Bispo arquiologia biblica

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MINISTÉRIO IPCA . IGREJA PENTECOSTAL CHAMAS DO AVIVAMENTO SEMINÁRIO TEOLOGICO - IPCA Apóstolo Clemilson Pereira Bacharel em Teologia Disciplina: ARQUEOLOGIA BÍBLICA Vamos começar nosso Estudo sobre a Arqueologia Bíblica. Para melhor compreensão do assunto estudado, mantenha sua Bíblia próxima à você, e utilize recursos de busca na Internet! Bons Estudos!

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MINISTRIO IPCA . IGREJA PENTECOSTAL CHAMAS DO AVIVAMENTO SEMINRIO TEOLOGICO - IPCAApstolo Clemilson PereiraBacharel em Teologia [email protected]

Disciplina:ARQUEOLOGIA BBLICAVamos comear nosso Estudo sobre a Arqueologia Bblica. Para melhor compreenso do assunto estudado, mantenha sua Bblia prxima voc, e utilize recursos de busca na Internet! Bons Estudos!

SEMINRIOS TEOLGICO DO MINISTERIO IPCA.DISCIPLINA: ARQUEOLOGIA BBLICADo mundo civilizado no antigo Oriente, exceto a Bblia, no ficou conservado nenhum monumento literrio. A queda dos antigos imprios da Babilnia, Assria, Egito e Prsia, levaram ao desaparecimento dos velhos povos orientais, excluindo os judeus. 1Introduo

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DISCIPLINA: ARQUEOLOGIA BBLICADurante quase dois mil anos, eram os livros bblicos e as obras dos escritores greco-romanos, a nica fonte de informao sobre o lendrio mundo oriental antigo. 2Introduo

SEMINRIOS TEOLGICO DO MINISTERIO IPCA.

DISCIPLINA: ARQUEOLOGIA BBLICASomente as pesquisas arqueolgicas dos ltimos cem anos chegaram a escavar as soterradas runas das antigas regies civilizadas perto do Eufrates, Tigre e Nilo, e a despertar para a vida as silhuetas de uma poca culta de aproximadamente quatro mil anos. 3Introduo

SEMINRIOS TEOLGICO DO MINISTERIO IPCA.DISCIPLINA: ARQUEOLOGIA BBLICAA p dos investigadores descobriu para ns no s cidades e palcios antigos, como tambm a vida espiritual daqueles povos, onde ficava o bero da nossa cultura contempornea; as suas criaes literrias e artsticas e a sua concepo religiosa do mundo.4Introduo

SEMINRIOS TEOLGICO DO MINISTERIO IPCA.DISCIPLINA: ARQUEOLOGIA BBLICAAs relaes econmicas, polticas e espirituais entre Israel e os povos circunvizinhos j se percebem muitas vezes na literatura bblica, onde encontramos freqentemente os nomes da Babilnia, Assria, Prsia e outros. 5Introduo

SEMINRIOS TEOLGICO DO MINISTERIO IPCA.DISCIPLINA: ARQUEOLOGIA BBLICA preciso, no entanto, ter em mente que o nosso material est longe ainda de ser completo, e que apenas dispomos de fragmentos do patrimnio cultural relativamente rico do mundo antigo. 6Introduo

SEMINRIOS TEOLGICO DO MINISTERIO IPCA.DISCIPLINA: ARQUEOLOGIA BBLICAIsto, alis, tambm se aplica a Israel, onde a Bblia freqentemente s fornece notcias isoladas e por vezes apenas aluses sobre acontecimentos e fenmenos de real importncia na vida judaica. 7Introduo

DISCIPLINA: ARQUEOLOGIA BBLICADe um modo geral podemos, entretanto, afirmar, baseados nos materiais existentes, que: no que diz respeito civilizao material, eram os israelitas, na sua maior parte, discpulos dos seus mais velhos e adiantados vizinhos; na vida espiritual, porm, revelaram excepcional independncia e uma originalidade criadora. 8Introduo

