BISOL_org_Introducao a Estudos de Fonologia Do Portugues Brasileiro
119
-
Upload
almir-oliveira -
Category
Documents
-
view
14 -
download
1
description
Fonologia
Transcript of BISOL_org_Introducao a Estudos de Fonologia Do Portugues Brasileiro
JULIANA
Text Box
BISOL, Leda (org.) (1996) Introdução a estudos de fonologia do portugûes brasileiro. 3ª ed. Porto Alegre: Edipucrs, 2001.
asus
Typewriter
asus
Pencil
asus
Pencil
asus
Line
asus
Line
asus
Line
asus
Line
asus
Note
Lembrando que essa variação alofônica se refere a diferentes realizações fonéticas de de um mesmo fonema.
asus
Line
asus
Line
asus
Line
asus
Line
asus
Line
asus
Line
asus
Line
asus
Line
asus
Note
Inicialmente, os modelos não-lineares parecem mais completos e darem conta das interlações entre os diferentes níveis de análise.
asus
Note
Muito bom, o texto de Bisol. Boa explicação do modelo linear propostopor Chomsky.
asus
Line
asus
Line
asus
Line
asus
Note
É muito pertinente essas discussões sobre representações fonéticas e fonológicas, porque os fones são apenas sons, que em contato social, a criança internaliza, acrescentando a estes as regras fonológicas distintivas, garantindo uma representação mental do léxico da língua, de modo que nem sempre há uma correspondência exata entre a representação fonética e fonológica, pois nem sempre a diferença fonética corresponde uma disitinação de sentido do fonema.
asus
Line
asus
Line
asus
Line
asus
Line
asus
Line
asus
Line
asus
Line
asus
Note
Por isso, faz todo sentindo aquela representação em círculos que apresentou Aldir, tendo no centro a fonologia, pois essas são as primeiras regras que língua deve obedecer antes de chegar aos níveis morfológicos e sintáticos. É como se uma regra sintática só fosse autorizada, se esta não contradissesse qualquer regra fonológica. Há, nesse caso, uma relação linear e hierárquica entre os níveis de análise.
asus
Line
asus
Line
asus
Line
asus
Line
asus
Line
asus
Line
asus
Note
A metástase se refere ao tempo final de produção de um fonema em o sistema articulatório se prepara para a produção de outro som ou para o estado de respouso.
asus
Note
Como soantes, pode-se as líquidas, as laterais, as nasais e as glides. O termo soante se refere a marcas de vocalização. Os fonemas não soantes são as fricaticas e as oclusivas, sendo esta a menos soante dos fones.
asus
Note
Estes são traços sempres especificados.
asus
Note
Ainda não consigo notar essa distinção.
asus
Note
Esse esquema é interessante. Eu posso adequá-lo à minha realidade.
asus
Line
asus
Line
asus
Line
asus
Line
asus
Line
asus
Line
asus
Line
asus
Line
asus
Note
Eu só achei que para a estabilização de uma regra de classe, os traços comumente negativos não sejam representativos.
asus
Note
Como vou analisar especificamente as realizações palatais de t e d, acho nessaário inlcuir em minhas discussões algo sobre o comportamente dessas classes naturais.
asus
Rectangle
asus
Note
Continuo sem entender porque se utiliza essa configuração de seis traços, se ao todo, no modelo de Chomsky são ao mesno 15, ou porque se preservar a notação de traços se alguns são duplamente negativos.
asus
Note
É redundante porque não aprensenta distinção fonológica, apenas fonética.
asus
Line
asus
Note
Para mim, considerando o agrupamente fonológico em classes, torna-se redudante qualquer notação com traços idênticos entre os fonemas.
asus
Note
Entende-se, Almir. É algo parecido com isto que deves criar para explicar o processo de palatalização realizado em Maceió. Quais os traços são importantes e se modificam neste processo? Por isso, agora eu vejo a necessidade quantificar todos os contextos vocálicos de realização da palatalização. Eu tenho que saber que elementos contextuais interferem neste processo.
