Aula 3
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Superestrutura de Ferrovias Prof. Dr. Gilberto Fernandes
Universidade Federal de Ouro Preto
Escola de Minas – DECIV
Superestrutura de Ferrovias – CIV 259
Aula 3
SISTEMA FERROVIÁRIO
BRASILEIRO
Superestrutura de Ferrovias Prof. Dr. Gilberto Fernandes
Malha
Ferroviária
Brasileira
Superestrutura de Ferrovias Prof. Dr. Gilberto Fernandes
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O sistema ferroviário brasileiro totaliza 29.706 quilômetros,
concentrando-se nas regiões Sul, Sudeste e Nordeste, atendendo
parte do Centro-Oeste e Norte do país. Foram concedidos
aproximadamente, 28.840 quilômetros das malhas.
Transporte Ferroviário
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O setor ferroviário participou na matriz de transporte de
carga do Brasil, com o percentual de 20,86%, em 2000,
considerando o total da carga transportada no país.
O Modal Ferroviário na Matriz de Transportes
Composição Percentual das Cargas - 2000.
Fonte: GEIPOT.
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O modal ferroviário caracteriza-se, especialmente, por sua
capacidade de transportar grandes volumes, com elevada eficiência
energética, principalmente em casos de deslocamentos a médias e
grandes distâncias. Apresenta, ainda, maior segurança, em relação
ao modal rodoviário, com menor índice de acidentes e menor
incidência de furtos e roubos.
Características do Transporte Ferroviário
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São cargas típicas do modal ferroviário:
Produtos Siderúrgicos;
Grãos;
Minério de Ferro;
Cimento e Cal;
Adubos e Fertilizantes;
Derivados de Petróleo;
Calcário;
Carvão Mineral e Clinquer;
Contêineres.
Características do Transporte Ferroviário
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O sistema ferroviário nacional é o maior da América
Latina, em termos de carga transportada, atingindo 162,2 bilhões
de tku (tonelada quilômetro útil), em 2001.
Características do Transporte Ferroviário
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América Latina Logística - ALL
Concessionárias Ferroviárias de Cargas
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Ferrovia Tereza Cristina - FTC
Concessionárias Ferroviárias de Cargas
Rampa compensada máxima 1,72
Raio mínimo de curva (m) 190,98
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Estrada de Ferro Votorantim - EVM
Concessionárias Ferroviárias de Cargas
Área de atuação Sorocaba (SP) ao grupo
Votorantim (SP)
Extensão das Linhas Bitola 1,00 m 20 km
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Ferrovia Bandeirantes S. A.
FERROBAN
Concessionárias Ferroviárias de Cargas
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Estrada de Ferro Campos do Jordão - EFCJ
Área de atuação São Paulo
Extensão das Linhas Bitola 1,00 m 20 km
Concessionárias Ferroviárias de Cargas
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MRS Logística Área de atuação Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo
Extensão das Linhas Bitola 1,60 m
1,00/1,60 m
1.631,9 km
42,2 km
1.674,1 km
Rampa compensada máxima 2,00
Raio mínimo de curva (m) 135,00
Concessionárias Ferroviárias de Cargas
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Estrada de Ferro Vitória - Minas
Rampa compensada máxima (%) 1,50
Raio mínimo de curva (m) 103,55
Concessionárias Ferroviárias de Cargas
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Ferrovia Centro-Atlântica S. A. - FCA
Rampa compensada máxima 3,90
Raio mínimo de curva (m) 62,00
Concessionárias Ferroviárias de Cargas
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Companhia Ferroviária Nordeste - CFN
Rampa compensada máxima 2,80
Raio mínimo de curva (m) 83,00
Concessionárias Ferroviárias de Cargas
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Estrada de Ferro Carajás - EFC
