Boletim dominical 16-06-2013

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Semeando para a colheita BOLETIM DOMINICAL Rua Limoeiro, 204 - Nova Suíça - Belo Horizonte - MG - CEP 30421-185 | tel.: (31) 3317-3330 Congregação da Nessa Edição: Adoração - Evangelização - Ensino - Comunhão - Ação Social BOLETIM DOMINICAL Adoração - Evangelização - Ensino - Comunhão - Ação Social Domingo, 16 de Junho de 2013 Ano II - Número 05 Missões no Mundo Página 10 Posicionamento da IPB quanto a diversos Temas Páginas 02-03 Pastoral Páginas 04-06 ARTIGO NOTÍCIAS DO CAMPO Página 11 Histórico do Trabalho Presbiteriano Projeto: Igreja Presbiteriana Nova Suíça ESPECIAL Páginas 07 - 09 PROJETO DESPERTANDO VOCAÇÕES NOVAS FRONTEIRAS EM DIFERENTES CULTURAS A DEPRESSÃO NOS PASTORES SE/PMC VISITA O “PROJETO NOVA SUÍÇA”

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Boletim dominical da Igreja Presbiteriana Nova Suíça, BH/MG.

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Semeando paraa colheita

BOLETIM DOMINICAL

Rua Limoeiro, 204 - Nova Suíça - Belo Horizonte - MG - CEP 30421-185 | tel.: (31) 3317-3330

Congregação da

Nessa Edição:

Adoração - Evangelização - Ensino - Comunhão - Ação Social

BOLETIM DOMINICAL

Adoração - Evangelização - Ensino - Comunhão - Ação Social

Domingo, 16 de Junho de 2013Ano II - Número 05

Missões no Mundo

Página 10

Posicionamento da IPB quanto a diversos Temas

Páginas 02-03

Pastoral

Páginas 04-06

ARTIGO

NOTÍCIAS DO CAMPO

Página 11

Histórico do Trabalho PresbiterianoProjeto: Igreja Presbiteriana Nova Suíça

ESPECIAL

Páginas 07 - 09

PROJETO DESPERTANDO VOCAÇÕES

NOVAS FRONTEIRAS EM DIFERENTES CULTURAS

A DEPRESSÃONOS PASTORES

SE/PMC VISITA O “PROJETO NOVA

SUÍÇA”

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Pesquisas recentes vêm demonstrando que entre as classes

profissionais que mais estão sujeitas ao estresse provocado por suas atividades, uma das que encabeçam a lista dos que mais sofrem são os pastores, mesmo considerando que estes não são propriamente “profis-sionais”, e sim vocacionados a pres-tar um serviço santo à Igreja de nosso Senhor. Perdem apenas para classe dos professores e profissio-nais da saúde (enfermeiros, médi-cos e atendentes – principalmente da rede pública).

De acordo com a Organiza-ção Mundial de Saúde (OMS) a depressão atinge milhões de pesso-

as ao redor do mundo e está entre as principais causas que contribuem para incapacitar um indivíduo. A OMS prevê que até o ano de 2020 a depressão passe a ser a segunda maior causa de incapacidade e perda de qualidade de vida.

O Dr. Pérsio Ribeiro Gomes de Deus, cristão, pianista, médico psiquiatra, docente da EST - Mac-kenzie (DEUS, 2010), relata que “em nossa prática clínica como psiquiatra, temos atendido um número expressivo de pastores com quadros depressivos, como observado por outros autores (KOENIG, 2001; MOREIRA-ALMEIDA et al., 2006)”.

O Dr. Pérsio define concisa-mente o conceito de depressão:

Depressão é conceituada como uma diminuição ou queda de energia física e psíquica; assim sendo, qualquer fator que possa causar essa diminuição de energia pode produzir depressão.

O conflito é um desses fatores. Desig-nam-se como conflito situações ou problemas psíquicos não resolvidos e carregados de emoção. A emoção atrelada ao conflito geralmente é negativa e se traduz especialmente por meio da angústia, sentimento gerado pela ambivalência, pela contra-dição. Quanto mais oposição existe entre juízo de valor e juízo de realida-de, mais angústia é gerada. O apóstolo Paulo sintetiza de maneira lapidar esses pensamentos (Rm 7:19): “o bem que quero fazer, este não faço; mas o mal que não quero se apresenta sempre diante de mim”. (PERSIO, 2009)

Mais alarmante ainda é a sua constatação ao citar que “Lotufo Neto (1977, p. 251) encontrou maior incidência de doenças menta-is entre ministros protestantes se comparados à população geral, e os transtornos depressivos responde-ram por 16,4% das doenças menta-is encontradas nos ministros protes-tantes”.

Pérsio acrescenta informa-ções preciosas de sua pesquisa ao dizer:

Os dados de nossa pesquisa (DEUS, 2008) confirmam os acha-dos desses outros pesquisadores. Dentre os 50 prontuários de pacientes cristãos portadores de depressão atendidos na referida pesquisa num

A DEPRESSÃO NOS PASTORES

Rev. Afonso Celso de Oliveira

Domingo, 16 de junho de 2013Pág. 02

PASTORAL

“Como suspira a corça pelas correntes das águas, assim, por ti ó Deus, suspire a minha alma”. (Salmo 42.1)

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período de seis meses, 13 pertenciam a pastores, representando 26% dos pacientes atendidos. Acreditamos que as respostas desses pacientes mere-cem uma atenção particular.

