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Rugosidade
As superfícies dos componentes mecânicos devem ser adequadas ao tipo de função que
exercem.
Por esse motivo, a importância do estudo do acabamento superficial aumenta à medida que
crescem as exigências do projeto.
As superfícies dos componentes deslizantes, como o eixo de um mancal, devem ser lisas para
que o atrito seja o menor possível. Já as exigências de acabamento das superfícies externas da
tampa e da base do mancal são menores.
A produção das superfícies lisas exige, em geral, custo de fabricação mais elevado.
Os diferentes processos de fabricação de componentes mecânicos determinam acabamentos
diversos nas suas superfícies.
As superfícies, por mais perfeitas que sejam, apresentam irregularidades. E essas
irregularidades compreendem dois grupos de erros: erros macrogeométricos e erros
microgeométricos.
Erros macrogeométricos Erros macrogeométricos são os erros de forma, verificáveis por meio
de instrumentos convencionais de medição, como micrômetros, relógios comparadores,
projetores de perfil etc.
Entre esses erros, incluem-se divergências de ondulações, ovalização, retilineidade,
planicidade, circularidade etc.
Durante a usinagem, as principais causas dos erros macrogeométricos são:
defeitos em guias de máquinas-ferramenta;
desvios da máquina ou da peça;
fixação errada da peça;
distorção devida ao tratamento térmico.
Erros microgeométricos Erros microgeométricos são os erros conhecidos como rugosidade.
Rugosidade é o conjunto de irregularidades, isto é, pequenas saliências e reentrâncias que
caracterizam uma superfície. Essas irregularidades podem ser avaliadas com aparelhos
eletrônicos, a exemplo do rugosímetro. A rugosidade desempenha um papel importante no
comportamento dos componentes mecânicos. Ela influi na:
qualidade de deslizamento;
resistência ao desgaste;
possibilidade de ajuste do acoplamento forçado;
resistência oferecida pela superfície ao escoamento de fluidos e lubrificantes;
qualidade de aderência que a estrutura oferece às camadas protetoras;
resistência à corrosão e à fadiga;
vedação;
aparência.
A grandeza, a orientação e o grau de irregularidade da rugosidade podem indicar suas causas
que, entre outras, são:
imperfeições nos mecanismos das máquinas-ferramenta;
vibrações no sistema peça-ferramenta;
desgaste das ferramentas;
o próprio método de conformação da peça.
Para estudar e criar sistemas de avaliação do estado da superfície, é necessário definir
previamente diversos termos e conceitos que possam criar uma linguagem apropriada. Com
essa finalidade utilizaremos as definições da norma NBR 6405/1988.
Superfície geométrica
Superfície ideal prescrita no projeto, na qual não existem erros de forma e acabamento. Por
exemplo: superfícies plana, cilíndrica etc., que sejam, por definição, perfeitas. Na realidade,
isso não existe; trata-se apenas de uma referência.
Superfície real
Superfície que limita o corpo e o separa do meio que o envolve. É a superfície que resulta do
método empregado na sua produção. Por exemplo: torneamento, retífica, ataque químico etc.
Superfície que podemos ver e tocar.
Superfície efetiva
Superfície avaliada pela técnica de medição, com forma aproximada da superfície real de uma
peça. É a superfície apresentada e analisada pelo aparelho de medição. É importante
esclarecer que existem diferentes sistemas e condições de medição que apresentam diferentes
superfícies efetivas.
Perfil geométrico
Interseção da superfície geométrica com um plano perpendicular. Por exemplo: uma
superfície plana perfeita, cortada por um plano perpendicular, originará um perfil geométrico
que será uma linha reta.
Perfil real
Intersecção da superfície real com um plano perpendicular. Neste caso, o plano perpendicular
(imaginário) cortará a superfície que resultou do método de usinagem e originará uma linha
irregular.
