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    Autismo e Toilet Trainingescrito por Danica Mamlet

    Resumo Crianas de formao WC com autismo apresenta problemas exclusivos

    para pais e profissionais. A falta de interveno por educadores especialmentetreinados podem prolongar a sua dependncia de cuidadores. Restantedestreinado medida ue envel!ecem pode inibir a independncia dascrianas" limitando futuras op#es de !abitao e de emprego.

    O Transtorno Autista

    controle esfincteriano $ uma das primeiras tarefas da criana emdesenvolvimento. % uma tarefa para a ual existem t$cnicas de ensino

    espec&ficas" ue so amplamente aceitos e comumente praticada. 'uando umacriana $ pre(udicada nesta tarefa por um transtorno do desenvolvimento" $necess)rio alterar as t$cnicas para lidar com seus d$ficits espec&ficos.*staproposta tem como ob(etivo abordar os desafios envolvidos no treinamento dotoalete de crianas autistas e fornecer uma soluo vi)vel. +ara atingir estameta" uma descrio do transtorno autista" como $ atualmente definido noscampos da educao e psicologia sero delineadas. A avaliao dastendncias atuais em m$todos de treinamento de !igiene aceito recomendadopara crianas com desenvolvimento t&pico seguir). *stes dois temas serodiscutidos em termos de como os traos particulares de autismo reueradapta#es especiais para estes m$todos. ,inalmente" vou propor umprograma piloto destinado a capacitar os pais e cuidadores de crianas comautismo para efetivamente !iginico treinar seus fil!os. - autismo $ um transtorno do espectro" caindo sob o guardac!uva detranstornos invasivos do desenvolvimento /American +s0c!iatric Association"12234" ue $ causada por uma disfuno do sistema nervoso central. *le $geralmente diagnosticado nos primeiros trs anos de vida com sintomasobservados ocorrendo to cedo uanto 15 meses. 6raos comuns ao autismoincluem os trs seguintes sintomas7 diminuio da prontido 8ocial /6!iemann"9o:ard ;

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    emocional /American +s0c!iatric Association" 1223" p. I>4 F. Muitas vees ascrianas autistas so mais felies uando deixado soin!o" no buscandoconex#es com os pais ou colegas. Crianas autistas podem evitar ativamenteintera#es com os outros" esforandose para longe" para evitar contato com osol!os ou a ser realiada. Jma criana autista no obter praer" como crianas

    com desenvolvimento t&pico faer" de faer seus pais felies ou orgul!oso. *lespodem ser ensinados a dier7 F*u fi issoKF ou F-l!e para mimKF mas raramentepensa em faer isso por conta prEpria. Deficincias na comunicao so demonstradas em crianas autistas porFum atraso ou ausncia total de desenvolvimento da linguagem falada ...pre(u&o acentuado na capacidade de iniciar ou manter conversao com osoutros ... o uso estereotipado e repetitivo da linguagem ou linguagemidiossincr)tica ... /e4 falta de variados e espontHneos ma?edeconta" bemcomo a falta de imitao social apropriados ao n&vel de desenvolvimento.F/American +s0c!iatric Association" 1223" p. I>4 Muitas vees as crianasautistas mostraram anormalidades no uso de gestos e outras formas de