Dos 13 pastores, nove são presbiteria-nos, três são batistas, e um é da Assem-bleia de Deus. Essa porcentagem precisa ser considerada de forma cuidadosa, pois não espelha a incidên-cia real de doença depressiva entre religiosos ou entre pastores. A explica-ção desse desvio ou artificialidade porcentual pode se dever ao fato de que há poucos psiquiatras cristãos em nosso meio, e essa pesquisa foi realiza-da por um psiquiatra cristão e presbite-riano.

Esclarecemos ainda que, em razão do tamanho reduzido da amostra, os resultados não permitem generaliza-ção, pois não refletem a porcentagem de religiosos protestantes em nosso país, devendo, portanto, ser compre-endida como estudo de caso.

Indagados quanto ao seu conhecimen-to sobre a doença depressiva, obtinham-se informações de que o estado de doença por eles apresentada correspondia à doença depressiva, somente três deles tinham informa-ções a respeito.

Quanto às causas para seu adoecimen-to, dos nove pastores presbiterianos, cinco relacionaram sua doença ao estresse do exercício da vida pastoral, dois a problemas de relacionamento conjugal, e dois não sabiam a causa. Dos três pastores batistas, dois relacio-naram as causas ao pecado e à falta de fé, e um não sabia a causa. O pastor assembleiano relacionou sua depres-são à ação do demônio.

Um dado revelador e preocupante é que, dentre os pastores, dos nove presbiterianos, cinco referiram como causa da depressão o estresse ligado à atividade pastoral. As explicações desse estresse pastoral foram relacio-nadas aos seguintes fatores:

problemas com instâncias da Igreja (compreendida como organização) por presbitérios e sínodos: falta de compreensão e apoio das referidas instâncias;

problemas de relacionamento com as igrejas locais;

uma queixa comum a todos foi a

existência de problemas financeiros advindos da b a i x a r e m u n e r a ç ã o profissional;

problemas conjugais também foram significati-vos: três dos nove pasto-res presbiterianos não sabem a causa.

mudanças constantes de campos de trabalho.

Diante de tudo isso, creio que devemos perguntar e refletir:

Por que aqueles que levam a Palavra da Cura estão doentes?

Pastores também precisam de cuida-dos pastorais?

Precisam cuidar de sua saúde com profissionais da saúde?

Por que o medo de consultar psiquiatras e psicólogos?

O pastor, líder carismático, ungido, investido da imagem do “homem de Deus” na comunidade, tem que estar sempre pronto e disponível para as atividades pastorais. Essa pronta disponibilidade atrelada à falta de um horário determinado para as ativida-des pastorais é apontada (UNISINOS, 2008) como uma das causas predispo-nentes a doenças. (DEUS, 2010)

A agenda de um Ministro do Evangelho revela, às vezes no mesmo dia, uma “montanha-russa” de emoções contraditórias.

... sepultamento pela manhã, reunião de liderança à tarde, casamento em final de tarde e culto à noite; ou seja, a vivência, num mesmo dia, da dor e do luto, o exercício da lógica e a preocu-pação, a celebração de momento de alegria, prédica e exortação; e atrela-das a essas atividades, todas as emo-ções sentidas, expressas e contidas pelo veículo sagrado. (DEUS, 2010).

Quem entre nós já não

enfrentou crises de melancolia,

desânimo, fraqueza? Este tema

proposto hoje deve ser levado a

sério, de tal forma que todos nós

possamos buscar auxílio, socorro, e

sermos mais fraternos com nossos

pares que, silenciosamente ou não,

estão definhando em meio ao reba-

nho de Cristo, não atentando a

igreja, e às vezes o próprio pastor,

que ele também é ovelha que preci-

sa de cura.

“... àquele que é poderoso para

vos guardar de tropeçar, e apre-

sentar-vos irrepreensíveis, com

alegria, perante a sua glória, ao

único Deus sábio, Salvador nos-

so, seja glória e majestade, domí-

nio e poder, agora, e para todo

o sempre. Amém” (Judas 1:24-25).

Domingo, 16 de Junho de 2013Pág. 03

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Pág. 04 Domingo, 09 de junho de 2013

A MULHER CRISTÃ

Esperança para Alma)

3. A IPB é representada pela CE e pelo presidente do SC.

O brasileiro tem alma episcopal. Mesmo presbiterianos, acostumados ao regime representativo, em que as decisões são tomadas por concílios e não por indivíduos, por vezes se confundem nesta questão. O fato é que a Igreja Presbiteriana do Brasil não é representada pelo pastor A ou B que possa aparecer na mídia. Ela é representada por sua Comissão Executiva (Art. 1º, CI-IPB) e pelo presidente do SC (Art. 5º, RI-CE-SC).

4. O Evangelho não é inclusivista, mas exclusivista.

No século pluralista e inclusivista em que vivemos, ninguém gosta de exclusivistas, ou donos da verdade. Todavia, o próprio Jesus foi um exclusivista. Ele disse: "Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim" (Jo 14.6) e "Quem nele crê não é julgado; o que não crê já está julgado, porquanto não crê no nome do unigênito Filho de Deus" (Jo 3.18)

Pode se dizer que o Evangelho é inclusivista no sentido de raças, idades, classes sociais, como nos ensina a Palavra de Deus: "Dessarte, não pode haver judeu nem grego; nem escravo nem liberto; nem homem nem mulher; porque todos vós sois um em Cristo Jesus." (Gl 3.28)

Todavia, no Evangelho, inclusão religiosa não existe. João Batista quando viu os religiosos fariseus e saduceus vindo para o batismo, os excluiu dizendo: "Raça de víboras, quem vos induziu a fugir da ira vindoura?" (Mt 3.7)