Perfil efetivo
Imagem aproximada do perfil real, obtido por um meio de avaliação ou medição. Por
exemplo: o perfil apresentado por um registro gráfico, sem qualquer filtragem e com as
limitações atuais da eletrônica.
Perfil de rugosidade
Obtido a partir do perfil efetivo, por um instrumento de avaliação, após filtragem. É o perfil
apresentado por um registro gráfico, depois de uma filtragem para eliminar a ondulação à qual
se sobrepõe geralmente a rugosidade.
Perda de Carga
O líquido ao escoar em um conduto é submetido a forças resistentes exercidas pelas paredes
da tubulação e por uma região do próprio líquido. Nesta região denominada camada limite há
um elevado gradiente de velocidade e o efeito da velocidade é significante. A conseqüência
disso é o surgimento de forças cisalhantes que reduzem a capacidade de fluidez do líquido. O
conceito de camada limite foi desenvolvido em 1904 por Ludwig Prandtl.
O líquido ao escoar transforma (dissipa) parte de sua energia em calor. Essa energia não é
mais recuperada na forma de energia cinética e/ou potencial e, por isso, denomina-se perda de
carga. Trata-se de perda de energia devido ao atrito contra as paredes e à dissipação devido à
viscosidade do líquido em escoamento.
Para efeitos de estudo e de cálculos para dimensionamentos em engenharia, a perda de carga,
denotada por □h ou hp, é classificada em perda de carga contínua, ou linear, denotada por
□h’,hf ou hL e perda de carga singular, □h” ou hS.
As perdas de carga lineares são aquelas devido ao fluxo em trechos retilíneos de tubulação,
enquanto que as singulares, são devidas à trechos curvos, à peças e dispositivos especiais
instalados na linha onde se está verificando ou calculando as perdas de carga, sendo assim
denominadas como perdas de carga singulares.
Conforme visto anteriormente, temos na figura abaixo, e na respectiva equação da
conservação de energia de Bernoulli, o seguinte:
Considerando agora o mesmo esquema ilustrado acima, para uma tubulação sem variação de
diâmetro, sabe-se que a velocidade média nas duas seções será igual, pois a vazão e o
diâmetro do conduto são constantes (equação da continuidade).
Assim, pode-se definir, para a perda de carga entre os pontos 1 e 2, o seguinte:
A perda de carga linear quando expressa por unidade de comprimento do conduto, é chamada
de perda de carga unitária, expressa por J, ou seja:
Fórmula Universal de Perda de Carga (Darcy-Weisbach)
Diversos estudos apontaram para a relação de proporcionalidade que a resistência ao
escoamento em uma tubulação poderia possuir, concluindo-se que a mesma é:
Independente da pressão a que o líquido é submetido em um escoamento;
Diretamente proporcional ao comprimento L;
Inversamente proporcional a uma certa potência do diâmetro D;
Proporcional a uma certa potência da velocidade V; e
Relacionada à rugosidade da tubulação, se o escoamento for turbulento.
Assim, diversas formulações empíricas foram sugeridas baseadas nesta proporcionalidade,
sendo que Henry e Weisbach por volta de 1845 fizeram um estudo avaliando as diferentes
forças presentes em um elemento de fluido em escoamento sobre uma tubulação,
principalmente relacionando a força de cisalhamento existente junto às paredes do conduto.
Estabeleceram então a formulação seguinte:
então chamada de Fórmula Universal da Perda de Carga, ou Fórmula de Darcy-Weisbach,
onde:
L: comprimento da tubulação;
D: o diâmetro do conduto;
v: velocidade do escoamento;
g: aceleração local da gravidade; e
f: fator de perda de carga (ou fator de atrito friction).
O fator de perda de carga f, na época da proposição da fórmula, era tido como um valor
constante e dependente então de características da tubulação. Com o tempo, porém, esta teoria
demonstrou-se equivocada, descobrindo-se e propondo formulações específicas para o cálculo
deste coeficiente.
Como ficaria uma equação para expressar a perda de carga unitária J utilizando a equação da
perda de carga universal, e ainda expressa em termos de vazão, para um conduto de seção
circular?