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Voc, aluno, encontrar nesta pgina alguns dos estudos arqueolgicos, os quais provam a autenticidade histrica dos livros da Bblia. 9Evidncias Concretas das Escrituras

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As inscries cuneiformes encontradas em Mari, no mdio Eufrates, continham nomes bblicos que situaram subitamente num perodo histrico as narrativas sobre os patriarcas, at ento tomadas por simples histrias piedosas. 10Evidncias Concretas das Escrituras

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Em Ugarit, na costa do Mediterrneo, foram descobertos pela primeira vez os testemunhos do culto cananeu de Baal. O acaso quis ainda que no mesmo ano se encontrasse numa caverna, prximo ao mar Morto, um rolo do livro do profeta Isaas (Manuscritos do Mar Morto), considerado de data anterior a Cristo.11Evidncias Concretas das Escrituras

FACULDADE E SEMINRIOS TEOLGICO NACIONALDISCIPLINA: ARQUEOLOGIA BBLICAA porta para o mundo histrico do Antigo Testamento foi aberta j em 1843 pelo francs Paul-mile Botta.12Evidncias Concretas das Escrituras

FACULDADE E SEMINRIOS TEOLGICO NACIONALDISCIPLINA: ARQUEOLOGIA BBLICAEm escavaes efetuadas em Khursabad, na Mesopotmia, ele se encontrou inesperadamente diante das imagens em relevo de Sargo II, o rei assrio que despovoou Israel e conduziu seu povo em longas colunas.13Evidncias Concretas das Escrituras

FACULDADE E SEMINRIOS TEOLGICO NACIONALDISCIPLINA: ARQUEOLOGIA BBLICAOs relatos das campanhas desse soberano relaciona-se com a conquista de Samaria, igualmente descrita na Bblia. 14Evidncias Concretas das Escrituras

FACULDADE E SEMINRIOS TEOLGICO NACIONALDISCIPLINA: ARQUEOLOGIA BBLICANa Palestina, so descobertos lugares e cidades muitas vezes mencionados na Bblia. Apresentam-se exatamente como a Bblia os descreve e no lugar exato em que ela os situa.15Evidncias Concretas das Escrituras

FACULDADE E SEMINRIOS TEOLGICO NACIONALDISCIPLINA: ARQUEOLOGIA BBLICAEm inscries e monumentos arquitetnicos primitivos, os pesquisadores encontram cada vez mais personagens do Velho Testamento e do Novo Testamento. Relevos contemporneos mostram imagens de povos de que s tnhamos conhecimento de nome.16Evidncias Concretas das Escrituras

FACULDADE E SEMINRIOS TEOLGICO NACIONALDISCIPLINA: ARQUEOLOGIA BBLICASeus traos fisionmicos, seus trajes, suas armas adquirem forma para a posteridade. Esculturas e imagens gigantescas mostram os hititas de grosso nariz, os altos e esbeltos filisteus, os elegantes prncipes cananeus, com seus carros de ferro, to temidos por Israel, os pacficos e sorridentes reis de Mari - contemporneos de Abrao.17Evidncias Concretas das Escrituras

FACULDADE E SEMINRIOS TEOLGICO NACIONALDISCIPLINA: ARQUEOLOGIA BBLICAOs arquelogos encontraram no delta do Nilo as cidades de Pitom e Ramss, onde Israel sofreu odiosa escravido, descobriram as camadas de fogo e destruio que acompanharam a marcha dos filhos de Israel na conquista de Cana, e em Gabaon a fortaleza de Saul, sobre cujos muros o jovem Davi cantou para ele ao som da harpa.19Evidncias Concretas das Escrituras

