0,00

7

0,02

6

0,00

7

0,01

3 0,03

9

0,01

9

0,03

20,05

8

0,02

6

0

0,05

3

0,06

7

0,02

0

0,02

7

0,02

7

0,01

3

0,03

3

0,01

3

0,00

0,05

0,10

Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

2003 2004 2005

Ano Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez TotalTaxa

Anual1991 37 35 43 36 27 37 25 29 12 16 26 24 347 2,71992 12 28 27 13 16 10 19 15 13 25 26 23 227 1,81993 20 20 13 25 17 17 14 15 14 28 25 17 225 1,71994 18 18 26 20 22 10 17 19 36 44 38 42 310 2,31995 38 32 26 37 26 31 43 49 29 37 54 38 440 3,31996 26 31 30 47 24 22 18 17 18 20 16 19 288 2,11997 22 14 9 15 7 17 16 17 7 13 6 13 156 1,11998 17 22 47 43 27 36 32 32 21 26 30 18 351 2,51999 19 32 34 24 33 33 23 30 10 18 6 12 274 1,92000 10 19 8 14 14 18 17 10 17 17 13 11 168 1,22001 12 14 10 15 14 11 13 18 9 15 20 13 164 1,12002 17 11 9 14 13 8 12 4 10 5 13 8 124 0,82003 5 12 8 10 3 4 4 2 1 0 2 5 56 0,42004 1 1 5 3 5 1 4 1 2 6 3 5 37 0,22005 2 9 4 15

Total Geral 3.182

Fonte: GEPDL ; ASPLAN/PCERJTrabalhados por: NuPeSP/ISP

Fonte: GEPDL ; ASPLAN/PCERJTrabalhados por: NuPeSP/ISP

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- 15 -

6 - ROUBO A TRANSEUNTE

Quadro 6.1Série Histórica de Roubo a Transeunte no Estado do Rio de Janeiro

Valores Absolutos e Taxa Anual por 100 Mil Habitantes

Ano Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Total Taxa Anual

1991 967 963 963 1.186 931 831 797 813 805 834 978 1.022 11.090 86,41992 962 967 1.069 1.050 940 901 810 850 808 827 807 823 10.814 83,51993 688 752 735 829 755 749 818 899 787 903 958 907 9.780 74,81994 912 842 1.041 980 981 977 912 1.174 849 897 1.043 1.045 11.653 88,31995 1.056 981 976 1.033 1.021 883 904 963 936 867 871 890 11.381 85,51996 986 1.002 994 1.006 1.025 958 1.073 1.048 1.024 1.078 1.012 1.105 12.311 91,41997 1.269 1.162 1.212 1.374 1.461 1.349 872 895 952 1.080 951 935 13.512 98,61998 1.123 1.020 1.060 912 796 761 884 882 837 823 728 857 10.683 76,61999 900 953 948 930 1.081 996 1.097 1.124 1.222 1.357 1.230 1.364 13.202 93,12000 1.278 1.572 1.467 1.370 1.607 1.742 1.751 1.856 1.916 1.935 1.432 1.293 19.219 133,22001 1.059 1.106 1.120 1.084 1.071 1.049 1.206 1.328 1.308 1.379 1.370 1.418 14.498 98,82002 1.316 1.324 1.578 1.722 1.616 1.472 1.535 1.683 1.528 1.754 1.730 1.795 19.053 127,62003 1.427 1.532 1.537 1.529 1.558 1.426 1.395 1.491 1.504 1.457 1.443 1.585 17.884 117,72004 1.384 1.431 1.529 1.890 1.692 1.594 1.763 1.946 2.059 2.268 2.281 2.419 22.256 143,92005 2.424 2.536 2.876 7.836

Total Geral 205.172Fonte: GEPDL ; ASPLAN/PCERJTrabalhados por: NuPeSP/ISP

Gráfico 6.1Roubo a Transeunte no Estado do Rio de Janeiro

Taxa por 100 mil habitantes - 2003 a 2005

9,5

10,2

9,9

9,6

9,5

9,1

9,4

10,0 12

,4

11,1

10,4 11,5 12,7

13,4 14,7

14,8

15,6

15,7

16,4 18

,5

10,2

10,2

10,4

9,5

9,2 9,9

10,4

0,0

6,0

12,0

18,0

Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

2003 2004 2005 Fonte: GEPDL ; ASPLAN/PCERJTrabalhados por: NuPeSP/ISP

Considerando a taxa por 100 mil habitantes no mês de março de 2005, observou-se um aumentode 85,0% em relação ao mesmo mês de 2004, assim como um aumento de 12,8% em relação à taxa domês de fevereiro de 2005.

O primeiro trimestre de 2005 já acumula 3.492 casos de roubo a transeunte a mais que o mesmoperíodo de de 2004, o que significa um aumento de 80,4%.

Boletim Mensal de Monitoramento e AnáliseDados Oficiais do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Ano 3 - Nº 22 - Maio 2005 (Mês Base: Março)

- 16 -

Gráfico 6.2Roubo a Transeunte por Áreas do Estado do Rio de Janeiro

(Março de 2005)

Gráfico 6.3Roubo a Transeunte por Áreas da Capital do Rio de

Janeiro(Março de 2005)

19,0%

59,1%

12,3%9,6%

Zona Oeste Zona Norte Zona Sul Centro

68,6%

9,6% 6,2%

15,6%

Capital Baixada Grande Niterói Interior

Fonte: GEPDLTrabalhados por: NuPeSP/ISP

Fonte: GEPDLTrabalhados por: NuPeSP/ISP

A distribuição da incidência de roubos a transeuntes nas regiões do estado contabiliza 68,6% doscasos na Capital; 15,6% na Baixada; 9,6% na Grande Niterói; e, 6,2% no Interior. Quanto à Capital,59,1% dos casos ocorreu na Zona Norte; 19,0% na Zona Oeste; 12,3% no Centro; e 9,6% na Zona Sul.

As AISP com maior incidência de casos de roubo a transeunte foram as de número 09, 03 e 20,concentrando 32,6% de todos os roubos a transeuntes registrados no estado no mês de março de 2005.

Representação do Roubo a Transeunte nos Mapas do Município e do Estado do Rio de Janeiro, por AISP

Média

Baixa

Grave

Gravíssima

Legenda:

AISP39

AISP31

AISP27

AI SP14

AISP18

AI SP9

AISP6

AISP3

AISP17

AISP16

AI SP23

AIS

P2

AIS P22

AISP1

AIS

P4

AI SP5

AISP19

AI SP13

AISP8

AISP10

AISP11

AISP32

AISP29

AISP35

AISP36

AISP25

AISP33

AISP38

AISP37 AISP28

AISP30

AISP24

AISP26

AISP34

AISP20

AISP12

AISP15

AISP7AISP21

Mapa 6.2ESTADO DO RIO DE JANEIRO

ANÁLISE CRÍTICA DAS INCIDÊNCIAS CRIMINAIS POR AISPROUBO A TRANSEUNTE - MARÇO 2005

Mapa 6.1MUNICIPIO DO RIO DE JANEIRO

ANÁLISE CRÍTICA DAS INCIDÊNCIAS CRIMINAIS POR AISPROUBO A TRANSEUNTE - MARÇO 2005

Nas AISP 37 e 38 foram observadas incidências bem abaixo dos respectivos padrões; porém, nasAISP 01, 03, 05, 06, 07, 09, 12, 13, 14, 15, 16, 18, 19, 20, 22, 26 e 39, foram observadas incidênciasmuito acima dos respectivos padrões históricos.

Boletim Mensal de Monitoramento e AnáliseDados Oficiais do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Ano 3 - Nº 22 - Maio 2005 (Mês Base: Março)

- 17 -

7 - ROUBO A RESIDÊNCIA

Gráfico 7.1Roubo a Residência no Estado do Rio de Janeiro

Taxa por 100 mil habitantes - 2003 a 2005

Quadro 7.1Série Histórica de Roubo a Residência no Estado do Rio de Janeiro

Valores Absolutos e Taxa Anual por 100 Mil Habitantes

No mês de março de 2005, considerando-se a taxa por 100 mil habitantes, contabilizou-se umaredução de 7,3% em relação ao mesmo mês de 2004, porém, um aumento de 14,6% em relação afevereiro de 2005. No acumulado do 1º trimestre de 2005, se observa um total de 43 casos a menos queo mesmo período em 2004, uma redução de 8,8%.

1,10

1,06 1,

17

0,91 0,981,

08

1,04 1,10

0,94

0,96

0,95 1,03

0,85

0,77 0,88 1,

13

1,00

0,98

0,89 1,

02 1,15

1,001,

13

0,881,

20

1,071,13

0,0

0,2

0,4

0,6

0,8

1,0

1,2

1,4

Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

2003 2004 2005

Ano Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Total Taxa Anual

1991 188 171 191 199 231 178 186 189 199 228 239 242 2.441 19,01992 271 300 250 268 276 237 214 249 255 258 247 255 3.080 23,81993 233 220 218 216 193 214 199 205 217 249 220 221 2.605 19,91994 216 184 249 200 225 198 179 196 157 144 160 165 2.273 17,21995 174 144 159 150 158 132 157 124 97 122 130 78 1.625 12,21996 96 67 84 120 84 77 87 115 103 106 94 87 1.120 8,31997 97 84 111 82 89 79 73 79 70 90 82 64 1.000 7,31998 75 75 59 68 94 62 79 79 81 69 74 88 903 6,51999 83 97 109 99 116 123 135 126 92 115 119 119 1.333 9,42000 129 109 149 105 94 115 126 134 111 129 100 108 1.409 9,82001 116 111 132 131 109 130 92 86 149 141 108 120 1.425 9,72002 124 111 134 165 166 135 130 140 154 140 169 183 1.751 11,72003 165 159 170 161 180 133 170 151 177 138 148 175 1.927 12,72004 165 158 168 144 147 146 158 130 119 135 174 154 1.798 11,62005 151 138 159 448

Total Geral 25.138

Fonte: GEPDL ; ASPLAN/PCERJTrabalhados por: NuPeSP/ISP

Fonte: GEPDL ; ASPLAN/PCERJTrabalhados por: NuPeSP/ISP

Boletim Mensal de Monitoramento e AnáliseDados Oficiais do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Ano 3 - Nº 22 - Maio 2005 (Mês Base: Março)

- 18 -

Gráfico 7.2Roubo a Residência por Áreas do Estado do Rio de Janeiro

(Março de 2005)

Representação do Roubo a Residência nos Mapas do Município e do Estado do Rio de Janeiro, por AISP

Mapa 7.1MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO

ANÁLISE CRÍTICA DAS INCIDÊNCIAS CRIMINAIS POR AISPROUBO A RESIDÊNCIA - MARÇO 2005

Mapa 7.2ESTADO DO RIO DE JANEIRO

ANÁLISE CRÍTICA DAS INCIDÊNCIAS CRIMINAIS POR AISPROUBO A RESIDÊNCIA - MARÇO 2005

Média

Baixa

Grave

Gravíssima

Legenda:

Gráfico 7.3Roubo a Residência por Áreas da Capital do Rio de Janeiro

(Março de 2005)

40,9%

18,9%

10,7%

29,6%

Capital Baixada Grande Niterói Interior

41,5%

27,7%

26,2%

4,6%

Zona Oeste Zona Norte Zona Sul Centro

A distribuição dos casos de roubo em residência pelas regiões do estado contabiliza 40,9% naCapital; 29,6% no Interior; 18,9% na Baixada; e, 10,7% na Grande Niterói. No que diz respeito àincidência na Capital, constatou-se 41,5% dos casos na Zona Oeste; 27,7% na Zona Norte; 26,2% naZona Sul; e 4,6% no Centro.

As AISP com maiores incidências, em valores absolutos, foram as de número 25,15 e 19 quecentralizaram 24,5% de toda a incidência estadual.

Nas AISP 08, 12, 16, 20, 22, 24, 28, 29 e 35 foram observadas incidências bem abaixo dosrespectivos padrões regionais; enquanto que nas AISP 21, 25, 26, 27 e 33 houve incidência muito acimados respectivos padrões.