    comunicao noverbal. Com a a(uda de interveno" as crianas autistaspodem desenvolver algumas !abilidades de linguagem" enuanto outros nuncautiliar a comunicao verbal efica. Muitas vees" os seus padr#es de fala nocontm as entona#es ue so comumente emparel!ado com a linguagempara transmitir !umor ou sentimento ao falar" dando o seu discurso a ualidadeda parada ue pode ser descrito como robEtica. Algumas pessoas com autismousam dispositivos de comunicao aumentativa" como computadores oudispositivos de Fconversa fiadaF ou s&mbolos de imagem /Capps" Los! ;6!urber" =>>>4. As crianas autistas exibir alguma forma de comportamento de autoestimulao ue $" um motor estereotipada repetitivo ou ao verbal. Algunsexemplos comuns so agitar as mos" balanando" rastreamento de ob(etoscom os ol!os" girando" e repetidamente ondulao ou girando ob(etos. Apegoextremo a rotinas $ muito comum. +or exemplo" uma criana autista podeinsistir em tomar o mesmo camin!o da coin!a para o ban!eiro e faer osmesmos sons e gestos cada ve. *sse comportamento $ descrito como umaFadeso compulsivoF a rotinas e rituais /Capps" Los! ; 6!urber" =>>>4. Aobrincar com os brinuedos" as suas ac#es podem parecer sobre a superf&cie aser apropriado" mas uando mais ateno $ pago" podese notar ue elesesto se alin!ando os mesmos ob(etos mais e mais ou repetir a mesma aocomo pegar um telefone e diendo (ogo -l) repetidamente sem variao em

    palavras ou comportamento. *m adio aos sintomas listados no D8MB" outras fontes de notar ue ascrianas com autismo pode demonstrar respostas incomunsest&mulos. Crianas autistas podem ser muito sens&veis ao seu meio ambiente"tais como sons" a uantidade de lu" c!eiros" etc. +or outro lado" eles podemignorar as mudanas em seu ambiente. *les tamb$m podem ter rea#es muitofortes para aparentemente inEcua ob(etos" mGsicas ou est&mulos visuais/Dettmer" 8impson" M0les" e

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    autoagressivos ou agressivos. *les podem morder ou bater si ou para outrem"bem como participar de bater a cabea. o est) claro se esse comportamentoocorre por causa da frustrao" raiva ou porue anormalidades da experinciasensorial pode resultar em estimulao praerosa de autoleso. Algumascrianas autistas podem apresentar uma aptido para certas !abilidades

    enuanto exibem extremamente baixa funcionalidade em outras )reas" emboraverdadeiros FsavantsF autistas so raros /9endri?s 12254. 'uando todas ascaracter&sticas Gnicas ao autismo so ol!ados" $ compreens&vel ue o controleesfincteriano colocaria problemas particulares para crianas autistas.

    Mtodos e prticas de formao higinico atuais

    +ara entender completamente os doadores dificuldades de cuidadosespec&ficos e professores podem ter na formao !iginico crianas autistas" $importante rever as filosofias atuais e vigentes no treinamento do toalete

    crianas com desenvolvimento t&pico. Jma reviso de artigos cient&ficos atuaisrevelaram ue a maioria dos praticantes defendem uma abordagem orientada acriana para o treinamento do toalete. Bsso enfatia a prontido da criana eempregando um sistema de reforo positivo /8tadtler"

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    As caracter&sticas espec&ficas ue impedem o uso independente das crianasautistas do ban!eiro so descritos abaixo. Dificuldades autistas emcompreender as rela#es sociais limitam o sucesso de um sistema derecompensa social" como recomendado pelo 6. Oerr0 Oraelton" et al. /8tadtler"

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    +ara enfrentar dificuldades com o recon!ecimento do dese(o de eliminar"timers pode a(udar a criana autista aprender a recon!ecer uando eles estoprontos para eliminar. Al$m disso" um ob(ecto de transio /por exemplo" umbrinuedo ou livro preferido4 pode ser utiliado inicialmente para moldar ocomportamento transio suave. - uso do ob(eto transicional pode tamb$m

    a(udar a ensinar a criana a iniciar por conta prEpria. 8e a criana () se!abituou a tomar um determinado livro ou uma boneca para o ban!eiro"uando solicitado por um adulto" eles podem indicar a necessidade de ir aopegar este item por conta prEpria. Jma fotografia do vaso tamb$m pode serutiliado como uma forma efica para comunicar a necessidade deeliminar. Bsso pode ser especialmente Gtil para crianas com d$ficits no seu usoda linguagem verbal. +ara acomodar a resistncia das crianas autistas para mudar" recomendase ue os instrutores introduir a rotina ban!eiro gradualmente" em primeirolugar solicitar ue a criana entrar no ban!eiro revestido" em seguida" parasentarse vestido no ban!eiro" em seguida" em fraldas" ento despidos. - uso

