AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL CURSO SUPERIOR DE...

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO

GRANDE DO NORTE – IFRN

AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL

CURSO SUPERIOR DE LICENCIATURA EM QUÍMICA

Relatório 2017

NATAL/RN

2017

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte –

IFRN

REITOR Wyllys Abel Farkatt Tabosa

PRÓ-REITOR DE ENSINO

Agamenon Henrique de Carvalho Tavares

PRÓ-REITORA DE EXTENSÃO Régia Lúcia Lopes

PRÓ-REITOR DE PESQUISA E INOVAÇÃO

Márcio Adriano de Azevedo

PRÓ-REITOR DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL Marcos Antônio de Oliveira

PRÓ-REITOR DE ADMINISTRAÇÃO

Juscelino Cardoso de Medeiros

DIRETORA DE GESTÃO DE ATIVIDADES ESTUDANTIS Odisseia Carla Pires Gaspareto

DIRETOR DE GESTÃO DE PESSOAS

Auridan Dantas de Araújo

DIRETOR DE GESTÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO André Gustavo Duarte de Almeida

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO – CPA LOCAL

Daniela Cunha Terto Francarlos Martins de Carvalho

Pedro Gurgel Moraes Engel Faustino Silva

Marlos Victor Bezerra Alencar dos Santos Paulo Gustavo Felix de Barros

Rejane Gomes Ferreira Maria Josevânia Dantas

Rômulo Flávio de Oliveira Santos Jamyle Grazyella Silva Araújo

Helen Taysa de Araújo Silva Dantas Aparecida Beatriz de Araújo Silva

Fátima Maria Azevedo Bezerra Silva Jorian Pereira dos Santos Ana Catarina Lima Romão

Rayana de Araújo Silva

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 9

1.1 BREVE HISTÓRICO DAS AUTOAVALIAÇÕES REALIZADAS NO IFRN ........ 12

1.2 CARACTERIZAÇÃO SUCINTA DO CAMPUS CURRAIS NOVOS .................... 16

2 METODOLOGIA 19

2.1 INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO ................................................................... 19

2.2 TÉCNICAS PARA ANÁLISE DE DADOS .......................................................... 24

3 RESULTADOS E ANÁLISE DOS DADOS 25

3.1 ANÁLISE DOS DADOS E DAS INFORMAÇÕES .............................................. 28

3.1.1 EIXO: POLÍTICAS DE GESTÃO 28

3.1.1.1 DIMENSÃO: Gestão de pessoal, MACROPROCESSO: Seleção e mobilidade de

pessoal 28

3.1.1.2 DIMENSÃO: Gestão de pessoal, MACROPROCESSO: Titulação de servidores

30

3.1.1.3 DIMENSÃO: Gestão de pessoal, MACROPROCESSO: Desenvolvimento de

equipes 33

3.1.1.4 DIMENSÃO: Gestão de pessoal, MACROPROCESSO: Carreira de servidores 42

3.1.1.5 DIMENSÃO: Gestão de pessoal, MACROPROCESSO: Segurança, saúde e

qualidade de vida 43

3.1.1.6 DIMENSÃO: Gestão de pessoal, MACROPROCESSO: Gestão funcional de

servidores 45

3.1.1.7 DIMENSÃO: Gestão administrativa, MACROPROCESSO: Funcionamento

institucional 46

3.1.1.8 DIMENSÃO: Gestão administrativa, MACROPROCESSO: Processos

administrativos 48

3.1.1.9 DIMENSÃO: Gestão administrativa, MACROPROCESSO: Gestão orçamentário-

financeira 49

3.1.1.10 DIMENSÃO: Gestão administrativa, MACROPROCESSO: Gestão de materiais

e compras 50

3.1.2 EIXO: POLÍTICAS DE INFRAESTRUTURA 51

3.1.2.1 DIMENSÃO: Engenharia e infraestrutura, MACROPROCESSO: Gestão de

obras civis 51

3.1.2.2 DIMENSÃO: Engenharia e infraestrutura, MACROPROCESSO:

Sustentabilidade ambiental 52

3.1.2.3 DIMENSÃO: Engenharia e infraestrutura, MACROPROCESSO: Acessibilidade

arquitetônica 53

3.1.2.4 DIMENSÃO: Tecnologia da informação, MACROPROCESSO: Infraestrutura

lógica e redes 55

3.1.2.5 DIMENSÃO: Tecnologia da informação, MACROPROCESSO: Sistemas de

informação 57

3.1.3 EIXO: POLÍTICAS DE INFRAESTRUTURA (SETORES) 59

3.1.3.1 DIMENSÃO: Grau de satisfação 59

3.1.4 EIXO: CONTRIBUIÇÕES GERAIS 78

3.1.4.1 DIMENSÃO: CONTRIBUIÇÕES GERAIS, INDICADOR: OUTRAS

CONTRIBUIÇÕES, SEGMENTO: GESTOR 78


CONTRIBUIÇÕES, SEGMENTO: TÉCNICO 80


CONTRIBUIÇÕES, SEGMENTO: ETEP 81


CONTRIBUIÇÕES, SEGMENTO: DOCENTE 83


CONTRIBUIÇÕES, SEGMENTO: ESTUDANTE 85

4 AÇÕES COM BASE NA ANÁLISE 93

5 CONSIDERAÇÕES FINAIS 102

Lista de Figuras

Figura 1 – Organograma do Campus Currais Novos ................................................ 18

Figura 2 - Comparativo do percentual de respondentes de 2012 a 2016, por segmento

.................................................................................................................................. 26

Figura 3 – Principais ações para o planejamento - Seleção e mobilidade de pessoal

.................................................................................................................................. 28

Figura 4 - Satisfação em relação aos processos de remanejamento de servidores

docentes e técnico-administrativos ........................................................................... 29

Figura 5 - Satisfação em relação aos concursos públicos para contratação de quadro

efetivo de servidores docentes e técnico-administrativos ......................................... 29

Figura 6 - Principais ações para o planejamento - Titulação de servidores .............. 30

Figura 7 - Coerência entre a qualificação do quadro técnico-administrativo e as

atividades de apoio à gestão ..................................................................................... 31

Figura 8 - Coerência entre a qualificação dos professores e as ações de ensino,

pesquisa e extensão desenvolvidas .......................................................................... 31

Figura 9 - Principais ações institucionais (em serviço) de formação continuada do

corpo técnico-administrativo (para o cargo/atuação profissional) .............................. 33

Figura 10 - Principais ações institucionais (em serviço) de formação continuada do

corpo docente (para o cargo/atuação profissional) ................................................... 34

Figura 11 - Principais ações para o planejamento - Desenvolvimento de equipes ... 35

Figura 12 - Tempo de experiência (anos) fora do magistério .................................... 35

Figura 13 - Tempo de experiência (anos) de magistério na educação básica (inclusive

cursos técnicos) ........................................................................................................ 36

Figura 14 - Tempo de experiência (anos) de magistério na educação superior

(graduação e pós-graduação) ................................................................................... 36

Figura 15 - Tempo de experiência (anos) de gestão educacional ............................. 37

Figura 16 - Alinhamento dos cursos de capacitação à atuação profissional e à

necessidade institucional........................................................................................... 37

Figura 17 - Adequação do programa de integração institucional para servidores

ingressantes .............................................................................................................. 38

Figura 18 - Adequação das ações de integração e formação de equipes e coletivos

institucionais .............................................................................................................. 39

Figura 19 - Adequação do auxílio à capacitação e participação em eventos para o

desenvolvimento das atividades ................................................................................ 40

Figura 20 - Adequação das reuniões administrativas como espaço formativo para os

servidores .................................................................................................................. 40

Figura 21 - Adequação das reuniões pedagógicas e de grupos como espaço formativo

para os professores ................................................................................................... 41

Figura 22 - Principais ações para o planejamento - Carreira dos servidores ............ 42

Figura 23 - Principais ações para o planejamento - Segurança, saúde e qualidade de

vida ............................................................................................................................ 43

Figura 24 - Adequação dos projetos de promoção à saúde e qualidade de vida no

trabalho ..................................................................................................................... 44

Figura 25 - Adequação dos projetos de promoção à segurança no trabalho ............ 45

Figura 26 - Principais ações para o planejamento - Gestão funcional de servidores 45

Figura 27 - Principais ações para o planejamento - Funcionamento institucional ..... 46

Figura 28 - Adequação do quadro de pessoal terceirizado quanto a: número de

servidores e diversidade de funções ......................................................................... 47

Figura 29 - Adequação do serviço de segurança ...................................................... 47

Figura 30 - Principais ações para o planejamento - Processos administrativos ........ 48

Figura 31 - Principais ações para o planejamento - Gestão orçamentário-financeira

.................................................................................................................................. 49

Figura 32 - Principais ações para o planejamento - Gestão de materiais e compras 50

Figura 33 - Principais ações para o planejamento - Gestão de obras civis ............... 51

Figura 34 - Principais ações para o planejamento - Sustentabilidade ambiental ...... 52

Figura 35 - Principais ações para o planejamento - Acessibilidade arquitetônica ..... 53

Figura 36 - Adequação das áreas de uso comum (auditório, biblioteca, áreas de

vivência, etc.) quanto a acessibilidade arquitetônica e sinalizações ......................... 53

Figura 37 - Adequação dos acessos e circulações quanto à acessibilidade

arquitetônica e sinalizações ...................................................................................... 54

Figura 38 - Adequação dos ambientes pedagógicos (salas de aula, laboratórios, etc.)

quanto à acessibilidade arquitetônica e sinalizações ................................................ 54

Figura 39 - Adequação do sistema de internet e wi-fi para o desenvolvimento de

atividades .................................................................................................................. 55

Figura 40 - Principais ações para o planejamento - Infraestrutura lógica e redes ..... 56

Figura 41 - Principais ações para o planejamento - Sistemas de informação ........... 57

Figura 42 - Adequação dos módulos SUAP em uso para atendimento aos processos

acadêmicos ............................................................................................................... 58

Figura 43 - Adequação dos módulos SUAP em uso para atendimento aos processos

administrativos .......................................................................................................... 58

Figura 44 - Grau de satisfação - Conselho escolar ................................................... 59

Figura 45 - Grau de satisfação - Direção Geral ......................................................... 59

Figura 46 - Grau de satisfação - Gabinete ................................................................ 60

Figura 47 - Grau de satisfação – Coord. de comunicação social e eventos .............. 60

Figura 48 - Grau de satisfação - Coord. de tecnologia da informação ...................... 61

Figura 49 - Grau de satisfação - Coord. de gestão de pessoas ................................ 61

Figura 50 - Grau de satisfação - Diretoria de administração ..................................... 62

Figura 51 - Grau de satisfação - Coord. finanças e contrato ..................................... 62

Figura 52 - Grau de satisfação - Coord. material e patrimônio .................................. 63

Figura 53 - Grau de satisfação - Coord. serviços gerais e manutenção .................... 63

Figura 54 - Grau de satisfação - Diretoria acadêmica ............................................... 64

Figura 55 - Grau de satisfação - Coord. de laboratórios ........................................... 64

Figura 56 - Grau de satisfação - Secretaria acadêmica ............................................ 65

Figura 57 - Grau de satisfação - ETEP ..................................................................... 65

Figura 58 - Grau de satisfação - Coordenação de apoio acadêmico ........................ 66

Figura 59 - Grau de satisfação - Coord. administração escolar ................................ 66

Figura 60 - Grau de satisfação - Biblioteca ............................................................... 67

Figura 61 - Grau de satisfação - Coordenação de atividades estudantis .................. 67

Figura 62 - Grau de satisfação - Setor de saúde ....................................................... 68

Figura 63 - Grau de satisfação - Assistência estudantil ............................................ 68

Figura 64 - Grau de satisfação - Psicologia............................................................... 68

Figura 65 - Grau de satisfação - Coordenação de Pesquisa e Inovação .................. 69

Figura 66 - Grau de satisfação - Coordenação de extensão ..................................... 70

Figura 67 - Grau de satisfação - Conselho superior .................................................. 70

Figura 68 - Grau de satisfação - Colégio de dirigentes ............................................. 71

Figura 69 - Grau de satisfação - Conselho de ensino, pesquisa e extensão ............ 71

Figura 70 - Grau de satisfação - Procuradoria jurídica .............................................. 72

Figura 71 - Grau de satisfação - Pró-reitoria de ensino ............................................. 72

Figura 72 - Grau de satisfação - Pró-reitoria de extensão ......................................... 73

Figura 73 - Grau de satisfação - Pró-reitoria de pesquisa e inovação ....................... 73

Figura 74 - Grau de satisfação - Pró-reitoria de planejamento e desenvolvimento

institucional................................................................................................................ 74

Figura 75 - Grau de satisfação - Diretoria de gestão de atividades estudantis ......... 74

Figura 76 - Grau de satisfação - Diretoria de gestão de pessoas ............................. 75

Figura 77 - Grau de satisfação - Diretoria de gestão de tecnologia da informação ... 75

Figura 78 - Grau de satisfação - Pró-reitoria de administração ................................. 76

Figura 79 - Grau de satisfação - Comissão de ética ................................................. 76

Figura 80 - Grau de satisfação - CPA ....................................................................... 77

Figura 81 - Grau de satisfação - Ouvidoria ............................................................... 77

1 INTRODUÇÃO

Este é um relatório final referente à autoavaliação do IFRN no ano de 2017. A

autoavaliação institucional compreende uma pesquisa coordenada pela CPA Local do

Campus Currais Novos do IFRN, por meio de questionário eletrônico aplicado com os

diferentes grupos integrantes desta instituição de Ensino, são eles: gestores, técnicos-

administrativos, equipes técnico-pedagógicas docentes e estudantes.

Seu objetivo é avaliar diversos aspectos e indicadores que compõem as

dimensões institucionais articuladas às dimensões estabelecidas pelo SINAES. A

pesquisa possui um caráter descritivo-exploratória, pois visa gerar conhecimento sobre

a opinião de diversos públicos acerca das ações desenvolvidas, gerando subsídios para

as políticas institucionais e, ainda, um caráter descritivo, pois envolve a classificação,

descrição e interpretação dos dados levantados.

A autoavaliação institucional é aplicada anualmente e sua estrutura se constitui

por eixos e dimensões que se relacionam com o funcionamento pedagógico-

administrativo institucional (diretrizes do PPP, metas do PDI e do Plano de Ação anual)

e com o processo ensino e aprendizagem (desenvolvimento dos estudantes e

desempenho didático docente).

A Tabela 1 apresenta a relação entre eixos e dimensões SINAES e eixos e

dimensões institucionais no IFRN, avaliados no processo de autoavaliação institucional.

Tabela 1 - Relação entre eixos e dimensões SINAES e eixos e dimensões institucionais no IFRN

SINAES IFRN

Eixos Dimensões Eixos Dimensões Macroprocessos Órgão

Sistêmico

Planejamento e

avaliação

institucional

Planejamento e avaliação

Políticas de

desenvolvimento

institucional

Gestão

estratégica

Função social; Órgãos colegiados e de assessoramento; Transparência

e descentralização; Gestão organizacional; Planejamento estratégico;

Avaliação institucional; Internacionalização

PRODES,

ASERI

Desenvolvimento institucional

Missão e PDI Comunicação e

eventos

Comunicação interna; Comunicação externa e marketing institucional;

Eventos ASCE

Responsabilidade social Governança Governança administrativa; Governança em tecnologia da informação AUDGE;

DIGTI

Políticas acadêmicas

Comunicação com a sociedade

Políticas acadêmicas e de inovação

Ensino

Acesso discente; Oferta educacional; Administração acadêmica;

Processo ensino e aprendizagem; Sistema de bibliotecas; Educação a

distância

PROEN

Extensão Interação com a sociedade; Diálogo com o mundo do trabalho PROEX Políticas para o ensino, pesquisa e extensão Pesquisa e

inovação

Desenvolvimento científico e tecnológico; Publicações acadêmico-

científicas; Empreendedorismo inovador PROPI

Políticas de atendimento aos discentes

Atividades

estudantis

Assistência social; Assistência à saúde; Formação integral;

Representação estudantil DIGAE

Políticas de gestão

Políticas de pessoal

Políticas de gestão

Gestão de

pessoal

Seleção e mobilidade de pessoal; Titulação de servidores;

Desenvolvimento de equipes; Carreira dos servidores; Segurança,

saúde e qualidade de vida no trabalho; Gestão funcional de servidores

DIGPE Organização e gestão da

instituição Gestão

administrativa

Funcionamento institucional; Processos administrativos; Gestão

orçamentário-financeira; Gestão de materiais e compras PROAD

Sustentabilidade financeira

Infraestrutura Infraestrutura física Políticas de infraestrutura

Engenharia e

infraestrutura

Gestão de obras civis; Sustentabilidade ambiental; Acessibilidade

arquitetônica PROAD

Tecnologia da

informação Infraestrutura lógica e redes; Sistemas de informação DIGTI

Autoavaliação Institucional do IFRN, relatório integral – 2017

11

Este ano, foi avaliada o eixo do SINAES “Política de gestão”, dimensões “Políticas

de pessoal”, “Organização e gestão da instituição” e “Sustentabilidade financeira” e o eixo

do SINAES “Infraestrutura física”, dimensão “Políticas de infraestrutura”. Equivalente ao

eixo definido pelo projeto de avaliação institucional do IFRN “Política de gestão”,

dimensões: “Gestão de pessoal” e “Gestão administrativa” e ao eixo “Políticas de

infraestrutura”, dimensões “Engenharia e infraestrutura” e “Tecnologia da informação”.

