Aula 01

download Aula 01

of 103

description

boa aula

Transcript of Aula 01

  • Aula 01

    Questes Comentadas de Portugus p/ INSS - Tcnico de Seguro Social - 2016

    Professor: Rafaela Freitas

  • Lngua Portuguesa p/ INSS

    Tcnico de Seguro Social

    Questes Comentadas

    Prof Rafaela Freitas Aula 01

    Prof Rafaela Freitas www.estrategiaconcursos.com.br 1 de 102

    AULA 02

    PONTUAO, ORTOGRAFIA E

    ACENTUAO

    A

    Ol, amigos!! Estamos aqui mais uma vez! Que bom que vocs

    continuaram comigo!

    Nesta aula vamos analisar questes sobre PONTUAO, ORTOGRAFIA

    e ACENTUAO. So assuntos que merecem muita ateno de vocs,

    candidatos! Desejo bom estudo!

    "Sempre h o que aprender, ouvindo, vivendo e, sobretudo, trabalhando. Mas

    s aprende quem se dispe a rever suas certezas."

    (Darcy Ribeiro)

  • Lngua Portuguesa p/ INSS

    Tcnico de Seguro Social

    Questes Comentadas

    Prof Rafaela Freitas Aula 01

    Prof Rafaela Freitas www.estrategiaconcursos.com.br 2 de 102

    01. (CGE/PI 2015 Auditor Governamental CESPE) Julgue o item que se segue, relativo estrutura lingustica e ao sentido do texto acima.

    O emprego de dois-pontos em substituio vrgula logo aps a

    H[SUHVVmRVXDVUHOtTXLDVOQmRJHUDULDHUURJUDPDWLFDO ( ) CERTO

    ( ) ERRADO

  • Lngua Portuguesa p/ INSS

    Tcnico de Seguro Social

    Questes Comentadas

    Prof Rafaela Freitas Aula 01

    Prof Rafaela Freitas www.estrategiaconcursos.com.br 3 de 102

    Comentrio: considerando que tudo que vem depois da palavra relquias

    tem a funo de explic-las, os dois pontos poderiam ser usados sem

    problemas para destacar essa explicao, assim:

    Uma casa tem muita vez as suas relquias: [trata-se de um aposto explicativo o que vem a seguir] lembranas de um dia ou de outro, da tristeza

    TXH SDVVRX 6HQGR R APOSTO: lembranas de um dia ou de outro, da tristeza que passou, da felicidade que se perdeu.

    GABARITO: CERTO

  • Lngua Portuguesa p/ INSS

    Tcnico de Seguro Social

    Questes Comentadas

    Prof Rafaela Freitas Aula 01

    Prof Rafaela Freitas www.estrategiaconcursos.com.br 4 de 102

    02. (TRE-GO 2015 Analista Judicirio CESPE) Julgue o item que se segue, acerca das estruturas lingusticas do texto I.

    &DVRDVYtUJXODVTXHLVRODPRWUHFKRUHSUHVHQWDGRVGR6XO" (L. de 6 a 8) fossem suprimidas, a correo gramatical do texto seria mantida, mas o

    seu sentido original seria alterado.

    ( ) CERTO

    ( ) ERRADO

    Comentrio: observe no texto que a orao adjetiva em questo est

    reduzida de particpio, logo, est sem o conector, se colocarmos o pronome

    relativo "que" poderemos ver que ela alterada de explicativa para

    restritiva.

  • Lngua Portuguesa p/ INSS

    Tcnico de Seguro Social

    Questes Comentadas

    Prof Rafaela Freitas Aula 01

    Prof Rafaela Freitas www.estrategiaconcursos.com.br 5 de 102

    Ex: Os civis, que eram representados pelas elites das principais provncias

    - So Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Rio Grande do Sul -, queriam (...)

    Analisando a frase, possvel ver que a orao adjetiva possui carter

    explicativo e sendo retiradas as duas vrgulas citadas, ela passar a ter

    carter restritivo. Sendo assim, mantm-se a correo gramatical, mas o

    sentido prejudicado.

    GABARITO: CERTO

    03. (Polcia Federal 2014 Agente CESPE) No que se refere aos aspectos lingusticos do fragmento de texto acima, julgue o prximo item.

    &DVRR WHUPR QDDWXDOLGDGH / IRVVHGHVORFDGRSDUD LPHGLDWDPHQWHDSyVGURJDV/HIRVVHPIHitos os devidos ajustes na pontuao do texto,

  • Lngua Portuguesa p/ INSS

    Tcnico de Seguro Social

    Questes Comentadas

    Prof Rafaela Freitas Aula 01

    Prof Rafaela Freitas www.estrategiaconcursos.com.br 6 de 102

    a correo gramatical do texto seria mantida, mas haveria prejuzo para seu

    sentido original.

    ( ) CERTO

    ( ) ERRADO

    Comentrio: O termo 'na atualidade' pode ser deslocado sem prejuzo

    gramatical. Porem h SUHMXt]RQRVHQWLGRRULJLQDOYHMDP2XVR LQGHYLGRGHdrogas, na atualidade FRQVWLWXL VHULD H SHUVLVWHQWH DPHDoD 2 TXHconstitui ameaa o uso de droga na atualidade, uso atual-iHPRXVRindevido de drogas constitui, na atualidade, seria e persistente ameaa...

    (Aqui a ameaa o uso indevido de drogas a qualquer tempo, a constituio

    da ameaa que na atualidade). No primeiro caso, p advrbio est ligado

    GURJDVHQRVHJXQGRFDVRDFRQVWLWXL Vale comentar ainda que, embora nas gramticas seja postulado que o

    adjunto adverbial pode ser deslocado para qualquer posio na frase sem

    alterar o sentido dela, costumo dizer que, como em Portugus, 2 + 2 pode ser

    5, tudo depende do contexto, do uso! No caso desta questo, a alterao da

    posio GRDGMXQWRDGYHUELDOWHPSRUDOQDDWXDOLGDGHDOWHUDVLPRVHQWLGRGDfrase ao ser ligado a um verbo ou a um substantivo.

    GABARITO: CERTO

    04. (Polcia Federal 2014 Agente CESPE) (Ainda sobre o texto anterior) No que se refere aos aspectos lingusticos do fragmento de texto

    acima, julgue o prximo item.

    Na linha 6, dados os sentidos do trecho introduzido por dois-pontos, o

    YRFiEXOR IURQWHLUDV GHYH VHU LQWHUSUHWDGR HP VHQWLGR DPSOR QmR HVWDQGRrestrito ao seu sentido denotativo.

    ( ) CERTO

    ( ) ERRADO

  • Lngua Portuguesa p/ INSS

    Tcnico de Seguro Social

    Questes Comentadas

    Prof Rafaela Freitas Aula 01

    Prof Rafaela Freitas www.estrategiaconcursos.com.br 7 de 102

    Comentrio: De fato, com a leitura do texto, percebe-se que o termo

    "fronteiras" foi utilizado em um sentido mais amplo, no estando restrito a

    delimitaes territoriais. Vejamos: "..., e no so detidas por fronteiras:

    avanam por todos os cantos da sociedade e por todos os espaos geogrficos,

    afetando homens e mulheres de diferentes grupos tnicos, independentemente

    de classe econmica ou mesmo de idade".

    GABARITO: CERTO

  • Lngua Portuguesa p/ INSS

    Tcnico de Seguro Social

    Questes Comentadas

    Prof Rafaela Freitas Aula 01

    Prof Rafaela Freitas www.estrategiaconcursos.com.br 8 de 102

    05. (ANTAQ 2014 Conhecimentos bsicos / cargos 5 e 6 CESPE) A respeito das ideias e de aspectos gramaticais do texto acima, julgue

    o item:

    $V YtUJXODV TXH LVRODPD RUDomR TXHPXLWR UDUDPHQWH WUDWDPRPXQGRIHPLQLQROSRGHULDPVHUVXSULPLGDVVHPSUHMXt]RGRVHQWLGRRULJLQDOHGDcorreo gramatical do texto.

    ( ) CERTO

    ( ) ERRADO

    Comentrio: se as vrgulas forem retiradas, a orao deixar de ser

    explicativa e passar a ser restritiva, o que alteraria o sentido original.

    MACETE:

  • Lngua Portuguesa p/ INSS

    Tcnico de Seguro Social

    Questes Comentadas

    Prof Rafaela Freitas Aula 01

    Prof Rafaela Freitas www.estrategiaconcursos.com.br 9 de 102

    ExpliCatiVa-> Com Vrgulas

    ReStritiVa-> Sem Vrgulas

    GABARITTO: ERRADA.

    06. (ANTAQ 2014 Conhecimentos bsicos / cargos 5 e 6 CESPE) Em relao s ideias e s estruturas lingusticas do texto acima,

    julgue o item a seguir:

  • Lngua Portuguesa p/ INSS

    Tcnico de Seguro Social

    Questes Comentadas

    Prof Rafaela Freitas Aula 01

    Prof Rafaela Freitas www.estrategiaconcursos.com.br 10 de 102

    2 HPSUHJR GDV YtUJXODV TXH LVRODP GH O p IDFXOWDWLYR GHmodo que a supresso dessas vrgulas no prejudicaria o sentido original ou a

    correo gramatical do texto.

    ( ) CERTO

    ( ) ERRADO

    Comentrio: No trecho " O atual cdigo penal, de 1940, abrevia..." h um

    SURQRPHUHODWLYRTXHHXPYHUERLPSOtFLWRVO atual cdigo penal, que de 1940, abrevia... 2 TXH p XP pronome relativo, pois retoma o termo anterior. Sendo assim, temos uma orao subordinada adjetiva explicativa -

    pois est entre vrgulas TXH p GH . Ao retirar as vrgulas, teramos uma orao subordinada adjetiva restritiva, implicando, assim, em alterao

    do sentido do texto!

    GABARITO: ERRADA

  • Lngua Portuguesa p/ INSS

    Tcnico de Seguro Social

    Questes Comentadas

    Prof Rafaela Freitas Aula 01

    Prof Rafaela Freitas www.estrategiaconcursos.com.br 11 de 102

    07. (ICMBIO 2014 Nvel Superior CESPE) Julgue os itens seguintes, relativos s ideias e aos aspectos estruturais do texto acima.

    $ LQVHUomRGHYtUJXOD ORJRDSyVRYRFiEXOR HQFRQWUDGD ODOpPGHpreservar a correo gramatical do texto, daria nfase informao contida no

    WUHFKRDVGXDV~QLFDVORFDOLGDGHVRQGHDHVSpFLHSRGHVHUHQFRQWUDGDO-21).

    ( ) CERTO

    ( ) ERRADO

    Comentrio: ATENO! Erro clssico! proibida a insero de vrgula

    quando h separao vnculos lgicos. No trecho, ao inserir a vrgula logo

    aps "encontrada", estar-se-ia separando o sujeito (as duas nicas

    localidades) do seu predicado (so a Estao...).

    GABARITO: ERRADA

  • Lngua Portuguesa p/ INSS

    Tcnico de Seguro Social

    Questes Comentadas

    Prof Rafaela Freitas Aula 01

    Prof Rafaela Freitas www.estrategiaconcursos.com.br 12 de 102

    08. (MEC 2014 Conhecimentos bsicos Todos os cargos CESPE) Julgue os itens seguintes, referentes s ideias e a aspectos lingusticos

    do texto acima.

    No primeiro pargrafo, a substituio dos travesses por parnteses (l.7 e

    9) manteria a correo gramatical e o sentido original do texto.

    ( ) CERTO

    ( ) ERRADO

  • Lngua Portuguesa p/ INSS

    Tcnico de Seguro Social

    Questes Comentadas

    Prof Rafaela Freitas Aula 01

    Prof Rafaela Freitas www.estrategiaconcursos.com.br 13 de 102

    Comentrio: Como o trecho explicativo poderia ser travesses,

    parnteses ou vrgulas.

    GABARITO: CERTO

    09. (Cmara dos Deputados 2014 Analista Legislativo CESPE) Julgue o prximo item, relativos aos sentidos e aspectos gramaticais do texto

    acima.

    $V RUDo}HV RQGH pPXLWR IULR / H TXH EDQKD R OLWRUDO / WrPnatureza explicativa, o que justifica o fato de estarem isoladas por vrgulas.

    ( ) CERTO

    ( ) ERRADO

  • Lngua Portuguesa p/ INSS

    Tcnico de Seguro Social

    Questes Comentadas

    Prof Rafaela Freitas Aula 01

    Prof Rafaela Freitas www.estrategiaconcursos.com.br 14 de 102

    Comentrio: So duas oraes explicativas. Lembrando que vrgulas com

    natureza explicativa podem ser trocadas por parnteses ou por travesses, e

    esses podem at vir mesclados com vrgula.