asus
Rectangle
asus
Note
De acordo com Aldir, o traço importante na minha problemática deve o coronal, um traço comum ao I, ao S e a T e D. A viagem que vou ter que fazer é explicar porque em alguns casos essa regra se aplica e em outros não. Até onde vi, essa palatalização é muito mais comum com T antecedido por I ou S que D. Será que tem alguma coisa a ver com o traço sonoridade??
asus
Note
Me surgiu a curiosidade agora de saber quais os respaudos teóricos de Bisol.
asus
Line
asus
Line
asus
Note
Preciso ver um mapa fonológico do português.
asus
Line
asus
Line
asus
Note
Posso utlizar essa linha de raciocínio pra explicar o processo diacrônico que tem sofrido as palatalizações nas línugas latinas.
asus
Line
asus
Line
asus
Note
Neste caso, uma regra prescinde de outra. Preciso se meu fenômeno passa por coisa parecida.
asus
Note
Toda essa análise fonológica parte de um modelo linear chomskyano. Modelo, em que cada traço, e consequentemente, cada regra obedece a uma estruturação e hierarquização prévias.
asus
Line
asus
Line
asus
Note
Eu posso utlizar este argumento pra explicar o apagamento da oclusiva em palavras como motoricha.
asus
Rectangle
asus
Rectangle
asus
Line
asus
Line
asus
Line
asus
Line
asus
Note
Pelo que entendi, a Teoria autorssegmental propõe que os traços fonologógicos não são plenos, mas formados por segmentos que podem se modificar sem não necessariamente mudar o traço, os traços são compostos por outros traços segmentais que compõem os primeiros.
asus
Rectangle
asus
Line
asus
Line
asus
Line
asus
Note
Esse espraiamanto acontece em várias situações, quanto um segmento ao ser apagado de um traço, na verdade migra para outro.
asus
Line
asus
Line
asus
Rectangle
asus
Note
O modelo fonológico de Chomsky visa explicar os processos de construção sonora na estrutura de subjacência, ainda não chegados à superfície, o que seria fonético.
asus
Rectangle
asus
Line
asus
Note
Será que essa unidade abstrata de tempo representada por X e que aqui condensa duas unidades para a realização de um fone, será que pode ter ampliado esse número, a depender, por exemplo, das particularidades de produção do falante?
asus
Line
asus
Note
Por isso teorias não-lineares.
asus
Oval
asus
Note
Não entendi o porquê dessas três aberturas na vogal a.
asus
Line
asus
Line
asus
Line
asus
Line
asus
Note
neste exemplo, a primeira C consoante assimilia os traços da segunda. E como o traço assmilado é produzido na zona laringea, as árvores abaixo conseguem explicar o processo. Evidentemente, isto poderia ser mais facilmente explicado na teoria de traços lineares, mas aqui se tem uma explicação hierárquica, que prevê uma sobreposição de segmentos.
asus
Note
Esse modelo tem motivação na fonética asticulatória, ao considerar seus pontos.
asus
Note
A seta pontilhada a esquerda representa apagamente, a direita inserção.
asus
Note
Uma triste generalização, observando estas árvores parece ser possivel explicar qualquer prolblema fonológico, pensando que a sua ecxplicação na estrutura vai se dar no ponto da árvore que primeiro apresentar discordância. Neste caso, a linha pontilhada surge exatamente no ponto que as duas árvores começam a se disitnguir.
asus
Note
Neste caso, parece haver uma ambiguidade de dom[inios, pois ao mesmo tempo, a Cav oral de M é dominada por sua raiz e pela rais de S, de modo que esta tem agora duas cavidades orais.
asus
Note
Outra observação, os traços presentes na cavidade oral de m sãos os mesmo da p, que agora estão sob regime de comungação com s.
asus
Rectangle
asus
Line
asus
Note
Esse sitema considera as notações fonéicas do IPA, quanto a aultura.
asus
Note
Não entendi esses exemplos.
asus
Note
Mas isso se restringe a algumas línguas? Porque eu acho que em Português isso acontece sem problemas: árduo.