Determinação do fator de perda de carga f
A fórmula universal da perda de carga apresentada acima se trata de uma equação
dimensionalmente homogênea, sendo o fator de perda de carga f, um elemento numérico
adimensional. Esta formulação, pela sua generalidade, pode ser utilizada para calcular as
perdas de carga lineares nos condutos tanto em regime laminar, quanto em regime turbulento.
A estrutura da fórmula continua válida nestes dois regimes, entretanto a determinação do fator
de perda de carga f é que deverá ser modificada para considerar a diferença de
comportamento do fluxo nestes dois regimes de escoamentos.
Experimentalmente, demonstra-se que este fator de perda de carga é dependente de variáveis
como a velocidade média do escoamento (v), o diâmetro do tubo (D), a massa específica (□) e
a viscosidade (□) do fluido, bem como de características físicas relacionadas com a
rugosidade das paredes internas do conduto (□) tais como o tamanho, a forma e o arranjo
espacial (distribuição) dessas rugosidades.
Tipos de Perdas
As perdas podem ser classificadas em duas formas: Perdas de carga distribuídas ou Primárias
e Perdas de carga localizadas ou Secundárias. A perda de carga total é aquela considerada
como a soma das perdas.
A perda de carga distribuída se deve aos efeitos do atrito no escoamento completamente
desenvolvido em tubos de seção constante. A perda de carga localizada se deve ao fato dos
vários acessórios que uma tubulação deve conter tais como: válvulas, registros, luvas, curvas,
entre outros.
Cavitação
Pelo conceito de pressão de vapor, vimos que mantendo-se um fluido a uma temperatura
constante e diminuindo-se a pressão, o mesmo ao alcançar a pressão de vapor, começará a
vaporizar.
Este fenômeno ocorre nas bombas centrifugas, pois o fluido perde pressão ao longo do
escoamento na tubulação de sucção.
O esquema abaixo representa duas seções (1) e (2), quaisquer, no sistema de escoamento na
sucção de uma bomba.
Se a pressão absoluta do líquido, em qualquer ponto do sistema de bombeamento, for
reduzida (ou igualada) abaixo da pressão de vapor, na temperatura de bombeamento; parte
deste líquido se vaporizará, formando “cavidades” no interior da massa líquida. Estará aí
iniciado o processo de cavitação.
As bolhas de vapor assim formadas são conduzidas pelo fluxo do líquido até atingirem
pressões mais elevadas que a pressão de vapor ( normalmente na região do rotor), onde então
ocorre a implosão (colapso) destas bolhas, com a condensação do vapor e o retorno à fase
líquida. Tal fenômeno é conhecido como CAVITAÇÃO.
Normalmente a cavitação é acompanhada por ruídos, vibrações e com possível erosão das
superfícies sólidas (pitting).
Deve-se salientar, que a erosão por cavitação não ocorre no local onde as bolhas se formam,
mas sim onde as mesmas implodem.
Os efeitos da cavitação dependem do tempo de sua duração, da sua intensidade, das
propriedades do líquido e da resistência do material à erosão por cavitação.
A cavitação, naturalmente, apresenta um barulho característico, acompanhado de redução na
altura manométrica e no rendimento. Se de grande intensidade, aparecerá vibração, que
comprometerá o comportamento mecânico da bomba.
Em resumo, são os seguintes, os inconvenientes da cavitação:
Barulho e vibração.
Alteração das curvas características.
Erosão - remoção de partículas metálicas - pitting.
Região Principal de Cavitação
Pelo que foi exposto, concluímos que a região que está susceptível à cavitação é a sucção da
bomba, pois é onde o sistema de bombeamento apresenta a menor pressão absoluta.
Portanto o ponto crítico para a cavitação é a entrada do rotor. Nesta região a quantidade de
energia é mínima, pois o líquido ainda não recebeu nenhuma energia por parte do rotor.