    GABARITO: CERTO

  • Lngua Portuguesa p/ INSS

    Tcnico de Seguro Social

    Questes Comentadas

    Prof Rafaela Freitas Aula 01

    Prof Rafaela Freitas www.estrategiaconcursos.com.br 15 de 102

    10. (Instituto Rio Branco 2014 Diplomata CESPE) Com referncia a aspectos lingusticos do texto acima, julgue (C ou E) os itens

    subsecutivos.

    1RWUHFKR6HDJHQWHQmRFXLGDGHDOWRVHEDL[RVO-8), o emprego GHXPSRQWRHYtUJXODDSyVRYRFiEXORDSHQDVQROXJDUGDYtUJXODPDUFDULDo final do primeiro perodo e o incio da orao que se segue, mantendo-se a

    correo gramatical e favorecendo-se a compreenso do trecho.

    ( ) CERTO

    ( ) ERRADO

    Comentrio: O ponto e vrgula no encerra perodo, , na verdade, uma

    pausa maior que a vrgula e pode ser usado para separar estruturas paralelas.

    NRRUDomRHPTXHVWmRRSHUtRGRLQWHLURp6HDJHQWHQmRFXLGDPXLWRGRTXHdizem as palavras, e no cheira o seu sumo, ouve apenas, a fala humana

    UXGHHEiUEDUDFKHLDGHUXtGRVHVWUDQKRVGHDOWRVHEDL[RV2EVHUYHTXHDYtUJXOD DSyV DSHQDV HVWi VHQdo usada para separar a orao de valor FRQGLFLRQDO 6H D JHQWH QmR FXLGD PXLWR GR TXH GL]HP DV SDODYUDV H QmRFKHLUDRVHXVXPRRXYHDSHQDVGDRUDomRSULQFLSDODIDODKXPDQDpUXGHHEiUEDUDFKHLDGHUXtGRVHVWUDQKRVGHDOWRVHEDL[RV

    GABARITO: ERRADO.

  • Lngua Portuguesa p/ INSS

    Tcnico de Seguro Social

    Questes Comentadas

    Prof Rafaela Freitas Aula 01

    Prof Rafaela Freitas www.estrategiaconcursos.com.br 16 de 102

  • Lngua Portuguesa p/ INSS

    Tcnico de Seguro Social

    Questes Comentadas

    Prof Rafaela Freitas Aula 01

    Prof Rafaela Freitas www.estrategiaconcursos.com.br 17 de 102

    11. (Instituto Rio Branco 2014 Diplomata CESPE) Com relao aos aspectos morfossintticos do texto, julgue (C ou E) os seguintes itens.

    1D OLQKDDVYtUJXODVTXH LVRODPRWHUPRSDWpWLFDIRUDPHPSUHJDGDVSDUDHQIDWL]DURDWULEXWRGHH[FODPDomRPDVDVXSUHVVmRGHVVDSRQWXDomRmanteria a correo gramatical do trecho.

    ( ) CERTO

    ( ) ERRADO

    Comentrio: Retirando as vrgulas o termo ficaria como adjunto adverbial

    de modo. Quando temos um adjunto pequeno, ou seja, curo, com apenas uma

    ou duas palavras, o uso da(s) vrgula(s) facultativo.

    GABARITO: CERTO

  • Lngua Portuguesa p/ INSS

    Tcnico de Seguro Social

    Questes Comentadas

    Prof Rafaela Freitas Aula 01

    Prof Rafaela Freitas www.estrategiaconcursos.com.br 18 de 102

    12. (Instituto Rio Branco 2014 Diplomata CESPE) (Texto anterior) Com relao aos aspectos morfossintticos do texto, julgue (C ou E)

    o seguinte item.

    (P 0HX'HXV RTXH IL]HUDPGR PHX OLYUR" O- D H[SUHVVmR 0HX'HXVWHPIXQomRDSHODWLYDQDHVWUXWXUDRUDFLRQDOHPTXHRFRUUHHSRUHVWDUsubordinada a essa estrutura, no poderia ser seguida de ponto de exclamao

    em lugar da vrgula, ainda que se fizesse a alterao grfica necessria no

    restante desse texto.

    ( ) CERTO

    ( ) ERRADO

    &RPHQWiULR QD RUDomR 0HX 'HXV p XP YRFDWLYR FRP YDORU GHinterjeio, ou seja, exprime sentimento/emoo do emissor. Sendo assim, e

    sabendo que o vocativo deve sempre estar isolado do restante da orao, para

    marcar exclamao e eloquncia, a vrgula poderia ser perfeitamente trocada

    por um ponto de exclamao.

    GABARITO: ERRADO.

  • Lngua Portuguesa p/ INSS

    Tcnico de Seguro Social

    Questes Comentadas

    Prof Rafaela Freitas Aula 01

    Prof Rafaela Freitas www.estrategiaconcursos.com.br 19 de 102

    13. (Caixa 2014 Nvel superior CESPE) No que se refere aos aspectos lingusticos, classificao tipolgica do texto acima e s ideias nele

    expressas, julgue os itens a seguir.

    Sem prejuzo da correo gramatical e do sentido original do texto, a

    H[SUHVVmR FRP R SDVVDU GRV VpFXORV O SRGHULD VHU GHVORFDGR SDUDLPHGLDWDPHQWHDSyVPRHGDVOVXSULPLQGR-se do texto as vrgulas que a isolam.

    ( ) CERTO

    ( ) ERRADO

    Comentrio: o termo "com o passar dos sculos" sintaticamente um

    adjunto adverbial. Todo Adjunto Adverbial extenso deslocado deve

    obrigatoriamente vir entre vrgulas. Geralmente quando o CESPE sugere

    uma supresso de vrgulas, indicativo de erro.

    GABARITO: ERRADO

  • Lngua Portuguesa p/ INSS

    Tcnico de Seguro Social

    Questes Comentadas

    Prof Rafaela Freitas Aula 01

    Prof Rafaela Freitas www.estrategiaconcursos.com.br 20 de 102

    14. (Caixa 2014 Nvel superior CESPE) Em relao s ideias e aos aspectos lingusticos do texto acima, julgue o prximo item.

    Sem prejuzo da correo gramatical e do sentido original do texto, o

    WUHFKR TXDQGR RV YDORUHV HUDP FRQWDGRV HP ERLV RX LPyYHLV O-11) poderia ser deslocado para o incio do perodo (l.8)

    ( ) CERTO

    ( ) ERRADO

    Comentrio: h alterao de sentido com a mudana proposta pela

    questo, alis, o perodo perde o sentido, veja:

    2ULJLQDO Ela facilitou o acesso das camadas mais pobres s riquezas, o acmulo de dinheiro e a coleta de impostos - coisas muito difceis de fazer

    QUANDO OS VALORES ERAM CONTADOS EM BOIS OU IMVEIS".

    &RPDDOWHUDomRQUANDO OS VALORES ERAM CONTADOS EM BOIS OU IMVEIS, (deveria vir uma vrgula aqui) ela facilitou o acesso das camadas

    mais pobres s riquezas, o acmulo de dinheiro e a coleta de impostos - coisas

    muito difceis de fazer. Sem contar a necessidade da interposio de vrgula aps a orao

    adverbial deslocada!

    GABARITO: ERRADO.

  • Lngua Portuguesa p/ INSS

    Tcnico de Seguro Social

    Questes Comentadas

    Prof Rafaela Freitas Aula 01

    Prof Rafaela Freitas www.estrategiaconcursos.com.br 21 de 102

    15. (Caixa 2014 Nvel superior CESPE) Em relao a aspectos lingusticos e aos sentidos do texto acima, julgue o item subsequente.

    2HPSUHJRGDVYtUJXODVSDUD LVRODU DV H[SUHVV}HV VtPERORXQLYHUVDO do GLQKHLUR O H HPPRHGDV FRPHPRUDWLYDV O-16) justifica-se pelo fato de que essas expresses exercem, nos perodos em que ocorrem, a mesma

    funo sinttica.

    ( ) CERTO

    ( ) ERRADO

  • Lngua Portuguesa p/ INSS

    Tcnico de Seguro Social

    Questes Comentadas

    Prof Rafaela Freitas Aula 01

    Prof Rafaela Freitas www.estrategiaconcursos.com.br 22 de 102

    Comentrio: a funo sinttica de cada termo citado no enunciado

    diferente. No primeiro caso, VtPEROR XQLYHUVDO GR GLQKHLUR aposto explicativo, e, no segundo, HP PRHGDV FRPHPRUDWLYDV um adjunto adverbial de lugar.

    GABARITO: ERRADO

    16. (Caixa 2014 Mdico do Trabalho CESPE) Em relao s ideias e a aspectos lingusticos do texto acima, julgue o item seguinte.

    $FRUUHomRJUDPDWLFDOGR WUHFKR (QWUHDVEHELGDVDOFRyOLFDV FHUYHMas e YLQKRV VmR DV PDLV FRPXQV HP WRGR R PXQGR O-23) seria prejudicada, FDVRVHLQVHULVVHXPDYtUJXODORJRDSyVDSDODYUDYLQKRV

    ( ) CERTO

  • Lngua Portuguesa p/ INSS

    Tcnico de Seguro Social

    Questes Comentadas

    Prof Rafaela Freitas Aula 01

    Prof Rafaela Freitas www.estrategiaconcursos.com.br 23 de 102

    ( ) ERRADO

    &RPHQWiULRQmRVHSRGHLQWURGX]LUYtUJXODORJRDSyVYLQKRVQRSHUtRGRdo enunciado, pois no podemos separar sujeito do verbo:

    9LQKRV sujeito. 6mR verbo. Sendo assim, a correo gramatical seria prejudicada.

    GABARITO: CERTO

    17. (MTE 2014 Contador CESPE) No que se refere aos aspectos lingusticos e s ideias do texto acima, julgue o prximo item.

    2YRFiEXORILQDOPHQWHOSRGHULDVHUFRUUHWDPHQWHHPSUHJDGRHQWUHvrgulas.

    ( ) CERTO

    ( ) ERRADO

  • Lngua Portuguesa p/ INSS

    Tcnico de Seguro Social

    Questes Comentadas

    Prof Rafaela Freitas Aula 01

    Prof Rafaela Freitas www.estrategiaconcursos.com.br 24 de 102

    Comentrio: 2YRFiEXORILQDOPHQWHpoderia realmente ser corretamente empregado entre vrgulas, pois trata-se de um adjunto adverbial curto e o uso

    de vrgulas nesse tipo de adjunto facultativo.

    GABARITO: CORRETO

  • Lngua Portuguesa p/ INSS

    Tcnico de Seguro Social

    Questes Comentadas

    Prof Rafaela Freitas Aula 01

    Prof Rafaela Freitas www.estrategiaconcursos.com.br 25 de 102

    18. (FUB 2014 Todos os cargos - CESPE) Julgue o item que se segue, relativo s estruturas lingusticas do texto.

    $YtUJXODLPHGLDWDPHQWHDSyVDEHUWDOIRLHPSregada para separar GRLV WHUPRV GH PHVPD IXQomR VLQWiWLFD XPD YH] TXH WDQWR DEHUWD TXDQWRSULQFLSDOYHtFXORFRQGXWRUGHFRQWH~GRVFXOWXUDLVO-21) exercem a funo GHDGMXQWRDGQRPLQDOGRQRPHWHOHYLVmRO

    ( ) CERTO

    ( ) ERRADO

    Comentrio: "Aberta" morfologicamente um adjetivo, qualificando o

    substantivo televiso, e sintaticamente um adjunto adnominal. J "principal

    veculo condutor de contedos culturais" um aposto explicativo, no

    possuindo o valor de adjunto adnominal, sendo assim, a funo sinttica dos

    dois termos diferente.

    GABARITO: ERRADO

  • Lngua Portuguesa p/ INSS

    Tcnico de Seguro Social

    Questes Comentadas

    Prof Rafaela Freitas Aula 01

    Prof Rafaela Freitas www.estrategiaconcursos.com.br 26 de 102

    19. (Polcia Federal 2014 Nvel Superior CESPE) Considerando as ideias e as estruturas lingusticas do texto acima, julgue o seguinte item.

    Sem prejuzo para o sentido original e a correo gramatical do texto, o

    ltimo perodo poderia ser reescrito da seguinte forma: Segundo registros

    histricos, a polcia brasileira iniciou suas atividades em 20 de novembro de

    1530, promovendo justia e organizando os servios de ordem pblica.

    ( ) CERTO

    ( ) ERRADO

    Comentrio: Observe que foi deslocado a adjunto adverbial de tempo pra

    ordem direta. A vrgula que serviu, na frase de origem, para deslocar adjunto

    adverbial (em 20 de novembro de 1530) dentro da estrutura pode ser

    suprimida, mas a vrgula que separa oraes reduzidas de gerndio (...de

    1530, promovendo...) no pode ser suprimida e permanece! O sentido no foi

    alterado.