Fonte: GEPDLTrabalhados por: NuPeSP/ISP

Fonte: GEPDLTrabalhados por: NuPeSP/ISP

AISP39

AISP31

AISP27

AISP14

AISP18

AISP9

AISP6

AISP3

AISP17

AISP16

AISP23

AIS

P2

A ISP22

AISP1

AIS

P4

AISP5

A ISP1

9

AISP13

AISP8

AISP10

AISP11

AISP32

AISP29

AISP35

AISP36

AISP25

AISP33

AISP38

AISP37 AISP28

AISP30

AISP24

AISP26

AISP34

AISP20

AISP12

AISP15

AISP7AISP

21

Boletim Mensal de Monitoramento e AnáliseDados Oficiais do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Ano 3 - Nº 22 - Maio 2005 (Mês Base: Março)

- 19 -

8 - ROUBO A ESTABELECIMENTO COMERCIAL

Gráfico 8.1Roubo a Estabelecimento Comercial no Estado do Rio de Janeiro

Taxa por 100 mil habitantes - 2003 a 2005

Quadro 8.1Série Histórica de Roubo a Estabelecimento Comercial no Estado do Rio de Janeiro

Valores Absolutos e Taxa Anual por 100 Mil Habitantes

Em março de 2005, observou-se uma taxa de 3,0 roubos a estabelecimento comercial para cada100 mil habitantes, mantendo o patamar abaixo de 4,0 alcançado em agosto de 2003; a taxa de março de2005 é 16,6% inferior à do mesmo mês do ano anterior, porém, 7,1% superior à do mês de fevereiro de2005. O 1º trimestre contabiliza 151 casos a menos que o mesmo período em 2004, o que equivale a umaredução de 10,2%.

Ano Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Total Taxa Anual

1991 350 357 443 425 553 518 496 498 473 561 569 563 5.806 45,21992 579 613 559 544 523 444 412 375 340 361 365 351 5.466 42,21993 299 279 337 294 350 310 290 247 297 282 328 326 3.639 27,81994 304 316 358 377 371 324 279 914 278 302 287 293 4.403 33,41995 323 294 352 315 322 298 343 367 299 361 288 324 3.886 29,21996 243 274 315 433 335 294 278 260 298 278 287 315 3.610 26,81997 277 277 326 337 418 370 325 295 294 331 308 321 3.879 28,31998 380 330 394 350 305 319 332 315 303 296 331 309 3.964 28,41999 370 348 424 445 444 459 441 480 415 456 405 391 5.078 35,82000 373 369 391 428 438 508 515 477 484 472 440 469 5.364 37,22001 421 438 520 523 518 500 521 565 596 714 600 584 6.500 44,32002 529 537 682 669 638 530 568 583 546 540 572 687 7.081 47,42003 589 720 640 702 712 643 763 582 571 563 523 544 7.552 49,72004 461 469 545 536 562 528 571 455 546 472 518 500 6.163 39,92005 428 433 463 1.324

Total Geral 73.715

3,9 4,

8

3,8

3,7

3,4

3,0

3,1 3,

6

3,5

3,7

3,4 3,7

3,0 3,

5

3,1 3,4

3,2

2,8

2,8 3,04,

3 4,7

4,7

4,3 5,

1

3,9

3,6

0,0

2,0

4,0

6,0

Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

2003 2004 2005 Fonte: GEPDL ; ASPLAN/PCERJTrabalhados por: NuPeSP/ISP

Fonte: GEPDL ; ASPLAN/PCERJTrabalhados por: NuPeSP/ISP

Boletim Mensal de Monitoramento e AnáliseDados Oficiais do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Ano 3 - Nº 22 - Maio 2005 (Mês Base: Março)

- 20 -

Gráfico 8.2Roubo a Estabelecimento Comercial por

Áreas do Estado do Rio de Janeiro(Março de 2005)

Mapa 8.1Representação do Roubo a Estabelecimento Comercial nos Mapas do Município e do Estado do Rio de Janeiro, por AISP

Mapa 8.2ESTADO DO RIO DE JANEIRO

ANÁLISE CRÍTICA DAS INCIDÊNCIAS CRIMINAIS POR AISPROUBO EM ESTABELECIMENTO COMERCIAL - MARÇO 2005

Média

Baixa

Grave

Gravíssima

Legenda:

Gráfico 8.3Roubo a Estabelecimento Comercial por

Áreas da Capital do Rio de Janeiro(Março de 2005)

19,5%

58,0%

11,1%11,5%

Zona Oeste Zona Norte Zona Sul Centro

13,6%

17,5%56,6%

12,3%

Capital Baixada Grande Niterói Interior

MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIROANÁLISE CRÍTICA DAS INCIDÊNCIAS CRIMINAIS POR AISP

ROUBO EM ESTABELECIMENTO COMERCIAL - MARÇO 2005

Nas regiões do estado, a incidência de roubo a estabelecimento comercial distribuiu-se da seguinteforma: 56,6% na Capital; 17,5% no Interior; 13,6% na Baixada; e 12,3% na Grande Niterói. Quanto àdistribuição nas áreas da Capital, observou-se o registro de 58,0% dos casos na Zona Norte; 19,5% naZona Oeste; 11,5% na Zona Sul; e 11,1% no Centro.

As AISP com maiores incidências no mês de março de 2005 foram as de número 09, 16 e 03, comuma concentração de 24,6% de todos os casos do estado.

Nas AISP 02, 04, 06, 18, 20, 24, 27, 28, 34, 35, 37 e 39 foram observadas incidências beminferiores aos respectivos padrões. Em nenhuma AISP foi observada incidência que extrapolasse emmuito os respectivos padrões regionais.

Fonte: GEPDLTrabalhados por: NuPeSP/ISP

Fonte: GEPDLTrabalhados por: NuPeSP/ISP

AISP39

AISP31

AISP27

AISP14

AISP18

AISP9

AISP6

AISP3

AISP17

AISP16

AISP23

AISP

2

AISP22

AI SP1

AIS

P4

AISP5

AISP1

9

AISP13

AISP8

AISP10

AISP11

AISP32

AISP29

AISP35

AISP36

AISP25

AISP33

AISP38

AISP37 AISP28

AISP30

AISP24

AISP26

AISP34

AISP20

AISP12

AISP15

AISP7AISP

21

Boletim Mensal de Monitoramento e AnáliseDados Oficiais do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Ano 3 - Nº 22 - Maio 2005 (Mês Base: Março)

- 21 -

9 - ROUBO EM COLETIVO

Gráfico 9.1Roubo em Coletivo no Estado do Rio de Janeiro

Taxa por 100 mil habitantes - 2003 a 2005

Quadro 9.1Série Histórica de Roubo em Coletivo no Estado do Rio de Janeiro

Valores Absolutos e Taxa Anual por 100 Mil Habitantes

O mês de março de 2005 apresentou um aumento, na taxa por 100 mil habitantes, de 100,0%em relação ao mesmo mês de 2004, assim como um aumento de 35,5% em relação a fevereiro de2005. O 1o trimestre de 2005 contabilizou 1.651 vítimas, um aumento de 91,8% com relação aomesmo período do ano anterior, que apresentou 861 vítimas.

3,7 3,8

1,8

1,7 1,7

1,5 2,

0 2,1 2,3

1,9 2,

3 3,0

3,0

4,0 4,1

3,9

3,6

3,4

3,1

4,2

1,31,71,92,

63,5

3,43,

8

0,0

1,0

2,0

3,0

4,0

5,0

Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

2003 2004 2005

Ano Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Total Taxa Anual

1991 381 432 422 354 335 342 308 299 281 328 409 358 4.249 33,11992 373 426 426 438 439 417 384 397 370 406 377 357 4.810 37,11993 410 348 450 395 447 391 355 351 362 412 423 378 4.722 36,11994 352 371 449 448 481 356 374 426 427 331 338 406 4.759 36,11995 377 350 413 426 415 442 416 445 498 486 456 402 5.126 38,51996 413 436 480 530 567 507 485 449 383 415 366 449 5.480 40,71997 501 522 501 621 633 543 533 612 579 602 427 500 6.574 48,01998 620 571 619 597 561 491 595 521 590 517 577 515 6.774 48,61999 546 582 635 715 702 674 668 649 689 643 594 587 7.684 54,22000 633 795 809 776 819 807 662 698 611 697 502 496 8.305 57,62001 440 466 586 570 630 467 355 326 315 339 365 316 5.175 35,22002 322 311 465 508 482 404 393 426 422 507 436 499 5.175 34,62003 551 566 568 513 524 393 292 253 272 253 264 204 4.653 30,62004 231 302 328 352 293 352 456 468 619 635 604 556 5.196 33,62005 522 482 647 1.651

Total Geral 80.333

Fonte: GEPDL ; ASPLAN/PCERJTrabalhados por: NuPeSP/ISP

Fonte: GEPDL ; ASPLAN/PCERJTrabalhados por: NuPeSP/ISP

Boletim Mensal de Monitoramento e AnáliseDados Oficiais do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Ano 3 - Nº 22 - Maio 2005 (Mês Base: Março)

- 22 -

Gráfico 9.2Roubo em Coletivo por Áreas do Estado do Rio de Janeiro

(Março de 2005)

MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIROANÁLISE CRÍTICA DAS INCIDÊNCIAS CRIMINAIS POR AISP

ROUBO EM COLETIVO - MARÇO 2005

Mapa 9.1

Representação do Roubo em Coletivo nos Mapas do Município e do Estado do Rio de Janeiro, por AISP

Média

Baixa

Grave

Gravíssima

Legenda:

Mapa 9.2ESTADO DO RIO DE JANEIRO

ANÁLISE CRÍTICA DAS INCIDÊNCIAS CRIMINAIS POR AISPROUBO EM COLETIVO - MARÇO 2005

Gráfico 9.3Roubo em Coletivo por Áreas da Capital do Rio de Janeiro

(Março de 2005)

19,2%

17,2%6,2%

57,5%

Capital Baixada Grande Niterói Interior

19,6%

66,4%

7,5% 6,5%

Zona Oeste Zona Norte Zona Sul Centro

A distribuição da incidência nas regiões do estado apresentaram a seguinte distribuição: 57,5% naCapital; 19,2% na Baixada Fluminense; 17,2% na Grande Niterói; e, 6,2% no Interior.

Na Capital a distribuição observada foi a seguinte: 66,4% na Zona Norte; 19,6% na Zona Oeste;7,5% na Zona Sul; e 6,5% no Centro.

As AISP que concentraram o maior número de casos em março de 2005 foram as de número 09,12 e 20, que totalizaram 34,0% dos casos registrados em todo o estado.

Em março de 2005, nenhuma AISP apresentou número abaixo de seu histórico regional. As AISP06, 16, 20, 24 e 25 apresentaram incidências classificadas como gravíssimas, de acordo com os respec-tivos padrões locais.

Fonte: GEPDLTrabalhados por: NuPeSP/ISP

Fonte: GEPDLTrabalhados por: NuPeSP/ISP

AISP8

AISP10

AISP11

AISP32

AISP29

AISP35

AISP36

AISP25

AISP33

AISP38

AISP37 AISP28

AISP30

AISP24

AISP26

AISP34

AISP20

AISP12

AISP15

AISP7AISP

21

AISP39

AISP31

AISP27

AISP14

AISP18

AISP9

AISP6

AISP3

AISP17

AISP16

AISP23

AISP

2

AISP22

AI SP1

AIS

P4

AISP5

AISP1

9

AISP13

Boletim Mensal de Monitoramento e AnáliseDados Oficiais do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Ano 3 - Nº 22 - Maio 2005 (Mês Base: Março)

- 23 -

10 - LATROCÍNIO

Gráfico 10.1Latrocínio no Estado do Rio de Janeiro

Taxa por 100 mil habitantes - 2003 a 2005

Quadro 10.1Série Histórica de Latrocínio no Estado do Rio de JaneiroValores Absolutos e Taxa Anual por 100 Mil Habitantes

No mês de março de 2005, observou-se nove vítimas a mais neste delito em relação a março de2004, assim como 14 vítimas a mais que em fevereiro de 2005.