Os que praticam as obras da carne, pela Palavra de Deus, estão excluídos: "Ora, as obras da carne são conhecidas e são: prostituição, impureza, lascívia, idolatria, feitiçarias, inimizades, porf ias , c iúmes, iras , d iscórdias,

os últimos meses muitos Ncrentes de nossas igrejas têm nos questionado

sobre as posições do Rev. Marcos Amaral na mídia e sobre a posição oficial da IPB sobre estes temas. Como presidente do Sínodo de Piratininga, concílio histórico da IPB, escrevo as linhas abaixo com o objeti-vo de prestar algum esclarecimento:

1. A Igreja Presbiteriana do Brasil não aprova o ecumenismo.

Já em 1966 o Supremo Concílio da IPB declarou que "... embora respeitando o foro íntimo de cada indivíduo, a IPB não entende que a liberdade de exame implique na abertura de suas portas a toda a sorte de dúvidas e heresias; 3) Determinar que os professores dos seminários da IPB se dediquem ao preparo intelectual e espiritual de seus alunos e se abstenham de propaganda e práticas ecumenistas e ideológico-políticas" (SC-66-091)

Em 1980 a Comissão Executiva do SC-IPB tratou de uma denúncia de ecumenismo e instruiu o Presbitério a tomar "conhecimento da denúncia no que tange à prática de ecumenismo por obreiros e igrejas sob sua jurisdição, verifique a procedência das acusações e processe a quem de direito" (CE-80-097)

Mais recentemente, em 2006 a Igreja Presbiteriana do Brasil decidiu desfiliar-se da Aliança Mundial de Igrejas Reformadas (AMIR) por constatar ecumenismo e outros problemas teológicos naquela Aliança. Dentre outras medidas, a IPB resolveu: "... 3º) repudiar as recomendações da AMIR às suas igrejas-membros, decorrentes das decisões tomadas na reunião de Accra - 2004, quanto à Bíb l ia , às missões, ao ecumenismo, ao aborto, ao feminismo e à sexualidade; 4º) protestar, de forma veemente, na qualidade de membro fundador da AMIR, contra a visita da diretoria da AMIR ao Vaticano com vistas ao

ecumenismo com a Igreja Católica Apostólica Romana; 5º) retirar-se da filiação da Aliança Mundial das Igrejas Reformadas (AMIR), e lamentar estas recentes decisões que ferem nossos padrões de fé e princípios éticos; 6º) determinar a publicação desta decisão no órgão oficial de divulgação da IPB, com destaque em primeira página; 7º) dar conhecimento desta decisão à diretoria da Aliança Mundial das Igrejas Reformadas (AMIR) e às igrejas parceiras." (SC-2006- Doc. 11)

2. A Igreja Presbiteriana do Brasil não tem qualquer comunhão com as religiões do ramo espírita.

Tendo a Bíblia como única regra de fé e prática, a IPB condena a necromancia e a salvação pelas obras. Nesta pequena devocional o Rev. Hernandes Dias Lopes, min istro presbiteriano, condensa a posição da IPB:

"Os mortos não se comunicam com os vivos? Isaías 8:19 - A favor dos vivos se consultarão os mortos? Há muitas pessoas aflitas que ao perderem um ente querido recorrem aos médiuns para , pretensamente, se comunicarem com os seus mortos? A Bíblia diz que não. Deus considera essa prática uma abominação. A palavra de Deus pergunta: Em favor dos vivos se consultarão os mortos? A lei e aos profetas, se eles não falarem assim, jamais verão a alva. O rico que desprezou Lázaro em sua porta e morreu, foi para o inferno. No tormento das chamas, rogou ao pai Abraão que enviasse Lázaro, já no paraíso, a casa de seus pais. Jesus lhe disse, ele tem seus pais e seus profetas, ouçam-nos. Ele redarguiu, não senhor se alguém levantar dentre os mortos, eles ouvirão. Jesus respondeu: Ainda que alguém ressuscite e venham falar-lhes, eles não crerão, se não tiverem dado crédito aos profetas. Não devemos consultar os mortos nem mesmo recorrer a Deus em favor dos mortos. A Bíblia diz que ao homem está ordenado morrer uma só vez, vindo depois disso o juízo." (Gotas de

ESCLARECIMENTO SOBRE A POSIÇÃO DA IGREJA PRESBITERIANA DO BRASIL – DIVERSOS ASSUNTOS

Rev. Ageu Magalhães

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Pág. 05Domingo, 16 de Junho de 2013

se o magistrado civil os convidar a fazê-lo.»

Reafirma-se aqui a histórica separação entre Igreja e Estado, tão cara aos reformados. Este ponto não foi invenção dos reformadores, mas um resgate da verdade bíblica. Veja os textos prova:

‘‘Nesse ponto, um homem, que estava no meio da multidão lhe falou: Mestre, ordena a meu irmão que reparta comigo a herança. Mas Jesus lhe respondeu: Homem, quem me constituiu juiz ou partidor entre vós?’’ Lc 12.13,14

‘‘Respondeu Jesus: O meu reino não é deste mundo. Se o meu reino fosse deste mundo, os meus ministros se empenhariam por mim, para que não fosse eu entregue aos judeus; mas agora o meu reino não é daqui’’. Jo 18.36

‘‘Responderam: De César. Então lhes disse: Daí, pois, a César o que é de César, e a Deus o que é de Deus’’. Mt 22.21

I s to pos to , m in i s t ros do Evangelho não devem misturar assuntos de Igreja com assuntos de cunho civil. Ministros presbiterianos, especialmente, devem tomar muito cuidado neste sentido, pois levam a imagem da igreja, automaticamente. Isso não quer dizer que os crentes devam ser omissos como cidadãos. Cada crente tem o dever e a responsabilidade de amar ao próximo como a si mesmo, denunciar as injustiças da sociedade e lutar por um mundo melhor. Todavia, deve fazê-lo como indivíduo, como crente. A Igreja, como instituição, está proibida de fazer isso, pelas razões acima.

