Biofilmes do conceito teórico à aplicação...

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Biofilmes do conceito teórico à aplicação prática 1º Encontro do GCR-PPCIRA da ARSlentejo I.P. 6 Maio 2016 Luísa Jordão Departamento de Saúde Ambiental do INSA Unidade de Investigação e Desenvolvimento- Lisboa

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Biofilmes do conceito teórico à aplicação prática

1º Encontro do GCR-PPCIRA da ARSlentejo I.P.

6 Maio 2016

Luísa Jordão Departamento de Saúde Ambiental do INSA

Unidade de Investigação e Desenvolvimento- Lisboa

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Biofilmes: Conceitos gerais

• O biofilme é definido como o conjunto formado por uma

ou mais espécies de microrganismos aderentes entre si e

a uma superfície abiótica ou biótica, juntamente com a

matriz extracelular segregada pelos microrganismos.

Aderência Maturação Dispersão

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Distribuição

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Acinetobacter baumannii E.coli K.pneumoniae P.aeruginosa S.aureus

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Percentage of Klebsiella pneumoniae isolates non-susceptible to

3rd generation cephalosporin carbapenems

in HAIs in acute hospitals, ECDC PPS 2011-2012.

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Adaptado de Portugal: Prevenção e Controlo de Infeções e Resistência aos Antimicrobianos em números: 2014

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Biofilmes de Klebsiella pneumoniae

0

1

2

3

4

5

6

7

0 20 40

OD

(5

70

nm

)

Arb

itrary U

nit

s

Time (h)

Kp703

Kp45

Kp2948

Kp26

Kp3421

Kp3407

Kp3921

Kp3391

Kp3385

Kp3466

0

1

2

3

4

5

6

7

0 20 40

OD

(5

70

nm

)

Time (h)

Kp703

Kp45

Kp2948

Kp703

Kp2948

Biofilm

es com

12h

Barra de escala 10 mm

M. Bandeira et .al, Pathogens 2014, 3, 720-731; doi:10.3390/pathogens3030720

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Biofilmes de Klebsiella pneumoniae

M. Bandeira et .al, Pathogens 2014, 3, 720-731; doi:10.3390/pathogens3030720 Barra de escala 1 mm

4h: Aderê

ncia

12h: M

atu

raçã

o 24h:D

ispers

ão

Area total do biofilme Bacteria EPS

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Biofilmes de Klebsiella pneumoniae

M. Bandeira et .al, Pathogens 2014, 3, 720-731; doi:10.3390/pathogens3030720

• Kp703: Maior biomassa em todas as fases da formação do biofilme.

• Kp45: Menor biomassa e maior EPS em todas as fases de formação do biofilme.

• Kp703 e Kp2948 formam biofilmes idênticos seguindo diferentes cinéticas.

• Kp45 forma um biofilme com características únicas seguindo uma cinética semelhante à da

Kp703.

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Biofilmes de K. pneumoniae : a matriz

0

20

40

60

80

100

120

140

160

Bio

film

e in

tact

o (

%)

Kp703

Kp45

Kp2948

*

*

Hoecht / Calcofluor

Composição da matriz extracelular é

diferente nas 3 bactérias

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Bactérias na forma planctónica vs biofilme: Estrutura

Biofilmes Planctónicas

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Biofilmes e resistência aos antibióticos

Bactéria

MIC (mg/ml)

Amoxicilina Fosfomicina Gentamicina Vancomycin

Pla

nctó

nic

as

Kp 45 250 0.781 3.05 500

Kp 703 250 < 0.488 0.76 500

Kp 2948 > 500 0.781 1.52 1000

Bio

film

e

Kp 45 > 2500 0.781 24.4 ND

Kp 703 > 2500 500 195 ND

Kp 2948 2500 0.781 3.05 ND

10 = 8 ND

10 1000 257 ND

5 = 2 ND

M. Bandeira et .al, Pathogens 2014, 3, 720-731; doi:10.3390/pathogens3030720

O valor da CMI varia com o antibiótico e a bactéria.

CMI biofilme >= CMI planctónica

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A B

C D

Biofilmes com 12h de Kp2948

(A - B) e Kp 703 (C - D).

Silicone Metal

Materiais presentes em ambiente hospitalar e biofilmes

O ranking de formadores

de biofilme é independente

da superficie mas a

composição depende da

superficie onde este se

forma.

