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Questes Comentadas de Portugus p/ INSS - Tcnico de Seguro Social - 2016
Professor: Rafaela Freitas
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Questes Comentadas
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AULA 02
PONTUAO, ORTOGRAFIA E
ACENTUAO
A
Ol, amigos!! Estamos aqui mais uma vez! Que bom que vocs
continuaram comigo!
Nesta aula vamos analisar questes sobre PONTUAO, ORTOGRAFIA
e ACENTUAO. So assuntos que merecem muita ateno de vocs,
candidatos! Desejo bom estudo!
"Sempre h o que aprender, ouvindo, vivendo e, sobretudo, trabalhando. Mas
s aprende quem se dispe a rever suas certezas."
(Darcy Ribeiro)
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01. (CGE/PI 2015 Auditor Governamental CESPE) Julgue o item que se segue, relativo estrutura lingustica e ao sentido do texto acima.
O emprego de dois-pontos em substituio vrgula logo aps a
H[SUHVVmRVXDVUHOtTXLDVOQmRJHUDULDHUURJUDPDWLFDO ( ) CERTO
( ) ERRADO
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Comentrio: considerando que tudo que vem depois da palavra relquias
tem a funo de explic-las, os dois pontos poderiam ser usados sem
problemas para destacar essa explicao, assim:
Uma casa tem muita vez as suas relquias: [trata-se de um aposto explicativo o que vem a seguir] lembranas de um dia ou de outro, da tristeza
TXH SDVVRX 6HQGR R APOSTO: lembranas de um dia ou de outro, da tristeza que passou, da felicidade que se perdeu.
GABARITO: CERTO
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02. (TRE-GO 2015 Analista Judicirio CESPE) Julgue o item que se segue, acerca das estruturas lingusticas do texto I.
&DVRDVYtUJXODVTXHLVRODPRWUHFKRUHSUHVHQWDGRVGR6XO" (L. de 6 a 8) fossem suprimidas, a correo gramatical do texto seria mantida, mas o
seu sentido original seria alterado.
( ) CERTO
( ) ERRADO
Comentrio: observe no texto que a orao adjetiva em questo est
reduzida de particpio, logo, est sem o conector, se colocarmos o pronome
relativo "que" poderemos ver que ela alterada de explicativa para
restritiva.
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Ex: Os civis, que eram representados pelas elites das principais provncias
- So Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Rio Grande do Sul -, queriam (...)
Analisando a frase, possvel ver que a orao adjetiva possui carter
explicativo e sendo retiradas as duas vrgulas citadas, ela passar a ter
carter restritivo. Sendo assim, mantm-se a correo gramatical, mas o
sentido prejudicado.
GABARITO: CERTO
03. (Polcia Federal 2014 Agente CESPE) No que se refere aos aspectos lingusticos do fragmento de texto acima, julgue o prximo item.
&DVRR WHUPR QDDWXDOLGDGH / IRVVHGHVORFDGRSDUD LPHGLDWDPHQWHDSyVGURJDV/HIRVVHPIHitos os devidos ajustes na pontuao do texto,
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a correo gramatical do texto seria mantida, mas haveria prejuzo para seu
sentido original.
( ) CERTO
( ) ERRADO
Comentrio: O termo 'na atualidade' pode ser deslocado sem prejuzo
gramatical. Porem h SUHMXt]RQRVHQWLGRRULJLQDOYHMDP2XVR LQGHYLGRGHdrogas, na atualidade FRQVWLWXL VHULD H SHUVLVWHQWH DPHDoD 2 TXHconstitui ameaa o uso de droga na atualidade, uso atual-iHPRXVRindevido de drogas constitui, na atualidade, seria e persistente ameaa...
(Aqui a ameaa o uso indevido de drogas a qualquer tempo, a constituio
da ameaa que na atualidade). No primeiro caso, p advrbio est ligado
GURJDVHQRVHJXQGRFDVRDFRQVWLWXL Vale comentar ainda que, embora nas gramticas seja postulado que o
adjunto adverbial pode ser deslocado para qualquer posio na frase sem
alterar o sentido dela, costumo dizer que, como em Portugus, 2 + 2 pode ser
5, tudo depende do contexto, do uso! No caso desta questo, a alterao da
posio GRDGMXQWRDGYHUELDOWHPSRUDOQDDWXDOLGDGHDOWHUDVLPRVHQWLGRGDfrase ao ser ligado a um verbo ou a um substantivo.
GABARITO: CERTO
04. (Polcia Federal 2014 Agente CESPE) (Ainda sobre o texto anterior) No que se refere aos aspectos lingusticos do fragmento de texto
acima, julgue o prximo item.
Na linha 6, dados os sentidos do trecho introduzido por dois-pontos, o
YRFiEXOR IURQWHLUDV GHYH VHU LQWHUSUHWDGR HP VHQWLGR DPSOR QmR HVWDQGRrestrito ao seu sentido denotativo.
( ) CERTO
( ) ERRADO
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Comentrio: De fato, com a leitura do texto, percebe-se que o termo
"fronteiras" foi utilizado em um sentido mais amplo, no estando restrito a
delimitaes territoriais. Vejamos: "..., e no so detidas por fronteiras:
avanam por todos os cantos da sociedade e por todos os espaos geogrficos,
afetando homens e mulheres de diferentes grupos tnicos, independentemente
de classe econmica ou mesmo de idade".
GABARITO: CERTO
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05. (ANTAQ 2014 Conhecimentos bsicos / cargos 5 e 6 CESPE) A respeito das ideias e de aspectos gramaticais do texto acima, julgue
o item:
$V YtUJXODV TXH LVRODPD RUDomR TXHPXLWR UDUDPHQWH WUDWDPRPXQGRIHPLQLQROSRGHULDPVHUVXSULPLGDVVHPSUHMXt]RGRVHQWLGRRULJLQDOHGDcorreo gramatical do texto.
( ) CERTO
( ) ERRADO
Comentrio: se as vrgulas forem retiradas, a orao deixar de ser
explicativa e passar a ser restritiva, o que alteraria o sentido original.
MACETE:
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ExpliCatiVa-> Com Vrgulas
ReStritiVa-> Sem Vrgulas
GABARITTO: ERRADA.
06. (ANTAQ 2014 Conhecimentos bsicos / cargos 5 e 6 CESPE) Em relao s ideias e s estruturas lingusticas do texto acima,
julgue o item a seguir:
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2 HPSUHJR GDV YtUJXODV TXH LVRODP GH O p IDFXOWDWLYR GHmodo que a supresso dessas vrgulas no prejudicaria o sentido original ou a
correo gramatical do texto.
( ) CERTO
( ) ERRADO
Comentrio: No trecho " O atual cdigo penal, de 1940, abrevia..." h um
SURQRPHUHODWLYRTXHHXPYHUERLPSOtFLWRVO atual cdigo penal, que de 1940, abrevia... 2 TXH p XP pronome relativo, pois retoma o termo anterior. Sendo assim, temos uma orao subordinada adjetiva explicativa -
pois est entre vrgulas TXH p GH . Ao retirar as vrgulas, teramos uma orao subordinada adjetiva restritiva, implicando, assim, em alterao
do sentido do texto!
GABARITO: ERRADA
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07. (ICMBIO 2014 Nvel Superior CESPE) Julgue os itens seguintes, relativos s ideias e aos aspectos estruturais do texto acima.
$ LQVHUomRGHYtUJXOD ORJRDSyVRYRFiEXOR HQFRQWUDGD ODOpPGHpreservar a correo gramatical do texto, daria nfase informao contida no
WUHFKRDVGXDV~QLFDVORFDOLGDGHVRQGHDHVSpFLHSRGHVHUHQFRQWUDGDO-21).
( ) CERTO
( ) ERRADO
Comentrio: ATENO! Erro clssico! proibida a insero de vrgula
quando h separao vnculos lgicos. No trecho, ao inserir a vrgula logo
aps "encontrada", estar-se-ia separando o sujeito (as duas nicas
localidades) do seu predicado (so a Estao...).
GABARITO: ERRADA
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08. (MEC 2014 Conhecimentos bsicos Todos os cargos CESPE) Julgue os itens seguintes, referentes s ideias e a aspectos lingusticos
do texto acima.
No primeiro pargrafo, a substituio dos travesses por parnteses (l.7 e
9) manteria a correo gramatical e o sentido original do texto.
( ) CERTO
( ) ERRADO
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Comentrio: Como o trecho explicativo poderia ser travesses,
parnteses ou vrgulas.
GABARITO: CERTO
09. (Cmara dos Deputados 2014 Analista Legislativo CESPE) Julgue o prximo item, relativos aos sentidos e aspectos gramaticais do texto
acima.
$V RUDo}HV RQGH pPXLWR IULR / H TXH EDQKD R OLWRUDO / WrPnatureza explicativa, o que justifica o fato de estarem isoladas por vrgulas.
( ) CERTO
( ) ERRADO
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Comentrio: So duas oraes explicativas. Lembrando que vrgulas com
natureza explicativa podem ser trocadas por parnteses ou por travesses, e
esses podem at vir mesclados com vrgula.
GABARITO: CERTO
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10. (Instituto Rio Branco 2014 Diplomata CESPE) Com referncia a aspectos lingusticos do texto acima, julgue (C ou E) os itens
subsecutivos.
1RWUHFKR6HDJHQWHQmRFXLGDGHDOWRVHEDL[RVO-8), o emprego GHXPSRQWRHYtUJXODDSyVRYRFiEXORDSHQDVQROXJDUGDYtUJXODPDUFDULDo final do primeiro perodo e o incio da orao que se segue, mantendo-se a
correo gramatical e favorecendo-se a compreenso do trecho.
( ) CERTO
( ) ERRADO
Comentrio: O ponto e vrgula no encerra perodo, , na verdade, uma
pausa maior que a vrgula e pode ser usado para separar estruturas paralelas.