Ano Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez TotalTaxa

Anual1991 15 17 25 20 20 14 14 11 19 21 13 16 205 1,61992 19 27 12 29 28 26 36 27 19 24 19 22 288 2,21993 13 17 18 23 24 24 20 22 19 29 31 25 265 2,01994 19 20 22 20 24 16 24 18 12 8 19 21 223 1,71995 17 16 17 20 19 20 12 12 19 18 17 13 200 1,51996 10 17 14 14 16 18 14 20 11 6 14 12 166 1,21997 10 11 8 14 11 16 10 6 7 2 11 11 117 0,91998 14 7 11 11 12 5 13 9 8 9 22 9 130 0,91999 5 14 13 14 8 4 10 27 20 15 11 8 149 1,12000 13 11 12 19 13 28 16 16 19 12 16 25 200 1,42001 17 18 23 29 31 25 7 20 17 21 25 12 245 1,72002 13 8 20 24 22 15 11 12 17 17 22 12 193 1,32003 20 12 16 14 20 14 17 10 16 16 12 12 179 1,22004 12 16 17 21 18 13 15 14 21 13 18 7 185 1,22005 19 12 26 57

Total Geral 2.802

0,13

0,08 0,

11

0,11

0,08

0,08 0,

10 0,11 0,

14

0,12

0,08 0,10

0,09

0,14

0,08 0,

12

0,05

0,12

0,08

0,17

0,11

0,09

0,13

0,09 0,

11

0,07 0,

08

0,00

0,06

0,12

0,18

Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

2003 2004 2005

Fonte: GEPDL ; ASPLAN/PCERJTrabalhados por: NuPeSP/ISP

Fonte: GEPDL ; ASPLAN/PCERJTrabalhados por: NuPeSP/ISP

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- 24 -

Gráfico 10.2Latrocínio por Áreas do Estado do Rio de Janeiro

(Março de 2005)

\

Gráfico 10.3 Latrocínio por Áreas da Capital do Rio de Janeiro

(Março de 2005)

10,0%

70,0%

0,0%

20,0%

Zona Oeste Zona Norte Zona Sul Centro

15,4%38,5%

38,5%

7,7%

Capital Baixada Grande Niterói Interior

A distribuição das vítimas de latrocínio pelas regiões do estado mostram 38,5% na Capital e naBaixada; 15,4% no Interior; e, 7,7% na Grande Niterói.

A distribução na Capital contabiliza 70% das vítimas na Zona Norte; 20% no Centro e 10% naZona Oeste.

Fonte: GEPDLTrabalhados por: NuPeSP/ISP

Fonte: GEPDLTrabalhados por: NuPeSP/ISP

Boletim Mensal de Monitoramento e AnáliseDados Oficiais do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Ano 3 - Nº 22 - Maio 2005 (Mês Base: Março)

- 25 -

11 - NÚMERO DE REGISTROS DE OCORRÊNCIA

Quadro 11.1Série Histórica do Número de Registros de Ocorrência no Estado do Rio de Janeiro

Valores Absolutos e Taxa Anual por 100 Mil Habitantes

Ano Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out N o v Dez TotalTaxa Anual

1998 33.974 31.448 36.022 33.715 32.993 31.669 33.518 34.629 34.007 33.780 32.474 33.119 401.348 2.879,41999 32.209 30.621 35.094 32.577 33.588 32.885 34.052 32.684 32.756 33.646 32.548 34.179 396.839 2.798,22000 33.870 36.131 37.426 35.786 37.301 35.201 34.894 37.087 35.060 37.393 35.435 36.886 432.470 2.997,22001 37.342 35.666 39.243 37.865 37.289 35.618 36.187 39.287 37.415 40.485 38.515 38.665 453.577 3.089,52002 39.833 37.020 42.741 43.805 43.388 38.595 40.149 42.695 40.036 45.692 43.619 44.760 502.333 3.362,92003 44.793 45.403 45.417 44.184 45.572 44.092 44.673 42.511 44.508 45.199 44.024 45.787 536.163 3.527,82004 45.289 42.331 47.564 44.907 46.305 44.850 45.077 47.004 46.447 46.514 46.496 47.478 550.262 3.558,52005 47.294 44.168 50.182 141.644

Total Geral 3.414.636Fonte: GEPDL ; ASPLAN/PCERJTrabalhados por: NuPeSP/ISP

Em números absolutos o volume de registros de ocorrência gerados no mês de março de 2005 apresentaum acréscimo de 2.618 registros em comparação ao mesmo período de 2004. Comparando o primeirotrimestre de 2005 com o mesmo período do ano anterior, observa-se um aumento de 4,8%.

Já com relação ao mês de fevereiro de 2005, o acréscimo é de 13,6% no total de registros de ocorrênciagerados em março de 2005.

Fonte: ASPLAN/PCERJTrabalhados por: NuPeSP/ISP

Quadro 11.2Série Histórica de Registro de ocorrência no Estado do Rio de Janeiro

O Programa Delegacia Legal começou a ser implantado em 1999, com o objetivo de aumentar aprodutividade e a qualidade dos serviços policiais, proporcionando um melhor atendimento à população.Como resultado desse processo, observou-se ao longo do tempo um aumento considerável no númerode Registros de Ocorrência efetuados nas delegacias de polícia contempladas com o sistema.

O decréscimo no número de registros de ocorrência de 1999, em relação a 1998, pode ser atribuídoao processo de transição e implementação do Programa Delegacia Legal. Como se pode observar noquadro acima, o número de registros de ocorrência vem aumentando gradativamente desde o ano 2000.Em 2001, houve um aumento de 13% no número de registros em relação ao ano de 1998. Já em 2004essa diferença aumentou para 37,1%.

Alguns indícios mostram que a implementação de Delegacias Legais favoreceu um aumento de registrosdos delitos que antes não eram informados. Um bom exemplo disso é o aumento de registros dos casosprevistos na Lei 9.099/95, como ameaça, lesão corporal, maus tratos etc, que possuíam e ainda possuemum número significativo de subnotificações. Pode-se concluir, assim, que a implementação do ProgramaDelegacia Legal veio, em parte, favorecer o aumento de delitos registrados nos cinco últimos anos noestado do Rio de Janeiro.

Em 1998, há um volume de 401.348 registros de ocorrência, já o ano de 2004 totaliza 550.262, querepresenta um aumento de 148.914 registros em números absolutos. No quadro abaixo, pode-se observaruma análise da diferença percentual do ano de 1998 a 2004.

Ano Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez TotalDiferença % em relação ano de

1998

Média Mensal de cada ano

1998 33.974 31.448 36.022 33.715 32.993 31.669 33.518 34.629 34.007 33.780 32.474 33.119 401.348 33.446

1999 32.209 30.621 35.094 32.577 33.588 32.885 34.052 32.684 32.756 33.646 32.548 34.179 396.839 -1,1 33.070

2000 33.870 36.131 37.426 35.786 37.301 35.201 34.894 37.087 35.060 37.393 35.435 36.886 432.470 7,8 36.039

2001 37.342 35.666 39.243 37.865 37.289 35.618 36.187 39.287 37.415 40.485 38.515 38.665 453.577 13,0 37.798

2002 39.833 37.020 42.741 43.805 43.388 38.595 40.149 42.695 40.036 45.692 43.619 44.760 502.333 25,2 41.861

2003 44.793 45.403 45.417 44.184 45.572 44.092 44.673 42.511 44.508 45.199 44.024 45.787 536.163 33,6 44.680

2004 45.289 42.331 47.564 44.907 46.305 44.850 45.077 47.004 46.447 46.514 46.496 47.478 550.262 37,1 45.855

Boletim Mensal de Monitoramento e AnáliseDados Oficiais do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Ano 3 - Nº 22 - Maio 2005 (Mês Base: Março)

- 26 -

Gráfico 11.1Número de Registros de Ocorrência no Estado do Rio de Janeiro

Taxa por 100 mil habitantes - 2003 a 2005

299,

4

303,

1

294,

1

298,

3

290,

1

297,

6

277,

7

311,

6

293,

8

302,

5

292,

6

293,

6

305,

7

301,

7

301,

7

301,

1

307,

0

305,

4

284,

8

323,

1

301,

3

281,

3

296,

1

292,

6

302,

9

294,

1

302,

7

0,0

50,0

100,0

150,0

200,0

250,0

300,0

350,0

Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

2003 2004 2005

Fonte: GEPDL ; ASPLAN/PCERJTrabalhados por: NuPeSP/ISP

A taxa do número de ocorrências registradas em março de 2005 foi 3,7% superior à taxa domesmo mês de 2004.

350.000

390.000

430.000

470.000

510.000

550.000

590.000

1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004

Gráfico 11.2Número de Registros de Ocorrência por Ano no Estado do Rio de Janeiro

Valores Absolutos

Fonte: ASPLAN/PCERJTrabalhados por: NuPeSP/ISP

No gráfico 11.2, percebe-se a tendência de ascensão do número de Registros de Ocorrência desde1999, quando o total de ocorrências anual foi 396.839. De 1999 para 2004, o incremento de Registrosde Ocorrência foi de 38,7%. Se compararmos o ano de 2004 em relação ao ano de 2003, o aumentofoi de 2,6%. Em 2004, o total anual de Registros de Ocorrências foi 550.262.

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- 27 -

Gráfico 11.3Número de Registros de Ocorrência no Estado do Rio de Janeiro

Valores Absolutos e Diferença PercentualMarço

Fonte: GEPDL ; ASPLAN/PCERJTrabalhados por: NuPeSP/ISP

Se compararmos os meses de março de cada ano, o aumento de 2005 em relação a 2004 foi de5,5%. O maior aumento foi observado do mês de março de 2001 para o mês de março de 2002,quando a acréscimo de registros foi de 8,9%. A única redução foi observada de 1998 para 1999,quando o número de registros de ocorrência ficou com -2,6%.

36.022 35.09437.426

39.24342.741

45.41747.564

50.182

0

10.000

20.000

30.000

40.000

50.000

1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005

-2,6%

+6,6%

+4,9%

+8,9%

+6,3%

+4,7%

+5,5%

15,8%

22,1%

10,6%

51,5%

Capital Baixada Grande Niterói Interior

Gráfico 11.4Número de Registros de Ocorrência por Áreas do

Estado do Rio de Janeiro(Março de 2005)

Fonte: GEPDLTrabalhados por: NuPeSP/ISP

Gráfico 11.5Número de Registros de Ocorrência por Áreas da

Capital do Rio de Janeiro(Março de 2005)

25,1%

52,9%

11,0%11,0%

Zona Oeste Zona Norte Zona Sul Centro

Fonte: GEPDLTrabalhados por: NuPeSP/ISP

A distribuição dos Registros de Ocorrências por áreas do estado, no mês de março, revelou que51,5% foram lavrados na Capital; o Interior registrou 22,1% do total de ocorrências; a Baixada ficoucom 15,8% e a Grande Niterói com 10,6% do total.

A distribuição dos Registros de Ocorrências por áreas da cidade, no mês de fevereiro, revelou que52,9% foram lavrados na Zona Norte; a Zona Oeste registrou 25,1% do total de ocorrências; a ZonaSul ficou com 11,0% e o Centro também com 11,0% do total da cidade.

Boletim Mensal de Monitoramento e AnáliseDados Oficiais do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Ano 3 - Nº 22 - Maio 2005 (Mês Base: Março)

- 28 -

Gráfico 11.6Distribuição dos Registros de Ocorrência segundo Tipo de Delegacia de

Polícia no Estado do Rio de Janeiro(Março de 2005)

44%

56%

DP Convencional DP Legal

Dos 50.182 registros de ocorrência produzidos no estado do Rio de Janeiro em março de 2005,44% foram originários de Delegacias Convencionais, e 56% de Delegacias Legais.