M. Bandeira et .al, Microscopy and Microanalysis 2015,21, 38-39; doi:10.1017/S1431927614013865

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…. biofilmes no meio ambiente?

L1

L2

L4

L1

Klebsiella oxytoca

Klebsiella pneumoniae

Serratia marcescens

Serratia odorifera

Serratia rubidea

Vibrio metschnikovii

L2

Elisabethkingia meningoseptica

Enterobacter spp

Stenotrophomonas maltophilia

L3 Serratia rubidea

L4

Klebsiella pneumoniae ozonae 1

Klebsiella pneumoniae ozonae 2

Pastorella, Shigella

M. Nascimento et .al, IJERPH 2016, 15;13(2). pii: E216. doi: 10.3390/ijerph13020216; V Fernades et al, BEO 2015,2

L3

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…. biofilmes no meio ambiente e resistência aos antimicrobianos?

L1 ID Local de isolamento

Formação de

biofilme

(OD570nm) Antibiograma

CMI AMX

(mg/ml)

25ºC 37ºC AMC FOX CAZ CTX IPM GM CIP Plant Biof

Kp1 Lago 4 0,240 0,153 R S S S S S S 7,81 62,5

Kp2 Lago 1 0,076 --- R S S S S S S 0,98 125

Kp3 Lago 1 0,740 0,256 R S S S S S S 500 >500

Kp4 Biofilme Lago 1 1,159 0,285 R R S S S S S 500 >500

Os antibióticos testados foram a associação de amoxicilina com ácido clavulânico (AMC), cefoxitina (FOX), ceftazidima (CAZ), cefotaxima (CTX), imipenemo (IPM), gentamicina (GM) e ciprofloxacina (CIP).

M. Nascimento et .al, IJERPH 2016, 15;13(2). pii: E216. doi: 10.3390/ijerph13020216; V Fernades et al, BEO 2015,2

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…. biofilmes no meio ambiente

L1

Escala= 1mm

Kp4 (biofilme L2) tempo de incubação 48h

A melhor performance foi obtida nas condições que melhor mimetizam as encontradas no

ambiente em termos de superfície (revestimento do lago) e temperatura (25ºC) (A).

A manutenção da superfície com alteração da temperatura para 37ºC (B) ou a manutenção da

temperatura com alteração da superfície (C) afetam a formação de biofilme.

Temperatura: 25ºC Superfície: cimento

Temperatura: 37ºC Superfície: cimento

Temperatura: 25ºC Superfície: vidro

A. Duarte et al, M&M 2015 ; DOI: 10.1017/S1431927616000258

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Conclusões:

L1

Biofilme <> Resistência aos antibióticos Formação de biofilme é bactéria dependente A mesma bactéria forma biofilmes diferentes dependendo da superficie Composição do biofilme (Biomassa/ EPS) é específica da bactéria Bactérias ambientais – Risco de infeção

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Biofilme

Biofilme

10 mm

NO corpo humano

L1

100 mm

Biofilme

Biofilme

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Adenoides

L1

Língua Nariz

Adenoide

Amígdala

Laringe 0 4 8 12 16

1

3

5

7

9

11

Número de indivíduos Id

ade

(

ano

s)

Estudo prospetivo com 62 indivíduos

Infeciosa n= 19

Não Infeciosa n= 43

Avaliar a relação entre a presença

de biofilmes nos adenoides e a

incidência de infeções respiratórias

altas recorrentes com indicação

cirúrgica na criança.

Subtil et al, submetido

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Actinomyces naeslundi Haemophilus influenzae Staphylococcus aureus

Aggregatibacter actinomycetemcomitans Haemophilus spp Staphylococcus epidermidis

Corynebacterium pseudodiphtheriticum Kocuria rosea Streptococcus pyogenes

Erysipelothrix rhusiopathiae Moraxella catarrhalis Streptococcus pneumoniae

Gemella morbilorum Neisseria meningitidis Streptococcus spp

Granulicatella elegans Neisseria spp.

