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TURISMO SUSTENTÁVEL Aula 6

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TURISMO SUSTENTÁVEL

Aula 6

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Sumário

Credibilidade dos sistemas de certificação de turismo sustentável e ecoturismo:

- Acreditação.

- Parcerias internacionais para a definição de critérios de certificação globais (Global Sustainable Tourism Council; Global Sustainable Tourism Criteria; European Ecotourism Labeling Standard)

Bibliografia:Honey, M. (ed.). Ecotourism and Certification: Setting Standards in Practice. Washington: Island Press. 2002.

Patacho, M. Comparação de Programas de Certificação em Ecoturismo. Tese de Mestrado em Gestão e Conservação de Recursos Naturais. Évora: Universidade de Évora & Instituto Superior de Agronomia, 2010. p.29-31

http://www.gstcouncil.org

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Importância da credibilidade dos sistemas de certificação

Um sistema de certificação só tem eficácia se for credível. Caso contrário não se insere no mercado, não evidencia as diferenças dos produtos ou serviços certificados e não contribui para a captação de clientes.

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Proliferação de sistemas de certificação vs credibilidade

Existem centenas de programas de certificação de turismo sustentável e de eco-turismo no mundo e todos os anos são criados novos.

Como se pode garantir a credibilidade de uma certificação?

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Credibilidade do programas de certificação

As questões são:� Como é que o público consegue distinguir os programas credíveis dos

outros?

� Como é que a oferta consegue escolher quais os padrões e indicadores que têm legitimidade?

� Que programas conseguem mostrar que têm impactes tangíveis no sucesso do negócio, nos trabalhadores, na comunidade e no ambiente?

� Como se pode garantir aos turistas que os programas auditam e monitorizam continuamente as empresas certificadas?

� Como se pode impedir o green-washing?

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Credibilidade pela acreditação

Para que um sistema de certificação seja eficaz e credível tem que ser rigorosamente monitorizado e avaliado. As certificações de turismo sustentável e eco-turismo apresentam, de maneira geral, fracos níveis de coordenação e grande variação de indicadores e de padrões.

Acreditação

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O que é a acreditação?

É o processo de qualificação e aprovação de entidades que executam a certificação de empresas, produtos ou serviços .

Ser acreditado significa que se tem licença para certificar com base em princípios, indicadores e padrões

predefinidos.

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Vantagens da acreditação

�Assegurar, tanto à indústria como ao mercado, que existe rigor, garantindo a competência do programa de certificação e a validade dos standards com os quais trabalham.

�Globalização dos critérios de certificação, permitindo a comparabilidade dos sistemas de certificação no mundo.

�Melhor compreensão dos standards e maior consciência da qualidade dos serviços por parte dos turistas e outros stakeholders.

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Limitações da acreditação

� Os indicadores e padrões são globais, podendo não se adaptar a variações locais ou regionais;

� Uma parte dos sistemas de certificação é subsidiada por governos regionais e nacionais que podem perder a vontade de os financiar no caso de serem marginalizados do processo, especialmente se verificarem que as certificações locais não cumprem os seus objectivos.

� A acreditação é mais um nível na certificação o que acrescenta custos ao processo� Nível mais elevado – Acreditadores - estabelecem um conjunto de regras

mínimas;� Nível intermédio – Organismos de certificação - podem estabelecer normas

mais rigorosas sem exigência de homogeneidade entre eles� Nível mais baixo – Organismos avaliadores – reportam o desempenho e

apresentam recomendações de avaliação

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Exemplos de parcerias internacionais para a certificação em turismo sustentável

� Comité de Desenvolvimento Sustentável do Turismo (Global Sustainable Tourism Council) -OMT;

�Global Sustainable Tourism Criteria (GSTC)� Para alojamentos e operadores turísticos;

� Para destinos

� European Ecotourism Labeling Standard

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Comité de Desenvolvimento Sustentável do Turismo

Organização global de turismo que nasceu sob a égide da ONU e reúne numa parceria estratégica um conjunto diversificado de stakeholders tais como empresas, governos, organizações não-governamentais, universidades, indivíduos e comunidades.

Objetivos:

� incrementar o conhecimento, a compreensão e a adoção de práticas de turismo sustentável

� promover o turismo sustentável através da adopção de princípios universais de turismo sustentável;

� aumentar a procura por produtos turísticos e serviços sustentáveis;

� compilação, adaptação e criação de ferramentas e formação para as entidades que desejem envolver-se em práticas de turismo sustentável.

No núcleo de seu trabalho estão os critérios GSTC.

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O que é o GSTC?

The Global Sustainable Tourism Criteria é um esforço para chegar a uma definição comum e universal de turismo sustentável, e será o mínimo a que qualquer negócio na área do turismo sustentável deve aspirar alcançar.

Destinam-se especificamente a alojamento e programas turísticos, embora tenham aplicabilidade ao turismo na sua globalidade.