7. A Igreja Presbiteriana do Brasil não aprova o homossexualismo

Sendo a IPB uma igreja que segue a Bíblia como única regra de fé e prática, automaticamente condenará a prática homossexual, por ser ela proibida nas Escrituras. Todavia, em 2007 a IPB se manifestou contrariamente ao tema, em documento púb l i co denominado "Manifesto Presbiteriano". Eis abaixo alguns trechos:

"... a Igreja Presbiteriana do Brasil repudia a caracterização da expressão do ensino bíblico sobre o homossexualidade como sendo homofobia, ao mesmo tempo em que repudia qualquer forma de violência contra o ser humano criado à imagem de Deus, o que inclui homossexuais e quaisquer outros cidadãos.»

"... as Escrituras Sagradas, sobre as quais a Igreja Presbiteriana do Brasil firma

dissensões, facções, invejas, bebedices, glutonarias e coisas semelhantes a estas, a respeito das quais eu vos declaro, como já, outrora, vos preveni, que não herdarão o reino de Deus os que tais coisas praticam." (Gl 5.19-21)

Outra lista de exclusão: "Ou não sabeis que os injustos não herdarão o reino de Deus? Não vos enganeis: nem impuros, nem idólatras, nem adúlteros, nem efeminados, nem sodomitas, nem ladrões, nem avarentos, nem bêbados, nem maldizentes, nem roubadores herdarão o reino de Deus." (1Co 6.9,10)

Jesus, no julgamento final, excluirá a muitos dizendo: "... nunca vos conheci. Apartai-vos de mim, os que praticais a iniquidade." (Mt 7.23)

E no paraíso, nossa habitação final, apenas os que lavaram suas vidas com o sangue de Cristo entrarão na cidade de Deus. Os demais serão excluídos: "Bem-aventurados aqueles que lavam as suas vestiduras [no sangue do Cordeiro], para que lhes assista o direito à árvore da vida, e entrem na cidade pelas portas. Fora ficam os cães, os feiticeiros, os impuros, os assassinos, os idólatras e todo aquele que ama e pratica a mentira." (Ap 22.13-15)

5. O Evangelho exige confrontaçãoAs boas novas do Evangelho só

fazem sentido quando entendemos quais são as más notícias. E as más notícias nos informam que o ser humano está totalmente morto espiritualmente, caminhando para o inferno. Sendo assim, impossível será pregarmos as boas novas de salvação se o receptor da mensagem não souber que está em perigo. Impossível será também qualquer arrependimento se os pecados daqueles que estão perdidos não forem reconhecidos e confrontados.

Muitos crentes hoje entendem ser invasiva a confrontação dos pecados do próximo, todavia, não é isso o que nos mostra a Palavra de Deus. Vejamos alguns exemplos:

- Natã confrontou o Rei Davi em seu pecado de adultério e assassinato (2Sm 12.1-15) - Elias confrontou os pecados do Rei Acabe (1Re 18.18) e o povo em geral (1Re 18.21) - João Batista confrontou fariseus e saduceus (Mt 3.8-10), o povo (Lc 3.7-14) e o próprio Rei Herodes (Mt 14.1.12). Aliás, porque confrontou o adultério de Herodes, foi decapitado...

- Pedro confrontou Simão, o mágico, pelo pecado de querer comprar o dom de Deus (At 8.20)

- Paulo confrontou Elimas, outro mágico, por tentar impedir a pregação do Evangelho (At 13.8-12).

- Em Atenas, capital do saber antigo, Paulo confrontou o pecado de idolatria dos atenienses (At 17.16-34).

- Por fim, nosso Senhor Jesus, nosso mestre a quem devemos imitar, passou seu ministério confrontando pecadores, especialmente os religiosos. Certa ocasião, tratando com fariseus, disse: “Examinais as Escrituras, porque julgais ter nela a vida eterna, e são elas mesmas que testificam de mim. Contudo, não quereis vir a mim para terdes vida” (Jo 5.39,40).

John MacArthur, no livro "O Caminho da Felicidade", Editora Cultura Cristã, faz uma importante constatação sobre este assunto:

"Jesus veio ao mundo e expôs o pecado do povo. Eles foram confrontados com a realidade do pecado. Se Jesus não tivesse vindo, poderiam tê-lo encoberto. Estavam se saindo muito bem acalmando as próprias consciências. Sua religião tinha literalmente fechado os olhos para a verdade e, em sua cegueira, estavam marchando para o inferno. Cristo rasgou o véu e disse: "Olhem para si mesmos!" Então viram seus pecados e odiaram-no pelo que fez. Na verdade, não nos odeiam. Odeiam a justiça. Odeiam a Cristo. Apenas tenha uma vida justa, ser sal da terra e aguarde para ver o que acontecerá. Você já colocou sal em uma ferida? Arde. Apenas seja reto em uma sociedade corrupta e verá qual será a reação." (p. 190)

6. A igreja não deve se imiscuir em assuntos do Estado.

A Igreja Presbiteriana do Brasil é uma igreja confessional, isto é, adota uma das confissões históricas como sistema expositivo de doutrina. A confissão de fé adotada pela IPB é a de Westminster. Pastores, presbíteros e diáconos de nossa denominação afirmam sua crença e compromisso com a Palavra de Deus e lealdade para com a Confissão de Fé e os Catecismos.

