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ESTRADAS E TRANSPORTES II AULA 2 – PAVIMENTOS: INTRODUÇÃO PROFESSOR: IURI BESSA UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES CAMPUS VILLA-LOBOS/LAPA ENGENHARIA CIVIL

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ESTRADAS E TRANSPORTES II AULA 2 – PAVIMENTOS: INTRODUÇÃO

PROFESSOR: IURI BESSA

UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES CAMPUS VILLA-LOBOS/LAPA

ENGENHARIA CIVIL

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TÓPICOS DA AULA

2

PAVIMENTOS: INTRODUÇÃO

• Malha rodoviária no Brasil e no mundo

• Definição de pavimentos

• Tipos de pavimentos

• Funções das camadas de pavimentos asfálticos

• Revestimentos asfálticos

• Tipos de pavimentos de concreto

• Principais defeitos do pavimento asfáltico

• Exercícios

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INTRODUÇÃO

3

MOVIMENTAÇÃO ANUAL DE CARGAS (2014)

RODOVIÁRIO

FERROVIÁRIO

AQUAVIÁRIO

DUTOVIÁRIO

AÉREO

Fonte: CNTT

Fonte: Interports

Fonte: Informativo dos portos

Fonte: CNT

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INTRODUÇÃO

4

MOVIMENTAÇÃO ANUAL DE PASSAGEIROS (2014)

RODOVIÁRIO

FERROVIÁRIO

AQUAVIÁRIO

AÉREO

Fonte: CNT

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INTRODUÇÃO

5

EVOLUÇÃO DOS PRINCIPAIS TRANSPORTES DE CARGA

Fonte: Aulas Profa. Rosângela Motta

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INTRODUÇÃO

6

COMPARAÇÃO COM OUTROS PAÍSES Fonte: Aulas Profa. Rosângela Motta

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INTRODUÇÃO

7

REDE RODOVIÁRIA FEDERAL E ESTADUAL

2014 66.675 12.708 79.383 119.691 105.601 225.292

Fonte: Bernucci et al. (2007) e CNT

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INTRODUÇÃO

8

REDE RODOVIÁRIA x REDE FERROVIÁRIA (2014)

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INTRODUÇÃO

9

SITUAÇÃO DA MALHA RODOVIÁRIA NO BRASIL (2014)

ESTADO GERAL DO PAVIMENTO

Fonte: CNT

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INTRODUÇÃO

10

SITUAÇÃO DA MALHA RODOVIÁRIA EM SÃO PAULO (2014)

ESTADO GERAL DO PAVIMENTO

Fonte: CNT

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CONCEITOS INICIAIS

11

• PAVIMENTO: estrutura construída sobre a terraplenagem, constituída por

variadas camadas, de espessuras determinadas e finitas, assentado em

uma camada de espessura infinita, o subleito

Processo de terraplenagem

Fonte: Projecta PB

Aplicação do revestimento

Fonte: Transporta Brasil Fonte: CCA Brasil

Pavimento construído

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CONCEITOS INICIAIS

12

• PRINCIPAIS FUNÇÕES DE UM PAVIMENTO

• Resistir e distribuir os esforços verticais produzidos pela ação do

tráfego

• Resistir aos esforços horizontais atuantes em sua estrutura, tornando a

superfície de rolamento mais durável

• Melhorar as condições de rolamento no que diz respeito à comodidade

e à segurança

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TIPOS DE PAVIMENTOS

PAVIMENTO RÍGIDO

placas de concreto de cimento Portland

Fonte: ABCP

13

PAVIMENTO SEMI-RÍGIDO

revestimento asfáltico com base estabilizada com cimento (ou cal)

PAVIMENTO FLEXÍVEL

revestimento asfáltico com base de brita ou solo

Fonte: Via Rondon

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TIPOS DE PAVIMENTOS

14

PAVIMENTO RÍGIDO (OU DE CONCRETO)

Composto por uma camada

superficial de placas de

concreto, apoiada sobre uma

camada de material granular

ou estabilizada por cimento

(sub-base), assentada sobre

um subleito ou reforço de

subleito Fonte: Bernucci et al. (2007)

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TIPOS DE PAVIMENTOS

15

Composto por uma camada

superficial de revestimento

asfáltico, apoiada sobre

camadas granulares (base e

sub-base), que podem ser

estabilizadas quimicamente por

cal ou cimento. Por fim, há as

camadas de reforço e subleito

PAVIMENTO FLEXÍVEL (OU ASFÁLTICO)

Fonte: Bernucci et al. (2007)

Page 16: AULA 2 2015.2pav

TIPOS DE PAVIMENTOS

16

PAVIMENTO RÍGIDO (OU DE CONCRETO)

Fonte: Bernucci et al. (2007)

Page 17: AULA 2 2015.2pav

TIPOS DE PAVIMENTOS

17

PAVIMENTO FLEXÍVEL (OU ASFÁLTICO)

Fonte: Bernucci et al. (2007)