Assim, a cavitação, normalmente, inicia-se nesse ponto, em seguida, as cavidades são
conduzidas pela corrente líquida provocada pelo movimento do rotor, alcançando regiões de
pressão superior à de vapor do fluído, onde se processa a implosão das cavidades (bolhas).
Perda de Carga Normal em Tubulação Rugosa e Lisa
Informações Técnicas
Leituras feitas em laboratório:
Cálculo da vazão para cada tubo:
Informações Adicionais:
De acordo com o informações técnicas fornecidas pelo fabricante TIGRE para tubos
rosqueáveistemos espessuras de 3,5mm e 3,7mm para os diâmetros nominais de 25 e 32
respectivamente.Porém os diâmetros externos são 27,8mm e 33,6mm (medidos com o
paquímetro nolaboratório).
Diâmetro interno do tubo liso =26,2mm
Diâmetro interno do tubo rugoso =20,8 mm
álculo da perda de carga normal, em m, e a perda de carga unitária, em m/m:
O Fenômeno da Cavitação:
O Fenômeno da Cavitação decorre, segundo relatos de manutenção, da ebulição da água no
interior dos condutos, quando as condições de pressão caem a valores inferiores a pressão de
vaporização estimada.
Assim em decorrência, no interior das bombas, no deslocamento das pás, ocorrem
inevitavelmente rarefações no líquido, isto é, pressões reduzidas devidas à própria natureza do
escoamento ou ao movimento de impulsão recebido pelo líquido, tornando possível a
ocorrência do fenômeno que vai gerar inevitalvemente:
formação de bolhas de vapor prejudiciais ao seu funcionamento,
ultrapassagem da resistência à tração do metal danificando progressivamente
partículas superficiais do rotor, defasando sua utilidade com o tempo.
Características: Quando ocorre a cavitação são ouvidos ruídos e vibrações característicos e de
percepção imediata do responsável pela manutenção e quanto maior for a bomba, maiores
serão estes efeitos. Nas bombas a cavitação geralmente ocorre por:
altura inadequada da sucção (problema geométrico),
velocidades de escoamento excessivas (problema hidráulico) ou,
escorvamento incorreto (problema operacional).
Consequências: Além de provocar o desgaste progressivo até a deformação irreversível dos
rotores e das paredes internas da bomba, simultaneamente esta apresentará uma progressiva
queda de rendimento, caso o problema não seja corrigido.
Precauções: Em um programa de manutenção corretiva e preventiva, é indispensável que
sejam feitas observações e inspeções diárias, mensais, semestrais e anuais, em todas as
instalações eletromecânicas.
Em sua rotina diária o operador deverá anotar todas as ocorrências ou anomalias,
principalmente as relacionadas á variações de corrente, temperaturas excessivas nos mancais
da caixa de gaxetas, vibrações anormais e ruídos estranhos.
O surgimento de alterações como estas, indicam a necessidade imediata de inspeções
corretivas.
Como procedimentos preventivos, mensalmente deverão ser verificados o alinhamento do
conjunto motor-bomba, a lubrificação das gaxetas, a temperatura dos mancais e os níveis do
óleo e realizar as correções se assim for necessário.
Semestralmente ou conforme determinado pelo plano de manutenção o pessoal da
manutenção deverá substituir o engaxetamento, verificar o estado do eixo e das buchas quanto
a presença de estrias e, através da caixa de gaxetas, examinar o alinhamento e nivelamento
dos conjuntos motor-bombas e verificar se as tubulações de sucção ou de recalque estão
forçando indevidamente alguma das bombas e, finalmente, medir as pressões nas entradas e
saídas das bombas.
Independente de correções eventuais ou das checagens parciais determinadas, anualmente
deve ser programado uma revisão geral no conjunto girante, no rotor e no interior da carcaça,
verificar os intervalos entre os anéis, medir a folga do acoplamento, substituir as gaxetas,
trocar o óleo e relubrificar os mancais.