NRRUDomRHPTXHVWmRRSHUtRGRLQWHLURp6HDJHQWHQmRFXLGDPXLWRGRTXHdizem as palavras, e no cheira o seu sumo, ouve apenas, a fala humana
UXGHHEiUEDUDFKHLDGHUXtGRVHVWUDQKRVGHDOWRVHEDL[RV2EVHUYHTXHDYtUJXOD DSyV DSHQDV HVWi VHQdo usada para separar a orao de valor FRQGLFLRQDO 6H D JHQWH QmR FXLGD PXLWR GR TXH GL]HP DV SDODYUDV H QmRFKHLUDRVHXVXPRRXYHDSHQDVGDRUDomRSULQFLSDODIDODKXPDQDpUXGHHEiUEDUDFKHLDGHUXtGRVHVWUDQKRVGHDOWRVHEDL[RV
GABARITO: ERRADO.
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11. (Instituto Rio Branco 2014 Diplomata CESPE) Com relao aos aspectos morfossintticos do texto, julgue (C ou E) os seguintes itens.
1D OLQKDDVYtUJXODVTXH LVRODPRWHUPRSDWpWLFDIRUDPHPSUHJDGDVSDUDHQIDWL]DURDWULEXWRGHH[FODPDomRPDVDVXSUHVVmRGHVVDSRQWXDomRmanteria a correo gramatical do trecho.
( ) CERTO
( ) ERRADO
Comentrio: Retirando as vrgulas o termo ficaria como adjunto adverbial
de modo. Quando temos um adjunto pequeno, ou seja, curo, com apenas uma
ou duas palavras, o uso da(s) vrgula(s) facultativo.
GABARITO: CERTO
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12. (Instituto Rio Branco 2014 Diplomata CESPE) (Texto anterior) Com relao aos aspectos morfossintticos do texto, julgue (C ou E)
o seguinte item.
(P 0HX'HXV RTXH IL]HUDPGR PHX OLYUR" O- D H[SUHVVmR 0HX'HXVWHPIXQomRDSHODWLYDQDHVWUXWXUDRUDFLRQDOHPTXHRFRUUHHSRUHVWDUsubordinada a essa estrutura, no poderia ser seguida de ponto de exclamao
em lugar da vrgula, ainda que se fizesse a alterao grfica necessria no
restante desse texto.
( ) CERTO
( ) ERRADO
&RPHQWiULR QD RUDomR 0HX 'HXV p XP YRFDWLYR FRP YDORU GHinterjeio, ou seja, exprime sentimento/emoo do emissor. Sendo assim, e
sabendo que o vocativo deve sempre estar isolado do restante da orao, para
marcar exclamao e eloquncia, a vrgula poderia ser perfeitamente trocada
por um ponto de exclamao.
GABARITO: ERRADO.
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13. (Caixa 2014 Nvel superior CESPE) No que se refere aos aspectos lingusticos, classificao tipolgica do texto acima e s ideias nele
expressas, julgue os itens a seguir.
Sem prejuzo da correo gramatical e do sentido original do texto, a
H[SUHVVmR FRP R SDVVDU GRV VpFXORV O SRGHULD VHU GHVORFDGR SDUDLPHGLDWDPHQWHDSyVPRHGDVOVXSULPLQGR-se do texto as vrgulas que a isolam.
( ) CERTO
( ) ERRADO
Comentrio: o termo "com o passar dos sculos" sintaticamente um
adjunto adverbial. Todo Adjunto Adverbial extenso deslocado deve
obrigatoriamente vir entre vrgulas. Geralmente quando o CESPE sugere
uma supresso de vrgulas, indicativo de erro.
GABARITO: ERRADO
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14. (Caixa 2014 Nvel superior CESPE) Em relao s ideias e aos aspectos lingusticos do texto acima, julgue o prximo item.
Sem prejuzo da correo gramatical e do sentido original do texto, o
WUHFKR TXDQGR RV YDORUHV HUDP FRQWDGRV HP ERLV RX LPyYHLV O-11) poderia ser deslocado para o incio do perodo (l.8)
( ) CERTO
( ) ERRADO
Comentrio: h alterao de sentido com a mudana proposta pela
questo, alis, o perodo perde o sentido, veja:
2ULJLQDO Ela facilitou o acesso das camadas mais pobres s riquezas, o acmulo de dinheiro e a coleta de impostos - coisas muito difceis de fazer
QUANDO OS VALORES ERAM CONTADOS EM BOIS OU IMVEIS".
&RPDDOWHUDomRQUANDO OS VALORES ERAM CONTADOS EM BOIS OU IMVEIS, (deveria vir uma vrgula aqui) ela facilitou o acesso das camadas
mais pobres s riquezas, o acmulo de dinheiro e a coleta de impostos - coisas
muito difceis de fazer. Sem contar a necessidade da interposio de vrgula aps a orao
adverbial deslocada!
GABARITO: ERRADO.
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15. (Caixa 2014 Nvel superior CESPE) Em relao a aspectos lingusticos e aos sentidos do texto acima, julgue o item subsequente.
2HPSUHJRGDVYtUJXODVSDUD LVRODU DV H[SUHVV}HV VtPERORXQLYHUVDO do GLQKHLUR O H HPPRHGDV FRPHPRUDWLYDV O-16) justifica-se pelo fato de que essas expresses exercem, nos perodos em que ocorrem, a mesma
funo sinttica.
( ) CERTO
( ) ERRADO
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Comentrio: a funo sinttica de cada termo citado no enunciado
diferente. No primeiro caso, VtPEROR XQLYHUVDO GR GLQKHLUR aposto explicativo, e, no segundo, HP PRHGDV FRPHPRUDWLYDV um adjunto adverbial de lugar.
GABARITO: ERRADO
16. (Caixa 2014 Mdico do Trabalho CESPE) Em relao s ideias e a aspectos lingusticos do texto acima, julgue o item seguinte.
$FRUUHomRJUDPDWLFDOGR WUHFKR (QWUHDVEHELGDVDOFRyOLFDV FHUYHMas e YLQKRV VmR DV PDLV FRPXQV HP WRGR R PXQGR O-23) seria prejudicada, FDVRVHLQVHULVVHXPDYtUJXODORJRDSyVDSDODYUDYLQKRV
( ) CERTO
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( ) ERRADO
&RPHQWiULRQmRVHSRGHLQWURGX]LUYtUJXODORJRDSyVYLQKRVQRSHUtRGRdo enunciado, pois no podemos separar sujeito do verbo:
9LQKRV sujeito. 6mR verbo. Sendo assim, a correo gramatical seria prejudicada.
GABARITO: CERTO
17. (MTE 2014 Contador CESPE) No que se refere aos aspectos lingusticos e s ideias do texto acima, julgue o prximo item.
2YRFiEXORILQDOPHQWHOSRGHULDVHUFRUUHWDPHQWHHPSUHJDGRHQWUHvrgulas.
( ) CERTO
( ) ERRADO
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Comentrio: 2YRFiEXORILQDOPHQWHpoderia realmente ser corretamente empregado entre vrgulas, pois trata-se de um adjunto adverbial curto e o uso
de vrgulas nesse tipo de adjunto facultativo.
GABARITO: CORRETO
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18. (FUB 2014 Todos os cargos - CESPE) Julgue o item que se segue, relativo s estruturas lingusticas do texto.
$YtUJXODLPHGLDWDPHQWHDSyVDEHUWDOIRLHPSregada para separar GRLV WHUPRV GH PHVPD IXQomR VLQWiWLFD XPD YH] TXH WDQWR DEHUWD TXDQWRSULQFLSDOYHtFXORFRQGXWRUGHFRQWH~GRVFXOWXUDLVO-21) exercem a funo GHDGMXQWRDGQRPLQDOGRQRPHWHOHYLVmRO
( ) CERTO
( ) ERRADO
Comentrio: "Aberta" morfologicamente um adjetivo, qualificando o
substantivo televiso, e sintaticamente um adjunto adnominal. J "principal
veculo condutor de contedos culturais" um aposto explicativo, no
possuindo o valor de adjunto adnominal, sendo assim, a funo sinttica dos
dois termos diferente.
GABARITO: ERRADO
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19. (Polcia Federal 2014 Nvel Superior CESPE) Considerando as ideias e as estruturas lingusticas do texto acima, julgue o seguinte item.
Sem prejuzo para o sentido original e a correo gramatical do texto, o
ltimo perodo poderia ser reescrito da seguinte forma: Segundo registros
histricos, a polcia brasileira iniciou suas atividades em 20 de novembro de
1530, promovendo justia e organizando os servios de ordem pblica.
( ) CERTO
( ) ERRADO
Comentrio: Observe que foi deslocado a adjunto adverbial de tempo pra
ordem direta. A vrgula que serviu, na frase de origem, para deslocar adjunto
adverbial (em 20 de novembro de 1530) dentro da estrutura pode ser
suprimida, mas a vrgula que separa oraes reduzidas de gerndio (...de
1530, promovendo...) no pode ser suprimida e permanece! O sentido no foi
alterado.
GABARITO: CERTO
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20. (TCE-PB 2014 procurador CESPE) Assinale a opo correta no que se refere a aspectos lingusticos do texto.
a) (P8PDDVWXWDDQiOLVHFRPRVPDLVPRGHUQRVPpWRGRVpIHLWDVHPVXFHVVRO-8), verifica-se o emprego da voz ativa.
b) 1RWUHFKR0XLWDVYH]HVHOHVSDUHFHPVHGHOHLWDUHPSURFXUDUDVPDLVILQDV H[SOLFDo}HV O-15), o pronome HOHV UHWRPD SRU FRHVmR (GJDU$OODQ3RHOHUHVSRQViYHLVSHODHGXFDomRO
c) 2 WHUPR GHVFDVR O UHWRPDQR WH[WRDV LQIRUPDo}HVSUHVWDGDVsobre o conto de Edgar Allan Poe.
d) No ltimo pargrafo do texto, o emprego das aspas evidencia ironia em
apenas uma das expresses destacadas
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e) 1RWUHFKRRHVFULWRUQRUWH-americano conta a histria de um ministro que resolve chantagear a rainha roubando a carta que lhe fora endereada por
XP DPDQWH O- R YRFiEXOR TXH H[HUFH HP FDGD RForrncia, funo sinttica distinta.