    de cadeiras bacio no so incentivados com crianas autistas como oa(ustamento ao ban!eiro pode demorar mais se eles tornaramse a(ustado cadeirin!a. 8e uma criana resiste a eliminao no vaso sanit)rio" o uso deuma lin!a de )gua pode facilitar o recon!ecimento de uma criana dasensao de ter ue eliminar /9agopian" ,is!er" +asa" ; Wiebic?i"122P4. Como $ importante para reduir a tantas distra#es e obst)culosposs&veis fora" $ recomendado o uso de uma peuena casa de ban!o social. - transtorno autista apresenta muitos desafios para instrutores ecuidadores. +odese ver ue" com criatividade e engen!osidade" as crianasautistas podem aprender muitas das !abilidades ue iro a(ud)los em viver avida mais independente poss&vel. A incapacidade de desenvolver aindependncia controle esfincteriano pode pre(udicar substancialmente acriana autista. A criana inexperiente continuar) a ser dependente decuidadores para o mais b)sico de !abilidades de vida. 8e este problema $abordado no in&cio" as crianas com autismo podem desfrutar de uma maiorindependncia" a liberdade para os cuidadores" e maiores op#es de escolas eresidncias no futuro.

    Obetivos do !rograma

    *ste programa visa a(udar os cuidadores na dif&cil tarefa de crianas detreinamento !iginico com autismo. Bsso ocorrer) atrav$s da colocao deeducadores de infHncia treinados em casas de fam&lias eleg&veis com crianasautistas. - ob(etivo deste est)gio $ o de orientar os cuidadores em m$todos detreinamento !iginico eficaes. 6ais m$todos no so amplamente dispon&veise precisam de treinamento espec&fico. *ducadores de infHncia ualificados irotrabal!ar em cooperao com os cuidadores atrav$s de modelagem" instruodireta e conferncia. At$ o final do per&odo de interveno" os cuidadores vaimanter as !abilidades ue iro a(ud) seus fil!os na realiao de usoindependente do ban!eiro.

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    , ou um exemplo de como !iginico treinamento foi implementado com umacriana com autismo" role para baixo desta p)gina.Referncias

    Olum" ." 6aubman" O." e -sborne" M. /122I4. Caracter&sticas comportamentaisde crianas com fees toileting recusa. +ediatria" 22" >3.

    Capps" L." Los!" M." ; 6!urber" C. /=>>>4. F- sapo comeu o bug e fe sua bocatristeF7 arrativa competncia em crianas com autismo. Sournal of Abnormal+s0c!olog0 Criana" =5" 12P=>=.

    Dettmer" 8." 8impson" R." M0les" O8" ; 3.

    Bssenman" R." ,ilmer" R." ;

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    W!eeler" M. /12254. - controle esfincteriano para os indiv&duos com autismo etranstornos relacionados. ,uturo 9orions" 1" 3I>.

    Treinamento do toalete por "teven

    - controle esfincteriano para 8teven Sones" atualmente com 3.P" comeous P anos de idade Antes treinamento esfincteriano pode comear" problemasde comportamento" tais como descumprimento" agresso e birras foramabordados. Jma ve ue os instrutores tiveram controle instrucional" eles seencontraram com os pais de 8teven para discutir o programa detreinamento. Com um novo beb em casa" os pais de 8teven estavam ansiosospara tlo treinado e fora de fraldas. Bnstrutores explicou ue o treinamento dotoalete levou um compromisso extremo tempo" bem como diligncia por parteda fam&lia. -s instrutores explicou ue eles concordariam em realiar o treinamento do