Gráfico 11.7Distribuição dos Registros de Ocorrência segundo Tipo de Delegacia de

Polícia na Capital do Estado do Rio de Janeiro(Março de 2005)

73%

27%

DP Legal DP Convencional

Fonte: GEPDL ; ASPLAN/PCERJTrabalhados por: NuPeSP/ISP

Fonte: GEPDL ; ASPLAN/PCERJTrabalhados por: NuPeSP/ISP

Já com relação à Capital do estado, dos 25.825 registros de ocorrência produzidos no mês demarço, 73% foram provenientes de Delegaciais Legais e 27% de Delegacias Convencionais. Ou seja,quase 3/4 de todo o volume de ocorrências registradas no município do Rio de Janeiro foi realizadopelo Programa Delegacia Legal.

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- 29 -

Os crimes contra o patrimônio somam total de furtos,total de roubos, extorsão mediante sequestro, extorsão,estelionato, apropriação indébita, receptação, esbulhopossessório, receptação culposa, receptação dolosa, danoao patrimônio público e dano e seus respectivos crimestentados.

Os crimes contra a pessoa somam homicídio doloso,homicídio culposo atropelamento, colisão, outros, lesãocorporal dolosa, lesão corporal seguida de morte, lesãocorporal provocado por PAF, lesão corporal culposaatropelamento, colisão, outras, ameaça, maus tratos, calúnia,injúria, difamação, rixa, contrangimento ilegal, omissão de

socorro, perigo a vida ou saúde de outrem, violação de domicílio, indução instigação ou auxílio aosuicídio, infanticídio e aborto e seus respectivos crimes tentados.

Crimes contra os costumes somam estupro consumado, estupro tentado, atentado violento aopudor, rapto, casa de prostituição, ato obsceno, sedução e corrupção de menores e seus respectivoscrimes tentados.

Os demais crimes foram agregados em outros tipos de crime.

O quadro abaixo apresenta uma descrição dos registros de ocorrência produzidos no mês demarço, 50.182 ao todo, divididos em quatro grandes categorias: crimes contra o patrimônio, crimes

contra a pessoa, crimes contra os costumes e outros tipos decrimes.

Em números percentuais, o crime contra o patrimônio somou 57% do total de registrados no mêsde março, seguido pelo crime contra a pessoa, com 31% do total. Juntas, essas duas categoriasrepresentaram 88% do total de registros de ocorrência apresentados no mês de março, como mostrao gráfico a seguir.

Quadro 11.3Tipos de Ocorrências Registradas

no Estado do Rio de JaneiroMarço de 2005

Ocorrências RO'sC/ Patrimônio 28.451 C/ Pessoa 15.754 C/ Costume 478 Outras 5.499

Total 50.182 Fonte: GEPDL/SSP

Gráfico 11.8Tipos de Ocorrências Registradas no Estado do Rio de Janeiro

Março de 2005(%)

57%31%

1%11%

C/ PatrimônioC/ PessoaC/ CostumeOutras

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- 30 -

III - DADOS DA POLÍCIA MILITAROs dados da Polícia Militar referem-se aos atendimentos realizados pelas Unidades Operacionais

na área do Centro de Operações da Policia Militar do Comando de Policiamento da Capital - COPOM/CPC. Essa área representa toda a capital do Rio de Janeiro, exceto as AISP 27 e 39 e as ocorrênciasatendidas pelas Unidades Operacionais Especiais, tais como Batalhão de Operações Especiais (BOPE),Batalhão de Operações em Vias Especiais (BPVE), Batalhão da Polícia Rodoviária (BPRv) etc.

Gráfico ATipo de Atendimento realizado pela PMERJ

na área do COPOM/CPC em fevereiro e março de 2005Valores Absolutos

Fonte: APOM/PMERJTrabalhados por: NuPeSP/ISP

Para a elaboração desta análise, os tipos de atendimento feitos pela Polícia Militar foram agrupadose classificados segundo o gráfico acima.

Em ocorrências contra a vida são atendidas as chamadas para casos de homicídios, tentativa dehomicídio, aborto, lesões corporais etc. Já nas ocorrências contra os costumes são atendidos casos deestupro, atentado violento ao pudor (AVP), prostituição, corrupção de menores, entre outros. Casos deroubo em residência, roubo, roubo em coletivo, roubo de auto, furto em residência, furto em auto, furtoqualificado e etc foram classificados como ocorrências contra o patrimônio. Em Produção Policial foramagrupadas as seguintes ocorrências: auto recuperado, apreensão de arma de fogo, apreensão deentorpecentes, apreensão de adolescente infrator. Nos atendimentos de trânsitos encontram-se casos decolisão com vítima, direção perigosa, atropelamento, apreensão de veículo. A categoria auxílio a órgãospúblicos abrange tipos de ajuda a Policiais Militares, ao Corpo de Bombeiro, à autoridade policial eoutras. Em atendimentos assistenciais foram agrupados situações como condução de parturiente, auxílioao conselho tutelar, socorro à criança/adolescente perdido, condução de adolescente ao Ministério Públicoetc. Na categoria “outros” estão agrupados os casos específicos, tais como: suicídio, encontro de cadáver,fuga de presos, terrorismo.

A maior parte dos atendimentos da Polícia Militar na área citada acima é de atendimento aotrânsito, tanto no mês de fevereiro (4.241), quanto no mês de março (5.503) de 2005, seguido deatendimentos contra a vida, com 2.488 e 2.841, respectivamente. Em todos os tipos de ocorrência atendidasobserva-se um crescimento do número de atendimentos no mês de março em comparação ao mês anterior.

2488

1255

432 428

1026

5503

1460

830720

4241

1274

482 507

12091482

2841

0

2000

4000

6000

Contra a

vida

Contra o

s Costu

mes

Atendim

entos

assiste

nciais

Outros

fevereiro março

Boletim Mensal de Monitoramento e AnáliseDados Oficiais do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Ano 3 - Nº 22 - Maio 2005 (Mês Base: Março)

- 31 -

Gráfico BEfetividade de Atendimento realizado pela PMERJ

na área do COPOM/CPC em março de 2005

São chamados de “atendimentos frustrados” aqueles em que o endereço da ocorrência não foiencontrado ou, então, quando nada foi constatado ao se chegar no local indicado pelachamada.“Atendimentos efetivados” são aqueles que foram concretizados.

Considerando todos os atendimentos realizados pela Polícia Militar na área do COPOM/CPC, osatendimentos frustados foram maioria, com 51% dos casos. Os atendimentos efetivados somaram 49%do total de casos de março de 2005.

Fonte: APOM/PMERJTrabalhados por: NuPeSP/ISP

49%

51%

Atendimentos efetivados Atendimentos frustrados

9,1 9,0

8,07,4 7,3

6,6 6,55,9 5,8 5,8

5,5

4,2 4,03,6

3,12,6

5,6

0,0

1,0

2,0

3,0

4,0

5,0

6,0

7,0

8,0

9,0

10,0

Outros

Gráfico CNúmero de atendimentos realizados pela PMERJ

na área do COPOM/CPC em março de 2005, segundo BPM(%)

Do total de atendimentos realizados pelo COPOM, em março de 2005, 9,1% foi realizado pelo 9ºBPM, outros 9,0% realizados pelo 31º BPM. Outros (5,6%) referem-se a atendimentos extraordináriosde outras Unidades Operacionais que normalmente não são cobertos pelo COPOM.

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- 32 -

IV - OUTRAS OCORRÊNCIAS

Quadro a.1Série Histórica de Homicídio Culposo no Trânsito no Estado do Rio de Janeiro

Valores Absolutos e Taxa Anual por 100 Mil Habitantes

Gráfico a.1Homicídio Culposo no Trânsito no Estado do Rio de Janeiro

Taxa por 100 Mil Habitantes - 2003 a 2005

a - Homicídio Culposo no Trânsito

Fonte: GEPDL ; ASPLAN/PCERJTrabalhados por: NuPeSP/ISP

Fonte: GEPDL ; ASPLAN/PCERJTrabalhados por: NuPeSP/ISP

1,1 1,3

1,2

1,2

1,11,2

1,2

1,2 1,

4

1,3

1,2 1,

5

1,5

1,5

1,4

1,2 1,

7

1,4

1,2 1,

6

1,3 1,4 1,5

1,6

1,3

1,2 1,

6

0,0

0,5

1,0

1,5

2,0

Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

2003 2004 2005

Neste Boletim foram incluídos dois dos títulos que passaram a ser divulgados no Diário Oficial apartir do mês de janeiro de 2005. Sendo assim, são abordados nesta seção os seguintes delitos: homicí-dio culposo no trânsito e lesão corporal culposa no trânsito.

O mês de março de 2005 apresentou, tendo-se como base a taxa por 100 mil habitantes, umaumento de 33,3% em relação ao mesmo mês do ano anterior. Observou-se também este mesmoacréscimo de 33,3% em relação ao mês de fevereiro de 2005.

O primeiro trimestre de 2005 contabiliza o maior número de vítimas de homícidio culposo notrânsito, comparando-se com o mesmo período dos anos da série histórica considerada. Entre os mesesde janeiro e março de 2005 foi registrado um total de 660 vítimas.

Ano Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Total Taxa Anual

1998 188 125 167 172 201 200 174 198 168 182 185 202 2.162 15,81999 183 157 157 151 199 177 187 164 178 161 167 302 2.183 15,62000 175 201 138 165 199 156 199 186 177 208 183 203 2.190 15,42001 212 222 200 249 277 219 248 234 218 197 204 245 2.725 18,92002 166 204 226 204 196 182 201 193 223 208 170 198 2.371 16,12003 163 188 188 207 228 236 196 187 182 187 174 241 2.377 15,92004 187 178 184 219 202 190 231 237 238 209 193 259 2.527 16,62005 222 188 250 660

Total Geral 17.195

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- 33 -

16,4%

39,2%

13,6%

30,8%

Capital Baixada Grande Niterói Interior

Gráfico a.2Homicídio Culposo no Trânsito por Área do Estado do Rio de Janeiro

Março de 2005

Gráfico a.3Homicídio Culposo no Trânsito por Área da Cidade do Rio de Janeiro

Março de 2005

39,0%

35,1%

9,1%

16,9%

Zona Oeste Zona Norte Zona Sul Centro

Fonte: GEPDLTrabalhados por: NuPeSP/ISP

Fonte: GEPDLTrabalhados por: NuPeSP/ISP

No que diz respeito à distribuição por área da cidade do Rio de Janeiro, a Zona Oeste apresentoua maior incidência, com 39% das vítimas; seguida pela Zona Norte, com 35,1%; pela Zona Sul, com16,9%; e pelo Centro, com 9,1%.

Com relação à distribuição do número de vítimas de homicídio culposo no trânsito pelas regiõesdo estado, em março de 2005, o Interior ficou com 39,2%; a Capital com 30,8%; a Baixada com16,4%; e a Grande Niterói com 13,6%.

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- 34 -

b - Lesão Corporal Culposa no Trânsito

Quadro b.1Série Histórica de Lesão Corporal Culposa no Trânsito no Estado do Rio de Janeiro

Valores Absolutos e Taxa Anual por 100 Mil Habitantes

Fonte: GEPDL ; ASPLAN/PCERJTrabalhados por: NuPeSP/ISP

Ano Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Total Taxa Anual

1999 2.877 2.502 2.622 2.800 3.068 2.725 2.924 2.608 2.744 2.832 2.767 3.341 33.810 242,22000 2.966 2.677 3.002 2.966 2.952 2.883 3.029 3.066 3.014 3.135 2.759 3.199 35.648 251,02001 3.046 3.262 2.965 3.399 3.302 3.100 3.316 3.265 3.354 3.318 3.062 3.547 38.936 269,42002 3.061 2.909 3.414 3.218 3.185 3.223 3.036 3.510 3.363 3.631 3.416 3.659 39.625 269,52003 3.097 3.170 2.951 3.029 3.220 3.162 3.147 3.174 3.098 3.480 3.317 3.757 38.602 258,12004 3.164 3.099 3.140 3.089 3.557 3.013 3.186 3.229 3.369 3.302 3.242 3.676 39.066 256,72005 3.345 2.645 3.036 9.026

Total Geral 234.713

Gráfico b.1Lesão Corporal Culposa no Trânsito no Estado do Rio de Janeiro

Taxa por 100 Mil Habitantes - 2003 a 2005

20,7

21,2

20,5 23

,0

21,9

20,8

20,3

20,6

20,2 23

,2

19,7

20,8

21,0

21,9

21,4

21,0 23

,8

21,6

17,1 19

,5 24,7

21,0

20,9

21,0

21,4

20,2

19,7

0,0

5,0

10,0

15,0

20,0

25,0

Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

2003 2004 2005 Fonte: GEPDL ; ASPLAN/PCERJTrabalhados por: NuPeSP/ISP

Considerando a taxa por 100 mil habitantes, observou-se uma redução de 5,3% do mês de marçode 2005 em relação ao mesmo mês do ano anterior, assim como também um descréscimo de 1% emrelação ao mês de março de 2003.