Estão a ser desenvolvidos os critérios relativos aos destinos: a fase de consulta pública terminou e espera-se que a versão final do Global Sustainable Tourism Criteria for Destinations esteja disponível para o público no final de Novembro de 2013.

Os indicadores constituem uma lista de requisitos comuns que permitem a comparação entre diversas entidades que afirmam seguir práticas “verdes” por todo o mundo.

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Para que serve GSTC

� Constituem normas básicas que as empresas de todas as dimensões devem seguir para se tornarem mais sustentáveis, ajudando-as a selecionar programas que preenchem estes critérios universais

� Servir como orientação para as agências de viagem na escolha de fornecedores e programas de turismo sustentável;

� Ajudar os consumidores a identificarem empresas e programas turísticos efetivamente sustentáveis;

� Constituem um denominador comum para os meios de comunicação social reconhecerem prestadores de turismo sustentável;

� Ajuda na certificação garantindo que os padrões são globalmente aceites;

� Auxilia os governos e ONG na construção de indicadores de sustentabilidade no turismo

� Constituem diretrizes básicas para a educação e formação em escolas de hotelaria e universidades.

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Critérios Globais para um Turismo Sustentável

Os critérios estão organizados em quatro tópicos:

� Planeamento sustentável;

� Impactes sociais e económicos

� Impactes culturais;

� Impactes ambientais.

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Critérios Globais para um Turismo Sustentável

Os critérios indicam o que deve ser feito, não como fazê-lo ou se o objetivo foi alcançado. Este papel é cumprido por indicadores de desempenho, desenvolvidos pelos organismos de certificação, que são um complemento indispensável para os Critérios Globais do Turismo Sustentável.

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Critérios Globais para um Turismo Sustentável (hotéis e operadores turísticos)

A.Demonstrar gestão sustentável eficiente.A.1. A organização implementa um sistema de gestão de sustentabilidade a longo prazo adequado à sua realidade e escala, e que não descura aspetos tais como: ambiente, qualidade, socio-cultural, saúde e questões de segurança.

A.2. A organização está em conformidade com toda a legislação e regulamentação relevante,seja internacional ou local, incluindo, entre outros aspectos, saúde, segurança, trabalho e meio ambiente).

A.3.Todos os funcionários recebem formação periódica sobre o seu papel e responsabilidades em questões ambientais, sócio-culturais, de saúde e de segurança.

A.4. A satisfação do cliente, incluindo em aspetos de sustentabilidade, é medida e ações corretivas são tomadas sempre que necessário.

A.5. Os meios promocionais são claros e completos e não prometem mais do que aquilo que pode ser oferecido pela organização.

A.6.Concepção e construção de edifícios e infra- estruturas (4 critérios)

A.7. A aquisição da propriedade e o direito de uso da terra e da água respeitam a legalidade e estão em consonância com os direitos comunidadedes locais e indígenas, incluindo o seu livre e prévio consentimento, e não implicam o seu realojamento forçado.

A.8. São fornecidas aos turistas informação e interpretação realativas à paisagem natural, à cultura local e ao património cultural, bem como explicações sobre o comportamento correcto a adotar nas visitas a áreas naturais, culturas vivas e património cultural.

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B. Maximizar os benefícios sociais e económicos para ac omunidade local e minimizar os impactos negativos.

B.1. A organização apoia ativamente iniciativas para a melhoria das infraestruturas e desenvolvimento da comunidade, incluindo, entre outros, educação, formação, saúde e saneamento.

B.2. É dada igualdade de oportunidades de emprego aos residentes, incluingo cargos de gestão. É dada igualdade nas oportunidades de formação, experiência e possibilidade de avanço na carreira a todos os colaboradores.

B.3. Aquisição pela organização e oferta de bens e serviços locais, respeitando os princípios do comércio justo

B.4. A organização oferece meios para os pequenos empresários locais desenvolverem e venderem produtos sustentáveis relacionados com aspetos naturais, históricos e culturais da região (incluindo alimentos, bebidas, artesanato, artes de espétaculo, produtos agrícolas,etc.)

B.5. Desenvolvimento e implementação de um um código de conduta fundamentado para as atividades em comunidades indígenas e locais, desenvolvido com o consentimento e em colaboração com essas comunidades

B.6. Implementação pela organização de uma política contra a exploração comercial, sexual ou qualquer outra forma de exploração,especialmemte de crianças e adolescentes

B.7. A organização é equitativa na contratação de mulheres e minorias locais,inclusive em cargos de administrativos, ao mesm tempo que recusa o trabalho infantil.

B.8. As normas internacionais ou nacionais de proteção dos trabalhadores são respeitadas e é pago aos trabalhadores um salário no mínimo compatível com a sua sobrevivência.

B.9. As atividades da organização não comprometem o fornecimento de serviços básicos, como o abastecimento de água, de energia ou o saneamento às comunidades vizinhas

B.10. A atividade turística não afeta adversamente o acesso aos meios de subsitência, incluindo terra e recuros aquíferos, serventias, transporte e habitação.