Page 18: AULA 2 2015.2pav

TIPOS DE PAVIMENTOS

18

AÇÃO DAS CARGAS NOS PAVIMENTOS

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CAMADAS DO PAVIMENTO ASFÁLTICO

• O REVESTIMENTO ASFÁLTICO,

também chamado de camada

de rolamento, é a camada

destinada a resistir

diretamente aos esforços do

tráfego e transmiti-los para as

demais camadas

• Deve fornecer condições

mínimas de conforto e

segurança

FUNÇÕES DAS CAMADAS

19

Fonte: Bernucci et al. (2007)

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CAMADAS DO PAVIMENTO ASFÁLTICO

FUNÇÕES DAS CAMADAS

• BASE:

• serve para resistir aos esforços verticais e distribui-los para as

camadas adjacentes de forma atenuada

• tem características superiores às da camada de sub-base

• SUB-BASE:

• camada complementar à base, exercendo as mesmas funções

• é construída quando não há viabilidade técnica ou econômica para

construir a camada de base diretamente sobre o subleito

20

Page 21: AULA 2 2015.2pav

CAMADAS DO PAVIMENTO ASFÁLTICO

FUNÇÕES DAS CAMADAS

• REFORÇO DO SUBLEITO:

• camada construída apenas se for necessário (quando o subleito possui

baixa resistência de carga)

• também utilizada para reduzir a espessura da camada de sub-base

• resiste e distribui esforços verticais, sem os absorver completamente

• SUBLEITO:

• camada final da terraplenagem

• terreno preparado para receber a estrutura do pavimento asfáltico

• deve resistir às tensões transmitidas pelas demais camadas

21

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CAMADAS DO PAVIMENTO ASFÁLTICO

CAMADAS DE SUBLEITO, BASE E SUB-BASE

• Normalmente constituídas por materiais granulares

• Podem ser compostas também por materiais estabilizados quimicamente

(com cimento ou cal, por exemplo) e por materiais asfálticos

• MATERIAIS GRANULARES:

• não possuem coesão e não resistem à tração

• principais tipos: brita graduada simples (BGS), brita corrida,

macadame hidráulico, macadame seco, misturas estabilizadas

granulometricamente, solo-agregado, solo natural, solo melhorado

com cal ou cimento, etc

22

Page 23: AULA 2 2015.2pav

CAMADAS DO PAVIMENTO ASFÁLTICO

CAMADAS DE SUBLEITO, BASE E SUB-BASE

• BRITA GRADUADA SIMPLES (BGS)

• Um dos materiais granulares mais

utilizados como base e sub-base

• Granulometria bem graduada

• Diâmetro máximo de agregados de

38mm

• Possuem boa resistência

• São dosados e homogeneizados em

usina e transportados para a obra

23

Page 24: AULA 2 2015.2pav

CAMADAS DO PAVIMENTO ASFÁLTICO

CAMADAS DE SUBLEITO, BASE E SUB-BASE

• MACADAME HIDRÁULICO E SECO

• Um dos primeiros materiais usados

como base

• Possui agregados graúdos,

preenchidos por miúdos e água

(macadame hidráulico)

