Aula 1 do Curso de Produção de Rainhas de Trigonas
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21/05/2010
1
Manejo avançadoe produção de rainhas emabelhas sem ferrão
C. M
enez
es
Cuiabá, MT19-22 de maio de 2010
conservaçãomanejo
polinização
genéticabiologia
conservação
sistemática
Pe. Moure (97 anos)Prof. Kerr (88 anos) Prof. Paulo (88 anos)
C. M
enezes
T. Wen
selee
rs
G. R
. Melo
Prof. Jesus S. Moure Prof. Warwick E. Kerr Prof. Paulo Nogueira-Neto
João M. Camargo
(in memorian)
Vera Imperatriz-Fonseca
MuriloDrumond
GisleneCarvalho-Zilse
Lúcio O. Campos
Carminda Cruz-Landim
Ademilson E. Soares
Ronaldo Zucchi
Ana M. Bonneti Luci R. Bego
FaviziaFreitas
doutorandos doutorandos doutorandos doutorandos doutorandos doutorandos
mestrandos mestrandos mestrandosmestrandos mestrandos mestrandos mestrandos mestrandos mestrandos
.....
.....
doutorandos
Astrid Kleinert
Giorgio Venturieri
CelsoMartins
Fatima Knoll
Gabriel Melo
Gisele Azevedo
Felipe Contrera
Mauro Ramalho
Márcia RegoPatrícia
AlbuquerqueFábio
NascimentoMaria C.
AriasBlandina
VianaMarina Castro
MárciaMaués
Márcia F. Ribeiro
Arley Costa
.....
Rute Brito
Mauro Prato([email protected])Mestrando Entomologia, FFCLRP-USPOrientador: Prof. Ademílson Espencer Soares
Cristiano Menezes([email protected])Doutorando Entomologia, FFCLRP-USPOrientador: Profa. Vera Imperatriz-Fonseca
Denise A. Alves ([email protected]) Doutoranda Ecologia, IB-USPOrientador: Profa. Vera Imperatriz-Fonseca
Aspectos gerais das abelhas sem ferrão1° dia: Denise
Criação de rainhas “in vitro” 2° dia: Mauro
Formação de mini-colônias3° dia: Cristiano
Manejo – prática4° dia
C. M
enezes
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C. M
enez
es Cretotrigona prisca
(âmbar, New Jersey – EUA)80 milhões de anos
Cretáceo (era Mesozóica):
(145,5 MA– 65,5 MA)
fim: extinção dos dinossauros
início: mamíferos
plantas com flores
Bombini(mamangavas)
Apini(abelhas melíferas)
Euglossini(abelhas das orquídeas)
Meliponini(abelhas sem ferrão)
Abelhascorbiculadas
Lo
pez-U
ribe
Fêmeas: corbículas coleta de pólen
Euglossini Bombini Apini Meliponini
(Estrutura ausente nas espécies parasitas: Psythirus, Lestrimelitta )
G. V
entu
rieri
T. Wen
selee
rs
Bombini(mamangavas)
Apini(abelhas melíferas)
Euglossini(abelhas das orquídeas)
Meliponini(abelhas sem ferrão)
Origem daenxameação
Origem datransferência
de néctar
Origem daeusocialidadeAbelhas
corbiculadas
Lo
pez-U
ribe
Ampla distribuição geográficaregiões tropicais e subtropicais
CleptotrigonaDactylurinaHypotrigona
LiotrigonaMeliponula
Plebeina
AustroplebeiaTrigona
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1. Aparatrigona2. Camargoia3. Celetrigona4. Cephalotrigona5. Dolichotrigona6. Duckeola7. Friesella8. Frieseomelitta9. Geotrigona10. Lestrimelitta11. Leurotrigona12. Melipona 13. Meliwillea14. Mourella15. Nannotrigona16. Nogueirapis17. Oxytrigona
18. Parapartamona19. Paratrigona20. Paratrigonoides21. Partamona22. Plebeia23. Proplebeia24. Ptilotrigona25. Scaptotrigona26. Scaura27. Schwarziana28. Schwarzula29. Tetragona30. Tetragonisca31. Trichotrigona32. Trigona33. Trigonisca
Região Neotr0pical: 397 nomes válidos de espécies
Alta biodiversidade!