Comentrio: Analisando as alternativas:
A) Errada. Voz Passiva Analtica.
B) Errada. Retoma apenas "responsveis pela educao".
C) Errada. Refere-se s informaes divulgadas pelo Censo Escolar 2011.
D) Certo. A ironia est na expresso "revolues na educao".
E) Errada. O pronome relativo "que" exerce a mesma funo sinttica nas
duas ocorrncias, sendo sujeito das oraes adjetivas restritivas.
GABARITO: D
As mudanas polticas, sociais e culturais, nos ltimos vinte anos, fizeram-
se sentir no mbito do direito administrativo e, mais especificamente, na forma
de administrar a coisa pblica. Diante dessa nova realidade, para atender s
necessidades fundamentais da sociedade de forma eficaz e com o menor custo
possvel, a administrao pblica precisou aperfeioar sua atuao, afastando-
se da administrao burocrtica e adotando uma administrao gerencial.
A antiga forma de administrar empregada pela administrao pblica
calcava-se essencialmente em uma gesto eivada de processos burocrticos,
criados para evitar desvios de recursos pblicos, o que a tornava pouco gil,
pouco econmica e ineficiente. A nova administrao gerencial tende a
simplificar a atividade do gestor pblico sem afast-lo, porm, da legalidade
absoluta, uma vez que dispe de valores pblicos que devem ser bem
empregados para garantir que os direitos fundamentais dos cidados sejam
atendidos.
Assim, implementou-se a administrao gerencial e, para isso, foi
necessrio que os agentes pblicos mudassem suas posturas e se adequassem
para desenvolver a nova gesto pblica. O novo gestor pblico precisou lanar
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mo de tcnicas de gesto utilizadas pela iniciativa privada e verificou, ainda,
que era necessrio o acompanhamento constante da execuo das atividades
propostas, para que efetivamente se chegasse a uma gesto eficiente, uma
gesto por resultados.
Para levar a cabo o novo modelo de gesto pblica, ser preciso adotar
novas tecnologias e promover condies de trabalho adequadas, assim como
mudanas culturais, desenvolvimento pessoal dos agentes pblicos,
planejamento de aes e controle de resultados.
Maria Denise Abeijon Pereira Gonalves. A gesto pblica adaptada ao novo paradigma
da eficincia. Internet: (com adaptaes).
21. (MP-ENAP 2015 Todos os cargos Cespe/UnB) As vrgulas empregadas nas linhas 4 e 6 isolam segmento de natureza advHUELDO SDUDDWHQGHUFXVWRSRVVtYHO
Comentrio: as vrgulas isolam uma orao adverbial final, ou seja, indica
XPDILQDOLGDGHSDUDDWHQGHUjVQHFHVVLGDGHVIXQGDPHQWDLVGDVRFLHGDGHGHIRUPDHILFD]HFRPRPHQRUFXVWRSRVVtYHO
GABARITO: CERTO
A originalidade e a capacidade de enxergar o mundo sob diferentes
perspectivas so, sem dvida, caractersticas dos maiores pensadores.
Exemplo disso o romeno Serge Moscovici, um dos grandes nomes da
psicologia. Quando os olhares na psicologia social estavam voltados para o
indivduo, ele desenvolveu, em 1961, uma teoria que enxerga as
representaes sociais e as ideias a partir do coletivo e dos grupos sociais. A
Teoria das Representaes Sociais, como chamada, revolucionou a cincia
nessa rea e, at hoje, repercute nos campos da sociologia, da comunicao e
da antropologia.
A importncia de Moscovici para a cincia mundial foi reconhecida por dez
universidades da Europa e da Amrica do Norte, que lhe conferiram o ttulo de
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Doutor Honoris Causa. Em julho de 2007, a UnB tornou-se a primeira
instituio de ensino superior da Amrica Latina a homenagear o especialista
com a honraria, outorgando-lhe o ttulo durante a V Jornada Internacional e III
Conferncia Brasileira sobre Representao Social, em Braslia DF. Camila Rabelo. Moscovici Doutor Honoris Causa. Internet: (com
adaptaes).
A respeito das ideias e estruturas lingusticas do texto II, julgue os
prximos itens.
22. (FUB 2015 Administrador Cespe/UnB) Sem prejuzo para a correo gramatical e os sentidos do texto, a vrgula empregada logo aps
1RUWHl.11) poderia ser omitida. ( ) CERTO
( ) ERRADO
Comentrio: DYtUJXOD ORJRDSyV1RUWHQmRSRGHULDVHUVXSULPLGDXPDvez que isola uma orao explicativa. Caso a vrgula fosse retirada, a orao a
seguir passaria a ser restritiva.
GABARITO: ERRADO.
UnB investe em ideias e projetos comprometidos com a crtica social e a
reflexo. Muitas dessas experincias tm fomentado o debate nacional de
temas polmicos da realidade brasileira, das quais uma foi a criao, em 2003,
de cotas no vestibular para inserir negros e indgenas na universidade e ajudar
a corrigir sculos de excluso racial.
A medida foi polmica, mas a UnB a primeira universidade federal a adotar o sistema buscou assumir seu papel na luta por um projeto de combate ao racismo e excluso.
Outra inovao o Programa de Avaliao Seriada (PAS), criado como
alternativa ao vestibular, em que candidatos so avaliados em provas
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aplicadas ao trmino de cada uma das sries do ensino mdio. A inteno a
de estimular as escolas a preparar melhor o aluno, com contedos mais densos
desde o primeiro ano do ensino mdio.
Em treze anos de criao, mais de oitenta mil estudantes participaram
desse processo seletivo, dos quais 13.402 tornaram-se calouros da UnB.
Internet: < www.unb.br> (com adaptaes).
23. (FUB 2015 Administrador Cespe/UnB) Sem prejuzo para a correo gramatical e os sentidos originais GRWH[WRRSHUtRGR$8Q%HDUHIOH[mRl. 1 e 2) poderia ser assim reescrito: A UnB, comprometida com a crtica social e a reflexo, investe em ideias e projetos.
( ) CERTO
( ) ERRADO
Comentrio: reescrevendo o peroGR$8Q%LQYHVWHHPLGHLDVHSURMHWRVcomprometidos FRPDFUtWLFDVRFLDOHDUHIOH[mRGDPDQHLUDSURSRVWD$8Q%comprometida com a crtica social e a reflexo, investe em ideias e projetos,
causaria mudana de sentido, uma vez que seria a UnB comprometida com a
crtica social e a reflexo, no os projetos, o que torna o enunciado errado. J
correo gramatical no seria alterada, pois as vrgulas isolam o termo
apositivo comprometida com a crtica social e a reflexo. GABARITO: ERRADO.
Fundada por Ptolomeu Filadelfo, no incio do sculo III a.C., a biblioteca
de Alexandria representa uma epgrafe perfeita para a discusso sobre a
materialidade da comunicao. As escavaes para a localizao da biblioteca,
sem dvida um dos maiores tesouros da Antiguidade, atraram inmeras
geraes de arquelogos. Inutilmente. Tratava-se ento de uma biblioteca
imaginria, cujos livros talvez nunca tivessem existido? Persistiam, contudo,
numerosas fontes clssicas que descreviam o lugar em que se encontravam
centenas de milhares de rolos. E eis a soluo do enigma. O acervo da
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biblioteca de Alexandria era composto por rolos e no por livros pressuposio por certo ingnua, ou seja, atribuio anacrnica de nossa
materialidade para pocas diversas. Em vez de um conjunto de salas com
estantes dispostas paralelamente e enfeixadas em um edifcio prprio, a
biblioteca de Alexandria consistia em uma srie infinita de estantes escavadas
nas paredes da tumba de Ramss. Ora, mas no era essa a melhor forma de
colecionar rolos, preservando-os contra as intempries? Os arquelogos que
passaram anos sem encontrar a biblioteca de Alexandria sempre a tiveram
diante dos olhos, mesmo ao alcance das mos. No entanto, jamais poderiam
localiz-la, j que no levaram em considerao a materialidade dos meios de
comunicao dominante na poca: eles, na verdade, procuravam uma
biblioteca estruturada para colecionar livros e no rolos. Quantas bibliotecas de
Alexandria permanecem ignoradas devido negligncia com a materialidade
dos meios de comunicao?
O conceito de materialidade da comunicao supe a reconstruo da
materialidade especfica mediante a qual os valores de uma cultura so, de um
lado, produzidos e, de outro, transmitidos. Tal materialidade envolve tanto o
meio de comunicao quanto as instituies responsveis pela reproduo da
cultura e, em um sentido amplo, inclui as relaes entre meio de comunicao,
instituies e hbitos mentais de uma poca determinada. Vejamos: para o
entendimento de uma forma particular de comunicao por exemplo, o teatro na Grcia clssica ou na Inglaterra elizabetana; o romance nos sculos
XVIII e XIX; o cinema e a televiso no sculo XX; o computador em nossos
dias , o estudioso deve reconstruir tanto as condies histricas quanto a materialidade do meio de comunicao. Assim, no teatro, a voz e o corpo do
ator constituem uma materialidade muito diferente da que ser criada pelo
advento e difuso da imprensa, pois os tipos impressos tendem, ao contrrio,
a excluir o corpo do circuito comunicativo. J os meios audiovisuais e
informticos promovem um certo retorno do corpo, mas sob o signo da
virtualidade. Compreender, portanto, como tais materialidades influem na
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elaborao do ato comunicativo fundamental para se entender como chegam
a interferir na prpria ordenao da sociedade.
Joo C. de C. Rocha. A matria da materialidade: como localizar a biblioteca de
Alexandria? In: Joo C. de C. Rocha (Org.). Intersees: a materialidade da
comunicao. Rio de Janeiro: Imago; EDUERJ, 1998, p. 12, 14-15 (com adaptaes).