    GABARITO: CERTO

  • Lngua Portuguesa p/ INSS

    Tcnico de Seguro Social

    Questes Comentadas

    Prof Rafaela Freitas Aula 01

    Prof Rafaela Freitas www.estrategiaconcursos.com.br 27 de 102

    20. (TCE-PB 2014 procurador CESPE) Assinale a opo correta no que se refere a aspectos lingusticos do texto.

    a) (P8PDDVWXWDDQiOLVHFRPRVPDLVPRGHUQRVPpWRGRVpIHLWDVHPVXFHVVRO-8), verifica-se o emprego da voz ativa.

    b) 1RWUHFKR0XLWDVYH]HVHOHVSDUHFHPVHGHOHLWDUHPSURFXUDUDVPDLVILQDV H[SOLFDo}HV O-15), o pronome HOHV UHWRPD SRU FRHVmR (GJDU$OODQ3RHOHUHVSRQViYHLVSHODHGXFDomRO

    c) 2 WHUPR GHVFDVR O UHWRPDQR WH[WRDV LQIRUPDo}HVSUHVWDGDVsobre o conto de Edgar Allan Poe.

    d) No ltimo pargrafo do texto, o emprego das aspas evidencia ironia em

    apenas uma das expresses destacadas

  • Lngua Portuguesa p/ INSS

    Tcnico de Seguro Social

    Questes Comentadas

    Prof Rafaela Freitas Aula 01

    Prof Rafaela Freitas www.estrategiaconcursos.com.br 28 de 102

    e) 1RWUHFKRRHVFULWRUQRUWH-americano conta a histria de um ministro que resolve chantagear a rainha roubando a carta que lhe fora endereada por

    XP DPDQWH O- R YRFiEXOR TXH H[HUFH HP FDGD RForrncia, funo sinttica distinta.

    Comentrio: Analisando as alternativas:

    A) Errada. Voz Passiva Analtica.

    B) Errada. Retoma apenas "responsveis pela educao".

    C) Errada. Refere-se s informaes divulgadas pelo Censo Escolar 2011.

    D) Certo. A ironia est na expresso "revolues na educao".

    E) Errada. O pronome relativo "que" exerce a mesma funo sinttica nas

    duas ocorrncias, sendo sujeito das oraes adjetivas restritivas.

    GABARITO: D

    As mudanas polticas, sociais e culturais, nos ltimos vinte anos, fizeram-

    se sentir no mbito do direito administrativo e, mais especificamente, na forma

    de administrar a coisa pblica. Diante dessa nova realidade, para atender s

    necessidades fundamentais da sociedade de forma eficaz e com o menor custo

    possvel, a administrao pblica precisou aperfeioar sua atuao, afastando-

    se da administrao burocrtica e adotando uma administrao gerencial.

    A antiga forma de administrar empregada pela administrao pblica

    calcava-se essencialmente em uma gesto eivada de processos burocrticos,

    criados para evitar desvios de recursos pblicos, o que a tornava pouco gil,

    pouco econmica e ineficiente. A nova administrao gerencial tende a

    simplificar a atividade do gestor pblico sem afast-lo, porm, da legalidade

    absoluta, uma vez que dispe de valores pblicos que devem ser bem

    empregados para garantir que os direitos fundamentais dos cidados sejam

    atendidos.

    Assim, implementou-se a administrao gerencial e, para isso, foi

    necessrio que os agentes pblicos mudassem suas posturas e se adequassem

    para desenvolver a nova gesto pblica. O novo gestor pblico precisou lanar

  • Lngua Portuguesa p/ INSS

    Tcnico de Seguro Social

    Questes Comentadas

    Prof Rafaela Freitas Aula 01

    Prof Rafaela Freitas www.estrategiaconcursos.com.br 29 de 102

    mo de tcnicas de gesto utilizadas pela iniciativa privada e verificou, ainda,

    que era necessrio o acompanhamento constante da execuo das atividades

    propostas, para que efetivamente se chegasse a uma gesto eficiente, uma

    gesto por resultados.

    Para levar a cabo o novo modelo de gesto pblica, ser preciso adotar

    novas tecnologias e promover condies de trabalho adequadas, assim como

    mudanas culturais, desenvolvimento pessoal dos agentes pblicos,

    planejamento de aes e controle de resultados.

    Maria Denise Abeijon Pereira Gonalves. A gesto pblica adaptada ao novo paradigma

    da eficincia. Internet: (com adaptaes).

    21. (MP-ENAP 2015 Todos os cargos Cespe/UnB) As vrgulas empregadas nas linhas 4 e 6 isolam segmento de natureza advHUELDO SDUDDWHQGHUFXVWRSRVVtYHO

    Comentrio: as vrgulas isolam uma orao adverbial final, ou seja, indica

    XPDILQDOLGDGHSDUDDWHQGHUjVQHFHVVLGDGHVIXQGDPHQWDLVGDVRFLHGDGHGHIRUPDHILFD]HFRPRPHQRUFXVWRSRVVtYHO

    GABARITO: CERTO

    A originalidade e a capacidade de enxergar o mundo sob diferentes

    perspectivas so, sem dvida, caractersticas dos maiores pensadores.

    Exemplo disso o romeno Serge Moscovici, um dos grandes nomes da

    psicologia. Quando os olhares na psicologia social estavam voltados para o

    indivduo, ele desenvolveu, em 1961, uma teoria que enxerga as

    representaes sociais e as ideias a partir do coletivo e dos grupos sociais. A

    Teoria das Representaes Sociais, como chamada, revolucionou a cincia

    nessa rea e, at hoje, repercute nos campos da sociologia, da comunicao e

    da antropologia.

    A importncia de Moscovici para a cincia mundial foi reconhecida por dez

    universidades da Europa e da Amrica do Norte, que lhe conferiram o ttulo de

  • Lngua Portuguesa p/ INSS

    Tcnico de Seguro Social

    Questes Comentadas

    Prof Rafaela Freitas Aula 01

    Prof Rafaela Freitas www.estrategiaconcursos.com.br 30 de 102

    Doutor Honoris Causa. Em julho de 2007, a UnB tornou-se a primeira

    instituio de ensino superior da Amrica Latina a homenagear o especialista

    com a honraria, outorgando-lhe o ttulo durante a V Jornada Internacional e III

    Conferncia Brasileira sobre Representao Social, em Braslia DF. Camila Rabelo. Moscovici Doutor Honoris Causa. Internet: (com

    adaptaes).

    A respeito das ideias e estruturas lingusticas do texto II, julgue os

    prximos itens.

    22. (FUB 2015 Administrador Cespe/UnB) Sem prejuzo para a correo gramatical e os sentidos do texto, a vrgula empregada logo aps

    1RUWHl.11) poderia ser omitida. ( ) CERTO

    ( ) ERRADO

    Comentrio: DYtUJXOD ORJRDSyV1RUWHQmRSRGHULDVHUVXSULPLGDXPDvez que isola uma orao explicativa. Caso a vrgula fosse retirada, a orao a

    seguir passaria a ser restritiva.

    GABARITO: ERRADO.

    UnB investe em ideias e projetos comprometidos com a crtica social e a

    reflexo. Muitas dessas experincias tm fomentado o debate nacional de

    temas polmicos da realidade brasileira, das quais uma foi a criao, em 2003,

    de cotas no vestibular para inserir negros e indgenas na universidade e ajudar

    a corrigir sculos de excluso racial.

    A medida foi polmica, mas a UnB a primeira universidade federal a adotar o sistema buscou assumir seu papel na luta por um projeto de combate ao racismo e excluso.

    Outra inovao o Programa de Avaliao Seriada (PAS), criado como

    alternativa ao vestibular, em que candidatos so avaliados em provas

  • Lngua Portuguesa p/ INSS

    Tcnico de Seguro Social

    Questes Comentadas

    Prof Rafaela Freitas Aula 01

    Prof Rafaela Freitas www.estrategiaconcursos.com.br 31 de 102

    aplicadas ao trmino de cada uma das sries do ensino mdio. A inteno a

    de estimular as escolas a preparar melhor o aluno, com contedos mais densos

    desde o primeiro ano do ensino mdio.

    Em treze anos de criao, mais de oitenta mil estudantes participaram

    desse processo seletivo, dos quais 13.402 tornaram-se calouros da UnB.

    Internet: < www.unb.br> (com adaptaes).

    23. (FUB 2015 Administrador Cespe/UnB) Sem prejuzo para a correo gramatical e os sentidos originais GRWH[WRRSHUtRGR$8Q%HDUHIOH[mRl. 1 e 2) poderia ser assim reescrito: A UnB, comprometida com a crtica social e a reflexo, investe em ideias e projetos.

    ( ) CERTO

    ( ) ERRADO

    Comentrio: reescrevendo o peroGR$8Q%LQYHVWHHPLGHLDVHSURMHWRVcomprometidos FRPDFUtWLFDVRFLDOHDUHIOH[mRGDPDQHLUDSURSRVWD$8Q%comprometida com a crtica social e a reflexo, investe em ideias e projetos,

    causaria mudana de sentido, uma vez que seria a UnB comprometida com a

    crtica social e a reflexo, no os projetos, o que torna o enunciado errado. J

    correo gramatical no seria alterada, pois as vrgulas isolam o termo

    apositivo comprometida com a crtica social e a reflexo. GABARITO: ERRADO.

    Fundada por Ptolomeu Filadelfo, no incio do sculo III a.C., a biblioteca

    de Alexandria representa uma epgrafe perfeita para a discusso sobre a

    materialidade da comunicao. As escavaes para a localizao da biblioteca,

    sem dvida um dos maiores tesouros da Antiguidade, atraram inmeras

    geraes de arquelogos. Inutilmente. Tratava-se ento de uma biblioteca

    imaginria, cujos livros talvez nunca tivessem existido? Persistiam, contudo,

    numerosas fontes clssicas que descreviam o lugar em que se encontravam

    centenas de milhares de rolos. E eis a soluo do enigma. O acervo da

  • Lngua Portuguesa p/ INSS

    Tcnico de Seguro Social

    Questes Comentadas

    Prof Rafaela Freitas Aula 01

    Prof Rafaela Freitas www.estrategiaconcursos.com.br 32 de 102

    biblioteca de Alexandria era composto por rolos e no por livros pressuposio por certo ingnua, ou seja, atribuio anacrnica de nossa

    materialidade para pocas diversas. Em vez de um conjunto de salas com

    estantes dispostas paralelamente e enfeixadas em um edifcio prprio, a

    biblioteca de Alexandria consistia em uma srie infinita de estantes escavadas

    nas paredes da tumba de Ramss. Ora, mas no era essa a melhor forma de

    colecionar rolos, preservando-os contra as intempries? Os arquelogos que

    passaram anos sem encontrar a biblioteca de Alexandria sempre a tiveram

    diante dos olhos, mesmo ao alcance das mos. No entanto, jamais poderiam

    localiz-la, j que no levaram em considerao a materialidade dos meios de

    comunicao dominante na poca: eles, na verdade, procuravam uma

    biblioteca estruturada para colecionar livros e no rolos. Quantas bibliotecas de

    Alexandria permanecem ignoradas devido negligncia com a materialidade

    dos meios de comunicao?

    O conceito de materialidade da comunicao supe a reconstruo da

    materialidade especfica mediante a qual os valores de uma cultura so, de um

    lado, produzidos e, de outro, transmitidos. Tal materialidade envolve tanto o

    meio de comunicao quanto as instituies responsveis pela reproduo da

    cultura e, em um sentido amplo, inclui as relaes entre meio de comunicao,

    instituies e hbitos mentais de uma poca determinada. Vejamos: para o

    entendimento de uma forma particular de comunicao por exemplo, o teatro na Grcia clssica ou na Inglaterra elizabetana; o romance nos sculos

    XVIII e XIX; o cinema e a televiso no sculo XX; o computador em nossos

    dias , o estudioso deve reconstruir tanto as condies histricas quanto a materialidade do meio de comunicao. Assim, no teatro, a voz e o corpo do

    ator constituem uma materialidade muito diferente da que ser criada pelo

    advento e difuso da imprensa, pois os tipos impressos tendem, ao contrrio,

    a excluir o corpo do circuito comunicativo. J os meios audiovisuais e

    informticos promovem um certo retorno do corpo, mas sob o signo da

    virtualidade. Compreender, portanto, como tais materialidades influem na

  • Lngua Portuguesa p/ INSS

    Tcnico de Seguro Social

    Questes Comentadas

    Prof Rafaela Freitas Aula 01

    Prof Rafaela Freitas www.estrategiaconcursos.com.br 33 de 102

    elaborao do ato comunicativo fundamental para se entender como chegam

    a interferir na prpria ordenao da sociedade.