O ano de 2004 totalizou 464 vítimas de lesão corporal culposa no trânsito a mais que o ano de2003, o que representou um aumento de 1,2%.

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- 35 -

Gráfico b.2Lesão Corporal Culposa no Trânsito por Área do Estado do Rio de Janeiro

Março de 2005

Gráfico b.3Lesão Corporal Culposa no Trânsito por Área da Cidade do Rio de Janeiro

Março de 2005

32,0%

52,0%

7,3%8,7%

Zona Oeste Zona Norte Zona Sul Centro

16,5%

30,8%41,8%

10,9%

Capital Baixada Grande Niterói Interior

Fonte: GEPDLTrabalhados por: NuPeSP/ISP

Fonte: GEPDLTrabalhados por: NuPeSP/ISP

A Capital apresentou o maior número de vítimas de lesão corporal culposa no trânsito, com 41,8%;seguida pelo Interior, com 30,8%; a Baixada, com 16,5%; e a Grande Niterói, com 10,9%.

Em relação à distribuição deste delito na Capital, a Zona Norte concentrou o maior número devítimas, com 52%; a Zona Oeste, com 32%; a Zona Sul, com 8,7%; e o Centro, com 7,3%.

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a - ANÁLISE COMPARATIVA DE REGISTROS DE OCORRÊNCIA ENTREDELEGACIAS LEGAIS E CONVENCIONAIS

Esta seção apresenta uma análise comparativa sobre o volume de registros de ocorrência geradosanualmente numa amostra de seis delegaciais de polícia do estado do Rio de Janeiro participantes enão-participantes do Programa Delegacia Legal.

O objetivo desta análise é comparar o crescimento do número de registros produzidos antes edepois da implementação do Programa Delegacia Legal, bem como comparar este crescimento entreDelegacias Legais e outras delegacias ainda não-participantes deste programa, chamadas aqui deConvencionais.

Para a análise selecionamos uma amostra de seis Delegacias Policiais, das quais três são DelegaciasLegais inauguradas no 1° semestre de 2002 (34a DP, 09a DP e 125a DP) e três são Convencionais (64a

DP, 16a DP e 124a DP). Analisou-se o volume de registros de ocorrência durante o período de 2000 a2004, tendo como referência o período de dois anos antecedentes à implementação do programa nastrês delegacias que se tornaram legais e os dois anos subseqüentes à implementação do mesmo. Destaforma, pôde-se comparar não só as diferenças ocorridas quanto ao volume de registros produzido emcada delegacia, mas também as diferenças entre Delegaciais Legais e Convencionais.

Quadro a.1Número Anual de Registros de Ocorrência por Delegacias Legais Inaugu-radas no 1° Semestre de 2002 e Delegacias Convencionais - 2000 a 2004

Observando as duas últimas colunas referentes aos diferenciais percentuais de 2002 em relação a2000 e de 2004 em relação a 2002, nota-se que, nas três Delegacias Legais selecionadas, o volume deregistros produzido anualmente teve um crescimento mais acentuado após a implementação do ProgramaDelegacia Legal.

Comparando DP Legais e DP Convencionais, notamos que estas últimas apresentam um crescimentomenos acentuado para o diferencial percentual de 2004 com relação a 2002.

No ano de 2001, para as Delegacias Legais, nota-se uma queda no total anual de registros deocorrência, que pode ter sido influenciada pelo período de transição do sistema antigo para o Legal, oque acarretaria a desativação ou redução do ritmo de trabalho dessas delegacias durante este período.

Fonte: ASPLAN/ CPC/SESP

Delegacias Legais e Convencionais 2000 2001 2002 2003 2004Diferencial %

2000-2002Diferencial %

2002-200434ª DP - Bangu (Legal) 8.145 6.701 9.303 11.414 11.549 14,2 24,109ª DP - Catete (Legal) 5.700 3.149 5.368 6.424 6.439 -5,8 20,0125ª DP - São Pedro da Aldeia (Legal) 2.045 2.412 1.967 2.597 2.782 -3,8 41,464ª DP - Vilar dos Teles (Convencional) 10.267 9.938 9.983 10.252 10.234 -2,8 2,516ª DP - Barra da Tijuca (Convencional) 10.427 11.727 11.412 12.305 13.233 9,4 16,0124ª DP - Saquarema (Convencional) 1.667 2.185 1.960 2.207 2.243 17,6 14,4

R E G I S T R O D E O C O R R Ê N C I A

A evolução dessas séries históricas é observada nos gráficos a seguir.

V - INFORMAÇÕES DE INTERESSE

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Gráfico a.2Série História de Número de Registros de Ocorrência de Delegacias Legais Inauguradas no

1° Semestre de 20022000 a 2004

Gráfico a.3Série História de Número de Registros de Ocorrência de Delegacias Convencionais

2000 a 2004

Já nas delegacias convencionais, há uma tendência de estabilidade para o número de registros deocorrência nas 64a e 124a DP, e um crescimento mediano na 16a DP.

Fonte: ASPLAN/ CPC/SESP

Fonte: ASPLAN/ CPC/SESP

0

2.000

4.000

6.000

8.000

10.000

12.000

14.000

2000 2001 2002 2003 2004

34ª DP - Bangu (Legal)09ª DP - Catete (Legal)125ª DP - São Pedro da Aldeia (Legal)

0

2.000

4.000

6.000

8.000

10.000

12.000

14.000

2000 2001 2002 2003 2004

64ª DP - Vilar dos Teles (Convencional)16ª DP - Barra da Tijuca (Convencional)124ª DP - Saquarema (Convencional)

A linha vertical no meio da série histórica representa o momento em que o sistema foi inauguradonessas delegaciais. Para as 34a e 09a DP, o crescimento do número de registros é mais significativo quepara a 125a DP.

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- 38 -

A taxa por 100 mil habitantes para os anos de 2002 e 2004, período que não sofre alteraçãodevido ao processo de implementação do novo sistema, mostra que são as Delegacias Legais queapresentam maior crescimento da taxa anual.

Quadro a.2Somatório de Registros de Ocorrência da Amostra em Delegacias Legais e Delegacias

Convencionais no Estado do Rio de Janeiro2000 e 2004

Somatório de RO em Delegacias Legais e Convencionais

2000 2004Diferencial %

2000-2004DP Legais 15.890 20.770 30,7DP Convencionais 22.361 25.710 15,0Fonte: ASPLAN/ CPC/SESP

Gráfico a.4Taxa por 100 Mil Habitantes de Registros de Ocorrência em Delegacias Legais e Convencionais

2000 e 2004

1929,7

4133,4

3220,1 3143,9

2536,6

5088,8

3867,2

2201,0

5847,4

3587,7

5887,6

2280,8

0,0

1000,0

2000,0

3000,0

4000,0

5000,0

6000,0

7000,0

34ª DP - Bangu(Legal)

09ª DP - Catete(Legal)

125ª DP - SãoPedro da Aldeia

(Legal)

64ª DP - Vilar dosTeles

(Convencional)

16ª DP - Barra daTijuca

(Convencional)

124ª DP -Saquarema

(Convencional)

2000 2004

Considerando o somatório dos registros de ocorrência das três Delegacias Legais e das trêsDelegacias Convencionais para os anos de 2000 e 2004, observamos que enquanto o diferencialpercentual nas delegacias convencionais representou um crescimento de 15%, para as DelegaciasLegais, este diferencial representou mais de 30% de aumento no volume de registros de ocorrência aoano, como mostra a tabela abaixo.O crescente aumento no número de registros de ocorrência geradosnas Delegacias de Polícia do Estado do Rio de Janeiro tem demonstrado, entre outros fatores, a maiordemanda da população com relação a este serviço, e conseqüentemente, a diminuição das sub-notificações (crimes não informados).Um bom exemplo disso é o aumento de registros dos casosprevistos na Lei 9.099/95, como ameaça, lesão corporal, maus tratos etc, que possuíam e ainda possuemum número significativo de subnotificações.

Além disso observa-se um maior esforço com relação à melhoria dos sistemas operacionais dasdelegacias e da qualidade do trabalho policial por parte das autoridades.

Acreditamos que esses aspectos tenham sido favorecidos com a implementação do ProgramaDelegacia Legal, iniciado em 1999, criando um novo conceito de atendimento policial e proporcionandoum ambiente mais agradável para o atendimento ao público nas delegacias.

Desta forma, podemos concluir que há uma relação entre o aumento do número de registros deocorrência em delegaciais de polícia e a implementação do Programa Delegacia Legal.

Fonte: ASPLAN/ CPC/SESP

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Esta pesquisa foi feita com dados recolhidos da internet, no site da Interpol/ InternationalCrime Statistics. Este site possui dados sobre diversos delitos ocorridos em vários países de todosos continentes do mundo. A Interpol classificou os dados sobre violência sexual como “Delitos Sexuais(incluindo violação)”.

O Código Penal Brasileiro, instituído pelo Decreto Lei 2.848 de 7/12/1940, em seu título VI,divide em seis capítulos os Crimes Contra os Costumes (artigos 213 a 234), sendo tipificados nocapítulo I os crimes contra a Liberdade Sexual (artigos 213 a 216).

São classificados como crimes contra a Liberdade Sexual: estupro, atentado violento ao pudor(AVP), posse sexual mediante fraude, atentado ao pudor mediante fraude e assédio sexual, este últimoartigo foi incluído pela Lei nº 10.224, de 15 de maio de 2001.

Estupro- Constranger mulher à conjunção carnal, mediante violência ou grave ameaça. (Art. 213,CP)Atentado Violento ao Pudor (AVP)- Constranger alguém, mediante violência ou grave ameaça, apraticar ou permitir que com ele se pratique ato libidinoso diverso da conjunção carnal. (Art. 214, CP)Posse Sexual Mediante Fraude- Ter conjunção carnal com mulher honesta, mediante fraude. (Art.215, CP)Atentado ao Pudor Mediante Fraude- Induzir alguém, mediante fraude, a praticar ou permitir quecom ela se pratique ato libidinoso diverso da conjunção carnal. (Art. 216, CP)Assédio Sexual- Constranger alguém com o intuito de obter vantagem ou favorecimento sexual,prevalecendo-se o agente da sua condição de superior hierárquico ou ascendência inerentes ao exercíciode emprego, cargo ou função. (Art. 216, CP)

No estado do Rio de Janeiro existem nove Delegacias Especializadas de Atendimento à Mulher(DEAM): três na cidade do Rio de Janeiro (uma no Centro, uma em Campo Grande e uma emJacarepaguá); uma no município de Duque de Caxias; uma no município de Nova Iguaçu; uma emNiterói; uma em São Gonçalo; uma em Belford Roxo e uma em Volta Redonda.

Entre as atribuições das DEAM estão: atendimento à mulher em casos de crimes de lesãocorporal (dolosa), aborto provocado por terceiros, abandono de incapaz, maus tratos, constrangimentoilegal, ameaça, estupro, atentado violento ao pudor, corrupção de menores, sedução, rapto, seqüestroe cárcere privado.