No capítulo XXXI da Confissão de Fé, dos Sínodos e Concíl ios, encontramos a seguinte prescrição:

"IV. Os sínodos e concílios não devem discutir nem determinar coisa alguma que não seja eclesiástica; não devem imiscuir-se nos negócios civis do Estado, a não ser por humilde petição em casos extraordinários, ou por conselhos, em satisfação de consciência,

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Pág. 06 Domingo, 16 de Junho de 2013

espaços públicos (espaços privados, às vezes!) para gritar suas palavras de ordem e apresentar as suas exigências. Aí vão os evangélicos para a rua com seus cânticos e bandeiras e, desse modo, anunciam para a sociedade que somos apenas mais um grupo barulhento no meio dessa babel pós-moderna de confusas facções. Não somos, porém, só mais um grupo. Somos minoritários, mas não somos apenas outra minoria no mosaico social. (...) O cristianismo fala à sociedade as palavras de Jesus: “Vinde a mim, todos os que estais cansados e sobrecarregados, e eu vos aliviarei” (Mt 11.28). Venham pessoas de todos os grupos, categorias, minorias, maiorias. Venham como estão. Certamente não continuarão como estão. Nos que vêm a ele Jesus opera por seu Espírito algo que a sociedade não pode proporcionar: a remissão de seus pecados, a comunhão com o Pai, a inclusão na família de Jesus. Isso não tem marcha que dê jeito...»

Tanta força, dinheiro e entusiasmo despendidos nestas marchas/caminhadas deveriam ser canalizados para preparar nosso povo na pregação do Evangelho. Quantos crentes que, há anos, não sabem o que é evangelizar? A maioria não sabe como testemunhar sua fé ou discipular um amigo. Sair em grupos, pelas ruas, com faixas e bandeiras é relativamente fácil. O desafio é marcharmos individualmente na escola, no trabalho, na faculdade, pregando o Evangelho, confrontando pecados. É isso o que nosso Senhor Jesus espera de nós.

Concluo este texto pedindo a Deus que abençoe a Igreja Presbiteriana do Brasil, bem como a igreja evangélica brasileira. Os dias são maus e, mais do que nunca a mentira se parecerá com a verdade. É preciso estarmos em comunhão com o Pai, em vigilância contra o erro e com o coração repleto da Palavra de Deus. Que Ele nos ajude. Amém.

suas crenças e práticas, ensinam que Deus criou a humanidade com uma diferenciação sexual (homem e mulher) e com propósitos heterossexuais específicos que envolvem o casamento, a unidade sexual e a procriação; e que Jesus Cristo ratificou esse entendimento ao dizer, “. . . desde o princípio da criação, Deus os fez homem e mulher” (Marcos 10.6); e que os apóstolos de Cristo entendiam que a prática homossexual era pecaminosa e contrária aos planos originais de Deus (Romanos 1.24-27; 1 Coríntios 6:9-11).»

«Ante ao exposto, por sua doutrina, regra de fé e prática, a Igreja Presbiteriana do Brasil MANIFESTA-SE contra a aprovação da chamada lei da homofobia, por entender que ensinar e pregar contra a prática do homossexualidade não é homofobia, por entender que uma lei dessa natureza maximiza direitos a um determinado grupo de cidadãos, ao mesmo tempo em que minimiza, atrofia e falece direitos e princípios já determinados principalmente pela Carta Magna e pela Declaração Universal de Direitos Humanos; e por entender que tal lei interfere diretamente na liberdade e na missão das igrejas de todas orientações de falarem, pregarem e ensinarem sobre a conduta e o comportamento ético de todos, inclusive dos homossexuais.»

8. A igreja não crê que sua visibilidade deva se dar por marchas ou caminhadas

Em 2006 o Supremo Concílio da IPB pronunciou-se sobre a "Marcha para Jesus" de modo contrário ao movimento. Segue abaixo parte da resolução:

"... Considerando: 1. o que estabelece o art. 97, na alínea “m” e em seu parágrafo único; 2. que apesar de serem realizados eventos em locais diferentes por outras lideranças evangélicas, existe certa unidade entre eles quanto à natureza, ao propósito, às datas e à teologia; tanto no uso da marca e do nome “Marcha para Jesus”, quanto a inexistência de qualquer esforço para distinguir-se daquele realizado em São Paulo-Capital demonstram tal unidade. 3. que na “Marcha para Jesus” – SP houve participação de grupos gays, que se consideram evangélicos, com ampla divulgação na imprensa, sem qualquer pronunciamento por parte da liderança do evento. 4. que o caráter teológico do evento é contrário às Sagradas Escrituras e aos Símbolos de Fé da IPB, a saber: a) Teologia da Prosperidade; b) Confissão Positiva; c) Batalha Espiritual (inclusive Espíritos Territoriais); d) Teologia Triunfalista; e outros, O SC-IPB-2006 RESOLVE: 1.pronunciar-se contrário à participação de seus concílios e membros na “Marcha para Jesus” e

movimentos ou eventos de natureza teológica similar; 2. determinar aos concílios e aos pastores que orientem suas igrejas para que não se envolvam em eventos e movimentos dessa natureza..." (SC-2006- Doc. 148)

Em agosto de 2012 aconteceu no Rio de Janeiro, promovida por concílios da IPB a "Caminhada Presbiteriana". Certamente que a teologia por detrás da "Caminhada Presbiteriana" nada tem a ver com a da "Marcha para Jesus", todavia, em nossa opinião, há um equívoco: O alegado objetivo da visibilidade da Igreja, por meio de uma marcha ou caminhada, não encontra respaldo bíblico.