Rampa compensada máxima 0,40
Raio mínimo de curva (m) 860,00
Concessionárias Ferroviárias de Cargas
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Estrada de Ferro Amapá - EFA
Área de atuação Amapá
Extensão das Linhas Bitola 1,44 m 194 km
Rampa compensada máxima 1,85
Raio mínimo de curva (m) 305,63
Concessionárias Ferroviárias de Cargas
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Estrada de Ferro Jari - EFJ
Área de atuação Pará
Extensão das Linhas Bitola 1,60 m 68 km
Rampa compensada máxima 2,00
Raio mínimo de curva (m) 450,00
Concessionárias Ferroviárias de Cargas
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Estrada de Ferro Trombetas - EFT
Área de atuação Pará
Extensão das Linhas Bitola 1,60 m 35 km
Rampa compensada máxima 1,02
Raio mínimo de curva (m) 499,82
Concessionárias Ferroviárias de Cargas
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Ferrovia Norte Sul - FNS
Área de atuação Goiás, Tocantins, Maranhão
Extensão das Linhas Bitola 1,00 m e 1,60 m 1.638 km
Rampa compensada máxima 0,60
Raio mínimo de curva (m) 343,00
Concessionárias Ferroviárias de Cargas
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Ferrovia Norte Brasil S. A. – FERRONORTE
Situação atual quanto à Operação Ferroviária
Rampa compensada máxima 2,00
Raio mínimo de curva (m) 650,00
Concessionárias Ferroviárias de Cargas
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Ferrovia Novoeste S. A. - NOVOESTE
Rampa compensada máxima 3,5
Raio mínimo de curva (m) 163,80
Concessionárias Ferroviárias de Cargas
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Estrada de Ferro Paraná Oeste S. A. - FERROESTE
Concessionárias Ferroviárias de Cargas
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Transporte Ferroviário Urbano de Passageiros
O transporte ferroviário de passageiros de curta e de longa
distância evoluiu continuamente, em concomitância com o transporte
de carga, até confrontar-se com a acirrada competição do transporte
rodoviário, em particular a partir da década de 50 dessa concorrência
foi o declínio relativo dos sistemas ferroviários, mais acentuado no
transporte de passageiros, em um grande e, mais recentemente,
com o transporte aéreo. O resultado mais visível número de países.
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Companhia Brasileira de Transportes Urbanos
CBTU é um órgão federal subordinado ao Ministério das
Cidades responsável pela implantação, gestão e operação dos
metrôs.
A administração central da CBTU está localizada no Rio de
Janeiro e em Belo Horizonte.
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Companhia Brasileira de Transportes Urbanos
A gestão dos serviços pela CBTU é descentralizada e atualmente
estruturada em:
Uma Administração Central;
Quatro Superintendências (Recife, Belo Horizonte, Salvador e
Fortaleza);
Três Gerências de Trens Urbanos (Natal, João Pessoa e Maceió).
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Informações gerais
Extensão: 252 km, sendo 56 km eletrificados;
Bitola: 1,00/1,60 m;
Tração: diesel/elétrica;
Estações: 103 unidades.
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Transporte Realizado
Em 1997, atendendo a 22 municípios, transportou 70,17 milhões de
passageiros, média de cerca de 192 mil usuários/dia, empregando
3.303 funcionários.
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Situação da Empresa
Dando continuidade ao programa de descentralização, vem
atuando como responsável pela execução dos programas de
modernização e complementação dos sistemas de São Paulo e Rio
de Janeiro, nos termos pactuados relativos à estadualização, e nos
de Belo Horizonte, Recife, Salvador e Fortaleza, visando
complementar e estadualizar. Tem como objetivo, ainda, viabilizar a
recuperação e transferir os sistemas de João Pessoa, Maceió e
Natal.