Delegacia Especializada de Atendimento à MulherDenúncias de Violência Contra a Mulher

2299-2121

b - Violência Sexual no Mundo

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O método utilizado para as taxas de Violência Sexual no Mundo foi a média das médias dos paísespor ano, apresentadas no quadro da próxima página.

Para a maioria dos países pesquisados não havia informações disponíveis sobre este delito. Damesma forma, tanto para esses países, quanto para aqueles que continham essas informações presume-se um alto grau de subnotificação, agravado pelo fato de que muitos desses países convivem atualmentecom a presença de conflitos externos ou internos. Assim sendo, a taxa que representa cada continenteé a média das médias dos países que enviaram dados aos International Crime Statistic/Interpol.

As regiões com as maiores médias do Mundo, tomando-se como base as taxas no período de1995 a 2002, são América Central, com 72,0 para cada 100 mil, Oceania, com 68,2 e América doNortel, com taxa de 64,7. Com as menores médias destacam-se A Península Balcânica, com 8,8 eEuropa Oriental, com 9,3.

Mapa b.1Delitos Sexuais Ocorridos no Mundo

Taxa por 100 mil Habitantes1995 e 2002

Fonte: Interpol/ International Crime StatisticsTabulações: ISP/ NUPESP

Taxa de Violência Sexual no Brasil = 8,8 vítimas

72,0

64,745,4

9,357,0

31,3

19,8

32,1

12,6

68,2

8,8

17,3

REGIÕESÁFRICA CENTRO-MERIDIONALÁFRICA SETENTRIONALAMÉRICA CENTRALAMÉRICA DO NORTEAMÉRICA DO SULANTÁRTIDAÁSIAEUROPA OCIDENTALEUROPA ORIENTALOCEANIAORIENTE MÉDIOPAÍSES NÓRDIC OSPENÍNSULA BALCÂNICA

N

EW

S

Boletim Mensal de Monitoramento e AnáliseDados Oficiais do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Ano 3 - Nº 22 - Maio 2005 (Mês Base: Março)

- 41 -

c - Ouvidoria da Polícia

Quadro c.1Participação das Polícias Civil e Militar no Universo das Reclamações em Março de 2005

Taxa por 1.000 Policiais

Gráfico c.1Principais Comunicações por

Natureza e sua Distribuição pelas Forças Policiais em Março de 2005Valores Absolutos

Fonte: Ouvidoria de Polícia; Nova Rede Medusa; APOMTabulações: NUPESP/ISP

Fonte: Ouvidoria da PolíciaTabulações: NUPESP/ISP

Em relação às reclamações no mês de março de 2005, a Polícia Civil apresentou uma taxa de 1,8 ea Polícia Militar apresentou a taxa de 2,2 por 1.000 policiais.

A maioria das reclamações, no mês de março, contra a Polícia Militar se refere à falta depoliciamento, com 39 casos, seguida por qualidade de atendimento, com 19 casos, e extorsão/concussão,com 13 casos. Já as reclamações contra a Polícia Civil, neste período, se concentram na qualidade deatendimento, com nove casos, e em prevaricação, com cinco reclamações.

Efetivo Nº de reclamações TaxaPolícia Civil 11.966 22 1,8Polícia Militar 37.953 82 2,2Total 49.919 104 2,1

39

19

13

9

2

9

1 25

1

0

10

20

30

40

50

Falta de policiamento Qual. de atendimento Extorsão/Concussão Ameaça Prevaricação

Polícia Militar Polícia Civil

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- 42 -

Gráfico c.2Tipo de Contato realizado com a Ouvidoria

Março de 2005

Gráfico c.3Natureza do Contato Realizado com a Ouvidoria

Março de 2005

A maior parte das queixas foi feitapor telefone, com 51% dos casos; oscontatos feitos por e-mail representaram35%; os realizados pessoalmentecontabilizaram 10% ; e os por carta/ofício,totalizaram, 4%.

Das queixas realizadas, 79%foram anônimas e 21% foramidentificadas.

Gráfico c.4Perfil dos Comunicantes em

Março de 2005 (%)

Fonte: Ouvidoria da PolíciaTabulações: NUPESP/ISP

Em relação ao perfil doscomunicantes, nota-se que 62,6% dosinformantes é do sexo masculino e 37,4%,do sexo feminino. Em relação à faixa etária,a maioria dos informantes, 53,3%, nãoinforma sua idade; 22,4%, possui idade entre41 e 60 anos; 20,6% entre 21 e 40 anos.Não há informação sobre a cor doscomunicantes em 51,4% dos casos; osinformantes classificados como brancos sãomaioria - classificação da Ouvidoria daPolícia - representando 38,3%; osclassificados como pardos, 10,3%. Não hácomunicantes de cor negra no mês de marçode 2005.

10% 4% 51%

35%

Telefone E-mail Pessoalmente Carta/Ofício

79%

21%

Anônimas Identificadas

62,6

37,4

0,0

20,622,4

3,7

53,3

38,3

10,3

0,0

51,4

0,0

20,0

40,0

60,0

80,0

100,0

Masculin

o

Feminin

o

21 - 40

anos

41 - 60

anos

Mais de

60 ano

sBran

caPa

rdaNegr

a

Fonte: Ouvidoria da PolíciaTabulações: NUPESP/ISP

Fonte: Ouvidoria da PolíciaTabulações: NUPESP/ISP

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- 43 -

VI - DEU NO JORNAL

JORNAL O DIA“NOVA ARMA PARA COMBATER O CRIME”

“Infopol reúne informações retiradas de 2 milhões de registros de ocorrência”Jornal O Dia – Domingo, 13 de Março de 2005.

- “A nova arma da Polícia Civil contra o crime é acionada com um simples toque. Não faz ruído, masacerta o alvo com precisão cirúrgica. O banco de dados Infopol reúne informações retiradas de 2milhões de registros de ocorrência. Através do programa, delegados e investigadores poderão saberem segundos informações sobre uma pessoa.”- “A diferença do banco de dados em relação ao anterior está na possibilidade de identificar, além deacusados de praticar crimes, vítimas e testemunhas.”- “A idéia da criação de um amplo banco de dados com nomes de acusados, vítimas e testemunhassurgiu após a Polícia Civil receber do Consulado Americano um pedido de informação sobre umacidentado. ‘Na ocasião, nosso banco de dados possibilitava identificação apenas de criminosos’,lembra Álvaro Lins.”

JORNAL O GLOBO

“NOVA COMPANHIA DA PM NA ROCINHA VAI FUNCIONAR EM CASA DE TRAFICANTE”“Vidigal terá unidade onde o BOPE treinará policiais que atuarão na favela”.

Jornal O Globo - Terça-feira, 29 de Março de 2005.

- “A Polícia Militar inaugura hoje na Rocinha a 6ª Companhia do 23º BPM (Leblon), que vai funcionarna casa tríplex do chefe do tráfico de drogas da favela, morto em abril do ano passado. Além da novaunidade, onde vão estar lotados 111 policiais, a Rocinha já tem dois postos de policiamento comunitário(PPCs). Os policiais da nova companhia estarão policiando a Rocinha 24 horas por dia com açõespreventivas e repressivas.”

- “O morro do Vidigal, favela vizinha dominada por uma quadrilha que trava com a da Rocinha umasdisputa pelo controle do tráfico, também terá a partir de hoje uma nova unidade da PM. A base deInstrução Coronel Miguel Vidigal, que vai funcionar um prédio onde funcionou um posto de policiamentocomunitário, será ocupada inicialmente por 15 policiais do 23º BPM (Leblon). A inauguração estámarcada para as 16 h.”

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VII - QUADRO COMPARATIVOa- Diferenças Percentuais de Delitos

Quadro a.1Diferenças Percentuais de Delitos

Março de 2005 em relação a Março de 2004

Quadro a.2Diferenças Percentuais de Delitos

Março de 2004 em relação a Março de 2003

Analisando o mês de março de 2004, em relação ao mesmo período do ano de 2003, noveentre os dez delitos apresentaram queda e um aumentou, qual seja, Latrocínio com uma vítima a mais.As reduções mais representativas foram o Roubo e Furto de Veículos, com decréscimo de 282 casos,o Roubo em coletivo, com decréscimo de 240 casos, o Roubo a Transeunte, com diminuição de 106casos e Roubo em Estabelecimento Comercial, com decréscimo de 95 casos em relação ao anopassado.

Fonte: GEPDL ; ASPLAN/PCERJTrabalhados por: NuPeSP/ISP

Analisando o mês de março de 2005, em relação ao mesmo período do ano de 2004, quatro dosdez delitos apresentaram queda, cinco aumentaram e um manteve-se constate. O delito roubo de cargafoi reduzido em 14 casos, ou seja, 5,7%. O roubo a residência diminuiu em nove ocorrências, o querepresentou 5,4% no mês de março de 2005. Roubo a estabelecimento comercial foi reduzido 82 casos,ou ainda, menos 15,0% em relação ao mesmo período do ano de 2004. A categoria roubo a banco teveum caso a menos que 2004. Os delitos que aumentaram em relação ao mesmo período do ano passadoforam roubo a transeunte, com 1.347 casos a mais, ou seja, 88,1%; roubo em coletivo, com 319 casosa mais, ou seja, 97,3%; roubo e furto de veículos tiveram aumento de 496 casos, ou ainda, 11,1%;homicídio doloso aumentou em 28,9%, ou seja, mais 153 vítimas; Latrocínio teve nove vítimas a maisque o mesmo período do ano passado, ou ainda, 52,9%.Extorsão mediante seqüestro manteve-seconstante, sem nenhuma ocorrência no mês de março.

Fonte: ASPLAN/PCERJTrabalhados por: NuPeSP/ISP

2004 2005Março Março

Homicídio Doloso 529 682 28,9% 153Extorsão Mediante Seqüestro 0 0 - 0Roubo de Carga 244 230 -5,7% -14Roubo e Furto de Veículos 4.474 4.970 11,1% 496Roubo a Banco 5 4 - -1Roubo a Transeunte 1.529 2.876 88,1% 1.347Roubo a Residência 168 159 -5,4% -9Roubo em Estabelecimento Comercial 545 463 -15,0% -82Roubo em Coletivo 328 647 97,3% 319Latrocínio 17 26 52,9% 9

Delitos\PeríodoDiferença Absoluta

Diferença Percentual

2003 2004Março Março

Homicídio Doloso 613 529 -13,7% -84Extorsão Mediante Seqüestro 0 0 - 0Roubo de Carga 310 244 -21,3% -66Roubo e Furto de Veículos 4.756 4.474 -5,9% -282Roubo a Banco 8 5 - -3Roubo a Transeunte 1.537 1.529 -0,5% -8Roubo a Residência 170 168 -1,2% -2Roubo em Estabelecimento Comercial 640 545 -14,8% -95Roubo em Coletivo 568 328 -42,3% -240Latrocínio 16 17 6,3% 1

Delitos\PeríodoDiferença Absoluta

Diferença Percentual

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VIII - ERRATA

Número de registros de ocorrência (página 26): No terceiro parágrafo, onde lia-se “[...] Em2001, há um aumento de 7,8% no número de registros em relação ao ano de 1998 [...]”, lê-se:“Em 2000, há um aumento ...”.

Número de registros de ocorrência (página 28): No segundo parágrafo, onde lia-se “[...] nomês de fevereiro, revelou que 51,6% foram lavrados na Capital [...]”, lê-se: “[...] no mês defevereiro, revelou que 51,1% foram lavrados na Capital [...]”.

Quadro Comparativo (página 48): No primeiro parágrafo, onde lia-se “Analisando o mês defevereiro de 2005, em relação ao mesmo período do ano de 2004, três dos dez delitos apresen-taram queda, cinco aumentaram e um ficou estável”, lê-se: “Analisando o mês de fevereiro de2005, em relação ao mesmo período do ano de 2004, quatro dos dez delitos apresentaram queda,cinco aumentaram e um ficou estável”.

