Ave Maria Gratia Plena - NSAparecidaJSP · A Virgem Maria, quando responde às palavras do Arcanjo...

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Informativo paroquial | Ano VIII - Edição 81 | Maio 2015 | Distribuição Gratuita Mensal Paróquia Nossa Senhora Aparecida Jardim São Paulo Ave Maria Gratia Plena

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Informativo paroquial | Ano VIII - Edição 81 | Maio 2015 | Distribuição Gratuita Mensal

Paróquia Nossa Senhora AparecidaJardim São Paulo

Ave Maria Gratia Plena

| Expediente

Diretor espiritual:Pe. Toninho

Secretaria:Marcia Chequer Greppi Pellegrini

Pastoral da Comunicação: Andrezza Tronco, Daniel de Paiva Cazzoli,

Márcia Chequer Greppi Pellegrini, Francisco Santos, Carlos Perpétuo Firmino.

Projeto Gráfico:Francisco Santos

Fotos: Carlos Firmino

Contribuição: Pastoral do Batismo, Francisco Santos

INFORMATIVO PAROQUIALRua Parque Domingos Luiz, 273 Jd. São Paulo - tel. 11 2979-9270Contato:[email protected] Mídias sociais:

EditorialPadre ToninhoPároco

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Já temos o maior de todos os sinais

Estimados paroquianos, amigos e leitores, Deus seja louvado por tudo.

Neste mês de maio, celebremos a alegria da Igreja em dedicar um mês à Virgem que nos deu o Salvador, Jesus Cristo, vencedor da morte.

Celebrar o mês mariano é fazer referência às aparições de Nossa Senhora aos três pastorinhos, em Fátima, Portugal, que aliás, tiveram a virtude de guardar tudo no silêncio do coração.

Isso é muito importante e serve de exemplo para todos nós, especialmente nos dias de hoje, quando surgem tantas pessoas falando que tiveram as mais diversas visões.

As aparições de Fátima, como sabemos, não entram nas categorias das verdades reveladas, mas são aceitas pela Igreja, que as tem como sinal das ações de Deus. Porém, devemos tomar bastante cuidado com as visões, para não deturpar a própria fé e atrapalhar o crescimento espiritual das pessoas, achando que são mais merecedoras do que as outras, por terem tido algum tipo de visão.

Em primeiro lugar, toda revelação se conclui com Jesus Cristo (“de muitos modos Deus falou ao seu povo, mas nos últimos tempos, nos fala através de seu Filho, Jesus Cristo” Hb 1,2). A isso damos o nome de revelações públicas, ou seja, estão na Bíblia. Em segundo lugar, temos as revelações privadas que são justamente aquelas que não estão na Bíblia. Estas também merecem certa atenção, mas não podem tomar o lugar da Palavra.

São João da Cruz, que foi mestre da Teologia mística e também teve visões do próprio Jesus Cristo, disse uma vez que as visões, locuções e revelações são de pouca importância para a vida mística. Chamou inclusive a atenção para o perigo da ilusão se, de fato, alguém atribuir demasiada importância a esses fenômenos.

O saudoso Cardeal de Aparecida, Dom Aloísio Lorscheider, refletindo sobre São João da Cruz, disse ainda que é preciso tomar muito cuidado com essas “propagandas” para que não se tire a pureza da fé, colocando em risco a falta de humildade e a submissão à vontade de Deus.

Nós, paroquianos e devotos de Nossa Senhora Aparecida, festejamos com muita alegria e fervor as suas aparições no interior do Estado e guardamos no coração a grande certeza de que ela intervém constantemente em favor de seu povo, haja vista o seu título de intercessora da humanidade. Entretanto, não precisamos buscar outras aparições para crer que a Mãe de Nosso Senhor se faça presente em nosso meio.

Caros irmãos e paroquianos, nós já não precisamos de mais nada, senão a fé em Deus Nosso Pai, que já nos deu o maior sinal de todos: Jesus Cristo, sinal universal de Salvação que nos conduz ao céu.

Aproveitemos esse mês de maio e intensifiquemos nossas orações a Deus, agradecendo a Ele por ter nos dado Maria como mãe e intercessora.

Deus abençoe a todos!

Tratamento dos PésTRATAMENTOS DE CALOS, CALOSIDADES, UNHAS

ENCRAVADAS, ORTONIQUIA (CORREÇÃO DE UNHAS), TRATAMENTO AUXILIAR P/ MICOSE DE

UNHA, ESPECIALIZADO EM PÉ DIABÉTICO.

Marcos S. GarciaP O D Ó L O G O

Instrumental Esterilizado a 180ºCRua Paulo Maldi, 183 - Sala 3 - Parada InglesaCEP 02303-050 - São Paulo / SP

Tes.: (11) 2283-1576Cel.: (11) 99688-1969

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Palavra do Bispo

Dom Sergio de Deus BorgesBispo Auxiliar de São PauloVigário Episcopal para a Região Santana

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Eis a serva do Senhor!