FACULDADE E SEMINRIOS TEOLGICO NACIONALDISCIPLINA: ARQUEOLOGIA BBLICADo mundo do Novo Testamento ressurgiam as magnficas construes do Rei Herodes; no corao da antiga Jerusalm foi descoberta a plataforma (litostrotos), citada por Joo, o Evangelista, onde Jesus esteve diante de Pilatos; os assirilogos decifraram em tbuas astronmicas da Babilnia os precisos dados de observao da estrela de Belm. 20Evidncias Concretas das Escrituras

FACULDADE E SEMINRIOS TEOLGICO NACIONALDISCIPLINA: ARQUEOLOGIA BBLICANenhum livro da histria da humanidade jamais produziu um efeito to revolucionrio, exerceu uma influncia to decisiva no desenvolvimento de todo o mundo ocidental e teve uma difuso to universal como o Livro dos Livros, a Bblia.22Evidncias Concretas das Escrituras

FACULDADE E SEMINRIOS TEOLGICO NACIONALDISCIPLINA: ARQUEOLOGIA BBLICAEla est hoje traduzida em mil cento e vinte lnguas e dialetos e, aps dois mil anos, ainda no d qualquer sinal de que haja terminado a sua triunfal carreira. 23Evidncias Concretas das Escrituras

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Depois disse o Senhor a No: Entra na arca, tu e toda a tua casa, porque tenho visto que s justo diante de mim nesta gerao (Gn 7.1). Porque, passados ainda sete dias, farei chover sobre a terra quarenta dias e quarenta noites, e exterminarei da face da terra todas as criaturas que fiz (Gn 7.4).24O Dilvio

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No entrou na arca com seus filhos, sua mulher e as mulheres de seus filhos, por causa das guas do dilvio (Gn 7.7) .25O Dilvio

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Quando ouvimos a palavra dilvio, pensamos quase imediatamente na Bblia e na histria da arca de No. Essa histria maravilhosa do Velho Testamento viajou com o cristianismo atravs do mundo.26O Dilvio

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Nos povos de todas as raas existem diferentes tradies de uma inundao imensa e catastrfica. Os gregos contavam a lenda do dilvio de Deucalio; j muito antes de Colombo, corriam entre os primitivos habitantes do continente americano numerosas histrias a respeito de uma grande inundao.27O Dilvio

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Na Austrlia, na ndia, na Polinsia, no Tibete, em Caxemira, na Litunia, h histrias de uma grande inundao que vem sendo transmitidas de gerao a gerao at nossos dias. Sero todas mitos, lendas, produtos da imaginao? 28O Dilvio

FACULDADE E SEMINRIOS TEOLGICO NACIONALDISCIPLINA: ARQUEOLOGIA BBLICASero todas mitos, lendas, produtos da imaginao? 29O Dilvio

FACULDADE E SEMINRIOS TEOLGICO NACIONALDISCIPLINA: ARQUEOLOGIA BBLICACom a chegada do vero de 1929, aproximava-se do fim a sexta campanha de escavao no Tell al Muqayyar. Woolley ps mais uma vez seus auxiliares nativos a trabalhar no monte dos tmulos reais. 30O Dilvio

FACULDADE E SEMINRIOS TEOLGICO NACIONALDISCIPLINA: ARQUEOLOGIA BBLICATempos depois, um telgrafo da Mesopotmia transmitia para o mundo a mais extraordinria notcia que ouvidos humanos j ouviram: Descobrimos o dilvio! A tremenda descoberta realizada em Ur ocupou as manchetes da imprensa dos Estados Unidos e da Inglaterra. 31O Dilvio

FACULDADE E SEMINRIOS TEOLGICO NACIONALDISCIPLINA: ARQUEOLOGIA BBLICAAo p da velha torre escalonada dos sumrios, em Ur, no baixo Eufrates, podia-se descer por uma escada ao fundo de um estreito poo e ver e apalpar os restos de uma imensa inundao, uma camada de limo de quase trs metros de espessura. 32O Dilvio