24. (STJ 2012 Analista Judicirio Cespe/UnB) Na linha 11, o SRQWRILQDODSyVURORVSRGHULDVHUVXEVWLWXtGRSRUSRQWRHYtUJXODGHVGHTXHRWHUPR4XDQWDVIRVVHJUDIDGRFRPPLQ~VFXODTXDQWDV
( ) CERTO
( ) ERRADO
Comentrio: a orao que est aps o ponto final no apresenta nenhuma
relao sinttica ou semntica com a anterior, portanto, s caberia ponto final.
GABARITO: ERRADO.
A um coronel que se queixava da vida de quartel, um jornalista disse:
E o senhor no sabe como chato militar na imprensa.
Srio Possenti. Os humores da lngua. So Paulo: Mercado de Letras, 1998, p. 86.
25. (STJ 2012 Analista Judicirio Cespe/UnB) O ponto final HPSUHJDGR ORJR DSyV LPSUHQVD SRGHULD VHU FRUUHWDPHQWH VXEVWLWXtGR SRUreticncias.
( ) CERTO
( ) ERRADO
Comentrio: o uso da reticncia seria justificvel para significar que algo
ainda est por falar, o que faria sentido no texto.
GABARITO: CERTO
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26. (STJ 2012 Analista Judicirio Cespe/UnB) O emprego da YtUJXODDSyVTXDUWHOpIDFXOWDWivo.
( ) CERTO
( ) ERRADO
Comentrio: quando um complemento direto ou indireto vier deslocado
para o incio da frase, como ocorreu no caso em questo, a vrgula ser
IDFXOWDWLYD $QDOLVDQGR D IUDVH A um coronel que se queixava da vida de TXDUWHOXPMRUQDOLVWDGLVVHWHPRVo seguinte:
Um MRUQDOLVWD VXMHLWRGDRUDomR Disse YHUERWUDQVLWLYR direto e indireto. $ XP FRURQHO TXH VH TXHL[DYD GD YLGD GH TXDUWHO FRPSOHPHQWR
indireto.
GABARITO: CERTO
O surgimento da Internet remonta dcada de 60 do sculo passado, em
um projeto do governo norte-americano no combate guerra, pelo qual as
comunicaes intragovernamentais passaram a ser internalizadas, para evitar
a publicao de dados relevantes segurana nacional.
Posteriormente, na dcada de 70, foi criado o protocolo Internet, que
permitiu a comunicao entre os seus poucos usurios at ento, uma vez que
ela ainda estava restrita aos centros de pesquisa dos Estados Unidos da
Amrica.
Na dcada de 80, foi ampliado o uso da Internet para a forma comercial e,
finalmente, na dcada de 90, a Internet alcanou o seu auge, pois atingiu
praticamente todos os meios de comunicao. O histrico dos crimes
cibernticos, por sua vez, remonta dcada de 70, quando, pela primeira vez,
foi definido o termo hacker, como sendo aquele indivduo que, dotado de
conhecimentos tcnicos, promove a invaso de sistemas operacionais privados
e a difuso de pragas virtuais.
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Artur Barbosa da Silveira. Os crimes cibernticos e a Lei n.o 12.737/2012. In:
Internet: (com adaptaes).
27. (MPU 2015 - Analista do Ministrio Pblico da Unio CESPE) $RUDomRTXHGRWDGRSUDJDVYLUWXDLVpGHQDWXUH]DUHVWULWLYD
( ) CERTO
( ) ERRADO
&RPHQWiULRDRUDomRTXHdotado de conhecimentos tcnicos, promove a invaso de sistemas operacionais privados e a difuso de pragas virtuaisUHVWULQJH R LQGLYtGXR HP TXHVWmR /HPEUH-se: as oraes restritivas aparecem SEM vrgula, enquanto as explicativas estaro sempre isoladas por
elas.
GABARITO: CERTO
A histria da responsabilidade civil entrelaa-se com a histria da sano.
O homem primitivo atribua (e algumas tribos indgenas ainda o fazem) a
fenmenos da natureza carter punitivo, cominado por espritos ou deuses.
Nas relaes entre os homens, ofensa correspondia a vingana privada,
brutal e ilimitada, como se esta desfizesse a ofensa praticada.
No perodo pr-romano da histria ocidental, a sano tinha fundamento
religioso e pretenso de satisfao da divindade ofendida pela conduta do
ofensor. Nesse perodo, surgiu a chamada Lei do Talio, do latim Lex Talionis
Lex significando lei e Talionis, tal qual ou igual. de onde se extraiu a Pi[LPD2OKRSRUROKRGHQWHSRUGHQWHHQFRQWUDGDinclusive, na Bblia.
Embora hoje possa parecer pouco razovel a ideia de sano baseada na
retaliao ou na prtica pelo ofendido de ato da mesma espcie da que o
ofensor praticou contra ele, a Lex Talionis, em verdade, representou grande
avano, pois, da vingana privada, passou-se a algo que se pode chamar de
justia privada. Com a justia privada, o tipo de pena ou sano deixou de ser
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uma surpresa para seu destinatrio, e no mais correspondia a todo e
qualquer ato que o ofendido pretendesse; ao contrrio, a punio do ofensor
passou a sofrer os limites da extenso e da intensidade do dano causado.
Obviamente, isso quer dizer que, se o dano fosse fsico, a retaliao
tambm o seria; por outro lado, fosse a ofensa apenas moral, no poderia ser
de outra natureza o ato do ofendido contra o originrio ofensor. Carlos B. I. Silva e Cynthia L. Costa. Evoluo histrica da responsabilidade civil e efetivao dos direitos
humanos. In: Renata F. de Barros e Paula Maria T. Lara (Orgs.). Direitos humanos: um debate contemporneo.
Raleigh, Carolina do Norte, EUA: Lulu Publishing, 2012,
28. (STJ 2015 Analista Judicirio CESPE) A diferena entre a vingana privada e a justia privada que, nesta, a punio ao ofensor
proporcional ao dano por ele causado.
&RPHQWiULR LWHPFRUUHWRFRPRpSRVVtYHOFRQVWDWDUSHORWUHFKR&RPDjustia privada, o tipo de pena ou sano deixou de ser uma surpresa para seu
destinatrio, e no mais correspondia a todo e qualquer ato que o ofendido
pretendesse; ao contrrio, a punio do ofensor passou a sofrer os limites da
H[WHQVmRHGDLQWHQVLGDGHGRGDQRFDXVDGR GABARITO: CERTO
29. (STJ 2015 Analista Judicirio CESPE) Na linha 12, a vrgula que se segue ao YRFiEXOR Talionis representa a elipse da forma verbal VLJQLILFDQGR
( ) CERTO
( ) ERRADO
&RPHQWiULR R YHUER VLJQLILFDU IRL VXEVWLWXtGR SHOD YtUJXOD SDUD HYLWDUUHSHWLomRGRODWLPLex Talionis Lex significando lei e Talionis, (significa) WDOTXDORXLJXDO
GABARITO: C
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30. (STJ 2015 Analista Judicirio CESPE) Do ponto de vista sinttico, as vrgulas que isolam a fUDVHVHRGDQRIRVVHItVLFRl.25) so de emprego facultativo, razo por que a correo do texto seria preservada caso
se eliminassem ambas ou se apenas uma delas seja a primeira, seja a segunda fosse eliminada.
( ) CERTO
( ) ERRADO
Comentrio: as vrgulas esto isolando orao subordinada intercalada,
no podendo ser suprimidas, nem uma, nem a outro, muito menos as duas.
GABARITO: ERRADO.
31. (TCU 2015 - Auditor CESPE) $VSDODYUDVOtTXLGDS~EOLFRyUJmRVHHSLVyGLFDVREHGHFHPjPHVPDUHJUDGHDFHQWXDomRJUiILFD
( ) CERTO
( ) ERRADO
Comentrio: notem que as palavras lquida, pblico, episdicas so
acentuadas por serem proparoxtonas. J palavra rgos usa uma regra de
acentuao diferente das demais, acentuada por ser paroxtona terminada
em ditongo.
GABARITO: ERRADO
32. (DEPEN 2015 Analista e Tcnico Cespe/UnB) As palavras LQGLYtGXRV H SUHFiULDV UHFHEHP DFHQWR JUiILFR com base em justificativas gramaticais diferentes.
( ) CERTO
( ) ERRADO
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Comentrio: a acentuao das duas palavras segue a mesma regra:
paroxtonas terminadas em ditongo.
GABARITO: ERRADO
Consta do prembulo da Constituio Federal que a justia um dos
valores supremos da sociedade, tal qual a harmonia social e a liberdade. Nos
demais artigos da Carta Magna, esse termo costuma vir associado ideia de
justia social. Assim, o primeiro inciso do artigo terceiro da Constituio
estabelece que a construo de uma sociedade que seja justa um objetivo
fundamental da Repblica Federativa do Brasil. Ao circunscrever a justia no
espao da sociedade, o texto constitucional estabelece, em sntese, que a
promoo da justia na sociedade um fim do Estado brasileiro.
Srgio Luiz Junkes. A justia social como norma constitucional. Resenha eleitoral Nova srie, v. 12, n.o 1, jan.-jun./2005. Internet: (com adaptaes).
33. (STJ 2015 - Tcnico Judicirio Cespe/Unb) semelhana do TXHRFRUUHFRPDH[SUHVVmRHPVtQWHVH(LRWUHFKRTXHVHMDMXVWDL. 6 e 7) constitui uma expresso explicativa, razo por que tambm poderia ser
isolado por um par de vrgulas, sem que isso acarretasse prejuzo para a
correo gramatical e para os sentidos do texto.
( ) CERTO
( ) ERRADO
Comentrio: o VLQWDJPDTXHVHMDMXVWDSRVVXLFDUiWHUUHVWULWLYR6HIRUcolocada entre vrgulas, passa a ter carter explicativo, o que altera o sentido
do texto. Gramaticalmente, a insero do par de vrgulas vivel, mas o termo
VRFLHGDGHSDVVDDVHUH[SOLFDGRQo mais restringido! GABARITO: ERRADO.