Conforme ilustra a Tabela 1.

De acordo com o capítulo II, Art 5º do Regimento Interno da Comissão Própria de

Avaliação aprovada pela resolução nº 14/2015-CONSUP, de 12/06/2015, a CPA é

composta por uma comissão central, a quem compete a coordenação geral das atividades

e por comissões locais em cada Campus do IFRN, conforme segue:

I. Comissão local por Campus:

a) 2 (dois) representantes dos docentes efetivos e 2 (dois) suplentes

b) 1 (um) representante dos técnicos-administrativos e 1 (um) suplente

c) 1 (um) representante da Equipe Técnico Pedagógica e 1 (um) suplente

d) 1 (um) representante dos discentes da Educação Superior e 1 (um) suplente

e) 1 (um) representante dos discentes da Educação Profissional Técnica de

nível Médio e 1 (um) suplente

f) 2 (dois) representantes da sociedade civil organizada e 2 (dois) suplentes,

indicados pelo Conselho Escolar do Campus.

II. Comissão Central:

a) 2 (dois) representantes dos docentes efetivos e 2 (dois) suplentes

b) 1 (um) representante dos técnicos-administrativo e 1 (um) suplente

c) 1 (um) representante da Equipe Técnico Pedagógica e 1 (um) suplente

d) 1 (um) representante dos discentes da Educação Superior e 1 (um) suplente

e) 1 (um) representante dos discentes da Educação Profissional Técnica de

nível Médio e 1 (um) suplente

f) 2 (dois) representantes da sociedade civil organizada e 2 (dois) suplentes, indicados pelo Conselho Superior (CONSUP)


12

1.1 BREVE HISTÓRICO DAS AUTOAVALIAÇÕES REALIZADAS NO IFRN

O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte

(IFRN) foi criado nos termos da Lei nº. 11.892 de 29 de dezembro de 2008. Para efeito

da regulação, avaliação e supervisão da instituição e dos cursos de educação superior,

o IFRN é equiparado às universidades federais.

Tendo em vista a melhoria da qualidade do Ensino Superior, foi criado pela Lei n°

10.861, de 14 de abril de 2004, o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior

(SINAES), que integra três modalidades principais de instrumentos de avaliação, dentre

os quais, a autoavaliação.

O processo de autoavaliação no IFRN, durante os anos de 2009 e 2010, foi

conduzido pela Assessoria de Informações Institucionais e a autoavaliação de 2011 ficou

sob a responsabilidade de uma CPA provisória. Porém, o processo só foi consolidado

com a eleição dos membros da CPA em todos os campi em novembro de 2012,

nomeados através das portarias/Reitor IFRN: nº 24/2013- de 07 de janeiro de 2013, nº

151/2013 de 4 de fevereiro de 2013, nº 185/2013 de 8 de fevereiro de 2013 e nº 242 de

22 de fevereiro de 2013. Desde então, foram constituídas as CPAs em cada campus sob

a coordenação da CPA Central.

A autoavaliação do ano de 2012 foi realizada utilizando os instrumentos de

avaliação elaborados pela Comissão Provisória, que orientou todo o processo, visto que

a nomeação dos novos membros ocorreu muito próximo ao prazo máximo de envio do

relatório ao Ministério da Educação - MEC, inviabilizando a apropriação de

conhecimentos necessários para a realização desse trabalho pela comissão recém-

formada. Ainda em decorrência do exíguo tempo, foi necessário utilizar dois sistemas

para a aplicação dos questionários: o sistema Acadêmico de uso interno do IFRN, para

discentes e docentes, e o Sistema Unificado de Administração Pública – SUAP, para os

técnicos-administrativos. Esse fato ocasionou dificuldades, tanto durante a

disponibilização dos questionários, bem como, na extração dos dados a serem

analisados.


13

Ao longo do ano de 2013, a CPA Central se reuniu mensalmente para sistematizar

e aprimorar o processo de autoavaliação. Em decorrência da necessidade de

modificações no instrumento avaliativo, foi realizado um encontro de formação nos dias

29 e 30 de agosto de 2013 com dois membros de cada CPA local. Durante essa reunião,

foram abordadas as dificuldades e necessidades das CPAs locais, principalmente no que

diz respeito à constituição das comissões de cada campus, visto a rotatividade de

servidores contemplados com o remanejamento intercampi e a desistência de alguns por

constatarem a falta de afinidade com as atribuições da função. No encontro, também

houve a reelaboração dos questionários a serem aplicados com a participação de todos,

porém, não houve tempo hábil para elaboração dos questionários da sociedade civil

organizada, implicando na ausência da participação desse segmento.

Durante o ano de 2014, as reuniões da CPA Central permaneceram com

periodicidade mensal. O encontro de formação, neste ano, enfatizou a elaboração de

questionários diferenciados para o Campus EAD – tanto para alunos como para

servidores (docentes e técnicos) – para a Reitoria e para a sociedade civil organizada,

embora estes não tenham sido disponibilizados por falta de preparação do ambiente no

SUAP.

A autoavaliação foi realizada através da disponibilização de questionários aos

docentes, discentes e técnicos-administrativos de 16 Campi do IFRN, a saber:

1. Campus Apodi;

2. Campus Caicó;

3. Campus Currais Novos;

4. Campus de Educação à Distância – EAD;

5. Campus Ipanguaçu;

6. Campus João Câmara;

7. Campus Macau;

8. Campus Mossoró;

9. Campus Natal – Central;

10. Campus Natal – Cidade Alta;

11. Campus Natal – Zona Norte;

12. Campus Nova Cruz;


14

13. Campus Parnamirim;

14. Campus Pau dos Ferros;

15. Campus Santa Cruz;

16. Campus São Gonçalo do Amarante.

Cada Campus contou com a organização de uma Comissão Própria de

Avaliação – CPA local, cuja responsabilidade foi a de sistematizar o processo de

autoavaliação localmente. A partir dos dados apresentados em cada relatório local, foi

elaborado este relatório final pela CPA Central.

No ano de 2015, já sob nova gestão, a CPA realizou o processo de autoavaliação

da instituição em parceria com a Pró-Reitoria de Desenvolvimento Institucional

(PRODES). Várias reuniões, no período de setembro de 2015 a fevereiro de 2016, tanto

exclusivas da CPA como em conjunto com a PRODES, a Assessoria de Informações e

Dados Institucionais (ASINDI) e a Diretoria de Avaliação e Regulação do Ensino

(DIARE), integrando todas as Pró-Reitorias e Diretorias Sistêmicas, aconteceram para

construção do questionário avaliativo, o qual foi disponibilizado para comunidade

respondente por três semanas. A aplicação do questionário aconteceu por meio

eletrônico, nos 21 campi do IFRN e reitoria.

No ano de 2016, a CPA Central realizou o processo de autoavaliação da

instituição em parceria com a Pró-Reitoria de Desenvolvimento Institucional (PRODES).

As reuniões aconteceram ordinariamente durante todo o ano, tanto exclusivas da CPA

como em conjunto com a PRODES, a Assessoria de Informações e Dados Institucionais

(ASINDI) e a Diretoria de Avaliação e Regulação do Ensino (DIARE), integrando todas

as Pró-Reitorias e Diretorias Sistêmicas. Alguns destas reuniões aconteceram para

construção do questionário avaliativo, o qual foi disponibilizado para a comunidade de

respondentes por duas semanas e meia. A aplicação do questionário aconteceu por meio

eletrônico, nos 21 campi do IFRN e reitoria, a saber:

1. Campus Apodi;

2. Campus Caicó;

3. Campus Canguaretama;


15

4. Campus Ceará-Mirim;





9. Campus Lajes;

10. Campus Macau;

11. Campus Mossoró;






17. Campus Parelhas;



20. Campus São Paulo do Potengi

21. Campus São Gonçalo do Amarante

22. Reitoria

No ano de 2017, CPA Central realizou o processo de autoavaliação da

instituição. As reuniões aconteceram ordinariamente durante todo o ano, tanto exclusivas

da CPA como em conjunto com outros setores como a Diretoria de Gestão de Tecnologia

da Informação, Assessoria de Informações e Dados Institucionais (ASINDI) e a Diretoria

de Avaliação e Regulação do Ensino (DIARE). Alguns destas reuniões aconteceram para

construção do questionário avaliativo, outras para melhoria no sistema que recebe o

questionário, o qual foi disponibilizado para a comunidade de respondentes por três

semanas e meia. Assim como em anos anteriores, a aplicação do questionário aconteceu

por meio eletrônico, nos 21 campi do IFRN e reitoria, a saber:

1. Campus Apodi;

2. Campus Caicó;

3. Campus Canguaretama;


16

4. Campus Ceará-Mirim;





9. Campus Lajes;

10. Campus Macau;

11. Campus Mossoró;






17. Campus Parelhas;



20. Campus São Paulo do Potengi

21. Campus São Gonçalo do Amarante

22. Reitoria

1.2 CARACTERIZAÇÃO SUCINTA DO CAMPUS CURRAIS NOVOS

Situado na região do Seridó potiguar, o Instituto Federal de Educação, Ciência e

Tecnologia do Rio Grande do Norte (IFRN) Campus Currais Novos atende a uma área

de abrangência que compreende 13 municípios, englobando uma população de cerca

de 160 mil habitantes.

Integrante da primeira fase do Plano de Expansão da Rede Federal de Educação

Profissional e Tecnológica, implementado pelo Governo Federal no período de 2003 a

2006, a então Unidade de Ensino Descentralizado (UNED) de Currais Novos veio

atender a um sonho da população local, idealizado desde a década de 80, quando a

administração municipal da época cedeu o terreno para sua construção.


17

Aos 29 de dezembro de 2008, o Centro Federal de Educação Tecnológica do RN

(CEFET-RN), através da Lei nº 11.892/2008, passou a ser Instituto Federal de Educação,

Ciência e Tecnologia do RN (IFRN), sendo suas UNEDs transformadas em campi.

A atuação do Campus Currais Novos está voltada para a capacitação profissional

principalmente nas áreas de Alimentos, Informática, Química e Meio Ambiente,

possuindo, atualmente, os cursos técnicos integrados em Informática, Manutenção e

Suporte e Alimentos, além de cursos superiores em Tecnologia de Alimentos, Tecnologia

em Sistemas para Internet e Licenciatura em Química, com possibilidades de expansão.

A estrutura física do Campus dispõe de 17 salas de aula, 16 laboratórios, mais de

30 ambientes administrativos e acadêmicos para dar suporte às atividades de ensino,

pesquisa e extensão, incluindo espaços exclusivos para pesquisadores, para

atendimento a alunos e salas de reuniões para comissões, salas de servidores e de

professores.

Dispõe ainda de auditório para 186 lugares, sala de videoconferência para 70

pessoas, Núcleo de Educação Física, Esportes e Artes, Parque poliesportivo completo

(piscina, campo, quadra poliesportiva, quadra de areia e academia de esporte). Setor de

saúde para atendimento, psicológico, nutricional, médico e odontológico, Polo EaD,

Refeitório com estrutura de atendimento para até a 180 estudantes por horário de

refeição.

Há também a Cantina que oferece lanches em todos os turnos de funcionamento

do campus. A Biblioteca, com uma área total de 477 m², possui ampla sala incluindo sala

de estudo com 15 cabines individuais, duas sala de estudos em grupo, sala de consulta

de pesquisa virtual com 11 computadores atualmente o acervo é de 3217 títulos,

totalizando 12720 exemplares, referência nº 39 títulos e 203 exemplares, nos periódicos

com 45 títulos e 734 exemplares.

O campus passa ainda por obras de ampliação em andamento para melhorar o

atendimento dos cursos superiores, como a construção de um Centro de Tecnologia em

Sistemas para Internet e um bloco de laboratórios para o Curso de Tecnologia em

Alimentos, de forma a complementar o trabalho já desenvolvido no centro de tecnologia

do Queijo.

O Campus ainda dispõe de sala dos servidores com local para descanso,

ambiente de trabalho comum, copa e com um dessalinizador com capacidade de


18

produção de 5 mil litros de água permeável para consumo do Campus. Dispõe, também,

de várias caixas de água para armazenamento de água, o que é, sem dúvidas, uma

preocupação constante em região árida.

Quanto à estrutura funcional, o Campus Currais Novos dispõe hoje de 60

Docentes, 48 Técnicos Administrativos e 34 funcionários terceirizados, organizados da

seguinte forma:

Figura 1 – Organograma do Campus Currais Novos


19

2 METODOLOGIA

2.1 INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO

No processo de autoavaliação institucional, o instrumento utilizado foi o

questionário, o qual foi elaborado com algumas questões diferenciadas considerando

cada segmento respondente, a saber: gestores, técnicos-administrativos, equipes

técnico-pedagógicas, docentes e estudantes.

Os instrumentos de avaliação são gerados dinamicamente pelo sistema

informatizado de aplicação, a partir de indicadores cadastrados com atributos primários

(aspectos ou critérios de análise e questão perguntada) e com atributos secundários,

conforme apresentados na Tabela 2.

Tabela 2 – Atributos secundários dos indicadores em relação à avaliação aplicada e ao respondente

Atributo O que significa Tipos possíveis

Avaliação

aplicável

O indicador é aplicável para

que tipo de avaliação

Avaliação operacional dos setores

Avaliação qualitativa de diretrizes e metas

Diagnóstico de ações para o planejamento

Tipo do

indicador

O indicador é quantitativo ou

qualitativo

Quantitativo

Qualitativo (auto calculados ou não)

Segmento

O indicador deve ser

respondido por quais

segmentos

Gestor

ETEP

Docente

Técnico

Estudante

Dimensão

institucional

O indicador deve ser

respondido por segmentos

(técnicos e gestores)

vinculados a quais

dimensões institucionais

Infraestrutura e Engenharia

Gestão estratégica

Gestão administrativa

Comunicação e Eventos

Ensino

Ensino - diretoria acadêmica

Ensino - apoio acadêmico

Extensão

Pesquisa e Inovação

Atividades Estudantis

Gestão de Pessoal

Gestão administrativa - finanças e

processos

Gestão administrativa - materiais e compras

Tecnologia da Informação


20

Governança - administrativa

Governança - tecnologia da informação

Unidade

administrativa

O indicador é utilizado para

avaliar quais unidades e,

consequentemente, deve ser

respondido por

respondentes vinculados a

quais unidades

Reitoria

Campus EAD

Campus com Unidade Produtiva

Campus sem Unidade Produtiva

Modalidade

O indicador é utilizado para

avaliar quais

modalidades/cursos e,

consequentemente, deve ser

respondido por

respondentes que atuam em

quais modalidades/cursos

Engenharia

Especialização

Licenciatura

Mestrado

Técnico Integrado

Técnico Integrado EJA

Técnico Subsequente

Tecnologia

Categorias de

resposta ao

indicador

Quais são os tipos de

resposta para o indicador

Conceitos enumerados

Frequência de resposta

Variáveis numéricas

Respostas abertas

Os indicadores propostos são predominantemente objetivos e são utilizadas as

categorias de resposta descritas na Tabela 3.

Tabela 3 - Categorias de respostas aos indicadores

Categoria de

resposta Descrição Tipos de variáveis

Conceitos

enumerados

Refletem o grau de concordância,

discordância ou desconhecimento acerca

dos temas abordados

Escala padrão (única

escolha) ou Grau de

Satisfação

Frequência de

resposta

Revelam o grau de importância de um

conjunto de aspectos sobre um

determinado tema abordado

Única escolha ou

múltiplas escolhas

Variáveis

numéricas

Subsidiam o acompanhamento de

índices e taxas institucionais

Número inteiro, número

decimal ou conjunto de

variáveis

Respostas

abertas

Possibilitam o detalhamento da opinião

do respondente e a análise de conteúdo

Texto longo ou texto

curto


21

Os indicadores do tipo conceito enumerado são definidos com a escala padrão

apresentados na Tabela 4 ou Grau de Satisfação apresentada na Tabela 5. Os demais

tipos de indicadores são definidos a partir do aspecto ou critério que se propõem a

analisar.