Não temos paralelo bíblico de manifestação do povo de Deus, nos tempos bíblicos, por meio de marchas. Naquele tempo, a marcha da igreja se dava de forma silenciosa e efetiva, tal qual o sal penetrando no alimento (Mt 5.13); pessoal e de relacionamento, como na igreja primitiva (At 8.4); cotidiana e sem cessar, como entre os primeiros convertidos (At 2.42-47).

M a r c h a s , c a m i n h a d a s o u passeatas têm caráter isolacionista, próprio de gueto, e não o que Cristo nos ensinou, a saber, envolvimento amplo na sociedade, como sal e luz (Mt 5.13-16), com irrepreensível testemunho cristão: “…mantendo exemplar o vosso procedimento no meio dos gentios, para que, naquilo que falam contra vós outros como de malfeitores, observando-vos em vossas boas obras, glorifiquem a Deus no dia da visitação” (1 Pe 2.12).

Neste sentido, o Rev. Cláudio Marra, editor da Editora Cultura Cristã, publicou precioso texto no editorial do Jornal Brasil Presbiteriano de maio passado:

«Ocorre que as marchas, manifestações, caminhadas, etc., têm sido promovidas pelas minorias da sociedade, ou grupos isolados, de qualquer proporção e tamanho, c o m o u m m e i o d e a f i r m a ç ã o d e s u a identidade e reivindicação do livre exercício de seus direitos civis. Assim é que a f r o - d e s c e n d e n t e s , indígenas, homossexuais, mulheres, operários de uma mesma categoria profissional e outros grupos periodicamente ocupam os

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p r o j e t o d e

Oplantação de igrejas

denominado “Nova

Suíça” surgiu por iniciativa do

plantador Rev. Afonso Celso de

Oliveira e do presidente do Conselho

da Primeira Igreja Presbiteriana de

Belo Horizonte, Rev. Ludgero Bonilha

Morais. Aquilo que no início parecia

apenas o esboço de um plano, um

sonho em plantar mais uma igreja em

Belo Horizonte, ganhou corpo e

definição a partir da aprovação da

minuta do projeto pelo Conselho da

Primeira Igreja. Todas essas tratativas

ocorreram entre outubro e dezembro

do ano de 2010.

Após o projeto ser elaborado,

convidou-se o Plano Missionário

Cooperativo - PMC/IPB − órgão

responsável em apoiar e financiar

parcerias de plantação e revitalização

de igrejas presbiterianas, e o

Presbitério Belo Horizonte, para

aderirem como mantenedores

juntamente com o gestor, Primeira

Igreja Presbiteriana de Belo Horizonte.

A escolha do local, bairro Nova Suíça,

foi fruto de uma análise geográfica em

que se levou em conta o número

expressivo de membros da Primeira

Igreja residentes na região, que

poderiam apoiar e formar um núcleo

inicial para dar começo aos trabalhos

de evangelização e fundamentação do

nascedouro da nova igreja.

Em janeiro de 2011, chega a

Belo Horizonte, depois de seis anos no

Rio Grande do Sul, onde plantou a

Igreja Presbiteriana de Canela,

organizada em 2011, o Rev. Afonso

Celso de Oliveira, com sua família –

esposa Tatiane; e filhos, Pedro

Henrique, Samuel Joshua e Rebeca

K a l l e y − p a r a a s s u m i r a

responsabilidade como obreiro

plantador do projeto.

A partir da instalação da família

Pág. 07Domingo, 16 de Junho de 2013

Histórico do Trabalho PresbiterianoProjeto: Igreja Presbiteriana Nova Suíça

‘‘Aqueles que semeiam com lágrimas, com

cantos de alegria colherão. Aquele que sai chorando enquanto lança a semente, voltará com cantos de

alegria, trazendo os seus feixes’’.

Salmos 126:5-6

momento do culto inaugural - 10/06/2012

momento do culto inaugural - 10/06/2012

família pastoral

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Pág. 08 Domingo, 16 de Junho de 2013

pastoral no bairro Nova Suíça para

iniciar a nova igreja, começaram as

visitações e abordagem de membros

residentes na região. As primeiras

reuniões de caráter espiritual

começaram a ser realizadas em casas

de irmãos que, de forma hospitaleira,

abriram as portas para a chegada da

nova igreja. Inicialmente tínhamos no

ano de 2011 reuniões de estudos

bíblicos às quartas e sextas-feiras.

Começava aí a se consolidar um

pequeno grupo de apoio, fundamental

para início de uma igreja nascente.

No ano de 2012, prospectando

a possibilidade de ter um local próprio

para o culto presbiteriano, e assim dar

uma identidade mais sólida ao projeto,

o Conselho da Primeira Igreja aprovou

a locação de um imóvel que fosse

adequado a essas pretensões. Em maio

surgiu uma residência disponível para

alugar, em local muito estratégico, de

fácil localização e acesso não somente

às pessoas residentes no Bairro Nova

Suíça, como em diversos outros bairros

adjacentes à região. Alugou-se esse

imóvel localizado à Rua Limoeiro, 204,

onde hoje, pela mercê de Deus,

funciona a congregação presbiteriana

Nova Suíça.

