AUTOBIOGRAFIA Paulo Alexandre Leitão Pereira. INFÂNCIA O meu nome é Paulo Alexandre Leitão...

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AUTOBIOGRAFIA Paulo Alexandre Leitão Pereira

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Page 1: AUTOBIOGRAFIA Paulo Alexandre Leitão Pereira. INFÂNCIA O meu nome é Paulo Alexandre Leitão Pereira, nasci no dia 10 de Novembro de 1975, natural de Mira.

AUTOBIOGRAFIAPaulo Alexandre Leitão Pereira

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INFÂNCIA

• O meu nome é Paulo Alexandre Leitão Pereira, nasci no dia 10 de Novembro de 1975, natural de Mira de Aire, fui nascer a Torres Novas que era o sitio mais perto com hospital na altura, e onde nasciam a grande maioria dos bebés de Mira de Aire. Resido actualmente em Mira de Aire, onde vivi a grande parte da minha vida até este momento, excepto uma parte da minha infância que vivi na cidade de Tomar.

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INFÂNCIA• Sou o terceiro de três irmãos todos rapazes, conta o meu pai

que esperavam que á terceira é que ia ser uma menina, mas pronto não aconteceu, nasci eu o irmão mais novo o “caçúla” e ele lá desistiu de tentar ter uma menina.

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INFÂNCIA

• Episódios da minha infância não me lembro de muitos, só de que foi uma infância feliz, sempre com muita família, passava grande parte do tempo em casa da minha avó com os meus irmãos e primos, sempre nas brincadeiras. Os meus pais foram sempre muito presentes, mesmo tendo de trabalhar muito naqueles tempos pois criar 3 rapazes não é fácil, lembro-me também das férias passadas na praia da Nazaré, na companhia dos meus avós, primos, irmãos e pais.

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INFÂNCIA• Comecei o meu percurso escolar numa escola em Tomar,

onde residi durante uma pequena incursão por fora de Mira de Aire, os meus pais foram trabalhar com uns tios meus num restaurante e fomos todos morar para a cidade de Tomar.

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INFÂNCIA• A terceira e quarta classe já foram na escola primária cá da

terrinha, recordo o jogo do pau, jogar futebol na rua com bolas de trapos, e muitas outras brincadeiras sempre á beira da casa da minha avó onde nos juntava-mos e se podia brincar nas ruas livremente. Um dos episódios da minha infância que recordo melhor, foi um dos mais dolorosos quando tinha por volta de 7 anos, fui mordido por um pastor alemão e só graças ao meu amigo e dono no cão estar comigo na altura, valeu-me para continuar a minha vidinha sem grandes sobressaltos de maior, que não fosse uns 6 meses de convalescença sem andar, e um bocadinho de carne em falta na perna direita. Aprendi sem duvida da maneira mais difícil uma lição de infância, não me aproximar de cães grandes, especialmente daqueles que ladram muito e têm cara de maus.

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JUVENTUDE• No meu percurso escolar sempre fui um aluno que sentia que

devia me esforçar mais, mas também sempre atingi os mínimos sem fazer grande esforço, especialmente no meu percurso na secundária que percorri sem grandes sobressaltos até ao 9º ano, que cumpri na escola secundária de Mira de Aire. Durante esse período, tive os primeiros contactos com informática através de um curso de MS-Dos, ministrado em computadores ainda sem disco rígido e que para arrancarem em modo de linha de comandos, inseria-mos uma disquete de arranque, nos “primórdios” da informática por volta do ano de 1987

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JUVENTUDE• Por volta desta altura, os meus problemas eram poucos ou

nenhuns queria era jogar futebol e voleibol, desporto pelo qual desenvolvi um gosto especial, quando comecei a praticar regularmente a partir do 7º ano através do desporto escolar, passava dias inteiros a jogar futebol e voleibol, tanto nos tempos de escola como nas férias, que costumava passar por estes anos na praia das Paredes da Vitoria.

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JUVENTUDE• Quando conclui o 9º ano de escolaridade e como não havia

10º ano em Mira de Aire, continuei os meus estudos na Escola Maria Lamas em Torres Novas, gostei muito de lá estudar apesar de ter que me levantar muito cedo, pois na altura os autocarros demoravam mais de 1 hora, para fazer um trajecto que agora fazemos em 15 minutos, mas tirando isso gostei muito de ter frequentado essa escola. O meu curso era Técnico Profissional de Informática de Gestão, aproveitei o facto de o curso estar intimamente ligado á informática, para continuar os meus estudos sempre ligado á evolução informática, tive os primeiros contactos com programação, onde se ensinava na altura cobol, basic e pascal eram os tempos dos processadores 386 e 486 dos discos de 100 megas e disquetes muitas disquetes.

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JUVENTUDE• Fiz o 12º com alguma facilidade, e até com alguma

displicência, pois como já disse não era muito de estudar e decorar, era mais de perceber e ir levando dentro do necessário, reprovei apenas em matemática no 12º ano, facto esse que me possibilita agora frequentar este curso Efa, ainda fiz um estágio de 3 meses no Hospital de Torres Novas agarrado num computador numa secção perdida.

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IDADE ADULTA• Com o final do 12º ano e sem grande vontade de ir para a

Universidade, optei por ir trabalhar, apareceu a oportunidade com os conhecimentos que tinha sobretudo a nível informático, e também porque por esta altura já tinha tirado a minha carta de condução, de ir trabalhar para um gabinete de desenho de construção civil a “Fatiplano”, fui e gostei muito de lá trabalhar, penso que o meu patrão também gostou do meu trabalho, a verdade é que me mantive lá durante 11 anos, tempo esse em que aprendi muito do mundo do trabalho em todas as vertentes, a preocupação de fazer coisas com prazos de entrega, a responsabilidade de fazer as coisas bem, correndo o risco de projectos serem reprovados por coisas da nossa responsabilidade, enfim gostei e aprendi muito.

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IDADE ADULTA• Acabei por sair da “Fatiplano”, pois sempre pretendi trabalhar

por conta própria, ter um negócio próprio é uma aventura neste pais, apesar de sempre saber que as responsabilidades são acrescidas, sempre tive o sonho de poder trabalhar para mim, sem ter de prestar “contas” a patrões ou chefes, a verdade é que esse trajecto não tem sido fácil, devido a várias vicissitudes da minha vida pessoal, mas também ás famosas “crises” que parece que nunca acabam, e que sempre está mais uma ao virar da esquina.

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IDADE ADULTA• Penso contudo que todos esses contratempos têm me

ensinado muito, especialmente a não desistirmos dos nossos sonhos, e pensar-mos que coisas melhores poderão vir. Provavelmente se não fosse todos esses contratempos, também não estaria agora a frequentar este curso, que tenho gostado bastante, e quem sabe pode abrir-me novas portas e oportunidades de um futuro mais risonho.