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ÀNN.U XXV, S, Luiz—Terça-feira 18 do Março de 1866; NUMERO 59, L'^^ru,=T^*ai:r.vrr;.^'-ix-.--t,.i.lfyTS3-r=r iggrcctl '-'•¦'.- a-rH.1!!..'./'?.-.* -BOwaiie-tqwcB-ea ÍP^ 8 1;-¦¦¦•''¦'¦¦»-. 1 f?á ra m m m mksW Ili2' M'ft|| i i.:_ si Si fm 1 1 II fflj i-ik |'.- ¦/ r, fc-V .,-.' fc.H ;-.v( k-i f''-' m fm-m jÉj'-Wr% » içí_-J .¦Bgg-K_rrcggg»iwegttnaa u^BW-^n-a".': cem, Wm a te.! WUlwIlláifWil C-S. -1 01 ii fei: í| -.:i •«) ; 1J! BíBS H ..-_- tí-y-. 1 1 !:'.-'! M b &__ ;&';.:í ü ali eb K.Et$5?i B^Í'1 í?f|(V-| L Üf« 11 BI 1 im m i i e-í ;•??;: «111 Hf V ''¦__''_ f£*.r! '*Ht'^ í^-»'*-"* Assignaturas.A P|| j)]}^ ^ a .«-Mo TH. Tl "Il Ali .GO fi .lll CAPITAL. Por anno.... 16?000 Por semestre. 88500 Por trimestre 4$800 YüiWJL "1YA1.1 OüL-ULlüli-rov) Aa assigivatiiras são pagas a,«l_ai.ta.las:—abvena-se .sn <i|nalqu< DroDiMude do l ferreira. ..a Official o diária, é (Ha, « í-iialisão cm Março, .ítai-l.©, t-«i.cl.iton.,c ->o7,o__-ln,o. Subseréve-rse tio escriptorio da TypogTaphia—Largo do Palácio ii. 8. ¦ta.- Assiçnalurae- INT-_-IÍÒRVv í,oranno....l8'?(W0. for soioestre. 98500 Por trimestre SçOOO PARTE OFFICIAL, Governo da Província, IS. para sou conhecimento que om data dc hontem foi chamado para o sorviço do destacamento da guarda nacional desta capital mais um 1" sargento. Expctlicnt© tio dia 8 do,março __A.o mosmo -—Communico u V. de 136(3.! g, para sou conhecimento que.sogim- -O presidente da província resol-1 do consta do aviso do ministériodos ve conceder ao Dr. Adriano Manoel; negócios da íazenda de 21 do .ove- adio, dok-iro ultimo, foi por decreto o tloolnraiiclo-lho que ó corto ter li- cario nesta capital por doente o pro Manoel do Araújo Pimcntel Vel- oquop*a evitar isso o presidente Wnlcski abrio a sessão por um dis- audiência dada no Sr. Mcycndorft Agüirro estava inondando cdiíienr curso, que foi muito npplaudido. O representante do Czar no principio dolosa pro- novo presidente pedio nos membros d'csto.nnnoi O gabinete das luilc- da 10 .varias oorus paru sua .... , . loso vindo do Pará com ücstiiio íi vendo um ataque polus íbi-çusullia que fizessem o possível, pura que u j nas vai ser o advogado fel» UaVo^annunciavii ruo o p.osidouto concórdia reinasse sempre entre os rapedirí^,gg^j«| ino ainda continua a sua oníbrmida- Aguivro mandara ao governo IVan- partidos; elo promet ou.uma hbeiv plonJjfei^Mggg^ da oelo nuo se acha recolhido ao ocã o Sr, Cândido Juaniob, paru con-1 dado coinploYtii para as discussões intervir na questilo c vai lazer o mes ttoKtocLdh Miseri- sultal-o a esse respeito, Òenviado A eleição Snr. Walleski, mio mo podido ao governo cbKiiwta. o l xa d «J-mh- ó ei destino, de Montevidéo veio de Pari:, onde' tondo ainda sido votada pe a cama-1 O projecto de JJuãi,el puni 166. I c-';,;,nandl teto como de teve nfeuirns conrorenciascomoini- k elle cedeu a o,cWv, dn nresi-laclm-se composto da maneira se- commandanto tio corpo dc teve algumas conrerçnciascomoiiii rlivi neo-nRio.i estrangeiros. TT nte: Budffcfc ordinário: Doares u e.\uui;iín;a.j, «imi; ,n;...i, , «i,.,--..•¦, i-- .," ",„;,,„i.,,wiíi dn/. c-n «íi> I nicfwi fíívi noo-npioji ostraiifciros. Dis- dencia ao Sr, Sclmadcr, vico-presi- gui Lgodedelegado'dainM™c9ãopu-.bquellemo, prmnovidoa^^A eaia,.,, e.aminoi, aelei-! Receitas ) 022:3508877 francos, blicá da Wm Cuimánies.| pfdrano o á' c;r;rmli«rano d 'allamlc-«udil / .t ; - ^ ;, s ^l %:1 , t Ü.Úv ma ¦ .ao do novo presidente, e o Snr. «1 j Despezas 1.Õ21:3S3S181 " ;, -Ao Exm. Sr. presidente clapro- ga da corto, ad k lo n des ta provin- .U.bcii o oldi u^ « '^' u i m ' ,', 0„ ni: ,\i, ' ul " t; l'avre a con bato., só, declarando Diilercnça a favor dus receitas ' de Sergipc-Tenho a honra cia, Victor Anibat do Matb».a'l^Í^^^ quoelluera inconstitucional; o;seu 98.4T3$69G francos. aceusar o reUimento do^ílioio, -Aocapitão do por o-Do mo.;poooioImcntc di fon e;0 de mu o de ^ j ÄI^^ A^ ^ .. | ()oxtmordlnavlo ô c0lll. V. Exc. se servio dirifr-mc as necossanas providonüias,piiio que o oc.no >, wi, ¦ ' «>» - coní'c,encias „„,.; mara approvou a eleição cio Sr, Wfi posto do que segue : toando haver ao dia 1'pre:-;- se 5o transporliulos paia uouio ao, oito poiu.i ¦""•«*»', , L Tn.i.iòo ine^Hm ntirtc doi tomo- A ri scussõo áaadresse, mio prin ; Despezas 1334/9$291 'o luramento e tomado posso do vapor Tocantins hoje ás duas horas baes sobro o mio ptooedim nla o ,^ .... ... m c ... ikuIc .to a. >• .. ,- (] t> i . j Din'crcnça das receitas 517 V de presidente dessa pJovincia.dii tarde d praças .«c seguem para ^J |^Os deputados tla o,,po^,.e! O projecto do U# lei .1 (..n.pfri.lanrovinciaclo.Pava,niiquciiu ium-;, ju_^.-w«» __: ..7 ....__!,.....,,..lrn.mii'íTnnn.i«n noinhiiiíii-nm no svsto Ido..ua câmaras, vincia dc que em comraun tríd oai\_ para o qual ioi nomeado por ,.,., imperial de 18 do novembro do anno —Ao mesmo -I endu o Exm, , próximo passado.| conselheiro U ronetsoo do 1 aula da Em resposta cabe-mo agradecer ai Silvo ira Lobo reassiuiuclo 110 dia r. - hdos oCfereci- de fevereiro ultimo o exercício do quo mentos, ; â manifestar-lhe qno do | cargo de ministério e secretario d;w-1 gar do man ¦ mesmo modo me achará sempre dis- i tudo dos ticgoci o comraunico a Vmc. parti seu conho occurencia l,m-ícimento.I -Ao mesmo, para que se iurva|«(uev _p,.„! __ a o oneavromido do deposito do I mandar apresentar a manlni exercerem _oi.ro ella a vigilânciajlevidüo, precisa não o fazein o chegüo ató a " Segundo o que elle d;/., embriasar^se, 'providenciando paru jcluniaç V. Exc, os seus obseqi mentos, õ manifestar- mesmo modo me achará posto a cumprir suas ordens. _ —^Ao gerente da companhia óoa da corte d" Pio nuo seriíio a sentiuoílti"nunca deixe de clto-lsonãó um pretexto paru atacar 11 in i-o I nm do tlolbáa do seu partido na dis cussão da adresse. 0 Sr, J, Favre illar battt quês- cettoe esteia vigilanteIrlopcnrlonoíti da republica Oriental l:tffo cio México. U.ar. Tliiçrs, con- osTlãmariiihu."".iSshn|F.u'n evitar niolhortoda ' o qualquer A afisprpç&o do L'avngt..i.y pelo.im tra a política do govcr.10, üm suni- .oi-io vismho pena o fim real, que se j '!i-1. " oppp&içdo o >iu picpauinuo su.is obter, pretendendo so que- ravmas, e parece que clns Girei' olitor, a salisfaçffo do. oífcnsm Lhe miil funiladiiH." de fevereiro ultimo me. pelo deposito á seu cai tuavio relativo ao 2o semestre do I do a mesina gunriUi sempre que se anno passado, a que tem direito os í der espoctocuio, indepondeiitc do 110- essa questão, ,1, xistentes nos Cortes va roq.uaieuo rcos militares o Silo Luiz o Santo Antonio da Burra, mencionado nos pedidos juntos por copia,. —Ao meniü,—A' vista tia nota, '1 ovciinisada na 8" di- ecreturta 3s tado dos Aojuii. municipal do Brejo, sol licitando com a maior urgência a ro- lontevidéo, ulocra sem duvida pedir 11 frança uma intor- voiiçi.0 na liioüi, quo o Brasil cr I representou pede jardim publico do Luxemburgo sileira de paquetes á vapor.---; u, ¦ -'",-;;:a~-; - >, , 1.,.,,.,;., i„,;,.,0,],, ..,,...,..,,.,,,. conta do ministério dos negócios da ^°«^S^co_i„,,ic, Finalmente, o ministro expli.a,|..o am iu ,,c , guerratmandeyyme^dar.psagen^O senado esta agora oecupado de convez no vapor Tocantins ate o 0.0 e l vcicmip u nu ,0,1 /^^ il ^ ^ ncntml.(ladc ,otfl om wmQ 0? me das petiçO -ts vela t vs Pará aos recrutas Paulino Ponciano, vmc. poio ueposiioa^cu uuno u , Romão de Menezes e João Pedro e ao guarda nacional Raimundo Non- nato, que vão alli esperar a dclibc- ração, que a seu respeito houver de tomar o governo imperial. Neste sentido oíficiou-se ao Exm.' presidente da provincia do Pará. - —Ao Dr. inspector da instrucção Ijnnta por oopi publica—Declaro a Vmc, em res-poeto- sorve uma toe O liai cio governo tio quiiudo mandou sen 011 )..,. -' $465. istribui- livro vrri, que contém a situa- ção império tomámos as notas se- guintes, que silo bastante interessai!- tes: Em França lia 440:0()0; conse- Iheiro.. numicípaes, 37:160 nniires; q nume! o dos jornaes, quo so publialo no impc.ÍQ,,ó de 1:037; esses jornaes em 1805 reccTj-rít.p 200 commimica- No senado a discussão principiará I dos do governo; na moeda cunhou-se 0 de fevereiro paru a «....*• |.8.C2:0QÜ francos de prata, e U480S de miro. A esquadra couraçada. acha-se composta do 129 navios. discussões minto ponci nessa da unia do preso Manoel rio-i,sus tentando viotoriosainento contri j.modia do emmonto ascnptor drama- ' deiisii villa emloPnrniíuav, O governo so confor-l tico Ponsartl; e intitiiladii—.Le Lm nono da hilva, vindo dessa villa emi ¦I Hespanha.™A rainha deu á luz nm príncipe; o estado do suude dus •,;.:: -', "inns dus cifras annim-lduns pessoas é muito sátisMtorio- ciiunos-llio quo o tlieníro Françaiu Esse príncipe tom por padrinho e dias tiniu co i madrinha o rei o a rainha dos bel- gas, ello tom 112 nomes! que nãd da,- mos aqui, porque nos falta lugar. 1S04 pura cumprir a pena, do í iin-jiiiou com a opinião pui valido uma neutrulidado ,!n, .l,'.1.. tranciuilliilíido vai rest;ibele: ii<i,s dc prtsuo, "i.e i*ie loi imposta nl ort. ncu dc nono d Marcos os objoc- l'ora DESPACHOS, C do Março slo -.8-3.. despachadas as petições dc; ¦ ' .0 Oliveira . m Purna zintouto ürtmc meu bro do linde l-osa, p hiba—E.t 'ívle closomliãraçado pelas repartições competente siga vingom, Bernardo Pereira da (Junlia-Dò Joaquim D joreiro Oomcs— PlISílO. Padre MariiumoBoniíiicio d'Arou- chi! -Pague-so em termo. Murtiniano IVIendes Pereira (pro- motor publioo)—Passe portaria, con- posta ao seu oílicio dc hontem, quo negócios nesta data concedo ao Dr, Adriano depôs Manoel Soares u exoneração que po- j j^ ('o dio do cargo ee delegado da instruo- ç5a publica da"vlliá de Guimarães. Convém que Vmc proponha quem o substitua alli 110 referido cargo. O presidente da provincia, de con formidade com a proposta do Dr. chefe de polioia, resolve concedei' ao Dr. Delbão Ferreira dc Gouvôa Pi- ínentel B .lle:;a a demissão <p.e pedio do cargo ile delegado de policia do termo de Caxias, o nomeia cin seu lugar o Dr. Salustiano Ferreira ue Moraes Rego. Communicou-se ao Dr. chefe de policia. O presidente da provincia, 'anoto- ' r-stído pelo art," 71 da lei n,° 602 do 19 de setembro do 18.0'. e om vista do qne dispõe o aviso do ministério dos negócios da justiça do 15 do íb-l cedendo a licença pedida., Veraro de 1860, resolve nomear oJ O mosmo— Xufonne :. tlicaonras alferes da l.a companhia do batalhão n.° 30 da guarda nacional cio munici- pio da chapada Antonio da Rosa Li- ma e o guarda Trinôo dose de An- drade, aqueile para o posto dc capi- tão, e esto para o ds alferes da 6," companhia do mesmo butaliião,crea do pelo decreto ile 30 do outubro de 1864, que deu nova organisaçpío a- quelle batalhã"o,clevaudo a oito o nu- mero das respectivas eoninaniiia.. .Communicou-se ao coiiimuiidaiite superior respectivo... —Ao commandante superior in to- rino da guarda nacional da capital.-- V. S. suas ordens, paru quo uma guarda do honra da 'guarda nacional do seu commando superior licompa- 'filie a procissão do Senhor dos Miiv- tyrios^qhc tem de sahir amanha pelas 4 horas da tardo da ignya do Santa Anna nesta cidade. ,, ' .-^Ao inspector da thesouraria So fazenda.—Mande V. S. entregar ao tu liei, obsor- Idiiiourcit.v; Ioi muito appiauüiüa o a- absoluta- se preciatla pele- circulos lil-tcraribs a|ccmlo pouco-a p.ouco 110 puiz "' ' ¦ . . ...>p„;.« ,100-m!iwvn Poiitiigal.ínai O ge 3 da guerra forneça Vmc, pelo I polo jury desse termo, visto que, ai 1 olio assim nao ico.nroiimlan-l legando o dito pivso.ni ler uumpn-lo j sido reprovado, ..muido uni govei-j incralPruu passou para sei iclhiui-t- r-ontençr repartição, o nem clii-j cxccuçl-bs cri; r nno na íiosv..: pouco no jub.«- basa alEuiiifi a rcstioitu os tratados, qtiandc irado teri-i Ulciunninatlu íleansa furawjnct., cujo i.v.uu_wm _;.t..,:..---. _,-.,.,» -..-.v.,b„ iiilor conservou o anonymo ; übeii 1 parece, quo os insurgentes çon.tinuão plttttdida. peito. . —Ao Dr, Salustiano Ferreira de Moraes Rogo, romettemtoo titulo do sua nomoiiçtitfpara (J cargo tio dolo- gad» de policiado lormo de Caxias; servindo-se prestar juramento para entrar cm exercicio. —Ao delegado dc policia do Codó ucciisando a recepção do dc'_ ;--,'¦¦ . cou que na quiiv/ona passada nao se i!i, 11IÍ0 l-oaiJü-iiii ua yi uuiuu., -, eilq <£. d.SgfiI.-SS& 3_ í-^uça subo exi- •.;ir uma satisliiçiío o o seu cumpri- mento, Per conscqneiito, ello não podo nem deve por nenhum impo- dtnicntò na rcpuroçilo que o gover- hrasileiro quer obter do Puragiiay! incuto de sua neta Aurorn; •poço. foi bastante Mathinie Cí-eprge. Saad,- e" hrits são tai.nbem apreciadas iihecidns om tudo o mundo, ven ultimamente ao autor tle»; níveis, para aimunciar lhe o j a so conservar armados om dilTorei! I tes partos da liespaulei.. escro 1 Misc nasci VwAn ¦ OMlí i ..1 tado do filio continuara a v.\f. provincias; o ministro dc- irou ii ciunura; que breve o tariu ce 11c pelo nso das armas, usando assim oe nm direito, que pertence a todos os llu.ío respondeu-luc seguintes: oom í-t.-.c ollicio tão do N.ipolcíio 11 f ili.-i.-o da quês ! fiesico, fiizia acreditar 411*: j fiottr dc <, ciui liei:, |j corrente, om qno csnímuni-julhi estava concluída; pare deu caso ab que alterasse aor; dom e tranqüilidade publica —Ao subdelegado do polioia de Monção, declarando-llie em resposta ao seu officio de _!(. dc fevereiro ul- timo, que o Dr. chefe de policia íi- cou satisfeito com as providencias qne tomou para uo justificar cem ju iíicou-so dafuisa imputação que lhe II!. í.1. u- te nfto contava como motdcui veio eoiüplical-a gravemente. 0 governo dus listado. Unidos exige qne a França retire suas tro- nas do México, e reprova a interven ção francos-rt naqucílo puiz. l_is nqui como isso so passou : 0 ministro dos negócios rrciros do françamiuidouiiogui-ine A nona disiix, iiotm Hiunnics In niiit, ;,.¦'.:. etva 1 iaiti-0 c-t 10 sai:: l .ml ro, A obra intitulada Lo Tribunal, Re: _v)/u-/o..>M-r.,p.ib!icuda pelo Sr Caiu pundou, tem sido o alvo de todas ai- conversações litteraria.') nestes ulti ar. As discussões da camara e do se nado l«m sido pouco interessantes '- sentido votou a aiitorisuçiTo dc pr<; cessav-so o general Prim; todos os outros ofríoiacs devem taniboiri ser proeessiidos por mn ÒQiisòlhu tio . guerra, As rejaçõos du Héspimha com o Pe.-ú for8o stispeiiéns, O cnibaixí-- dor hespanlrol êni Lima regressou poáiç'1.0 do pele ultimo paquete. governo do Chiü .0 desdeanossaultima. «' ;m inodud.i õoiníntüiílo mos dias; a parlo mai. éstniti-1 historia de França está ! nessa importante pilblioáçilo. üni novo folheto esta nnmmciado '•«— O liúxico o os Es- srrivel di. da esquadra kcspa-ii-ola.estfi niiid- ü mosmo-iuíorme a .ac.ou.a.ia ^ficou_BG ^ ,lvls!, ;|nputftÇa0 fJlie lhete de Washington 1.1111 despacho, in- ütn novü.iul-totaesto anmmciauo ,ic.^;i':';"„ , n •¦' 1 n 1 foi iitlrtlmi-lii da correspondêncialormando-o; do qne ojjoverrio fran :e leva porj.1.11.:.-O-i-^ç os ./w- Rodollo 'lados Pereira do Cs tro^.^ Ilaynnmdo Franciscoco/. eslava decidido a ía.or regressar huhs-Unnte] oopois quo o tivermos - ínforino o Sr.inspoctoi- do .he.ou-^ ^^ ^ Q ublicada no,,.,.;,:, Lrap.U5do México, porem com hdo, podoromo,. d.«ei-lhe o que e. ro publico provincial,iornal-SituneUo a condição, que o governo dos Ea A sociedade Mt8.pcmtit». oe la- ! -Ao aiudante ,1o carcereiro daI tiulos-Unidos promottesso, sonSo a- risoetA a^oru inten-ainente oecupa- cadeia, da caoital mandainlo por ommi-ade. ao menos tolerância pira da cotn as fostas.-e os bailes do in- «AAi.fttflvi.i .- i-- fl.A.7AWir.Ilihorrlnrln n 'nrntn Autonio. e.SClMVO 00.11 0 ÍVlcxicO. O ROVOUÜO âoB Es- VOmO. __ letíl-Se cllUlSadOllO pal.lClO ocla inteira jvugo; elln devo receber reíbrços.ooie. sidera veis Ò thini$ío,no.:-3.é^panlui!; mãudou ao gabinete clarcndoti.uma ieeI,!.inu(;--o enérgica a respeitQiíK.s naviiis do guerra i'i bélico, que se es lão armando iiu Inglaterra por cónia- Chile; parece me.-mio, que dois ir Heor ülHflíl rço uO ^ov j-3Kpetílbato «lo áUi 9 <.c ma ;.o 1 8GB. —Ao jtti/,*do yàY, presidente :1a junta de reclamfççSó dos votantes da froicüezia do.,S, João Baptistaií. fl kc.. o í;!r. presidente da provineia manda aeousuv o recebimento do of- íicioque V.n..o. lhe dirigio em 7 do coi-roiite, participiánlo-so acliar-se insfcallada n junta dc rcoltiniayito dos votantes dessa freguozia, caiteiii da capital manclaiuio ibertlado o proto Autonio, escr.ivo de D, Juliana Serra, --Aocabo cominiiiulaiito duos- quadra do pedestres mandando vir ápresouça do Dr. olíelb do policia os indivíduo Franoisco Fnictnoso e An- tonio José Pereira*, que se achavão presos no quartel da mesma csqna- dra. —Ao mesmo, mandando pôr om liberdade a preta Maria, escrava do im_aue. au nn-iiua tolerância como México. O govonio do;> _. , ,.,.,., - , ÜnídÔB rosoondeii a esse des dus Tmlems,no pttlaoio do b-.u «:.: pacho, declarando, que nSo podia|nos divè.râqg. ministérios. As festas promotter.l-quo lhepediá (/impera- são muito bnlhontes, e us totícll^ dor"N!ipolcuo,porquo ou EsladoR«en-íriquissimr.K.i "'•_ s do firmemente dedicados aos prinoi- A corto tomou lato por 2 dias. pios republicanos, não podiso utlmit- por causado tallecimcnto do prin- tir, que uma potência estrangeira oipo Ordomio, ülttivm ítlho do rei u„-a ;„«„,ii,. ,„.-, ,-,.,;-.- i,w„. uni».. Victor Manoel, e-lle tuilm 20 annos navios piilnr-1'.o para o Chi- GorrèsjmiTenòBli de M_di:id . dia, qne o coiisul do Cliili em- Pên •• ncíçou, que o seu navio, 11 a es ie. du" ig_.it pudesse invadir um paia, para sob- itituir a forma republicana pela mo- Victor Manoel, dc idade. Ha alguns dio. 15 estudantes se irro tle Na poi-tari •'IGEiaATA. publicada 110 numero tenente Manoel Antônio RSdlrguós! anterior deste jornal com o expedien- Pinheiro a quantia .dò 12$980 reis, to de G do corrente, approvando a proposta do batalhão n, 21 daguardfi nurchica. A questão oe acha aetu- tenente Autonio Wasington Janscnlalmente nosso estado; como ó que ojojimtarao e percorrerão o oa l/una,governo francez pretende arriu.jar|.Popmcours,onde residem mui.os opo ctse^-_5_- ).#', brovo^aberomor.. Pçiisa-so ge- ralmcnte que não so terá de chegar guerra, e que breve haver' _ - ticcommoaaçHO s_ Lo mw. importância dos vencimentos a quo tem direito os 3 guardas nacionaes mencionados no' pret junto, qno vie r3o da villa do Itapecurú-mirim a esta cidade escoltando recrutas para ô exercito. —Ao mesmo,—Constando do avi- so ministério dos negócios da ma- ririha, de 8 de fevereiro ultimo, qno á consignação de OpSQOO mensaes ^honesta provincia a sua iiimilia , o'padre Raymundo João d'01iyeira, conforme communiquei a V. S. em 24'daquelle mez foi reduzida a reis 36'ÍOÕO, assim o participo & V, S. para os fins convenientes nacional da Chapadinha, cm logar de -_ n'os termos do art. 58 da lei 11. 502 do 19 de setembro dc 1860,! sc.nos termos do art. 48 da lei u, de 19 de setembro do 1850, lea- 002 —Ao mesmo.— Communico a V. 'dé Secretaria de policia. Kastau-O do _._as..l.eiiiíc do tli» 10 demt-V-'.'-? de I8G_. Ao delegado do policia da cida- de. do Recife encarregado do..xpedi- ento da policia daquella' província, accusando a recepção do .seu offioio 22'dè fevereiro idtiir.ói.sób n" 1. eorresp-òaitlciioía (taitionia-.' <-» Pt.M_ea.-0-- Marai-liénse. Pariz, V do Fevereiro de J.S6G. Sr. redactor.—Podemos obter ul; timanicnto ler o livre jaune, quo íbi distribuído ao senado e á camara, o qual contém todos os documentos di- plomaticos recebidos o mandados pe- lo governo; entro estos documentos achão-so alguns despachos relativos á guerra do Brasil com o Puraguay.. Eis' aqui um delle.:-Mo dia 14 de janeiro de 1865, o cônsul geral do França, cm Montevidéo, escreveu ao governo íraíicez, annuiiciándo-lhe a tornada do Paysandú; e ha-mesma óceasi-o dizia que & cidade de_ Mou- tovídúí) ostava receíimclo _c.' sitiada ranps gritando: viva a- republica-! c; contando a Marseillaise, ti polioia umaj 'prendeu doiis d'eutro ollos,os outros rpiidê.rüo fugir-.—Fez-se uma busca Todos 03 jornaes da Burppa nos!nas casas dos culpados, o se desço- chegao cheios do elogios ao.'discar- brio uma conspiração Dar-lhe- so importante, que fez o imperador!liemos a solução d!osse negocio. Napoleão na abertura das câmaras. | Q general Cnatilla-, que íbi-nomea- A imprensa ingleza, em particular, do presidente pola republica do lo- se distinguiu por uma explosão de louvorqs;' os liabitaut.-S du pérfida Mbion. como dizem aqui, approvarão a política interior e exterior do u- ni, e quo r;e achava eüi Pariz, partio pura ir tomar posse do sou posta Parece, que o coronel #rado que foi nomeado Dictádòr provisório, nuo ma maneira tão unanimo como to- i está disposto n largar esse emprego canj.0_jeedendo-o ao general Custdla, espe- O méshió naoaoonteccuem Fran- vu-se porem,que a chegadf. do gene- ral fará cessar a luta e a anurelna, quo acabarão por desgraçar o paiz. Corre o boato, de que o imperador Napoleão offereceu sua intervenção pura áõòómiiiódár algumas contesta- çõéa, que existem outro o governo de ça; a falia imperial não satisfez a to- dos; c muitos se queixão ainda, que o imperador não deu as liberdades, que se- espora vão; talvez por achar que o seu povo não as ínèrèçia ain- da As cámavaü se v-eum.uo ''Mi'- ' n bnr, «,oma dali pr Cíiiisa •Esmcii:!--. se tivesse servido cio •pavilhão. ;, pára :;o.'preh_nder o navio ftgapanhpl C'mtij4<wfk\ i^0 na° °^ stanto, óreal. O Cavanddnfja íbi hóW pi-ehenJido por fraudo. .; Um doiipacho'do -Ligboa nos nn mnicia, que o ¦general 1-rim foi inter, uado em Peja, n-í pvoviucio-do Aleu tejpi O genorul vive muito retirado, e íbi accôlhicíò com iudificreiiça pela populuçílo. ,.,.- r. ¦¦ Arimincioii-se-lhe, que se elle quizesr-c siifiir do paiz podia; csçrc-, ver no ministro do interior, fazendo conhecer su-is intenções, ò pensá-se quo ollo pedirá autorisuçSo-paraéin- barcur para Southampton, e recolher se á Inglaterra, poréin atéiigora elle» nfto tem mandado carta alguma tm . ministro, e ig'noni--se o que clléspre-t tende Cizer. A única pessoa, a quem. cile tom.escripto, d a marqüeza.'}du los Castillos, sua mulliòr. , '....';-'. A corte de Madrid ja principiou,, ¦ eom a do Lisboa, negociaijpjes/rpara decidirem da sorto dos 650 jpuygeu-, tes, que se refugiarão'ncj-iõri-ltorii) portuguez. ¦ «;.. - .'.:¦.'¦•.".,¦'-, ''.•'.'., ¦ ^Inglaterra.—-O góyeVinó'.i,ágÍea-iiao cessa de se preocupai:"da^Kinde' es'-. teusao, que vai tomando dalvlahda'' a sociedade dos Fenians; poróni, a .uu maioi' piepcoupaçrio esttina,, . A.•:¦::.',,':¦•- i-ã ^4>íí£í.'»*i > / ¦ WÊgm:s;k^ky,-K::