FACULDADE E SEMINRIOS TEOLGICO NACIONALDISCIPLINA: ARQUEOLOGIA BBLICAE, pela idade das camadas que indicavam estabelecimentos humanos e nas quais se podia ler o tempo como num calendrio, podia-se tambm determinar quando ocorrera essa inundao. Ocorreu por volta de 4000 a.C. 33O Dilvio

FACULDADE E SEMINRIOS TEOLGICO NACIONALDISCIPLINA: ARQUEOLOGIA BBLICAPara melhor compreenso e detalhes destas escavaes leia o tpico 2.2 Escavaes Arqueolgicas do Dilvio.34O Dilvio

FACULDADE E SEMINRIOS TEOLGICO NACIONALDISCIPLINA: ARQUEOLOGIA BBLICAEnto disse Deus a No: O fim de toda carne chegado perante mim; porque a terra est cheia da violncia dos homens; eis que os destruirei juntamente com a terra. Faze para ti uma arca de madeira de gfer: fars compartimentos na arca, e a revestirs de betume por dentro e por fora. (Gn 6.13-14). 35O Dilvio

FACULDADE E SEMINRIOS TEOLGICO NACIONALDISCIPLINA: ARQUEOLOGIA BBLICAAssim fez No; segundo tudo o que Deus lhe mandou, assim o fez (Gn 6.22). e a arca repousou, no stimo ms, no dia dezessete do ms, sobre os montes de Ararat. 36O Dilvio

FACULDADE E SEMINRIOS TEOLGICO NACIONALDISCIPLINA: ARQUEOLOGIA BBLICAO monte Ararat est situado na parte oriental da Turquia, prximo a fronteira sovitico-iraniana. Seu cume, coberto de neves perptuas, eleva-se cinco mil cento e cinqenta e seis metros acima do nvel do mar. 37O Dilvio

FACULDADE E SEMINRIOS TEOLGICO NACIONALDISCIPLINA: ARQUEOLOGIA BBLICAAs primeiras expedies ao monte Ararat aconteceram j no sculo passado, muitos anos antes que os arquelogos comeassem a escavar no solo da Mesopotmia. O impulso que levou a essas expedies foi dado pela histria de um pastor. 38O Dilvio

FACULDADE E SEMINRIOS TEOLGICO NACIONALDISCIPLINA: ARQUEOLOGIA BBLICANas faldas do Ararat, existe uma aldeiazinha armnia chamada Bayzit, cujos habitantes contam h vrias geraes a aventura extraordinria de um pastor das montanhas que um dia, no monte Ararat, teria visto um grande navio de madeira.39O Dilvio

FACULDADE E SEMINRIOS TEOLGICO NACIONALDISCIPLINA: ARQUEOLOGIA BBLICA A narrativa de uma expedio turca do ano de 1833 parecia confirmar a histria do pastor. Essa narrativa fala expressamente da proa de um navio de madeira que no vero seria posta a descoberta na geleira do sul. Depois teria sido vista pelo Dr. Nouri, arcediago de Jerusalm e Babilnia. 40O Dilvio

FACULDADE E SEMINRIOS TEOLGICO NACIONALDISCIPLINA: ARQUEOLOGIA BBLICAEsse irrequieto dignitrio eclesistico empreendeu, em 1892, uma viagem de explorao as cabeceiras do Eufrates. Ao voltar, falou dos restos de um navio que vira no gelo perptuo: O interior estava cheio de neve; a parede exterior apresentava um tom vermelho escuro. 41O Dilvio

FACULDADE E SEMINRIOS TEOLGICO NACIONALDISCIPLINA: ARQUEOLOGIA BBLICADurante a Primeira Guerra Mundial, um oficial de aviao russo chamado Roskovitzki informou ter avistado de seu avio, na encosta sul do Ararat, os restos de um estranho navio. 42O Dilvio