• Os agregados têm dimensões

muito grandes, podendo chegar até

5 polegadas

24

Page 25: AULA 2 2015.2pav

CAMADAS DO PAVIMENTO ASFÁLTICO

CAMADAS DE SUBLEITO, BASE E SUB-BASE

• SOLO-AGREGADO

• Misturas de solo naturais com

britas e/ou pedregulhos

• Podem resultar em resistência

mais elevada em relação à BGS

• Pouca perda de capacidade de

suporte se imerso em água

25

Page 26: AULA 2 2015.2pav

CAMADAS DO PAVIMENTO ASFÁLTICO

CAMADAS DE SUBLEITO, BASE E SUB-BASE

• BRITA GRADUADA TRATADA COM CIMENTO

• Usada como camadas de base de

pavimentos asfálticos ou de sub-base

de pavimentos de concreto

• Consiste em uma brita graduada

simples com adição de 3 a 5% de

cimento, em massa

• Devido à presença do cimento,

apresenta fissuras e trincas de

retração

• Pode causar a reflexão dessas trincas

26

Page 27: AULA 2 2015.2pav

CAMADAS DO PAVIMENTO ASFÁLTICO

CAMADAS DE SUBLEITO, BASE E SUB-BASE

• SOLO-CIMENTO

• Adição de mais de 5% de cimento

• Enrijecimento significativo do solo

• Deve ser compactado

imediatamente após a mistura de

seus constituintes, devido à rapidez

da reação de hidratação do

cimento

• O tráfego deve ser liberado após

14 dias de cura

27

Page 28: AULA 2 2015.2pav

CAMADAS DO PAVIMENTO ASFÁLTICO

CAMADAS DE SUBLEITO, BASE E SUB-BASE

• SOLO-CAL

• Similar ao solo-cimento

• Utilizado bastante como camada de

sub-base e reforço de subleito

• Adição de 4 a 10% de cal, em

massa

• Possui um tempo de cura mais

elevado em relação ao solo-

cimento

28

Page 29: AULA 2 2015.2pav

CAMADAS DO PAVIMENTO ASFÁLTICO

CAMADAS DE SUBLEITO, BASE E SUB-BASE

• USO DE MATERIAIS RECICLADOS

RCD ESCÓRIA DE ACIARIA

29

Page 30: AULA 2 2015.2pav

CAMADAS DO PAVIMENTO ASFÁLTICO

30

IMPRIMAÇÃO

• Aplicação de asfalto diluído, de baixa viscosidade, sobre a superfície da

camada de base

• Tem como objetivo garantir coesão superficial do material e a

impermeabilização da camada de base

• Também estabelece uma ligação entre o revestimento asfáltico e a camada

inferior a ele

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CAMADAS DO PAVIMENTO ASFÁLTICO

31

Fonte: Programa Asfalto na Universidade

IMPRIMAÇÃO

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CAMADAS DO PAVIMENTO ASFÁLTICO

32

Fonte: Programa Asfalto na Universidade

PINTURA DE LIGAÇÃO

• Aplicação de uma emulsão asfáltica de ruptura rápida

• Utilizada sobre a superfície de uma camada de base imprimada ou de

revestimento asfáltico antigo

• Tem como objetivo garantir a aderência entre o revestimento antigo e o

novo a ser construído por cima

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TIPOS DE REVESTIMENTO ASFÁLTICO

MISTURAS ASFÁLTICAS

• MISTURAS USINADAS

• MISTURAS IN SITU (USINAS MÓVEIS)

• MISTURAS ASFÁLTICAS RECICLADAS

• TRATAMENTOS SUPERFICIAIS

33

Page 34: AULA 2 2015.2pav

TIPOS DE REVESTIMENTO ASFÁLTICO

MISTURAS USINADAS

• A mistura entre agregados e ligante asfáltico é feita em uma usina

estacionária

• O transporte é feito por caminhões até o local de aplicação da mistura

• Em seguida, a mistura é compactada até atingir o grau de compressão que

resulte em um arranjo estável e resistente

• Variam de tipo e classificação de acordo com a distribuição do tamanho

dos agregados que as compõem

• MISTURAS A QUENTE

• MISTURAS A FRIO

34

Page 35: AULA 2 2015.2pav

TIPOS DE REVESTIMENTO ASFÁLTICO

35

usina transporte

lançamento compactação

Page 36: AULA 2 2015.2pav

TIPOS DE REVESTIMENTO ASFÁLTICO

MISTURAS IN SITU

• Utilização de usinas móveis especiais

• A mistura entre agregados e ligante é feita imediatamente antes da

aplicação do material no pavimento

• São misturas relativamente fluidas

• LAMA ASFÁLTICA

• MICRORREVESTIMENTO

36

Page 37: AULA 2 2015.2pav

TIPOS DE REVESTIMENTO ASFÁLTICO

37

Page 38: AULA 2 2015.2pav

TIPOS DE REVESTIMENTO ASFÁLTICO

MISTURAS RECICLADAS

• Usadas na restauração de pavimentos antigos deteriorados

• Restauram a capacidade de suporte do pavimento antigo

• O material antigo é reaproveitado através do processo de fresagem e

reutilizado nas novas misturas

• Agentes rejuvenescedores e aglomerantes hidráulicos podem ser utilizados

• Reciclagem a quente ou a frio

• Reciclagem em usina ou in situ

38

Fonte: Bernucci et al. (2007)

Page 39: AULA 2 2015.2pav

TIPOS DE REVESTIMENTO ASFÁLTICO

TRATAMENTOS SUPERFICIAIS

• Aplicação de agregados e ligantes asfálticos sem mistura prévia, diretamente

na pista

• A compactação realizada promove um recobrimento parcial e a adesão entre

os ligantes e os agregados

• Possuem pequena espessura (de 5 a 20mm)

• Constitui uma camada de rolamento de alta resistência ao desgaste

• Impermeabiliza e protege a infraestrutura do pavimento

• Promove uma superfície antiderrapante

• TRATAMENTO SUPERFICIAL SIMPLES

• TRATAMENTO SUPERFICIAL DUPLO

• TRATAMENTO SUPERFICIAL TRIPLO

39

Page 40: AULA 2 2015.2pav

TIPOS DE REVESTIMENTO ASFÁLTICO

TRATAMENTOS SUPERFICIAIS

40

Fonte: Bernucci et al. (2007)

• Aplicação é feita por

penetração

• Ligante asfáltico é despejado

e, em seguida, o agregado é

lançado

• Em tratamentos múltiplos, a

primeira camada é de

agregados maiores, que vão

diminuindo nas camadas

seguintes

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TIPOS DE REVESTIMENTO ASFÁLTICO

TRATAMENTOS SUPERFICIAIS

41

Fonte: Bernucci et al. (2007)

Page 42: AULA 2 2015.2pav

TIPOS DE PAVIMENTO RÍGIDO

42

PAVIMENTOS RÍGIDOS (DE CONCRETO)

• PAVIMENTO DE CONCRETO SIMPLES (PCS)