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ÀNN.U XXV, S, Luiz—Terça-feira 18 do Março de 1866; NUMERO 59,L'^^ru,=T^*ai:r.vrr;.^'-ix-.--t,.i.lfyTS3-r=r iggrcctl '-'•¦'.- a-rH.1!!..'./'?.-.* -BOwaiie-tqwcB-ea

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Assignaturas. A P|| j)]}^ ^ a .«-Mo TH. Tl

"Il Ali .GO fi .lll

CAPITAL.Por anno.... 16?000Por semestre. 88500Por trimestre 4$800

YüiWJL "1YA1.1 OüL-ULlüli-rov)

Aa assigivatiiras são pagas a,«l_ai.ta.las:—abvena-se .sn <i|nalqu<

DroDiMude do l ferreira...a Official o diária, é(Ha, « í-iialisão cm Março, .ítai-l.©, t-«i.cl.iton.,c ->o7,o__-ln,o.

Subseréve-rse tio escriptorio da TypogTaphia—Largo do Palácio ii. 8.

¦ta.-

Assiçnalurae-

INT-_-IÍÒRVví,oranno....l8'?(W0.for soioestre. 98500Por trimestre SçOOO

PARTE OFFICIAL,Governo da Província,

IS. para sou conhecimento que omdata dc hontem foi chamado para osorviço do destacamento da guardanacional desta capital mais um 1"sargento.

Expctlicnt© tio dia 8 do,março __A.o mosmo -—Communico u V.de 136(3. ! g, para sou conhecimento que.sogim-

-O presidente da província resol-1 do consta do aviso do ministériodos

ve conceder ao Dr. Adriano Manoel; negócios da íazenda de 21 do .ove-adio, dok-iro ultimo, foi por decreto

o tloolnraiiclo-lho que ó corto ter li-cario nesta capital por doente o prosò Manoel do Araújo Pimcntel Vel-

oquop*a evitar isso o presidente Wnlcski abrio a sessão por um dis- audiência dada no Sr. Mcycndorft

Agüirro estava inondando cdiíienr curso, que foi muito npplaudido. O representante do Czar no principiodolosa pro- novo presidente pedio nos membros d'csto.nnnoi O gabinete das luilc-

da 10

.varias oorus paru sua .... , .loso vindo do Pará com ücstiiio íi vendo um ataque polus íbi-çusullia que fizessem o possível, pura que u j nas vai ser o advogado fel»UaVo^ annunciavii ruo o p.osidouto concórdia reinasse sempre entre os rapedirí^,gg^j«|

ino ainda continua a sua oníbrmida- Aguivro mandara ao governo IVan- partidos; elo promet ou.uma hbeiv plonJjfei^Mggg^da oelo nuo se acha recolhido ao ocã o Sr, Cândido Juaniob, paru con-1 dado coinploYtii para as discussões intervir na questilo c vai lazer o mes

ttoKtocLdh Miseri- sultal-o a esse respeito, Òenviado A eleição Snr. Walleski, mio mo podido ao governo cbKiiwta.

o • l xa d «J-mh- ó ei destino, de Montevidéo veio de Pari:, onde' tondo ainda sido votada pe a cama-1 O projecto de JJuãi,el puni 166.I \Í c-';,;,nandl teto como de teve nfeuirns conrorenciascomoini- k elle cedeu a o,cWv, dn nresi-laclm-se composto da maneira se-

commandanto tio corpo dc teve algumas conrerçnciascomoiiiirlivi neo-nRio.i estrangeiros. TT nte: Budffcfc ordinário:Doares u e.\uui;iín;a.j, «imi; ,n;...i, , «i,.,--.. •¦ , i-- .,"

",„;,,„i.,,wiíi dn/. c-n «íi> I nicfwi fíívi noo-npioji ostraiifciros. Dis- dencia ao Sr, Sclmadcr, vico-presi- gui

Lgodedelegado'dainM™c9ãopu-.bquellemo, prmnovidoa^^ A eaia,.,, e.aminoi, aelei-! Receitas ) 022:3508877 francos,blicá da Wm Cuimánies. | pfdrano o á' c;r;rmli«rano d 'allamlc- «udi l • / .t ; - ^ ;, s ^l %:1 , t Ü.Úv ma ¦ .ao do novo presidente, e o Snr. «1 j Despezas 1.Õ21:3S3S181 " ;,

-Ao Exm. Sr. presidente clapro- ga da corto, ad k lo n des ta provin- .U.bcii o oldi u^ « '^' u i m '

,', 0„ ni: ,\i, ' ul

" t; l'avre a con bato., só, declarando Diilercnça a favor dus receitas

' de Sergipc-Tenho a honra cia, Victor Anibat do Matb». a'l^Í^^^

quoelluera inconstitucional; o;seu 98.4T3$69G francos.aceusar o reUimento do^ílioio, -Aocapitão do por o-Do mo.;poooio Imcntc di fon e;0 de mu o de

^ j I^^

^ ^ .. | () oxtmordlnavlo ô c0lll.