FACULDADE E SEMINRIOS TEOLGICO NACIONALDISCIPLINA: ARQUEOLOGIA BBLICAEm plena guerra, o Czar Nicolau II expediu imediatamente um grupo para investigar. Esse grupo no s teria visto o navio, mas at tirado fotografias dele. Parece, entretanto, que todas as provas desapareceram durante a Revoluo de Outubro. 43O Dilvio

FACULDADE E SEMINRIOS TEOLGICO NACIONALDISCIPLINA: ARQUEOLOGIA BBLICADurante a Segunda Guerra Mundial, vrias pessoas informaram terem visto a arca do ar, um piloto russo e quatro aviadores americanos. As ltimas notcias fizeram entrar em campo o historiador e missionrio americano, Dr. Aaron Smith, de Greensborough, perito em dilvio. 44O Dilvio

FACULDADE E SEMINRIOS TEOLGICO NACIONALDISCIPLINA: ARQUEOLOGIA BBLICAAps longos anos de trabalho, conseguiu compilar uma histria literria sobre a arca de No. Existem oitenta mil obras, em setenta e duas lnguas, sobre o dilvio, sete mil das quais mencionam o lendrio casco do Ararat. 45O Dilvio

FACULDADE E SEMINRIOS TEOLGICO NACIONALDISCIPLINA: ARQUEOLOGIA BBLICAEm 1951, com quarenta companheiros, o Dr. Smith percorreu em vo a calota de gelo do Ararat durante doze dias. Embora no tenhamos encontrado vestgio algum da arca de No, declarou mais tarde, minha confiana na descrio bblica do dilvio reforou-se ainda mais. Voltaremos l. 46O Dilvio

FACULDADE E SEMINRIOS TEOLGICO NACIONALDISCIPLINA: ARQUEOLOGIA BBLICAEnto o Senhor, da sua parte, fez chover do cu enxofre e fogo sobre Sodoma e Gomorra. E Abrao levantou-se de madrugada, e foi ao lugar onde estivera em p diante do Senhor; e, contemplando Sodoma e Gomorra e toda a terra da plancie, viu que subia da terra fumaa como a de uma fornalha (Gn 19.24, 27-28). 47Sodoma e Gomorra

FACULDADE E SEMINRIOS TEOLGICO NACIONALDISCIPLINA: ARQUEOLOGIA BBLICASugerimos para este tpico, ttulo de curiosidade e leitura o Link abaixo:http://www.pt.amazinghope.net/sodoma-e-gomorra-uma-unica-camada-de-cinzas-e-enxofre/* Ressaltamos que apenas um link de leitura sugestivo.48Sodoma e Gomorra

FACULDADE E SEMINRIOS TEOLGICO NACIONALDISCIPLINA: ARQUEOLOGIA BBLICAAps sua volta do Egito, Abrao e L separaram-se. E a terra no tinha capacidade para poderem habitar juntos, conta a Bblia, porque seus bens eram muito grandes.49Sodoma e Gomorra

FACULDADE E SEMINRIOS TEOLGICO NACIONALDISCIPLINA: ARQUEOLOGIA BBLICADisse, pois, Abrao a L: Peo-te que no haja contendas entre mim e ti, nem entre os meus pastores e os teus pastores, porque somos irmos. Eis diante de ti todo o pas; rogo-te que te apartes de mim; se fores para a esquerda, eu tomarei a direita; se escolheres a direita, eu irei para a esquerda (Gn 13.6-9). 50Sodoma e Gomorra

FACULDADE E SEMINRIOS TEOLGICO NACIONALDISCIPLINA: ARQUEOLOGIA BBLICAAbrao deixou que L escolhesse. Despreocupado, como geralmente so os jovens, L optou pela melhor parte, a regio do Jordo. Ela era ... toda regada de gua e abenoada por uma exuberante vegetao tropical, como o paraso do Senhor e como o Egito at Segor (Gn 13.10). 51Sodoma e Gomorra