O termo justia expressa o que se faz conforme o direito ou segundo as
regras prescritas em lei. Desse modo, o termo justia como conformidade da
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conduta a uma norma empregado para julgar o comportamento da pessoa
humana diante de uma norma, seja esta moral, seja de direito natural ou de
direito positivo. J o termo justia como eficincia de uma norma (ou de um
sistema de normas), no sentido de se possibilitar as relaes entre os homens,
empregado para julgar a prpria norma que regula o comportamento
humano.
Carlos Henrique Bezerra Leite et al. A validade e a eficcia das normas jurdicas. (Coord.
Renan Lotufo). Barueri/SP: Manole, 2005, p. 7 (com adaptaes).
34. (STJ 2015 - Tcnico Judicirio Cespe/Unb) (P VHMD HVWDPRUDO VHMDGHGLUHLWRQDWXUDO l.5), obrigatrio o emprego da vrgula para indicar a relao de alternncia entre os elementos de oraes de mesmo nvel
sinttico.
( ) CERTO
( ) ERRADO
Comentrio: a relao de alternncia entre os termos marcada pelo uso
vrgula e pelo uso do par de conjunes seja... seja. GABARITO: CERTO
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35. (MPU 2015 - Tcnico do MPU - Segurana Institucional e Transporte CESPE) Com relao s ideias e s estruturas lingusticas do texto I, julgue o item que se segue.
$SDODYUD FtYHO UHFHEH DFHQWR JUiILFR HPGHFRUUrQFLD GDPHVPD UHJUDque determina o emprego de acento em amvel e til.
( ) CERTO
( ) ERRADO
Comentrio: As palavras fazem parte da mesma regra: acentuam-se as
paroxtonas terminadas em L, N, R, X, I, UM, US, , O, PS e ditongo, sendo,
no caso, paroxtonas terminadas em L. Um macete para no errar a
acentuao das paroxtonas saber que elas so acentuadas quando terminam
de forma diferente das oxtonas. Acentuam-se as oxtonas terminadas em:
A(S), E(s), O(S), EM, Ens. Todas as paroxtonas que diferem dessas regras so
acentuadas. Ex: Cvel, hfen, txi etc.
GABARITO: CERTO
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36. (ICMBIO 2014 CESPE) Julgue os itens seguintes, relativos s ideias e aos aspectos estruturais do texto acima.
A mesma regra de acentuao grfica se aplica aos vocbulos
KRPRJrQHDOPpGLROHEURPpOLDVO ( ) CERTO
( ) ERRADO
Comentrio: KRPRJrQHD O PpGLR O H EURPpOLDV O VmRparoxtonas terminadas em ditongo (encontro voclico na mesma slaba), logo
sempre sero acentuadas, vejam:
Ho.mo.g.neas
m.dio
bro.m.lias
Esse tipo de anlise comum nas provas do CESPE! Sempre cai! Mas,
ATENO: 1DSDODYUD KRPRJrQHDR e tem o som de i, configurando uma semivogal.
HO-MO-G-NEA = paroxtona terminada em ditongo crescente.
No caia na pegadinha de achar que se trata de um hiato no final do
vocbulo, ou seja, duas vogais separadas uma em cada slaba. (HO-MO-G-
NE-A).
GABARITO: CERTO
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37. (Caixa 2014 Mdico do Trabalho CESPE) Julgue os prximos itens, relativos ao texto acima.
O emprego do aceQWRJUiILFRHPLQFOXtUDPHQ~PHURMXVWLILFD-se com base na mesma regra de acentuao.
( ) CERTO
( ) ERRADO
Comentrio: as palavras LQFOXtUDP H Q~PHUR VmR DFHQWXDGDV SRUregras diferentes:
In-clu--ram = Acentuam-se o I e o U, quando tnicos, formando hiato
com a vogal anterior ou precedidos de vogais que no sejam eles prprios nem
ditongos, sozinhos na slaba (ou com o -s) e no seguidos de -nh. Exemplo: Vi-
-va, Sa-s-te.
N-me-ro =Todas a proparoxtonas so acentuadas.
GABARITO: ERRADO
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Clarice Lispector. O escrito. In: A descoberta do mundo. Rio de Janeiro: Rocco,
2008.
38. (BACEN 2013 Analista CESPE) Considerando as ideias e os aspectos lingusticos do texto acima, julgue os itens seguintes.
2 HPSUHJR GR DFHQWR JUiILFR QD SDODYUD DUTXHROyJLFD H QD SDODYUDiVSHUDMXVWLILFa-se com base na mesma regra de acentuao.
( ) CERTO
( ) ERRADO
Comentrio: todas as proparoxtonas so acentuadas, por isso, as
palavras ar-que-o-l-gi-ca e s-pe-ra so acentuadas pelo mesmo motivo.
GABARITO: CERTO
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39. (MJ 2013 Analista tcnico administrativo CESPE) Julgue os itens que se seguem, acerca das estruturas lingusticas do texto.
$VXSUHVVmRGRDFHQWRJUiILFRGDIRUPDYHUEDOWrPOQmRSUHMXGLFDULDa correo gramatical do perodo, uma vez que o verbo pode apresentar
FRQFRUGkQFLDFRPDLGHLDVLQJXODUGHEUDVLOHLURORXGHHVWUDQJHLURO.4) RXFRPDLGHLDSOXUDOGHREUDVLOHLURRXRHVWUDQJHLURO-4).
( ) CERTO
( ) ERRADO
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Comentrio: quando um sujeito composto for liJDGRSHORRXGDQGRLGHLDde excluso, o verbo dever ficar obrigatoriamente no singular. Quando a ideia
QmRIRUGHH[FOXVmRHPERUDRXVRGRRXRYHUERSRGHUiILFDUQRSOXUDORXQRVLQJXODU1RFDVRGDTXHVWmRRVXMHLWRREUDVLOHLURRXRHVWUDQJHLURQmRpexcludente, ou seja, o verbo poder ficar no plural ou no singular. O fato que
DGLVWLQomRGHQ~PHURGRYHUERWHUpDWUDYpVGRXVRGRDFHQWRFLUFXQIOH[Rento, retirar o acento causaria sim mudana de sentido: ele tem (singular),
eles tm (plural).
O erro na questo, no entanto, no est na possvel mudana de sentido,
mas no fato de haver outro verbo no perodo que deve colocado no singular,
FDVR R YHUER WHU SHUFD R DFHQWR WLYHUHP 2 WUHFKR ILFDULD DVVLP Rbrasileiro ou o estrangeiro que no tiver condies de pagar honorrios de um
advogado e os custos de um processo tem disposio a ajuda do Estado
EUDVLOHLUR GABARITO: ERRADO
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40. (MJ 2013 Analista tcnico administrativo CESPE) As SDODYUDV QHJOLJrQFLD UHVHUYDWyULRV HVSpFLH H HTXLOtEULR DSUHVHQWDPacentuao grfica em decorrncia da mesma regra gramatical.
( ) CERTO
( ) ERRADO
Comentrio: dificuldade para fazer a separao das slabas e saber se as
palavras so paroxtonas terminadas em ditongo ou proparoxtonas? Deixo um
MACETE:
Melancia = me-lan-ci-a
Economia = e-co-no-mi-a
Prmio = pr-mio
Horrio = ho-r-rio
Se na slaba anterior houver acento, o final junto: co-mr-cio
Se na slaba anterior no houver acento, o final separado: me-lan-co-li-
a
Outros exemplos:
Melancia = me-lan-ci-a
Economia = e-co-no-mi-a
Prmio = pr-mio
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Horrio = ho-r-rio
Voltando para a questo, a diviso das palavras a seguinte:
Ne-gli-gn-cia
Re-ser-va-t-rios
Es-p-cie
E-qui-l-brio
Percebe-se que so todas acentuadas pela mesma regra: paroxtona
terminada em ditongo.
GABARITO: CERTO
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41. (MPE/PI 2012 - CESPE) De acordo com a ortografia oficial YLJHQWHRYRFiEXORyUJmRV/VHJXHDPHVPDUHJUDGHDFHQWXDomRTXHRYRFiEXOR~OWLPRV/
( ) CERTO
( ) ERRADO
Comentrio: caros alunos, para resolver essa questo, basta observar, em
primeiro lugar, que a slaba tnica NO ocupa a mesma posio nas duas
palavras. A palavra ''rgo'' paroxtona - penltima slaba tnica-, enquanto
''ltimo'' proparoxtona - antepenltima slaba tnica. As regras so as
seguintes:
- As palavras paroxtonas que apresentam, na slaba tnica/tnica, as
vogais abertas grafadas a, e, o e ainda i ou u e que terminam em -(s), -o(s),
-ei(s), -i(s), -um, -uns ou -us: rf (pl. rfs), acrdo (pl. acrdos), rfo
(pl. rfos), rgo (pl. rgos), sto (pl. stos);etc
- As palavras proparoxtonas que apresentam na slaba tnica/tnica as
vogais abertas grafadas a, e, o e ainda i, u ou ditongo oral comeado por vogal
aberta: rabe, custico, Clepatra, esqulido, exrcito, hidrulico, lquido,
mope, msico, plstico, proslito, pblico, rstico, ttrico, ltimo, etc
GABARITO: ERRADO
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42. (EBC 2011 Cargos de nvel Superior - CESPE) Levando-se em considerao o que est previsto na ortografia oficial vigente, correto afirmar
TXH R YRFiEXOR Wr[WLO / TXH VHJXH R SDGUmR GH IOH[mR GR YRFiEulo pnsil p DFHQWXDGR WDPEpP QD IRUPD SOXUDO REVROHVFrQFLD / pvocbulo que segue o padro do vocbulo cincia, no que se refere ao
HPSUHJRGHVLQDOGHDFHQWXDomRDDFHQWXDomRJUiILFDGRYRFiEXORGpVSRWDV(L.18) tambm empregada quando o vocbulo grafado na forma singular.