altadiversidade
(espécies)
morfologia
hábito de nidificação
preferênciafloral
populaçãode ninhos
distribuiçãogeográfica
Friesella schrottkyi Cephalotrigona capitata Frieseomelitta varia Nannotrigona testaceicornis
Paratrigona subnuda Partamona helleri Plebeia remota Scaptotrigona xanthotricha
Tetragona clavipes Tetragonisca angustula Trigona spinipes Melipona rufiventris
S. M
atsu
da
Encontrar um lugar para viver é um dos primeiros desafios
Melipona quadrifasciata
C. M
enezes
J. M. F. Camargo
Scaura latitarsis
entrada
ninho de cupim
favos de cria
potes de alimento
C. M
enezes
J. M. F. Camargo
Schwarzianaquadripunctata
Camargo, 1974
T. Wen
selee
rs
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Melipona scutellaris Partamona helleri
C. M
enezes
T. W
ense
leers
Nannotrigona testaceicornis
Paratrigona subnuda Tetragonisca angustula
C. M
enezes
C. M
enezes
T. W
ense
leers
Melipona seminigra Melipona flavolineata
C. M
enezes
T. Wen
seleers
Melipona scutellaris
J. M. F. Camargo
Trigona carbonaria
C. M
enezes
Leurotrigona
C. M
enezes
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- Constroem células de cria usadas uma vez
- Complexo processo entre operárias e rainha
- Alimento larval líquido
D. K
oed
am
D. K
oed
am
machos(n)
fêmeas(2n)
operárias
rainhas
Haplodiploidia
L. M
edin
a
operária
Ovários
rainha
ovo trófico
ovo reprodutivo
Koedam et al. 2001
Melipona bicolor
Beig 1972
Scaptotrigona postica
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T. W
ense
leers
célulaauxiliarcélula com
larva
Frieseomelitta, Leurotrigona
célulaauxiliar
célula com larva
Faustino et al. 2002
C. M
enezes
C. M
enezes
C. M
enezes
Scaptotrigona, Tetragona, Trigona
célula real
C. M
enez
es
rainha
operária
célula real
T. W
ense
leers 5 mm
5 mm
Cephalotrigona capitataNannotrigona testaceicornisPlebeia remotaSchwarziana quadripunctata
rainha“normal”
rainhaminiatura
T. W
ense
lee
rs
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“estoque” contínuo de rainhas, mesmo que não
haja superprodução
Câmara real
T. W
ense
leers
MeliponaMelipona
rainha
operária
T. W
ense
leers
Q
Q
Q
Q Q
rainhas e operárias são criadas em células de mesmo tamanho
produção de rainhas é contínua
5-25% das fêmeas são rainhas T. W
ense
leers
rainhas em excesso são mortas
pelas operárias
T. Wen
selee
rs
C. M
enezes
Rainhas se acasalam uma vez
C. M
enezes
gonóstilos
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Colônia perenes
C. M
enezes
mel
pólen
própolis
ninho
C. M
enezes
C. M
enezes
M. C
orto
passi
C. M
enezes
educaçãoambiental
lazerC. M
enezes
Polinização de plantas: ambientes naturais
culturas agrícolascampo
estufas
aumento na qualidade do fruto:
tamanho
forma
sabor
número de sementes
M. fasciculata na flor de açaí
G. V
entu
rier
i
K. M
alag
od
i-B
rag
a
abelha
vibração
liberação de pólen
1. mais eficientes que a polinização manual e o vento2. mais baratas3. produzem frutos pesadose de melhor qualidade
M. fasciculata
M. quadrifasciata
P. N
un
es-S
ilva
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M. fasciculata na flor de girassol
M. flavolineata na flor de girassol
M. subnitida na flor de pitanga
G. V
entu
rier
i
M. H
rncir
G. V
entu
rier
i
Ações humanas contribuempara a redução ou extinção de populações de abelhas
criação de gado
desmatamento
uso de agrotóxico
intensificação agrícola
M. R
oth
man
n
M. R
oth
man
n
POLINIZAÇÃO
frutos
animaisfrugívoros
dispersãosementes
germinaçãocrescimento
flores
serviçoambiental
essencial paraa agricultura e
paramanutenção dabiodiversidade
Requisitosnecessários paraa sobrevivênciade qualqueranimal
abrigo
alimento
proteção contra osinimigos naturais
possibilidade de reprodução
G. V
entu
rieriM
. Co
rtop
assi-Lau
rinoM
. Co
rto
pas
si-L
auri
no
M. C
orto
passi-L
aurin
o
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C. M
enez
es
C. M
enez
es
Sr. Paulo Menezes(Mossoró, RN)
Sr. Marco Pignatari(Franca, SP)
S. F
reit
as
Sr. Ildo Lubke(Rio G. do Sul)
Dr. Paulo Nogueira-Neto(S. Simão, SP)
Sr. Francisco Chagas(Igarassu, PE) M
. Co
rto
pas
si-L
auri
no
criação de abelhas
Necessidade de multiplicação de colônias
Criação de colônias em larga escala
Formação de rainhas “in vitro”
Fecundação das rainhas
Formação de pequenos núcleoscom as rainhas fecundadas
Bombus terrestris
na agricultura e lições aprendidas
Biologia
Sistema de criação
Criação de rainha
Alimento
Parasitas e doenças
TransporteVelthuis & Adriaan (2006) Velthuis & Adriaan (2006)
Uso de colônias em cultivos de tomate na Holanda
0
20
40
60
80
100
1988 1989 1990 1991 1992 1993
po
rce
nta
ge
m (%
)
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Número estimado de colônias vendidas no mundo
0
100000
200000
300000
400000
500000
600000
700000
800000
900000
1000000
198
8
198
9
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0
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1
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2
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3
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4
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6
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7
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8
199
9
200
0
200
1
2002
2003
200
4
Velthuis & Adriaan (2006)
1) Coleta de rainhas no campo
2) Acasalamento
3) Armazenamento de rainhas
Velthuis & Adriaan (2006)
4) Desenvolvimento das colônias
Velthuis & Adriaan (2006)
5) Manutenção das colônias
Velthuis & Adriaan (2006)
6) Preparação de xarope
3.000.000 kg anuais
Velthuis & Adriaan (2006)
7) Preparação de pólen
200.000kg anuais
Velthuis & Adriaan (2006)
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8) Preparação para transporte
Velthuis & Adriaan (2006)
9) Transporte
Velthuis & Adriaan (2006)
Ayrton Vollet-Neto
Cristiano Menezes
Denise Alves
Dr. Dirk Koedam
Dr. Giorgio Venturieri
Prof. João M. F. Camargo
Dr. Luís Medina
Dra. Marilda Cortopassi-Laurino
Dr. Michael Hrncir
MSc. Patrícia Nunes-Silva
Dra. Sídia Freitas
Prof. Tom Wenseleers
G. V
entu
rieri