V. Exc. se servio dirifr-mc as necossanas providonüias,piiio que o oc.no >, wi, • ¦ ' «>» - coní'c,encias „„,.; mara approvou a eleição cio Sr, Wfi posto do que segue :

toando haver ao dia 1'pre:-;- se 5o transporliulos paia uouio ao, oito poiu.i ¦""•«*»' , , L Tn.i.iòo ine^Hm ntirtc doi tomo- A ri scussõo áaadresse, mio prin ; Despezas 1334/9$291'o luramento e tomado posso do vapor Tocantins hoje ás duas horas baes sobro o mio ptooedim nla o ,^ .... ... m c ... ikuIc .to a. >• .. ,- (] t>

i . j Din'crcnça das receitas 517

V de presidente dessa pJovincia.dii tarde d praças .«c seguem para ^J |^ Os deputados tla o,,po^,.e! O projecto do U# lei .1

(..n.pfri.lanrovinciaclo.Pava, niiquciiu ium-;, ju_^.-w«» __: ..7 ....__!,.....,,.. lrn.mii'íTnnn.i«n noinhiiiíii-nm no svsto Ido..ua câmaras,

vinciadcqueemcomrauntrídoai\_para o qual ioi nomeado por ,. ,.,imperial de 18 do novembro do anno —Ao mesmo -I endu o Exm, ,

próximo passado. | conselheiro U ronetsoo do 1 aula da

Em resposta cabe-mo agradecer ai Silvo ira Lobo reassiuiuclo 110 dia r.- hdos oCfereci- de fevereiro ultimo o exercício do quo

mentos, ; â manifestar-lhe qno do | cargo de ministério e secretario d;w-1 gar do man ¦

mesmo modo me achará sempre dis- i tudo dos ticgocio comraunico a Vmc. parti seu conho occurencia

l,m-ícimento. I -Ao mesmo, para que se iurva|«(uev_p,.„! __ a o oneavromido do deposito do I mandar apresentar a manlni

exercerem _oi.ro ella a vigilânciajlevidüo,precisa não o fazein o chegüo ató a " Segundo o que elle d;/.,embriasar^se,

'providenciando paru jcluniaç

V. Exc, os seus obseqimentos, õ manifestar-mesmo modo me acharáposto a cumprir suas ordens. _—^Ao gerente da companhia

óoa da corte d" Pio nuo seriíioa sentiuoílti"nunca deixe de clto-lsonãó um pretexto paru atacar 11 in

i-o I nm do tlolbáa do seu partido na discussão da adresse. 0 Sr, J, Favre

illar battt quês-

cettoe esteia vigilanteIrlopcnrlonoíti da republica Oriental l:tffo cio México. U.ar. Tliiçrs, con-

osTlãmariiihu."".iSshn|F.u'n evitar niolhortoda '

o qualquer A afisprpç&o do L'avngt..i.y pelo.im tra a política do govcr.10, üm suni-.oi-io vismho pena o fim real, que se j '!i-1. " oppp&içdo o >iu picpauinuo su.is

obter, pretendendo so só que- ravmas, e parece queclns Girei' olitor, a salisfaçffo do. oífcnsm

Lhe miil funiladiiH."

2õ de fevereiro ultimome. pelo deposito á seu cai

tuavio relativo ao 2o semestre do I do a mesina gunriUi sempre que se

anno passado, a que tem direito os í der espoctocuio, indepondeiitc do 110-essa questão,

,1,

xistentes nos Cortes va roq.uaieuorcos militares oSilo Luiz o Santo Antonio da Burra,mencionado nos pedidos juntos porcopia,.

—Ao meniü,—A' vista tia nota,'1 ovciinisada na 8" di-

ecreturta 3s tado dos

Aojuii. municipal do Brejo, sollicitando com a maior urgência a ro-

lontevidéo,ulocra sem

duvida pedir 11 frança uma intor-voiiçi.0 na liioüi, quo o Brasil cr tá I representou

pedejardim publico do Luxemburgo

sileira de paquetes á vapor.---; u, ¦ -'",-;;: a~- ; - >, , 1.,.,,.,;., i„,;,.,0,],, ..,,...,..,,.,,,.conta do ministério dos negócios da

^°«^S^ co_i„,,ic, Finalmente, o ministro expli.a,|..o am iu ,,c ,guerratmandeyyme^dar.psagen^ O senado esta agora oecupadode convez no vapor Tocantins ate o 0.0 e l vcicmip u nu ,0,1 ^^ il

^ ^ ncntml.(ladc ,otfl om wmQ 0? me das petiçO -ts vela t vsPará aos recrutas Paulino Ponciano, vmc. poio ueposiioa^cu uuno u ,

Romão de Menezes e João Pedro eao guarda nacional Raimundo Non-nato, que vão alli esperar a dclibc-ração, que a seu respeito houver detomar o governo imperial.

Neste sentido oíficiou-se ao Exm.'presidente da provincia do Pará.- —Ao Dr. inspector da instrucção Ijnnta por oopi

publica—Declaro a Vmc, em res-poeto-

sorve umatoe

O liai cio governo tioquiiudo mandou sen 011

)..,. -'

$465.istribui-

>ò livro vrri, que contém a situa-ção dó império tomámos as notas se-guintes, que silo bastante interessai!-tes: Em França lia 440:0()0; conse-Iheiro.. numicípaes, 37:160 nniires; qnume! o dos jornaes, quo so publialono impc.ÍQ,,ó de 1:037; esses jornaesem 1805 reccTj-rít.p 200 commimica-

No senado a discussão principiará I dos do governo; na moeda cunhou-se0 de fevereiro paru a «....*• |.8.C2:0QÜ francos de prata, e U480S

de miro. A esquadra couraçada.acha-se composta do 129 navios.

discussõesminto

poncinessa da unia do preso Manoel rio-i,sus tentando viotoriosainento contri j.modia

do emmonto ascnptor drama-'

deiisii villa emloPnrniíuav, O governo so confor-l tico Ponsartl; e intitiiladii—.Le Lmnono da hilva, vindo dessa villa emi¦I

Hespanha.™A rainha deu á luznm príncipe; o estado do suude dus

•,;.:: -', "inns dus cifras annim-lduns pessoas é muito sátisMtorio-ciiunos-llio quo o tlieníro Françaiu Esse príncipe tom por padrinho e

dias tiniu co i madrinha o rei o a rainha dos bel-gas, ello tom 112 nomes! que nãd da,-mos aqui, porque nos falta lugar.

1S04 pura cumprir a pena, do í iin-jiiiou com a opinião puivalido uma neutrulidado

,!n, .l,'.1.. tranciuilliilíido vai sò rest;ibele:

ii<i,s dc prtsuo, "i.e i*ie loi impostanl

ort.ncudc

nonod Marcos os objoc-

l'ora

DESPACHOS,C do Março slo -.8-3..

despachadas as petições dc;¦ ' .0 dç Oliveira .

m Purnazintouto ürtmc

meu bro do linde l-osa, phiba—E.t

'ívle closomliãraçado pelasrepartições competente siga vingom,

Bernardo Pereira da (Junlia-Dò

Joaquim D joreiro Oomcs—PlISílO.

Padre MariiumoBoniíiicio d'Arou-chi! -Pague-so em termo.

Murtiniano IVIendes Pereira (pro-motor publioo)—Passe portaria, con-

posta ao seu oílicio dc hontem, quo negóciosnesta data concedo ao Dr, Adriano depôsManoel Soares u exoneração que po- j j^ ('odio do cargo ee delegado da instruo-ç5a publica da"vlliá de Guimarães.

Convém que Vmc proponha quemo substitua alli 110 referido cargo.

O presidente da provincia, de conformidade com a proposta do Dr.chefe de polioia, resolve concedei' aoDr. Delbão Ferreira dc Gouvôa Pi-ínentel B .lle:;a a demissão <p.e pediodo cargo ile delegado de policia dotermo de Caxias, o nomeia cin seulugar o Dr. Salustiano Ferreira ueMoraes Rego.

Communicou-se ao Dr. chefe depolicia.

O presidente da provincia, 'anoto-

' r-stído pelo art," 71 da lei n,° 602 do19 de setembro do 18.0'. e om vistado qne dispõe o aviso do ministériodos negócios da justiça do 15 do íb-l cedendo a licença pedida.,Veraro de 1860, resolve nomear oJ O mosmo— Xufonne :. tlicaonrasalferes da l.a companhia do batalhãon.° 30 da guarda nacional cio munici-pio da chapada Antonio da Rosa Li-ma e o guarda Trinôo dose de An-drade, aqueile para o posto dc capi-tão, e esto para o ds alferes da 6,"companhia do mesmo butaliião,creado pelo decreto ile 30 do outubro de1864, que deu nova organisaçpío a-quelle batalhã"o,clevaudo a oito o nu-mero das respectivas eoninaniiia..

.Communicou-se ao coiiimuiidaiitesuperior respectivo. ..

—Ao commandante superior in to-rino da guarda nacional da capital.--Dé V. S. suas ordens, paru quo umaguarda do honra da

'guarda nacional

do seu commando superior licompa-'filie a procissão do Senhor dos Miiv-tyrios^qhc tem de sahir amanhapelas 4 horas da tardo da ignya doSanta Anna nesta cidade. ,,' .-^Ao inspector da thesouraria Sofazenda.—Mande V. S. entregar ao

tu

liei, obsor- Idiiiourcit.v; Ioi muito appiauüiüa o a-absoluta- se preciatla pele- circulos lil-tcraribs a|ccmlo pouco-a p.ouco 110 puiz"' ' ¦ . . ... >p„;.« ,100-m!iwvn Poiitiigal.ínai

O ge

3 da guerra forneça Vmc, pelo I polo jury desse termo, visto que, ai 1 olio assim naoico.nroiimlan-l legando o dito pivso.ni ler uumpn-lo j sido reprovado, ..muido uni govei-j

incralPruu passou para

sei iclhiui-t- r-ontençrrepartição, o nemclii-j cxccuçl-bs cri;r

nno na íiosv..:pouco no jub.«-basa alEuiiifi a

rcstioitu os tratados, qtiandc

irado teri-i Ulciunninatlu íleansa furawjnct., cujo i.v.uu_wm _;.t..,:..---. _,-.,.,» -..-.v.,b„iiilor conservou o anonymo ; übeii 1 parece, quo os insurgentes çon.tinuão

plttttdida.

peito.. —Ao Dr, Salustiano Ferreira de

Moraes Rogo, romettemtoo titulo dosua nomoiiçtitfpara (J cargo tio dolo-gad» de policiado lormo de Caxias;servindo-se prestar juramento paraentrar cm exercicio.

—Ao delegado dc policia do Codóucciisando a recepção dodc'_ ;--,'¦¦ .cou que na quiiv/ona passada nao se

i!i, 11IÍ0 l-oaiJü-iiii ua yi uuiuu., -,

eilq <£. d.SgfiI.-SS& 3_ í-^uça subo exi-•.;ir uma satisliiçiío o o seu cumpri-mento, Per conscqneiito, ello nãopodo nem deve por nenhum impo-dtnicntò na rcpuroçilo que o gover-

hrasileiro quer obter do Puragiiay! incuto de sua neta Aurorn;

•poço. foi bastanteMathinie Cí-eprge. Saad,- e"

hrits são tai.nbem apreciadasiihecidns om tudo o mundo,ven ultimamente ao autor tle»;níveis, para aimunciar lhe o

j a so conservar armados om dilTorei!I tes partos da liespaulei..

escro1 Miscnasci

VwAn

¦ OMlíi ..1

tado do filio continuara av.\f. provincias; o ministro dc-

irou ii ciunura; que breve o tariuce

11c

pelo nso das armas, usando assim oenm direito, que pertence a todos os

llu.ío respondeu-lucseguintes:

oom

í-t.-.c

ollicio tão doN.ipolcíio 11 f ili.-i.-o da quês !

fiesico, fiizia acreditar 411*: jfiottr dc <, ciui liei:,

|j corrente, om qno csnímuni-julhi estava concluída; pare

deu caso ab que alterasse aor;dom e tranqüilidade publica

—Ao subdelegado do polioia deMonção, declarando-llie em respostaao seu officio de _!(. dc fevereiro ul-timo, que o Dr. chefe de policia íi-cou satisfeito com as providenciasqne tomou para uo justificar cem juiíicou-so dafuisa imputação que lhe

II!. í.1.

u-te nfto contava como motdcuiveio eoiüplical-a gravemente.

0 governo dus listado. Unidosexige qne a França retire suas tro-nas do México, e reprova a intervenção francos-rt naqucílo puiz. l_is nquicomo isso so passou :

0 ministro dos negóciosrrciros do françamiuidouiiogui-ine

A nona disiix, iiotm Hiunnics In niiit,;,.¦'.:. etva 1 iaiti-0 c-t 10 sai:: l .ml ro,

A obra intitulada Lo Tribunal, Re:_v)/u-/o..>M-r.,p.ib!icuda pelo Sr Caiupundou, tem sido o alvo de todas ai-conversações litteraria.') nestes ulti

ar.As discussões da camara e do se

nado l«m sido pouco interessantes'- sentido votou a aiitorisuçiTo dc pr<;

cessav-so o general Prim; todos osoutros ofríoiacs devem taniboiri serproeessiidos por mn ÒQiisòlhu tio .guerra,

As rejaçõos du Héspimha com oPe.-ú for8o stispeiiéns, O cnibaixí--dor hespanlrol êni Lima regressou

poáiç'1.0 dopele ultimo paquete.governo do Chiü .0desdeanossaultima. «'

;m inodud.iõoiníntüiílo

mos dias; a parlo mai.éstniti-1 historia de França está

! nessa importante pilblioáçilo.üni novo folheto esta nnmmciado

'•«— O liúxico o os Es-

srrivel di. da esquadra kcspa-ii-ola.estfi niiid-

ü mosmo-iuíorme a .ac.ou.a.ia ^ficou_BG ^ ,lvls!, ;|nputftÇa0 fJlie lhe te de Washington 1.1111 despacho, in- ütn novü.iul-totaesto anmmciauo,ic.^;i':';"„ , n •¦' 1 n 1 foi iitlrtlmi-lii da correspondência lormando-o; do qne ojjoverrio fran :e leva porj.1.11.:.-O-i-^ç os ./w-

Rodollo 'lados Pereira do Cs tro ^.^ Ilaynnmdo Francisco co/. eslava decidido a ía.or regressar huhs-Unnte] oopois quo o tivermos- ínforino o Sr.inspoctoi- do .he.ou-^ ^^ ^ Q ublicada no ,,.,.;,:, Lrap.U5do México, porem com hdo, podoromo,. d.«ei-lhe o que e.ro publico provincial, iornal-SituneUo

a condição, que o governo dos Ea A sociedade Mt8.pcmtit». oe la-

„ „ !

-Ao aiudante ,1o carcereiro daI tiulos-Unidos promottesso, sonSo a- risoetA a^oru inten-ainente oecupa-

cadeia, da caoital mandainlo por om mi-ade. ao menos tolerância pira da cotn as fostas.-e os bailes do in-«AAi.fttflvi.i .- i-- fl.A.7AWir. Ilihorrlnrln n

'nrntn Autonio. e.SClMVO 00.11 0 ÍVlcxicO. O ROVOUÜO âoB Es- VOmO. __ letíl-Se cllUlSadOllO pal.lClO

ocla inteira jvugo; elln devo receber reíbrços.ooie.sidera veis Ò thini$ío,no.:-3.é^panlui!;mãudou ao gabinete clarcndoti.umaieeI,!.inu(;--o enérgica a respeitQiíK.snaviiis do guerra i'i bélico, que se eslão armando iiu Inglaterra por cónia-dò Chile; parece me.-mio, que dois

ir

HeorülHflílrço

uO ^ovj-3Kpetílbato «lo áUi 9 <.c ma

;.o 1 8GB.—Ao jtti/,*do yàY, presidente :1a

junta de reclamfççSó dos votantes dafroicüezia do.,S, João Baptista ií.fl kc.. o í;!r. presidente da provineiamanda aeousuv o recebimento do of-íicioque V.n..o. lhe dirigio em 7 docoi-roiite, participiánlo-so acliar-seinsfcallada n junta dc rcoltiniayito dosvotantes dessa freguozia,

caiteiii da capital manclaiuioibertlado o proto Autonio, escr.ivo

de D, Juliana Serra,--Aocabo cominiiiulaiito duos-

quadra do pedestres mandando virápresouça do Dr. olíelb do policia osindivíduo Franoisco Fnictnoso e An-tonio José Pereira*, que se achavãopresos no quartel da mesma csqna-dra.

—Ao mesmo, mandando pôr omliberdade a preta Maria, escrava do

im_aue. au nn-iiua tolerância '¦como México. O govonio do;> _. , ,.,.,. , - ,

ÜnídÔB rosoondeii a esse des dus Tmlems,no pttlaoio do b-.u «:.:

pacho, declarando, que nSo podia|nos divè.râqg. ministérios. As festas

promotter.l-quo lhepediá (/impera- são muito bnlhontes, e us totícll^dor"N!ipolcuo,porquo ou EsladoR«en-íriquissimr.K. i

"'•_ sdo firmemente dedicados aos prinoi- A corto tomou lato por 2 dias.

pios republicanos, não podiso utlmit- por causado tallecimcnto do prin-tir, que uma potência estrangeira oipo Ordomio, ülttivm ítlho do rei

u„-a ;„«„,ii,. ,„.-, ,-,.,;-.- i,w„. uni».. Victor Manoel, e-lle tuilm 20 annos

navios jã piilnr-1'.o para o Chi-

.« GorrèsjmiTenòBli de M_di:id .dia, qne o coiisul do Cliili em- Pên ••ncíçou, que o seu navio, 11

a esie.

du"ig_.it

pudesse invadir um paia, para sob-itituir a forma republicana pela mo-

Victor Manoel,dc idade.