    Joo C. de C. Rocha. A matria da materialidade: como localizar a biblioteca de

    Alexandria? In: Joo C. de C. Rocha (Org.). Intersees: a materialidade da

    comunicao. Rio de Janeiro: Imago; EDUERJ, 1998, p. 12, 14-15 (com adaptaes).

    24. (STJ 2012 Analista Judicirio Cespe/UnB) Na linha 11, o SRQWRILQDODSyVURORVSRGHULDVHUVXEVWLWXtGRSRUSRQWRHYtUJXODGHVGHTXHRWHUPR4XDQWDVIRVVHJUDIDGRFRPPLQ~VFXODTXDQWDV

    ( ) CERTO

    ( ) ERRADO

    Comentrio: a orao que est aps o ponto final no apresenta nenhuma

    relao sinttica ou semntica com a anterior, portanto, s caberia ponto final.

    GABARITO: ERRADO.

    A um coronel que se queixava da vida de quartel, um jornalista disse:

    E o senhor no sabe como chato militar na imprensa.

    Srio Possenti. Os humores da lngua. So Paulo: Mercado de Letras, 1998, p. 86.

    25. (STJ 2012 Analista Judicirio Cespe/UnB) O ponto final HPSUHJDGR ORJR DSyV LPSUHQVD SRGHULD VHU FRUUHWDPHQWH VXEVWLWXtGR SRUreticncias.

    ( ) CERTO

    ( ) ERRADO

    Comentrio: o uso da reticncia seria justificvel para significar que algo

    ainda est por falar, o que faria sentido no texto.

    GABARITO: CERTO

  • Lngua Portuguesa p/ INSS

    Tcnico de Seguro Social

    Questes Comentadas

    Prof Rafaela Freitas Aula 01

    Prof Rafaela Freitas www.estrategiaconcursos.com.br 34 de 102

    26. (STJ 2012 Analista Judicirio Cespe/UnB) O emprego da YtUJXODDSyVTXDUWHOpIDFXOWDWivo.

    ( ) CERTO

    ( ) ERRADO

    Comentrio: quando um complemento direto ou indireto vier deslocado

    para o incio da frase, como ocorreu no caso em questo, a vrgula ser

    IDFXOWDWLYD $QDOLVDQGR D IUDVH A um coronel que se queixava da vida de TXDUWHOXPMRUQDOLVWDGLVVHWHPRVo seguinte:

    Um MRUQDOLVWD VXMHLWRGDRUDomR Disse YHUERWUDQVLWLYR direto e indireto. $ XP FRURQHO TXH VH TXHL[DYD GD YLGD GH TXDUWHO FRPSOHPHQWR

    indireto.

    GABARITO: CERTO

    O surgimento da Internet remonta dcada de 60 do sculo passado, em

    um projeto do governo norte-americano no combate guerra, pelo qual as

    comunicaes intragovernamentais passaram a ser internalizadas, para evitar

    a publicao de dados relevantes segurana nacional.

    Posteriormente, na dcada de 70, foi criado o protocolo Internet, que

    permitiu a comunicao entre os seus poucos usurios at ento, uma vez que

    ela ainda estava restrita aos centros de pesquisa dos Estados Unidos da

    Amrica.

    Na dcada de 80, foi ampliado o uso da Internet para a forma comercial e,

    finalmente, na dcada de 90, a Internet alcanou o seu auge, pois atingiu

    praticamente todos os meios de comunicao. O histrico dos crimes

    cibernticos, por sua vez, remonta dcada de 70, quando, pela primeira vez,

    foi definido o termo hacker, como sendo aquele indivduo que, dotado de

    conhecimentos tcnicos, promove a invaso de sistemas operacionais privados

    e a difuso de pragas virtuais.

  • Lngua Portuguesa p/ INSS

    Tcnico de Seguro Social

    Questes Comentadas

    Prof Rafaela Freitas Aula 01

    Prof Rafaela Freitas www.estrategiaconcursos.com.br 35 de 102

    Artur Barbosa da Silveira. Os crimes cibernticos e a Lei n.o 12.737/2012. In:

    Internet: (com adaptaes).

    27. (MPU 2015 - Analista do Ministrio Pblico da Unio CESPE) $RUDomRTXHGRWDGRSUDJDVYLUWXDLVpGHQDWXUH]DUHVWULWLYD

    ( ) CERTO

    ( ) ERRADO

    &RPHQWiULRDRUDomRTXHdotado de conhecimentos tcnicos, promove a invaso de sistemas operacionais privados e a difuso de pragas virtuaisUHVWULQJH R LQGLYtGXR HP TXHVWmR /HPEUH-se: as oraes restritivas aparecem SEM vrgula, enquanto as explicativas estaro sempre isoladas por

    elas.

    GABARITO: CERTO

    A histria da responsabilidade civil entrelaa-se com a histria da sano.

    O homem primitivo atribua (e algumas tribos indgenas ainda o fazem) a

    fenmenos da natureza carter punitivo, cominado por espritos ou deuses.

    Nas relaes entre os homens, ofensa correspondia a vingana privada,

    brutal e ilimitada, como se esta desfizesse a ofensa praticada.

    No perodo pr-romano da histria ocidental, a sano tinha fundamento

    religioso e pretenso de satisfao da divindade ofendida pela conduta do

    ofensor. Nesse perodo, surgiu a chamada Lei do Talio, do latim Lex Talionis

    Lex significando lei e Talionis, tal qual ou igual. de onde se extraiu a Pi[LPD2OKRSRUROKRGHQWHSRUGHQWHHQFRQWUDGDinclusive, na Bblia.

    Embora hoje possa parecer pouco razovel a ideia de sano baseada na

    retaliao ou na prtica pelo ofendido de ato da mesma espcie da que o

    ofensor praticou contra ele, a Lex Talionis, em verdade, representou grande

    avano, pois, da vingana privada, passou-se a algo que se pode chamar de

    justia privada. Com a justia privada, o tipo de pena ou sano deixou de ser

  • Lngua Portuguesa p/ INSS

    Tcnico de Seguro Social

    Questes Comentadas

    Prof Rafaela Freitas Aula 01

    Prof Rafaela Freitas www.estrategiaconcursos.com.br 36 de 102

    uma surpresa para seu destinatrio, e no mais correspondia a todo e

    qualquer ato que o ofendido pretendesse; ao contrrio, a punio do ofensor

    passou a sofrer os limites da extenso e da intensidade do dano causado.

    Obviamente, isso quer dizer que, se o dano fosse fsico, a retaliao

    tambm o seria; por outro lado, fosse a ofensa apenas moral, no poderia ser

    de outra natureza o ato do ofendido contra o originrio ofensor. Carlos B. I. Silva e Cynthia L. Costa. Evoluo histrica da responsabilidade civil e efetivao dos direitos

    humanos. In: Renata F. de Barros e Paula Maria T. Lara (Orgs.). Direitos humanos: um debate contemporneo.

    Raleigh, Carolina do Norte, EUA: Lulu Publishing, 2012,

    28. (STJ 2015 Analista Judicirio CESPE) A diferena entre a vingana privada e a justia privada que, nesta, a punio ao ofensor

    proporcional ao dano por ele causado.

    &RPHQWiULR LWHPFRUUHWRFRPRpSRVVtYHOFRQVWDWDUSHORWUHFKR&RPDjustia privada, o tipo de pena ou sano deixou de ser uma surpresa para seu

    destinatrio, e no mais correspondia a todo e qualquer ato que o ofendido

    pretendesse; ao contrrio, a punio do ofensor passou a sofrer os limites da

    H[WHQVmRHGDLQWHQVLGDGHGRGDQRFDXVDGR GABARITO: CERTO

    29. (STJ 2015 Analista Judicirio CESPE) Na linha 12, a vrgula que se segue ao YRFiEXOR Talionis representa a elipse da forma verbal VLJQLILFDQGR

    ( ) CERTO

    ( ) ERRADO

    &RPHQWiULR R YHUER VLJQLILFDU IRL VXEVWLWXtGR SHOD YtUJXOD SDUD HYLWDUUHSHWLomRGRODWLPLex Talionis Lex significando lei e Talionis, (significa) WDOTXDORXLJXDO

    GABARITO: C

  • Lngua Portuguesa p/ INSS

    Tcnico de Seguro Social

    Questes Comentadas

    Prof Rafaela Freitas Aula 01

    Prof Rafaela Freitas www.estrategiaconcursos.com.br 37 de 102

    30. (STJ 2015 Analista Judicirio CESPE) Do ponto de vista sinttico, as vrgulas que isolam a fUDVHVHRGDQRIRVVHItVLFRl.25) so de emprego facultativo, razo por que a correo do texto seria preservada caso

    se eliminassem ambas ou se apenas uma delas seja a primeira, seja a segunda fosse eliminada.

    ( ) CERTO

    ( ) ERRADO

    Comentrio: as vrgulas esto isolando orao subordinada intercalada,

    no podendo ser suprimidas, nem uma, nem a outro, muito menos as duas.

    GABARITO: ERRADO.

    31. (TCU 2015 - Auditor CESPE) $VSDODYUDVOtTXLGDS~EOLFRyUJmRVHHSLVyGLFDVREHGHFHPjPHVPDUHJUDGHDFHQWXDomRJUiILFD

    ( ) CERTO

    ( ) ERRADO

    Comentrio: notem que as palavras lquida, pblico, episdicas so

    acentuadas por serem proparoxtonas. J palavra rgos usa uma regra de

    acentuao diferente das demais, acentuada por ser paroxtona terminada

    em ditongo.

    GABARITO: ERRADO

    32. (DEPEN 2015 Analista e Tcnico Cespe/UnB) As palavras LQGLYtGXRV H SUHFiULDV UHFHEHP DFHQWR JUiILFR com base em justificativas gramaticais diferentes.

    ( ) CERTO

    ( ) ERRADO

  • Lngua Portuguesa p/ INSS

    Tcnico de Seguro Social

    Questes Comentadas

    Prof Rafaela Freitas Aula 01

    Prof Rafaela Freitas www.estrategiaconcursos.com.br 38 de 102

    Comentrio: a acentuao das duas palavras segue a mesma regra:

    paroxtonas terminadas em ditongo.

    GABARITO: ERRADO

    Consta do prembulo da Constituio Federal que a justia um dos

    valores supremos da sociedade, tal qual a harmonia social e a liberdade. Nos

    demais artigos da Carta Magna, esse termo costuma vir associado ideia de

    justia social. Assim, o primeiro inciso do artigo terceiro da Constituio

    estabelece que a construo de uma sociedade que seja justa um objetivo

    fundamental da Repblica Federativa do Brasil. Ao circunscrever a justia no

    espao da sociedade, o texto constitucional estabelece, em sntese, que a

    promoo da justia na sociedade um fim do Estado brasileiro.

    Srgio Luiz Junkes. A justia social como norma constitucional. Resenha eleitoral Nova srie, v. 12, n.o 1, jan.-jun./2005. Internet: (com adaptaes).

    33. (STJ 2015 - Tcnico Judicirio Cespe/Unb) semelhana do TXHRFRUUHFRPDH[SUHVVmRHPVtQWHVH(LRWUHFKRTXHVHMDMXVWDL. 6 e 7) constitui uma expresso explicativa, razo por que tambm poderia ser

    isolado por um par de vrgulas, sem que isso acarretasse prejuzo para a

    correo gramatical e para os sentidos do texto.

    ( ) CERTO

    ( ) ERRADO

    Comentrio: o VLQWDJPDTXHVHMDMXVWDSRVVXLFDUiWHUUHVWULWLYR6HIRUcolocada entre vrgulas, passa a ter carter explicativo, o que altera o sentido

    do texto. Gramaticalmente, a insero do par de vrgulas vivel, mas o termo

    VRFLHGDGHSDVVDDVHUH[SOLFDGRQo mais restringido! GABARITO: ERRADO.

    O termo justia expressa o que se faz conforme o direito ou segundo as

    regras prescritas em lei. Desse modo, o termo justia como conformidade da

  • Lngua Portuguesa p/ INSS

    Tcnico de Seguro Social

    Questes Comentadas

    Prof Rafaela Freitas Aula 01

    Prof Rafaela Freitas www.estrategiaconcursos.com.br 39 de 102

    conduta a uma norma empregado para julgar o comportamento da pessoa

    humana diante de uma norma, seja esta moral, seja de direito natural ou de

    direito positivo. J o termo justia como eficincia de uma norma (ou de um

    sistema de normas), no sentido de se possibilitar as relaes entre os homens,

    empregado para julgar a prpria norma que regula o comportamento

    humano.

    Carlos Henrique Bezerra Leite et al. A validade e a eficcia das normas jurdicas. (Coord.