    toalete 8teven durante suas sess#es" se a fam&lia iria prometo para realiar oprograma uando os instrutores no estavam presentes. -s pais de 8tevenacordado e os instrutores colocado para fora do plano. - plano incluiu!abilidades de comunicao condicionado de 8teven para ue ele pudessesolicitar o ban!eiro de forma espontHnea" ensinandoo a tolerar estar na casade ban!o e sentar no vaso sanit)rio primeira vestida e despida" mantendo umaprogramao ao ban!eiro e dados sobre cada ida ao ban!eiro" bem comodados sobre acidentes" manter um registro sobre os movimentos intestinais ecomportamentos antecedentes. A primeira coisa ue os instrutores fieram foi ensinar 8teven as palavrasF!igieneF e Fcasa de ban!oF. *nsinaraml!e para identificar de formaexpressiva e receptiva ambas as palavras" usando uma variedade demeios. 8teven foi ensinado em ensaios reunidos com recompensastang&veis. - ue significa ue cada item foi repetidamente apresentado com umest&mulo" ex. Com 8teven sentado na frente do instrutor /(oel!o ao (oel!o4" eoinstrutor segurando uma imagem" o instrutor disse" F- ue $ issoUF 8tevenrespondeu Fban!eiroF corretamente e foi imediatamente recompensado comum comest&vel e louvor. Depois de 8teven tin!a aprendido as palavras FtoiletF e Fcasa de ban!oF" osinstrutores ensinou 8teven tolerar sentado no ban!eiro. Jm dos traos detranstorno autista 8teven UUU s era extrema rigide. *le no gostava da casade ban!o" exceto para ban!os. 8teven tamb$m foi extremamente avesso amudar rotinas. *le associou a casa de ban!o com ban!eiras e nada mais. +aracondicionar 8teven tolerar sentado no ban!eiro" instrutores deu pedaos8teven de seu doce favorito e elogio verbal para estar dentro do ban!eiro. *lesaumentaram o tempo entre a recompensa para ue at$ o final de semana um"8teven foi capa de ficar no ban!eiro por at$ uatro minutos. At$ ao final deuma semana" a me de 8teven relatou ue ela l!e !avia persuadido a sentarse" completamente vestida no vaso sanit)rio. Bnstrutores a(udaram a moldar aFsentar no vaso sanit)rioF comportamento usando o sistema de intervalo Vrecompensa mesmo tempo para estender o ammount de tempo ele se sentava"totalmente vestida no vaso sanit)rio. 8teven tolerado sentado sem roupa

    depois de aprender a sentarse vestido com peueno problema.

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    +or duas semanas" os instrutores comeou a incentivar 8teven para bebermais l&uidos. *les fieram isso" alimentandoo com peuenos pedaos dealimentos salgados /batatas fritas e pretels4 e oferecendo continuamentefluidos preferenciais /8teven gostou suco de ma e )gua4. Bsso foi feito" a fimde aumentar as oportunidades de 8teven ter espaos vaios bem sucedidos no

    vaso sanit)rio. *m outras palavras" uanto mais ele bebia" mais ele teria ueFirF. 'uanto mais ele teria ue FirF" mais oportunidades para o sucesso ue eleteve. Bnstrutores pediu pais de reter doce preferido de 8teven" biscoitos -reo"uando comearam o treinamento. Oiscoitos -reo eram um poderoso incentivopara 8teven ue os amou e foi muito motivados por eles em situa#es deaprendiagem do passado. *nuanto 8teven foi treinado" ele sE recebeu -reospara vaios bem sucedidos no vaso sanit)rio" e no em ualuer outromomento. Bsso foi feito para aumentar o valor do -reos e dar 8teven maisincentivo para gan!ar deles. Jma ve ue 8teven sentou no vaso sanit)rio sem roupa e fluidos foram