O culto inaugural, marco

histórico desse empreendimento

missionário, ocorreu no dia 10 de junho

de 2012, cujo pregador foi nosso ilustre

presidente do Conselho, Rev. Ludgero

Bonilha Morais, Secretário Executivo

do SC/IPB. Nessa ocasião estiveram

presentes cerca de sessenta pessoas

que abrilhantaram o evento e o culto

em ação de graças ao Senhor.

De junho de 2012 a junho de

2013, a igreja incipiente já deu

amostras de que a boa mão de nosso

Senhor está conduzindo essa obra, cujo

maior interessado em sua expansão,

crescimento e consolidação é o

próprio Deus Triúno, Senhor da Seara. Trabalho infantil - educação cristã

Recepção de novos membros - 21 de abril de 2013

‘‘Todos os dias, continuavam a reunir-se no pátio do templo. Partiam o pão em suas casas, e juntos

participavam das refeições, com alegria e sinceridade de coração, louvando a Deus e tendo a simpatia de todo o povo. E o Senhor lhes acrescentava todos os

dias os que iam sendo salvos’’. Atos 2. 46-47

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Nesse primeiro ano, a igreja tomou

corpo, Deus acrescentou cerca de 20

novos membros ao trabalho original,

que, somados as outras famílias

cooperadoras, hoje alcançam um

número expressivo de cerca de 40

pessoas envolvidas no projeto direta e

ind i retamente . Nossos cu l tos

dominicais têm uma presença sólida e

estável, crescente e proeminente, de

média de 30 a 35 pessoas por culto. Os

trabalhos não se resumem ao culto

solene dominical, mas temos também

uma Escola Bíblica Dominical (às 9

horas) com cerca de vinte matriculados

- crianças, jovens e adultos. Contamos

com uma reunião de oração às

segundas-feiras às 19h30min, e reunião

de estudo bíblico às quintas-feiras às

19h30min. Dispomos de uma Mesa

Administrativa, com dois presbíteros

da ativa do Conselho da Primeira Igreja,

residentes no bairro, e uma auxiliar de

tesouraria, que aqui também reside.

Existem hoje departamentos

sendo consolidados, como a educação

cristã infantil com diversas irmãs

voluntárias na monitoria, e já é de

algum tempo que em todo terceiro

sábado do mês, nossas mulheres

promovem encontros femininos para

evangelização, discipulado, reflexão,

oração e comunhão da membresia

feminina. A juventude também

começou a se movimentar, e esta se

preparando para ter também seu

espaço e dia de reunião com o mesmo

propósito do grupo feminino –

estreitar os laços de comunhão,

aprendizado e evangelização.

Por tudo isso, e por muito mais

que virá, estamos felizes, alegres e

confiantes que Deus, o Senhor das

Missões, promoverá em seu tempo

determinado a consolidação desse

projeto cujo objetivo no momento é

ser organizado em Igreja. Deus

concederá essa vitória de acordo com

suas promessas reveladas em sua

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momento feminino - encontro de mulheres

Reuniões iniciais - culto nos lares 2011

Batismo infantil - 21 de abril de 2013

‘‘Vocês são testemunhas destas

coisas.’’Lucas 24:48

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Multicultural

Todos os povos e cul-turas do mundo rece-berão o Evangelho

de Jesus Cristo. A cada dia as boas novas sobre o amor de Deus mos-trado de forma plena na pessoa de Jesus Cristo chegam aos lugares mais longínquos da terra.

Este será o tema mobiliza-dor da próxima viagem do Projeto Despertando vocações. A viagem missionária será realizada entre 08 a 18 de julho.

A base do Projeto será a cidade e região de Canela, Rio Gran-

de do Sul. A Igreja Presbiteriana de Canela uma nova igreja com funda-mentos bíblicos-reformados e com as portas abertas para os habitantes da cidade e região.

A equipe será formada por 21 Seminaristas. Estes estudantes de Teologia são dos Seminários que a Igreja Presbiteriana do Brasil man-tém nas cidades de São Paulo, Cam-pinas, Recife, Teresina, Rio de Janei-ro e Belo Horizonte.

O grupo será monitorado por Diretores de Seminários, Coorde-nadores de Cursos, Professores de Teologia Pastoral do Centro Presbi-teriano Andrew Jumper e por um

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aluno de Mestrado em Missões urba-nas, pesquisando na área de pesqui-sa de campo e d i sc ipu lado.

Santana do Livramento

Além de contatos com os habitantes de Canela e fortaleci-mento dos crentes fará um desloca-mento até Santana do Livramento e Bagé, buscando dados etnográficos que auxiliarão nos fundamentos de futuros projetos para o plantio de Igrejas Presbiterianas naquela região.

MISSÕES NO MUNDO

Projeto Despertando Vocações

NOVAS FRONTEIRAS EM DIFERENTES CULTURAS

Bagé, RS.

Fonte: http://projetodespertandovocacoes.blogspot.com.br/

Então disse aos seus discípulos: " A seara é grande, mas os trabalhadores são poucos. Peçam, pois, ao Senhor da seara que envie

trabalhadores para a sua seara.’’ Mateus 9:37-38 (NVI)

Canela, RS.

Santana do Livramento, RS.

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NOTÍCIAS DO CAMPO

Neste ú l t imo d ia nove de junho, d o m i n g o , a

Congregação Presbiteriana Nova Suíça, como parte das celebrações especiais pela passagem do seu primeiro ano de existência, recebeu a ilustre visita do Rev. Jedeias Duarte, D.D. Sr. Secretário Executivo do Plano Missionário Cooperativo –PMC/IPB.