    Renan Lotufo). Barueri/SP: Manole, 2005, p. 7 (com adaptaes).

    34. (STJ 2015 - Tcnico Judicirio Cespe/Unb) (P VHMD HVWDPRUDO VHMDGHGLUHLWRQDWXUDO l.5), obrigatrio o emprego da vrgula para indicar a relao de alternncia entre os elementos de oraes de mesmo nvel

    sinttico.

    ( ) CERTO

    ( ) ERRADO

    Comentrio: a relao de alternncia entre os termos marcada pelo uso

    vrgula e pelo uso do par de conjunes seja... seja. GABARITO: CERTO

  • Lngua Portuguesa p/ INSS

    Tcnico de Seguro Social

    Questes Comentadas

    Prof Rafaela Freitas Aula 01

    Prof Rafaela Freitas www.estrategiaconcursos.com.br 40 de 102

    35. (MPU 2015 - Tcnico do MPU - Segurana Institucional e Transporte CESPE) Com relao s ideias e s estruturas lingusticas do texto I, julgue o item que se segue.

    $SDODYUD FtYHO UHFHEH DFHQWR JUiILFR HPGHFRUUrQFLD GDPHVPD UHJUDque determina o emprego de acento em amvel e til.

    ( ) CERTO

    ( ) ERRADO

    Comentrio: As palavras fazem parte da mesma regra: acentuam-se as

    paroxtonas terminadas em L, N, R, X, I, UM, US, , O, PS e ditongo, sendo,

    no caso, paroxtonas terminadas em L. Um macete para no errar a

    acentuao das paroxtonas saber que elas so acentuadas quando terminam

    de forma diferente das oxtonas. Acentuam-se as oxtonas terminadas em:

    A(S), E(s), O(S), EM, Ens. Todas as paroxtonas que diferem dessas regras so

    acentuadas. Ex: Cvel, hfen, txi etc.

    GABARITO: CERTO

  • Lngua Portuguesa p/ INSS

    Tcnico de Seguro Social

    Questes Comentadas

    Prof Rafaela Freitas Aula 01

    Prof Rafaela Freitas www.estrategiaconcursos.com.br 41 de 102

    36. (ICMBIO 2014 CESPE) Julgue os itens seguintes, relativos s ideias e aos aspectos estruturais do texto acima.

    A mesma regra de acentuao grfica se aplica aos vocbulos

    KRPRJrQHDOPpGLROHEURPpOLDVO ( ) CERTO

    ( ) ERRADO

    Comentrio: KRPRJrQHD O PpGLR O H EURPpOLDV O VmRparoxtonas terminadas em ditongo (encontro voclico na mesma slaba), logo

    sempre sero acentuadas, vejam:

    Ho.mo.g.neas

    m.dio

    bro.m.lias

    Esse tipo de anlise comum nas provas do CESPE! Sempre cai! Mas,

    ATENO: 1DSDODYUD KRPRJrQHDR e tem o som de i, configurando uma semivogal.

    HO-MO-G-NEA = paroxtona terminada em ditongo crescente.

    No caia na pegadinha de achar que se trata de um hiato no final do

    vocbulo, ou seja, duas vogais separadas uma em cada slaba. (HO-MO-G-

    NE-A).

    GABARITO: CERTO

  • Lngua Portuguesa p/ INSS

    Tcnico de Seguro Social

    Questes Comentadas

    Prof Rafaela Freitas Aula 01

    Prof Rafaela Freitas www.estrategiaconcursos.com.br 42 de 102

    37. (Caixa 2014 Mdico do Trabalho CESPE) Julgue os prximos itens, relativos ao texto acima.

    O emprego do aceQWRJUiILFRHPLQFOXtUDPHQ~PHURMXVWLILFD-se com base na mesma regra de acentuao.

    ( ) CERTO

    ( ) ERRADO

    Comentrio: as palavras LQFOXtUDP H Q~PHUR VmR DFHQWXDGDV SRUregras diferentes:

    In-clu--ram = Acentuam-se o I e o U, quando tnicos, formando hiato

    com a vogal anterior ou precedidos de vogais que no sejam eles prprios nem

    ditongos, sozinhos na slaba (ou com o -s) e no seguidos de -nh. Exemplo: Vi-

    -va, Sa-s-te.

    N-me-ro =Todas a proparoxtonas so acentuadas.

    GABARITO: ERRADO

  • Lngua Portuguesa p/ INSS

    Tcnico de Seguro Social

    Questes Comentadas

    Prof Rafaela Freitas Aula 01

    Prof Rafaela Freitas www.estrategiaconcursos.com.br 43 de 102

    Clarice Lispector. O escrito. In: A descoberta do mundo. Rio de Janeiro: Rocco,

    2008.

    38. (BACEN 2013 Analista CESPE) Considerando as ideias e os aspectos lingusticos do texto acima, julgue os itens seguintes.

    2 HPSUHJR GR DFHQWR JUiILFR QD SDODYUD DUTXHROyJLFD H QD SDODYUDiVSHUDMXVWLILFa-se com base na mesma regra de acentuao.

    ( ) CERTO

    ( ) ERRADO

    Comentrio: todas as proparoxtonas so acentuadas, por isso, as

    palavras ar-que-o-l-gi-ca e s-pe-ra so acentuadas pelo mesmo motivo.

    GABARITO: CERTO

  • Lngua Portuguesa p/ INSS

    Tcnico de Seguro Social

    Questes Comentadas

    Prof Rafaela Freitas Aula 01

    Prof Rafaela Freitas www.estrategiaconcursos.com.br 44 de 102

    39. (MJ 2013 Analista tcnico administrativo CESPE) Julgue os itens que se seguem, acerca das estruturas lingusticas do texto.

    $VXSUHVVmRGRDFHQWRJUiILFRGDIRUPDYHUEDOWrPOQmRSUHMXGLFDULDa correo gramatical do perodo, uma vez que o verbo pode apresentar

    FRQFRUGkQFLDFRPDLGHLDVLQJXODUGHEUDVLOHLURORXGHHVWUDQJHLURO.4) RXFRPDLGHLDSOXUDOGHREUDVLOHLURRXRHVWUDQJHLURO-4).

    ( ) CERTO

    ( ) ERRADO

  • Lngua Portuguesa p/ INSS

    Tcnico de Seguro Social

    Questes Comentadas

    Prof Rafaela Freitas Aula 01

    Prof Rafaela Freitas www.estrategiaconcursos.com.br 45 de 102

    Comentrio: quando um sujeito composto for liJDGRSHORRXGDQGRLGHLDde excluso, o verbo dever ficar obrigatoriamente no singular. Quando a ideia

    QmRIRUGHH[FOXVmRHPERUDRXVRGRRXRYHUERSRGHUiILFDUQRSOXUDORXQRVLQJXODU1RFDVRGDTXHVWmRRVXMHLWRREUDVLOHLURRXRHVWUDQJHLURQmRpexcludente, ou seja, o verbo poder ficar no plural ou no singular. O fato que

    DGLVWLQomRGHQ~PHURGRYHUERWHUpDWUDYpVGRXVRGRDFHQWRFLUFXQIOH[Rento, retirar o acento causaria sim mudana de sentido: ele tem (singular),

    eles tm (plural).

    O erro na questo, no entanto, no est na possvel mudana de sentido,

    mas no fato de haver outro verbo no perodo que deve colocado no singular,

    FDVR R YHUER WHU SHUFD R DFHQWR WLYHUHP 2 WUHFKR ILFDULD DVVLP Rbrasileiro ou o estrangeiro que no tiver condies de pagar honorrios de um

    advogado e os custos de um processo tem disposio a ajuda do Estado

    EUDVLOHLUR GABARITO: ERRADO

  • Lngua Portuguesa p/ INSS

    Tcnico de Seguro Social

    Questes Comentadas

    Prof Rafaela Freitas Aula 01

    Prof Rafaela Freitas www.estrategiaconcursos.com.br 46 de 102

    40. (MJ 2013 Analista tcnico administrativo CESPE) As SDODYUDV QHJOLJrQFLD UHVHUYDWyULRV HVSpFLH H HTXLOtEULR DSUHVHQWDPacentuao grfica em decorrncia da mesma regra gramatical.

    ( ) CERTO

    ( ) ERRADO

    Comentrio: dificuldade para fazer a separao das slabas e saber se as

    palavras so paroxtonas terminadas em ditongo ou proparoxtonas? Deixo um

    MACETE:

    Melancia = me-lan-ci-a

    Economia = e-co-no-mi-a

    Prmio = pr-mio

    Horrio = ho-r-rio

    Se na slaba anterior houver acento, o final junto: co-mr-cio

    Se na slaba anterior no houver acento, o final separado: me-lan-co-li-

    a

    Outros exemplos:

    Melancia = me-lan-ci-a

    Economia = e-co-no-mi-a

    Prmio = pr-mio

  • Lngua Portuguesa p/ INSS

    Tcnico de Seguro Social

    Questes Comentadas

    Prof Rafaela Freitas Aula 01

    Prof Rafaela Freitas www.estrategiaconcursos.com.br 47 de 102

    Horrio = ho-r-rio

    Voltando para a questo, a diviso das palavras a seguinte:

    Ne-gli-gn-cia

    Re-ser-va-t-rios

    Es-p-cie

    E-qui-l-brio

    Percebe-se que so todas acentuadas pela mesma regra: paroxtona

    terminada em ditongo.

    GABARITO: CERTO

  • Lngua Portuguesa p/ INSS

    Tcnico de Seguro Social

    Questes Comentadas

    Prof Rafaela Freitas Aula 01

    Prof Rafaela Freitas www.estrategiaconcursos.com.br 48 de 102

    41. (MPE/PI 2012 - CESPE) De acordo com a ortografia oficial YLJHQWHRYRFiEXORyUJmRV/VHJXHDPHVPDUHJUDGHDFHQWXDomRTXHRYRFiEXOR~OWLPRV/

    ( ) CERTO

    ( ) ERRADO

    Comentrio: caros alunos, para resolver essa questo, basta observar, em

    primeiro lugar, que a slaba tnica NO ocupa a mesma posio nas duas

    palavras. A palavra ''rgo'' paroxtona - penltima slaba tnica-, enquanto

    ''ltimo'' proparoxtona - antepenltima slaba tnica. As regras so as

    seguintes:

    - As palavras paroxtonas que apresentam, na slaba tnica/tnica, as

    vogais abertas grafadas a, e, o e ainda i ou u e que terminam em -(s), -o(s),

    -ei(s), -i(s), -um, -uns ou -us: rf (pl. rfs), acrdo (pl. acrdos), rfo

    (pl. rfos), rgo (pl. rgos), sto (pl. stos);etc

    - As palavras proparoxtonas que apresentam na slaba tnica/tnica as

    vogais abertas grafadas a, e, o e ainda i, u ou ditongo oral comeado por vogal

    aberta: rabe, custico, Clepatra, esqulido, exrcito, hidrulico, lquido,

    mope, msico, plstico, proslito, pblico, rstico, ttrico, ltimo, etc

    GABARITO: ERRADO

  • Lngua Portuguesa p/ INSS

    Tcnico de Seguro Social

    Questes Comentadas

    Prof Rafaela Freitas Aula 01

    Prof Rafaela Freitas www.estrategiaconcursos.com.br 49 de 102

    42. (EBC 2011 Cargos de nvel Superior - CESPE) Levando-se em considerao o que est previsto na ortografia oficial vigente, correto afirmar

    TXH R YRFiEXOR Wr[WLO / TXH VHJXH R SDGUmR GH IOH[mR GR YRFiEulo pnsil p DFHQWXDGR WDPEpP QD IRUPD SOXUDO REVROHVFrQFLD / pvocbulo que segue o padro do vocbulo cincia, no que se refere ao

    HPSUHJRGHVLQDOGHDFHQWXDomRDDFHQWXDomRJUiILFDGRYRFiEXORGpVSRWDV(L.18) tambm empregada quando o vocbulo grafado na forma singular.

    ( ) CERTO

    ( ) ERRADO

  • Lngua Portuguesa p/ INSS

    Tcnico de Seguro Social

    Questes Comentadas

    Prof Rafaela Freitas Aula 01

    Prof Rafaela Freitas www.estrategiaconcursos.com.br 50 de 102

    Comentrio: alunos, saiba que DV SDUR[tWRQDV WHUPLQDGDV HP LOQRUPDOPHQWHID]HPRSOXUDODSDUWLUGDVXSUHVVmRGHLOH LQVHUomRGHHLVexemplos: txteis, pnseis (=suspenso, pendurado). A regra de acentuao

    das duas palavras a mesma: paroxtona terminada em ditongo oral, seguido

    GH V $V SDODYUDV FLrQFLD H REVROHVFrQFLD VmR DFHQWXDGDV SRU VHUHPSDUR[tWRQDVWHUPLQDGDVHPGLWRQJRRUDO$SDODYUDGpVSRWDVpDFHQWXDGDSRUser proparoxtona, estando no singular ou plural. Assim, todas as afirmaes

    esto corretas.