• PAVIMENTO DE CONCRETO ARMADO (PCA)

• PAVIMENTO DE CONCRETO COM ARMADURA CONTÍNUA (PCAC)

• PAVIMENTO DE CONCRETO PROTENDIDO (PCPRO)

• PAVIMENTO DE CONCRETO PRÉ-MOLDADO (PCPM)

• WHITETOPPING (WT)

• WHITETOPPING ULTRADELGADO (WTUD)

Page 43: AULA 2 2015.2pav

TIPOS DE PAVIMENTO RÍGIDO

PAVIMENTOS DE CONCRETO SIMPLES (PCS)

• Uso de concreto não armado

• As placas d concreto são moldadas in loco, algumas horas após a

moldagem do concreto

• As placas são assentadas sobre um sistema constituído de base, sub-base

e subleito

• São serradas juntas transversais de contração

• Barras de transferência de cargas para aliviar as tensões e distribui-las

para mais de uma placa

43

Page 44: AULA 2 2015.2pav

TIPOS DE PAVIMENTO RÍGIDO

PAVIMENTOS DE CONCRETO SIMPLES (PCS)

44

Fonte: Balbo (2009)

Page 45: AULA 2 2015.2pav

TIPOS DE PAVIMENTO RÍGIDO

PAVIMENTOS DE CONCRETO ARMADO (PCA)

• Concreto trabalha a compressão

• As armaduras resistem as esforços de tração

• As juntas serradas são mais espaçadas do que no PCS

45

Fonte: Balbo (2009)

Page 46: AULA 2 2015.2pav

TIPOS DE PAVIMENTO RÍGIDO

PAVIMENTOS DE CONCRETO PROTENDIDO

• É realizada uma protensão prévia nas barras de aço, criando esforços de

compressão na estrutura antes da solicitação por cargas externas

• Podem ser usadas grandes placas de concreto sem a necessidade de

juntas de contração

• Espessuras inferiores aos do PCS

46

Fonte: Pisos industriais

Page 47: AULA 2 2015.2pav

TIPOS DE PAVIMENTO RÍGIDO

WHITETOPPING

• Tipo de pavimento usado para a restauração de superfícies deterioradas,

sejam elas asfálticas ou de concreto

• Pode ser constituído de PCS ou PCA

• É moldado diretamente em cima do pavimento antigo pré-existente

47

Fonte: Balbo (2009)

WHITETOPPING ULTRADELGADO

• Utilizado em reforços de antigos

pavimentos asfáltica

• Espessura não superior a 100m sobre a

camada asfáltica preexistente

• Pode ser sobreposto ou encaixado

Page 48: AULA 2 2015.2pav

PRINCIPAIS DEFEITOS NO ASFALTO

CLASSIFICAÇÃO DOS DEFEITOS

• ERROS DE PROJETO

• ERROS DE NA SELEÇÃO DE MATERIAIS OU DOSAGEM

• ERROS CONSTRUTIVOS

• ERROS DE CONSERVAÇÃO E MANUTENÇÃO

48

Page 49: AULA 2 2015.2pav

PRINCIPAIS DEFEITOS NO ASFALTO

ERROS DE PROJETO

• Dificuldade no planejamento do tráfego real

• Problemas no dimensionamento estrutural das camadas do pavimento

• Incompatibilidade estrutural entre as camadas

• Especificação de material inexistente ou de difícil disponibilidade no

local da obra

• Projetos que resultem em aprisionamento da água na estrutura do

pavimento

• Sub-dimensionamento da estrutura

49

Page 50: AULA 2 2015.2pav

PRINCIPAIS DEFEITOS NO ASFALTO

ERROS NA SELEÇÃO DE MATERIAIS OU DOSAGEM

• Seleção incorreta dos solos

• Seleção imprópria de agregados para composição das camadas de base e

sub-base

• Seleção incorreta do ligante asfáltico para aquela região

• Dosagem errada de materiais estabilizados com cimento ou cal

• Dosagem errada do teor de ligante asfáltico das misturas asfálticas

• excesso ou falta

• Variações de materiais e teores durante a usinagem

• Erro nas temperaturas de usinagem

• Erros nas faixas granulométricas

50

Page 51: AULA 2 2015.2pav

PRINCIPAIS DEFEITOS NO ASFALTO

ERROS CONSTRUTIVOS

• Falta de compactação apropriada das camadas

• Uso de equipamentos de baixa eficiência na compactação

• Compactação em temperaturas inadequadas ou variabilidade na

temperatura durante o processo

• Erros nas taxas de imprimação

51

Page 52: AULA 2 2015.2pav

PRINCIPAIS DEFEITOS NO ASFALTO

ERROS DE CONSERVAÇÃO E MANUTENÇÃO

• Reforço de revestimento asfáltico sobre um pavimento muito trincado,

provocando a reflexão de trincas

• Uso de tratamentos superficiais delgados para reduzir a irregularidade da

pista

• Uso de revestimentos asfálticos permeáveis sobre pavimentos trincados

sem a aplicação de um processo de impermeabilização

52

Page 53: AULA 2 2015.2pav

PRINCIPAIS DEFEITOS NO ASFALTO

TIPOS DE EFEITOS ENCONTRADOS EM PAVIMENTOS ASFÁLTICOS

• FENDAS: aberturas na superfície do revestimento asfáltico

• Fissuras: aberturas perceptíveis a olho nu até uma distância de 1,5m

• Trincas: aberturas maiores do que as fissuras

53

Fonte: Bernucci et al. (2007)