A Virgem Maria, quando responde às palavras do Arcanjo Gabriel com o seu “sim”, sente necessidade de exprimir sua relação pessoal a respeito do dom que lhe foi revelado, dizendo: Eis a serva do Senhor (Lc 1,38).

A resposta da Virgem Maria – serva do Senhor – se inscreve na perspectiva integral da História da salvação e da relação da Mãe e do Filho. O profeta Isaías já havia anunciado o “servo do Senhor”: “Eis que meu servo prosperará, crescerá e se elevará, será sumamente exaltado” (Is 52,13). Maria, mulher conhecedora e praticante da Palavra, acolhe a profecia e antecipa, na anunciação do arcanjo, o que o seu Filho dirá muitas vezes de si, especialmente no momento culminante de sua missão: “O próprio Filho do Homem não veio para ser servido, mas para servir e dar a vida para resgatar a multidão” (Mc 10, 45).

Com a alegre notícia da realização das profecias, a Virgem corre ao encontro de sua prima e se põe a serviço, sendo causa de espanto até para a própria Santa Isabel que exclama: “Como me é dado que venha a mim a mãe do meu Senhor?” (Lc 1,43). Santa Isabel, iluminada pelo Espírito Santo, compreende a grandeza do amor de Deus que está se concretizando em Maria e tem a convicção de que é ela que deveria servir à Mãe de Deus, mas vê a Virgem Maria que vem ao seu encontro para ajudá-la em sua necessidade. São Lucas relata com serenidade este serviço da Mãe de Deus, dizendo: “Maria ficou com Isabel uns três meses e depois voltou para casa” (Lc 1,56).

O assombro de Santa Isabel é semelhante ao assombro de São Pedro, quando o Senhor

se põe a serviço dos Apóstolos, na última Ceia. Muitos ainda se espantam com tamanha simplicidade de Deus, de Seu Filho unigênito e da Virgem Santa. Mas esta é a lógica do novo Reino, é a lógica de Jesus. Acolher a Palavra, viver em união com o Filho que o Pai enviou ao mundo são atitudes que levam ao serviço aos irmãos e irmãs. Este serviço é parte do ser cristão, do ser discípulo missionário e devoto da Mãe de Deus, que é também nossa Mãe.

A iniciativa da Virgem foi um gesto de caridade autêntica, humilde e corajosa, movida pela fé na Palavra de Deus e pelo estímulo interior do Espírito Santo. Quem ama esquece-se a si mesmo e coloca-se ao serviço do próximo. Eis a imagem e o modelo da Igreja! (Papa Bento XVI).

Devotos da Virgem Mãe, discípulos missionários de Jesus Cristo como eu, aproveitando este mês dedicado especialmente a Nossa Senhora, vamos nos comprometer a verificar que tudo, na nossa vida pessoal, assim como nas atividades da comunidade, nas pastorais, movimentos e serviços, seja movido pela lógica do serviço ao Reino de Deus e aos irmãos e irmãs.

Fora desta lógica, o homem e a mulher, criados à imagem e semelhança de Deus, não poderão realizar-se. Vamos conversar menos e trabalhar mais, anunciando corajosamente a Palavra de Deus e auxiliando os mais frágeis de nossas comunidades, como fez a Mãe de Deus. É o grande serviço que podem e devem fazer os devotos de Nossa Senhora, Mãe e Rainha do Brasil e de nossas famílias.

Atendemos em domicílioFONES: (11) 3804-8186 /

99523-9143(VIVO) / 99248-4850 (CLARO)Rua Parque Domingos Luis, 612Jd. São Paulo - CEP- 02043-080

(Próximo à Estação do Metrô Jd. São Paulo)

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Benção dos Ramos e Procissão Domingo de Ramos - Missa

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Fone: (11Av

Dra. Patrícia V. Cordeiro QuispeDERMATOLOGIA

CRM 91836

Av. Nova Cantareira, 1984 sala 142 Tucuruvi - São Paulo SP

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2597-874399312-6118

Missa da Ceia do Senhor - Lava-pés - Trasladação do Santíssimo

Paixão do Senhor e Adoração da Cruz

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Vigília Pascal, Benção do Fogo e Água, Procissão da Ressurreição

Procissão com a imagem de Jesus morto e Nossa Senhora das Dores

Domingo da Ressurreição do Senhor

Fone: (11Av

moda masculina e femininaadulto e infantil

) 2283-1328. Leôncio de Magalhães, 1236 | Jd. São Paulo

Fone: (11) 2283-1328Av. Leôncio de Magalhães, 1236 | Jd. São Paulo

Aquela MulherClemente Raphael Mahl [email protected]

As engrenagens de funcionamento da sociedade não recomendam que eu diga o nome. O fato é que aquela mulher tinha um apartamento de cobertura de 388 m2 em um bairro dos mais nobres de São Paulo.