    GABARITO: CERTO

    43. (SEDU-ES 2008 Professor CESPE) A partir das estruturas e ideias do texto acima, julgue os seguintes itens.

    $ JUDILD GH EHUD / UHSURGX] XPD WHQGrQFLD GD IDOD EUDVLOHLUD HPreduzir ditongos.

    ( ) CERTO

    ( ) ERRADO

  • Lngua Portuguesa p/ INSS

    Tcnico de Seguro Social

    Questes Comentadas

    Prof Rafaela Freitas Aula 01

    Prof Rafaela Freitas www.estrategiaconcursos.com.br 51 de 102

    Comentrio: VDEHPRV TXH EHLUD p R PHVPR TXH ERUGa, margem. Sabemos tambm que uma coisa de brasileiro mesmo ir facilitando a fala e

    WLUDQGR DOJXQV GLWRQJRV %HUD ID] SDUWH GR GLDOHWR XVDGR SDUD R DXWRUescrever o poema.

    GABARITO: CERTO

    44. (CPRM 2013 Analista em Geocincias CESPE) Julgue os itens subsequentes, relativos aos sentidos e a aspectos estruturais e

    lingusticos do texto acima.

    A ocorrncia de hiato justifica o emprego do acento agudo nas vogais i e u

    QDVSDODYUDVFRQVWUXtGDHFRQWH~GRV ( ) CERTO

  • Lngua Portuguesa p/ INSS

    Tcnico de Seguro Social

    Questes Comentadas

    Prof Rafaela Freitas Aula 01

    Prof Rafaela Freitas www.estrategiaconcursos.com.br 52 de 102

    ( ) ERRADO

    &RPHQWiULR DWHQomR SDUD D UHJUD DV YRJDLV L H X VmR DFHQWXDGDVquando tnicas e sozinhas na silaba (ou com -s) e antecedido de outra vogal.

    8PD REVHUYDomR LPSRUWDQWH p TXH DQWHV GH QK QmR DFHQWXDPRV SRUexemplo: rainha, moinho.

    GABARITO: CERTO

    45. (SERPRO 2013 Advogado CESPE) No que se refere s estruturas lingusticas do texto, julgue os itens a seguir.

    2YRFiEXOR UHGREUDGR / WHP QR FRQWH[WR VHQWLGR GLIHUHQWH GR GH reduplicado.

    ( ) CERTO

    ( ) ERRADO

  • Lngua Portuguesa p/ INSS

    Tcnico de Seguro Social

    Questes Comentadas

    Prof Rafaela Freitas Aula 01

    Prof Rafaela Freitas www.estrategiaconcursos.com.br 53 de 102

    Comentrio: Segundo o dicionrio Aurlio, temos:

    re.du.pli.car

    Verbo transitivo direto. 1.Duplicar novamente; redobrar. 2.Aumentar

    muito. Verbo intransitivo. Verbo pronominal. 3.V. quadruplicar (3).

    re.do.brar

    Verbo transitivo direto. 1.Tornar a dobrar.2.Reduplicar (1).3.Aumentar

    muito. Verbo intransitivo. Verbo pronominal. 4.V. quadruplicar (3). [C.: 1 ()]

    re.do.bro () sm.

    O prefixo RE (de origem latina) indica repetio, reciprocidade. As

    SDODYUDV UHGXSOLFDU H UHGREUDU significam o mesmo que duplicar ou dobrar novamente.

    GABARITO: ERRADO

  • Lngua Portuguesa p/ INSS

    Tcnico de Seguro Social

    Questes Comentadas

    Prof Rafaela Freitas Aula 01

    Prof Rafaela Freitas www.estrategiaconcursos.com.br 54 de 102

    46. (PRF 2013 Cargos de nvel Superior CESPE) No que diz respeito a aspectos gramaticais e semnticos do texto acima, julgue os itens

    subsecutivos.

    $IRUPDYHUEDOHPSUHHQGHPOSRGHULDFRUUHWDPHQWHVHUVXEVWLWXtGDpor emprendem, visto que ambas as formas so abonadas na lngua

    portuguesa como sinnimas.

    ( ) CERTO

    ( ) ERRADO

    Comentrio: A palavra emprender NO existe na lngua portuguesa,

    porm empreender (com 2 "e") existe e significa: colocar em

    desenvolvimento e/ou execuo; realizar: empreender tarefas; empreender

    passeios.

    A questo deixou bem claro que a anlise deve ser feita a partir da Lngua

    Portuguesa, mas, s por curiosidade, saiba que "emprender" usado na lngua

    espanhola, a traduo do nosso empreender .

    GABARITO: ERRADO

  • Lngua Portuguesa p/ INSS

    Tcnico de Seguro Social

    Questes Comentadas

    Prof Rafaela Freitas Aula 01

    Prof Rafaela Freitas www.estrategiaconcursos.com.br 55 de 102

    47. (TCE-ES 2012 Auditor de Controle Externo CESPE/UnB) Em relao s ideias e estruturas lingusticas do texto, julgue os itens que se

    seguem.

    6H R QXPHUDO RUGLQDO O IRVVH HVFULWR SRU H[WHQVR D IRUPDcorreta seria: seteptuagsima terceira.

    ( ) CERTO

    ( ) ERRADO

    Comentrio: muuuuuita ateno para a pegadinha!! O candidato acaba

    lendo o numeral escrito por extenso errado e no percebendo o erro. O sete

    UHSUHVHQWDGRSRUVHSWQmRSRUVHWHS2FRUUHWRp6HSWXDJpVLPRWHrceiro! GABARITO: ERRADO

    48. (Cmara dos Deputados 2012 Analista Legislativo CESPE) Com base no texto acima, julgue os itens que se seguem.

    1RWUHFKRPRQRWHtVPRMXGDLFR-FULVWmRQDVFLrQFLDV/-17), o adjetivo grafado na sua forma mais conhecida, embora tambm estejam corretas as

    formas judaicocristo e judaico cristo.

    ( ) CERTO

  • Lngua Portuguesa p/ INSS

    Tcnico de Seguro Social

    Questes Comentadas

    Prof Rafaela Freitas Aula 01

    Prof Rafaela Freitas www.estrategiaconcursos.com.br 56 de 102

    ( ) ERRADO

    Comentrio: O hfen usado com vrios fins em nossa ortografia,

    geralmente, sugerindo a ideia de unio semntica. As regras de emprego do

    hfen so muitas, o que faz com que algumas dvidas s possam ser

    solucionadas com o auxlio de um bom dicionrio. Entretanto, possvel

    reduzir a quantidade de dvidas sobre o seu uso, ao observarmos algumas

    orientaes bsicas.

    Para que resolva esta questo, saiba que: entre outros casos, emprega-

    se o hfen em compostos homogneos (contendo dois adjetivos, dois verbos ou

    elementos repetidos). Exemplos: tcnico-cientfico, luso-brasileiro; judaico-

    cristo; quebra-quebra, corre-corre, reco-reco, bl-bl-bl, etc. Portanto,

    afirmar que a palavra judaico-cristo pode ser grafada nas

    formas judaicocristo e judaico cristo est ERRADO.

    GABARITO: ERRADO

  • Lngua Portuguesa p/ INSS

    Tcnico de Seguro Social

    Questes Comentadas

    Prof Rafaela Freitas Aula 01

    Prof Rafaela Freitas www.estrategiaconcursos.com.br 57 de 102

    49. (TC-DF 2012 Analista de Controle Externo CESPE) Com relao a aspectos lingusticos do texto, julgue os itens que se seguem.

    1D OLQKD D VXEVWLWXLomR GR YRFiEXOR VHQmR SRU se no, embora gramaticalmente correta, prejudicaria o sentido do texto.

    Comentrio: vamos reescrever a frase do texto para analisarmos:

    4XHQmRFRQKHFLDPRXWUROLPLWHVHQmRVHXSUySULRSRGHU. "seno" => Nesse contexto uma preposio que equivale a "exceto".

    4XHQmRFRQKHFLDPRXWUROLPLWHVHQmRVHXSUySULRSRGHU. "Se no" => So duas palavras: conjuno 'se' & advrbio 'no'. O 'se'

    uma conj. condicional e implica orao subordinada adverbial condicional, que

    no existe neste contexto.

    Portanto, se no existe uma orao subordinada, ocorre erro gramatical.

    Lembrando que para estar gramaticalmente correto necessrio que esteja

    no apenas escrito corretamente, mas sintaticamente correto tambm.

    GABARITO: ERRADA

    Fao compras no supermercado. Encho o tanque do automvel. Compro

    um livro, um filme, um CD. Vou almoar, pago a conta, saio. E ento reparo

    que no encontrei um nico ser humano em todo o processo. S mquinas.

    Eu, o meu FDUWmRGH FUpGLWRHXPDPiTXLQD(QWmRSHQVR VHUiTXH Paul Lafargue (18421911) tinha razo?

    Lafargue pouco lido hoje em dia. Genro do famoso Karl Marx, Lafargue

    escreveu O direito preguia em finais do sculo XIX. Para deixar uma

    mensagem otimista: a humanidade deixar o trabalho para trs porque o

    progresso tecnolgico vai libertar os homens da condenao da jornada.

    A mensagem de Lafargue uma espcie de profecia bblica do avesso:

    quando Ado e Eva foram expulsos do paraso, Deus condenou o par

    desobediente a ganhar a vida com o suor do rosto. As mquinas, escreveu

  • Lngua Portuguesa p/ INSS

    Tcnico de Seguro Social

    Questes Comentadas

    Prof Rafaela Freitas Aula 01

    Prof Rafaela Freitas www.estrategiaconcursos.com.br 58 de 102

    Lafargue, permitiro que os homens regressem ao paraso, deixando as

    canseiras da labuta para os brinquedos da tecnologia.

    No sei quantas vezes li o opsculo de Lafargue. Umas dez. Umas cem.

    Sempre espera do dia em que a mquina libertaria os homens para o lazer.

    Joo Pereira Coutinho. Ns, os escravos. In: Internet: (com

    adaptaes).

    50. (MEC - 2015 todos os cargos Cespe/UnB) Na linha 8, os dois-pontos tm a funo de introduzir uma explicao referente informao

    anterior.

    ( ) CERTO

    ( ) ERRADO

    Comentrio: os dois pontos no seguinte trecho Para deixar uma mensagem otimista: a humanidade deixar o trabalho para trs porque o

    progresso tecnolgico vai libertar os homens da condenao da jornada introduzem uma explicao acerca de tal mensagem otimista que o autor Paul

    Lafargue quis deixar com seu livro O direito preguia em finais do sculo XIX.

    GABARITO: CERTO

  • Lngua Portuguesa p/ INSS

    Tcnico de Seguro Social

    Questes Comentadas

    Prof Rafaela Freitas Aula 01

    Prof Rafaela Freitas www.estrategiaconcursos.com.br 59 de 102

    LISTA DE QUESTES COMENTADAS NESTA AULA

    01. (CGE/PI 2015 Auditor Governamental CESPE) Julgue o item que se segue, relativo estrutura lingustica e ao sentido do texto acima.

    O emprego de dois-pontos em substituio vrgula logo aps a

    H[SUHVVmRVXDVUHOtTXLDVOQmRJHUDULDHUURJUDPDWLFDO ( ) CERTO

    ( ) ERRADO

  • Lngua Portuguesa p/ INSS

    Tcnico de Seguro Social

    Questes Comentadas

    Prof Rafaela Freitas Aula 01

    Prof Rafaela Freitas www.estrategiaconcursos.com.br 60 de 102

    02. (TRE-GO 2015 Analista Judicirio CESPE) Julgue o item que se segue, acerca das estruturas lingusticas do texto I.

    &DVRDVYtUJXODVTXHLVRODPRWUHFKRUHSUHVHQWDGRVGR6XO" (L. de 6 a 8) fossem suprimidas, a correo gramatical do texto seria mantida, mas o

    seu sentido original seria alterado.

    ( ) CERTO

    ( ) ERRADO

  • Lngua Portuguesa p/ INSS

    Tcnico de Seguro Social

    Questes Comentadas

    Prof Rafaela Freitas Aula 01

    Prof Rafaela Freitas www.estrategiaconcursos.com.br 61 de 102

    03. (Polcia Federal 2014 Agente CESPE) No que se refere aos aspectos lingusticos do fragmento de texto acima, julgue o prximo item.