A realização desse acompanhamento sistemático não dá garantias que não ocorrerá situações
emergenciais, mas a certeza que este tipo de ocorrência será muito mais raro é inquestionável.
Todas as informações ou procedimentos determinados deve ser realizado não somente pela
experiência do técnico ou do responsável pela manutenção mas decorrente do manual de
instruções do equipamento e orientações do fabricante.
No mais a organização deve manter em fácil acesso quer seja em suas intalações ou em
fornedor de pronta entrega peças sobressalentes ou um plano contigencial.
Relatório 1
A cavitação é um fenômeno originado em quedas repentinas de pressão, geralmente
observado em sistemas hidráulicos cuja combinação entre a pressão, temperatura e velocidade
resulta na liberação de ondas de choque e micro-jatos altamente energéticos, causando a
aparição de altas tensões mecânicas e elevação da temperatura, provocando danos na
superfície atingida.
A análise através do Teorema de Bernoulli, enfatiza que num escoamento de um líquido
sempre que a velocidade aumenta a pressão cai, para que a energia mecânica permaneça
constante.
Quando esta pressão cai, para que a energia mecânica permaneça constante, a pressão deve
atingir o valor igual ou menor da pressão de vapor do líquido.
A ocorrência de uma vaporização local do fluído, formando bolhas de vapor é um fenômeno
que recebe o nome de cavitação que em resumo é a formação de cavidades dentro da massa
líquida cuja ocorrência ocorre comumente em bombas de água e de óleo, válvulas, turbinas
hidráulicas,propulsores navais e até em canais de concreto com altas velocidades, e em
vertedores de barragens.
Estas bolhas de vapor que se formaram no escoamento devido à baixa pressão, serão
carregadas e podem chegar a uma região em que a pressão cresça novamente a um valor
superior à P o que irá incorrer na "implosão" dessas bolhas.
Se a região de colapso das bolhas for próxima a uma superfície sólida, as ondas de choque
geradas pelas implosões sucessivas das bolhas podem provocar trincas microscópicas no
material, que com o tempo irão crescer e provocar o descolamento de material da superfície,
originando uma cavidade de erosão localizada.
Este é um fenômeno físico molecular e que se dissemina e tende a aumentar com o tempo
causando a ruína dos rotores.
Para o Engenheiro Mecânico é grande a preocupação com a cavitação, assim como com a
abrasão das areias e demais sedimentos transportados pela água no interior de bombas e
turbinas, sobretudo devido aos prejuízos que podem causar nas estações elevatórias e nas
turbinas e vertedores das usinas hidrelétricas.
Ela deve ser sempre evitada de forma a prevenir a ocorrência dos prejuízos financeiros que
causa devido a erosão associada, seja nas pás de turbinas, de bombas, em pistões ou em
canais.
Não se deve confundir o fenômeno químico da corrosão com os fenômenos físicos da
cavitação e da abrasão,embora os efeitos nas pás de bombas e de turbinas sejam parecidos,
assim como nas superfícies de concreto dos canais dos vertedores.
A importância do estudo do acabamento superficial aumenta na medida em que cresce a
precisão de ajuste entre as peças a serem acopladas, onde somente a precisão dimensional, de
forma e de posição não é suficiente para garantir a funcionabilidade do par acoplado.
O Engenheiro deve prever e trabalhar acerca de uma linha industrial, sempre que possível,
com o menornúmero de singularidades, e com a velocidade mais baixa possível, desde queisto
seja economicamente viável, pois estes dois fatores influem diretamente noresultado da perda
de carga da instalação.