Aquela mulher, de meia-idade, era bonitona, simpática, falante. Fazia-se ver todos os dias. Não parecia mulher upnose, como diriam os americanos do Norte ou mulher da alta sociedade, de nariz empinado, como se diz por aqui. Circulava nos arredores todos os dias, de carro importado ou a pé, puxando prosa nos pet shops, nos Fran´s cafés, nas lojas mais sofisticadas do bairro ou nos restaurantes eleitos os mais requintados. Mas também, de vez em quando, fazia seu almoço num simples self service, sempre puxando e correspondendo a muita conversa.

Passeava só com um ou com os seus três cachorros ao mesmo tempo, todos lindos, escovados, perfumados. E o que todo mundo admirava nela: recolhia direitinho todo o excremento que seus fiéis amigos depositavam nas calçadas, tendo eles como recompensa imediata um alívio intestinal geral.

A ausência daquela mulher era logo notada por comerciantes e funcionários de empresas e escritórios da região. Verdade é que também todos sabiam que ela viajava muito e para longe, a passeio ou a negócios.

Um dia, tomando sua cerveja predileta na larga calçada em frente a um restaurante bem tradicional, comunicou para quem quisesse ouvir, que se havia divorciado do marido empresário. Houve muito macho que suspirou pretensiosa e ansiosamente.

A rotina daquela mulher, aparentemente,

pouco mudou. O conteúdo da conversa, sim. Expressava amargor, como se em sua conversa expelisse aos poucos fragmentos de jiló. Punha pra fora muitos podres do seu ex-companheiro. Dizia que casar, nunca mais.

Um dia aconteceu o que dela jamais se poderia esperar. Tinha de falar com seu “ex”, por algum motivo de que só os dois tinham conhecimento. O homem chegou perto do suntuoso edifício com outra mulher no carro. Estacionou e andou um pequeno pedaço da calçada a pé. A ex-mulher vinha observando tudo do alto do edifício. Desceu e os dois chegaram ao mesmo tempo à frente do prédio. Foi tudo muito rápido. Ela disparou dois tiros certeiros no ex-marido que ali ficou estirado, com a calçada e um pedaço da pista de rolamento da rua, tintos de sangue. O corpo ali caiu, ali

ficou. Os transeuntes eram só rostos franzidos e perguntas: Quem? Por quê? Como?

A lição inimitável que se pôde captar no ar: para aquela mulher, naquele momento, o ex-marido, valia menos que cocô de cachorro, que ela sempre recolhia com todo cuidado da calçada ou do leito da rua, como é usual em qualquer país de primeiro mundo, o que não era exatamente o caso.

Só para aquela mulher é que o ex-marido valia tão pouco?

MissasDia Hora Observação

Segunda-feira 15h00 Com novena pelas almas

Terça-feira 20h00

Quinta-feira 20h00

Sexta-feira 15h00

Sábado* 17h00

* em todo último sábado do mês, a missa será

celebrada por intenção das coordenadoras e das

famílias que recebem a capelinha de Nossa Senhora Aparecida.

Domingo 8h / 10h / 19h

Confissões

Segunda-feira, terça-feira,

quinta-feira e sexta feira

17h00 às 18h00

Quando o padre está disponível na paróquia, ele realiza atendimento.

Santa Rita de Cássia, a Santa dos Impossíveis

Daniel Cazzoli| PasCom

22 de maioNascida na Itália, em Cássia, no ano de 1380, seu

grande desejo era consagrar-se à vida religiosa. Mas, segundo os costumes de seu tempo, ela foi entregue em matrimônio para Paulo Ferdinando.

Tiveram dois filhos, os quais ela educou na fé e no amor. Porém, influenciados pelo pai, que antes de se casar se apresentava com uma boa índole, mas depois se mostrou traidor e entregue aos vícios, seus filhos o acompanharam.

Rita chorava, orava, intercedia e sempre dava bom exemplo a eles. E passou por um grande sofrimento ao ter o marido assassinado e ao descobrir depois que os dois filhos pensavam em vingar a morte do pai. Com um amor heroico por suas almas, ela suplicou a Deus que os levasse antes que cometessem esse grave pecado. Pouco tempo depois, os dois rapazes morreram.

Sem o marido e os filhos, Rita entregou-se à oração, penitência e obras de caridade e tentou ser admitida no Convento Agostiniano em Cássia, fato que foi recusado no início. No entanto, não desistiu e manteve-se em oração, pedindo a intercessão de seus três santos patronos – São João Batista, Santo Agostinho e São Nicolas de Tolentino – e milagrosamente foi aceita no convento. Isso aconteceu por volta de 1441.

Seu refúgio era Jesus Cristo. A santa de hoje viveu os impossíveis de sua vida se refugiando no Senhor. Rita quis ser religiosa. Já era uma esposa santa, tornou-se uma viúva santa e depois uma religiosa exemplar. Ela recebeu um estigma na testa, que a fez sofrer muito devido à humilhação que sentia, pois cheirava mal e incomodava os outros. Por isso teve que viver resguardada.

Morreu com 76 anos, após uma dura enfermidade que a fez padecer por 4 anos. Hoje ela intercede pelos impossíveis de nossa vida.

Fonte: http://santo.cancaonova.com/santo/santa-rita-de-cassia-conhecida-como-santa-dos-impossiveis/