    &DVRR WHUPR QDDWXDOLGDGH / IRVVHGHVORFDGRSDUD LPHGLDWDPHQWHDSyVGURJDV/HIRVVHPIHLWRVRVGHYLGRVDMXVWHs na pontuao do texto, a correo gramatical do texto seria mantida, mas haveria prejuzo para seu

    sentido original.

    ( ) CERTO

    ( ) ERRADO

    04. (Polcia Federal 2014 Agente CESPE) (Ainda sobre o texto anterior) No que se refere aos aspectos lingusticos do fragmento de texto

    acima, julgue o prximo item.

    Na linha 6, dados os sentidos do trecho introduzido por dois-pontos, o

    YRFiEXOR IURQWHLUDV GHYH VHU LQWHUSUHWDGR HP VHQWLGR DPSOR QmR HVWDQGRrestrito ao seu sentido denotativo.

  • Lngua Portuguesa p/ INSS

    Tcnico de Seguro Social

    Questes Comentadas

    Prof Rafaela Freitas Aula 01

    Prof Rafaela Freitas www.estrategiaconcursos.com.br 62 de 102

    ( ) CERTO

    ( ) ERRADO

  • Lngua Portuguesa p/ INSS

    Tcnico de Seguro Social

    Questes Comentadas

    Prof Rafaela Freitas Aula 01

    Prof Rafaela Freitas www.estrategiaconcursos.com.br 63 de 102

    05. (ANTAQ 2014 Conhecimentos bsicos / cargos 5 e 6 CESPE) A respeito das ideias e de aspectos gramaticais do texto acima, julgue

    o item:

    $V YtUJXODV TXH LVRODPD RUDomR TXHPXLWR UDUDPHQWH WUDWDPRPXQGRIHPLQLQROSRGHULDPVHUVXSULPidas, sem prejuzo do sentido original e da correo gramatical do texto.

    ( ) CERTO

    ( ) ERRADO

  • Lngua Portuguesa p/ INSS

    Tcnico de Seguro Social

    Questes Comentadas

    Prof Rafaela Freitas Aula 01

    Prof Rafaela Freitas www.estrategiaconcursos.com.br 64 de 102

    06. (ANTAQ 2014 Conhecimentos bsicos / cargos 5 e 6 CESPE) Em relao s ideias e s estruturas lingusticas do texto acima,

    julgue o item a seguir:

    2 HPSUHJR GDV YtUJXODV TXH LVRODP GH O p IDFXOWDWLYR GHmodo que a supresso dessas vrgulas no prejudicaria o sentido original ou a

    correo gramatical do texto.

    ( ) CERTO

    ( ) ERRADO

  • Lngua Portuguesa p/ INSS

    Tcnico de Seguro Social

    Questes Comentadas

    Prof Rafaela Freitas Aula 01

    Prof Rafaela Freitas www.estrategiaconcursos.com.br 65 de 102

    07. (ICMBIO 2014 Nvel Superior CESPE) Julgue os itens seguintes, relativos s ideias e aos aspectos estruturais do texto acima.

    $ LQVHUomRGHYtUJXOD ORJRDSyVRYRFiEXOR HQFRQWUDGD ODOpPGHpreservar a correo gramatical do texto, daria nfase informao contida no

    WUHFKRDVGXDV~QLFDVORFDOLGDGHVRQGHDHVSpFLHSRGHVHUHQFRQWUDGDO-21).

    ( ) CERTO

    ( ) ERRADO

  • Lngua Portuguesa p/ INSS

    Tcnico de Seguro Social

    Questes Comentadas

    Prof Rafaela Freitas Aula 01

    Prof Rafaela Freitas www.estrategiaconcursos.com.br 66 de 102

    08. (MEC 2014 Conhecimentos bsicos Todos os cargos CESPE) Julgue os itens seguintes, referentes s ideias e a aspectos lingusticos

    do texto acima.

    No primeiro pargrafo, a substituio dos travesses por parnteses (l.7 e

    9) manteria a correo gramatical e o sentido original do texto.

    ( ) CERTO

    ( ) ERRADO

    09. (Cmara dos Deputados 2014 Analista Legislativo CESPE) Julgue o prximo item, relativos aos sentidos e aspectos gramaticais do texto

    acima.

  • Lngua Portuguesa p/ INSS

    Tcnico de Seguro Social

    Questes Comentadas

    Prof Rafaela Freitas Aula 01

    Prof Rafaela Freitas www.estrategiaconcursos.com.br 67 de 102

    $V RUDo}HV RQGH pPXLWR IULR / H TXH EDQKD R OLWRUDO / WrPnatureza explicativa, o que justifica o fato de estarem isoladas por vrgulas.

    ( ) CERTO

    ( ) ERRADO

  • Lngua Portuguesa p/ INSS

    Tcnico de Seguro Social

    Questes Comentadas

    Prof Rafaela Freitas Aula 01

    Prof Rafaela Freitas www.estrategiaconcursos.com.br 68 de 102

    10. (Instituto Rio Branco 2014 Diplomata CESPE) Com referncia a aspectos lingusticos do texto acima, julgue (C ou E) os itens

    subsecutivos.

    1RWUHFKR6HDJHQWHQmRFXLGDGHDOWRVHEDL[RVO-8), o emprego GHXPSRQWRHYtUJXODDSyVRYRFiEXORDSHQDVQROXJDUGDYtUJXODPDUFDULDo final do primeiro perodo e o incio da orao que se segue, mantendo-se a

    correo gramatical e favorecendo-se a compreenso do trecho.

    ( ) CERTO

    ( ) ERRADO

  • Lngua Portuguesa p/ INSS

    Tcnico de Seguro Social

    Questes Comentadas

    Prof Rafaela Freitas Aula 01

    Prof Rafaela Freitas www.estrategiaconcursos.com.br 69 de 102

    11. (Instituto Rio Branco 2014 Diplomata CESPE) Com relao aos aspectos morfossintticos do texto, julgue (C ou E) os seguintes itens.

    1D OLQKDDVYtUJXODVTXH LVRODPRWHUPRSDWpWLFDIRUDPHPSUHJDGDVSDUDHQIDWL]DURDWULEXWRGHH[FODPDomRPDVDVXSUHVVmRGHVVDSRQWXDomRmanteria a correo gramatical do trecho.

    ( ) CERTO

    ( ) ERRADO

    12. (Instituto Rio Branco 2014 Diplomata CESPE) (Texto anterior) Com relao aos aspectos morfossintticos do texto, julgue (C ou E)

    o seguinte item.

    (P 0HX'HXV RTXH IL]HUDPGRPHX OLYUR" O- D H[SUHVVmR 0HX'HXVWHPIXQomRDSHODWLYDQDHVWUXWXUDRUDFLRQDOHPTXHRFRUUHHSRUHVWDU

  • Lngua Portuguesa p/ INSS

    Tcnico de Seguro Social

    Questes Comentadas

    Prof Rafaela Freitas Aula 01

    Prof Rafaela Freitas www.estrategiaconcursos.com.br 70 de 102

    subordinada a essa estrutura, no poderia ser seguida de ponto de exclamao

    em lugar da vrgula, ainda que se fizesse a alterao grfica necessria no

    restante desse texto.

    ( ) CERTO

    ( ) ERRADO

    13. (Caixa 2014 Nvel superior CESPE) No que se refere aos aspectos lingusticos, classificao tipolgica do texto acima e s ideias nele

    expressas, julgue os itens a seguir.

    Sem prejuzo da correo gramatical e do sentido original do texto, a

    H[SUHVVmR FRP R SDVVDU GRV VpFXORV O SRGHULD VHU GHVORFDGR SDUDLPHGLDWDPHQWHDSyVPRHGDVOVXSULPLQGR-se do texto as vrgulas que a isolam.

    ( ) CERTO

    ( ) ERRADO

  • Lngua Portuguesa p/ INSS

    Tcnico de Seguro Social

    Questes Comentadas

    Prof Rafaela Freitas Aula 01

    Prof Rafaela Freitas www.estrategiaconcursos.com.br 71 de 102

    14. (Caixa 2014 Nvel superior CESPE) Em relao s ideias e aos aspectos lingusticos do texto acima, julgue o prximo item.

    Sem prejuzo da correo gramatical e do sentido original do texto, o

    WUHFKR TXDQGR RV YDORUHV HUDP FRQWDGRV HP ERLV RX LPyYHLV O-11) poderia ser deslocado para o incio do perodo (l.8)

    ( ) CERTO

    ( ) ERRADO

  • Lngua Portuguesa p/ INSS

    Tcnico de Seguro Social

    Questes Comentadas

    Prof Rafaela Freitas Aula 01

    Prof Rafaela Freitas www.estrategiaconcursos.com.br 72 de 102

    15. (Caixa 2014 Nvel superior CESPE) Em relao a aspectos lingusticos e aos sentidos do texto acima, julgue o item subsequente.

    2HPSUHJRGDVYtUJXODVSDUD LVRODU DV H[SUHVV}HV VtPERORXQLYHUVDO GRGLQKHLUR O H HPPRHGDV FRPHPRUDWLYDV O-16) justifica-se pelo fato de que essas expresses exercem, nos perodos em que ocorrem, a mesma

    funo sinttica.

    ( ) CERTO

    ( ) ERRADO

  • Lngua Portuguesa p/ INSS

    Tcnico de Seguro Social

    Questes Comentadas

    Prof Rafaela Freitas Aula 01

    Prof Rafaela Freitas www.estrategiaconcursos.com.br 73 de 102

    16. (Caixa 2014 Mdico do Trabalho CESPE) Em relao s ideias e a aspectos lingusticos do texto acima, julgue o item seguinte.

    $FRUUHomRJUDPDWLFDOGR WUHFKR (QWUHDVEHELGDVDOFRyOLFDV FHUYHMDVHYLQKRV VmR DV PDLV FRPXQV HP WRGR R PXQGR O-23) seria prejudicada, FDVRVHLQVHULVVHXPDYtUJXODORJRDSyVDSDODYUDYLQKRV

    ( ) CERTO

    ( ) ERRADO

  • Lngua Portuguesa p/ INSS

    Tcnico de Seguro Social

    Questes Comentadas

    Prof Rafaela Freitas Aula 01

    Prof Rafaela Freitas www.estrategiaconcursos.com.br 74 de 102

    17. (MTE 2014 Contador CESPE) No que se refere aos aspectos lingusticos e s ideias do texto acima, julgue o prximo item.

    2YRFiEXORILQDOPHQWHOSRGHULDVHUFRUUHWDPHQWHHPSUHJDGRHQWUHvrgulas.

    ( ) CERTO

    ( ) ERRADO

  • Lngua Portuguesa p/ INSS

    Tcnico de Seguro Social

    Questes Comentadas

    Prof Rafaela Freitas Aula 01

    Prof Rafaela Freitas www.estrategiaconcursos.com.br 75 de 102

    18. (FUB 2014 Todos os cargos - CESPE) Julgue o item que se segue, relativo s estruturas lingusticas do texto.

    $YtUJXODLPHGLDWDPHQWHDSyVDEHUWDOIRLHPSUHJDGDSDUDVHSDUDUGRLV WHUPRV GH PHVPD IXQomR VLQWiWLFD XPD YH] TXH WDQWR DEHUWD TXDQWRSULQFLSDOYHtFXORFRQGXWRUGHFRQWH~GRVFXOWXUDLVO-21) exercem a funo GHDGMXQWRDGQRPLQDOGRQRPHWHOHYLVmRO

  • Lngua Portuguesa p/ INSS

    Tcnico de Seguro Social

    Questes Comentadas

    Prof Rafaela Freitas Aula 01

    Prof Rafaela Freitas www.estrategiaconcursos.com.br 76 de 102

    ( ) CERTO

    ( ) ERRADO

    19. (Polcia Federal 2014 Nvel Superior CESPE) Considerando as ideias e as estruturas lingusticas do texto acima, julgue o seguinte item.

    Sem prejuzo para o sentido original e a correo gramatical do texto, o

    ltimo perodo poderia ser reescrito da seguinte forma: Segundo registros

    histricos, a polcia brasileira iniciou suas atividades em 20 de novembro de

    1530, promovendo justia e organizando os servios de ordem pblica.