FACULDADE E SEMINRIOS TEOLGICO NACIONALDISCIPLINA: ARQUEOLOGIA BBLICADas cadeias de montanhas cobertas de bosques, no corao da Palestina, L desceu para leste, entrou com sua gente e seus rebanhos no vale do Jordo ao sul e, finalmente, levantou suas tendas em Sodoma. Ao sul do mar Morto havia uma plancie fertilssima, o Vale de Sidim, onde agora o mar salgado (Gn 14.3)52Sodoma e Gomorra

FACULDADE E SEMINRIOS TEOLGICO NACIONALDISCIPLINA: ARQUEOLOGIA BBLICAA Bblia enumera cinco cidades nesse vale: Sodoma, Gomorra, Adama, Seboim e Segor (Gn 14.2).

53Sodoma e Gomorra

FACULDADE E SEMINRIOS TEOLGICO NACIONALDISCIPLINA: ARQUEOLOGIA BBLICADisse, pois, o Senhor: O clamor de Sodoma e Gomorra aumentou, e o seu pecado agravou-se extraordinariamente. Fez, pois, o Senhor da parte do Senhor chover sobre Sodoma e Gomorra enxofre e fogo do cu; e destruiu essas cidades, e todo o pas em roda, todos os habitantes da cidade, e toda a verdura da terra.54Sodoma e Gomorra

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E a mulher de L, tendo olhado para trs, ficou convertida numa esttua de sal. E viu que se elevavam da terra cinzas inflamadas, como o fumo de uma fornalha (Gn 18.20; 19.24, 26, 28). 55Sodoma e Gomorra

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A sinistra fora dessa narrativa bblica tem impressionado profundamente os nimos dos homens em todos os tempos. Sodoma e Gomorra tornaram-se smbolos de vcio e iniquidade e sinnimos de aniquilao completa.56Sodoma e Gomorra

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A sinistra fora dessa narrativa bblica tem impressionado profundamente os nimos dos homens em todos os tempos. Sodoma e Gomorra tornaram-se smbolos de vcio e iniquidade e sinnimos de aniquilao completa.57Sodoma e Gomorra

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S no comeo deste sculo, com as escavaes realizadas no resto da Palestina, foi despertado tambm o interesse por Sodoma e Gomorra. Os exploradores dedicaram-se a procura das cidades desaparecidas que nos tempos bblicos estariam situados no vale de Sidim. 58Sodoma e Gomorra

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Os gelogos tiraram dessas descobertas e observaes outra interpretao, que poderia explicar a causa e fundamento da narrativa bblica da aniquilao de Sodoma e Gomorra. 60Sodoma e Gomorra

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A expedio americana dirigida por Lynch foi a primeira que, em 1848, deu a notcia da grande descida do Jordo em seu breve curso pela Palestina. O fato de, em sua queda, o leito do rio descer muito abaixo do nvel do mar , como s pesquisas posteriores comprovaram, um fenmeno geolgico singular.61Sodoma e Gomorra

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possvel que haja em algum outro planeta coisa semelhante ao que ocorre no vale do Jordo; no nosso no existe, escreve o gelogo George Adam Smith em sua obra A geografia histrica da Terra Santa. Nenhuma outra parte no submersa da nossa Terra fica mais de cem metros abaixo do nvel do mar.62Sodoma e Gomorra

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Ser que Sodoma e Gomorra afundaram quando (acompanhado por terremotos e erupes vulcnicas) um pedao do cho do vale ruiu um pouco mais? E o mar Morto se alongou naquela poca em direo ao sul? 63Sodoma e Gomorra

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A ruptura da terra liberou as foras vulcnicas contidas h muito tempo nas profundezas da greta. Na parte superior do vale do Jordo, junto a Basan, erguem-se ainda hoje as crateras de vulces extintos, e sobre o terreno calcrio h grandes campos de lava e enormes camadas de basalto.64Sodoma e Gomorra