BOMBAS
1. Máquinas Hidráulicas trabalham fornecendo, retirando ou modificando a
energia do líquido em escoamento;
2. Classificação:
2.1 Máquinas operatrizes introduzem no líquido a energia externa; transformam
energia mecânica fornecida por uma fonte em energia hidráulicasob a forma de
pressão e velocidade (exemplo: bombas hidráulicas);
2.2 Máquinas motrizes transformam energia do líquido e a transferem para o
exterior; (exemplos: turbinas, motores hidráulicos, rodas d’água);
2.3 Mistas máquinas que modificam o estado da energia que o líquido possui
(exemplos: os ejetores e carneiros hidráulicos);
3. Bombas
3.1 São máquinas operatrizes hidráulicas que fornecem energia ao líquido com a
finalidade de transportá-lo de um ponto a outro;
3.2 Recebem energia mecânica e a transformam em energia de pressão e cinética
ou em ambas;
3.3 As bombas podem ser classificadas em duas categorias, a saber:
Volumétricas - movimentação causada diretamente por um dispositivo
mecânico da bomba. Exemplo: bombas de êmbolo ou alternativas e as
rotativas
Turbo-Bombas - movimentação é desenvolvida em conseqüência da rotação
de uma ou mais peças internas, chamadas de roto.Exemplo: bombas
centrífugas;
3.4 Bombas Volumétricas Característica de funcionamento transferência direta da energia mecânica
cedida pela fonte motora em energia potencial (energia de pressão);
Transferência obtida pela movimentação de um orgão mecânico da bomba, que
obriga o fluido a executar o mesmo movimento do qual ele está animado;
O líquido, sucessivamente enche e depois é expulso dos espaços com volume
determinado no interior da bomba, dai resultando o nome de bombas
volumétricas;
3.5. Tubo-Bombas (Bombas centrífugas)
Característica de funcionamento: transferência de energia mecânica para o fluido
a ser bombeado em forma de energia cinética através de palhetas e impulsores
que giram no interior de uma carcaça estanque, jogando líquido do centro para a
periferia do conjunto girante.
Energia cinética é transformada em energia potencial (energia de pressão)
sendo esta a sua característica principal;
Um rotor inserido em uma carcaça (corpo da bomba) é o órgão funcional
responsável por tal transformação;
O rotor, que é um conjunto de palhetas que impulsionam o líquido através da
voluta; é fixado no eixo da bomba,
A carcaça é a parte da bomba onde, no seu interior, a energia de velocidade é
transformada em energia de pressão, o que possibilita o líquido alcançar o ponto
final do recalque. Pode ser do tipo voluta ou do tipo difusor. A de voluta é a mais
comum podendo ser simples ou dupla;
Figura - Voluta em caracol
Classificações Importantes
Quanto à trajetória do fluidoa) Bombas radiais ou centrífugas: sua característica básica é trabalhar com
pequenas vazões a grandes alturas, com predominância de força centrífuga;
são as mais utilizadas atualmente.
b) Bombas axiais: trabalha com grandes vazões a pequenas alturas.
c) Bombas diagonais ou de fluxo misto: caracterizam-se pelo recalque de
médias vazões a médias alturas, sendo um tipo combinado das duas anteriores.
Quanto ao posicionamento do eixoa) Bomba de eixo vertical: utilizada em poços subterrâneos profundos.
b) Bomba de eixo horizontal: é o tipo construtivo mais usado.
Quanto à posição do eixo da bomba em relação ao nível daáguaa) Bomba de sucção positiva: quando o eixo da bomba situa-se acima do
nível do reservatório.
b) Bomba de sucção negativa ("afogada"): quando o eixo da bomba situa-se
abaixo do nível do reservatório.
(a) (b)
FIGURA- Classificação das bombas com relação à posição do eixo em
relação ao nível d'água.