Tabela 4 - Escala padrão para os indicadores do tipo conceito enumerado

Padrão Definição

N/C

(desconhece)

Quando o respondente NÃO CONHECE o aspecto avaliado e, portanto,

não considera pertinente opinar.

1 Quando o aspecto avaliado NÃO EXISTE (embora devesse existir) na

percepção do respondente.

2 Quando o aspecto avaliado existe, mas é INSUFICIENTE na percepção

do respondente.

3 Quando o aspecto avaliado existe e é SUFICIENTE/REGULAR na

percepção do respondente.

4 Quando o aspecto avaliado é existe e é MUITO BOM na percepção do

respondente.

5 Quando o aspecto avaliado existe e é EXCELENTE na percepção do

respondente.

N/A

(não se

aplica)

Quando o aspecto avaliado NÃO SE APLICA ao respondente e, portanto,

não deve opinar.

Os padrões N/A e N/C não são contabilizados no cálculo de um eventual índice

sintético. Entretanto, requerem uma análise especial, considerando que os indicadores

só devem ser aplicados a quem tem propriedade e/ou condições para respondê-los.

Tabela 5 – Grau de satisfação para os indicadores do tipo conceito enumerado

Padrão Definição

N/C

(desconhece)

Quando o respondente NÃO CONHECE o aspecto avaliado e, portanto,

não considera pertinente opinar.


22

1 Quando o aspecto avaliado como MUITO INSATISFEITO na percepção

do respondente.

2 Quando o aspecto avaliado como INSATISFEITO na percepção do

respondente.

3 Quando o aspecto avaliado como NEUTRO (nem satisfeito, nem

insatisfeito) na percepção do respondente.

4 Quando o aspecto avaliado como SATISFEITO na percepção do

respondente.

5 Quando o aspecto avaliado como MUITO SATISFEITO na percepção do

respondente.

N/A

(não se

aplica)

Quando o aspecto avaliado NÃO SE APLICA ao respondente e, portanto,

não deve opinar.

Assim como acontece na tabela 4, onde encontramos os padrões de resposta N/A

e N/C, na tabela 5 também irão aparecer, mas eles não são contabilizados no cálculo de

um eventual índice sintético. Entretanto, requerem uma análise especial, considerando

que os indicadores só devem ser aplicados a quem tem propriedade e/ou condições para

respondê-los. Alta frequência de respostas desses tipos, em particular a resposta N/C,

ensejam, portanto, um destaque para aprofundamento pela gestão para questões que,

provavelmente, não estão bem divulgadas ou ações em que a necessária transparência

não está a contento.

Além disso, era preciso identificar os respondentes (servidores ou discentes) para

aquelas perguntas. Como exemplo temos o setor de “Coordenação de Gestão de

Pessoas”, onde somente os servidores têm acesso ao setor, logo, eles serão o segmento

respondente para essa pergunta.

A tabela 6 mostra os setores que foram avaliados para o IFRN Campus Currais

Novos. Os setores que estão sublinhados foram respondidos por todos os segmentos

(gestores, técnicos-administrativos, equipes técnico-pedagógicas, docentes e

estudantes) e aqueles que não estão sublinhados foram respondidos somente pelos

servidores (gestores, técnicos-administrativos, equipes técnico-pedagógicas e


23

docentes). Percebe-se que os questionários não foram os mesmo para todos os

segmentos, assim como é possível encontrar dentro do mesmo segmento questionários

diferentes, pois neste ano, foi levado em conta o campus de lotação do servidor, para

que os setores daquele campus fossem avaliados por ele.

Tabela 6 –Setores avaliados no IFRN Campus Currais Novos.

Unidade

administrativa Setores

Campus Currais

Novos

CONSELHO ESCOLAR

DIREÇÃO GERAL

Gabinete

Coord. de comunicação social e evento

Coord. de Tecnologia da Informação

Coord. de Gestão de Pessoa

DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO

Coord. Finanças e contrato

Coord. Material e patrimônio

Coord. Serviços gerais e manutenção

DIRETORIA ACADÊMICA

Coord. de laboratórios

Secretaria Acadêmica

ETEP

COORDENAÇÃO DE APOIO ACADÊMICO

Coord. Administração escolar

Biblioteca

COORDENAÇÃO DE ATIVIDADES ESTUDANTIS

Setor de saúde

Assistência estudantil

Psicologia

COORDENAÇÃO DE PESQUISA E INOVAÇÃO

COORDENAÇÃO DE EXTENSÃO


24

2.2 TÉCNICAS PARA ANÁLISE DE DADOS

O sistema informatizado, utilizado na aplicação do questionário de pesquisa,

provê um conjunto de relatórios de tabulação de dados para subsidiar a análise crítica e

qualitativa dos resultados. Para cada tipo de resposta dada a um indicador, há pelo

menos um tipo de relatório gerado.

Assim, a análise dos dados é feita de acordo com uma abordagem quanti-

qualitativa, em que os aspectos quantitativos se apoiam em técnicas diversas, como

gráficos e estatísticas descritivas aplicadas aos resultados da pesquisa; e os aspectos

qualitativos referem-se a comentários e análises críticas, de cunho interpretativo, com

base na abordagem quantitativa e nas respostas abertas/subjetivas.

A partir dessa metodologia, de natureza quantitativa e qualitativa, busca-se

explorar e descrever os resultados pesquisados, no intuito de identificar os aspectos

institucionais mais relevantes, segundo a ótica dos respondentes.

Foi realizado um trabalho de sensibilização, assim como em anos anteriores, a

fim de que os sujeitos percebessem a importância e a necessidade de se comprometer

em responder ao questionário. Para isto, as CPAs locais realizaram visitas às salas de

aula, exposições nas reuniões pedagógico-administrativas, foram enviados e-mails para

todos os servidores, bem como foram afixados cartazes nos murais dos Campi,

utilizaram-se das mídias sociais e portal do IFRN na Internet. Todo esse processo

ocorreu nas semanas que antecederam o início da autoavaliação, tendo prosseguimento

até o último dia de aplicação dos questionários. Ainda assim, a disponibilização dos

questionários estava prevista para o período de uma semana e meia e houve a

necessidade de prorrogação do prazo por mais uma semana, pois a participação em

alguns segmentos estava insatisfatória.


25

3 RESULTADOS E ANÁLISE DOS DADOS

A pesquisa teve um caráter descritivo-exploratória, pois visou gerar conhecimento

sobre a opinião de diversos públicos acerca dos serviços do IFRN, gerando subsídios

para suas políticas. Foi também descritiva, pois envolveu a classificação, descrição e

interpretação dos dados levantados.

O universo da pesquisa de autoavaliação institucional é formado por todos os

discentes, técnicos-administrativos, equipes técnico-pedagógicas, docentes e gestores1.

Foram aplicados 1162 formulários (3,56% a mais que a autoavaliação de 2016),

disponibilizados de forma eletrônica via SUAP, para 1045 discentes (5,45% a mais que

a autoavaliação de 2016), 32 técnicos-administrativos, sendo 3 da equipe técnico-

pedagógica (11,1% a menos que a autoavaliação de 2016), 57 docentes (9,2% a menos

que a autoavaliação de 2016), 25 gestores (13,8% a menos que a autoavaliação de

2016), totalizando um universo com 1162 indivíduos. Considerando o curso de Química,

especificamente, tivemos 31 estudantes respondentes (27,9% a menos que a

autoavaliação de 2016).

Para todos os segmentos, as respostas obtidas através do formulário eletrônico,

disponibilizado por meio de sistema informatizado institucional, formam uma amostra do

tipo voluntária.

Os instrumentos de avaliação (formulários) foram gerados dinamicamente pelo

SUAP, a partir de indicadores cadastrados com atributos primários (aspectos ou critérios

de análise e questão perguntada) e com atributos secundários. Assim, o formulário

aplicado a um determinado respondente é gerado dinamicamente com base na relação

entre as características do respondente – notadamente a que segmento pertence, qual

1 Os gestores do IFRN são, via de regra, servidores docentes ou técnico-administrativos, integrantes da equipe

técnico-pedagógica (pedagogos, técnicos em assuntos educacionais e psicólogos vinculados ao ensino) ou aqueles

investidos em função gratificada (FG), cargo de direção (CD), função de coordenação de curso (FCC) ou função de

apoio à gestão. Assim, para efeitos da qualificação da informação coletada, faz-se necessária, no processo de

autoavaliação institucional, uma diferenciação da resposta desse segmento.


26

a unidade administrativa de vinculação e em que modalidade/curso atua – e os atributos

dos indicadores.

Foram registradas respostas para um total de 220 questionários, sendo 187

estudantes (17,89% do total de matriculados), 16 docentes (28,07% do total dos

docentes), 5 técnicos-administrativos (15,62% do total dos técnicos) e 12 gestores

(48,0% do total de gestores).

A Figura 1 sistematiza a evolução de respondentes nas edições de 2012 a 2017,

com a finalidade de reflexionar quanto à conscientização da comunidade acadêmica

sobre a importância de responder ao questionário. Ressalte-se que, nos anos de 2012 a

2014, não era feita a diferenciação entre gestores e demais servidores e, por isso, não

há informação disponível.

Figura 2 - Comparativo do percentual de respondentes de 2013 a 2017, por segmento, levando em consideração o

curso de Licenciatura em Química*

* Nos anos de 2013 e 2014 não se fazia separado as opiniões dos gestores nem dos alunos por curso.

Fonte: Elaborado pela CPA do Campus Currais Novos, com dados da pesquisa de autoavaliação institucional 2017,

disponíveis no SUAP.


27

Ao analisar a Figura 2, constata-se que houve uma redução na adesão em todos

os segmentos, apesar de que a equipe manteve a proposta de um questionário objetivo

e sucinto, além de um prazo maior para os respondentes quando comparado com anos

anteriores.

Observa-se também um aumento significativo no universo de respondentes

durante os anos, seguido de um quantitativo menor de questionários que foram

respondidos, aumentando ainda mais a diferença entre os anos, a saber: 443 em 2015,

302 em 2016 e 220 em 2017, levando-se em consideração apenas o curso de

Licenciatura em Química, foram 70 respondentes em 2015, 43 em 2016 e 31 em 2017.

É possível que os motivos da diminuição da participação deve-se a dificuldade em

manter os membros das CPAs nos campi, baixa sensibilização, falta de participação dos

servidores no processo mesmo que eles estejam cientes da seriedade da autoavaliação,

como instrumento relevante para diagnóstico e para o planejamento institucional ou

situações relacionadas ao grande volume de questões nos instrumentos e o linguajar

utilizado.


28

3.1 ANÁLISE DOS DADOS E DAS INFORMAÇÕES

3.1.1 EIXO: POLÍTICAS DE GESTÃO

3.1.1.1 DIMENSÃO: Gestão de pessoal, MACROPROCESSO: Seleção e mobilidade

de pessoal

Figura 3 – Principais ações para o planejamento - Seleção e mobilidade de pessoal

No gráfico acima, pode-se perceber os apontamentos dos respondentes sobre a

seleção e mobilidade de pessoal. Nota-se que a preocupação com a realização de

processos seletivos para contratação de servidores efetivos, substitutos e temporários

aparece quase que na mesma medida da necessidade de estudar alternativas para

fixação de servidores nos campi do interior. Isso certamente representa um aspecto a

ser considerado pela gestão da instituição. Também importa destacar o interesse dos

respondentes pela revisão das normas e editais de remanejamento, o que de certa forma

já vem acontecendo e dialoga com a avaliação qualitativa feita pela questão a seguir.


29

Figura 4 - Satisfação em relação aos processos de remanejamento de servidores docentes e técnico-administrativos

Como foi dito acima, o processo de remanejamento normalmente aparece como

um assunto importante na avaliação dos servidores e estudantes do IFRN. Pelo gráfico

acima, nota-se que há satisfação por parte dos respondentes (representados pelas

respostas 4 e 5), entretanto a maioria avalia o processo de remanejamento como regular.

Portanto, é preciso dar atenção às normas de remanejamento sempre que for preciso

realizar um novo processo, para que tudo ocorra de modo satisfatório para a instituição

e para os servidores.

Figura 5 - Satisfação em relação aos concursos públicos para contratação de quadro efetivo de servidores docentes e técnico-administrativos

Quanto a satisfação dos servidores em relação aos concursos públicos para

contratação de servidores efetivos, a análise do gráfico evidencia que há uma boa

satisfação por parte dos respondentes. Quase 50% dos respondentes avaliam o quesito

como bom ou muito bom. Entretanto, a incidência considerável de respostas que revelam


30

uma avaliação positiva não pode ocultar a avaliação de outro grupo significativo de

pessoas que apontaram sua insatisfação no que diz respeito à realização de concursos

públicos para a contratação de servidores efetivos.

3.1.1.2 DIMENSÃO: Gestão de pessoal, MACROPROCESSO: Titulação de servidores

Figura 6 - Principais ações para o planejamento - Titulação de servidores

No caso da avaliação acerca das principais ações para o planejamento quanto à

titulação dos servidores, a grande maioria dos respondentes afirmou a necessidade de

realizar estudos de demanda para direcionamento dos convênios e intercâmbio de

servidores, e em seguida ampliar os convênios com outras instituições para cursos de

graduação e pós-graduação e o fomento à participação dos servidores em programas

de pós-graduação para a elevação de sua titulação. Estas duas ações já vêm sendo

executadas na instituição, mas a interpretação do gráfico acima permite concluir que se

faz necessário reforçá-las a fim de favorecer ainda mais a elevação da titulação dos

docentes e técnico-administrativos do IFRN.


31

Figura 7 - Coerência entre a qualificação do quadro técnico-administrativo e as atividades de apoio à gestão

A análise do gráfico acima permite concluir que cerca de 40% dos respondentes

avaliaram a coerência entre a qualificação do quadro técnico-administrativo e as

atividades de apoio à gestão como muito bom e excelente (respostas 4 e 5). Apesar

disso, o dado que mais chama atenção nesse gráfico é a quantidade de respondentes

que desconhecem a qualificação do quadro técnico-administrativo e as atividades de

apoio à gestão. A partir desta constatação, é possível dizer que os respondentes se

preocupam com a qualificação dos servidores que atuam no apoio à gestão e que a

instituição precisa investir mais na divulgação nos dados referentes a qualificação do

quadro administrativo que presta serviços de apoio a gestão.

Figura 8 - Coerência entre a qualificação dos professores e as ações de ensino, pesquisa e extensão desenvolvidas

Neste gráfico, são apresentadas as respostas de uma avaliação sobre a coerência

entre qualificação do quadro docente do IFRN e as ações realizadas por eles no âmbito

do ensino, da pesquisa e da extensão. Destaca-se o elevado número de respondentes


32

que avaliam essa dimensão como regular, o que pode indicar que ainda há necessidade

de qualificar melhor o quadro de professores do IFRN, ou pelo menos buscar meios de

fazer com que a qualificação que eles já tem possa se refletir diretamente nas atividades

desempenhadas por eles, quer seja no ensino, na pesquisa ou na extensão. Apesar

disso, 34% dos respondentes avaliam essa dimensão como muito boa e excelente.


33

3.1.1.3 DIMENSÃO: Gestão de pessoal, MACROPROCESSO: Desenvolvimento de

equipes

Figura 9 - Principais ações institucionais (em serviço) de formação continuada do corpo técnico-administrativo (para o cargo/atuação profissional)

Dentro da avaliação das principais ações a serem incluídas no planejamento

institucional, o quesito ilustrado pelo gráfico acima aponta a necessidade de reforçar

algumas ações já realizadas pela instituição e implementar outras para favorecer a

formação continuada dos servidores técnico-administrativos. A mais citada pelos

respondentes diz respeito à participação desses servidores em eventos técnicos,

acadêmicos e científicos para fins de formação continuada. Cabe mencionar que essa

ação já vem sendo fomentada pelo Campus Currais Novos. Conforme o Relatório de

gestão do ano de 2017 (disponível

http://portal.ifrn.edu.br/campus/curraisnovos/institucional/relatorio-de-gestao/relatorio-

de-gestao-2017-campus-currais-novos/view), ainda que o campus Currais Novos não

tenha realizado nenhuma capacitação interna, foi disponibilizado aos servidores recursos

como passagens e diárias para que participassem de diversas capacitações oferecidas

em suas respectivas áreas. Do total de aproximadamente 109 servidores, 43

participaram de eventos ou cursos de capacitação, seja ele oferecido pelo próprio IFRN,

ou por outra instituição.