Ha alguns dio. 15 estudantes seirro tle

Na poi-tari

•'IGEiaATA.

publicada 110 numerotenente Manoel Antônio RSdlrguós! anterior deste jornal com o expedien-Pinheiro a quantia .dò 12$980 reis, to de G do corrente, approvando a

proposta do batalhão n, 21 daguardfi

nurchica. A questão oe acha aetu-tenente Autonio Wasington Janscnlalmente nosso estado; como ó que ojojimtarao e percorrerão o oa

l/una, governo francez pretende arriu.jar|.Popmcours,onde residem mui.os opoctse^-_5_- ).#', brovo^aberomor.. Pçiisa-so ge-

ralmcnte que não so terá de chegarguerra, e que breve haver'

_ -ticcommoaaçHOs_ Lo mw.importância dos vencimentos a quotem direito os 3 guardas nacionaesmencionados no' pret junto, qno vier3o da villa do Itapecurú-mirim aesta cidade escoltando recrutas paraô exercito.

—Ao mesmo,—Constando do avi-so dò ministério dos negócios da ma-ririha, de 8 de fevereiro ultimo, qnoá consignação de OpSQOO mensaes

^honesta provincia dá a sua iiimilia, o'padre Raymundo João d'01iyeira,conforme communiquei a V. S. em24'daquelle mez foi reduzida a reis36'ÍOÕO, assim o participo & V, S.para os fins convenientes

nacional da Chapadinha, cm logar de-_ n'os termos do art. 58 da lei 11.502 do 19 de setembro dc 1860,!sc.nos termos do art. 48 da lei u,de 19 de setembro do 1850, •

lea-002

—Ao mesmo.— Communico a V. 'dé

Secretaria de policia.Kastau-O do _._as..l.eiiiíc do tli»

10 demt-V-'.'-? de I8G_.

Ao delegado do policia da cida-de. do Recife encarregado do..xpedi-ento da policia daquella' província,accusando a recepção do .seu offioio

22'dè fevereiro idtiir.ói.sób n" 1.

eorresp-òaitlciioía (taitionia-.' <-»Pt.M_ea.-0-- Marai-liénse.

Pariz, V do Fevereiro de J.S6G.

Sr. redactor.—Podemos obter ul;timanicnto ler o livre jaune, quo íbidistribuído ao senado e á camara, oqual contém todos os documentos di-plomaticos recebidos o mandados pe-lo governo; entro estos documentosachão-so alguns despachos relativosá guerra do Brasil com o Puraguay..Eis' aqui um delle.:-Mo dia 14 dejaneiro de 1865, o cônsul geral doFrança, cm Montevidéo, escreveu aogoverno íraíicez, annuiiciándo-lhe atornada do Paysandú; e ha-mesmaóceasi-o dizia que & cidade de_ Mou-tovídúí) ostava receíimclo _c.' sitiada

ranps gritando: viva a- republica-! c;contando a Marseillaise, ti polioia

umaj 'prendeu doiis d'eutro ollos,os outrosrpiidê.rüo fugir-.—Fez-se uma busca

Todos 03 jornaes da Burppa nos!nas casas dos culpados, o se desço-chegao cheios do elogios ao.'discar- brio uma conspiração Dar-lhe-so importante, que fez o imperador!liemos a solução d!osse negocio.Napoleão na abertura das câmaras. | Q general Cnatilla-, que íbi-nomea-A imprensa ingleza, em particular, do presidente pola republica do lo-se distinguiu por uma explosão delouvorqs;' os liabitaut.-S du pérfidaMbion. como dizem aqui, approvarãoa política interior e exterior do u-

ni, e quo r;e achava eüi Pariz, partiopura ir tomar posse do sou postaParece, que o coronel #rado que foinomeado Dictádòr provisório, nuo

ma maneira tão unanimo como to- i está disposto n largar esse empregocanj.0_ jeedendo-o ao general Custdla, espe-

O méshió naoaoonteccuem Fran- vu-se porem,que a chegadf. do gene-ral fará cessar a luta e a anurelna,quo acabarão por desgraçar o paiz.

Corre o boato, de que o imperadorNapoleão offereceu sua intervençãopura áõòómiiiódár algumas contesta-çõéa, que existem outro o governo de

ça; a falia imperial não satisfez a to-dos; c muitos se queixão ainda, queo imperador não deu as liberdades,que se- espora vão; talvez por acharque o seu povo não as ínèrèçia ain-da

As cámavaü se v-eum.uo''Mi'- '

n bnr, «,oma dali pr Cíiiisa

•Esmcii:!--.se tivesse servido cio •pavilhão.

;, pára :;o.'preh_nder o navioftgapanhpl C'mtij4<wfk\ i^0 na° °^stanto, óreal. O Cavanddnfja íbi hóWpi-ehenJido por fraudo. .;

Um doiipacho'do -Ligboa nos nnmnicia, que o ¦general 1-rim foi inter,uado em Peja, n-í pvoviucio-do Aleutejpi O genorul vive muito retirado,e íbi accôlhicíò com iudificreiiça pelapopuluçílo. ,.,.- r. ¦¦

Arimincioii-se-lhe, que se ellequizesr-c siifiir do paiz podia; csçrc-,ver no ministro do interior, fazendoconhecer su-is intenções, ò pensá-sequo ollo pedirá autorisuçSo-paraéin-barcur para Southampton, e recolherse á Inglaterra, poréin atéiigora elle»nfto tem mandado carta alguma tm .ministro, e ig'noni--se o que clléspre-ttende Cizer. A única pessoa, a quem.cile tom.escripto, d a marqüeza.'}dulos Castillos, sua mulliòr. ,

'....';-'.

A corte de Madrid ja principiou,, ¦eom a do Lisboa, negociaijpjes/rparadecidirem da sorto dos 650 jpuygeu-,tes, que se refugiarão'ncj-iõri-ltorii)portuguez. ¦ «;.. - .'.:¦.'¦•.".,¦'-,

''.•'.'.,¦ ^Inglaterra.—-O góyeVinó'.i,ágÍea-iiaocessa de se preocupai:"da^Kinde' es'-.teusao, que vai tomando dalvlahda''a sociedade dos Fenians; poróni, a.uu maioi' piepcoupaçrio esttina,, só

. A.•:¦::.',,':¦•- i-ã

^4>íí£í.'»*i> :¦ /

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WÊgm:s;k^ky,-K::

Page 2: .¦Bgg-K rrcggg»iwegttnaa u^BW-^n-a.': L'^^ru,=T^*ai:r.vrr ...memoria.bn.br/pdf/720089/per720089_1866_00059.pdf · de 136(3.! g, para sou conhecimento que.sogim- ... toando haver

¦•; MLlCAüOB MARANHESSE- '^- •.;,.-•.-j|*«.sás_.

gündódizeni, do Indo do suas relaçÔè'Bboim'b)America dó Norte. Asttoticiaiá com'dcitide 18,'em Nova-York, dizem, quo foi presente ao se-nado uma relação, tendo por fim

pedir ao Fpresidénte Jonhson o re-

gressoimmediato do ministro dosEstados-ünidos em Londres, o pro-clamar, que ntto oxiste mais nenhu-ma relação entre a Inglaterra o ello3.

Se esta noticia se confirmar, a In-

glaterra se acha n'uma posição mui-to embaraçada. Nos círculos politi-cosinglezes corremos boatos os maisdiversos a esse respeito, dizem, queuma desunião grave reina no seio dogabinéte,e que o governo nílo estaráem estado de se apresentar ao parla-mento. OSr. Brigth pede um bill derefo__ma, ao qual se oppõem os libe-racs moderados.. Até agora o condeRussell tem mostrado uma indecisão

profunda; elle toma uma resolução;depois a muda inteiramente. Sc osconservadores souberem unir-se, oministério actual, dizem, não durará

' mais de tres mezes. O parlamento,deve se abrir no dia 6; no fim da pre-serite lhe daremos üm resumo dafalia, que a rainha devo fazer n'essaoccasiao. O governo está decidido a

pedir a suppressílo do habeas-corpus,para a Irlanda.

•Sir Th, Storks, ex-governador daJamaica, chegou a Londres, onde de-

xve apresentar um relatório sobre arevolução que houve naquella colo-nia, o o modo bárbaro, que emprega-rflo para reprimil-a,

Áustria,—O imperador e a impe-fátriz vflo continuando suas viagenspelai Hungria. O imperador decre-tou, que a corte tomaria luto duran-to 12 dias por causa do fallecimentodo príncipe Oddone, filho do rei da

.Itália. Esse luto parece ter uma

grande significaçilo, principalmentenas circunstancias actuaes. Soube-mos também, que os representantesdesses dous paizes na corte das Tui-lerias, so entenderão, para tornarema estabelecer o estado normal dasrelaçOes commerciaes entre os dons

paizes. Bom será, que elles se enten-dflo também sobre todos os outros

pontos.Ém Vienna a situação vai se tor-

iulhdo cada dia mais critica. O povonflo está quieto. A congregação cen-trai recusou discutir os projectos dereforma, que lhe forão submettidospolo governo austríaco, apezar demuitos d'esses projectos conteremreformas para a administr ição; a|congregação declarou-se incompe-tente para os discutir, porque não seconsidera como representante realdo paiz.

Prússia.—A attitude da câmarados deputados é a mesma, que o an-no passado. A commissão, que estáencarregada do exame de uma pro-posta, relativa aos negócios dos ducados, adoptou a moçáo seguinte:

Digne-se a câmara dos deputadosdecidir, qne a reunião do ducado deKauemburgo será nvilla dc direito,eraquanto ella nflo fòr approvadaconstitucionalmente pelas duas ca-raaras.

Porém uma communicação, queo conde de Bismark mandou á com-missflo da câmara dos deputados, es-tabelece, que os dous milhões de es-cudos, que o governo da Rússia, seobrigou, pelo tratado de Gastein, de

pagar ao governo austríaco, não fo-rao tirados das caixas do Estado, e

qiie o ministro contesta o direito iicâmara de discutir a questão de Kau-emburgo.

Um jornal de Francfort annunciaque um grande recrutamento foi de-cretado nos Principados-Unidos._

Nossas informações nos autorisãoa considerar essa noticia tao dignade fé, como a elevaçflo ao throno daRoumania do duque de Keuchtem-

(ftberg, preparada mysteriosamente emBucharest.

• ¦ O Sr. Seward, ministro dos nego-

cios estrangeiros hosEstados-Unidos,:rí,'^artio*deNova-York, para ir fazer

uma viagem as costas da America,Dizem, que essa viagem tem um fim

... politico,e que o Sr. Seward deve vi-flitar em S. Thomaz o antigo presi-dente da* republica do México SantaAnna. Depois elle deve tocar emHavana, até' o México para ir visitaro'imperador Ma__.imiliano. Nflóte-

ihr mo. ainda nenhuma informação cer-ta sobre essa viagem, e esperamos ascartas de nosso correspondente parapodermos confirmal-as.

E vôa o pássaro ao poiiso,fi so ouve a fonto a quoixir-scNo. siloncio que começa,E a brisa quo suspiraNas folhas quo a luz vestira,Que a luz do vestir já cessa;

Quando cru uns vôos a naturaDe iriaVioBii tristezaS'onvolvo, o como quo apuraOs liymnos a natureza.Os hj .nno s souh mais suaves,Qn'cntovnaiii melancolia,Como o gemido das aves,—-Ncniai. íi morte do ilia;

Nessa hora doco c triste,Em quo a gente so recordaI)'um bem quo já não existo;E mil lembranças acordaDe tanta oxtineta. ventura,A" vista do tanta 'cousa

Que so aquiota e repousaE coctinguir-sti so augura:

A' mente nessa.hora ternaMe veio Gonçalves Dias.!Cl no ninrinor, quo lia-do eterna,Cercada dns HarmoniasDnquclles immortaes cantos,Que são-llio aureola do-gloriii,A nossa saudado o prantosConservar sua memória,

Pensei!.

¦'-. _.

'<¦

LiÉeratufa.APALMEIRA 1)0MONUMENTO.

A' memória de A. G. Dias.Aos

'Snrs: Conselheiro José Feliciano de

lf€a^jíw,;F., Sotero dos Reis, Dr. An-ií tonio Henrique* Leal e A, Ê. Zaluary''9ffmes::

O AUÇtfOR.i

Quando do sol, regio esposo,Vai a torra enviuvar-so;.

II

Na orla do poenteO crepúsculo cediaDa sombra á invasão crescente.Qual a ello cedera o dia:E dos sonhos leves, docesA errante, volúvel fadaE'. _. gyros brandos; vcloccsVagamente balançada,

Aos olhos impcrcoptivcl,Do espirito ao olharUnicamente visível,Na rogiio do sonhar;A fada que dentro moraDe nossa imaginação,Casa donde não salie fora,Elástica hatitação,

Quo cila a capricho distende,Quo alarga, alarga, o um mundoAs vezes nella compr'hendo,Um céo, um abysmo profundo;Nesse sou monos que aórioPalácio devaneiando,Ia após si mo levandoDentro cm mim mosmo, mystorio !

III. •

E me mostrava os diversosPainéis que cila desenhava,lteunidos, ou dispersos,Galeria quo encantava,Da embevecida mente,Do absorto olhar internoAmor,—visão commoventc,Esq.cctaculo almo c terno .

Amores c amizades,Ao sopro oxtinetos cia morte,Rocnclioiulo as soledadesDo peito, cm doce tranpórto,Pelo pincol evocadosDessa interior artista,Du bens, iVamigos finadosPostliuma, fiel rolrat'S.a !

IV.

E do meu Dias amigo,Do meu chorado poeta,Quo incerto teve o jazigoNa nula movei, incerta,—Fatídica sepultura,Sorte mesquinha o tocante,—Alli passava incessantoMelancólica a figura!

Passava, me commovendoDo triste fim com a lembrança,Quasi chi mim nascer fazendoUma tão louca esperançaQuanto terna, pois diziaDentro cm mim: Vive, talvez,Tambom já morto so criaDaquella pvimoira voz!

A certeza, porém, dura,Da triste, mísera sorte,Impedir vinha a doçuraDesta illusão sobro a morto:E ou dizia comigo:—Morto !•._. vejo o mar, seu leito !.Mas vives em cada p*oito,Meu Dias, meu vatc amigo!

V.

E naquellas telas magasDa sentimental pintora,Eu via como umas vagas,Nas quaes assomava agora,Agora despareciaO inanimado vulto....E eu comigo dizia,Chorando dentro:- Insopulto!

Em vão amou dos palmaresO verdo-negro, sombrioÁsylo,—cm vão vio nos aresO volutear macioDas palmas leve-arqueadas,E ellas somente, aéreos,Forâo, talvez, desejadasPor abobadas funereas:

No seio da .virgem mataOnde vagou tanta vez.Ou noívergéis onde as palmasCrescem—sonhou talvezSua tumba debaixo dellns,Chorando nellas a auroro,G#mendo a brisa,—-e agora.Sobre elle, mar, te encapellas!

Scismoú, talvez, quantas vezes,Sobre seus geliaos restos/Depois dos vitaes revezes,Da amiga palmeira os gestosComo querendo-o abraçar,Doce, incansável amiga,Quo alli jamais so afadigaDe seu túmulo afagar /

Scismar na jazida friaPor assídua carpidoira ITor, dVspontanca harmonia,A sussurranto palmeira;E amou imaginar,Na sua vçrdo belíozaEssa harpa da naturezaSobro sua campa chorar!

O mar invejou-lho o sonhoDo poético descanso:E om voz do amplcxo, o das lagrimasDa palmeira, no sopro mansoDa brisa, ao prantear (1'aurora,Sobro o seu errante vulto,No mar sepulto,—insepulto,—Passa a onda rugidora!

VI.

Ao menos,—dizia eu indaNo meu cogitar saudoso,—_?o amargura vein inundaDo não ter línal repouso •Na terra, quo foi bcu berço,Nem campa certa onde amigosInscrever vão tristo verso,Seu nome escapa aos perigos

Dc olvido, mar vasto o fundo!Não so liado perder sumido,Como outros tantos no mundo,Nas vagas submergido,Qual nas do liquido planoA sua pallida imagem,Desse outro, fatal oceanoVasto, profundo o sem margem !

VIL

E a failn quo cm nós resido,Com o poder quasi divinoCom que cila aos sonhos preside,Como se leva um meninoIngênuo npós maravilhas,Após coisa3 me levavaDo meu maginnr eó filhas,Que cila como rcaes pintava!

Assim aquillo que á arteAinda pede o amorConsagrado ao grão cantor,E quo acorda em toda a parteDo seu saudoso paizUnanimes sympathias,Pois todo o coração dizQue ama um monumento ao Dias,

Da poderosa pintoraNa tela mysteriosa, 'Que apresenta cada cousaNão como siniulailoraMas como quem real a tem,—Já como real eu via,E olhava, olhava bemE - roal—mo parecia !

Impenetrável arcanoDa nossa fraca natura,Do doador soberanoProdigio da creatura,Que em si mesma recolhidaParece, que augmenta o inundo,E como quo crea vida,Quo a sua própria 6 no fundo 1.

VIII.

E na branda phantasiti.lá ver so mo afiguravaO míirmor, que lá so erguiaBranco... branco... o ondo pousavaDas saudades o enxame,De todos os lados vindo,B o monumento cobrindo,Como a coisa que muito ame,

O monumento elevadoDa saudado na abundânciaE delia ua terna anciã,Ao poeta muito amado !Eu alli estava a vel-o,'Oomo já real leitura: h'Era elle um nlvor bello,Sob uma movei verdura,

Uma cândida apparcnoía,Por sob uns vôos iVcspcrançn, *Como uma finda existênciaPura—quo a um mundo avançaAonde a esperança mora,Aonde vão o,s alvoresCoroar-se dos verdoresD'uma .jtalma immorredora!