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Companhia do Metropolitano de São
Paulo - METRO-SP
Transporte Ferroviário Urbano de Passageiros
Características Técnicas Linha 1 Linha 2 Linha 3
Linhas – Denominação 1 – Azul 2 – Verde 3 - Vermelha
Bitola (m) 1,60 1,60 1,60
Rampa compensada máxima(%) 4,00 - -
Raio mínimo de curva (m) 300,00 - -
Linhas Principais e ramais 56 km
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Companhia Paulista de Trens
Metropolitanos - CPTM
Transporte Ferroviário Urbano de Passageiros
Características Técnicas Linha 1 Linha 2 Linha 3 Linha 4 Linha 5 Linha 6 Linha 7
Linhas – Denominação A B C D E F H
Bitola (m) 1,60 1,00 + 1,60 1,00 + 1,60 1,60 1,60 1,60 1,00
Rampa compensada máxima(%) 2,38 2,39 1,29 1,80 2,59 0,92 1,00
Raio mínimo de curva (m) 354,00 150,00 425,00 375,00 290,00 150,00 200,00
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Transporte Ferroviário Urbano de Passageiros
Companhia do Metropolitano do Rio de Janeiro – METRÔ RIO
INFORMAÇÕES GERAIS
Extensão 42 km
Bitola 1,60 m
Tração elétrica
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Companhia Fluminense de Trens Urbanos - FLUMITRENS
Transporte Ferroviário Urbano de Passageiros
INFORMAÇÕES GERAIS
Extensão 547 km
Bitola 1,00/1,60 m
Tração elétrica/diesel
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Transporte Ferroviário Urbano de Passageiros
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Metrô de Belo Horizonte
O Material Rodante da STU/BH é um TREM UNIDADE ELÉTRICO -
TUE,formado por dois carros motores e dois carros reboques,
estando os carros motores posicionados nas cabeceiras, com cabine
de comando, cada um.
Bitola: 1,60 m.
Velocidade máxima de projeto: 90
km/h.
Velocidade máxima de serviço: 80
km/h.
Velocidade comercial: 46 km/h.
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Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S.A - TRENSURB
Transporte Ferroviário Urbano de Passageiros
INFORMAÇÕES GERAIS
Extensão 31 km
Bitola 1,60 m
Tração elétrica
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Metropolitano do Distrito Federal – METRÔ-DF
Transporte Ferroviário Urbano de Passageiros
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Gerência de Trens Urbanos de João Pessoa – GTU/JO
Transporte Ferroviário Urbano de Passageiros
INFORMAÇÕES GERAIS
Extensão 30 km
Bitola 1,00 m
Tração diesel
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Superintendência de Trens Urbanos em Salvador – STU/SAL
Transporte Ferroviário Urbano de Passageiros
INFORMAÇÕES GERAIS
Extensão 14 km
Bitola 1,00 m
Tração elétrica
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Gerência de Trens Urbanos de Maceió – GTU/MAC
Transporte Ferroviário Urbano de Passageiros
INFORMAÇÕES GERAIS
Extensão 32 km
Bitola 1,00 m
Tração diesel
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Transporte Ferroviário Urbano de Passageiros
Gerência de Trens Urbanos de Natal – GTU/NATAL
INFORMAÇÕES GERAIS
Extensão 56 km
Bitola 1,00 m
Tração diesel
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Metrô do Recife - METROREC
Transporte Ferroviário Urbano de Passageiros
INFORMAÇÕES GERAIS
Extensão 31,5 km
Bitola 1,60 m
Tração diesel
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Transporte Ferroviário Urbano de Passageiros
Companhia de Trens Urbanos
Superintendência de Trens Urbanos de
Fortaleza – STU/FOR
INFORMAÇÕES GERAIS
Extensão 46 km
Bitola 1,00 m
Tração diesel
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Estrada de Ferro Vitória-Minas – EFVM Produção de Transporte de Passageiros
Transporte Ferroviário Urbano de Passageiros
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Estrada de Ferro Carajás – EFC Produção de Transporte de Passageiros
Transporte Ferroviário Urbano de Passageiros
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Transporte Ferroviário Urbano de Passageiros
Estrada de Ferro Corcovado – ESFECO
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Principais
corredores do
transporte
ferroviário
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Principais corredores do