Pela interpretação do gráfico, observando as três respostas com maior frequência,

é possível concluir que as ações sugeridas para o planejamento são as de custear e

oportunizar a participação dos mesmos em cursos e eventos de capacitação técnica e

http://portal.ifrn.edu.br/campus/curraisnovos/institucional/relatorio-de-gestao/relatorio-de-gestao-2017-campus-currais-novos/view

http://portal.ifrn.edu.br/campus/curraisnovos/institucional/relatorio-de-gestao/relatorio-de-gestao-2017-campus-currais-novos/view


34

realizar cursos para a formação continuada destes servidores, além de em visitas

técnicas e estágios em outras instituições e empresas. Por tudo isso, fica evidente que,

na avaliação daqueles que responderam a avaliação institucional, é preciso desenvolver

ações voltadas para a capacitação dos técnico-administrativos do IFRN. Também vale

destacar outras ações apontadas como recepção, acolhimento e orientação de novos

servidores e a elaboração de um plano anual de capacitação. Tudo isso nos permite

concluir que, nesta avaliação, os servidores demonstraram o desejo de que a instituição

invista na formação continuada dos técnico-administrativos.

Figura 10 - Principais ações institucionais (em serviço) de formação continuada do corpo docente (para o cargo/atuação profissional)

Pela interpretação do gráfico, a principal ação institucional (em serviço) de

formação continuada do corpo docente a ser ofertada a estes servidores diz respeito às

reuniões de grupo. Essa ação já consta no Plano Individual de Trabalho de cada docente.

Cabe agora, constatar se as reuniões estão ocorrendo bem como se estas tem

contribuído para a formação continuada destes. Os respondentes também sinalizaram a

importância de incluir no plano de ação a realização de cursos ou eventos realizados

tanto pelas diretorias acadêmicas dos campi, quanto pela Pró-reitoria de Ensino.


35

Figura 11 - Principais ações para o planejamento - Desenvolvimento de equipes

Neste quesito, os apontamentos são quase os mesmos apresentados pelos

gráficos anteriores. Isso só vem a reforçar a necessidade de que a instituição se dedique

a encontrar os meios mais eficazes de proporcionar aos seus servidores oportunidades

de capacitação e formação continuada, sobretudo dentro do Campus e da Instituição,

atendendo as necessidades formativas dos grupos.

Figura 12 - Tempo de experiência (anos) fora do magistério


36

Figura 13 - Tempo de experiência (anos) de magistério na educação básica (inclusive cursos técnicos)

Figura 14 - Tempo de experiência (anos) de magistério na educação superior (graduação e pós-graduação)


37

Figura 15 - Tempo de experiência (anos) de gestão educacional

Nas figuras de 11 a 14, temos gráficos direcionados para a caracterização do

tempo de experiência profissional dos respondentes, tanto fora do magistério, quanto no

magistério da educação básica e educação superior, além de gestão educacional. Nos

quatro gráficos, o número 0 (zero) representa grande parte das respostas, o que

provavelmente se deve ao fato de que não foram apenas os docentes que o

responderam, o que explicaria a indicação de nenhum tempo de experiência no

magistério da educação básica e superior nos gráficos das figuras 12 e 13. Além disso,

evidencia-se que são maiores os percentuais que se referem a menor tempo experiência

profissional, quer seja no magistério, quer seja na gestão, o que reforça a importância

de ações de formação continuada.

Figura 16 - Alinhamento dos cursos de capacitação à atuação profissional e à necessidade institucional

No gráfico acima, evidenciamos que apenas 15% dos respondentes avaliaram o

alinhamento dos cursos de capacitação à atuação profissional e à necessidade


38

institucional de forma positiva, caracterizando-o como Muito bom ou Excelente

(respostas 4 e 5). O que chama a atenção, certamente, é a quantidade de pessoas que

desconhecem este alinhamento, indicando que talvez muitos servidores não

reconheçam a existência destes cursos. Também destacamos as respostas 1, 2 e,

sobretudo o 3, indicando que o aspecto avaliado não existe, é insuficiente ou é

regular/suficiente. Portanto, indicamos neste gráfico um item que deve ser tratado com

bastante atenção por parte da gestão desta instituição, para que se corrijam as

debilidades e esta avaliação possa melhorar nos próximos anos.

Figura 17 - Adequação do programa de integração institucional para servidores ingressantes

Analisando o gráfico acima, pode-se concluir que estamos diante de mais um

aspecto delicado a ser levado em consideração pela gestão da instituição, assim como

se evidenciou na figura anterior. Uma maioria considerável dos respondentes

desconhece a adequação do programa de integração institucional para servidores

ingressantes, o que pode revelar que esta parcela desconhece a própria existência de

tal programa. Pelo que se pode apreender através da interpretação deste gráfico, pode-

se afirmar que o IFRN precisa direcionar mais atenção à integração dos servidores

ingressantes na instituição.


39

Figura 18 - Adequação das ações de integração e formação de equipes e coletivos institucionais

Analisando o gráfico da adequação das ações de integração e formação de

equipes e coletivos institucionais, podemos ver nitidamente que o percentual de

servidores que desconhecem (cerca de 60%). Esta constatação pode indicar que o IFRN

não está realizando de forma eficaz as ações de integração e formação de equipes e

coletivos, ou não está dando a visibilidade necessária a elas para que os seus servidores

tomem conhecimento das mesmas.


40

Figura 19 - Adequação do auxílio à capacitação e participação em eventos para o desenvolvimento das atividades

Quanto à adequação do auxílio à capacitação e participação em eventos para o

desenvolvimento das atividades, pode-se afirmar que a avaliação dos respondentes foi

positiva, levando em consideração a frequência de respostas 3, 4 e 5 (suficiente/regular,

muito bom e excelente), apesar de verificarmos que cerca de 18% dos respondentes

desconhecem este aspecto. Sabe-se que o país passa por um período de cortes no

orçamento destinado às instituições de ensino e, por isso, torna-se ainda mais desafiador

para o IFRN planejar da melhor forma possível a concessão deste auxílio.

Figura 20 - Adequação das reuniões administrativas como espaço formativo para os servidores

A avaliação do aspecto representado pelo gráfico acima, pela quantidade de

respostas 3, 4 e 5 (cerca de 58% do total), pode ser considerada positiva. Ou seja, a

adequação das reuniões administrativas como espaço formativo para os servidores

figura nesta avaliação, na opinião dos respondentes, como suficiente/regular, muito boa

ou excelente. No entanto, vale a pena destacar também que quase todos os outros


41

avaliaram negativamente este aspecto, dos quais 17% o consideram insuficiente

(resposta 2).

Figura 21 - Adequação das reuniões pedagógicas e de grupos como espaço formativo para os professores

Assim como a adequação das reuniões administrativas foi bem avaliada pelos

respondentes, no gráfico acima podemos ver que as reuniões pedagógicas e de grupo

também receberam uma razoável avaliação por parte daqueles que responderam a

avaliação, o que se percebe pelo somatório das respostas 4 e 5 (muito bom e excelente),

totalizando 32%. Entretanto, o percentual de respondentes que avaliou as RPs como

regular é um pouco maior, 33%. Já para cerca de 14% do total de respondentes, as RPs

foram avaliadas como insuficientes quanto se tratam de espaços de formação

continuada para docentes. Pode-se concluir que ainda é preciso melhorar a qualidade

destas reuniões, para que elas funcionem de fato como espaço formativo para os

servidores.


42

3.1.1.4 DIMENSÃO: Gestão de pessoal, MACROPROCESSO: Carreira de servidores

Figura 22 - Principais ações para o planejamento - Carreira dos servidores

Quanto as principais ações para o planejamento de carreira dos servidores, o único item destacado pelos respondentes trata da promoção de melhoria nos processos de avaliação de desempenho.


43

3.1.1.5 DIMENSÃO: Gestão de pessoal, MACROPROCESSO: Segurança, saúde e

qualidade de vida Figura 23 - Principais ações para o planejamento - Segurança, saúde e qualidade de vida

Na dimensão representada pelo gráfico acima, foram apresentadas como opção

de resposta várias ações que podem ser realizadas para promover segurança, saúde e

qualidade de vida dos servidores. Tais ações foram apontadas pelos próprios gestores

do IFRN como possibilidades do que pode ser feito neste sentido. Pela análise do gráfico,

percebe-se um grande equilíbrio entre as respostas mais frequentes, destacando-se as

três primeiras, que são: ofertar exames médicos e odontológicos de forma periódica em

todos os campi, realizar atividades esportivas para os servidores e desenvolver ações

dos projetos de saúde vocal, bucal e mental. Sabe-se que tais ações já são realizadas

amplamente em todo o instituto, portanto, os apontamentos presentes na avaliação


44

servem para reforçar a importância delas e a necessidade de que sejam ampliadas e

repetidas, a fim de melhorar as condições de vida e trabalho de todos os servidores.

Também vale a pena ressaltar a quarta resposta mais frequente nesta questão, que

representa uma ação ainda pouco desenvolvida pela instituição: acompanhamento dos

servidores afastados e removidos por motivo de saúde. Este dado revela a sugestão dos

respondentes de que a gestão do IFRN se preocupe com a saúde daqueles que estão

afastados de suas funções.

Figura 24 - Adequação dos projetos de promoção à saúde e qualidade de vida no trabalho

Felizmente, o aspecto representado pelo gráfico acima traz a informação de que

os projetos desenvolvidos pela instituição destinados à promoção da saúde e qualidade

de vida foram bem avaliados por cerca de 58% dos respondentes, o que se pode

perceber pela quantidade de respostas 3, 4 e 5 (suficiente/regular, muito bom e

excelente). Obviamente o percentual de cerca de 12% de respostas 2 (insuficiente) e

aproximadamente 24% de respondentes que desconhecem a adequação destes projetos

deve ser considerado para que se busquem meios de aperfeiçoar este aspecto.


45

Figura 25 - Adequação dos projetos de promoção à segurança no trabalho

Neste aspecto, também percebemos um bom percentual de respostas que

demonstram uma avaliação positiva da adequação dos projetos de promoção à

segurança no trabalho, mas também temos dados preocupantes através da frequência

de respostas desconheço, não existe e insuficiente. É preciso verificar se tais projetos

estão ocorrendo de forma satisfatória e se estão recebendo a visibilidade necessária pra

a satisfação dos servidores desta instituição.

3.1.1.6 DIMENSÃO: Gestão de pessoal, MACROPROCESSO: Gestão funcional de

servidores

Figura 26 - Principais ações para o planejamento - Gestão funcional de servidores


46

A figura 25 faz parte da avaliação das principais ações para o planejamento, e o

aspecto apresentado acima diz respeito à gestão funcional dos servidores. O principal

apontamento feito pelos servidores respondentes nesta avaliação é a necessidade de

digitalizar e registrar as pastas funcionais dos servidores ativos no SUAP. Em seguida,

aparece a sugestão dos respondentes de conceder ajuda de custa para moradia e

auxílio-moradia de servidores, o que ainda não ocorre no IFRN e talvez possa ser

avaliado como uma alternativa para a gestão funcional dos servidores.

3.1.1.7 DIMENSÃO: Gestão administrativa, MACROPROCESSO: Funcionamento

institucional

Figura 27 - Principais ações para o planejamento - Funcionamento institucional

A questão acima fez parte da avaliação de diagnóstico de ações para o

planejamento, esse item demonstra que dentre as opções de resposta apresentadas ao

público respondente, aquela que aparece com maior frequência é a contratação de

serviços continuados com e sem locação de mão de obra. A interpretação desta

informação nos permite afirmar que existe a preocupação dos servidores com a

manutenção dos serviços realizados na instituição para que ela permaneça funcionando

com a qualidade evidenciada até hoje.


47

Figura 28 - Adequação do quadro de pessoal terceirizado quanto a: número de servidores e diversidade de funções

O aspecto avaliado na questão representada pelo gráfico acima é certamente

muito importante para o funcionamento institucional: a adequação do quadro de pessoal

terceirizado. Como se pode observar na figura, cerca de 30,30% dos respondentes

avaliaram este quesito como suficiente/regular ou muito bom (respostas 3 e 4). No

entanto, ainda há de se observar que 18,18% desconhecem esta adequação e mais de

21,21% consideram-na insuficiente, o que pode sinalizar a necessidade de rever a

adequação dos terceirizados quanto ao número e à diversidade de funções, pelo menos

na opinião de uma parcela dos respondentes desta autoavaliação.

Figura 29 - Adequação do serviço de segurança


48

Na avaliação qualitativa de diretrizes e metas, o aspecto representado pela figura

acima foi avaliado positivamente por parte da maioria dos respondentes. Quase 70% das

respostas apontam satisfação em maior ou menor grau quanto à adequação do serviço

de segurança do IFRN, somando-se as respostas 3, 4 e 5 (suficiente/regular, muito bom

e excelente). Certamente, este serviço vem sendo realizado na instituição com a

qualidade esperada por boa parte dos servidores.

3.1.1.8 DIMENSÃO: Gestão administrativa, MACROPROCESSO: Processos

administrativos

Figura 30 - Principais ações para o planejamento - Processos administrativos

As ações sugeridas pelos servidores do IFRN se encontram ilustradas na Figura

29, as quais são relativas aos processos administrativos, e aquela que foi apontada com

maior frequência pelos respondentes diz respeito a uma ação já realizada atualmente: a

implementação da tramitação eletrônica dos processos administrativos. Isso demonstra

que a instituição já está empreendendo esforços para aperfeiçoar a sua gestão

administrativa.


49

3.1.1.9 DIMENSÃO: Gestão administrativa, MACROPROCESSO: Gestão

orçamentário-financeira

Figura 31 - Principais ações para o planejamento - Gestão orçamentário-financeira

Ainda dentro da avaliação de ações para o planejamento, o gráfico acima

apresenta a avaliação feita pelos respondentes acerca da gestão orçamentário-

financeira. Dentre os apontamentos que se podem observar aqui, os mais frequentes

nas respostas foram: Manter reserva técnica de recursos para situações emergenciais e

estabelecer metas e parâmetros para os gastos institucionais. Pela interpretação do

gráfico, pode-se concluir que as principais preocupações dos servidores para o

planejamento institucional nesta área dizem respeito ao uso correto dos recursos

financeiros, tanto para planejar direito os gastos, quanto para não deixar faltar dinheiro

para o futuro.


50

3.1.1.10 DIMENSÃO: Gestão administrativa, MACROPROCESSO: Gestão de materiais

e compras

Figura 32 - Principais ações para o planejamento - Gestão de materiais e compras

Neste último aspecto avaliado dentro do eixo de Políticas de Gestão, a maioria

dos respondentes assinalou a promoção de planejamento e aquisição de material

permanente e de consumo como sendo a ação prioritária para o próximo plano de ações

institucionais. Em segundo lugar (140 respostas) aparece a realização e a atualização

do levantamento patrimonial da instituição, isso mostra que os respondentes se

importam com os gastos, como também, a boa gestão do patrimônio já adquirido.


51

3.1.2 EIXO: POLÍTICAS DE INFRAESTRUTURA

3.1.2.1 DIMENSÃO: Engenharia e infraestrutura, MACROPROCESSO: Gestão de

obras civis

Figura 33 - Principais ações para o planejamento - Gestão de obras civis

Em relação a gestão de obras civis, os dados apresentados na Figura 33 mostram

que a maioria dos respondentes acreditam que seja necessário realizar adequação e

manutenção da infraestrutura física. De fato, as estruturas físicas dos campi são muito

boas, porém, é necessário a manutenção e adequação de alguns mais antigos.


52

3.1.2.2 DIMENSÃO: Engenharia e infraestrutura, MACROPROCESSO:

Sustentabilidade ambiental

Figura 34 - Principais ações para o planejamento - Sustentabilidade ambiental

A Figura 34 confirma a situação atual de crise ambiental que vivemos em nosso

país e a preocupação de toda população, não sendo diferente a opinião da sociedade

acadêmica do nosso instituto. A promoção de campanhas em relação ao uso racional da

água e energia elétrica foi um dos principais pontos sugeridos pelos respondentes, assim

como a reutilização da água e a realização de coleta seletiva. A instalação de placas

solares em nossa unidade é uma das ações já realizadas que indica essa preocupação.