Achei bello aquelle verde,D'esmeralda nquella rendaSob a qual ora se pordo,Ora ella faz que resplcndaO mármore realçado,Entreahrindo-se o vcrclorE transparecendo o aívorDo mon'mento muito amado !

IX.

Então a mimosa fada,Caprichosa Phantasia, 'Dentro om mim branda toada,Na hora final do dia—Nessa poética horaEm que 6 lei que ella dcscimteAquillo que a mais namora—Exhalou,

"qual vai adianto.

E tão intima comnoseò. * 'E' a fada que cantou,Quo pelo órgão meu toscoAs notas quo modulouForão logo apropriadas,E eu me puz a repetirAã estâncias escutadasNa canção que'idos ouvir.

1 CANÇÃO.A palmeira do monumento.

Dentro em nós canta uma fadaQue é a mãi dos sonhos nossosDentro em mim branda toada,'D'um Bonho nos alvoroços,Exhalou em terna hora,Sobre o monumento ao Dias—Caprichosa sonhadora—Desprendeu taes melodias:/

—Da fada que eu digoOuvi a canção:Ficou-me comigoNo*meu coração:

Ao poeta o monumentoSoja por esta maneira:

Ao pé do mármore o yontoBalanço verde palmeira,Sobro ello doce arqueada,Branda os lequos menenndo,O monumento afagando,Do mármore enamorada!

Da fada que eu digoAssim a cançãoComeça: comigo,No mou coração.

Piedosa mão a planto^Do monumento^ bem junto,E a todo o caminhantoA parar soja olla assumpto,Quando bem radiada cresçaE, através dc sua verdura,Do mármore transpareçaMelancólica a brandira.

Da fada quo eu digo• Assim a canção

Quo eu guardo comigoNo meu coração.

Agitom-so as curvas palmasPor sobre o mármore immoto,Nem totalmente nas calmas <Oossòra;—como a um sopro ignotoContrastem cilas aindaDo marinor co'a fixidailo:Tal quebra do vatc a famaDa morto a imuiobilidadc!

Da fada quo eu digoAssim a cançãoQue eu trago comigoNo meu coração.

Da gentil arvore as fitasCinjâo o marmóreo alvor,Da esp'rança co'a meiga côr:Imagem das infinitas.Crôas quo a posteridade,Do poeta ao alvo nomo,Quo não so apaga nem somo,Viçosas cingir-lbo ha-do

—Da fada que eu digoOuvi a cançãoQuo eu trago comigoNo meu coração.

E A geração quo ora passaDo vatc contemporânea,Lembro a palmeira essa graçaNativa, tão expontânea,Da sua musa fagueira,Que aos sopros dó poesiaTão facilmente cedia,Qual cedo á brisa palmeira.

—Da fada que ou digoAssim a cançãoGuardada comigoNo meu coração.

Quo ou trago comigo * ,No meu coração,

E quando, em noturna hora,Iluinedecer-se a.palmciiM,E quando, ao., raios (Vauroro,D.'_ljòf.ires a fjoiraBrilhante so dchulliar, 'E suspirarem as palmas,Da pátria c il'amigas almasSeja ella o ombloma a chorar !

Da fida quo ou digoTal chora a canção,Trazida comigoNo meu coração.

A, B. Fonlinclle

As pessoas que quizerem fornecertaes objectos,devera apresentar suaspropostas até 14 dcato mez, ao meiodia, .'/.•••:.::;

Capitania do Portu do Mararihflo,em O de Março de 1860.

No impedimento do secretario.Raymundo Anionio da Silva Naza-relh.

—Por ordem de S. Exo. o Sr. pre-sidente da provincia fica aberto porespaço de sessenta úU» o concursopara provimento da cadeira de pri-meiras lettras do sexo feminino dafreguezia de Sun. Anna do Burity,creada pela lei provincial n. 080, de2 de junho de 1804.

As oppositoras deverão apresentardentro do referido praso suas peti-cões instruídas cora os documentosíegaes, afim de llie ser marcado diapara os exames. Secretaria do go-verno do Maranhão 2 de março de1860.—No impedimento do secretario , Augusto César dos Reis Raiol,official-maior.

O fiscal da freguesia de São JoãoBaptista da capital $\Faz saber a todos os proprietários

de terrenos na freguezia & seu ear-go que, em virtude do art. 7 da leiprovincial, n, 289, de 7 de dezena- .bro de 1850, sflo obrigados & têl-ossempre limpos o do maneira que rifloconservem agitas èstngnaâas,be_n co-mo também sflo obrigados a cercai-os ou amural-03, para cujo fim lhesfica marcado o praso de 15 dias, con*tados da data deste, findo o qual, nfloo fiisendo, ineorrorflo nas; penas dacituda lei.

E para que chegue no. conheci-mento de todos se mandou afixar es-te nos lugares do costume, e publi-eal-o pela improusa. ¦ __»«.>.¦.

Maranhão 3 de março^âe 1866.Marcolino Augusto Marques,

Parte Commercial.

Plantem, plantom junta ao mármoreDo vate recordador,Essa tão lembrada arvore .Nas endoixas do cantor.N'cssa tão sentida endeixaExhaladaem chão (1'exilio,Que abro os cantos, como a queixaDo sabiá, da mata filho !

—Da fada que eu digo,Ouvi a cançãoQue eu guardo comigo,l.o meu coraçüo.

Beijem da arvoro bellaUns dos ramo?, debruçados,Marinor sympathico a ella,Como se ncllo beijadosPcl'arvore agradecida,Fossem os versos il'aquelleQue tanto a- prezou na vida,Famosa nos versos iVello !

—Da fada que eu digoOuvi a canção,Guardada comigoNo meu coroção.

Outros ao céo so levantem,Do branco marmor.o ao pc,E ao sopro das brisas cantem,Quando o av sereno é.Pelas noites cstrelkdas,A gloria que o vatc alcança;Na verde, sonora trançaTenho as cstrellas pousadas!

-Da fada que ou digoAssim a canção,Que eu guavdo^comigoNo mou coração.

Todo3,-á noite c n'aurora,Sobro as folhas recebendoAs lagrimas que o céo chora,Vão gota á gota vertendoSobre o mármore esso pranto,Essas pérolas eclostes,Quo a saudade imitão tantoCá das palpebras terrestos.

—Da fada quo eu digoAssim a cançãoTrazida comigoNo meu coração,

E quando rugir o vonto,Que do lado do-mar vem,Passando no monumento;Ruja a palmeira também,A' voz quo ello traz da vaga"Meu seio o esconde" dizendo,Ou outra igual quo elle traga,"Não 1 eil-o aqui" respondendo.

—Da fada que eu digoAssim a canção,Que eu trago comigo ,No meuz-oração. #• ¦

A' hora das saudosas,Das ternas recordações,Vonhão almas amorosas,.Venlião doces corações,Venha todo ó ente que ama,Vêr, como amante fagueira,Oom o mormore a palmeiraConversar, mysfriosa dama!

1. Da fada que eu digo- Tal diz a canção,

Que eu trago comigoNo meu coração.

E os peitos enamorados,. Aos urandos suspiros d'ella,

Juntem os seus magoados;Que harmonia sorá bellaDo alvo marmoro em redor,Esse misturado choro,Do homens e arvore esse coroO onvolvendo em ais do amor!

—Dafada que eu digoTal diz a canção,

—De ordem de S. Exc. o Sr. pre-sidente da provincia fica aberto porespaço de sessenta dias o concursopara provimento da cadeira de pri-meiras lettras do sexo feminino daVilla Nova da Imperatriz , creadapela lei provincial, n. 717 de 11 dejulho de 1864.

A9 oppositoras deverão apresen-tar dentro do referido praso suas pc-tições instruídas com os documentoslegaes, afim de lhes ser marcado diapara o exame.

Secretaria do governo do Mura-nhao 2 de março de 1860.—No im-pedimento do secretario , AugustoCésar dos Reis Raiol, oíficial-maior

De ordem do Sr. inspector da the-souraria de fazenda faço publico, pa-ra conhecimento dos interessados,que a ordem do thesouro, n. 10, de9 de fevereiro ultimo mandou pagarnos indivíduos abaixo mencionados,as quantias com que tflo contempla-das na relaçflo junta, proveniente doexercícios lindus.

1 Joaquim Tito P. Lima, mi-nisteiio da justiça, exer*cicio de 1859 .00 50$000

Adriano dos Santos, minis-terio da guerru,exerciciode 1852-61 •_._.-. 45$930

José Marcellino da Fonse-

Maranhão 13 de Março,—O pataaho'— Maria ABanta— segua

para Barcelona no dia 14.—A barc»—Oc-idente—segue para o

Pará no dia 14.—O vapor—Pindaré—segue péra Mon-

ção o escalas no dia 16, ás 11 horas dan ite.

•-0 brigue escuna—Grícioza—segue-para Pernambuco no dia 17.

—A barca—Formóza—sogue pira Li-verpool.no dia 18..

—O brigue—Angélica — seg paraeeLisboa no dia 20.

Rendimentos.Alfaudega do 1 a IO - 77,9990944Idoineinl2 i!' 6,258$724',"- ¦;¥;, .$_3_3ÜÍ68Theaouro prov. de 1 a 10. 81,'5788624Idem em 12 710ÍS82

cn , idem , exercicio de1857-01 ._

Joaquim Benedicto daSH-va, idem, exercicio do

22$965

1853-61FrancificoRodriguesda Sil-

va, idem, idemCândido Antônio dos San-

tos, idem, 1852-01Bernardo Bento Tavares,

idem, idem 45$930Antônio Raimundo Barbo-

ea, idem, idom 45$930

45$930

45&930

45^930

Rs. 348$545

Secretaria da thesouraria de fa-zend _ do Maranhão, 10 do março de1806.

José Miguel Nunes Lisboa,servindo de official-maior..

—De ordem do Illm. Sr. inspectorda thesouraria de fazenda desta pro-vincia faço publico que no dia 23do corrente pelas 11 da manha nasala das sessões da junta da mesmathesouraria arrematar-se-ha a cons-trucçSo de 2 setões no ponto de des-cargas d'alfaudega, cujo orçamentopoderá ser visto nesta secretaria,pelas pessoas que pretenderem fazera Bobredita obra, podendo, outrosua,os ditos pretendentes entender-sesobre ella com o respectivo inspe-ctor, afim do regularem-se convenientemente,

Será preferido o que poi menos daquantia orçada de 1:618$1QP reis,construir os mencionados sotoes.

Secretaria da thesouraria de fa-zenda do Maranhão 1° de março de1866. .

O official-maiorAntônio José dos Reis.

m Capitania dq Porto,Foz-se público por esta reparti-

ç5o, que preciza-se contractar paramanutenção dos pharoes da provin-cia no trimestre de abril á junho do,corrente anno os objectos seguintes:

Azeite de carrapato, 1500 quar-filhos.

Torcidas do 14 linhas, 29 grosas e1 duzia.

Fio djalgodao, 5 libras o umaquarta.

Subao, 36 libras,

'' 82,.295$006

Oscilações «Ias marés.No dia 14 do Março.

Praia -mir—As 4 o 12 m. da tarde.Baixa-rnar—As 10 h. o 24 m. da manhã

Directores da caixa.. ,.. '

Luiz da Rocha Santos. fí :Antouio Francisco do Azove.d)..

Directores do banco.Antônio Lopos Ferreira/Joaquim Josó Alves Juníor.

ALFANDEGADO MARANHÃO.Detalhe dos Snrs. confeventes e

outros empregados para os di-versos serviços d'alfandegáriasemana <le 12 ai 7 do correnteOonfeiencia do sahida—Villar.Conforenci. do embarque no Trapiche

—Caldas—Outrim.Cunferoncia do embarque na Prensa No-i;

va— B-irbozi—Fidcrclino.Conferência do embarque de cabotagem

—O guarda Pereira.Pauta noaianal—Cantanhede—Sabbas.

Exportação.Manifesto do hyate brazileiro—Rò'za—

sahido em 11, consignado a Guima--rães Caldas, Filho &.Miranda.P ARNAHIBA—20 tarricas com assa*

car, 50 dúzias de machados. 2 engenhos, 1caixa com ehapéos, 1 volume coin mwde-zas, 1 caixa com cebolas, 1 barrica combacalháo, 1 barril com azeite, 1 folha docobre, 3 barricas .com assucar, 50 paneirosde farinha, dos cohsignatarioa, .

5 caixas e 4 fardos oom fazendas, 2 pa-cotes om armas, 2 frasqueiras com gono-bra, 2 volumes com viola», 1 maa. o de ta-quaris, 6 latas com.soda, 20 caixas comsabão, Ícanastra com alhos, 1 eacca compim nta, 3 barris com vipho, 1 sacoa comcafé, 4 cunhetes.com machados, 1 pessa de

I eBtopa, 2 saccos com chumbe, 2 caixas comvidros, 1 amarrado de algoidàrés, 1 pacotecom pregos, 1 caixa com pomoda, 2 ditascom drogas, 1 barril com vinagre, 1 amar-rado de serras, 4 barricas com assucar, 1caixa com cera, 1 lata oom chá, de Jtsó F.Lima& 0. . '

y .-,.,.. \eV8 caixas eom diversos artigos, 1 barrica

oom genebra, 1 braço de balança, 1 taxo,1 canastra «om alhos, de Izaac Buz .gio.

caixa com uma campa, de Manoel daSilva Rodrigues. ;;. ¦¦;.

30 barrioascom farinha, de Manoel An-tonio de Pinho. ~

caixas som fazendas, dé Agostinho Jo*sé Rodrigues Valle.,,.";.. \ ;¦'.•'

1 cunhíte com pomida, 1 garrafüo oomazeite, 1 dito coin vinagre, 1 cofo oom miu-dozas, 1 barrica com bolaxa,' lj2 dita comassucar, 4 caixaB coin eàbâo,' da Antônio •BéotedaSilvaf ¦ ; • /,>:

10 oiixas com sabão, dé Ramos, SantosifcO. .: ¦ '

; o.p-ti_u;_.,barrica com assucar, de Ribeiro &

Castro. ''"":'".' r.Klíjl.Kí.ri ¦barris oom ¦ \-inho, 1 dito com azeite,

caixa com kerosend, 1 volume com miu-,dezas, 5 barrioas com assucar, 25;caixas e

pães de sabã _, 2 ditas eom rape, 4 ditaaoom charuto?, 2 cofos com camarões, 2 gi-gos com batatas, 2 bai riças com bacalháo,1 amarrado de enxadas, 8 latas oom soda,,1 saçca oom arroz, de Bernardino José daSilva Balga. , .

4 barricas com genobra,' 1 ditvcom bola-xa, 7 caixas com vinho, do Moreira da Sil-va, Irmão & O. . . ¦

2 caixas cora chá, 1 diti com stearinas,lcanastra com alhos, 1 garrafàocom azeite,

'•... ..."..'...... .-*..,__ '¦¦¦¦ '-- :.

¦ „m

Page 3: .¦Bgg-K rrcggg»iwegttnaa u^BW-^n-a.': L'^^ru,=T^*ai:r.vrr ...memoria.bn.br/pdf/720089/per720089_1866_00059.pdf · de 136(3.! g, para sou conhecimento que.sogim- ... toando haver

PÜBlilOAUOH WAHANHENSk

se

1 caixa com miüdozas, 1 dita com rape,do Lázaro' Moreira de Souza & O,'_

2 caixas com drogas, de Ferreira ty C.4 volumes com fazendas, do Cczar do

Í?adun & 0. .1 baixa com fazendas, l[2 pipa com vi-

nho 2 barrioas.com licor, 8 caixas com sa.bão' 1 dita com vidroB, 1 dita com velas, 1dita'com pomada, 1 canastra com alhos, 1caixa com ngüa florida, 4 latas coro kero-seno, 1 oaixa com charutos, do M. Freitas& Campos. :•* ,

1 li2\b»rticas com assuoar,l caixa comcebolas, 1 dita oom Babão, 1 dita com cha-rutos, do José Miguel Poroira.

4 àhóòretas o 2 gairafoos com vinho, 1barricacóm cerveja, 2 ditas com assucar,1 dita com bolaxa, 2 ditas com farinha, 1lata com-chá,. 12 caixas com sabão, 1 ditaoom queijos, 1 barril com mantoiga, lcai-xa com miudezas, 4 saccas com café, 1 coi-xote com rape, de Vinhaos ty Couto.

barriloom vinho, 2 barricas com assu-car 1dita com bolaxa, 4 caixas com sabão'50 paneiros do farinha, de Antônio Fran-cisco d'OUvoiro. ,,„„i,„m

barricas com assucar, 1 rollo tio chum-bo, 3 gaiolos,do Joaquim Dias do Miranda.

J3 caixas com ogua floiula, 1 dita coml<erosone, do Forroirç ($* C.

1 commoda, 20 caixas com diversos ar

figos, de Naeff & Nadlor.80 volumes com diversos artigos, 50 cal-

deitões, de. Bolinho Barboza Ribeiro,

Manifesto do patacho portuguez-Boa-Fê-sahiâohojon, consignado a Josc

Franúsco,ATteiro. ,.LISBOA—40 pipas com rcstillo, 47

couros, '25 barris com mel, 44 saccas dc

algodão; dòtíonsignatario. .aoasacces com assucar, do Domingos J.

da86 Som dito, deMarcelinoJosó An-

tU272PaStomdito, 100 saccas comfari

nha, 18 saccas do algodão, do Custodio P.

