Aula 2 imaginologia

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Universidade Iguaçu Instituto de Graduação Tecnológica Imaginologia 3° e 4° Período Tecnólogo em Radiologia Aula 2 Prof.: Guttierre Guarino

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Universidade IguaçuInstituto de Graduação Tecnológica

Imaginologia3° e 4° Período

Tecnólogo em Radiologia

Aula 2

Prof.: Guttierre Guarino

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Exemplos de algumas técnicas:

RX – Antero Posterior

Magro – 70 KV; 100mA; 0,5mA.sMédio – 80 KV; 100mA; 0,5mA.sObeso – 90 KV; 100mA; 0,6mA.s

RX – Latero Lateral

Magro – 120 KV; 100mA; 0,5mA.s 110KVMédio – 130KV; 100mA; 0,5mA.sObeso – 130KV; 100mA; 1,5 ou 2,0 mA.s

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Figura 2: Posicionamento do campo luminoso

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Figura 3: Os elétrons gerados no filamento (catodo), são aceleradosem direção ao alvo (anôdo).

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Figura 4: (1) Filamento, (2) Alto Vácuo, (3) Cabos de alta voltagem,(4) Anôdo, (5) Óleo para resfriamento do tubo e isolamento elétrico,(6) Alvo de Tungstênio.

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Os elétrons quando se chocam com o alvo, emitem os Raios-X

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Produção de Raios-X

Vimos na aula anterior que, o processo de produção dos Raios-X se dá através de dois fenômenos:

Raios-X característ icos - Responsável por cerca de 10% - 20% dos Raios-X emitidos.

Radiação de freamento – Responsável por cerca de 80% - 90% dos Raios-X emitidos.

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Espectro típico de raios-X

Energia (keV)0 Emax

Núm

ero

de r

aios

-X

Radiação de Freamento(80-90%)

Característico(10-20%)

raios-X

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Fatores de controle do feixe que afetam o espectro de raios-X

Tensão aplicada ao tubo√

Energia máxima dos raios-X gerados

Corrente aplicada ao tubo intensidade do feixe (não altera o formato do

espectro) Tempo de exposição mAs (corrente x tempo

de exposição) número total de raios-X

produzidos para uma determinada tensão aplicada.

Material do ânodo √ Intensidade proporcional

ao Z do alvo raios-X característicos

Filtração √ Absorção preferencial

dos fótons de baixa energia

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Mudando o potencial de aceleração aplicado ao tubo mudamos também o espectro do feixe.

O aumento do KV implica no aumento do número de fótons de maior energia. Este aumento altera mais a imagem radiográfica do que na remoção dos fótons de baixa energia.

Voltagem no tubo (KV)

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Espectros de raios X versus kVp

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Filtração do feixe de raios-X Filtração total =filtração inerente + adicional

A filtração inerente é constituída pelo vidro do tubo de raios-X, o óleo isolante e o vidro da janela.

A filtração adicional é usada para completar a filtração inerente até ultrapassar a filtração total mínima. No radiodiagnóstico, a filtração adicional é feita em geral de placas de alumínio.

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Filtração do feixe de raios-X

A chamada “filtração adicional” é usada para “endurecer” o feixe de raios-X em alguns procedimentos de imagem.

A função da filtração adicional é remover os fótons de mais baixa energia que pouco contribuem para a imagem. Contribuem mais para dose no paciente.

A medida que se adiciona a filtração, o rendimento do tubo de raios-X deve ser aumentado, i.e., a carga do tubo é aumentada.

Em mamografia se usa menor filtração do que nos outros tipos de exames.

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Filtração

AlPb

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Espectros de raios-X versus material do alvo

Espectros aplicados à mamografia

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