53

3.1.2.3 DIMENSÃO: Engenharia e infraestrutura, MACROPROCESSO: Acessibilidade

arquitetônica

Figura 35 - Principais ações para o planejamento - Acessibilidade arquitetônica

Figura 36 - Adequação das áreas de uso comum (auditório, biblioteca, áreas de vivência, etc.) quanto a acessibilidade arquitetônica e sinalizações

A Figura 36 nos mostra que aproximadamente 32% dos respondentes acreditam

que a acessibilidade arquitetônica e sinalizações das áreas de uso comum são regulares.

25% julgaram ser muito boa e quase 16% responderam que é excelente. Pouco mais

que 4% acham que são insuficientes e apenas 6% afirmaram não existir e que, portanto,

precisa implementar.


54

Figura 37 - Adequação dos acessos e circulações quanto à acessibilidade arquitetônica e sinalizações

A Figura 37 mostra que em relação a adequação dos acessos e circulações

quanto à acessibilidade arquitetônica e sinalizações, em torno de 28% dos respondentes

acham que são adequados e aproximadamente 11% acham que é insuficiente. Em torno

de 8% afirmaram não existir. No entanto, uma grande parte dos respondentes julgou

como muito bom ou excelente, registrando percentuais de quase 27% e 11%,

respectivamente.

Figura 38 - Adequação dos ambientes pedagógicos (salas de aula, laboratórios, etc.) quanto à acessibilidade arquitetônica e sinalizações

A adequação dos ambientes pedagógicos (salas de aula, laboratórios, etc.)

quanto à acessibilidade arquitetônica e sinalizações, apresentado na Figura 38, foi bem

avaliada pelos respondentes, sendo em torno de 36% satisfeitos (muito bom ou

excelente). Quase 30% julgaram como sendo adequadas ou suficientes e apenas 12%

consideraram como insuficiente.


55

3.1.2.4 DIMENSÃO: Tecnologia da informação, MACROPROCESSO: Infraestrutura

lógica e redes

Figura 39 - Adequação do sistema de internet e wi-fi para o desenvolvimento de atividades

Em relação a necessidade de adequação do sistema de internet e wi-fi para o

desenvolvimento de atividades, a Figura 39 mostra apenas quase 8% de insatisfação

dos respondentes, um percentual extremamente pequeno. Pouco mais de 26% julgaram

como sendo suficiente ou adequado e a maioria está satisfeita, representando um

percentual de 44% dos respondentes.


56

Figura 40 - Principais ações para o planejamento - Infraestrutura lógica e redes

A Figura 40 mostra a participação dos respondentes quanto às ações para o

planejamento relacionado a infraestrutura lógica e de redes. A maior parte acredita que

seja necessário implementar e manter serviços de tecnologia da informação no campus.

Logo em seguida, temos que uma boa parte acha necessário melhorar a velocidade de

acesso à internet.


57

3.1.2.5 DIMENSÃO: Tecnologia da informação, MACROPROCESSO: Sistemas de

informação

Figura 41 - Principais ações para o planejamento - Sistemas de informação

A Figura 41 mostra dados sobre as principais ações para o planejamento

relacionadas a sistemas de informação. Os respondentes acreditam que melhorias em

relação ao módulo SUAP assim como a implantação de ambientes de desenvolvimento

de módulos experimentais do SUAP são importantes para a melhoria do Instituto.


58

Figura 42 - Adequação dos módulos SUAP em uso para atendimento aos processos acadêmicos

Figura 43 - Adequação dos módulos SUAP em uso para atendimento aos processos administrativos

As figuras 42 e 43 apresentam dados sobre adequação dos módulos SUAP em

uso para atendimento aos processos acadêmicos e administrativos, respectivamente. Os

resultados apresentaram algumas similaridades: mais de 42% dos respondentes, em

ambos os gráficos, acreditam que essas adequações são muito boas ou excelente. Em

relação ao número de respondentes que julgam que essas adequações são apenas

regulares ou suficientes, percebe-se que no gráfico 42 o percentual fica em torno de

30%, enquanto que no gráfico 43 esse número passa dos 36%. Porém, em relação aos

que que acreditam que essa adequação seja insuficiente, o percentual em ambos os

gráficos não ultrapassa os 8%.


59

3.1.3 EIXO: POLÍTICAS DE INFRAESTRUTURA (SETORES)

3.1.3.1 DIMENSÃO: Grau de satisfação

Figura 44 - Grau de satisfação - Conselho escolar

O grau de satisfação do conselho escolar apresentado na Figura 44, mostra que

aproximadamente 25% dos respondentes estão muito satisfeitos ou satisfeitos com o

trabalho desenvolvido pelo setor. Quase 27% se mostraram neutros quanto ao conselho

escolar e apenas 8% afirmaram estar muito insatisfeitos. Porém, pouco mais de 14%

desconhece o trabalho desenvolvido pelo conselho escolar, sendo assim necessário

uma maior divulgação junto à comunidade acadêmica.

Figura 45 - Grau de satisfação - Direção Geral


60

Figura 46 - Grau de satisfação - Gabinete

As Figuras 45 e 46 apresentam o grau de satisfação da direção geral e do

gabinete. Em ambos os gráficos, percebe-se que estes dois setores foram muito bem

avaliados, confirmando elevado grau de satisfação dos respondentes.

Figura 47 - Grau de satisfação – Coord. de comunicação social e eventos

A Figuras 47 apresenta o grau de satisfação da coordenação de comunicação

social e de eventos, onde mais de 40% dos respondentes alegaram estar muito

satisfeitos ou satisfeitos com o trabalho desenvolvido. No entanto, percebe-se que houve

um número considerável de respondentes que se mostraram neutros (pouco mais de

24%), além de um percentual de pouco mais que 18% de insatisfação.


61

Figura 48 - Grau de satisfação - Coord. de tecnologia da informação

A Figura 48 apresenta o grau de satisfação da coordenação de tecnologia da

informação, onde foi muito bem avaliado, confirmando elevado grau de satisfação dos

respondentes. No entanto, apesar da boa avaliação, observa-se que pouco mais de 14%

afirmam desconhecer o trabalho desenvolvido no setor.

Figura 49 - Grau de satisfação - Coord. de gestão de pessoas

A Figura 49 apresenta o grau de satisfação coordenação de gestão de pessoas, onde

foi muito bem avaliado, confirmando elevado grau de satisfação dos respondentes.


62

Figura 50 - Grau de satisfação - Diretoria de administração

Figura 51 - Grau de satisfação - Coord. finanças e contrato

As Figuras 50 e 51 apresentam o grau de satisfação da diretoria administrativa e

a coordenação de finanças e contratos, onde foram muito bem avaliados, confirmando

elevado grau de satisfação dos respondentes. No entanto, apesar da boa avaliação,

observa-se que 22% e 27%, respectivamente, afirmam desconhecer o trabalho

desenvolvido no setor, sendo assim necessária uma maior divulgação junto à

comunidade acadêmica.


63

Figura 52 - Grau de satisfação - Coord. material e patrimônio

O grau de satisfação da coordenação de material e patrimônio apresentado na

Figura 52, mostra que a grande maioria dos respondentes estão satisfeitas com o setor.

Porém, assim como para a diretoria de administração, mais de 22% dos respondentes

desconhecem os trabalhos desenvolvidos por esse setor, sendo assim necessário uma

maior divulgação junto à comunidade acadêmica do trabalho desempenhado pelos

servidores deste setor.

Figura 53 - Grau de satisfação - Coord. serviços gerais e manutenção

A Figura 53 mostra que os respondentes estão muito satisfeitos em relação ao

trabalho desenvolvido pela coordenação de serviços gerais e manutenção, apresentando

mais de 57% de satisfação entre muito satisfeito e satisfeito. Apesar da boa avaliação,

observa-se ainda um percentual de pouco mais de 22% de neutralidade.


64

Figura 54 - Grau de satisfação - Diretoria acadêmica


trabalho desenvolvido pela diretoria acadêmica, apresentando mais de 62% de

satisfação entre muito satisfeito e satisfeito.

Figura 55 - Grau de satisfação - Coord. de laboratórios


trabalho desenvolvido pela coordenação de laboratórios, onde mais de 55% dos

respondentes assinalaram estar entre muito satisfeitos e satisfeitos.


65

Figura 56 - Grau de satisfação - Secretaria acadêmica


trabalho desenvolvido pela secretaria acadêmica, apresentando mais de 50% de

satisfação entre muito satisfeito e satisfeito.

Figura 57 - Grau de satisfação - ETEP

A Figura 57 demonstrou um elevado grau de satisfação em relação ao serviço

oferecido pela ETEP. Porém, mostra que mais de 20% dos respondentes desconhecem

o trabalho desenvolvido por este setor, sendo necessária ampla divulgação do trabalho

desenvolvido ou até mesmo explicar o que significa a sigla, pois é possível que alguns

conhecem o trabalho desenvolvido pelo setor, mas não sabem o que significa a sigla.


66

Figura 58 - Grau de satisfação – Coord. de apoio acadêmico

Figura 59 - Grau de satisfação - Coord. administração escolar

As Figuras 58 e 59 apresentam dados do grau de satisfação em relação às

coordenações de apoio acadêmico e administração escolar, onde mais 50%, em ambos

os gráficos, aprontam um grau de satisfação com o trabalho desenvolvido. Apesar da

boa avaliação, observa-se um número razoável de respondentes (12%) que

desconhecem o trabalho realizado na coordenação da administração escolar,

necessitando esclarecer a relação existente entre a administração escolar e o apoio

acadêmico.


67

Figura 60 - Grau de satisfação - Biblioteca

Em relação ao grau de satisfação da biblioteca, o setor avaliado na Figura 60, os

respondentes demonstraram muita satisfação, onde quase 70% deles manifestaram

estar muito satisfeitos ou satisfeitos com o setor.

Figura 61 - Grau de satisfação - Coordenação de atividades estudantis

A Figura 61 apresenta dados de grau de satisfação em relação a coordenação de

atividades estudantis, onde aproximadamente 45% dos respondentes afirmaram estar

muito satisfeitos ou satisfeitos com o setor e apenas 6% de insatisfação.

Aproximadamente 8% desconhece o setor ou o trabalho desenvolvido nele.


68

Figura 62 - Grau de satisfação - Setor de saúde

Figura 63 - Grau de satisfação - Assistência estudantil

Figura 64 - Grau de satisfação - Psicologia


69

As Figuras 62, 63 e 64 apresentam graus de satisfação em relação ao setor de

saúde, assistência estudantil e psicologia. O primeiro obteve quase 49% de satisfação

do público respondente. No entanto, pouco mais de 22% demonstram algum tipo de

insatisfação. Já em relação ao segundo setor avaliado, percebemos que mais de 57%

dos respondentes estão satisfeitos com o mesmo, onde apenas 14% demonstraram

algum tipo de insatisfação. Por último, no que diz respeito ao terceiro setor, temos que

quase 60% dos respondentes afirmaram estar muito satisfeitos, satisfeitos ou neutros,

sendo o percentual de insatisfação muito pequeno (pouco mais de 12%). No entanto,

vale destacar que mais de 16% destes afirmaram desconhecer o setor ou o trabalho

desenvolvido por nele.

Figura 65 - Grau de satisfação - Coordenação de Pesquisa e Inovação

A Figura 65 mostra dados referentes ao grau de satisfação do setor coordenação

de pesquisa e inovação. Temos uma avaliação muito positiva, tendo apenas 6% de

insatisfação entre os respondentes. No entanto, pouco mais de 28% dos respondentes

demonstraram neutralidade.


70

Figura 66 - Grau de satisfação - Coordenação de extensão

A Figura 66 mostra dados referentes ao grau de satisfação do setor de

coordenação de extensão, somando quase 50 % entre muito satisfeito ou satisfeito e

outros quase 27% afirmando estar neutro quanto a este setor.

Figura 67 - Grau de satisfação - Conselho superior

Os resultados do grau de satisfação do conselho superior apresentados na Figura

67 mostram que os respondentes estão um pouco satisfeitos, somando apenas pouco

mais de 20% de satisfação. Porém, apresentaram elevado percentual de

desconhecimento e de não respondentes (mais de 30% dos respondentes), sendo

necessário uma maior divulgação.


71

Figura 68 - Grau de satisfação - Colégio de dirigentes

A Figura 68 mostra os dados referentes ao grau de satisfação do Colégio de

dirigentes. Observa-se que o grau de satisfação é razoável, atingindo pouco mais de

22% entre os respondentes, enquanto que a insatisfação é bem menor, na marca dos

4%. Contudo, percebe-se que o percentual dos respondentes que demonstraram

neutralidade, desconhecimento ou que não responderam somam mais de 72%, o que

sinaliza a necessidade de uma maior divulgação do trabalho realizado.

Figura 69 - Grau de satisfação - Conselho de ensino, pesquisa e extensão

A Figura 69 mostra os dados referentes ao grau de satisfação do Conselho de

ensino, pesquisa e extensão. Assim como o gráfico anterior, observa-se um percentual

bem maior de satisfação (mais de 22%) em comparação ao percentual de respondentes

que demonstraram insatisfação (apenas 4%). No entanto, quase 72% dos respondentes

alegaram neutralidade, desconhecimento ou não opinaram, reafirmando a necessidade

de se divulgar mais o trabalho desenvolvido para a comunidade acadêmica.


72

Figura 70 - Grau de satisfação - Procuradoria jurídica

A Figura 70 apresenta dados sobre grau de satisfação da procuradoria jurídica,

mostrando elevado percentual (aproximadamente 33%) de desconhecimento sobre este

setor. Apesar disso, é importante destacar que mais de 22% dos respondentes

demonstraram insatisfação em relação ao trabalho desenvolvido por este setor.

Figura 71 - Grau de satisfação - Pró-reitoria de ensino

A Figura 71 mostra os dados referentes ao grau de satisfação da Pró-reitoria de

ensino, onde pode-se observar um resultado não tão bom, já que quase 28% dos

respondentes se mostraram insatisfeitos com o setor (mesmo percentual de satisfação).

Outros 22% demonstraram neutralidade em relação ao setor e pouco mais de 16%

afirmaram desconhecer o trabalho desenvolvido neste.


73

Figura 72 - Grau de satisfação - Pró-reitoria de extensão

A Figura 72 mostra os dados referentes ao grau de satisfação da Pró-reitoria de

extensão. Podemos perceber que pouco mais de 33% demonstraram satisfação em

relação ao setor, contra apenas 10% de insatisfação. No entanto, mais de 33%

desconhecem o setor ou o trabalho desenvolvido nele.

Figura 73 - Grau de satisfação - Pró-reitoria de pesquisa e inovação

A avaliação do grau de satisfação da Pró-reitoria de pesquisa e inovação,

apresentada na Figura 73, mostra que mais de 33% dos respondentes afirmaram estar

ou muito satisfeitos ou satisfeitos com o trabalho desenvolvido pelo setor. Apenas 11%

demonstraram insatisfação e quase 28% indicaram desconhecer o trabalho desenvolvido

lá.


74

Figura 74 - Grau de satisfação - Pró-reitoria de planejamento e desenvolvimento institucional

Figura 75 - Grau de satisfação - Diretoria de gestão de atividades estudantis

As Figura 74 e 75 apresentam o grau de satisfação dos respondentes quanto ao

trabalho desenvolvido pela Pró-reitoria de planejamento e desenvolvimento institucional

e Diretoria de gestão de atividades estudantis. Observa-se elevado percentual de

desconhecimento para os dois setores, alcançando a marca dos 44% em ambos os

gráficos. Temos também que o percentual de satisfação é bem maior que o de

insatisfação, sendo o primeiro da ordem de 28% contra apenas 5% para o segundo. O

percentual de respondentes que demonstraram neutralidade somou pouco mais de 11%.


75

Figura 76 - Grau de satisfação - Diretoria de gestão de pessoas

Figura 77 - Grau de satisfação - Diretoria de gestão de tecnologia da informação

Nas Figuras 76 e 77, temos que tanto a Diretoria de gestão de pessoas como a

Diretoria de gestão de tecnologia da informação foram bem avaliadas pelos

respondentes, somando mais de 33% de satisfação contra um percentual baixíssimo de

insatisfação (não mais que 6%). Porém, para ambos os setores, boa parte dos

respondentes afirmaram desconhecer o trabalho desenvolvido lá, sendo que a diretoria

de gestão de tecnologia da informação apresentou um percentual (quase 39%) de

desconhecimento maior que a diretoria de gestão de pessoas (aproximadamente 28%),

talvez por ser um setor que não trabalha diretamente com a comunidade escolar.