10.0%

10.0%

10.0%

30.0%

50.0%

10.0%

15.6%

3.1%

28.1%

6.3%

6.3%

3.1%6.3%

37.5%

3.1%

3.1%

15.6%

15.6%

30.0%

10.0 %

40.0%

10.0%50.0%

20.0%

20.0%

70.0%

3.1%3.1% 6,3%

3.1%

40.6%

6.3%

9.4%

6.3%

3.1%

31.3%21,9%

15.7%

18.8%

40.6%

30.0%

10.0%

10.0%

50.0%30.0%

40.0%

20.0%20.0%

3.1% 6.3%3.1%

6.3%

40.6%

6.3%

9.4%

6.3%

3.1%

31.3%21.9%

15.6%

18.8% 40.6%

A B

C D

E F

Actinomyces naeslundi Haemophilus influenzae Staphylococcus aureus

Aggregatibacter actinomycetemcomitans Haemophilus spp Staphylococcus epidermidis

Corynebacterium pseudodiphtheriticum Kocuria rosea Streptococcus pyogenes

Erysipelothrix rhusiopathiae Moraxella catarrhalis Streptococcus pneumoniae

Gemella morbilorum Neisseria meningitidis Streptococcus spp

Granulicatella elegans Neisseria spp.

10.0%

10.0%

10.0%

30.0%

50.0%

10.0%

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3.1%

28.1%

6.3%

6.3%

3.1%6.3%

37.5%

3.1%

3.1%

15.6%

15.6%

30.0%

10.0 %

40.0%

10.0%50.0%

20.0%

20.0%

70.0%

3.1%3.1% 6,3%

3.1%

40.6%

6.3%

9.4%

6.3%

3.1%

31.3%21,9%

15.7%

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40.6%

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3.1% 6.3%3.1%

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A B

C D

E F

Actinomyces naeslundi Haemophilus influenzae Staphylococcus aureus

Aggregatibacter actinomycetemcomitans Haemophilus spp Staphylococcus epidermidis

Corynebacterium pseudodiphtheriticum Kocuria rosea Streptococcus pyogenes

Erysipelothrix rhusiopathiae Moraxella catarrhalis Streptococcus pneumoniae

Gemella morbilorum Neisseria meningitidis Streptococcus spp

Granulicatella elegans Neisseria spp.

10.0%

10.0%

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3.1%3.1% 6,3%

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9.4%

6.3%

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15.7%

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50.0%30.0%

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20.0%20.0%

3.1% 6.3%3.1%

6.3%

40.6%

6.3%

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18.8% 40.6%

A B

C D

E F

Actinomyces naeslundi Haemophilus influenzae Staphylococcus aureus

Aggregatibacter actinomycetemcomitans Haemophilus spp Staphylococcus epidermidis

Corynebacterium pseudodiphtheriticum Kocuria rosea Streptococcus pyogenes

Erysipelothrix rhusiopathiae Moraxella catarrhalis Streptococcus pneumoniae

Gemella morbilorum Neisseria meningitidis Streptococcus spp

Granulicatella elegans Neisseria spp.

10.0%

10.0%

10.0%

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3.1%3.1% 6,3%

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3.1% 6.3%3.1%

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3.1%

31.3%21.9%

15.6%

18.8% 40.6%

A B

C D

E F

L1

Fossas nasais

Superfície adenoide

Core adenoide

Infeciosa Não infeciosa

Haemophilus Neisseria Staphylococcus Streptococcus

Maior diversidade nas amostras

não infeciosas

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L1

Infeciosa

Biofilm - Biofilm +

Não Infeciosa

Biofilm - Biofilm +

0

10

20

30

40

1-4 anos 5-9 anos 10-14 anos

Bio

fim

es (

%)

Grupos etários

Total

Grupo 1

Grupo 2

35,7

%

28,6

%

0

10

20

30

40

Bio

fim

es (

%)

Tot

al

27,4

%

G1-Inf

ecios

a

31,6

%

G2-Não

Inf

25,6

%

Não Infeciosa n= 43

Infeciosa n= 19

Subtil et al, submetido

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Conclusões

● Biofilmes presentes na superficie do adenoide e a associação entre a

colonização da superficie do adenoide e a infeção da mucosa nasal

Adenoides funcionam como reservatório de microrganismos responsáveis por

infeções das vias aéreas superiores

● Não existe uma associação com significado estatístico entre a flora da

superficie e do core do adenoide

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Agradecimentos

L1

INSA João Carlos Rodrigues, Lúcia Reis Maria Bandeira, Sara Sousa, Vera Fernandes, Maria Duarte, Patricia Morgado

FFUL Aida Duarte

IST Patricia Almeida Carvalho, Isabel Nogueira

HBA João Subtil, Luís Freitas, Joana Filipe, Alberto Santos, Carlos Macor, Sofia Simões, Claudia Vieira