    sendo empurrados" instrutores implementado um cronograma ir ao ban!eiro. Aprimeira semana 8teven foi levado para o vaso a cada 1 minutos. A rotinaocorreu da seguinte forma7 - timer saiu" o instrutor solicitado fisicamente8teven para darl!es uma imagem do vaso sanit)rio e ec!oicall0 o levou adier7 F*u uero ban!eiro.F 8teven foi ento guiada ao ban!eiro" elogiado porcalas secas se ele estava seca" alterada se mol!ado" e sentouse no vasosanit)rio. 8e ele anulado" ele foi imediatamente dado um -reo e autoriados avoltar para a )rea de trabal!o. 8e ele no o fe vaio" ele sentouse durantedois minutos" em seguida" voltou ao trabal!o.Jma ve ue ele tin!aconseguido dois dias de um ou menos acidentes" os intervalos de 1 minutosfoi aumentada para intervalos de = minutos. Jma ve ue ele foi capa depermanecer seco nesse !or)rio /ue demorou mais de duas semanas4" ocronograma foi relaxada a P e" em seguida" intervalos de 3 minutos. 8tevenpermaneceu seco nesta programao para mais de duas semanas e uandoos instrutores tentou eliminar o cronograma e ensinar a espontaneidade"8teven teve um rev$s. *le comeou a mol!arse. *ste foi tratado com correoao longo de acidentes7 'uando 8teven teve um acidente" ele teve ue mudartodas as suas roupas e limpar a cadeira ou a )rea onde ele estava uando teveo acidente. *ssas atividades foram aversivo para 8teven e serviu comoincentivo adicional para anular no ban!eiro. este momento" foi decidido ue-reos no foram suficientemente motivadora para ensinar

    espontaneidade. Depois de realiar uma avaliao de reforo" a recompensade 8teven para anular no ban!eiro foi alterado para cinco minutos de assistir aum v&deo preferido. 6anto a correo mais e recompensa extremamentemotivador permitido para o alcance da meta de 8teven in&cio utiliao dovaso sanit)rio de forma independente. Jma ve ue o treinamento da bexiga foi bemsucedida" a formao dointestino comeou. Durante o treinamento da bexiga" a fam&lia de 8tevenmantido um registro de momentos em ue 8teven moveu suas entran!as. *lesdescobriram ue as vees 8teven geralmente movidos suas entran!as eraentre 3 e seis !oras por dia. *les tamb$m isolado certos comportamentosantecedentes a esta atividade. Antes de 8teven FfoiF" ele geralmente se

    escondeu em um canto" agac!ouse e tem um ol!ar distante em seus ol!os.

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    +ara treinar 8teven para mover suas entran!as no vaso sanit)rio" osinstrutores tiveram ue desmamar 8teven fora de ir em sua fralda ue eramuito familiar e confort)vel para 8teven. *les fieram isso trabal!ando ebrincando com 8teven no ban!eiro durante vees alvo /3@!4. Durante as fasesiniciais" 8teven usava uma fralda. 'uando ele mostrou comportamentos

    antecedentes" tin!aml!e sentarse no vaso sanit)rio" com a fralda no /a fraldafoi removido para vaios de urina4" e recompensouo para anular em sua fralda"sentado no vaso sanit)rio. *les" ento" cortar buracos cada ve maiores emsua fralda ao longo das prEximas semanas" de modo ue" eventualmente" eleestava tendo evacua#es no vaso sanit)rio" com apenas da cintura da fralda nacintura. *les foram" em seguida" capa de eliminar completamente a fralda. ApEs 1= semanas totais de treinamento do toalete" 8teven foi capa desolicitar de forma independente para usar o ban!eiro para ambos bexiga eintestino uso" com os acidentes ue ocorrem apenas em incedents isoladas.

    Danica $ um exaluno de graduao do Departamento de *ducao *specialno 9unter College. *la $ um consultor para programas ue atendem crianascom autismo e +DD. #raas $anica%

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