76

Figura 78 - Grau de satisfação - Pró-reitoria de administração

Figura 79 - Grau de satisfação - Comissão de ética

As Figuras 78 e 79 mostram o grau de satisfação dos respondentes em relação

aos setores de Pró-reitoria de administração e Comissão de ética. O que chama muito

atenção é o elevado percentual de desconhecimento para ambos os setores, mas

principalmente para o de comissão de ética, que registra um percentual em torno de 56%

de desconhecimento. Porém, apesar do elevado percentual de desconhecimento, os

dois setores foram bem avaliados, não apresentando, por exemplo, insatisfação entre os

respondentes.


77

Figura 80 - Grau de satisfação - CPA

O grau de satisfação da CPA está apresentado na Figura 80, mostrando que mais

de 30% dos respondentes demonstram satisfação em relação ao trabalho desenvolvido

pela comissão. Outros quase 29% demonstram neutralidade e apenas 4% estão

insatisfeitos. Porém, apresenta elevado percentual de desconhecimento (mais de 24%),

sendo assim necessário mais campanhas de sensibilização para comunidade

acadêmica.

Figura 81 - Grau de satisfação - Ouvidoria

O grau de satisfação dos respondentes em relação a ouvidoria, representado na

Figura 81, apresenta um elevado grau de desconhecimento (pouco mais de 22%), mas

aproximadamente 28% dos respondentes demonstram satisfação em relação ao serviço

prestado pelo setor. Apenas 10% dos respondentes demonstraram insatisfação.


78

3.1.4 EIXO: CONTRIBUIÇÕES GERAIS


CONTRIBUIÇÕES, SEGMENTO: GESTOR

Principais pontos mencionados pelos gestores nos últimos três anos, no indicador Outras

Contribuições para melhoria do funcionamento do IFRN Campus Currais Novos.

Criar no módulo SUAP um informativo que apresente os recursos financeiros existentes

em cada campus.

Desenvolver uma plataforma EAD com todos os regulamentos disponíveis com FAQs

e QUIZ, além da oferta de salas de fóruns sobre temas do planejamento. Também

poderia ofertar cursos de qualificação sobre procedimentos, serviços e rotinas por setor

do IFRN/Campi.

2) Estrutura

Melhoria da segurança interna dentro das unidades com a aquisição de Câmeras IPs

e Contratação de serviços de implantação;

Construir espaço para uma creche, para que possamos deixar os nossos bebês.

Melhoria no planejamento das construções dentro das unidades do instituto, com

objetivo de diminuir o valor gasto em reformas feitas com pouco tempo de conclusão e

entrega de obras. Como também um melhor planejamento de crescimento da instituição

no que diz respeito a sua arquitetura: uso do espaço de forma sustentável e eficiente;

crescimento vertical; contribuição da comunidade acadêmica com opiniões acerca do

uso do espaço;

Aumento de pontos de acesso de internet WI-FI no campus;

Melhorar a infraestrutura de internet no interior


79

Ampliar a área coberta entre os blocos. Ex. Entre estacionamento e prédio; Entre sala

dos servidores, academia e outros setores ao bloco de sala de aula.

Melhorar a infraestrutura dos cursos no interior.

Melhoria dos laboratórios de alimentos e manutenção e suporte em informática.

3) Gestão Administrativa e Financeira

Fortalecer e dinamizar o trabalho das CPA´s com a previsão de reuniões periódicas

destas comissões.

Adquirir mais câmeras para monitoramento por completo da área do Campus.

Aumento do transparência no uso e trato do financeiro anual;

Como bem como incentivo de ações com vistas a melhoria no uso desse financeiro:

Digitalização de Processos visando diminuição de impressão; Digitalização de Pastas

Funcionais e implantação de uma gestão documental adequada e segura;

Transparência e Planejamento Democrático e colaborativo como base na busca de

melhoria na comunicação interna, aumento de governança e imagem institucional junto

a sociedade.

4) Ensino, Pesquisa e Extensão

Um melhor planejamento da Pró-reitoria de Pesquisa para a concessão de diárias e

passagens para a participação em eventos de projetos de Pesquisa da instituição

5) Assistência Estudantil Não foram dadas sugestões.


80


CONTRIBUIÇÕES, SEGMENTO: TÉCNICO

Principais pontos mencionados pelos técnicos-administrativos, nos últimos três anos, no

indicador Outras Contribuições, para melhoria do funcionamento do IFRN.

1.Gestão de pessoas

Por ocasião do ingresso do servidor fazer um questionário sobre as necessidades

em termos de qualificação que ele precisa para desenvolver as atividades que o

seu cargo exige e a partir dessa informação providenciar uma qualificação

específica para o servidor no âmbito da própria instituição uma vez que

normalmente não existe um curso que possa atender exatamente o que o servidor

precisa. Como normalmente entram vários servidores ao mesmo tempo esses

cursos atenderiam vários de uma só vez melhorando ainda mais a qualificação

uma vez que haverá troca de conhecimento nessas ocasiões.É oportuno lembrar

que o servidor que ingressa e não recebe a qualificação inicial necessário para o

cargo e começa a exercê-lo coloca em risco, em alguns casos, a integridade física,

o bom desempenho de seu cargo e por fim pode responder por ações que

desconhece mas não recebeu um adequado treinamento.

cursos de capacitação in company;

2.Infraestrutura

Melhorar a acessibilidade;

3.Gestão administrativa e financeira

Criar canal de comunicação da gestão local para as necessidades específicas

de cada setor do campi de modo permanente para que se possa atender os

setores no futuro planejamento orçamentário e assim ter um atendimento que

possibilite de fato um funcionamento esperado para cada setor.

Incluir no planejamento recursos para os laboratórios.


81

4.Ensino, Pesquisa e Extensão

Implementar processos de divulgação das Bolsas junto à Comunidade Externa.

5.Assistência Estudantil

Viabilizar horário dentro da carga horário dos TAEs para preparação de material

didático/aulas visando as atividades educacionais da COAEs


CONTRIBUIÇÕES, SEGMENTO: ETEP

Os principais pontos observados pela ETEP, nos últimos três anos, no indicador Outras

Contribuições.

1.Gestão de pessoas

Maior incentivo para capacitação do corpo de servidores, com a adoção de

critérios que favoreçam a todos os cursos de pós-graduação, inclusive de titulação

maior, como é o caso de doutoramento e pós doutoramento.

Deve ser intensificada a política de capacitação dos servidores, fazendo

convênios e firmando parcerias com instituições formativas em nível nacional e

internacional.

Colaboração para uma maior interação entre servidores e no endomarketing;

Rever editais para afastamento. Acredito que deveria ser priorizado o tempo que

falta para a defesa, e não dar preferência apenas aos mestrandos. Em

determinadas situações existem doutorandos que possuem menos tempo para a

defesa (um ano ou seis meses) e não conseguem afastamento, enquanto

mestrandos que acabaram de passar em seleção (faltando dois anos para defesa)

conseguem afastamento. Sendo assim, a sugestão seria rever as regras do Edital,

priorizando o tempo e não a modalidade da pós-graduação. Usando o critério de

tempo que falta para a conclusão da defesa, mais servidores teriam oportunidade

de afastamento, pois o retorno dos professores seria mais rápido. Sendo assim,

além da pontuação por critérios de produção, tempo de ensino, etc, poderia dividir


82

essa somatória de pontos previstos no edital pela quantidade de semestres que

faltam para a conclusão da pós sem pedido de prorrogação, o que faria com que

o servidor com menos tempo para a defesa fosse contemplado.

Outra sugestão também seria rever a flexibilização/horário de estudante para os

servidores que estão fazendo segunda graduação ou pós. Em alguns campi isso

já existe, em outros não. É preciso rever e uniformizar as regras sobre esse

aspecto.

2.Infraestrutura

Melhorar a infraestrutura dos Campi em geral, com maiores investimentos em

equipamentos e materiais de uso contínuo;

Melhorar os espaços de convivência dentro do Campus;

Criação de salas para CAs e orientações.

3.Gestão administrativa e financeira

Acho que no questionário dos próximos anos poderiam ser mais criterioso nas

perguntas, filtrá-las pela demanda de cada profissional. Se sou apenas docente

não tenho como opinar sobre o planejamento orçamentário, assistência estudantil

ou sobre o serviço de saúde oferecido aos alunos. Se dou aula apenas para o

Técnico Integrado, não tenho como opinar nos cursos subsequentes,

licenciaturas, graduações tecnológicas ou pósgraduação. Os verbos das

alternativas não deveriam estar todos no infinitivo, pois nos dá a ideia que tudo

está por fazer e são apenas objetivos a serem alcançados. Que não é o caso. O

uso de verbos no presente do indicativo seriam mais adequados quando

queremos avaliar o que já temos. Utilizar verbos no futuro do pretérito seria mais

adequado para algo que se propõe a alcançar e não a forma nominal infinitivo. Há

muitas alternativas repetidas! Parece que não houve uma revisão. Imagino o

trabalho que deu para todos os envolvidos elaborá- lo num tempo exíguo. O

importante é que ficou pronto, mas das próximas vezes tentemos fazer melhor,

pois tenho certeza que somos capazes.

Maior transparência na composição de bancas para concurso público de


83

professores, com a adoção de critérios que possam contemplar a maior parte dos

servidores;

Incluir ações de monitoramento das ações pelos setores responsáveis.

4.Ensino, Pesquisa e Extensão

Elaboração de um periódico para divulgar as produções acadêmicas dos cursos

técnicos (médio e superior) existentes no campus.

Construir um módulo suap para aulas de campo;

Atualização do acervo da biblioteca;

Melhor distribuição dos recursos para aulas de campo e outras atividades de

cunho cultural.

Maiores investimentos para a publicação da produção acadêmico-científica dos

servidores do Instituto.

Adequação dos currículos de acordo com as modalidades de ensino ofertados

pelo IF. Incentivo a criação de cursos de capacitação contínua para professores

das redes municipais e estaduais.

5.Assistência Estudantil

Maior assistência ao aluno, em atenção aos seus problemas, muitas vezes

pessoais.


CONTRIBUIÇÕES, SEGMENTO: DOCENTE

Os principais pontos observados pelos docentes foram:

1) Gestão de pessoas

Deve ser intensificada a política de capacitação dos servidores, fazendo

convênios e firmando parcerias com a indústria, visando atualizar e aprimorar as

atividades desenvolvidas no Campus, conforme a realidade atual do mundo do

trabalho.


Rever editais para afastamento. Acredito que deveria ser priorizado o tempo que

falta para a defesa, e não dar preferência apenas aos mestrandos. Em


84

determinadas situações existem doutorandos que possuem menos tempo para a

defesa (um ano ou seis meses) e não conseguem afastamento, enquanto

mestrandos que acabaram de passar em seleção (faltando dois anos para defesa)

conseguem afastamento. Sendo assim, a sugestão seria rever as regras do Edital,

priorizando o tempo e não a modalidade da pós-graduação. Usando o critério de

tempo que falta para a conclusão da defesa, mais servidores teriam oportunidade

de afastamento, pois o retorno dos professores seria mais rápido. Sendo assim,

além da pontuação por critérios de produção, tempo de ensino, etc, poderia dividir

essa somatória de pontos previstos no edital pela quantidade de semestres que

faltam para a conclusão da pós sem pedido de prorrogação, o que faria com que

o servidor com menos tempo para a defesa fosse contemplado.

Outra sugestão também seria rever a flexibilização/horário de estudante para os

servidores que estão fazendo segunda graduação ou pós. Em alguns campi isso

já existe, em outros não. É preciso rever e uniformizar as regras sobre esse

aspecto.

Maior incentivo para capacitação do corpo de servidores, com a adoção de

critérios que favoreçam a todos os cursos de´pós-graduação, inclusive de

titulação maior, como é o caso de doutoramento e pós doutoramento.

Maior transparência na composição de bancas para concurso público de

professores, com a adoção de critérios que possam contemplar a maior parte dos

servidores.

2) Infraestrutura

Melhorar os espaços de convivência dentro do Campus;

Criação de salas para CAs e orientações;

Melhorar a infraestrutura dos campus em geral, com maiores investimentos em

equipamentos e materiais de uso contínuo.

3) Gestão administrativa e financeira (envolve o planejamento)

Incluir ações de monitoramento das ações pelos setores responsáveis.

Acho que no questionário dos próximos anos poderiam ser mais criterioso nas

perguntas, filtrá-las pela demanda de cada profissional. Se sou apenas docente

não tenho como opinar sobre o planejamento orçamentário, assistência estudantil

ou sobre o serviço de saúde oferecido aos alunos. Se dou aula apenas para o

Técnico Integrado, não tenho como opinar nos cursos subsequentes,

licenciaturas, graduações tecnológicas ou pós-graduação. O verbos das

alternativas não deveriam estar todos no infinitivo, pois nos dá a ideia que tudo

está por fazer e são apenas objetivos a serem alcançados. Que não é o caso. O

uso de verbos no presente do indicativo seriam mais adequados quando

queremos avaliar o que já temos. Utilizar verbos no futuro do pretérito seria mais


85

adequado para algo que se propõe a alcançar e não a forma nominal infinitivo. Há

muitas alternativas repetidas! Parece que não houve uma revisão. Desculpe a

sinceridade, mas o que parece é que o questionário foi montado às pressas para

atender o acórdão do TCU (Acórdão 506/2013-TCU). Imagino o trabalho que deu

para todos os envolvidos elaborá-lo num tempo exíguo. O importante é que ficou

pronto, mas das próximas vezes tentemos fazer melhor, pois tenho certeza que

somos capazes.

4) Ensino, pesquisa e extensão.

Outra sugestão é a elaboração de um periódico para divulgar as produções

acadêmicas dos cursos técnicos (médio e superior) existentes no campus.

Maiores investimentos para a publicação da produção acadêmico-científica dos

servidores do Instituto.

Construir um módulo suap para aulas de campo

Atualização do acervo da biblioteca, melhor distribuição dos recursos para aulas

de campo e outras atividades de cunho cultural.

Adequação dos currículos de acordo com as modalidades de ensino ofertados

pelo IF. Incentivo a criação de cursos de capacitação contínua para professores

das redes municipais e estaduais.

5) Assistência estudantil

Maior assistência ao aluno, em atenção aos seus problemas, muitas vezes

pessoais.


CONTRIBUIÇÕES, SEGMENTO: ESTUDANTE

A seguir listamos as considerações mais frequentes, no espaço destinado para

perguntas abertas, nos últimos três anos, no indicador Outras Contribuições, apontadas

pelos estudantes.

1) Gestão de pessoas

As reposições nos cargos de pessoas remanejadas deveriam ser mais eficiente.

Os setores muitas vezes ficam com deficit nos atendimentos.

Avaliação psicológica dos professores.


86

Para melhorias no Campus sugeriria que ao serem contratadas pessoas, que estas passassem por um rígido processo psicossocial para que assim reduzir alguns contratempos. Sendo mais claro, falo de pessoas que precisarão está 90% do tempo lidando com pessoas.

2) Infraestrutura

A construção do ginásio poliesportivo e não deixar faltar verba para aulas de campo.

Abrir espaço para a opinião dos alunos e docentes em relação as obras.

Ambiente de convivência para os alunos fora do ambiente de Aula.

Local de descanso para os alunos que tem, a necessidade de passar os dois turnos nas dependências do instituto.

Criação de dormitórios.

Área de lazer para professores.

Armários para alunos que passam o dia e tem que ficar andando com mochilas e outros objetos.

Colocar ônibus para irem buscar alunos de outas cidades que não podem pagar o transporte;

Construção de um espaço de convivência entre alunos para o contra turno após o almoço; construção de vestiários para alunos, separado dos servidores.

Deveria ter uma sala para reuniões, com alunos e professores com o intuito de desenvolverem aulas com mais participação de alunos e professores.

Disponibilizar cadeiras novas aos discentes, visto que as atuais, além de serem desconfortáveis prejudicam à saúde.

Em relação à infraestrutura escolar, deve-se repensar na utilidade dos espaços físicos disponíveis, como por exemplo a cantina. A mesma está localizada perto no auditório, no qual, a maioria das atividades exercidas são extraescolares, fato que acarreta um desconforto para os discentes.

Espaço para descanso dos alunos depois do almoço.

Falta uma praça pra bater uma resenha, façam naquele espaço que tá aberto perto da portaria, atrás da quadra, serve pra nada.

Laboratório com o ar condicionado quebrado, no momento existe mais de um. Vejo como uma falta de planejamento.

Criar área de vivência;

Melhorar a estrutura dos laboratórios, embora já sejam boas.

O que a maioria dos alunos sentem falta, é de residência no campus. Acho que deveria ser algo a se pensar, tendo em vista o deslocamento diário até o campus daqueles que residem em outras cidades, que muitas vezes a renda é baixa, o que faz passar por necessidades.

Reforma em ginásio.