Page 54: AULA 2 2015.2pav

PRINCIPAIS DEFEITOS NO ASFALTO

TIPOS DE EFEITOS ENCONTRADOS EM PAVIMENTOS ASFÁLTICOS

• AFUNDAMENTOS: deformação permanente da camada superficial ou das

camadas subjacentes

54

Fonte: Bernucci et al. (2007)

Page 55: AULA 2 2015.2pav

PRINCIPAIS DEFEITOS NO ASFALTO

TIPOS DE EFEITOS ENCONTRADOS EM PAVIMENTOS ASFÁLTICOS

55

Fonte: Bernucci et al. (2007)

• CORRUGAÇÕES: deformações

transversais ao eixo da pista, com

depressões intercaladas de

elevações

• Comprimento de onda entre duas

cristas da ordem de centímetros

• ONDULAÇÕES:

• Comprimento de onda entre duas

cristas da ordem de centímetros

Page 56: AULA 2 2015.2pav

PRINCIPAIS DEFEITOS NO ASFALTO

TIPOS DE EFEITOS ENCONTRADOS EM PAVIMENTOS ASFÁLTICOS

• EXSUDAÇÃO: excesso de ligante asfáltico, fazendo surgir esse material em

abundância na superfície do revestimento

56

Fonte: Moura (2004) Fonte: Bernucci et al. (2007)

Page 57: AULA 2 2015.2pav

PRINCIPAIS DEFEITOS NO ASFALTO

TIPOS DE EFEITOS ENCONTRADOS EM PAVIMENTOS ASFÁLTICOS

• DESGASTE (DESAGREGAÇÃO): desprendimento dos agregados da

superfície do revestimento

57

Fonte: Bernucci et al. (2007) Fonte: Bernucci et al. (2007)

Page 58: AULA 2 2015.2pav

PRINCIPAIS DEFEITOS NO ASFALTO

TIPOS DE EFEITOS ENCONTRADOS EM PAVIMENTOS ASFÁLTICOS

• PANELA (BURACO): cavidade na camada de revestimento asfáltico, que

pode atingir ou não as camadas inferiores

58

Fonte: Bernucci et al. (2007) Fonte: Bernucci et al. (2007)

Page 59: AULA 2 2015.2pav

PRINCIPAIS DEFEITOS NO ASFALTO

TIPOS DE EFEITOS ENCONTRADOS EM PAVIMENTOS ASFÁLTICOS

• REMENDO: preenchimento das panelas de outras cavidades com massa

asfáltica

59

Fonte: Bernucci et al. (2007) Fonte: Bernucci et al. (2007)

Page 60: AULA 2 2015.2pav

PRINCIPAIS DEFEITOS NO ASFALTO

TIPOS DE EFEITOS ENCONTRADOS EM PAVIMENTOS ASFÁLTICOS

• OUTROS DEFEITOS

60

Fonte: Bernucci et al. (2007) Fonte: Bernucci et al. (2007)

SEGREGAÇÃO BOMBEAMENTO DE FINOS

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PRINCIPAIS DEFEITOS NO ASFALTO

TIPOS DE EFEITOS ENCONTRADOS EM PAVIMENTOS ASFÁLTICOS

• OUTROS DEFEITOS

61

Fonte: Bernucci et al. (2007)

Fonte: Bernucci et al. (2007)

SEGREGAÇÃO BOMBEAMENTO DE FINOS

FALHA NO BICO ESPARGIDOR

RECALQUE DIFERENCIAL

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Page 63: AULA 2 2015.2pav

EXERCÍCIOS PROPOSTOS

63

(40 – PMSP/2008 – FCC) Considere as figuras

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EXERCÍCIOS PROPOSTOS

64

As figuras I e II acima indicam, respectivamente, as camadas de um pavimento flexível e rígido. Os números 1, 2 e 4, no pavimento flexível e as letras X e Z no pavimento rígido, são chamadas tecnicamente de

• (a) reforço, base, sub-base, placa e reforço.

• (b) leito, subleito, sub-base, pavimento e base.

• (c) subleito, leito, base, revestimento e subleito.

• (d) leito, subleito, base, base e leito.

• (e) subleito, reforço do subleito, base, placa e subleito.

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EXERCÍCIOS PROPOSTOS

65

As figuras I e II acima indicam, respectivamente, as camadas de um pavimento flexível e rígido. Os números 1, 2 e 4, no pavimento flexível e as letras X e Z no pavimento rígido, são chamadas tecnicamente de

• (a) reforço, base, sub-base, placa e reforço.