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Como para confirmar a teoria geolgica do desaparecimento de Sodoma e Gomorra, escreve textualmente o sacerdote fencio Sanchuniathon em sua Histria antiga redescoberta: O vale de Sidim afundou e se transformou em mar, sempre fumegante e sem peixe, exemplo de vingana e morte para os mpios. 65Sodoma e Gomorra

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O termo Manuscritos do Mar Morto usado atualmente em dois sentidos, um genrico e outro especfico. No sentido genrico, Manuscritos do Mar Morto refere-se a textos, encontrados no no Mar Morto, mas descobertos em grutas ao longo da margem noroeste desse mar entre os anos de 1947 e 1956.66Manuscritos do mar Morto

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Esses manuscritos s vezes so completos, mas a grande maioria deles fragmentos de textos ou de documentos de diversos tipos que datam mais ou menos do final do sculo III a.C. ao sculo VII-VIII d.C. Nem todos so relacionados entre si, mas foram encontrados em grutas ou cavidades em sete diferentes locais na margem noroeste do Mar Morto.67Manuscritos do mar Morto

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Esses manuscritos s vezes so completos, mas a grande maioria deles fragmentos de textos ou de documentos de diversos tipos que datam mais ou menos do final do sculo III a.C. ao sculo VII-VIII d.C. Nem todos so relacionados entre si, mas foram encontrados em grutas ou cavidades em sete diferentes locais na margem noroeste do Mar Morto.68Manuscritos do mar Morto

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Nesse sentido genrico, o termo inclui at mesmo alguns textos descobertos no final do sculo passado num genizah (esconderijo usado para abrigar pergaminhos e livros judaicos velhos ou gastos) da Sinagoga de Esdras na parte antiga do Cairo.69Manuscritos do mar Morto

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Os stios ao longo do Mar Morto compreendem Qumran, Masada, Wadi Murabba'at, Nahal Hever, Nahal Se'elim, Nahal Mishmar e Khirbet Mird. Algumas pessoas as vezes incluem nesse sentido genrico tambm os textos encontrados em Wadi ed-Daliyeh, um stio na Transjordnia a nordeste do Mar Morto.70Manuscritos do mar Morto

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No sentido especfico, usa-se Manuscritos do Mar Morto para designar os rolos e fragmentos encontrados em 11 grutas na rea de Qumran. Usa-se MMM, portanto, para se falar dos manuscritos de Qumran por causa do grande nmero de textos provenientes dessas grutas e da natureza e importncia dos documentos que ali se acharam.71Manuscritos do mar Morto

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Os sete grandes manuscritos da Gruta 1 so os seguintes: (a) Cpia a do livro de Isaas: Este texto, datado paleograficamente em 125-100 a.C. e agora pelo radio carbono em 202-107 a.C., contm todos os 66 captulos do livro de Isaas, exceto por algumas palavras cortadas na base de algumas colunas.72Manuscritos do mar Morto

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Esse manuscrito d um testemunho singular da fidelidade com que o livro de Isaas foi copiado ao longo dos sculos pelos escribas judeus, j que o mais antigo texto hebraico de Isaas que se conhecia antes da descoberta dos MQ era o cdice do Cairo dos Profetas maiores e menores datados em 895 d.C. (em seu clofon).73Manuscritos do mar Morto

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Ao concluirmos este tratado estamos cientes de que no esgotamos o assunto, mesmo porque, muitas outras novidades no campo arqueolgico j foram descobertas, mas ainda no notificadas pela cincia.74Manuscritos do mar Morto

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Esperamos que o aluno interessado em conhecer os fatos bblicos no fique somente com este simples tratado arqueolgico, mas v as fontes e pesquise para conhecer a riqueza da qual a Bblia trata e, sobretudo, para ter argumentos bblicos e teolgicos.76Manuscritos do mar Morto

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