transporte ferroviário
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Representação das Matrizes de Transporte
Matriz de Transporte
Matriz Transporte do Brasil Países Desenvolvidos Países
Subdesenvolvidos
Modalidade Carga
(%)
Passageiros
(%)
Carga
(%)
Passageiros
(%)
Carga (%)
Passageiros
(%)
Rodoviário 55,6 93 30 30 42,2 96
Ferroviário 22,4 6 40 60 38,4 3
Aquaviário 4,6 - 14 5 10,9 -
Outros 17,4 1 16 5 8,3 1
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COMPARAÇÃO SUPERFÍCIE TERRITORIAL X EXTENSÃO DE
MALHA FERROVIÁRIA
País Sup. Territorial (km2) Malha ferroviária (km) Densidade de Ferrovias
Brasil 8.511.965 30.550 0,36
EUA 9.363.123 330.000 3,52
Rússia 22.402.200 148.000 0,66
Canadá 9.976.139 102.700 1,03
Índia 3.287.590 62.000 1,88
China 9.596.961 52.800 0,55
Alemanha 356.755 41.000 11,49
Austrália 7.686.846 40.000 0,52
França 547.026 34.600 6,33
Argentina 2.766.889 34.100 1,23
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PAC - INFRA-ESTRUTURA LOGÍSTICA
INSTRUMENTOS PÚBLICOS DE INCENTIVO AO INVESTIMENTO
PRIVADO EM INFRA-ESTRUTURA LOGÍSTICA
Marcos regulatórios aperfeiçoados no sentido de:
Ampliar a parceria com a iniciativa privada
Garantir tarifa módica e serviço adequado e sustentável
Participação da iniciativa privada nos investimentos através de:
Concessão simples: tarifa módica garante a sustentabilidade econômico
financeira dos serviços
Concessão patrocinada: Poder Público assume parte dos custos para
garantir tarifas módicas
Concessão administrativa: gestão privada com custos assumidos
integralmente pelo Poder Público
Linhas de financiamento adequadas
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PAC - INFRA-ESTRUTURA LOGÍSTICA
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PAC - INFRA-ESTRUTURA LOGÍSTICA
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FERROVIAS: PROJETOS ESTRUTURANTES - 2007 / 2010
Mapa
Ferrovia Norte - Sul
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FERROVIAS: PROJETOS ESTRUTURANTES - 2007 / 2010
Construção de Contorno Ferroviário de São Félix/BA e Cachoeira/BA
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FERROVIAS: PROJETOS ESTRUTURANTES - 2007 / 2010
Construção da Variante Ferroviária Camaçari – Aratu/BA
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FERROVIAS: PROJETOS ESTRUTURANTES - 2007 / 2010
Ferrovia Nova Transnordestina
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FERROVIAS: PROJETOS ESTRUTURANTES - 2007 / 2010
Adequação do Ramal Ferroviário no Perímetro Urbano de Barra Mansa/RJ
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FERROVIAS: PROJETOS ESTRUTURANTES - 2007 / 2010
Construção de Contorno e Pátio Ferroviário de Tutóia em Araraquara/SP
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FERROVIAS: PROJETOS ESTRUTURANTES - 2007 / 2010
Ferroanel – Tramo Norte - SP
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FERROVIAS: PROJETOS ESTRUTURANTES - 2007 / 2010
Travessia de Belo Horizonte/MG
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FERROVIAS: PROJETOS ESTRUTURANTES - 2007 / 2010
Construção do Contorno Ferroviário de Itaúna/MG
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FERROVIAS: PROJETOS ESTRUTURANTES - 2007 / 2010
Retificação de traçado da Serra do Tigre/MG
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FERROVIAS: PROJETOS ESTRUTURANTES - 2007 / 2010
Construção do Contorno Ferroviário de Divinópolis - MG
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FERROVIAS: PROJETOS ESTRUTURANTES - 2007 / 2010
Construção do Contorno Ferroviário de São Francisco do Sul/SC
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FERROVIAS: PROJETOS ESTRUTURANTES - 2007 / 2010
Construção do Contorno Ferroviário de Joinville/SC
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FERROVIAS: PROJETOS ESTRUTURANTES - 2007 / 2010
Construção da Variante de Guarapuava/PR
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FERROVIAS: PROJETOS ESTRUTURANTES - 2007 / 2010
Construção da Ferronorte – Trecho Alto Araguaia – Rondonópolis/MT