Válvula de pé com crivo p/ bomba acima do nível do reservatório, ela impede
o retorno do líquido quando a bomba é desligada. Tubulação e bomba sempre
cheios (escorvados);
Crivo impede entrada de partículas sólidas;
Redução excêntrica > que a entrada da bomba; evita acúmulo de bolhas de
ar na entrada da bomba;
Motor fornece energia mecânica à bomba (elétrica ou combustão);
Bomba Adiciona energia ao escoamento da água;
Válvula de retenção protege a bomba contra o retorno da água; mantém a
coluna líquida na parada do motor;
Registro visa à manutenção da válvula de retenção e controle de vazão
(gaveta);
Para bomba auto-escorvada (sucção negativa) dispensa-se a válvula com pé,
pois a tubulação se mantém cheia; necessário registro na tubulação para
manutenção;
4. Parâmetros Hidráuilicos
4.1 – Altura Manométrica (Hm) energia absorvida por unidade de peso de líquido
ao atravessar a bomba; energia de saída menos a energia de entrada;
Pressão Atmosférica = 0
Energia Cinética = desprezível V=0
Z2-Z1= Desnível Geométrico – Hg ;Hm= Hg + h1,2
4.2 – Potência
Para o Brasil – unidade cv
Potência Requerida: a bomba deve receber uma potência superior a potência
hidráulica, pois há perdas no seu interior;
A relação entre Potência Hidráulica (PH) e a Potência absorvida pela bomba (PB)
é denominado rendimento ou eficiência da bomba- b;
Rendimento varia segundo a Q, Hm, e o tipo de bomba, estando entre 30 e 90%.
PB= γ xQxHm75ηb
Para avaliação da potência do conjunto elevatório (motor e bomba) – em cv
PB= γ xQxHm75η
, sendo que η=ηbxηm
4.3 – Dimensionamento econômico da bomba
Considerações
o pequenos perda de carga maior Hm e Potência do conjunto mais
elevadas conjunto mais caro e com maior despesa com energia,
embora a tubulação seja menor;
o maiores alto custo para implantação menor perda de carga
Potencia reduzida custo menor para aquisição e manutenção;
Diâmetro Econômico é o mais conveniente economicamente;
Funcionamento Contínuo sistema em funcionamento por 24h
K depende : fatores econômicos de implantação e manutenção, varia de 0,6 a
1,6 adota-se em geral K=1,2;
Funcionamento Descontínuo reservatórios residenciais ou edifícios
Onde X nº de horas de funcionamento por dia;
Exercicio 5.1
Dimensionar um sistema elevatório para um edifício residencial, cujo consumo diário
é 128.000litros. As características do sistema estão relacionadas a seguir:
- Característica da Sucção:
Altura geométrica de sucção: 3,0m;
Comprimento da tubulação: 6,0m;
Singularidades:
1 válvula de pé com crivo;
4 joelhos de 90º
- Características do Recalque
Altura geométrica de recalque: 40,0m;
Comprimento da tubulação: 48,0m;
Singularidades:
1 registro de gaveta;
1tê de passagem direta;
8 joelhos de 90º;
1 válvula de retenção tipo leve
Material das tubulações: ferro galvanizado com costura (e=0,15mm)
Viscosidade da água: 1,01x10-6 m²/s;
Tempo previsto para funcionamento das bombas: 5 horas por dia;
Rendimento estimado para o conjunto motor-bomba: 60%
Curvas Características das Bombas Bombas são projetadas para atender: vazões e Hmanométricas previamente
definidas;
No entanto, elas podem atingir outros valores de vazões e de Hm, além dos
pontos projetados;
O conjunto dos pontos em que a bomba é capaz de atingir (operar) constitui a
faixa de operação das bombas. Além da vazão e da Hm, busca-se obter nos
ensaios das bombas as seguintes informações:
Desenvolvimento da potência necessária ao acionamento da bomba (PB)
com a vazão recalcada Q PBxQ;
Variação do rendimento x Q;
Variação do NPHS x Q cavitação;
Gráficos de avaliação;
Curvas características de HmxQ traduzem a seguinte fórmula (equação do 2º
grau)
Onde a,b e c são obtidos de forma experimental com 03 pares.
Análise gráfica – PB x Q >PB >Q
As informações trazidas pelas curvas são essenciais para a escolha da bomba e
para o modo de operação da elevatória;
Influência da rotação na curva característica da Bomba Bombas são acionadas por motores, cujas rotações variam segundo o tipo de
motor acoplado.