A biblioteca do campus Currais Novos possui um ambiente agradável. Mas seria

interessante a instalação de banheiros e bebedouros que facilitaria demais os dias

que passamos horas seguidas dentro da mesma. E ainda os banheiros, do mesmo

Campus, existentes possuem um fornecimento insuficiente se papel. Para quem

passa o dia todo, principalmente, há necessidades fisiológicas as quais se torna


87

quase insuportável ficar "segurando". No mais, até então, o campus está satisfatório.

Criação de espaços destinados as convivências dos alunos, implementadas por

meio de salas de descanso.

Maior recinto destinado as refeições (almoço, jantar). A necessidade de

deslocamento entre as mesas é dificultada pelo pouco espaço.

Disponibilizar armários para os bolsistas.

Criação de espaço de convivência entre discentes, criação de espaço de sala de

descanso melhorar o espaço do refeitório;

Deveria ser colocado um espaço reservado ao descanso dos alunos, com redes

ou colchões, pois alguns alunos precisam passar o dia no instituto e precisam

descansar.

Criação de um espaço reservado ao Centro de Aprendizagem (CA);

Melhorar computadores da biblioteca, pois tem alguns que não funcionam.

Na cantina faltam mesas para que todos possam comer, logo, alguns tem que

comer na sala de aula em dias de lotação. Sugiro que as refeições sejam servidas

no refeitório e não na cantina.

Outro problema está nos vestiários, principalmente o masculino onde se ligarem

três chuveiros ao mesmo tempo eles perdem a pressão da água; Alguns

banheiros não fecham direito e apresentam algumas minhocas ou coisa do tipo.

Poderia ter "Casa do estudante" para cursos superiores para os alunos que não

têm condições de pagar aluguel ou tá viajando diariamente.

Precisamos de residência para os cursos superiores, de enfermeira no horário

noturno até às 22:00 horas, de papéis higiênicos nos banheiros (pois é difícil de

se ver).

3) Gestão administrativa e financeira

Acompanhar os materiais existentes em cada laboratório.

Acho que a escola deveria ter mais comunicação entre técnicos, docentes e alunos e ser mais transparente em relação ao uso da verba escolar e transparente em relação a volta de processos de viagem.

Área de descanso para os discentes.

Comunicação mais acentuada da gestão escolar com os discentes.

Criar alojamento para alunos.

Decisões que envolvam os discentes sejam mais abertas para a discussão destas com os mesmos.

Diminuir o tamanho do formulário.

Disponibilizar espaços abertos para jogos e otimizar atividades culturais.

Estabelecer metas com base nos pontos favoráveis e desfavoráveis com base identificados no diagnóstico.


88

Disponibilizar sala de jogos e de entretenimento para os alunos que ficam muitas vezes o dia inteiro na instituição e um local para que haja um descanso para os alunos.

Fechar quadra, para melhoria dos treinos esportivos, dormitórios e armários no corredor.

Implantar auxílios gerais para os estudantes/servidores.

Implantar ónibus escolares próprios do IFRN, para os alunos de outras cidades.

Incluir o turno da noite também nos eventos que ocorrem durante o dia, exemplos como palestras, gabinete itinerante, entre outros.

Informar os alunos dos assuntos internos do instituto para que eles estejam sempre atualizados sobre a instituição.

Maior comunicação entre os docentes e discentes.

Maior possibilidade dos discentes participarem das decisões da instituição.

Maior vigilância do instituto.

Menos questões no formulário institucional;

Melhorar o acesso a informação para aqueles que não tem acesso a Internet.

Melhores avaliações institucionais.

Na divulgação dos processos seletivos uma boa maneira de buscar novos e futuros alunos para os campi seria a inclusão de palestras nas escolas públicas, palestras essas apresentadas pelos próprios alunos, descrevendo todos os benefícios de estudar na instituição IFRN.

O planejamento pode acontecer de maneira participativa (tanto virtual quanto presencial) na contribuição da melhoria institucional, que envolva toda a comunidade escolar, desta forma, todos podem ver e dar sua opinião em determinados pontos.

Planejar espaço interativos para alunos.

Colocar uma linguagem mais fácil de entender o formulário.

A instituição precisa acompanhar melhor o serviço de cantina e dos banheiros.

Papéis higiênicos nos banheiros femininos.

Conscientização dos estudantes em relação aos novos governos.

Deixar transparente as decisões institucionais.

Estou satisfeita com o desenvolvimento da instituição.

Melhor aproveitamento dos laboratórios, visto que contam com algumas

limitações ainda.

Promover mais acessos a informação dentro do Campus.

Se possível comprar novos materiais para substituir os defeituosos no laboratório e assim auxiliar na sua utilização.

Redes para dormir, e aula de campo para nossa turma que não viajou nunca nessa vida.

Trabalhar junto com o governo e a reitoria para a liberação dos recursos pois esses demoram muito a serem liberados principalmente em casos de aula de campo;

Um formulário menor para agilizar a pesquisa


89

4) Ensino, Pesquisa e Extensão

Planejar o PPP do curso para tirar o TCC do curso de Licenciatura em Química.

Planejar um recurso de planejamento para os cursos superiores, para cada aluno receber a merenda escolar.

Poderia ser retirado o TCC e ficar só o estágio.

Primeiramente, deveria ser aumentando o nível de aulas de campo para os estudantes;

Procurar ter mais contato com os pais ou responsáveis dos estudantes.

Programas para intercâmbio, disponibilidade de bolsas.

Respeito de aluno com professor.

Retirar o TCC da ementa do curso.

Sugestão, se houvesse a possibilidade de no curso da licenciatura ter como trabalho final a escolha entre TCC ou estágio.

Sugiro que o currículo do curso de Licenciatura em Química do IFRN/CN seja reavaliado de forma a voltar-se com mais afinco à preparação do futuro docente e não para formar engenheiros químicos, não que ele esteja voltado exclusivamente para isso, mas parece que não há um consenso, como se diz, parece que está com "um pé lá e outro cá". Mais aulas práticas voltadas para um "treinamento" para o ensino da química para o ensino médio. Um curso mais pedagógico do que técnico.

Trocar TCC pelo Estagio.

Uma maior integração do ensino superior na instituição seria de grande relevância, por vezes somos excluídos de diversas ações da instituição, como por exemplo esportivas, culturais e merenda escolar.

Viagem de estudos para conhecimento e práticas sobre técnicas científicas externas à instituição.

Acredito que seria interessante fazer um levantamento junto a demanda local/regional traçando um perfil do público alvo e em cima disso trazer um curso que esteja de acordo com a realidade local. Por exemplo aqui em Currais Novos: é uma cidade que tem vários meios de comunicação, rádio, tv, jornais, revistas, blogs etc, então seria interessante cursos técnicos voltados pra área de comunicação. Mesmo se aplica a área de mineração.

A integração do ensino superior em relação as atividades acadêmicas, que por vezes nos sentimos excluídos por não sermos inseridos em atividades culturais, esportes, merenda escolar.

Os alunos deveriam fazer mais viagens de campo.

Parcerias com empresas para estágios de química.

Aumentar oportunidade de participação em projetos;

Encontro com os docentes para melhor planejamento do Projeto Pedagógico do Curso.

Estar sempre atentos as dificuldades dos alunos da instituição.

Igualar o nível de prioridade entre o integrado e superior!

Mais aula de campo, assim como aulas praticas...

Mais recursos financeiros para aula de campo;

Gerenciar relação Orientador orientando, para que o aluno não se disperse graças a um orientador não presente.


90

Melhorar acesso as oportunidades para às turma de Licenciatura em Química.

Melhor planejamento de aulas práticas.

Melhor planejamento do calendário Institucional, principalmente para os cursos superiores que por motivos tais divergem tanto do calendário público estadual.

Melhor assiduidade dos professores em relação as notas!

O curso da Licenciatura em Química tem em seu plano a defesa de TCC e estágio e isso contribui muito na evasão de discentes visto que dificulta um pouco mais a conclusão do curso.

Planejar atividades fora do campus para o incentivo do conhecimento de novas culturas em geral, por parte de toda a instituição.

A comunicação mais facilitada na escola de alguns editais e provas para os

projetos de iniciação científica.

Ampliação dos projetos de extensão com as empresas.

Apoio aos alunos que estão com necessidades no aprendizado.

A promoção de mais eventos interclasses.

Adequar o calendário escolar ao das outras instituições. Pois quem depende de

carro, quando a UFRN para, sofre muito.

A quadra deveria ser aberta aos alunos já que inúmeras vezes estamos sem aula

e não temos nada para fazer, além da academia que deveria ser aberta também.

Os professores podem desfrutar da sinuca e do Xbox no seu tempo livre então

porque nós alunos não podemos ter o mesmo direito, queremos ter algo para fazer

no tempo livre e a liberação da quadra e da academia ajudaria bastante nesse

aspecto.

Cuscuz, doce de goiaba no lanche, voltar sinuca na academia, liberar a quadra

para prática de esportes.

Deixar os alunos usarem a quadra, bolas e materiais esportivos que pertencem

ao instituto.

Incentivar à TODOS os alunos a participarem das atividades desenvolvidas pelo

campus.

Promoção de eventos de exposição dos trabalhos realizados pelos estudantes e

servidores do campus, como uma amostragem dos projetos de pesquisa e

extensão desenvolvidos; incentivo maior ao desenvolvimento no âmbito da

pesquisa à estudantes e servidores.

Incentivo a prática do xadrez no campus;

Ter como escolha TCC ou Relatório.

Promover ainda mais ações que possam integrar a comunidade e as outras

instituições de ensino.

Um dia programado para o descanso do aluno. Levando em consideração que a

carga horária de estudo é muito grande, seria interessante um dia ou até mesmo

um horário dedicado para o descanso na própria instituição.

Envolver mais os discentes e docentes na elaboração de projetos voltados para

pequenas comunidades rurais;


91

Mais eventos envolvendo a participação da comunidade para promover a melhor

convivência e a instituição.

Novas opções de cursos;

"Reativação" das atividades poliesportivas do campus, principalmente, na quadra

de areia que praticamente está "interditada", sem uso.

Criação de mais eventos envolvendo servidores e alunos.

Mais aulas de campo.

Eventos que envolvam outros campi.

Preparação dos alunos para jogos escolares (Intercampi).

Apresentar formas de dinamizar o aluno na aula, para que o mesmo não perca o

interesse.

Mais aulas de campo para o curso de química, de apoio em viagens, precisamos

de mais professores no campus (os daqui sempre estão atolados de coisas), etc.

O professor junto com os alunos planejarem aula de campo, e que seja aceito.

Os alunos que já participaram de projetos de pesquisa e extensão sempre são

chamados para outro projeto em vez de ampliar as vagas para alunos que nunca

tiveram a oportunidade.

5) Assistência Estudantil

Inclusão dos cursos superiores ao grêmio pois a uma certa exclusão do ensino

superior sempre somos os últimos a saber das coisas e ficamos de fora de várias

decisões sobre a funcionalidade da instituição;

Incentivo à participação dos alunos às atividades de apoio, como consultas com

a psicóloga e nutricionista;

Doce de Leite no lanche;

O lanche era para ser servido aos alunos do ensino superior que tem todo direito

como os demais alunos.

Sugiro que reduzam os preços da cantina.

Gostaria de questionar os valores e o péssimo atendimento da cantina, os valores

são bastante elevados e o atendimento deixa a desejar.

Ações de melhoramento a assistência de dúvidas dos alunos. • A merenda deveria ser mais diversificada; • A merenda escolar deveria ser um programa não só no ensino integrado e sim

todos os estudantes. • Apoio ao grêmio estudantil; • Assistência a representações estudantis (ex.: grêmios estudantis...); • Mais vagas para iniciação profissional. • Aumentar a cota de xerox oferecida aos estudantes • Aumentar a diversidade do lanche escolar. • Aumentar o número de bolsas e mudanças nos critérios de avaliação. • Aumento de assistência em bolsa profissional;


92

• Avaliar melhor a renda familiar dos alunos concorrentes a bolsas de iniciação profissional, para que não haja injustiça em relação a alunos mais carentes não adquirirem a bolsa enquanto outros de melhores condições são agraciados.

• Palestra para saber como funciona o sistema de saúde do IFRN, mais compromisso com a saúde por parte dos concursados ou contratados da área.

Melhorar o tipo de coleta de resíduos;

Disponibilização de merenda para o Ensino Superior

Disponibilizar a merenda escolar para os alunos dos cursos superiores. • Espera-se que os responsáveis possam adequar os programas de alimentação e

transporte, para que esses auxílios atinjam um maior número de estudantes do campus.

• Estender a quantidade de bolsas para atender a necessidade de um número maior de alunos

• Implementar merenda, aula de natação e práticas esportivas para nível superior. • Mais bolsas de estudos. • Investimento para que não sejam cortadas bolsas e limitar atividades

acadêmicas. • Investir mais em bolsas de auxilio e iniciação profissional que contem para

currículo profissional. • Implantar a merenda escolar para os cursos superiores, pois muitos moram fora

e ficam a tarde sem comer. • Essas bolsas de trabalho oferecidas, deve haver uma fiscalização maior por

parte das assistentes sociais. • Lanche para as graduações.

• Mais oportunidade de bolsas na instituição. • Melhoramentos no atendimento odontológico e nas cotas de xerox. • Melhorar a forma de divulgação das bolsas oferecidas pelo Campus • Melhor serviço e acervo da cantina • Número maior de bolsas, e uma melhor escolha em relação aos bolsistas. • Fornecer auxilio aos estudantes necessitados que tem algum problema

psicológico ou na família. • Reunir os estudantes para que possam opinar. • Quero dizer que deveria melhora a merenda da instituição. • Sobre a saúde, pelo menos em alguns Campus ela é insuficiente, pois muitas

vezes vemos alunos precisando bastante de auxilio médico, e não são atendidos pela falta do mesmo!


93

4 AÇÕES COM BASE NA ANÁLISE

A comissão apurou as demandas mais destacadas entre os respondentes nos

últimos 03 anos e procurou a gestão para verificar quais foram atendidas e se teria

como atender à outras ansiadas pela comunidade, a saber:

DIMENSÃO: ENSINO

DEMANDAS DA COMUNIDADE ESCOLAR ENCAMINHAMENTOS DA GESTÃO

Apoio aos alunos que estão com necessidades no aprendizado.

Esses alunos possuem os Centros de Aprendizagem com os docentes em turnos

contrários e o apoio da ETEP e COAES para traçar esses encaminhamentos.

O professor junto com os alunos planejarem aula de campo, e que seja aceito. Mais aulas de campo para o curso de química, de apoio em viagens, precisamos de mais professores no campus (os daqui sempre estão atolados de coisas), etc.

Nunca foi negada nenhuma aula de campo aos professores que solicitaram. Vale apena

esclarecer que as aulas de campo são planejadas e executadas pelos professores

dentro de seus planejamentos. De toda forma, iremos incentivar e expansão para disciplinas e turmas que não tenham sido

contempladas através da perspectiva interdisciplinar, apesar dos cortes no

orçamento.

Apresentar formas de dinamizar o aluno na aula, para que o mesmo não perca o interesse.

Já repassado para a ETEP e trabalhado esse tema em reuniões pedagógicas e conselhos

de classe, junto aos docentes.

"Reativação" das atividades poliesportivas do campi, principalmente , na quadra de areia que praticamente está "interditada", sem uso. A quadra deveria ser abertas aos alunos já que inúmeras vezes estamos sem aula e não temos nada para fazer, além da academia que deveria ser aberta também. Voltar sinuca na academia, liberar a quadra para prática de esportes. Deixar os alunos usarem a quadra, bolas e materiais esportivos que pertencem ao instituto. Disponibilizar artigos esportivos, horários na piscina e entrada na academia para alunos de horário vago. Abrir a academia no horário da manhã. Melhorar a facilidade dos alunos adquirir uma bola para jogar. ;)

Será analisada uma possibilidade de liberação da quadra em alguns horários. O

que os alunos relatam é devido à questão de se evitar acidentes na quadra sem a

presença de servidores. Já aconteceram vários problemas nessa linha, inclusive de um aluno ter convulsão e não ter nenhum responsável com eles no momento para

ajudar.

Ter como escolha TCC ou Relatório.

A comunidade teve a oportunidade de opinar (por meio de formulário eletrônico) a respeito das alterações nos documentos institucionais referente as ofertas de cursos, uma vez que


94

a Instituição se encontra em processo de revisão das suas ofertas e de suas diretrizes

curriculares.