( ) CERTO
( ) ERRADO
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Comentrio: alunos, saiba que DV SDUR[tWRQDV WHUPLQDGDV HP LOQRUPDOPHQWHID]HPRSOXUDODSDUWLUGDVXSUHVVmRGHLOH LQVHUomRGHHLVexemplos: txteis, pnseis (=suspenso, pendurado). A regra de acentuao
das duas palavras a mesma: paroxtona terminada em ditongo oral, seguido
GH V $V SDODYUDV FLrQFLD H REVROHVFrQFLD VmR DFHQWXDGDV SRU VHUHPSDUR[tWRQDVWHUPLQDGDVHPGLWRQJRRUDO$SDODYUDGpVSRWDVpDFHQWXDGDSRUser proparoxtona, estando no singular ou plural. Assim, todas as afirmaes
esto corretas.
GABARITO: CERTO
43. (SEDU-ES 2008 Professor CESPE) A partir das estruturas e ideias do texto acima, julgue os seguintes itens.
$ JUDILD GH EHUD / UHSURGX] XPD WHQGrQFLD GD IDOD EUDVLOHLUD HPreduzir ditongos.
( ) CERTO
( ) ERRADO
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Comentrio: VDEHPRV TXH EHLUD p R PHVPR TXH ERUGa, margem. Sabemos tambm que uma coisa de brasileiro mesmo ir facilitando a fala e
WLUDQGR DOJXQV GLWRQJRV %HUD ID] SDUWH GR GLDOHWR XVDGR SDUD R DXWRUescrever o poema.
GABARITO: CERTO
44. (CPRM 2013 Analista em Geocincias CESPE) Julgue os itens subsequentes, relativos aos sentidos e a aspectos estruturais e
lingusticos do texto acima.
A ocorrncia de hiato justifica o emprego do acento agudo nas vogais i e u
QDVSDODYUDVFRQVWUXtGDHFRQWH~GRV ( ) CERTO
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( ) ERRADO
&RPHQWiULR DWHQomR SDUD D UHJUD DV YRJDLV L H X VmR DFHQWXDGDVquando tnicas e sozinhas na silaba (ou com -s) e antecedido de outra vogal.
8PD REVHUYDomR LPSRUWDQWH p TXH DQWHV GH QK QmR DFHQWXDPRV SRUexemplo: rainha, moinho.
GABARITO: CERTO
45. (SERPRO 2013 Advogado CESPE) No que se refere s estruturas lingusticas do texto, julgue os itens a seguir.
2YRFiEXOR UHGREUDGR / WHP QR FRQWH[WR VHQWLGR GLIHUHQWH GR GH reduplicado.
( ) CERTO
( ) ERRADO
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Comentrio: Segundo o dicionrio Aurlio, temos:
re.du.pli.car
Verbo transitivo direto. 1.Duplicar novamente; redobrar. 2.Aumentar
muito. Verbo intransitivo. Verbo pronominal. 3.V. quadruplicar (3).
re.do.brar
Verbo transitivo direto. 1.Tornar a dobrar.2.Reduplicar (1).3.Aumentar
muito. Verbo intransitivo. Verbo pronominal. 4.V. quadruplicar (3). [C.: 1 ()]
re.do.bro () sm.
O prefixo RE (de origem latina) indica repetio, reciprocidade. As
SDODYUDV UHGXSOLFDU H UHGREUDU significam o mesmo que duplicar ou dobrar novamente.
GABARITO: ERRADO
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46. (PRF 2013 Cargos de nvel Superior CESPE) No que diz respeito a aspectos gramaticais e semnticos do texto acima, julgue os itens
subsecutivos.
$IRUPDYHUEDOHPSUHHQGHPOSRGHULDFRUUHWDPHQWHVHUVXEVWLWXtGDpor emprendem, visto que ambas as formas so abonadas na lngua
portuguesa como sinnimas.
( ) CERTO
( ) ERRADO
Comentrio: A palavra emprender NO existe na lngua portuguesa,
porm empreender (com 2 "e") existe e significa: colocar em
desenvolvimento e/ou execuo; realizar: empreender tarefas; empreender
passeios.
A questo deixou bem claro que a anlise deve ser feita a partir da Lngua
Portuguesa, mas, s por curiosidade, saiba que "emprender" usado na lngua
espanhola, a traduo do nosso empreender .
GABARITO: ERRADO
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47. (TCE-ES 2012 Auditor de Controle Externo CESPE/UnB) Em relao s ideias e estruturas lingusticas do texto, julgue os itens que se
seguem.
6H R QXPHUDO RUGLQDO O IRVVH HVFULWR SRU H[WHQVR D IRUPDcorreta seria: seteptuagsima terceira.
( ) CERTO
( ) ERRADO
Comentrio: muuuuuita ateno para a pegadinha!! O candidato acaba
lendo o numeral escrito por extenso errado e no percebendo o erro. O sete
UHSUHVHQWDGRSRUVHSWQmRSRUVHWHS2FRUUHWRp6HSWXDJpVLPRWHrceiro! GABARITO: ERRADO
48. (Cmara dos Deputados 2012 Analista Legislativo CESPE) Com base no texto acima, julgue os itens que se seguem.
1RWUHFKRPRQRWHtVPRMXGDLFR-FULVWmRQDVFLrQFLDV/-17), o adjetivo grafado na sua forma mais conhecida, embora tambm estejam corretas as
formas judaicocristo e judaico cristo.
( ) CERTO
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( ) ERRADO
Comentrio: O hfen usado com vrios fins em nossa ortografia,
geralmente, sugerindo a ideia de unio semntica. As regras de emprego do
hfen so muitas, o que faz com que algumas dvidas s possam ser
solucionadas com o auxlio de um bom dicionrio. Entretanto, possvel
reduzir a quantidade de dvidas sobre o seu uso, ao observarmos algumas
orientaes bsicas.
Para que resolva esta questo, saiba que: entre outros casos, emprega-
se o hfen em compostos homogneos (contendo dois adjetivos, dois verbos ou
elementos repetidos). Exemplos: tcnico-cientfico, luso-brasileiro; judaico-
cristo; quebra-quebra, corre-corre, reco-reco, bl-bl-bl, etc. Portanto,
afirmar que a palavra judaico-cristo pode ser grafada nas
formas judaicocristo e judaico cristo est ERRADO.
GABARITO: ERRADO
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49. (TC-DF 2012 Analista de Controle Externo CESPE) Com relao a aspectos lingusticos do texto, julgue os itens que se seguem.
1D OLQKD D VXEVWLWXLomR GR YRFiEXOR VHQmR SRU se no, embora gramaticalmente correta, prejudicaria o sentido do texto.
Comentrio: vamos reescrever a frase do texto para analisarmos:
4XHQmRFRQKHFLDPRXWUROLPLWHVHQmRVHXSUySULRSRGHU. "seno" => Nesse contexto uma preposio que equivale a "exceto".
4XHQmRFRQKHFLDPRXWUROLPLWHVHQmRVHXSUySULRSRGHU. "Se no" => So duas palavras: conjuno 'se' & advrbio 'no'. O 'se'
uma conj. condicional e implica orao subordinada adverbial condicional, que
no existe neste contexto.
Portanto, se no existe uma orao subordinada, ocorre erro gramatical.
Lembrando que para estar gramaticalmente correto necessrio que esteja
no apenas escrito corretamente, mas sintaticamente correto tambm.
GABARITO: ERRADA
Fao compras no supermercado. Encho o tanque do automvel. Compro
um livro, um filme, um CD. Vou almoar, pago a conta, saio. E ento reparo
que no encontrei um nico ser humano em todo o processo. S mquinas.
Eu, o meu FDUWmRGH FUpGLWRHXPDPiTXLQD(QWmRSHQVR VHUiTXH Paul Lafargue (18421911) tinha razo?
Lafargue pouco lido hoje em dia. Genro do famoso Karl Marx, Lafargue
escreveu O direito preguia em finais do sculo XIX. Para deixar uma
mensagem otimista: a humanidade deixar o trabalho para trs porque o
progresso tecnolgico vai libertar os homens da condenao da jornada.
A mensagem de Lafargue uma espcie de profecia bblica do avesso:
quando Ado e Eva foram expulsos do paraso, Deus condenou o par
desobediente a ganhar a vida com o suor do rosto. As mquinas, escreveu
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Lafargue, permitiro que os homens regressem ao paraso, deixando as
canseiras da labuta para os brinquedos da tecnologia.
No sei quantas vezes li o opsculo de Lafargue. Umas dez. Umas cem.
Sempre espera do dia em que a mquina libertaria os homens para o lazer.
Joo Pereira Coutinho. Ns, os escravos. In: Internet: (com
adaptaes).
50. (MEC - 2015 todos os cargos Cespe/UnB) Na linha 8, os dois-pontos tm a funo de introduzir uma explicao referente informao
anterior.
( ) CERTO
( ) ERRADO
Comentrio: os dois pontos no seguinte trecho Para deixar uma mensagem otimista: a humanidade deixar o trabalho para trs porque o
progresso tecnolgico vai libertar os homens da condenao da jornada introduzem uma explicao acerca de tal mensagem otimista que o autor Paul
Lafargue quis deixar com seu livro O direito preguia em finais do sculo XIX.
GABARITO: CERTO
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LISTA DE QUESTES COMENTADAS NESTA AULA
01. (CGE/PI 2015 Auditor Governamental CESPE) Julgue o item que se segue, relativo estrutura lingustica e ao sentido do texto acima.
O emprego de dois-pontos em substituio vrgula logo aps a
H[SUHVVmRVXDVUHOtTXLDVOQmRJHUDULDHUURJUDPDWLFDO ( ) CERTO
( ) ERRADO
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02. (TRE-GO 2015 Analista Judicirio CESPE) Julgue o item que se segue, acerca das estruturas lingusticas do texto I.
&DVRDVYtUJXODVTXHLVRODPRWUHFKRUHSUHVHQWDGRVGR6XO" (L. de 6 a 8) fossem suprimidas, a correo gramatical do texto seria mantida, mas o
seu sentido original seria alterado.
