AULA 8 (PDF)

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  • Universidade Estadual de Londrina CCA - Departamento de Zootecnia

    Bovinocultura Leiteira

    ORDENHA

    Profa. Dra. Carolina Amlia de Souza Dantas Muniz

    DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA - UEL

  • Ordenha Manual e Mecnica

    Fatores a serem considerados ao escolher o tipo de ordenha

    a) Nmero de animais a serem ordenhados; b) Nvel de produo; c) Qualidade da mo-de-obra; d) Tipo de leite; e) Investimentos totais a serem realizados.

  • Qualquer tipo de ordenha: a) Correta ordenha das vacas; b) No deve afetar a qualidade do leite; c) Facilidade do trabalho do ordenhador; d) Ser eficiente e estar integrada ao sistema da propriedade.

  • So trs tipos de ordenha: 1) Ordenha natural; 2) Ordenha manual; 3) Ordenha mecnica.

  • Instalaes Estbulo Sala de ordenha

  • Estbulo

    Compridos e estreitos Tamanho 8 a 10 metros de largura menor que 50 metros de comprimento Forma Retangular Fita dupla a) frente a frente b) costa a costa

  • P direito: 3,00 m Paredes laterais: 1,50 a 1,80 Plataforma: Animais grandes: 1,10 1,20 x 1,50 1,80 Animais pequenos: 1,00 1,10 x 1,20 1,50

  • Piso: material rugoso Cocho: cantos e quinas arredondados, revestimento de cermica Largura: 60 a 80 cm Profundidade: 35 a 40 cm Altura do piso: 15 cm Cocho de gua: sistema contnuo Largura:30 a 40 cm Profundidade: 25 cm

  • Canaletas de escoamento: largura: 40 cm profundidade: 15 a 20 cm Corredores Limpeza: frente a frente: 0,90 a 1,50 m costa a costa: 1,80 a 2,00 m

  • Conteno dos animais: Corrente ou canzil

  • Sala de ordenha Fosso: 0,75 m Plataforma: 1,50 a 2,30 m

  • ORDENHA MANUAL

  • Ordenha Manual Em diagonal; Duas mos; Nmero de vacas por ordenhador.

  • CORRETO

  • EMPUNHADURA BAIXA

  • EMPUNHADURA ALTA

  • ORDENHA MECNICA

    A ordenha mecnica surge da necessidade de extrair grandes quantidades de leite intensificao

    Objetivo: Remover o leite sem provocar leses nos tetos e no restante tecido mamrio.

    Princpio: Aumento da diferena de presso entre os dois lados do esfincter vencendo a resistncia abertura e permitindo a sada leite.

  • Componentes essenciais Fonte de vcuo Recipiente para coleta de leite Pulsador Copos e borrachas insufladoras Tubos de borracha Coletor de leite

  • Seo transversal da teteira

    Cmara da teta

    Borracha insufladora

    Concha de ao inox

    Cmara do pulsador

    Vcuo

    Vcuo ou ar

  • Seo transversal da teteira

    Pulsador ejeta ar dentro da borracha insufladora

  • Seo transversal da teteira

    A borracha insufladora massageia a teta e interrompe a descida do leite

  • Seo transversal da teteira

    O vcuo remove o ar Borracha insufladora abre

  • Seo transversal da teteira

  • Seo transversal da teteira

    O Leite removido pelo vcuo quando a

    borracha insufladora abre

  • Seo transversal da teteira

  • Seo transversal da teteira

    O pulsador repete o processo

  • Sistema Bomba de vcuo

    Tanque de reserva

    Regulador de vcuo

    Pulsador

    Copo das teteiras

    Coletor

    menor

    vcuo

    Linha de leite, coletor

    Tanque de leite

  • Sistemas de ordenha mecnica a) balde ao p

    tomadas de vcuo (1,5 m) pulsador tampa dos baldes tratamento individual dos animais posio desconfortvel 15 vacas/homem/hora 2 unidades

  • b) leite canalizado (circuito fechado) linha de leite reservatrio

    Tipos de ordenha para leite canalizado (sala de ordenha): Espinha de peixe

    grupos de 4 a 10 ngulo de 35/fosso 37 a 42 vacas por hora (4) homem 70 a 80 vacas por hora (8) 2 homens

  • Tandem (abertura lateral) baias individuais distncia maior entre os beres 22 a 32 vacas/homem/hora 3-4 unidades/operador

    Carrossel (rotatria)

    plataforma mvel (7 a 12 minutos volta completa) 30 a 100 vacas por hora (6 a 24 baias)

  • Ordenhadeira mvel

  • tandem

  • espinha de peixe

  • ,

  • Tanques de expanso

  • ORDENHA PROCEDIMENTO Conduo dos animais para a ordenha

    Fonte: Rosa et al. 2009

  • Fonte: Rosa et al. 2009

    Conduo at o local de ordenha

  • Conteno dos animais

    Fonte: Rosa et al. 2009

  • 1. contato

    Fonte: Rosa et al. 2009

  • Caneca de fundo preto mastite clnica

  • CMT California Mastite Teste - mastite subclnica

  • Grau CMT

    Negativo No h formao de gel na mistura do leite com a soluo CMT.

    Trao falso positivo H instantnea formao de gel na soluo, desaparecendo muito rpido. No h alterao na consistncia da soluo.

    Fracamente positivo (+) H rpida formao de gel no centro da soluo, que desaparece em seguida. H uma leve alterao na consistncia da soluo.

    Positivo (++) H formao de gel bem visvel na soluo, tendendo ficar mais fraca se continuar agitando. H alterao na consistncia da soluo.

    Fortemente positivo (+++) H forte formao de gel na soluo, no desaparecendo mesmo aps algum tempo. H forte alterao na consistncia da mistura.

    Leitura teste CMT

    Fonte: Rosa et al. 2009

  • Leitura contagem de clulas somticas - CCS

    Grau CMT CCS

    Negativo 100.00

    Trao falso positivo 300.00

    Fracamente positivo (+) 900.00

    Positivo (++) 2.700.000

    Fortemente positivo (+++) 8.100.000

    (*) Nmero de clulas somticas por mL de leite Fonte: Rosa et al. 2009

  • A formao da linha de ordenha

    1. Vacas primparas (de primeira cria), sem mastite. 2. Vacas plurparas que nunca tiveram mastite. 3. Vacas que j tiveram mastite, mas que foram curadas. 4. Vacas com mastite subclnica. 5. Vacas com mastite clnica.

  • Pr-dipping imerso dos tetos em soluo desinfetante soluo de iodo (0,25%), soluo de clorexidine (de 0,25 a 0,5%) ou ainda de cloro (0,2%).

  • Fonte: Rosa et al. 2009

  • ORDENHA COM BEZERRO AO P

  • Ps-dipping

    Ps-dipping a imerso dos tetos em soluo desinfetante glicerinada.

    soluo de iodo (0,5%), de clorexidine (de 0,5 a 1,0%) ou de cloro (de 0,3 a 0,5%).

  • Alimento para a vaca logo aps sua sada da sala de ordenha.

    Fonte: Rosa et al. 2009

  • Limpeza