• (b) leito, subleito, sub-base, pavimento e base.

• (c) subleito, leito, base, revestimento e subleito.

• (d) leito, subleito, base, base e leito.

• (e) subleito, reforço do subleito, base, placa e subleito.

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EXERCÍCIOS PROPOSTOS

66

(24 – Transpetro/2011 - Cesgranrio) Em obras de arruamento, a superfície obtida pela terraplanagem, em conformidade com o greide e as seções transversais projetadas, é denominada

• (a) camada de bloqueio

• (b) camada de rolamento

• (c) faixa de segurança

• (d) macadame

• (e) leito da via

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EXERCÍCIOS PROPOSTOS

67

(24 – Transpetro/2011 - Cesgranrio) Em obras de arruamento, a superfície obtida pela terraplanagem, em conformidade com o greide e as seções transversais projetadas, é denominada

• (a) camada de bloqueio

• (b) camada de rolamento

• (c) faixa de segurança

• (d) macadame

• (e) leito da via

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EXERCÍCIOS PROPOSTOS

68

(Liquigas/2013 – Cesgranrio) Um determinado pátio de estacionamento para caminhões será construído e pavimentado, considerando-se o uso por caminhões de 1 eixo dianteiro de 2 rodas (1 roda de cada lado) e 2 eixos traseiros de 4 rodas por eixo (2 rodas para cada lado, por eixo). O peso total de cada caminhão carregado é de 314kN distribuídos, para efeito de cálculo, igualmente em todas as rodas. Os pneus desses caminhões formam nas superfícies de contato, para simplificação dos cálculos, círculos com base conforme indicado no croqui a seguir. A pressão transmitida para o piso, por superfície de contato, em MPa, é

• (a) 0,1

• (b) 0,2

• (c) 1,0

• (d) 2,0

• (e) 10,0

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EXERCÍCIOS PROPOSTOS

69

(Liquigas/2013 – Cesgranrio) Um determinado pátio de estacionamento para caminhões será construído e pavimentado, considerando-se o uso por caminhões de 1 eixo dianteiro de 2 rodas (1 roda de cada lado) e 2 eixos traseiros de 4 rodas por eixo (2 rodas para cada lado, por eixo). O peso total de cada caminhão carregado é de 314kN distribuídos, para efeito de cálculo, igualmente em todas as rodas. Os pneus desses caminhões formam nas superfícies de contato, para simplificação dos cálculos, círculos com base conforme indicado no croqui a seguir. A pressão transmitida para o piso, por superfície de contato, em MPa, é

• (a) 0,1

• (b) 0,2

• (c) 1,0

• (d) 2,0

• (e) 10,0

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EXERCÍCIOS PROPOSTOS

70

(50 – TCE-PI/2005 – FCC) Os pavimentos são classificados, de uma maneira simplista, em rígidos (concreto) e flexíveis (betuminosos). É correto afirmar que

• (a) os pavimentos rígidos rompem por tração na flexão.

• (b) os pavimentos flexíveis são menos deformáveis que os rígidos.

• (c) as deformações, nos pavimentos flexíveis, são automaticamente

recuperadas após a passagem dos veículos.

• (d) o custo de transporte, para automóveis e caminhões, é maior em

estradas de concreto do que nas de macadame hidráulico ou betuminoso.

• (e) a vida útil dos pavimentos rígidos é menor que a dos flexíveis.

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EXERCÍCIOS PROPOSTOS

71

(50 – TCE-PI/2005 – FCC) Os pavimentos são classificados, de uma maneira simplista, em rígidos (concreto) e flexíveis (betuminosos). É correto afirmar que

• (a) os pavimentos rígidos rompem por tração na flexão.

• (b) os pavimentos flexíveis são menos deformáveis que os rígidos.

• (c) as deformações, nos pavimentos flexíveis, são automaticamente

recuperadas após a passagem dos veículos.

• (d) o custo de transporte, para automóveis e caminhões, é maior em

estradas de concreto do que nas de macadame hidráulico ou betuminoso.

• (e) a vida útil dos pavimentos rígidos é menor que a dos flexíveis.

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EXERCÍCIOS PROPOSTOS

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(TCE-PI/2005 – FCC) Instruções: Para responder às questões de números 46 a 49 considere a figura apresentada abaixo. A figura, sem escala, representa a seção transversal típica de um pavimento flexível de um trecho em tangente da rodovia.

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EXERCÍCIOS PROPOSTOS

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(TCE-PI/2005 – FCC) Instruções: Para responder às questões de números 46 a 49 considere a figura apresentada abaixo. A figura, sem escala, representa a seção transversal típica de um pavimento flexível de um trecho em tangente da rodovia. A camada de regularização, construída sobre o subleito, deve ser executada, sempre que possível,

• (a) em aterro.

• (b) evitando cortes difíceis no material da “casca” já compactada pelo

tráfego.

• (c) removendo a camada já compactada naturalmente.

• (d) sem considerar as inclinações necessárias, por exemplo, na horizontal.

• (e) em concreto simples.