( ) CERTO
( ) ERRADO
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03. (Polcia Federal 2014 Agente CESPE) No que se refere aos aspectos lingusticos do fragmento de texto acima, julgue o prximo item.
&DVRR WHUPR QDDWXDOLGDGH / IRVVHGHVORFDGRSDUD LPHGLDWDPHQWHDSyVGURJDV/HIRVVHPIHLWRVRVGHYLGRVDMXVWHs na pontuao do texto, a correo gramatical do texto seria mantida, mas haveria prejuzo para seu
sentido original.
( ) CERTO
( ) ERRADO
04. (Polcia Federal 2014 Agente CESPE) (Ainda sobre o texto anterior) No que se refere aos aspectos lingusticos do fragmento de texto
acima, julgue o prximo item.
Na linha 6, dados os sentidos do trecho introduzido por dois-pontos, o
YRFiEXOR IURQWHLUDV GHYH VHU LQWHUSUHWDGR HP VHQWLGR DPSOR QmR HVWDQGRrestrito ao seu sentido denotativo.
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( ) CERTO
( ) ERRADO
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05. (ANTAQ 2014 Conhecimentos bsicos / cargos 5 e 6 CESPE) A respeito das ideias e de aspectos gramaticais do texto acima, julgue
o item:
$V YtUJXODV TXH LVRODPD RUDomR TXHPXLWR UDUDPHQWH WUDWDPRPXQGRIHPLQLQROSRGHULDPVHUVXSULPidas, sem prejuzo do sentido original e da correo gramatical do texto.
( ) CERTO
( ) ERRADO
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06. (ANTAQ 2014 Conhecimentos bsicos / cargos 5 e 6 CESPE) Em relao s ideias e s estruturas lingusticas do texto acima,
julgue o item a seguir:
2 HPSUHJR GDV YtUJXODV TXH LVRODP GH O p IDFXOWDWLYR GHmodo que a supresso dessas vrgulas no prejudicaria o sentido original ou a
correo gramatical do texto.
( ) CERTO
( ) ERRADO
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07. (ICMBIO 2014 Nvel Superior CESPE) Julgue os itens seguintes, relativos s ideias e aos aspectos estruturais do texto acima.
$ LQVHUomRGHYtUJXOD ORJRDSyVRYRFiEXOR HQFRQWUDGD ODOpPGHpreservar a correo gramatical do texto, daria nfase informao contida no
WUHFKRDVGXDV~QLFDVORFDOLGDGHVRQGHDHVSpFLHSRGHVHUHQFRQWUDGDO-21).
( ) CERTO
( ) ERRADO
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08. (MEC 2014 Conhecimentos bsicos Todos os cargos CESPE) Julgue os itens seguintes, referentes s ideias e a aspectos lingusticos
do texto acima.
No primeiro pargrafo, a substituio dos travesses por parnteses (l.7 e
9) manteria a correo gramatical e o sentido original do texto.
( ) CERTO
( ) ERRADO
09. (Cmara dos Deputados 2014 Analista Legislativo CESPE) Julgue o prximo item, relativos aos sentidos e aspectos gramaticais do texto
acima.
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$V RUDo}HV RQGH pPXLWR IULR / H TXH EDQKD R OLWRUDO / WrPnatureza explicativa, o que justifica o fato de estarem isoladas por vrgulas.
( ) CERTO
( ) ERRADO
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10. (Instituto Rio Branco 2014 Diplomata CESPE) Com referncia a aspectos lingusticos do texto acima, julgue (C ou E) os itens
subsecutivos.
1RWUHFKR6HDJHQWHQmRFXLGDGHDOWRVHEDL[RVO-8), o emprego GHXPSRQWRHYtUJXODDSyVRYRFiEXORDSHQDVQROXJDUGDYtUJXODPDUFDULDo final do primeiro perodo e o incio da orao que se segue, mantendo-se a
correo gramatical e favorecendo-se a compreenso do trecho.
( ) CERTO
( ) ERRADO
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11. (Instituto Rio Branco 2014 Diplomata CESPE) Com relao aos aspectos morfossintticos do texto, julgue (C ou E) os seguintes itens.
1D OLQKDDVYtUJXODVTXH LVRODPRWHUPRSDWpWLFDIRUDPHPSUHJDGDVSDUDHQIDWL]DURDWULEXWRGHH[FODPDomRPDVDVXSUHVVmRGHVVDSRQWXDomRmanteria a correo gramatical do trecho.
( ) CERTO
( ) ERRADO
12. (Instituto Rio Branco 2014 Diplomata CESPE) (Texto anterior) Com relao aos aspectos morfossintticos do texto, julgue (C ou E)
o seguinte item.
(P 0HX'HXV RTXH IL]HUDPGRPHX OLYUR" O- D H[SUHVVmR 0HX'HXVWHPIXQomRDSHODWLYDQDHVWUXWXUDRUDFLRQDOHPTXHRFRUUHHSRUHVWDU
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subordinada a essa estrutura, no poderia ser seguida de ponto de exclamao
em lugar da vrgula, ainda que se fizesse a alterao grfica necessria no
restante desse texto.
( ) CERTO
( ) ERRADO
13. (Caixa 2014 Nvel superior CESPE) No que se refere aos aspectos lingusticos, classificao tipolgica do texto acima e s ideias nele
expressas, julgue os itens a seguir.
Sem prejuzo da correo gramatical e do sentido original do texto, a
H[SUHVVmR FRP R SDVVDU GRV VpFXORV O SRGHULD VHU GHVORFDGR SDUDLPHGLDWDPHQWHDSyVPRHGDVOVXSULPLQGR-se do texto as vrgulas que a isolam.
( ) CERTO
( ) ERRADO
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14. (Caixa 2014 Nvel superior CESPE) Em relao s ideias e aos aspectos lingusticos do texto acima, julgue o prximo item.
Sem prejuzo da correo gramatical e do sentido original do texto, o
WUHFKR TXDQGR RV YDORUHV HUDP FRQWDGRV HP ERLV RX LPyYHLV O-11) poderia ser deslocado para o incio do perodo (l.8)
( ) CERTO
( ) ERRADO
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15. (Caixa 2014 Nvel superior CESPE) Em relao a aspectos lingusticos e aos sentidos do texto acima, julgue o item subsequente.
2HPSUHJRGDVYtUJXODVSDUD LVRODU DV H[SUHVV}HV VtPERORXQLYHUVDO GRGLQKHLUR O H HPPRHGDV FRPHPRUDWLYDV O-16) justifica-se pelo fato de que essas expresses exercem, nos perodos em que ocorrem, a mesma
funo sinttica.
( ) CERTO
( ) ERRADO
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16. (Caixa 2014 Mdico do Trabalho CESPE) Em relao s ideias e a aspectos lingusticos do texto acima, julgue o item seguinte.
$FRUUHomRJUDPDWLFDOGR WUHFKR (QWUHDVEHELGDVDOFRyOLFDV FHUYHMDVHYLQKRV VmR DV PDLV FRPXQV HP WRGR R PXQGR O-23) seria prejudicada, FDVRVHLQVHULVVHXPDYtUJXODORJRDSyVDSDODYUDYLQKRV
( ) CERTO
( ) ERRADO
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17. (MTE 2014 Contador CESPE) No que se refere aos aspectos lingusticos e s ideias do texto acima, julgue o prximo item.
2YRFiEXORILQDOPHQWHOSRGHULDVHUFRUUHWDPHQWHHPSUHJDGRHQWUHvrgulas.
( ) CERTO
( ) ERRADO
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18. (FUB 2014 Todos os cargos - CESPE) Julgue o item que se segue, relativo s estruturas lingusticas do texto.
$YtUJXODLPHGLDWDPHQWHDSyVDEHUWDOIRLHPSUHJDGDSDUDVHSDUDUGRLV WHUPRV GH PHVPD IXQomR VLQWiWLFD XPD YH] TXH WDQWR DEHUWD TXDQWRSULQFLSDOYHtFXORFRQGXWRUGHFRQWH~GRVFXOWXUDLVO-21) exercem a funo GHDGMXQWRDGQRPLQDOGRQRPHWHOHYLVmRO
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( ) CERTO
( ) ERRADO
19. (Polcia Federal 2014 Nvel Superior CESPE) Considerando as ideias e as estruturas lingusticas do texto acima, julgue o seguinte item.
Sem prejuzo para o sentido original e a correo gramatical do texto, o
ltimo perodo poderia ser reescrito da seguinte forma: Segundo registros
histricos, a polcia brasileira iniciou suas atividades em 20 de novembro de
1530, promovendo justia e organizando os servios de ordem pblica.
( ) CERTO
( ) ERRADO
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20. (TCE-PB 2014 procurador CESPE) Assinale a opo correta no que se refere a aspectos lingusticos do texto.
a) (P8PDDVWXWDDQiOLVHFRPRVPDis modernos mtodos, feita sem VXFHVVRO-8), verifica-se o emprego da voz ativa.
b) 1RWUHFKR0XLWDVYH]HVHOHVSDUHFHPVHGHOHLWDUHPSURFXUDUDVPDLVILQDV H[SOLFDo}HV O- R SURQRPH HOHV UHWRPD SRU FRHVmR (GJDU$OODQ3RHOHUHVSRQViYHLVSHODHGXFDomRO
c) 2 WHUPR GHVFDVR O UHWRPDQR WH[WRDV LQIRUPDo}HVSUHVWDGDVsobre o conto de Edgar Allan Poe.
d) No ltimo pargrafo do texto, o emprego das aspas evidencia ironia em
apenas uma das expresses destacadas
e) No WUHFKRRHVFULWRUQRUWH-americano conta a histria de um ministro que resolve chantagear a rainha roubando a carta que lhe fora endereada por
XP DPDQWH O- R YRFiEXOR TXH H[HUFH HP FDGD RFRUUrQFLD IXQomRsinttica distinta.