O SE/PMC reuniu-se às 17 horas com o obreiro plantador do projeto, Rev. Afonso Celso de Oliveira, e dois presbíteros da Primeira Igreja Presbiteriana de Belo Horizonte, gestora e proponente do p r o j e t o , m e m b r o s d a M e s a Administrativa da congregação – Pb. Anderson Fleming e Pb. Helmut Riegg.

Durante a reunião foram relatados ao SE/PMC os progressos e desaos da Congregação Nova Suíça. Em contrapartida, Rev. Jedeias deu também um depoimento sobre as boas expectativas do PMC relacionados a mais um projeto que a Primeira Igreja de Belo Horizonte empreende em parceria com o órgão de plantação de igrejas do SC/IPB.

Às 18 horas iniciou-se o culto solene com a participação especial do Coral Feminino da Primeira Igreja Presbiteriana de Belo Horizonte. A Direção do culto coube ao obreiro plantador, Rev. Afonso Celso de Oliveira. Para enriquecer a bênção desse encontro solene, o pregador da noite, Rev. Jedeias trouxe à congregação uma palavra de desao e encorajamento no seu sermão baseado no texto da Primeira Carta de Paulo a Timóteo, capítulo dois, versos doze a dezessete.

Finalizado o culto, após a apresentação dos visitantes e palavra pastoral do Rev. Afonso, ocorreu na área gourmet da igreja uma deliciosa confraternização, onde todos puderam dedicar um precioso tempo de comunhão. Estiveram presentes nesta solenidade e confraternização cerca de cinquenta pessoas, entre crianças e adultos.

Temos a certeza, pela fé, que Deus esteve presente e se agradou do que recebeu como louvor e honra ao seu nome cheio de glória!

SECRETÁRIO EXECUTIVO DO PMC

VISITA O “PROJETO NOVA SUÍÇA”

Pb. Anderson, Rev. Jedeias, Rev. Afonso e Pb. Hemult

momento do culto solente

momento do culto solente

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- Ter | 9h às 12h

- Qui | 14h às 17h

- Reunião de Oração

seg às 19h30min

- Estudo Bíblico

qui às 19h30min

- Escola Bíblica Dominical

dom às 09h

- Culto Solene

dom às 18h

PROGRAMAÇÃO SEMANAL

ATENDIMENTO PASTORAL

- Rua Limoeiro, 204

Nova Suíça - BH/MG

- Tel: 3317-3330

7574-5149

- Rev. Afonso Celso

de Oliveira

- E-mail:

[email protected]

CONTATO

Congregação da

-Rev. Afonso Celso de Oliveira

(31) 7574-5149

Pb. Anderson Fleming

(31)

Pb. Helmut Rieg

(31)

Mesa Administrativa

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Domingo dia 09/06 às 18 horas - Participação do Coral Feminino da Primeira Igreja Presbiteriana de Belo Horizonte.Pregador convidado: Rev. Jedeias Duarte - SE/PMC - IPB.

Domingo dia 16/06 às 18 horas -Participação do Coral Masculino da Primeira Igreja Presbiteriana de Belo Horizonte.Pregador convidado: Rev. César Guimarães do Carmo - Membro da JURET-SPTDRNE, pastor da Igreja Presbiteriana Jardim das Oliveiras, BH.

Domingo dia 23/06 às 18 horas - Participação do Coral Jovem da Primeira Igreja Presbiteriana de Belo HorizontePregador convidado: Rev. Edson Costa Silva, SE-PBHZ, pastor auxiliar da Primeira Igreja de BH.

Domingo dia 30/06 às 18 horas -Pregador convidado: Rev. Gustavo Quintela Franca - pastor auxiliar da Primeira Igreja de BH.

02/06 - Leonardo D’Agostini -Tel.: 8595-680710/06 - Rev. Afonso e Tatiane (casamento ) Tel.: 3046-491320/06 - Silvania Silva (esposa do Levi) - Tel.: 2515-667522/06 - Anderson Fleming - Tel.: 2526-376525/06 - Eunice Batista Gonçalves - Tel.: 3372-0017Desejamos a todos os aniversariantes de Junho ricas bênçãos derramadas pelo Eterno. Que nosso bom Deus seja bendito em agraciar nossos queridos com sua boa mão, seu consolo, conforto e fortalecimento, para louvor do nome de sua glória!

«O justo florescerá com a palmeira crescerá como cedro no líbano». Sl 92:12

ANIVERSARIANTES DE JUNHO

D. Marlene, Sr. Ronaldo. Maria Rosário Costa Teixeira Maciel, Ana Marina Costa

Teixeira Maciel, Antônio Henrique Costa T. Maciel, Pedro Henrique Costa T.

A igreja está convocada para orar por essa família entre os dias 17/06 a 23/06

JUNHO - MÊS DE CELEBRAÇÕES No dia 10 de junho de 2013 nossa congregação completou pela mercê de Deus um ano da sua organização de ponto de pregação para o status de congregação. Com isso em mente e com o coração cheio de alegria, estamos programando um mês repleto de cultos especiais comemorativos, com a participação de vários pastores que pregarão aos domingos em nosso púlpito, contando ainda com corais de nossa igreja que farão apresentações especiais. Contamos desde já com as orações, participação e divulgação dos membros de nossa igreja.

Rev. Afonso Celso.

AVISOS

Domingo, 16 de Junho de 2013