A promoção de mais eventos interclasses. Mais eventos envolvendo a participação da comunidade para promover a melhor convivência e a instituição. Eventos que envolvam outros campi. Incentivo a prática do xadrez no campus;

Além dos eventos já historicamente relevantes para o nosso campus, como

SEMADEC, EXPOTEC, Semana do Meio Ambiente, Festa Junina, teremos a II

Semana LGBT (promovido pelo grêmio) e a fase final do INTERCAMPI (que englobará

todos os campi da instituição).

Adequar o calendário escolar ao das outras instituições. Pois quem depende de carro, quando a UFRN para, sofre muito.

Essa sugestão já foi devidamente atendida, uma vez que o calendário letivo de 2017, está adequado, dentro do calendário civil.

Incentivar à TODOS os alunos a participarem das atividades desenvolvidas pelo campus.

Criação de estratégias para a participação dos alunos nos eventos incluindo atividades

nos três turnos de aula.

Um dia programado para o descanso do aluno. Levando em consideração que a carga horária de estudo é muito grande, seria interessante um dia ou até mesmo um horário dedicado para o descanso na própria instituição.

Diante do calendário letivo já imprensado não temos como dispor desse dia de descanso e, de fato, a carga horária é

puxada, porém tentaremos ver a possibilidade da utilização dos sábados

letivos.

DIMENSÃO: PESQUISA E EXTENSÃO


A abertura para a iniciação profissional

voluntária de alunos, para que possam

angariar mais conhecimento e prática.

Conversamos com os professores para

efetivar essa solicitação;

A comunicação mais facilitada na escola

de alguns editais e provas para os

projetos de iniciação científica.

Os projetos de Iniciação Científica são

amplamente divulgados nos meios de

comunicação da escola, mas iremos

intensificar a divulgação.

Ampliação dos projetos de extensão com

as empresas.

Projetos que visualizem os problemas

que acontecem em nossa cidade, como

infraestrutura, e o que o aluno em sua

área pode contribuir para um melhor

desempenho.

Expandir o número de projetos para os

cursos.

A Coordenação de Extensão se prontificou

em realizar essa ação.

Promoção de eventos de exposição dos

trabalhos realizados pelos estudantes e

Já acontece a Exposição Científica e

Tecnológica do Campus que possui, dentre


95

servidores do campus, como uma

amostragem dos projetos de pesquisa e

extensão desenvolvidos; incentivo maior

ao desenvolvimento no âmbito da

pesquisa à estudantes e servidores.

os seus objetivos, o de possibilitar que os

resultados dos projetos desenvolvidos no

campus sejam repassados à toda

comunidade escolar.

Promover ainda mais ações que possam

integrar a comunidade e as outras

instituições de ensino.

Ampliação dos projetos de Extensão e maior

divulgação dos eventos.

Envolver mais os discentes e docentes

na elaboração de projetos voltados para

pequenas comunidades rurais.

A Coordenação de extensão estará

realizando esse trabalho, inclusive com um

número maior de bolsas aos discentes

envolvidos.

Os alunos que já participaram de projetos

de pesquisa e extensão sempre são

chamados para outro projeto em vez de

ampliar as vagas para alunos que nunca

tiveram a oportunidade.

A Coordenação de extensão estará

realizando esse trabalho de conscientização

entre os docentes que submetem os

projetos.

Um melhor planejamento da Pró-reitoria

de Pesquisa para a concessão de diárias

e passagens para a participação em

eventos de projetos de Pesquisa da

instituição.

DIMENSÃO: INFRAESTRUTURA


Ampliar a área coberta entre os blocos.

Ex. Entre estacionamento e prédio; Entre

sala dos servidores, academia e outros

setores ao bloco de sala de aula.

Já solicitamos à Diretoria de Engenharia do

IFRN e estamos aguardando a liberação de

recursos para essa finalidade

Melhorar a acessibilidade;

Já solicitamos à Diretoria de Engenharia do

IFRN e estamos aguardando a liberação de

recursos para essa finalidade. Estamos

fazendo pequenas adequações dentro do

possível com nossos profissionais

terceirizados.

A biblioteca do campus Currais Novos

possui um ambiente agradável. Mas seria

interessante a instalação de banheiros e

bebedouros.

Solicitamos adequações à Diretoria de

engenharia do IFRN quanto à instalação dos

banheiros para podermos planejar recursos

com essa finalidade.

Ajeitar nosso ar-condicionado

Foram colocados no Planejamento a

aquisição de 20 aparelhos de ar

condicionado para substituir os deficientes.

Criação de espaços destinados as

convivências dos alunos, implementadas

Não temos como implementar um espaço

fechado para descanso, entretanto, estamos


96

por meio de salas de descanso.

Criação de espaço de convivência entre

discentes, criação de espaço de sala de

descanso e melhorar o espaço do

refeitório;

Deveria ser colocado um espaço

reservado ao descanso dos alunos, com

redes ou colchões, pois alguns alunos

precisam passar o dia no instituto e

precisam descansar.

Melhorar os espaços de convivência

dentro do Campus;

ampliando as áreas de convivência, criando

um mini bosque no espaço por trás da

cantina e disponibilizando mesas e cadeiras

de alvenaria em todo a área de lazer

existente.

Maior recinto destinado as refeições

(almoço, jantar). A necessidade de

deslocamento entre as mesas é

dificultada pelo pouco espaço.

Na cantina faltam mesas para que todos

possam comer, logo, alguns tem que

comer na sala de aula em dias de

lotação.

Não temos como construir um novo espaço

para servir as refeições aos estudantes.

Entretanto com a criação do mini bosque que

será na parte posterior da cantina,

colocaremos mais mesas e cadeiras de

alvenaria. O que diminuirá essa

problemática.

Disponibilizar armários para os bolsistas.

Devido à escassez de recursos não teremos

como adquirir novos armários com essa

destinação. Entretanto, iremos verificar junto

aos demais campi se possuem armários

sobressalentes e que possam ser doados

para essa finalidade.

Criação de um espaço reservado ao

Centro de Aprendizagem (CA);

Criação de salas para CAs e orientações;

Com a ampliação dos espaços como a

reforma para o novo prédio para o curso de

TSI, teremos como reavaliar os espaço e

criar as salas para os CA´s.

Melhorar computadores da biblioteca,

pois tem alguns que não funcionam;

Aumento de pontos de acesso de internet

WI-FI no campus;

Melhorar a infraestrutura de internet no

interior.

A Coordenação de Tecnologia da Informação

já se prontificou em organizar e resolver

essas solicitações.

Outro problema está nos vestiários,

principalmente o masculino onde se

ligarem três chuveiros ao mesmo tempo

eles perdem a pressão da água; Alguns

banheiros não fecham direito e

apresentam algumas minhocas ou coisa

do tipo.

O problema dos banheiros e vestiários

Somente um banheiro com chuveiros

A Coordenação de Serviços Gerais se

comprometeu em verificar essa pendência,

de toda forma, já avisamos que está prevista

reformas em todos banheiros da instituição.

Vamos colocar no planejamento para fazer

as cabines na academia e liberar esses

vestiários também para banhos.


97

funciona no horário de almoço,

exatamente quando existe uma maior

demanda de alunos, causando assim a

superlotação.

Uma possível solução seria disponibilizar

os vestiários da academia nesse período,

além de fazer uma reforma nos mesmos,

colocando cabines individuais de banho.

Precisamos de residência para os cursos

superiores;

Poderia ter "Casa do estudante" para

cursos superiores para os alunos que

não têm condições de pagar aluguel ou

tá viajando diariamente.

O IFRN está implementando nos seus

documentos da assistência estudantil o

auxílio moradia para essas situações

descritas. Não temos orçamento para custear

um local conforme solicitação.

Mais opções de livros na biblioteca. Teremos R$ 50.000,00 para a aquisição de

novos livros para a biblioteca.

Melhoria da segurança interna dentro das unidades com a aquisição de Câmeras IPs e Contratação de serviços de implantação.

Melhoria no planejamento das construções dentro das unidades do instituto, com objetivo de diminuir o valor gasto em reformas feitas com pouco tempo de conclusão e entrega de obras. Como também um melhor planejamento de crescimento da instituição no que diz respeito a sua arquitetura: uso do espaço de forma sustentável e eficiente; crescimento vertical; contribuição da comunidade acadêmica com opiniões acerca do uso do espaço.

Melhorar a infraestrutura dos campus em geral, com maiores investimentos em equipamentos e materiais de uso contínuo.

DIMENSÃO: ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL


Com relação a escolha dos alunos

contemplados para refeições. Deveriam

avaliar mais pelo motivo e menos pela

renda.

Iremos encaminhar a solicitação para o setor

responsável. Entretanto, essa questão é

colocada pelo Conselho Superior, mas

veremos como poderemos atender.

Inclusão dos cursos superiores ao grêmio

pois a uma certa exclusão do ensino

superior sempre somos os últimos a

Iremos implementar os Centros Acadêmicos

para os Cursos Superiores.


98

saber das coisas e ficamos de fora de

várias decisões sobre a funcionalidade

da instituição;

Incentivo à participação dos alunos às atividades de apoio, como consultas com a psicóloga e nutricionista;

Iremos realizar campanhas e divulgações acerca do trabalho desenvolvido pelos profissionais de apoio.

Doce de Leite no lanche

O lanche era para ser servido aos alunos do ensino superior que tem todo direito como os demais alunos.

Já existe previsão da inclusão dos produtos feitos na Usina escola da instituição serem utilizados na merenda, inclusive o doce de leite.

Da mesma forma, foi posto no planejamento o atendimento, em relação ao lanche, para todos os alunos da instituição.

Sugiro que reduzam os preços da cantina.

Gostaria de questionar os valores e o péssimo atendimento da cantina, os valores são bastante elevados e o atendimento deixa a desejar

O nutricionista, fiscal do contrato da cantina, irá conversar com os responsáveis e tratar da melhoria desses pontos destacados.

Melhorar a qualidade no setor de saúde.

Iremos discutir com o setor como poderemos realizar essas melhorias.

Seria importante o aumento de cotas para impressão dos trabalhos acadêmicos, uma vez que a quantidade em uso não está sendo necessário.

Vamos discutir a ampliação dessas cotas com relação ao planejamento orçamentário.

Aumentar o tempo de solicitação para alimentação de 21h para 00:00, pois devido ao tempo limitado para dá conta de tudo, muitas vezes acabamos por por perder essa solicitação.

Iremos discutir com o setor como poderemos realizar essas melhorias.

DIMENSÃO: GESTÃO DE PESSOAS


Integração entre os servidores;


Realizaremos eventos e intensificaremos a participação de todos os servidores da

instituição.


99

cursos de capacitação in company;

Deve ser intensificada a política de capacitação dos servidores, fazendo convênios e firmando parcerias com a indústria, visando atualizar e aprimorar as atividades desenvolvidas no Campus, conforme a realidade atual do mundo do trabalho.

A Coordenação de Gestão de Pessoas aponta que está tentando fechar novas

parcerias e que a PROEX está anualmente lançado editais que

contemplem estágio para capacitação de servidores em empresas relacionadas a

sua área de atuação.

Visibilidade e respeito aos técnicos administrativos;

Ampliação dos espaços à esse segmento, através de voz em todos os conselhos, bem como as decisões que envolvam esse grupo sejam debatidas

entre seus pares.

Rever editais para afastamento. Será revisto por comissão própria e

aprovada em suas respectivas instâncias de forma democrática.

Outra sugestão também seria rever a flexibilização/horário de estudante para os servidores que estão fazendo segunda graduação ou pós. Em alguns campi isso já existe, em outros não. É preciso rever e uniformizar as regras sobre esse aspecto.

Iremos consultar a DIGPE sobre o assunto, uma vez que, a orientação que recebemos da PROJU não permite que

os docentes tenham essa solicitação atendida, quanto ao pleito em relação aos técnicos administrativos, existem

uma resolução que “entrava” o processo de liberação.

Enfermeira no horário noturno até às

22:00 horas;

Para a contratação de mais servidores de

determinadas áreas a instituição precisaria

de liberação de mais códigos de vaga.

Temos apenas uma técnica em enfermagem

e, pelo seu horário, não consegue atender os

três turnos da instituição. Informamos que a

DIGPE tem mandado vários ofícios ao MEC

solicitando essa ampliação no número de

servidores.

Mais investimentos para formação

continuada de docentes, no sentido

de garantir despesas com convidados

externos.

Melhorar o rh dos campi e promover

melhor qualidade de vida ao servidor.

Colocaremos no planejamento recurso para

essa finalidade.

As reposições nos cargos de pessoas

remanejadas deveriam ser mais

eficientes. Os setores muitas vezes

ficam com déficit nos atendimentos.

As reposições seguem o estabelecido pela

Reitoria. Infelizmente o preenchimento das

vagas, ás vezes, dependem de concursos

públicos. Mas a Gestão de Pessoas irá


100

verificar o que pode ser feito para agilizar

essa problemática.

Maior transparência na composição

de bancas para concurso público de

professores, com a adoção de

critérios que possam contemplar a

maior parte dos servidores.

DIMENSÃO: GESTÃO ADMINISTRATIVA E FINANCEIRA


Colocar uma linguagem mais fácil de

entender;

A avaliação ficou bem mais compacta e

direta no entanto ainda é confusa,

principalmente nos primeiros itens

avaliados;

Questionário complexo e um pouco

longo;

Desenvolver uma plataforma EAD com

todos os regulamentos disponíveis com

FAQs e QUIZ, além da oferta de salas de

fóruns sobre temas do planejamento.

Também poderia ofertar cursos de

qualificação sobre procedimentos,

serviços e rotinas por setor do

IFRN/Campi.

Acreditamos ter sido uma crítica ao

Questionário de Avaliação. Iremos propor

essas questões à Comissão da CPA Central.

A instituição precisa acompanhar melhor o serviço de cantina e dos banheiros.

Papéis higiênicos nos banheiros femininos

papéis higiênicos nos banheiros (pois é difícil de se ver).

Iremos realizar campanhas e divulgações acerca do trabalho desenvolvido pelos

profissionais de apoio.

Conscientizar os alunos quanto ao não desperdício de material de limpeza da

instituição.

Incluir ações de monitoramento das

ações pelos setores responsáveis.

Criar no módulo SUAP um informativo

que apresente os recursos financeiros

existentes em cada campus.

Transparência e Planejamento

Democrático e colaborativo como base

na busca de melhoria na comunicação

interna, aumento de governança e

imagem institucional junto a sociedade.

Faremos reuniões com o Conselho Gestor

para definir como será realizado esse

monitoramento.


101

DIMENSÃO: COMUNICAÇÃO SOCIAL


Promover mais acessos a informação

dentro do Campos

Deixar transparente as decisões

institucionais

Iremos intensificar a produção de

informações dentro e fora do campus

ampliando o uso de redes sociais e a

utilização dos murais do campus.

Elaboração de um periódico para divulgar

as produções acadêmicas dos cursos

técnicos (médio e superior) existentes no

campus.

Iremos ver a possibilidade de alocação de

recursos para esse fim dentro do orçamento.

ELOGIOS

No demais, a instituição está de parabéns pela organização e estrutura no geral.

Só tenho a agradecer ao Instituto pelo acolhimento, e pela disponibilidade de todos

colaboradores do IFRN - Currais Novos.

Ta tudo bom!

Ta tudo ótimo, menos o ar-condicionado.

Todos os aspectos foram contemplados.


102

5 CONSIDERAÇÕES FINAIS

O trabalho de avaliação institucional do ano de 2017 foi realizado pela CPA

Central do IFRN, contando com a participação de toda comunidade do IFRN. Esse ano

o percentual de respondentes caiu se comparado com anos anteriores, provavelmente

pela falta de engajamento da comunidade e dificuldade em manter as CPAs locais,

gerando uma falta de sensibilização. Com a finalização desse relatório integral,

comparando respostas com anos anteriores, a comissão desempenhou sua função junto

à instituição, de forma transparente e disposta a cooperar na busca por mecanismos de

superação das fragilidades visualizadas.

Este trabalho mostra o resultado dos últimos três anos para as questões abertas

e deve ser utilizado como um instrumento de auxílio em ações que promovam o

desenvolvimento da instituição. A divulgação e discussão dos resultados com gestores

e comunidade acadêmica são primordiais, essa divulgação deve acontecer em espaços

que envolvam toda a comunidade, reunião administrativa, reunião de pais e mestre, com

os alunos e o colégio gestor dos campi. Espera-se que os resultados possam contribuir

com o processo de organização e gestão subsidiando o planejamento, possibilitando o

aprimoramento da atuação acadêmico-administrativa.

AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL CURSO SUPERIOR DE...

Documents

Transcript of AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL CURSO SUPERIOR DE...