Bases Da Cirurgia Asseptica2

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Apresentao do PowerPoint

BASES DA CIRURGIA ASSPTICAJoziane OliveiraJlia Medeiros

Assepsia no existia devido a no compreenso da existncia das contaminaes.

Mundo invisvelFinalidades da Antissepsia Pr-Operatria e da Esterilizao Cirrgica.

-Evitar a contaminao ps-operatria-Evitar a infeco cruzada-Evitar complicaes decorrentes da bacteremia ps-operatria.Principais vias possveis de contaminao e/ou infeces cruzadas: PROFISSIONALPACIENTEAUXILIAR

CONCEITOS BSICOS

Esterilizao Esporos bacterianosMicrobactriasVrus no LFungosBactria VegetativasVrus LDesinfeco:

Desinfeco rea no restritarea semi-restritarea restrita

Filtros de ar

Sala de operao:Limpeza:TerminalPreparatriaOperatria Corrente

AntissepsiaAnti-Spticos-Iodo:1-2% de Iodo / Iodeto de Potssio (em lcool a70%)-Iodo-PVP (polivinil-pirrolidona) Menos reaesAlrgicasPotente e rpidoAo muito ampla

PROTEO DE BARREIRA: So mtodos que envolvem a lavagem das mos com substncias anti-spticas como o polivinil pirrolidona iodo (PVPI), calar luvas e avental cirrgico estreis, alm de gorro e mscara.

Assepsia

MEDIDAS DE CONTROLE PARA INFECES DO STIO CIRRGICO

Preparo do Paciente

Higiene Corporal Realizar banho completo antes que este seja encaminhado ao centro cirrgico; Tricotomia -Remover os pelos com lmina ou aparelho eltrico.

-Os campos cirrgicos (estreis), devem ser dispostos sobre a mesa cirrgica, e sobre eles so distribudos os instrumentos cirrgicos e demais materiais necessrios , realizao da interveno cirrgica.

Campos Cirrgicos

Antibitico profilaxia

Recomenda-se a administrao da primeira dose no perodo de induo anestsica, para que a concentrao tecidual seja adequada durante o ato cirrgica. O prolongamento da antibioticoterapia profiltica por mais de 48 horas, apenas aumenta os riscos dos efeitos colaterais e da flora bacteriana. Paramentao Na Zona de Proteo doCentro Cirrgico:

Pijamas cirrgicosGorros Props Mscara cirrgica

Degermao das mos Preparo das mos Relgio sobre o lavabo Retirar anis, pulseiras, relgio, etc.Unhas aparadas e sem esmaltes

Mos SEMPRE acima do nvel do cotovelo.

Direo dos movimentosSEMPRE da extremidade Para a base.

Molhar as mos e antebraos com gua corrente.

Torneira acionada com o p ou cotovelo.

Escovao iniciada pelasextremidades dos dedos.

Ateno aos leitos subungueais 3 a 5 minutos para a primeira cirurgia2 a 3 minutos para as cirurgiasSubsequentes

AGENCIA NACIONAL DE VIGILANCIA SANITARIA( ANVISA)

Ateno aos espaos interdigitais.

A escovao continuapelas faces das mos

A escovao continua pelos antebraos.

Enxaguar em gua corrente a partir das mos para os cotovelos.

Torneira NO deve ser Fechada com as mos.

Manuseio da compressa estril

Enxugar com toalhas ou Compressas ESTERELIZADAS.

Movimentos compressivos.

Iniciando pelas mos.

Depois antebraos e cotovelos.

Paramentao na sala Cirrgica,

Aps a escovao:

Avental estril Luvas estreis

Avental estril

Amarrado na regio da nuca, da cintura erecomendado otipo circular.

Luvas estreis

Cobrir mos, dedos e punhos.

Preparo da pele do pacienteFrico mecnica com:

Iodopovidona ou Povidona-iodo (PVPI) Clorexidina degermante

Destino do Material e do Instrumental Contaminado.Instrumental reutilizvel:Desinfetado recipiente contendo glutaraldedo a 2% ou hipoclorito de sdio a 1%, permanecer no mnimo por 30 minutos. Lavado Esterilizado

Material contaminado e instrumental a ser Descartado: colocados em um saco plstico apropriado, Contendo, Hipoclorito de sdio 5% (em uma gaze);

Rotulado: contaminado e deve ser incinerado.

"Quando algum trabalha com as mos, um homem; Quando algum trabalha com as mos e o corao, um arteso; Quando algum trabalha com as mos, a cabea, o corao , um artista; Quando algum trabalha com as mos, a cabea, o corao e a alma... Ele um cirurgio."Bibliografia--Assepsia e Antissepsia:Josenlia Maria Alves Gomes Rodrigo Dornfeld EscalanteIntroduo

--ARTIGO DE REVISOHigienizao e antissepsia das mos para cirurgiaHygiene and antisepsis of the hands in surgeryLeandro Nascimento Rodrigues dos Santos1, Nilesh Joriel Moniz2, Ronaldo Rodrigues de Freitas3

--MANUAL DE NORMAS E ROTINASCENTRO CIRRGICOCENTRAL DE MATERIAL DE ESTERILIZAORaquel de Souza, Gisele de PaivaLAVRAS MG 2007

OBRIGADA!