Botelho &C. , Willium178 saccos com assucar, de William

Y 2'barricas com assucar, do Joaquim de

STp»?eirZoa de farinha, 1 lata cora sraruta,

do Manoel Antônio de Pinho.1 paneiro do farinha, lO.saccas do algo-

dão, 2 barricas com assucar, 2 paneiros do

típloca, do José Joaquim d'Azevedo Al

^HoLcás.co* farinha, de Nina Silva,

Carvalho 6c 0. aL*»íí:« t_. éppaneiros com gomma, do Antônio J.

T?50rdi'tos com dita, de Antônio J. Mo-

reira de Souza ty Irmão..82 saocaa de algodão, do Josó Coelho do

MÍlTa*tas de dito, de Domingos J. M«ya

11 ditas de dito, de José Joaquim lo

" 208 couros, do Mattc.s Excitas & Cara-

P°100 ditos, do J.F, Dias. _300 ditos, do Moreira, da Silva, Irmão

&2°0 flsecas de algodão, de Castro Souza

&c. _imTHEãpültO PROVINCIAL

Pauta semanal.Assucar, 1° qaaljdado arroba.

,c 2." "« i8'« "

« úé "Aitnirdoute, restillo, canada. .

¦.... " caxaça, ". :„«. tiquíra, "

Gêneros de producçào vindos do interiorda provir.ua em 10 demarco-

Gabarra- S. José do Riba-inar -vindo dc

jKJí'1 •• Annjatuba.28bo"iB. . ^ ¦, ,< •- Iaaritó-Veloz-vindo doiCuimaraes,20orrob>Sdocama-,òc?! 220 alqueire

lLaaidte-C»mos8im-Yh,ao dc Crjapió

|3 saccas de algodão, O jorrafo:* comazeito , 36 arrobas dò carno, 13 couua,alaueiros do farinha. . .,

Çaritó-S. José-vindo do Cjapio.- lO^accasdealgo-lão^asaccoscoinas

êuoár,;4 bois, 48 arrobas de carne, 22 cou'"rop, 4 alqueires dc mi:he.• ai'.' }' ' "¦ DIA 11. .

m" '-Iixarité—Feliz União -vindo do Oem-

132 alqueires do farinha, 2 arrobas do'-'•;^StflDoÍB

Amigos-vindo do Pcri-¦¦'¦¦' ¦-'. ¦¦' cuman. .;mí: "G2 Baccos com aésucar, 2 couro?, a sr-

nipauba.'207*alquei"resdo farinha, 1 porco.

Igaritó-Paquote Impòrial-vmdo do Al-cântaro. . i;

•., 11 saccas de. algodão, U *g d

feijâo;v85 blqú-circs do milho, 200 elqueii*pfl (To sul

Igaiité-S. José-vindo, do.Monim. -r

âlarrdtes, 24 caibros. 60 alqueires dc

Navio ii descarga.Livorpool—A. Williams—vários gener

Vapores esperados.Livorpool o escalas—Agustino—em 14,Pará—Toontins-om 14.Rio o escalas—Santa Cruz—om 23.

Vapor a suliir.Monção o (scalnB—Pindaré-om 10.

Navios esperados.Cardiff-Industrio.Cardiff—F. Quwcno.Hamburgo-Elizo 2.°—ILivro—Trois Frcros.Liverpool-Mary Adclio-.Livorpool—B. Queon.Livorpool—Soztrono—Clauson— Armolie

Maria—Lisboa—Viojanto.Pernambuco—Oriente—Paríi—Progresso.Parnahyba—Maria.

Navios surtos no porto.Vapor brazileiro—Itapecurü— coram.

Alfredo. ¦, .Brigue escuná brazileiro—-üraciozi—

cap. Gueijos. ._Barca francoza —Occidont—cap. lto-

Brignoportuguez— Angolica 1." —cap.Guorra. „.

Barca portugueza—Formozi—cap. li-nhoiro. . .

Barca ingleza—S. Jorgc-cap. Mori-nan. __

Barca ingleza—Sharon—cap. Leraoet.Brigue inglcz-Ruth—cap. Curphey.Galera ingleza—A^ Williams -cap. Ay-nor. .

Patacho hojpanhol—Maria Assumpla—cap. Ysorn.

Vaso <lc guerra.Iliate brazileiro—Kio de Contas-com-

mandante 1.° tenento Cunha.

MM_^__n'cn—«h \t\t\ut\\\-—wmÊmma-9mm——-mÊBà-nmmm*mmmm-*m^'m-^m^

"mÈÊ -Theatro S. Luiz.

Quarta-feira 14 de Março de

Consulado de Portugal noMaranhão,

Não tendo alguns subditos portuguezespassageiros do vários navios prr.ccdentosdo Portugal, cumprido o dever do.so apre.zentarom neste consulado para scrom ma-trieulados o roceberemos sous passaportes,oomo torminantomento ordena o irovernodo Sua Magestade Fidelissima—por or-dom do Illm'' Sr. cônsul Bão avisados todosos quo catão nestas circomstancias ,para soapresentarem nosto consulado dontro do 8dias, sob pona do ser a sua apresentaçãoreclamado.

Consulado do Portugal no Maranhão 1do Março do 18GG.

Daúd Gonçalves d'Azevedo.Viço cônsul o cliancdlor

UNCIOS.—Por edital de 23 do cor-

ronto forão postos á concurso por 00 diasimprorognvoiB, um canonicado da Cutho-dral desta diocoso vago por fallecimontodo Revd." conigo Estevão Alves dos Kois,e ura lugar de beneficiado da mesma Uthedral, vago por accesso do beneficiadoCarlos Luiz d'Amcur, á um canonicatoda Cathedral do Arccbispado da Bahia,de que so acha imposaado, o quo faço pu-büoo para cinhecimento dos que preten-dei era qualquer dos referidos lugares.

Maranhão 20 do fovcreiro de 1800O Arciprèate—Cândido P. de Lemos.

Secretario do Bi3pado

—Manoel Joaquim da Ho-cha Vianna, agradeço a todas ns po3soasquo so dignarão acompanhar ao ultimo iazi<*o o cadáver da sua prosada sogra üAngélica Luiza Gonçalves Ramas, no dia9 do corrente. O mesmo convida atodosseus parentes o amigos o da fallecida a asis-tirem a uma missa quo por alma da mesmamanda dizor na quinta-feira 15 do corronto

pelas 6 horas da manhã no convento doC.rmo, pelo que bo onfosBaríi grato.

Maranhão 13 do março do 1806.

—üs abaixo assignados ia-zem publico quo em 1." do corrento dissol-verão do commum accordo a sociodado com-morcial quogiíava nesta praça Bob a firmado Loureiro, Teixeira Sc Corap, ficando osócio Manoel Soares Teixeira encarregadoda liquidação. .

Loureiro, Teixeira 6c C.Maranhão 10 do março do 1800.

Grande cspcctactilo gymnasticòacroltatico c dramático.

(So o tompo perraittir.)Depois quo oü Srs. professores da orchos-

tra tiverem executado uma das tuas maisbrilhantes overturas dar-Bc-ha principio aoospootaculo da seguinto maneira.

1« PARTE.PERCHE EQUIPOISE-trabalho om

uma vara do 30 palmos collocando umacadeira na extromidado, ondo o artistaPENNA fará arriscadaB posiçõjs orno-quilibrio pelo er. BASTOS.

2o PARTE.LUIZINIIA A LEITEIRA, scena docostumes taloios ornada do musica por D.

Maria da Glorio.31 PARTE.

ESTRE-ACTO O descasca milho-om continuação a Luizinha Leiteira.

Personagens. . AdoresJosó Bezerra por alcunhadoecasca

Cavallo de Sella,Quinta foira 15 do co|rrente vendor-se-_

ha no lodão du agonto Basto, ái 11 horasora ponio, um bom cavallo do sella: o queobriga a seu dono _dispol-o, $ o ter dorotirar-BO.

Moronlião 12 do março do 1806.

-Preciza-se alugai ümpiáüode armário, qúém o tiver delfxe earta nesta t^pbgràpWacom as iniciaes A.BiCDí dé-clarando o ál

¦*''¦

Estrella de compa-ração

llua Grande n. 9,Paixão Cearense.

Recebou iVAlemanha, sortimento decai-xas do muzicas do cxccllentcs vozes, bino-culos de mudrcporolo, marfim e envernisailr.s do preto com 12 vidros claros doa maisbemcGmcrilhados. Caixas do tartaruga emrama para rapo, com trabalho do mosaico,tudo .'.o superior qualidades, o so vendocom pequeno interosse. Níbto estabeleci-

erra por alcunha mcntohá constantomento muitas jóias, brilllllhO -----?__ ,.. .' llmntíia rnvnlnn A.', nnnrnlhnfl iln nri\tn (íni!

Rendas de Linlio.Um novo o variado sortimento acaba do

chegar para o eatabelecimento do ManoelAntônio do Pinho.

4^5003S50O'2§õ00

2^000360

, 300. 000

U 41 ii I1

Companhia de navegçãoáva-por do Maranhão,

Os Srs. accionistas podem mandar ro-ceber no escriptorio da gerencia o relatórioda directoria do semeBtro findo om dezom-bro aproeentado á assembléa geral nasessão do 17 do fovcreiro ultimo.

Maranhão 8 do marçojo 1860.

Para Pernambuco,Saho com prestosa o briguo cs uni Gra-

ciesa,' por ter o carregamento prompto.Recebo algumas miudezas o trat.-rcom oconsignatario Josó Francisco Arteiro.

Maranhão 13 do Março do 1866.

Luiza leiteira D.M. da Gloria.4" PARTE

OS VÔOS AERIOS NA CORDABAMBA-ndmiravol trabalho gymnasticò,executado pelo Sr PEN NA.

5' PARTE.

0 Sr João Antônio da dos San-tos Silva e a8ra. D.Maria

da Gloria cantarão oLINDO DUETO intitulado

SENTINELLA DACADEIA

0a PARTE.Doiíi fim no o-poctaeulo com o GRAN-

DE SALTO DE NIAGARA OUGIM-NAST1CA PELA VIDA, admirável o

arriscado trabalho, executado pelos Srs.

PENNA E BASTOS.E' esto o cjpectaculo quo artistas offo-

recém ao illustro publico Maranhense, d

quom desd» já agradecom a sua vahoaa

protecção. Os bilhotes achão-so dosde jaá venda no Hotel Porto.

Maranhão 13 do março do 18bC.Principiará ás 8 horas. •

lhantes, pcrolas Sc aparelhos do prata finaparu chá, e outres muitos objcctoB (1'estcmetal; caixas do'chifro para rapo fabricadasno Ceará: compra ouro, prata velha o dia-montes, o so onoarrega de oncommendasfará qualquer parto.-Aluga-se a casa de sobra-do na rua Tamandarú, ontr'(ira da Manga,que faz canto pnra n dOjRiachucllo outr'orada Cascata, perto da praça do açougue;esta casa tem excellente commodidado paramorar familia, o alora do sor fresca o terbella vista para o mar, tem um bom poçono quintal quo nunca secca o sobro o nlu-guol, trata-se com José Bento Pires, narua Direito, casado sobrado, perto da ruada Estrella, 1° andar.

Maranhão 3 do março do 1866.

Ama de leite.

Despachou-se para aloja dèLeones & C, um sortimentdde balões de talinhas; para oinsignificante preço de 3500reis,

Assim como pessas de ma-dapolões de boa qualidade a5$

llua da Paz,

Attenção,Nobreza preta larga íi J$500 reis ò'

covado. , .. •Dita mais estreito, de muito boa qúali-

dado a 2é20O roio o covado.Brins brancos finos para calça.Dita do cores, gostos novos, fazenda

muito chique.Panno infestado, azul e branco, par»

rode, fazenda muito superior. _Botões para enfeito de vestido.Toalhas felpudas.Musselina branca muito firití.FitaB para cintos do muitos lindos

Tendo despachado para a loja de Pia-cido& Sorra.

Maranhão 8 de Fevereiro do 1866.

Luiz Paulino Homem deLoureiro Sequeira,tein pa-ra alugar uma preta com

leite, sem cria o muito Badia.Maranhão 3 da março de" 1866.

A'~5,0ÕÕ e 4,600.Saccos com farcllo, sondo o primoiro

preço para um Bacoo o osogundo para por-ção do dez para cimo, vonde-so no arma-zom do Ji9Ô Francisco Arteiro, na rua doTrapichc, â dinheiro avisto.

Maranhão 13 do Março do 1806.

ESTABELECIMENTO DEU-

E.Í'¦m'.

«fi;.Gr.

fariiibttj 6granes,! vigo™

lovimento do' Porto

O Dr, César Augusto Marques, Au-

gusto César Marques, e Adelaide Ma-ria Marques agradecem cordialmentea todas as pessoas, que acompanharãoo cadáver de sua mui prosada Mae V.Feliciiina Maria Marques até ao seu

jasigo, bem corno ns que tanto por ei-'ia

so disvellarãp cm oceasião da gra-vc moléstia, que a levou ao túmulo, efinalmente a todas, quo os acompanha-rão em sua profunda o intensa dor noinfausto dia 8 do corrente,

Protestando a todas eterna gratidão,osporão ainda merocor-lhos o obsc-

quio do assistirem a uma missa, quecm Biiffragio da alma iVella mandãocelebrar na capella do Senhor BomJesus dos Passos , no convento do N.S. do Carmo, na 6." foira ás 6 1[2 lio-vas da manhã,. . ,

Maranhão, 12 dc março dc 1866.

—A mesa da irmandade doSENHOR BOM JESUS DA CANNAVERDE crecta no convento ¦ do N. S.das Mereça, faz constar ao publico quo temdc sahir cm procissão avoncranda imagemdo mesmo SENHOR no dia 16 do corron-te, que liado transitar pelas ruas Casoa-ta, Formoza, Grande, S. João, Sol, Naza-reth, Estrella, a recolher-sc; por isso convida ao respeitavol publico o a todos osirmãos, para comparecerem com suas pre-sonças, e também queirão mandar anjos

para companhar a dita procissão, a fim dctornar-se o acto mais solomne.

Maranhão 0 do março do 1866O Secretario.

Raimundo Nonato Ponçadilha.""Joeé

doFarias Guimarães, vai á Europa. W

—V Weil em cumprimen-toda, lei declara quo so retira dosto Impo-rio. no primoiro vapor quo oeguir para aEuropa.—Maranhão 12 do maTçodol8t)b

Brigue AngélicaSeguo para Lisbôi no dia 20 do corren-

to. Para o resto da carga e passageiros, a

tratar cora Clcm=nto José da.Silva ta

ty G. ou com o capitão José d AbreuGuerra.—Maranhão 8 do março do »866,

Deverá seguir para Monção o escalas nodia 10 do corrente, pelas 11 ^oias .da

manhã-Maranhão 10 do marçi do lbüü.

Attenção.Branco & Irmão, no largo do Carmo

costinuão a tor um grando u completo sor-timonto do materius primas para tarda-monto da tropa constando o seguinte.

Pannos grosaos uzues dc lã.Dito fino o entre fino.Dito côr do bronze paro músicos.Brin, do linho para calças e fardetas.Doméstico n. 1 pa'a camisas.Botões dourados,fino3 c outro finos do

todas aa qualidadesBandas do aeda para ofliciaos superioresDitas dc lã para diton inferiores.Galão fino do ulfforcn para c\%*.Tambom proroplificão cara muita Dros-

o nor preem reduzidos, todos os farde-dc 1* linha e

Vonde-so o estabelecimento do lavouradenominado—Iapiranga-sito á margemdo lio Grande, o disfanto dc Aloantura 2léguas pouco mais ou monos; possuo umaexcellento caBa do vivenda com 9 quartosinclusive os do miranto, um espaçoso salãono contro e varanda em roda, paires, casado engenho para ralar mandioca,tudo cober-to do Ulha, ranchos, gallinliciros, poço comngua corrento o potável, 2 roças,Bendo uiuoi,ova plantada do mandioca, milha e algo-dão, e a outra di anno pausado, um grandepomar,cafezal,plantaçõoa do coqueiros o deabacaxis, um optimo bananal, 2 carros, bo-landeira, cochos do madeira n outros acces-sorioe. Quem pretcndol-p dirija-oe á oaEau. 0 da rua da Saiulo, nesta capital 8 omAlcântara ao Sr Alfredo Augusto da Costa Leito.

Maranhão 1° do Março da 1806

Da Bahia.Os apreciáveis charutoB Schnoburch,

Havaneiros, PanetellaB, Apteoiveis, Rega-lia Imperial, deapaeharâo-so para a lojado Plácido 6c Serra ¦_

Pardessus.Do boa nobreza prota o moito bem en

feitada.Ilo a ultima moda dc Faritf.

cm eaza do Duchemin ty C*

Plácido & Serrao blozas de

para

Salúda8hoje\S.lisfioá-Pataebo portuguez -BOA-JB»

. íap Pessoa, trip. 9 pcsSj,_tons. 164, cai-'

Wvarios generosi òralferado-a Josó F.':3y.%xfàx6:."\":\.. 'v

].''..,•Paria'íJieo-rJffyate inglozrA. DARI-

rtonfl. 168 gm lastro, consignado a João

d'01iveira Saútos de. Sobrinho.di'

NÒtièiás Maritimas.'ffà?< li)) gavlos & carga. |'^^ciloiía—M. AsuntoÈi-Lima & Reis^ j|SP l.-Clemente José da

;-ii£S^o^gozo.;

Pernambuco—Gractoza—J. i*. Arteiro.ríílirantia. ' .¦¦.__:' „. •¦Havre-Ocoidcnt^-F. Ribeiro ty Hoyoi.