Lesão Corporal Dolosa (Página 52 - Anexo A2): No anexo referente aos dados do DiárioOfiail de Fevereiro de 2005, os valores para o delito Lesão Corporal Dolosa são os seguintes:

Valores Errados

Valores Corretos

Capital Baixada Grande Niterói

Interior TotalTaxa por 100 mil

habitantesLesão Corporal Dolosa 2329 1234 659 1634 5856 37,76

Capital Baixada Grande Niterói

Interior TotalTaxa por 100 mil

habitantesLesão Corporal Dolosa 2154 1190 636 1615 5595 36,08

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Resumo dos Números do Diário Oficial por Região [ ANEXO A ]

GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIROSECRETARIA DE SEGURANÇA PÚBLICA - INDICADORES DE CRIMINALIDADEÁREA INTEGRADA DE SEGURANÇA PÚBLICA REGIÃO: ESTADO Mês : MARÇO/05

Capital Baixada Grande Niterói Interior TOTAL /100 mil ha

VÍTIMAS DE CRIMES VIOLENTOS Homicídio Doloso 260 201 84 137 682 4,39 Lesão Corporal Seguida de Morte 1 - - 1 2 0,01 Latrocínio (Roubo seguido de morte) 10 10 2 4 26 0,17 Tentativa de Homicídio 119 66 37 123 345 2,22 Lesão Corporal Dolosa 2.391 1.300 754 2.059 6.504 41,88 Estupro 46 30 11 31 118 0,76 Atentado Violento ao Pudor 90 36 21 52 199 1,28

VÍTIMAS DE CRIMES DE TRÂNSITO Homicídio Culposo 77 41 34 98 250 1,61 Lesão Corporal Culposa 1.270 501 331 934 3.036 19,55

VÍTIMAS DE MORTES COM TIPIFICAÇÃO PROVISÓRIA Encontro de Cadáver 48 16 5 17 86 0,55 Encontro de Ossada 4 1 2 - 7 0,05

REGISTROS DE CRIMES CONTRA O PATRIMÔNIO Roubo a Estabelecimento Comercial 262 63 57 81 463 2,98 Roubo a Residência 65 30 17 47 159 1,02 Roubo de Veículo 2.386 501 197 72 3.156 20,32 Roubo de Carga 114 61 24 31 230 1,48 Roubo a Transeunte 1.973 448 277 178 2.876 18,52 Roubo em Coletivo 372 124 111 40 647 4,17 Roubo a Banco 2 - 2 - 4 0,03 Roubo de Aparelho Celular 392 88 54 19 553 3,56 Roubo com condução da vítima para saque em I.F. 9 5 3 2 19 0,12 Furto de Veículos 987 305 274 248 1.814 11,68 Extorsão Mediante Seqüestro (Sequestro Clássico) - - - - - 0,00 Extorsão 109 44 29 53 235 1,51 Extorsão com momentânea privação da liberdade (Sequestro Relâmpago) 2 2 1 - 5 0,03 Estelionato 726 149 152 247 1.274 8,20

PRODUÇÃO POLICIAL Apreensão de Drogas 344 71 54 193 662 4,26 Armas Apreendidas 634 233 101 366 1.334 8,59 Prisões 678 224 153 403 1.458 9,39 Apreensão de criança/adolescente (ECA) 106 44 28 41 219 1,41 Recuperação de veículo 1.701 392 226 140 2.459 15,83

OUTROS REGISTROS Ameaça (vítimas) 2.210 1.132 835 1.708 5.885 37,89 Pessoas Desaparecidas 157 107 47 112 423 2,72 Resistência com morte do opositor - Auto de Resistência 65 17 10 2 94 0,61 Policiais Militares Mortos em Serviço 4 - - - 4 - Policiais Civis Mortos em Serviço - - - 1 1 -

TOTAIS DE REGISTROS Roubos 7.077 1.688 917 613 10.295 66,29 Furtos 5.674 1.344 1.285 2.684 10.987 70,74 Registro de Ocorrências 25.825 7.927 5.315 11.115 50.182 323,12

BATALHÃO : 1º BPMPopulação do Estado : 15.530.500 ha

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Resumo dos Números do Diário Oficial por AISP [ ANEXO B ]GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIROSECRETARIA DE SEGURANÇA PÚBLICA - TOTAIS DE DELITOS POR ÁREA INTEGRADA Mês: MARÇO/05

1a.parte

Área Integrada

Homicídio Doloso

Lesão Corporal Seguida de Morte

Latrocínio ( Roubo

seguido de morte )

Tentativa de

Homicídio

Lesão Corporal Dolosa

EstuproAtentado Violento ao Pudor

Homicídio Culposo (trânsito)

Lesão Culposa (trânsito)

Encontro de

Cadáver

Encontro de

Ossada

Roubo a Estab.

Comercial

Roubo a Residên

cia

Roubo de Veículo

Roubo de

Carga

Roubo a Transeunt

e

Roubo em Coletivo

Roubo a

Banco

Roubo de Aparelho Celular

01 7 0 1 7 67 1 6 1 24 2 0 4 2 57 4 57 8 0 902 4 0 0 0 84 1 1 4 54 4 0 8 4 26 2 77 15 0 2503 16 0 0 13 232 1 8 3 76 6 0 29 6 415 19 302 31 0 6604 4 0 0 5 146 3 6 1 70 0 0 3 0 57 5 46 9 0 1105 2 0 1 3 56 1 2 5 50 1 0 18 0 20 7 113 11 0 2906 3 0 2 20 202 2 7 3 88 6 0 16 3 147 3 178 31 0 2807 38 0 0 16 362 7 15 21 153 1 0 23 7 85 12 122 36 1 2008 20 1 0 20 234 4 7 15 148 3 0 14 0 5 0 49 3 0 809 62 0 1 13 461 12 9 8 179 1 1 51 7 652 32 416 97 1 8110 8 0 0 6 343 6 8 5 65 0 0 3 3 6 7 5 0 0 011 8 0 0 5 150 0 4 7 59 2 0 3 2 3 1 7 2 0 412 33 0 1 7 296 3 5 6 144 3 1 29 7 88 6 144 66 1 3213 1 0 0 1 51 0 0 1 19 0 0 7 1 10 1 72 5 0 1514 37 0 0 16 159 8 11 2 83 4 0 15 4 213 4 147 23 1 1415 46 0 3 15 295 5 6 17 127 9 1 26 11 239 36 162 44 0 3816 13 0 4 3 124 1 4 6 151 1 0 34 1 271 17 113 30 0 2117 5 0 0 0 50 3 4 2 40 7 1 5 1 59 0 36 14 0 1318 20 0 0 6 94 1 12 6 86 1 0 9 4 89 0 88 17 0 1619 2 0 0 3 91 1 1 0 14 1 0 16 9 6 0 65 6 0 820 79 0 5 20 485 8 14 18 187 4 0 22 4 171 16 219 57 0 2621 24 0 0 11 202 11 2 1 57 0 0 11 6 54 3 45 15 0 2022 20 0 0 8 61 1 1 4 56 3 0 14 0 208 14 76 35 0 1323 5 0 0 7 53 1 3 9 43 2 0 6 4 4 0 48 7 0 1624 40 0 0 16 188 6 11 2 71 0 0 3 3 28 5 12 5 0 225 27 0 4 15 265 4 6 17 145 0 0 22 19 19 2 35 12 0 226 3 0 0 7 190 0 2 8 70 0 0 5 7 4 4 20 2 0 027 13 0 0 7 131 5 4 4 63 4 1 1 8 32 2 27 8 0 328 12 0 0 15 78 1 1 7 83 3 0 8 1 6 2 16 7 0 329 5 0 0 4 69 1 6 4 52 2 0 1 0 0 0 4 0 0 030 2 0 0 4 88 0 3 3 37 1 0 5 3 2 0 2 0 0 031 4 0 0 0 92 0 5 9 66 1 1 14 5 34 3 35 9 0 1132 19 0 0 4 146 4 1 10 99 0 0 8 2 11 4 17 4 0 033 7 0 0 13 148 1 1 7 57 1 0 6 7 1 1 10 3 0 134 12 0 2 4 130 0 3 3 59 3 0 1 6 9 1 10 3 0 235 20 0 1 18 169 1 1 14 65 1 1 5 4 27 8 14 15 0 236 2 0 0 0 70 5 2 2 23 3 0 1 0 0 0 1 0 0 037 9 0 0 12 92 5 9 1 34 1 0 3 1 5 3 6 1 0 038 8 0 0 14 113 0 2 5 31 1 0 2 1 7 5 3 0 0 139 42 1 1 7 237 4 6 9 108 4 0 12 6 86 1 77 16 0 13

Total 682 2 26 345 6.504 118 199 250 3.036 86 7 463 159 3.156 230 2.876 647 4 553

ÁREA INTEGRADA DE SEGURANÇA PÚBLICA REGIÃO: ESTADO

GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIROSECRETARIA DE SEGURANÇA PÚBLICA - TOTAIS DE DELITOS POR ÁREA INTEGRADA Mês: MARÇO/05

2a.parte

Área Integrada

Roubo com condução da vítima para

saque em I.F.

Furto de Veículos

Extorsão Mediante Sequestro (Sequestro Clássico)

Extorsão

Extorsão Com

Momentânea Privação da Liberdade (Sequestro

Relâmpago)

Estelionato

Apreensão de Drogas

Armas Apreendid

asPrisões

Apreensão de criança/adolescente (ECA)

Recuperação de veículo

AmeaçaPessoas

Desaparecidas

Resistência com morte

do opositor - Auto de

Resistência

Policiais Militares

Mortos em serviço

Policiais Civis

Mortos em serviço

Total de Roubos

Total de

Furtos

Registro de Ocorrência

01 0 20 0 3 0 5 13 18 13 0 70 53 4 2 0 0 178 115 66202 0 88 0 4 0 41 12 35 43 7 18 76 7 0 2 0 205 451 107603 1 110 0 12 0 74 26 88 70 16 335 190 18 14 0 0 1197 442 291204 0 10 0 0 0 13 28 14 15 4 65 111 3 3 1 0 173 90 82905 3 33 0 2 0 94 7 20 12 1 17 46 7 0 0 0 251 397 138306 0 105 0 9 0 46 12 41 58 10 88 182 10 5 0 0 550 499 198907 1 89 0 9 0 54 20 58 53 21 132 394 14 8 0 0 362 428 223108 0 21 0 4 0 17 24 81 87 11 12 183 7 0 0 0 108 351 136909 0 172 0 16 1 93 59 132 70 13 342 390 30 15 0 0 1596 640 439710 0 12 0 4 0 23 10 42 38 3 6 241 16 0 0 0 32 221 119911 0 12 0 5 0 32 8 30 14 3 6 188 11 1 0 0 27 189 88612 2 183 0 20 1 88 27 34 78 5 83 338 20 2 0 0 461 796 259213 1 20 0 4 0 37 7 4 36 1 6 37 1 0 0 0 141 366 79614 2 69 0 8 0 28 79 83 94 14 180 192 11 4 0 0 503 304 197215 4 101 0 12 2 27 24 66 55 12 166 231 19 7 0 0 698 333 224216 0 77 0 3 1 32 15 64 31 3 182 112 17 5 0 0 602 295 170917 0 18 0 6 0 17 7 21 31 8 61 58 1 1 0 0 159 147 70818 0 40 0 11 0 37 13 21 36 3 62 133 7 1 0 0 282 272 118919 0 20 0 1 0 52 10 3 27 8 11 91 4 0 0 0 125 383 92720 0 122 0 13 0 77 21 63 113 24 125 481 46 5 0 0 644 574 316921 0 54 0 11 0 12 4 40 16 6 67 127 15 3 0 0 219 153 98222 0 31 0 2 0 22 21 25 27 4 157 51 8 9 1 0 453 150 112423 0 24 0 8 0 35 7 10 36 1 10 56 3 0 0 0 148 276 82524 0 12 0 5 0 20 12 46 20 1 27 195 18 1 0 0 79 184 96325 0 40 0 15 0 45 19 27 49 3 26 220 18 0 0 0 144 450 164726 1 10 0 3 0 23 11 12 26 2 5 113 12 0 0 0 49 189 82027 0 24 0 0 0 10 15 12 35 3 24 91 8 5 0 0 95 91 65128 0 23 0 7 0 10 23 24 40 6 17 66 12 0 0 1 52 218 75329 0 5 0 1 0 6 19 28 28 2 3 60 0 0 0 0 7 100 48830 0 16 0 1 0 14 7 14 8 1 9 58 7 0 0 0 16 116 45431 2 61 0 17 0 52 7 14 10 0 25 115 2 0 0 0 155 465 120132 1 53 0 4 0 28 23 37 20 3 21 136 3 1 0 0 68 291 100233 0 20 0 3 0 13 17 22 17 4 12 127 14 0 0 0 35 208 76734 1 16 0 3 0 13 10 18 20 1 7 98 9 1 0 0 48 100 57135 0 15 0 0 0 22 10 16 24 2 18 159 15 0 0 0 115 122 80436 0 6 0 2 0 9 16 17 30 2 3 60 1 0 0 0 2 54 34437 0 13 0 3 0 8 4 19 15 1 7 102 7 0 0 0 31 151 57238 0 4 0 1 0 7 9 6 29 0 6 98 2 0 0 0 21 85 50239 0 65 0 3 0 38 6 29 34 10 48 226 16 1 0 0 264 291 1475