As mudanas polticas, sociais e culturais, nos ltimos vinte anos, fizeram-
se sentir no mbito do direito administrativo e, mais especificamente, na forma
de administrar a coisa pblica. Diante dessa nova realidade, para atender s
necessidades fundamentais da sociedade de forma eficaz e com o menor custo
possvel, a administrao pblica precisou aperfeioar sua atuao, afastando-
se da administrao burocrtica e adotando uma administrao gerencial.
A antiga forma de administrar empregada pela administrao pblica
calcava-se essencialmente em uma gesto eivada de processos burocrticos,
criados para evitar desvios de recursos pblicos, o que a tornava pouco gil,
pouco econmica e ineficiente. A nova administrao gerencial tende a
simplificar a atividade do gestor pblico sem afast-lo, porm, da legalidade
absoluta, uma vez que dispe de valores pblicos que devem ser bem
empregados para garantir que os direitos fundamentais dos cidados sejam
atendidos.
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Assim, implementou-se a administrao gerencial e, para isso, foi
necessrio que os agentes pblicos mudassem suas posturas e se adequassem
para desenvolver a nova gesto pblica. O novo gestor pblico precisou lanar
mo de tcnicas de gesto utilizadas pela iniciativa privada e verificou, ainda,
que era necessrio o acompanhamento constante da execuo das atividades
propostas, para que efetivamente se chegasse a uma gesto eficiente, uma
gesto por resultados.
Para levar a cabo o novo modelo de gesto pblica, ser preciso adotar
novas tecnologias e promover condies de trabalho adequadas, assim como
mudanas culturais, desenvolvimento pessoal dos agentes pblicos,
planejamento de aes e controle de resultados.
Maria Denise Abeijon Pereira Gonalves. A gesto pblica adaptada ao novo paradigma
da eficincia. Internet: (com adaptaes).
21. (MP-ENAP 2015 Todos os cargos Cespe/UnB) As vrgulas empregadas nas linhas 4 e 6 isolam segmento de natureza advHUELDO SDUDDWHQGHUFXVWRSRVVtYHO
A originalidade e a capacidade de enxergar o mundo sob diferentes
perspectivas so, sem dvida, caractersticas dos maiores pensadores.
Exemplo disso o romeno Serge Moscovici, um dos grandes nomes da
psicologia. Quando os olhares na psicologia social estavam voltados para o
indivduo, ele desenvolveu, em 1961, uma teoria que enxerga as
representaes sociais e as ideias a partir do coletivo e dos grupos sociais. A
Teoria das Representaes Sociais, como chamada, revolucionou a cincia
nessa rea e, at hoje, repercute nos campos da sociologia, da comunicao e
da antropologia.
A importncia de Moscovici para a cincia mundial foi reconhecida por dez
universidades da Europa e da Amrica do Norte, que lhe conferiram o ttulo de
Doutor Honoris Causa. Em julho de 2007, a UnB tornou-se a primeira
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instituio de ensino superior da Amrica Latina a homenagear o especialista
com a honraria, outorgando-lhe o ttulo durante a V Jornada Internacional e III
Conferncia Brasileira sobre Representao Social, em Braslia DF. Camila Rabelo. Moscovici Doutor Honoris Causa. Internet: (com
adaptaes).
A respeito das ideias e estruturas lingusticas do texto II, julgue os
prximos itens.
22. (FUB 2015 Administrador Cespe/UnB) Sem prejuzo para a correo gramatical e os sentidos do texto, a vrgula empregada logo aps
1RUWHl.11) poderia ser omitida. ( ) CERTO
( ) ERRADO
UnB investe em ideias e projetos comprometidos com a crtica social e a
reflexo. Muitas dessas experincias tm fomentado o debate nacional de
temas polmicos da realidade brasileira, das quais uma foi a criao, em 2003,
de cotas no vestibular para inserir negros e indgenas na universidade e ajudar
a corrigir sculos de excluso racial.
A medida foi polmica, mas a UnB a primeira universidade federal a adotar o sistema buscou assumir seu papel na luta por um projeto de combate ao racismo e excluso.
Outra inovao o Programa de Avaliao Seriada (PAS), criado como
alternativa ao vestibular, em que candidatos so avaliados em provas
aplicadas ao trmino de cada uma das sries do ensino mdio. A inteno a
de estimular as escolas a preparar melhor o aluno, com contedos mais densos
desde o primeiro ano do ensino mdio.
Em treze anos de criao, mais de oitenta mil estudantes participaram
desse processo seletivo, dos quais 13.402 tornaram-se calouros da UnB.
Internet: < www.unb.br> (com adaptaes).
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23. (FUB 2015 Administrador Cespe/UnB) Sem prejuzo para a correo gramatical e os sentidos originais GRWH[WRRSHUtRGR$8Q%HDUHIOH[mRl. 1 e 2) poderia ser assim reescrito: A UnB, comprometida com a crtica social e a reflexo, investe em ideias e projetos.
( ) CERTO
( ) ERRADO
Fundada por Ptolomeu Filadelfo, no incio do sculo III a.C., a biblioteca
de Alexandria representa uma epgrafe perfeita para a discusso sobre a
materialidade da comunicao. As escavaes para a localizao da biblioteca,
sem dvida um dos maiores tesouros da Antiguidade, atraram inmeras
geraes de arquelogos. Inutilmente. Tratava-se ento de uma biblioteca
imaginria, cujos livros talvez nunca tivessem existido? Persistiam, contudo,
numerosas fontes clssicas que descreviam o lugar em que se encontravam
centenas de milhares de rolos. E eis a soluo do enigma. O acervo da
biblioteca de Alexandria era composto por rolos e no por livros pressuposio por certo ingnua, ou seja, atribuio anacrnica de nossa
materialidade para pocas diversas. Em vez de um conjunto de salas com
estantes dispostas paralelamente e enfeixadas em um edifcio prprio, a
biblioteca de Alexandria consistia em uma srie infinita de estantes escavadas
nas paredes da tumba de Ramss. Ora, mas no era essa a melhor forma de
colecionar rolos, preservando-os contra as intempries? Os arquelogos que
passaram anos sem encontrar a biblioteca de Alexandria sempre a tiveram
diante dos olhos, mesmo ao alcance das mos. No entanto, jamais poderiam
localiz-la, j que no levaram em considerao a materialidade dos meios de
comunicao dominante na poca: eles, na verdade, procuravam uma
biblioteca estruturada para colecionar livros e no rolos. Quantas bibliotecas de
Alexandria permanecem ignoradas devido negligncia com a materialidade
dos meios de comunicao?
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O conceito de materialidade da comunicao supe a reconstruo da
materialidade especfica mediante a qual os valores de uma cultura so, de um
lado, produzidos e, de outro, transmitidos. Tal materialidade envolve tanto o
meio de comunicao quanto as instituies responsveis pela reproduo da
cultura e, em um sentido amplo, inclui as relaes entre meio de comunicao,
instituies e hbitos mentais de uma poca determinada. Vejamos: para o
entendimento de uma forma particular de comunicao por exemplo, o teatro na Grcia clssica ou na Inglaterra elizabetana; o romance nos sculos
XVIII e XIX; o cinema e a televiso no sculo XX; o computador em nossos
dias , o estudioso deve reconstruir tanto as condies histricas quanto a materialidade do meio de comunicao. Assim, no teatro, a voz e o corpo do
ator constituem uma materialidade muito diferente da que ser criada pelo
advento e difuso da imprensa, pois os tipos impressos tendem, ao contrrio,
a excluir o corpo do circuito comunicativo. J os meios audiovisuais e
informticos promovem um certo retorno do corpo, mas sob o signo da
virtualidade. Compreender, portanto, como tais materialidades influem na
elaborao do ato comunicativo fundamental para se entender como chegam
a interferir na prpria ordenao da sociedade.
Joo C. de C. Rocha. A matria da materialidade: como localizar a biblioteca de
Alexandria? In: Joo C. de C. Rocha (Org.). Intersees: a materialidade da
comunicao. Rio de Janeiro: Imago; EDUERJ, 1998, p. 12, 14-15 (com adaptaes).
24. (STJ 2012 Analista Judicirio Cespe/UnB) Na linha 11, o SRQWRILQDODSyVURORVSRGHULDVHUVXEVWLWXtGRSRUSRQWRHYtUJXODGHVGHTXHRWHUPR4XDQWDVIRVVHJUDIDGRFRPPLQ~VFXODTXDQWDV
( ) CERTO
( ) ERRADO
A um coronel que se queixava da vida de quartel, um jornalista disse:
E o senhor no sabe como chato militar na imprensa.
Srio Possenti. Os humores da lngua. So Paulo: Mercado de Letras, 1998, p. 86.
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25. (STJ 2012 Analista Judicirio Cespe/UnB) O ponto final HPSUHJDGR ORJR DSyV LPSUHQVD SRGHULD VHU FRUUHWDPHQWH VXEVWLWXtGR SRUreticncias.
( ) CERTO
( ) ERRADO
26. (STJ 2012 Analista Judicirio Cespe/UnB) O emprego da YtUJXODDSyVTXDUWHOpIDFXOWDWivo.
( ) CERTO
( ) ERRADO
O surgimento da Internet remonta dcada de 60 do sculo passado, em
um projeto do governo norte-americano no combate guerra, pelo qual as
comunicaes intragovernamentais passaram a ser internalizadas, para evitar
a publicao de dados relevantes segurana nacional.
Posteriormente, na dcada de 70, foi criado o protocolo Internet, que
permitiu a comunicao entre os seus poucos usurios at ento, uma vez que
ela ainda estava restrita aos centros de pesquisa dos Estados Unidos da
Amrica.
Na dcada de 80, foi ampliado o uso da Internet para a forma comercial e,
finalmente, na dcada de 90, a Internet alcanou o seu auge, pois atingiu
praticamente todos os meios de comunicao. O histrico dos crimes
cibernticos, por sua vez, remonta dcada de 70, quando, pela primeira vez,
foi definido o termo hacker, como sendo aquele indivduo que, dotado de
conhecimentos tcnicos, promove a invaso de sistemas operacionais privados
e a difuso