Companhia Anil.kNão tondo, poi" falta do numero, podidotrabalhar a assembléa geral dos Srs. accionistas convocida hontem, sao elles, uenovo convidados para se reunirem no dia19 pelas 5 horas da tarde, cm caBa do di-reotor Raimundo B. Gomes de Souza, e

paraomoBmofim da primoiro convocação.Por ostá oceasião, serão presentes aos

Srs. accionistas olgumas propostas que,em poder da directoria existem, tendentesá oflferooimentoo para restatfleoimento,melhoramento e reforma das ohras da com-

ponhia.—Maranhão 10 do março do 1866.O Secretario.

J. '-Duchemin.

Despacharão pelo OceidenteSeda prota lavrada, dc lindo gosto.Nobreza Uzo. ' 'Clnmnloto branco.G:irgJirão prelo do soili,Luvas do JüVim, brancas o pretas.Flor para enfeite.Cintos do difforentos gostos.Camisinhas bordadas.Pluma parachapoo.Banets enfeitados para metanos.Pentes do tartainga enfeitados

ti anca.Chapeo do sol para sra.Sapato do sotim.Dito do polimonto,Dito do tapete.Camizas de flanolla.Scroulas do linho c nlgoduo.Palito do brim do côr.Bonct3 do Beda, coscmiras, e brim

homem,Cortos do casemira gosto moderno.Espanadores do plumas. _ ,Pontos dourados;soi timento vanadissimoPomada Garibald, tabenotos depôs de

airoz, cosméticos opiat, o oxtraotoo finos.6c

Fivellas para cinto de diferentes gostoso qualidados.

Lindos onfoitos para baile.Balões de muB6ulina,Maranhão 13 de março do 1800.

Z3i .mentos precizos mira tropa2* linha o policia a Süln-r.

Sobro oiizacos niilitiTC3,patino o brim.

Calças de panno o de brim de linho.Fardetas do dit) dito ditoCapotes de panno do qualquer qualidade

Dopozito no Lirgo do Carmo.Maranlião 28<lo feveroiro dc 1800.

Attenção,

—ü abaixoo assignado fazpublico quo tomou conta de sua officina demaicincito, quo estava sendo dirigido porseu genro Fnmklim Marques da Silvu, poreBtontcr-so ostabelccid'; por isso qualquerdc sous frcguezoi que quizer fazor cnGom-mondas, o achürá a qualquer hora daa diasliten?, c seui pontualmcnto scivido.

Na mosma ofiieina ou loja, tem obrasfeitas que sa vendera por preços commodos.

Maranhão 27 do Fevereiro de 1860.Miguel Archanjo de Lima.

m MXES DE FAMÍLIA,Xarope Calmante h

DEfllme. Wlnslow

Profassora de medicina.para os meninos quo padecera muno \0?ocensião do nucimonto dos dentes. '

Remédio infalível e podoroso, poisjimo-lece ás gengivas, diminuo a inflamação,_ti-ra«a dor, regupuisa os intestinos, previnoiu convulsões, combate o diarrhéa.

Esta composição, tem recebido muita ac-oeititção em toda a parto do mundo, e porisso foi do propósito quo os annunciantoaa mandarão buscar.Vemlc-se na pliarmacla impe-

liai de Marques Sc Filho—Lar-go do Carmo—Maranhão

Aob abaixo assignados, muito iibzequiaráiiuom lhes der noticia do subdicto portu-guoz LUIZ REZENDE REGO..

Maranhão 9 do março do 18G0. _Por Luiz Andrade do Castro Reis

Custodio Pereira Botelho.

B

pari

Domingos Tribuzy, proles-sor de desenho do Lycôo, continuaa dar lições de desenho e pintura emcasas particulares nas quintas-feiras,e nos domingos em sua casa rua doSol, n. 33; assim como acaba de re-ceber d'Italia e França novos trasla-dos de todos os ramos de desenho e

pintora, quo gratuitamente omprea-tara, aos seus discípulos, juntamentepapel, lápis, orayíw, caoetas e esfu-minhps.

O prêmio mensal em sua casa porcada discípulo 4$000; nas partícula-res 10&U0Q, e 15$000 por dous sen-

-Chapeos de palhinha enfei-tados para Sras c meninas os mais rico3quo chegarão no navio Occ'idente,entradoLa poucos dias.

Sant'embarquc5, o pardassus do optimanobreza prota primorosamente enfeitados,chamaloto o nobreza preta,, tudo novo emuito om conta na loja dc Francisco Ma--rianoEilguoiras «fc 0. na rua da Estrella,junto á drogaria.

Maranhão 1* do Marçido 1800.

V.Uli

fl iliiDEÊáiiao mm,

—por grosso e a retalhe—

11iGMIDEI

—Bicos transpa-rentes para janel-Ias, vende José F.da Silva Júnior.

Recebeu pelo ultimo Vapor um lindo oariado Bortimonto do jóias do ouro, bri-

lhantes, correntes, tronsselins, botões,anéis, relógios de prata. Vende tudo afian-çado eporprcçós commodos.

Lunetas e OciüosNa rua Grande n,á

í

—Manoel da Costa Ramos,tendo de retirar-so por algum tempo paraPortugal, deixa nesta cidade por seus pro-curadores oa Srs Bornardino Joaé da SilvaBalga, Agostinho Lourenço Gontf&lvofl,Josfi Alvos Martins. , ¦ .' ,

. Maranhão 10 de- março de 1866.

2S0Q0

res íuüpuuj/, a aoajuQuem precizar de uma do na mes^a casa.

ama de leito sem filho, podo dirijir-so íí

rua de S. Antônio n. TiMaranhão 13 de março de 18bb

Legumes sortidos

Nobreza preta encorpada o larga paravistidos a 2$ o covado, sétim preto de ma-oau para colete a 3$, sánt'ombarquesdenobreza preta ricamente enfeitados a 20$,

para acabar,vonde-so na loja nova de JoséRodrigues do Araújo, rua do Sol.

Maranhão'13 de março do 1866.

—Vende-se por preço ra-zoavel,' 2 carros deconducção, assim co-mo um par de rodas o eixo vindo da Euro-

pa, obra feita com p_timor,otratar no largodo Carmo c»ea n.

Sal de Portugal aGRANEL

Antônio Pedro dos Santosjcomestabelecimento na rua do írapixo, casa n.33, tem grando depozito de sal de Portu-gal, fino e muito bom, que vende medidoaoa alqueires por rasoavel preço.

Maranhão 10 de Fevereiro de 1866.

—•Rendas de linhó de to-das as larguras, vindas doPorto pòr preços commodosvendem^Antonio José Mayatlrmãoà Companhia;

emoada lata oentem 10 pacotes, cada pacotedá para 5 ou 6 pessoas comerem, o pro-cesao é botar-se em uma terrina com agoaa ferver, depois escorrer a agua o levar aofogo e temperar como quizerem, custa cadalata 7$ rs, o cada pacote 800, rs.

Vende-se no Hotel Porto a dinheiro.Maranhão 1° de Março do 1866.

"—Vende-se 2 léguas de tw-

ras com uma do frento na margem do rioGuajaú 8ahindo íi esquerda, concebidas áD. Leonilia Francisca Bobédicto, ô mBn-dadoB domaroar por sou marido FlorenoioMonteiro; estas terras sào mui férteis, eo principalmente para a cultnra" do algo-dãi,triife-so na rua Gomes de Souza n. 17.

Maranhão 2 de Março de 1866.

Veidã de ímm $

—Clemente José da SilvaSfúnes ty C. vendem o seguinte por preçosrazoáveis gigos com pratos brancosditos com ditos de beira azulditos com ditos e^ tigolas brancas.ditos oom o seguinte sortitjputos10 dúzias de pratos branoòl10 ditas de tigelas brancatí

's

lOdikaaohiearasopiréslOoi^rinoes ,10 bacias l

'. ' .¦ " .$&$$a inda tem alguns dos exoollontes apare-lhoa.do louça estampada, para jantar conBtando do grando quantidado de peças.

Domingos JosS dá! Silva -Mtli wnde,diversas porções do terras sitas nó: termodo Rozario a beira rio; psí^m

'como, alga-mas acções da,companhi» dè illuminaçâoa'gaB.iesta.;<^«diH.-a>,!»iwi«tí«&i'

Quem pretenderüntrdr em* negocio comalgum dos lobjeotÓB ipOdé ptoc^rar o an-,nunciante em suá^rfaídenoia no hrgo doPalaoio. '•¦' -; -'.,'.''"

Maranhão 10 de Fevereiro 4« 1866.

sita na rua ío Qjjebia-isosií,'onde foijoutr'ora- tboBouro provincial: atra Ur çom.Fetreira, Irofio ty O/, _ rui m ^i» n« 28armaaom de fajenda. ;;..

ní^Usfl- ,'iíar

mmm. ;.. / ¦v:.... ,, ,,,;,,,:,: ,k';'.:A:ii •:.¦..::.' i /¦ ..:•. ^...^áásáWÊ^ÍáMÊmS^à

Page 4: .¦Bgg-K rrcggg»iwegttnaa u^BW-^n-a.': L'^^ru,=T^*ai:r.vrr ...memoria.bn.br/pdf/720089/per720089_1866_00059.pdf · de 136(3.! g, para sou conhecimento que.sogim- ... toando haver

PUBLICADOR IIAKANHBNBB. ^«ra^oora^^

MgWBlÍlBBJq*"l*a3càgMBCTg.PgW1-JTrjtWMUBWKr

Graça & Carvalhosaccáiti sobre a praça do llioile Janeiro.llhíãstolinas.

Dias & Rios, compram li-tons sterlinas, com prêmio,

lÕd^Ferreira, Ribeiro &Hoyer, comprão soberanos a«tio, 4:_

Porden-so hontom ao eahir .lo theatrodepoia de6ndo o oepeotiiculo op-roeca-eião de cahir copiosa chuva, uma caixa uopratacomasiniciaosA. D. M. junto», porisso peíle-eo o favor aqüouva tenho nolio-do de entregal-a na rua do Giz, estábelo-cimento do Antônio Bento da Silvn, ounesta typogtaçhia, quo Borá-roconpensLlo.Tambom sopedo o qualqucl dos Srs oa-rivoB ou joalhoiroa o favor do aprehendcrcina reforida caixa fle por vontara lhes for ot-foreoida para comprar.

Maranhão lfdo março de 1860

Àttenção.Ohamalotes pretos, empossas o coitos

de veitidoe.Nobma proto, superior.Dita lavrada,RicOBCortcs do cambraia bordadis.Despacho n-so h<\jo para loja do Diogo

Manoel do Souza, rua do Nazaroth.Maranhão 12 do março do 1800."—Antônio

José lãiãlMò#¦ C, vendom boIIíds portuguezes borda-dos, oom oa competentos arroios; o bomassim farão vonder quinta feira 15 do cor-ronto no leilão do agonio Costa Basto, umuporção de Boatos de tala, o aasafatos pre-prios para padarias, o outros próprios puracompras, e maia conto o poucas gnroelafl,que será tudo vendido á vontado do coraprador.

•^mafiff-rTtiirr-r^armifi^i !¦¦¦ hiikwi.uuwm'*»'

liilülâ oo

20,00010000.

Banco União, do Porto, !Seguros de Vida.

João do Oliveira Santos <$• S", agentesdo Banoo União, do Porto,nvizao aoa aub-

I scriptores da secção do segurou do vida;1 ano efletuarão os eou3 seguros nas épocas

do 31 de marco do 1804, que devem virBABtisfassor até o fim do corrento mez aa ter-ceiraa o segundas entrados relativas aqucllos seguros.

I»ualraento a vizào a quem convier queurepoca ilesto anno paru a subscnpçaodo soguros do vidi está aborta ate o fimdeste mez.

Aoi sübsoriptores das anteriores épocasquo ainda nào fizeram entrega das corti-does do idade, pedem os anr.unoiantes quoo vcnhiio fazer, para não incorrerem napena imposta pelo estatuto por srmilhanto

Maranhão 19 do Fovereiro flo--18.66. __

Venda de Casa.Segundo dclib.ração dameza adminis-

Bilhete», meios o quartos da loteriadu Rio, a veada no nosso escriptorio,

Praça do coinincrcio.J. O. Fragoso,

Caxeiro.

! trativa da eanta casa dc. Misericórdia, façopublico quo no dia 17 do Abril vindouro,nelas 11 horas da manha; no leilão doii«onto Bruce, vender-so.-lia o prodio ter-roo pertencente a mesma santa osa , oitono Largo do Oarino, om qno mora o Sr.Gòminiono Antunes Ribeiro, eom 8 bra

Àttenção,Na rua do Santo Antonio,sobrcdo, conto

da da Cruz lia para vondor os scguintc3artigos,

Nobreza preta muito larga o do optimaqualidade.

Rendas do linho íinoB o do bonitos la-VOICS. ;

AIGnotes, pulseiras, brincos da moda,rosetas, voltas, o corrontõos dourados aouro Gno, garantidos.

Pontos douradoo, volt.s o pulseiras do.ljof.ir c do cores azul, reza o leito do ul-timo go>to, o muitas outras a preços razoa-veis.—Maranhão 5 do Fovorcirojlo 1866.

iícmelo delyer para sezõesInfnlívcl nas febres intermittenton, ro

mittentes, febres biliosas o terçUs, mal do0vaâo, incremento do lioço, ceguei™, dôr

, nos ouvidos o palpito ções, quando são enu-jzadaapolus febres intormittentoo ou ren.it-ítentes. , , ,

Ao mais preparações do dr. Ayor, como

Salsa parrilhaPeitoral tle Cereja

as ãssucara das

Em casa dc Branco #• Irmão, no largo!o Carmo, tom um moço habilitado para

balcão dc loja, ou para cobrança.Moranhão 9 do março do 186»..

H^DoceS"^® .No Recolhimento do N. S. (VAnnunci-

ação c Remédios desta cidade, promptihc.a-oo cora a maior proatoaa o porfoi cuo qual;quer espécie do docos soecos o do caldos.

Reccbom-seoncommondas; ono csíabe-locimento ha sompro grando deposito decaixões com goiabada o frascos com dococm caldo, o o quo tudo so vonderfi. porpreço muito menor do quo cm qualqueroutra parte. „ ,,. .

A regento suporiova do Recolhimentoespera que o publico não deixoríl do pro-teger tão pio estabelecimento, quo sem vo-cursos maiores para sustentação dc maiodo quarenta Rocolhidris precisa do soecorrodo todos. '¦"

Va pedidos devem ser çhdoreçados tiRegente superiora.•"Cerveja Bass.

Em barris do 18 galões, vondc-io bara-to no escriptorio da rua Gonçalves Diasn. 8.

li. pl CHIQUES,li por diminuto preço vendem-se no sobradintio da rua deSanto Antonio, canto da daCruz. 'J . ,'1flfi.

Maranhão 28 do Fevereiro do 18b0. .

Ãgua de FlóridaDA

. „_ JilUÇll-UfDoopochon- to hojo para caza de Agos-

tinho JoaCRodrigueB Valle do-fronte do Jardim, e vèndo-a br»

em porção e a retalho por;preço cômodo.

i vcndem-Bo nesta cidadã na drogaria fran-Lszt do Ferreira & O , c cm Caxias na de

çiís~o 2 palmos do frento o 18 braças do j Manoel Maria da Silva.fundo; tondo o quintal amurado c com peço.

Socretaria da santa casa da Mieericor-dia do Maranhão 10 de Fevereiro do 1866.

ü SecretarioFábio A. dos Reis Quadros

.dt

Escrava.Oromwell JanBen Lima, compra urça es-

crava que saiba gommar, cosinhar, l.vn.etambom aluga outra om iguaes condiçõc,quem aí tiver o quizer alugar ou vender,na casa 101 n» rua doa Afogado:) ucharacom quem tratar.

Maranhão 12' do março de 1800.r—Revolversde diversos tamanhos com 100 cargas cadaum, estão ú. venda na loja de Cunha Ma-chado & Brago, rua do Nazavoth. ^^Ãlta

Elegância.PardeBBuade gorgorão p.oto com oxcol-

lentes guarniçõen, chegados ultimamentede Pariz, estão á venda na loja de CunhaMachado ($• Braga.

Maranhão 12 do março do 130b."é

No largo de Palácio n. 14,nreciza-se de uma.

Maranhão 10 dc tnerço do 1800.

Largo do Carmo na mesmacasa que o chapeleiro

Didier Goilhon. Paraa relojoaria de

LEÓlN TQUVEREZ. %Acaba do chegar poli. barca Ooeidonto

um rioo Bortimonto do relógios semlo:ll-J-.gi -s inglezes para homem cura caixas

de ouro muito fqrnidas,Ditos dito pára Sra.Ditos auirsos pi.tento o meio patentoDitos do caixa:! etc praia dourados, do

despertadores, trabalhai) 48 horas.Um excellento ebonometro ou rol 'gio

marítimo lodo da primeira qualidado.P.ira o mesmo estabelecimento so cope-

ra pelo primeiro navio inglez ura rico evariado Rortimento do caixas do musica,jóias, óculos, o lotiotas do todas as quali-dados, th proc/m 8»o módicos o mnis pos-s:v..d, o não será per Cftuza dellOB que oonnunoianto deixará de vender.