Critérios Globais para um Turismo Sustentável (hotéis e operadores turísticos)

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C.Maximizar os benefícios para o património cultural e minimizar os impactos negativos.

C.1. A organização respeita normas estabelecidas ou um código de conduta nas visitas a sítios cultural ou historicamente sensíveis, a fim de minimizar o impacto do visitante e maximizar a sua satisfação .

C.2. Os artefactos históricos e arqueológicos não podem ser vendidos, comercializados ou expostos, a não ser dentro da legalidade

C.3. A organização contribui para a proteção e preservação de propriedades e locais importantes dos pontos de vista histórico, arqueológico, cultural e espiritual e não impede o seu acesso aos residentes locais.

C.4. A organização incorpora elementos da arte local, arquitetura ou património cultural nas suas operações, design, decoração, alimentação ou lojas, respeitando o sdireitos de propriedade intelectual das comunidades locais

Critérios Globais para um Turismo Sustentável (hotéis e operadores turísticos)

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D. Maximizar os benefícios ambientais e minimizar os impactos negativos.

D.1.Conservação dos recursos (4 critérios)

D.2.Redução da poluição (6 critérios)

D.3.Conservação da biodiversidade, ecossistemas e paisagens (5 critérios)

Critérios Globais para um Turismo Sustentável (hotéis e operadores turísticos)

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Processo de aprovação de standards e programas de certificação pelo GSTC

O processo não é aplicável a empresas individuais, taiscomo hotéis ou operadores turísticos.

Este tipo de organizações deverátrabalhar com programas de certificaçãoaprovados ou acreditados pelo GSTC ouque tenham desenvolvido um standardque seja reconhecido pelo GSTC.

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Processo de aprovação de standards e programas de certificação pelo GSTC

Retirado de : http://www.gstcouncil.org

Começará a ser implementada em Dezembro de 2014

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Processo de aprovação de standards e programas de certificação pelo GSTC

Estágio 1: Reconhecimento

Aplica-se a standards de turismo sustentável que desejem ser “GSTC-Recognized”. Uma vez reconhecidos, estes standards são considerados equivalentes aos Global Sustainable Tourism Criteria, os quais representam os requisitos mínimos a nível mundial para que uma organização turística se aproxime da sustentabilidade.

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Processo de aprovação de standards e programas de certificação pelo GSTC

Estágio 2: Aprovação

Os programas de certificação candidatam-se à menção “GSTC-Approved” que garante que o programa respeita os requisitos e procedimentos do GSTC.

Para se candidatarem os programas já devem ter passado pela fase 1 e estarem reconhecidos pelo GSTC, serem auditados pela equipa técnica do GSTC e receberem uma autorização final do Painel de Acreditação do GSTC.

Uma vez recebida a certificação GSTC-Approved estes programas podem iniciar-se na atividade de certificação e têm 2 anos para passar à fase de acreditação.

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Processo de aprovação de standards e programas de certificação pelo GSTC

Estágio 3: Acreditação

Corresponde à acreditação completa. Uma vez recebida a menção GSTC-Accredited podem começar a certificar organizações e negócios.

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Processos de Aprovação/ Reconhecimento/Acreditação GSTC

Retirado de : http://www.gstcouncil.org

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European Ecotourism Labeling Standard (EETLS)

Adaptação dos GSTC ao ecoturismo europeu, com o propósito de harmonizar os instrumentos e iniciativas de classificação de qualidade que lidam com o ecoturismo.

O EETLS foi o primeiro standard a ser reconhecido pelo (GSTC) em 2011. Esse reconhecimento foi renovado incondicionalmente para a versão atual do EETLS em 2012 .

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Standards reconhecidos pelo GSTC

� Austrian Ecolabel for Tourism

� Biosphere Responsible Tourism

� Certification for Sustainable Tourism (CST) - Costa Rica Tourist Board (ICT)

� EarthCheck Company Standard

� Eco-Certification Malta

� Ecotourism Australia's

� European Ecotourism Labelling Standard (EETLS) - European Ecotourism Knowledge Network‟s

� Ecotourism Ireland Label

� Green Globe Certification

� Fair Trade in Tourism for South Africa (FTTSA)

� Green Star Hotel Certificate - Egito

� Environmentally sustainable accommodations standard - Japão

� Rainforest Alliance‟s Standard for Tourism Operations

� Sustainable Tourism Eco-Certification Program (STEP)

� TourCert Standard for Tour Operators

� Travelife Standard for Hotels and Accomodations

� Travelife Standard for Tour Operators and Travel Agents

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Referências

Patacho, M. (2010). Comparação de Programas de Certificação em Ecoturismo. Tese de Mestrado em Gestão e Conservação de Recursos Naturais. Évora: Universidade de Évora & Instituto Superior de Agronomia.