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EXERCÍCIOS PROPOSTOS

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(TCE-PI/2005 – FCC) Instruções: Para responder às questões de números 46 a 49 considere a figura apresentada abaixo. A figura, sem escala, representa a seção transversal típica de um pavimento flexível de um trecho em tangente da rodovia. A camada de regularização, construída sobre o subleito, deve ser executada, sempre que possível,

• (a) em aterro.

• (b) evitando cortes difíceis no material da “casca” já compactada pelo

tráfego.

• (c) removendo a camada já compactada naturalmente.

• (d) sem considerar as inclinações necessárias, por exemplo, na horizontal.

• (e) em concreto simples.

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EXERCÍCIOS PROPOSTOS

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(TCE-PI/2005 – FCC) Instruções: Para responder às questões de números 46 a 49 considere a figura apresentada abaixo. A figura, sem escala, representa a seção transversal típica de um pavimento flexível de um trecho em tangente da rodovia. As camadas 1 e 3 são, respectivamente,

• (A) revestimento e sub-base.

• (B) base e sub-base.

• (C) capa de rolamento e regularização.

• (D) revestimento e base.

• (E) reforço do leito e regularização.

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EXERCÍCIOS PROPOSTOS

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(TCE-PI/2005 – FCC) Instruções: Para responder às questões de números 46 a 49 considere a figura apresentada abaixo. A figura, sem escala, representa a seção transversal típica de um pavimento flexível de um trecho em tangente da rodovia. As camadas 1 e 3 são, respectivamente,

• (A) revestimento e sub-base.

• (B) base e sub-base.

• (C) capa de rolamento e regularização.

• (D) revestimento e base.

• (E) reforço do leito e regularização.

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EXERCÍCIOS PROPOSTOS

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(61 – Defensoria-SP/2013) Sobre a pavimentação de vias urbanas considere: I. Pavimentos asfálticos com base cimentada não são recomendados para

pavimentos urbanos com circulação de ônibus e de caminhões pesados. II. As sarjetas devem sempre ser implantadas em concreto asfáltico, aumentando o

seu coeficiente de escoamento. III. Nos pavimentos em blocos intertravados de concreto, os blocos devem ser

assentados sobre camada de areia. IV. O dimensionamento de um pavimento asfáltico depende das condições de

suporte do subleito e do tráfego solicitante.

Está correto o que se afirma em

• (a) III e IV, apenas.

• (b) II e IV, apenas.

• (c) I e III, apenas.

• (d) I e II, apenas.

• (e) I, II, III e IV

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EXERCÍCIOS PROPOSTOS

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(61 – Defensoria-SP/2013) Sobre a pavimentação de vias urbanas considere: I. Pavimentos asfálticos com base cimentada não são recomendados para

pavimentos urbanos com circulação de ônibus e de caminhões pesados. II. As sarjetas devem sempre ser implantadas em concreto asfáltico, aumentando o

seu coeficiente de escoamento. III. Nos pavimentos em blocos intertravados de concreto, os blocos devem ser

assentados sobre camada de areia. IV. O dimensionamento de um pavimento asfáltico depende das condições de

suporte do subleito e do tráfego solicitante.

Está correto o que se afirma em

• (a) III e IV, apenas.

• (b) II e IV, apenas.

• (c) I e III, apenas.

• (d) I e II, apenas.

• (e) I, II, III e IV

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EXERCÍCIOS PROPOSTOS

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(60 – Infraero – Ass IV/2011 – FCC) Analisando os níveis de tensão gerados no subleito, decorrentes da implantação de dois tipos distintos de pavimento, observa-se uma nítida diferença entre pavimentos asfálticos, com revestimento asfáltico e base granular, e pavimentos rígidos, com placas de concreto de cimento Portland. Com relação às tensões geradas no subleito, é correto afirmar que pavimento

• (A) rígido impõe ao subleito tensões idênticas ao do pavimento flexível.

• (B) rígido impõe ao subleito tensões mais reduzidas que o pavimento

flexível.

• (C) flexível impõe ao subleito tensões mais reduzidas que o pavimento

rígido.

• (D) rígido não impõe ao subleito tensões verticais.

• (E) flexível não impõe ao subleito tensões verticais

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EXERCÍCIOS PROPOSTOS

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(60 – Infraero – Ass IV/2011 – FCC) Analisando os níveis de tensão gerados no subleito, decorrentes da implantação de dois tipos distintos de pavimento, observa-se uma nítida diferença entre pavimentos asfálticos, com revestimento asfáltico e base granular, e pavimentos rígidos, com placas de concreto de cimento Portland. Com relação às tensões geradas no subleito, é correto afirmar que pavimento

• (A) rígido impõe ao subleito tensões idênticas ao do pavimento flexível.

• (B) rígido impõe ao subleito tensões mais reduzidas que o pavimento

flexível.

• (C) flexível impõe ao subleito tensões mais reduzidas que o pavimento

rígido.

• (D) rígido não impõe ao subleito tensões verticais.