Maranhão 5 de do março do 1800

Grande sortimentodo pastas com coroa brasileira o portu-

Preciza-segoií.m'>i' o lavar, i|uu --,----^ ,

S|:i'r (S Tinteiros de metalamareiio, ebranco,

alugar umarapariga quo saiba go_.m'>i' o^lovor, quoentenda do eerviço dodo fimilia quem tivo. ... .,nho Grande na quinta do Sr. Carlos Ilcnriquo da Rocha. _ _ .„__

Maranhão 27 dc Fevereiro ne 1800.

pachado hoj e,ChapeoGilc palha da Itália para Sras.J3oiinr.s para ;dito.Surátoa do setim branco para meninos

o moninasDitoa do pelliça libótiriadoa para liomem

o senhoruB.Ditos do setim bordados próprios pnra

baptizodos.Touci3 de (iló o cambraia para criançasDitas do sociui fingindo chupoo, com vôo

liara baptizndos.Ej|iollio3C(..iii niuldura dòuradqa,dediffo

rentos tamanhos.Ditos muldura do madeira com coluna.Filo do Beda preta próprio para foiolius.Fitaa do vclludo preto do tolas os lar-

Escrivaninhas«£

Enfeites do vidiilho e trancelinspnrios piiM vestidos.

pro-

A 41000.Lindos cortes da caoemir.is do còr para

calça a 4$, cortes de cambraia com barra.fazenda muito fina, e do novos gostos pa-ra vestidos a 4$,onag.ias do cambraia bor-dadas com 4 pannoB,fazsnda fina a4$,ven-de-se na loja de Jofó Rodrigues do Araujo,,rua-do:Sol.

Maranhão 12 de maBço de 18G0.

Grande sortimento^do chitas largaa finasdâ 24Qa 400 ra. o covado, lansinha do côrdo 'bonitos gostos para vestidos a 240 rs.o iaovado. Dúzias do meias para meninas a2500, para apurar dinheiro L-ja nova dcJobo Rodrigues do Araújo, rua do Sol

Maranhão 12 de março do 18G6.

Maranhão 3 dc março do 1860

Notas Geraes.José Moreira da Silva, com-

pra eom prêmio, em seu es-criptoriOjíàrgo de falado n, 2

Maranhão 10 da março de 1800.

Botões pretos o de cores oom vi Irilhospara enfeites.

Voltas ligues, brancas o «marolas áMiiiia Eio.

Grando Bovtimcnto do porfumaria detodas as qualidades, sondo: extractos, po-madao, óleos, solK-notoa finíssimos, poz dearroz o paru dentei, ogua florida, oplognoe lavando, vende- so na loja do AntonioAlberto da Silva & C, rua do Sol.

Maranhão 24 do Fôveiciro dclSGG.

aujJLiuat:metal amarcllo, ditas do ferro gualvaniza-

do, ditas dc porcelana.

Tinta preta com-monicativà, c nãocommonicativo.

Obras completas de CamiloCastello Branco, Alexandre Horcu-

lano, Almoida Garret.Violões, rebecas, clarinetes

requintas, (lautas, flautins,Cosmoramas, comgrandes sovtimcntos tle vistas.

Canivetes finos, compassos, ctira linhas,

Josos do Dominó, volta reto, quino, cGLORIA.

m s para copi-ni; copiõdoros cm branco.

Collecções de estampas, com03 passos do christo.

Estabelecimento de lavourano Codó,

Vende-so o importante estabelecimentodo lavoura d'algodão no Codó, denominadoPipiripou,situado nas melhoros terras posBivol, as quais tem 1:000 braças do frentecom «7:250 ditas de fundo, distante da villaquatro léguas. Contém OBCguinte: grandocasa do vivendo coberta do telha o toda üeoptimaa madeiras, grande casa dc engoolio,idem, idem, ranchos, p^ço mui fértil da mo-lhor ogua (todo iitijolado), grande cafesal,capimsál, hatas, grande c bello laranjal,vários arvores fruetiforas, 5 terrenos ara-dos o promptos para qualquer cultura, bois,carro?, oendeiros, ciioção do porcos, rcçinova, capoeira nova, etc. Vendo-se o esta-bolecimonto bó,- ou com parte dos oçcra-vos Par'i mais imformoçõoa o o ojusíc,nesta typographia so diz com quem se oovotratar,Redes

brancas.

—Ripa s do Paráo pranchõesdo páo Èetim, vendem FerreiraRibeiro & Hoyer. ¦

Maranhão, 27 do Janeiro do 1806.

Rua Grande.Na casa de Mo Ignacio

da Silva, eomprão-se escra-vos, ;__.....

Pianos.

Na rua do Sol n. 48 há para vender ro-dc3 brancas do linha d'algodão muito finascom varandas do labyríntho o coroas imperiacs."Ç5.0

Escriptorio de Joãoütulbcrto do Costa so encontra ú vendapor preços rasoaveis o seguinte:

Arroz puladoTijolos de fogo

Charutos da Bahia e (fo '

Havana,iiáffli.

Cândido Coser da Silva Rozn, receben2 magníficos o lindoB pianos, do author J.N.C.Mcyor, .

03 poi tendentes podorao examinai-csno colégio do N: S. da Gloria. •

Maronhão 21 de Fevereiro do 18WJ'. „

—Naolücinade encaübr-nador do Carlos Seidl odmitto-BC comoRpreudhos, meninos morigerados, do 12 o.15 annoa de idado.

A respeito das condições podem ob paioou tutores inlormar-so na liararia rua.do Nazareth n. 80 ondo acharão cora quemtratar,

Pr

mVende

EHOCOLITE.Papel picado para

Meias pessas.dc elefantes largos, fazenda fim,, encorpodo muito barata na loja do Antooio Jcaquim (VAzcvedo & 0. largo do Carmo.

^Antônio Êmfiiano de Al-moida Draga compra uia barco que cai-reguo de 700 a 800 toros do mangue, oqoe coteja em Imm estado, a trator n juaFormoza sobrado junto ao duBxm'' Si" D.Anna Martins.

Maranhão 3 do março do 1800"Luvas de l ouvin

-„ •"—7Z—; 7~~~".-. para homens o senhoras—João Bento de Barrosl& C, Vendem um escravo de do poma Mtâiia-m .ia cabeça-ditos30 annos de idade e uma es-1aba *"* ^lmaB ° ™™as- dc

crâya de 16-Maranhão 12 do março do 1800.

Tesouras finas,

—Nesta typographia se diz3j!Ü vende um moleque de

idade de,11 annos.: ^-Na empreza porto, com-prá-se milho. . _

SanfembarquesÔe nobreza ricamente nnfoitados, conformeo ultimo gosto do Pariz.

Vendem-se ápreço3 commodos na lojade Plácido & Serro.

Maranhão 9 do do março do 1800.

três om cada oatojò *Tudo excellento chegou para n loja de

CunhaMaühadoi$» Braga, rua do Nozaroth.

—Para uzo ceremonial, nasIgrejas, vendo o Máximo Latueiro, porpreço quo agradarn, castiçaes e lanternasonvemiaadas ou douradas; conformo tivontado do comprador. *"

—Machado & C, continuaa vonder no aeu armazém do madeira sitona rua do Trapixo toda qualidade do nu-deiras, espceialmcnto, ripas do boa qua-lidado vindas ultimamente do Porú,quo ven-dom tudo muito barato.

Maranhão 8 do março do 1306.

No .armazém de SilvaRf a ia & 0. -defronte doArsenal tem a venda—Chocolate cominam —tanto |>aa*a aa*iaobi.s co-mo para libras.

-Vende-se umameia moradado caea na rua do S. Pantoleão, com ba3- débitos,tantes coramr.doa, quintal o poço, quem apretoodor comprar dirija-so a DomingosJosó da Silva Loito.l-irgo do Palácio n. 18

Maranhão 20 dedo fevereiro dc'186G.

-No escriptorio da Viuva' deJoão da Uocln Santos & Filhos, no largodo Palácio n. i, tem _ venda os seguintesgcnorr.fl . :

Vinho maGcalcl de sotnbal, verdadeiro,em caixas do uma|duzia do garrafas, ditoPnlinella(jú bom conhecido neste mercado)cm caixão' do 2 dúzias de dites, dito ernbarris' do 5a tinto c branco da acreditadamarca B & F, dito cm dito do 5°, tinto doPorto, vinagro em pipa, meias, o baris de5° quo tudo vendom por preços razoáveis.

bordar, dito pardo p3ta embrulhos.VShdc-8o na livraria do Antonio Pereira-

Ramos do Almeida.Maranhão 28 de Fovereiro do '1800.

-Os abaixo assignados admi-nietrat1oi'0.8 da massa fallida de AntônioVitorino Míidnil _»-0.? vogão a todas aspessona quo fo julgarem credoras da roec-ma massa, tonhtio a bondado do aprozonta-rom suas c'o'nl-,aB,ou titulos,na rua Formozaw>-a n. 20, para serem legalizados, iata nóprnzo de 30 dias a contar da data (Veste,outro sim pedem a todos os devedores d.-reforida massa, venhão Eastisfizer bçv

Uma perfeita Imagem do Sr. Bom Jesusdoa Passos, ohsgada ultiuiiaraento do Por-tugal, tvoca-eo cm casa do Cunha Moeha-fdo & Braga, rua do Nazarotli-

Maranhão 2-1- de Fovorciro dc 1800.

—Na typographia do Com-ineíclOjSita na rua GonçalvesDias,preciza-se de ura meninoque entenda da arte typogra-phica.

i-se na ruaPaz na casa proxi-ma ao armazém doSr, Leones,

m

OhSJ

"¦¦Antônio Josó Maya, irmão

& C, comprão uma preta moça com filhodo pfito, ou prestos a tor o parto, quo sojaaadia o do bons costumes.

§Í@11PAF0' i.o

Maranhão 22 dc Foveroiro do 1866,Manoel Gonçalves Fontes Jimíer.Pereira & Irmão.

Àttenção,Pentes dc taitiruga ricamente enfeita-

dos com pérolas finíssimas para Sra., nl-tima modo, chapeos á imitação do manilhaparo homnm, vindem-sona loja dc/POLYOARPO JOSÉ' DA COSTA

LOBO.llua do Sol fronteira ú botica francoza,

Maranhão 0 de março do 1800

.'x-Ái-y.

Calçado para homem; doete acreditadoauetor, de polimento, bizerro, e cordavão,despacharão Plácido &" Serro.

: maranhão .9 do morço do 1806.

BMATAS%BnooiraiSo'j» C., á.rua Grande n.

40 vendem na sua loja oíberta do novo, fa-íendafl muitoctaíoiítá pará apurar dinheiroaBsim vooinb,; eJícoHeníès espanadores de"penas, nltiipamentès chegados, e muit03outros artigos- próprios deste estabeleoicimento.

Maranhão 2 do Março de 1806

Fazenda de Gosto,Casacas, Baufembarquos o capas do soda

preta modernas para* sonhoras na loja doDiogo Manoel do Souza.

ÃvizoTos artistas sapateiros,Vendo-so meios do sola do muito boa

qualidado em pequenas partidas do deznioios, e mesmo a retalho, o prrçosconvenientes. Jtor isso, aquelles quo precizarero.dirijão-so k rua dò Sol, estabelouimcntodo João Pereira'Beca ij- C.

Maranhão-8'de março do 1866.

Rioas copas do nobreza preta,'para Sras,polo diminuto preço do 20$000 rs;vendem-so na loja de Antonio Joaquim d'Azevedo'.$•

0. largo do Carmo.

Terçados.A coba dc ser despachado um bonito

BortimenLo do terçados cinturões,o vendomso a preços razoáveis na loja do Cunha Ma-chado & Brago, rua do ífazarolh,

Maranhão 5 do março de 1800.

—Aluga-se a casa térrean. 22 no principio da rua'uOo Remédios,com commodos para gro/ndo família, quin-tal o poço, tondo mais no fundo um bomtorreno quo tambom so arronda; a tratarno largo dc Palácio ri. 21.

Âttenção,Rua Grando casa do João Ignacio da

Silva, da-se notas dj) Banco do Brasil pornotas do Ba oco do Maranhão.

Maranhão 2 do Março do 18GG.

—No Largo dos Remédioscaso n. 9 ha para vonder uma preta quotom 22 anno?. cosinha, lava, e gomma*

Maranhão 5 do março do 1866.

—Luiz Paulino. Homem deLoureiro Scquciru, perdeo no dia 0 do cor-rento uma chavo dc relógio do ouro.quo largou da argolo: quem achou o a queira on-tregnr farÜ fi.vor.

Maranhão 7 do março do 1866

—O abaixo assignado iazpublico que por escriptura lavradapelo tabelliâo Belfort em 29 de ja-noiro passado lhe ficou pretencendotodo o activo e passivo da firma Oli-veira & Leite. Maranhão 9 de feve-reiro de 18G6.

Domingos José da Silva Leite,

Armação para lojaQuem tivor uma armação que eirva para

loja do fazenda que queira vender dirija-ao a casa do Joeé Maria da Silva Pimentani: ua Grande.

Chapeos do pelluoia do soda preta, o dcpastor branco do primeira qualidiido^paracabeça do homfim' vendom-se na loja deDiogo M.nool do Souza.

Maruohào21 de Fevereiro do 1800

—Nina; Silva., Carvalho &O,, saecão sobre o Rio de Ja-neiro,

Maranhão 20 de Fevereirode 1866, _

—F akenuam Beatty & C,vendom por preço muito tnodorado, sendopara acabar o deposito existente, .s se-guintos remédios do Dr. Ayer

íSalsaparrilhaPílulas

Peitoral «le Cereja remédiospura sezões.

Baios racimos medicamentes tem sidoannunoiados (1 venda.nan drogarias dosSrs. Augusto Cezar Marques, Josó Ro-driguea Vidal, o .Ferreira ij- C.

Maranhão 2 de Janeiro do 18GG.

fabricado na cidade de Álcan-tara—vende-se na loja defazendas de José DominguesMoreira—Rua do Trapixe,

Yenda de casa,Vende-EO uma morada de casa térrea

dc canto com os fundos para a rua daForca-Velha, sita na ru» do Sol desta'eidade, com 6 braças do fran to o 15 dofundo, toda do pedra e cal o com miratito,pertenoonto ao casal da finada Thorcsa deJezus Lacerda. Quem desejar entrat emajusto da mosma podo procurar.a.AntonioMarçolino do Campos Costa.na -raa daPaz, quo ee noha aulhorisado para. effo-etnar a referida venda.

Antônio Marçolino de Campos Costa.

Vendem-se duas bombas derepuxo próprias para regar jardim, o podemtambem sor applieadas para apagar inoen-dio; quem protonder compral-as podo di-rigir-BS ao armazém de Vinhaes & Couto,á rua dos Barbeiros,

Pwfca e ouro.Compra-se na loja de jóias

DE

Cal a garnel >

—Aluga-se a casa, na ruaGrande, canto da rua do Norte, o trata-sedo aluguei' no largo do Palácio n. 20.

empaneirada e emBafricaiJa.O cuzal João Antonio da Costa Rodri-

guoB provino aop eeus freguezes que oonti-nua a tor no seu deposito grande quàntida-do do CAL, a qualímanda levar na obraou cm qualquer logar*qúo o compradorindicar: o os podidos devem 8cr por escripto e entregues na cosa de sua residência,'na tua Formosa. - .-¦&{«!¦.,

Guaraná e Presuntos,Guaraná muito novo o melhor quo so

pode encontrar noste gênero o presuntospróprios para fiambre se achâo ft vendano armazém de Bernardino Josó da SilvaBolga, por preços razoáveis.

Maranhão 8 dc março do 18G0

Theotonio Albino Martins,o orador na rua das Orcoulas n. 81, en-c.rroga-se, modinnto muito módica paga,agenciar papois na câmara ccclosiasticatambem se encarrega du ontrega do cartasparaconvite

No armazém do Manool Nina Cf Irmão,contfcuaa ter um oompleto sortimento dosollins, o orreios respectivos.

—W a rua da Madre deDeus casa n. 7 existeum moço com praticade quitanda quem pre-i. TI •

..gos Tril)Ü«y,"prociza alugar uma CBqrava quo

'èaiba.co-BÍnharj-omais serviços do urna casa dopequona família, paga-so bom' jornal,'agra:;!.dando. !':>5

Maranhão 28 do Fovoreiío de 1866: ;

ü meamo so obriga a Bolicitar certidões,,,pní|p)l vn^niirt nnva í>aido idado ou outra qualquer certidão dan- ICHUCr lOHiaiO para Cai"do-ae-lhosos apontamentos necossorioB XeÍrodílJÍÍa-Se li 11168013para osso Gui pola deminuta gratificação "do mil reis. casa.

—No escriptorio de: ManoeltVntònio dos SdntoB, rua do G_3.n:.86jfoideixada por cequoeimonto a. .-patento' doalferes do batalhas n. 85 da guarda nacio-nal desta provincia, para o Sr. EliziorioMarqtios do Aráujo Brago.: Pedo-so, porisso ao Sr., eu a outro qualquer interessa-do o'obséquio do íí procurar rio moBmooB-críptorio.

Maranhão 20 do Fevoroiro ddl8GG.Maranhão—Tyo. Const. do I. J, For. oir-fl

Kl«_»M.iÇte^í^SÍíM-' iT'-1" ¦« I 1 i'—r^piWBÉIflmnH