    ( ) CERTO

    ( ) ERRADO

  • Lngua Portuguesa p/ INSS

    Tcnico de Seguro Social

    Questes Comentadas

    Prof Rafaela Freitas Aula 01

    Prof Rafaela Freitas www.estrategiaconcursos.com.br 77 de 102

  • Lngua Portuguesa p/ INSS

    Tcnico de Seguro Social

    Questes Comentadas

    Prof Rafaela Freitas Aula 01

    Prof Rafaela Freitas www.estrategiaconcursos.com.br 78 de 102

    20. (TCE-PB 2014 procurador CESPE) Assinale a opo correta no que se refere a aspectos lingusticos do texto.

    a) (P8PDDVWXWDDQiOLVHFRPRVPDis modernos mtodos, feita sem VXFHVVRO-8), verifica-se o emprego da voz ativa.

    b) 1RWUHFKR0XLWDVYH]HVHOHVSDUHFHPVHGHOHLWDUHPSURFXUDUDVPDLVILQDV H[SOLFDo}HV O- R SURQRPH HOHV UHWRPD SRU FRHVmR (GJDU$OODQ3RHOHUHVSRQViYHLVSHODHGXFDomRO

    c) 2 WHUPR GHVFDVR O UHWRPDQR WH[WRDV LQIRUPDo}HVSUHVWDGDVsobre o conto de Edgar Allan Poe.

    d) No ltimo pargrafo do texto, o emprego das aspas evidencia ironia em

    apenas uma das expresses destacadas

    e) No WUHFKRRHVFULWRUQRUWH-americano conta a histria de um ministro que resolve chantagear a rainha roubando a carta que lhe fora endereada por

    XP DPDQWH O- R YRFiEXOR TXH H[HUFH HP FDGD RFRUUrQFLD IXQomRsinttica distinta.

    As mudanas polticas, sociais e culturais, nos ltimos vinte anos, fizeram-

    se sentir no mbito do direito administrativo e, mais especificamente, na forma

    de administrar a coisa pblica. Diante dessa nova realidade, para atender s

    necessidades fundamentais da sociedade de forma eficaz e com o menor custo

    possvel, a administrao pblica precisou aperfeioar sua atuao, afastando-

    se da administrao burocrtica e adotando uma administrao gerencial.

    A antiga forma de administrar empregada pela administrao pblica

    calcava-se essencialmente em uma gesto eivada de processos burocrticos,

    criados para evitar desvios de recursos pblicos, o que a tornava pouco gil,

    pouco econmica e ineficiente. A nova administrao gerencial tende a

    simplificar a atividade do gestor pblico sem afast-lo, porm, da legalidade

    absoluta, uma vez que dispe de valores pblicos que devem ser bem

    empregados para garantir que os direitos fundamentais dos cidados sejam

    atendidos.

  • Lngua Portuguesa p/ INSS

    Tcnico de Seguro Social

    Questes Comentadas

    Prof Rafaela Freitas Aula 01

    Prof Rafaela Freitas www.estrategiaconcursos.com.br 79 de 102

    Assim, implementou-se a administrao gerencial e, para isso, foi

    necessrio que os agentes pblicos mudassem suas posturas e se adequassem

    para desenvolver a nova gesto pblica. O novo gestor pblico precisou lanar

    mo de tcnicas de gesto utilizadas pela iniciativa privada e verificou, ainda,

    que era necessrio o acompanhamento constante da execuo das atividades

    propostas, para que efetivamente se chegasse a uma gesto eficiente, uma

    gesto por resultados.

    Para levar a cabo o novo modelo de gesto pblica, ser preciso adotar

    novas tecnologias e promover condies de trabalho adequadas, assim como

    mudanas culturais, desenvolvimento pessoal dos agentes pblicos,

    planejamento de aes e controle de resultados.

    Maria Denise Abeijon Pereira Gonalves. A gesto pblica adaptada ao novo paradigma

    da eficincia. Internet: (com adaptaes).

    21. (MP-ENAP 2015 Todos os cargos Cespe/UnB) As vrgulas empregadas nas linhas 4 e 6 isolam segmento de natureza advHUELDO SDUDDWHQGHUFXVWRSRVVtYHO

    A originalidade e a capacidade de enxergar o mundo sob diferentes

    perspectivas so, sem dvida, caractersticas dos maiores pensadores.

    Exemplo disso o romeno Serge Moscovici, um dos grandes nomes da

    psicologia. Quando os olhares na psicologia social estavam voltados para o

    indivduo, ele desenvolveu, em 1961, uma teoria que enxerga as

    representaes sociais e as ideias a partir do coletivo e dos grupos sociais. A

    Teoria das Representaes Sociais, como chamada, revolucionou a cincia

    nessa rea e, at hoje, repercute nos campos da sociologia, da comunicao e

    da antropologia.

    A importncia de Moscovici para a cincia mundial foi reconhecida por dez

    universidades da Europa e da Amrica do Norte, que lhe conferiram o ttulo de

    Doutor Honoris Causa. Em julho de 2007, a UnB tornou-se a primeira

  • Lngua Portuguesa p/ INSS

    Tcnico de Seguro Social

    Questes Comentadas

    Prof Rafaela Freitas Aula 01

    Prof Rafaela Freitas www.estrategiaconcursos.com.br 80 de 102

    instituio de ensino superior da Amrica Latina a homenagear o especialista

    com a honraria, outorgando-lhe o ttulo durante a V Jornada Internacional e III

    Conferncia Brasileira sobre Representao Social, em Braslia DF. Camila Rabelo. Moscovici Doutor Honoris Causa. Internet: (com

    adaptaes).

    A respeito das ideias e estruturas lingusticas do texto II, julgue os

    prximos itens.

    22. (FUB 2015 Administrador Cespe/UnB) Sem prejuzo para a correo gramatical e os sentidos do texto, a vrgula empregada logo aps

    1RUWHl.11) poderia ser omitida. ( ) CERTO

    ( ) ERRADO

    UnB investe em ideias e projetos comprometidos com a crtica social e a

    reflexo. Muitas dessas experincias tm fomentado o debate nacional de

    temas polmicos da realidade brasileira, das quais uma foi a criao, em 2003,

    de cotas no vestibular para inserir negros e indgenas na universidade e ajudar

    a corrigir sculos de excluso racial.

    A medida foi polmica, mas a UnB a primeira universidade federal a adotar o sistema buscou assumir seu papel na luta por um projeto de combate ao racismo e excluso.

    Outra inovao o Programa de Avaliao Seriada (PAS), criado como

    alternativa ao vestibular, em que candidatos so avaliados em provas

    aplicadas ao trmino de cada uma das sries do ensino mdio. A inteno a

    de estimular as escolas a preparar melhor o aluno, com contedos mais densos

    desde o primeiro ano do ensino mdio.

    Em treze anos de criao, mais de oitenta mil estudantes participaram

    desse processo seletivo, dos quais 13.402 tornaram-se calouros da UnB.

    Internet: < www.unb.br> (com adaptaes).

  • Lngua Portuguesa p/ INSS

    Tcnico de Seguro Social

    Questes Comentadas

    Prof Rafaela Freitas Aula 01

    Prof Rafaela Freitas www.estrategiaconcursos.com.br 81 de 102

    23. (FUB 2015 Administrador Cespe/UnB) Sem prejuzo para a correo gramatical e os sentidos originais GRWH[WRRSHUtRGR$8Q%HDUHIOH[mRl. 1 e 2) poderia ser assim reescrito: A UnB, comprometida com a crtica social e a reflexo, investe em ideias e projetos.

    ( ) CERTO

    ( ) ERRADO

    Fundada por Ptolomeu Filadelfo, no incio do sculo III a.C., a biblioteca

    de Alexandria representa uma epgrafe perfeita para a discusso sobre a

    materialidade da comunicao. As escavaes para a localizao da biblioteca,

    sem dvida um dos maiores tesouros da Antiguidade, atraram inmeras

    geraes de arquelogos. Inutilmente. Tratava-se ento de uma biblioteca

    imaginria, cujos livros talvez nunca tivessem existido? Persistiam, contudo,

    numerosas fontes clssicas que descreviam o lugar em que se encontravam

    centenas de milhares de rolos. E eis a soluo do enigma. O acervo da

    biblioteca de Alexandria era composto por rolos e no por livros pressuposio por certo ingnua, ou seja, atribuio anacrnica de nossa

    materialidade para pocas diversas. Em vez de um conjunto de salas com

    estantes dispostas paralelamente e enfeixadas em um edifcio prprio, a

    biblioteca de Alexandria consistia em uma srie infinita de estantes escavadas

    nas paredes da tumba de Ramss. Ora, mas no era essa a melhor forma de

    colecionar rolos, preservando-os contra as intempries? Os arquelogos que

    passaram anos sem encontrar a biblioteca de Alexandria sempre a tiveram

    diante dos olhos, mesmo ao alcance das mos. No entanto, jamais poderiam

    localiz-la, j que no levaram em considerao a materialidade dos meios de

    comunicao dominante na poca: eles, na verdade, procuravam uma

    biblioteca estruturada para colecionar livros e no rolos. Quantas bibliotecas de

    Alexandria permanecem ignoradas devido negligncia com a materialidade

    dos meios de comunicao?

  • Lngua Portuguesa p/ INSS

    Tcnico de Seguro Social

    Questes Comentadas

    Prof Rafaela Freitas Aula 01

    Prof Rafaela Freitas www.estrategiaconcursos.com.br 82 de 102

    O conceito de materialidade da comunicao supe a reconstruo da

    materialidade especfica mediante a qual os valores de uma cultura so, de um

    lado, produzidos e, de outro, transmitidos. Tal materialidade envolve tanto o

    meio de comunicao quanto as instituies responsveis pela reproduo da

    cultura e, em um sentido amplo, inclui as relaes entre meio de comunicao,

    instituies e hbitos mentais de uma poca determinada. Vejamos: para o

    entendimento de uma forma particular de comunicao por exemplo, o teatro na Grcia clssica ou na Inglaterra elizabetana; o romance nos sculos

    XVIII e XIX; o cinema e a televiso no sculo XX; o computador em nossos

    dias , o estudioso deve reconstruir tanto as condies histricas quanto a materialidade do meio de comunicao. Assim, no teatro, a voz e o corpo do

    ator constituem uma materialidade muito diferente da que ser criada pelo

    advento e difuso da imprensa, pois os tipos impressos tendem, ao contrrio,

    a excluir o corpo do circuito comunicativo. J os meios audiovisuais e

    informticos promovem um certo retorno do corpo, mas sob o signo da

    virtualidade. Compreender, portanto, como tais materialidades influem na

    elaborao do ato comunicativo fundamental para se entender como chegam

    a interferir na prpria ordenao da sociedade.

    Joo C. de C. Rocha. A matria da materialidade: como localizar a biblioteca de

    Alexandria? In: Joo C. de C. Rocha (Org.). Intersees: a materialidade da

    comunicao. Rio de Janeiro: Imago; EDUERJ, 1998, p. 12, 14-15 (com adaptaes).

    24. (STJ 2012 Analista Judicirio Cespe/UnB) Na linha 11, o SRQWRILQDODSyVURORVSRGHULDVHUVXEVWLWXtGRSRUSRQWRHYtUJXODGHVGHTXHRWHUPR4XDQWDVIRVVHJUDIDGRFRPPLQ~VFXODTXDQWDV

    ( ) CERTO

    ( ) ERRADO

    A um coronel que se queixava da vida de quartel, um jornalista disse:

    E o senhor no sabe como chato militar na imprensa.

    Srio Possenti. Os humores da lngua. So Paulo: Mercado de Letras, 1998, p. 86.

  • Lngua Portuguesa p/ INSS

    Tcnico de Seguro Social

    Questes Comentadas

    Prof Rafaela Freitas Aula 01

    Prof Rafaela Freitas www.estrategiaconcursos.com.br 83 de 102

    25. (STJ 2012 Analista Judicirio Cespe/UnB) O ponto final HPSUHJDGR ORJR DSyV LPSUHQVD SRGHULD VHU FRUUHWDPHQWH VXEVWLWXtGR SRUreticncias.

    ( ) CERTO

    ( ) ERRADO

    26. (STJ 2012 Analista Judicirio Cespe/UnB) O emprego da YtUJXODDSyVTXDUWHOpIDFXOWDWivo.

    ( ) CERTO

    ( ) ERRADO

    O surgimento da Internet remonta dcada de 60 do sculo passado, em

    um projeto do governo norte-americano no combate guerra, pelo qual as

    comunicaes intragovernamentais passaram a ser internalizadas, para evitar

    a publicao de dados relevantes segurana nacional.

    Posteriormente, na dcada de 70, foi criado o protocolo Internet, que

    permitiu a comunicao entre os seus poucos usurios at ento, uma vez que

    ela ainda estava restrita aos centros de pesquisa dos Estados Unidos da

    Amrica.

    Na dcada de 80, foi ampliado o uso da Internet para a forma comercial e,

    finalmente, na dcada de 90, a Internet alcanou o seu auge, pois atingiu

    praticamente todos os meios de comunicao. O histrico dos crimes

    cibernticos, por sua vez, remonta dcada de 70, quando, pela primeira vez,

    foi definido o termo hacker, como sendo aquele indivduo que, dotado de

    conhecimentos tcnicos, promove a invaso de sistemas operacionais privados

    e a difuso