• (E) flexível não impõe ao subleito tensões verticais

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EXERCÍCIOS PROPOSTOS

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(56 – TCE-SE/2011 – FCC) Os pavimentos asfálticos construídos por penetração são constituídos pelo espalhamento do agregado na espessura desejada e pela distribuição do asfalto sob pressão, obtendo-se, desta forma, a penetração do asfalto entre os agregados. A penetração executada de forma direta ocorre quando o • (a) agregado é misturado ao asfalto no local da pavimentação; por

exemplo, mistura na estrada. • (b) agregado é espalhado sobre uma prévia camada de asfalto; por

exemplo, tratamentos superficiais. • (c) asfalto é colocado sobre o agregado de cima para baixo; por exemplo,

macadame de penetração. • (d) agregado é misturado ao asfalto em usinas centrais; por exemplo,

concreto asfáltico. • (e) asfalto e o agregado são espalhados em conjunto sobre o local da

pavimentação; por exemplo, pintura asfáltica.

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EXERCÍCIOS PROPOSTOS

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(56 – TCE-SE/2011 – FCC) Os pavimentos asfálticos construídos por penetração são constituídos pelo espalhamento do agregado na espessura desejada e pela distribuição do asfalto sob pressão, obtendo-se, desta forma, a penetração do asfalto entre os agregados. A penetração executada de forma direta ocorre quando o • (a) agregado é misturado ao asfalto no local da pavimentação; por

exemplo, mistura na estrada. • (b) agregado é espalhado sobre uma prévia camada de asfalto; por

exemplo, tratamentos superficiais. • (c) asfalto é colocado sobre o agregado de cima para baixo; por exemplo,

macadame de penetração. • (d) agregado é misturado ao asfalto em usinas centrais; por exemplo,

concreto asfáltico. • (e) asfalto e o agregado são espalhados em conjunto sobre o local da

pavimentação; por exemplo, pintura asfáltica.

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EXERCÍCIOS PROPOSTOS

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(57 – TCE-SE/2011 – FCC) Imprimação, na construção de um revestimento asfáltico, é • (a) uma aplicação do asfalto diluído de baixa viscosidade sobre a superfície de

uma base absorvente, objetivando obturar os orifícios da superfície, aglutinar o material solto na parte superior da base e garantir a ligação e aderência entre a base e a camada de revestimento asfáltico.

• (b) uma aplicação de asfalto não diluído sobre a superfície de um antigo revestimento, com o objetivo único de garantir sua aderência ao novo revestimento a ser construído.

• (c) um revestimento delgado e elástico, construído pelo método de penetração invertida, a fim de permitir um completo entrosamento dos agregados entre si.

• (d) uma aplicação do asfalto diluído de alta viscosidade sobre a superfície de um antigo revestimento, objetivando obturar os orifícios existentes na superfície.

• (e) um revestimento espesso de asfalto diluído de alta viscosidade aplicado sobre a superfície de uma sub-base, a fim de permitir a ligação entre a sub-base e a camada de revestimento asfáltico.

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EXERCÍCIOS PROPOSTOS

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(57 – TCE-SE/2011 – FCC) Imprimação, na construção de um revestimento asfáltico, é • (a) uma aplicação do asfalto diluído de baixa viscosidade sobre a superfície de

uma base absorvente, objetivando obturar os orifícios da superfície, aglutinar o material solto na parte superior da base e garantir a ligação e aderência entre a base e a camada de revestimento asfáltico.

• (b) uma aplicação de asfalto não diluído sobre a superfície de um antigo revestimento, com o objetivo único de garantir sua aderência ao novo revestimento a ser construído.

• (c) um revestimento delgado e elástico, construído pelo método de penetração invertida, a fim de permitir um completo entrosamento dos agregados entre si.

• (d) uma aplicação do asfalto diluído de alta viscosidade sobre a superfície de um antigo revestimento, objetivando obturar os orifícios existentes na superfície.

• (e) um revestimento espesso de asfalto diluído de alta viscosidade aplicado sobre a superfície de uma sub-base, a fim de permitir a ligação entre a sub-base e a camada de revestimento asfáltico.

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EXERCÍCIOS PROPOSTOS

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(43 - TRE-PB/2007 – FCC) A finalidade das barras de transferência entre placas rígidas de pavimentos é

• (A) impedir a dilatação do piso.

• (B) transmitir os esforços entre placas, evitando assim, os recalques

indesejáveis das bordas.

• (C) aumentar a resistência do concreto a flexão.

• (D) impedir o deslocamento do mastique de rejuntamento.

• (E) facilitar a execução das juntas servindo de fixação das formas.

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EXERCÍCIOS PROPOSTOS

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(43 - TRE-PB/2007 – FCC) A finalidade das barras de transferência entre placas rígidas de pavimentos é

• (A) impedir a dilatação do piso.

• (B) transmitir os esforços entre placas, evitando assim, os recalques

indesejáveis das bordas.

• (C) aumentar a resistência do concreto a flexão.

• (D) impedir o deslocamento do mastique de rejuntamento.

• (E) facilitar a execução das juntas servindo de fixação das formas.