Total 19 1.814 0 235 5 1.274 662 1.334 1.458 219 2.459 5.885 423 94 4 1 10.295 ##### 50.182

ÁREA INTEGRADA DE SEGURANÇA PÚBLICA REGIÃO: ESTADO

Boletim Mensal de Monitoramento e AnáliseDados Oficiais do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Ano 3 - Nº 22 - Maio 2005 (Mês Base: Março)

- 48 -

( Continua )

[ ANEXO C ]Relação das Áreas Integradas de Segurança Pública - AISP:

Trata-se da correspondência geográfica entre a área de um Batalhão da Polícia Militar e uma ou maiscircunscrições de Delegacias da Polícia Civil contidas nesta área. Destacam-se como características prin-cipais da AISP, a descentralização, a autonomia decisória para órgãos e agentes de ponta, o reforço docontrole civil, a articulação institucional e a integração comunitária.

Segue, abaixo, a tabela com a relação das 39 Áreas Integradas de Segurança Pública, de acordocom a Resolução SSP nº 615, de 15 de abril de 2003:

AISP UOp Município Bairro DPCidade Nova 6ª (Legal)

EstácioCatumbi

Rio CompridoSanta Tereza 7ª (Legal)

GlóriaCatete 9ª (Legal)

LaranjeirasFlamengo

Cosme VelhoHumaitáBotafogo 10ª (Legal)

UrcaMeier 23ª (Legal)

Lins de Cachambi

HigienópolisMaria da Graça

Del Castilho

Engenho de Dentro

PilaresAboliçãoEncantadoPiedade 24ª (Legal)

Água SantaInhaúma 44ª (Legal)

Engenho da Rainha

Tomas CoelhoJacarezinhoRiachuelo

JacaréSão Francisco

XavierRocha

SampaioEngenho Novo 25ª (Legal)

Todos os SantosSão Cristovão 17ª (Legal)Vasco da Gama

MangueiraCaju

Santo Cristo 1ª (Pç.Mauá)

Gamboa 4ª(Pç.Repúb.)

SaúdePraça da Bandeira 18ª (Legal)

Tijuca 19ª (Legal)Alto da Boa Vista

MaracanãVila IsabelAndaraíGrajaú 20ª (Legal)

7ª 7ºBPM São Gonçalo72ª, 73ª,

74ª(Legal) e 75ª

Campos de Goytacazes

134ª (Legal) e

146ª (Legal)Cardoso MoreiraSão Francisco de

Itabapoana147ª

São Fidélis 141ª (Legal)São João da Barra 145ª

8ª 8ºBPM

Rio de Janeiro

6ª 6ºBPM Rio de Janeiro

3ª 3ºBPM Rio de Janeiro

4ª 4ºBPM Rio de Janeiro

Rio de Janeiro

1ª 1ºBPM

5ºBPM

2ª 2ºBPM Rio de Janeiro

AISP UOp Município Bairro DP

Vila KosmosVila da PenhaVista Alegre

IrajáColégio

Vicente de Carvalho

27ª

Parque ColúmbiaOswaldo Cruz

Campinho 28ª (Legal)Praça SecaCascadura

Quintino BocaiúvaMadureira 29ª

Engenheiro LealCavalcanti

TuriaçuVaz Lobo

Marechal Hermes 30ª (Legal)

Bento RibeiroCoelho Neto

AcariBarros FilhoCosta Barros

Pavuna 39ªHonório Gurgel 40ª (Legal)Rocha Miranda

Barra do Piraí 88ªValença 91ª

Rio das Flores 92ªPiraí 94ª (Legal)

Pinheiral 101ª (Legal)Vassouras 95ª

Miguel Pereira 96ª (Legal)Paty do Alferes

Mendes 97ª (Legal)Engenheiro Paulo

de Frontin98ª

Rio Claro 168ª (Legal)

Sumidouro 111ªCarmo 112ª

Nova Friburgo 151ªDuas Barras 152ªCantagalo 153ªCordeiro 154ªMacuco

Santa Maria Madalena

156ª

Trajano de Morais 157ª (Legal)Bom Jardim 158ª

Niterói

76ª, 77ª (Legal) , 78ª (Legal) , 79ª

e 81ªMaricá 82ª (Legal)

13ª 13ºBPM Rio de Janeiro Centro5ª (Mem de Sá)

(Legal)

Rio de Janeiro

10ª 10ºBPM

11ª 11ºBPM

12ª 12ºBPM

9ª 9ºBPM

Boletim Mensal de Monitoramento e AnáliseDados Oficiais do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Ano 3 - Nº 22 - Maio 2005 (Mês Base: Março)

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( Continuação )AISP UOp Município Bairro DP

GuadalupeAnchieta

Parque AnchietaRicardo de Deodoro

Vila MilitarMagalhães Bastos

Campo dos Afonsos

Realengo 33ªJardim SulacapPadre Miguel

Bangu 34ª (Legal)Senador Camará

15ª 15ºBPM Duque de Caxias59ª, 60ª,

61ª(Legal) e 62ª(Legal)

Penha 22ª (Legal)Penha CircularComplexo do

AlemãoOlaria

Bráz de PinaCordovil

Parada de LucasVigário Geral

Jardim América 38ª (Irajá)

ZumbiCacuia 37ª (Legal)Cocotá

Praia da BandeiraFreguesiaRibeira

PitangueirasBancáriosPortugesa

Jardim Carioca

Cidade Universitária

Jardim GuanabaraMoneróGaleãoTauá

PaquetáAnil

Gardênia AzulPechincha

Cidade de DeusJacarepaguá 32ª (Legal)

Vila ValqueireCuricicaTaquara

FreguesiaTanque 41ª (Legal)

Leme 13ª (Ipanema)

(Legal)Copacabana 12ª (Legal)

Nova Iguaçu52ª,

56ª(Legal) e 58ª(Legal)

Mesquita 53ªBelford Roxo 54ª (Legal)

Nilópolis 57ª (Legal)21ª 21ºBPM São João de Meriti 64ª

RamosBonsucesso 21ª (Legal)Manguinhos

BenficaMaré

20ºBPM

22ª 22ºBPM Rio de Janeiro

18ª 18ºBPM Rio de Janeiro

19ª 19ºBPM Rio de Janeiro

Rio de Janeiro

17ª 17ºBPM Rio de Janeiro

14ª 14ºBPM

16ª 16ºBPM Rio de Janeiro

20ª

Leblon 14ª (Legal)Lagoa

RocinhaJardim Botânico

IpanemaSão Conrado

Gávea 15ª (Legal)Vidigal

Seropédica 48ªJaperi 63ª (Legal)Itaguaí 50ª

Paracambi 51ªQueimados 55ª

23ª 23ºBPM Rio de Janeiro

24ª 24ºBPM

AISP UOp Município Bairro DP

Araruama 118ªSaquarema 124ª

São Pedro da Aldeia 125ª (Legal)

Iguaba Grande 129ª (Legal)

Cabo Frio 126ªArraial do Cabo

Armação dos Búzios 127ª

26ª 26ºBPM Petrópolis 105ª e 106ª (Legal)

PaciênciaSanta Cruz 36ª (Legal)

SepetibaQuatis

Barra Mansa 90ª (Legal)

Volta Redonda 93ªPorto Real 100ª (Legal)

Laje do Muriaé 138ª (Legal)Porciúncula 139ª (Legal)

Natividade 140ªVarre-SaiItaperuna 143ª

ItalvaBom Jesus de

Itabapoana 144ª (Legal)

S.José do Vale do Rio Preto 104ª

Teresópolis 110ªJoá

CamorimVargem Grande

GrumariItanhangá

Vargem PequenaRecreio dos Bandeirantes

Barra da Tijuca 16ªCasimiro de Abreu 121ª

Conceição de Macabú 122ª

Macaé 123ªQuissamãCarapebus

Rio das Ostras 128ªMangaratiba 165ª (Legal)

Angra dos Reis 166ªParati 167ª

Magé 65ª e 66ª(Legal)

GuapimirimItaboraí 71ª (Legal)

TanguáRio Bonito 119ª

Silva Jardim 120ªCachoeiras de

Macacú159ª

Itaocara 135ª (Legal)

Santo Antônio de Pádua

136ª (Legal)

AperibéMiracema 137ª (Legal)Cambuci 142ª

São José de UbáSão Sebastião do

Alto 155ª (Legal)

Itatiaia 99ª (Legal)

Resende 89ªAreal

36ª 36ºBPM

34ª 34ºBPM

35ºBPM35ª

31ºBPM Rio de Janeiro

33ª 33ºBPM

Rio de Janeiro

28ºBPM28ª

37ºBPM37ª

29ª 29ºBPM

30ª 30ºBPM

31ª

25ª 25ºBPM

27ª 27ºBPM

32ª 32ºBPM

Areal Comendador Levy

GasparianParaíba do Sul 107ª

Sapucaia 109ªTrês Rios 108ª (Legal)

SantíssimoCampo Grande 35ª (Legal)

Senador Vasconcelos

InhoaíbaCosmos

Guaratiba 43ª (Legal)Barra de GuaratibaPedra de Guaratiba

Rio de Janeiro

38ºBPM

39ª RCECS

38ª

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MAPA DE SITUAÇÃO DAS ÁREAS INTEGRADAS DE SEGURANÇA PÚBLICA[ ANEXO D ]

Itaguaí

Seropédica

Queimados

Nova Iguaçu

Mesquita

Nilópolis

São João de Meriti

Belford Roxo

Duque de

Caxias

Magé

São Gonçalo

Niterói

AISP39

AISP31

AISP27

AISP14

AISP18

AISP9

AISP6

AISP3

AISP17

AISP16

AISP23

AIS

P2

AISP22

AISP1

AIS

P4

AISP5

AISP19

AISP13

N

EW

SBASES CARTOGRÁFICAS:

IBGE - PROGRAMA DELEGACIA LEGAL/CIDE - IPP

MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIROÁREAS INTEGRADAS DE SEGURANÇA PÚBLICA - AISP

MINAS GERAIS

ESPÍRITOSANTO

SÃO PAULO

AISP8

AISP10

AISP11

AISP32

AISP29

AISP35

AISP36

AISP25

AISP33

AISP38

AISP37 AISP28

AISP30

AISP24

AISP26

AISP34

AISP20

AISP12

AISP15

AISP7AISP

21

N

EW

SBASES CARTOGRÁFICAS:IBGE - PROG RAMA DELEGACIA LEGAL/CIDE - IPP

ESTADO DO RIO DE JANEIROÁREAS INTEGRADAS DE SEGURANÇA PÚBLICA - AISP