A1 e A2 têm a mesma eficiência; B1 e B2 também são considerados homólogos;
Um modelo de bomba pode ser acionado por dois tipos de motores, com
rendimentos n1 en2; É possível obter para cada ponto da curva à rotação n1,
outro ponto equivalente para a curva n2 teoria da semelhança mecânica;
Quando não se conhece a curva experimental de rendimento, utiliza-se a
seguinte fórmula
Influência do diâmetro do rotor na curva característica
Tal equação não tem apresentado muita precisão recomenda-se consultar o
fabricante da bomba para maiores detalhes;
Curva da Bomba x curva do sistema de tubulação Ponto de operação da bomba interseção da curva característica da bomba
com a curva do sistema de tubulação;
Curva do Sistema de tubulação Equação do sistema de tubulação para situação em que os pontos 1 e 2 estão
sujeitos à mesma pressão atmosférica (Método dos comprimentos equivalentes);
Operação de Múltiplas Centrífugas Operação: série e em paralelo;
Ponto de operação é obtido pela interseção da Curva Característica do sistema
(Cs) com a curva resultante da associação das bombas;
Bombas em paralelo: quando uma bomba somente não atende a elevatória em
termos de vazãoou quando se deseja aumentar a capacidade do sistema por
partes AD=AB+AC a curva resultante é obtida adicionando-se as abcissas (Q)
das curvas características de cada bomba para uma mesma Hm;
Bombas em série: quando se tem uma altura manométrica muito elevada;Curva
resultante: AD=AB+AC – Soma-se as ordenadas Hm das curva características de
cada bomba,para uma mesma vazão;
5 –CAVITAÇÃO
Fenômeno de formação de cavas num líquido devido a diminuição da pressão,
segundo a pressão de vapor, a uma temperatura constante;
Quando Pabsoluta¿
Pvapor do líquido, parte deste se vaporiza, formando bolhas;
Têm-se as seguintes conseqüências:
As bolhas se expandem e ocupam toda a seção interrompem o fluxo do
líquido;
As bolhas danificam a bomba;
Provocam barulhos e vibrações (colapso de bolhas);
Alteração das curvas características (bolhas e turbulências);
Não ocorre cavitação Pressão reinante> pressão de vapor (tab. 2.3);
Figura: P0 exposto a Pa e P1 menor pressão instalada de recalque;
Aplicando-se Bernoulli :
Z0+ P0γ
+V 0²2 g
=Z1+ P1γ
+V 1²2g
+Δh 0,1,
Z1-Z0= hs;V0=0
P0= Pressão Atmosférica (Patm) , P1 = Pressão de Vapor (Pv)
h 0,1 = hs+h* (fim da tubulação de sucção e a entrada do rotor);
Condição para cavitação P1=Pvapor;
Nota-se que somente a Patm é positiva o facilita o fenômeno da sucção; os
demais dificultam;
Para que não haja cavitação posicionar o eixo da bomba numa altura inferior à
altura hs;
Outra condição de se verificar a cavitação: separação da equação em termos
ligados à instalação ou ao líquido bombeado dos termos que dependem da
bomba
Líquido = NPSHdbomba = NPSHr
NPSHd (disponível) representa a carga existente na tubulação para permitir a
sucção do fluido;
NPSHr (requerida) representa a carga energética que a bomba necessita para
succionar o líquido sem cavitar;
Depende da velocidade e varia conforme a vazão;
São dados fornecidos pelo fabricante da bomba por meio de um gráfico
(NPSHr x Q);
A equação pode ser reescrita:
Encontra-se NPSHd e compara-se com NPSHr (do fabricante), para a mesma
vazão da bomba;
Quando o fabricante não fornece o gráfico, pode-se calcular um valor aproximado
pela expressão:
Margem de segurança: líquidos apresentam impurezas (gases) que ocasionam
cavitação importante margem de segurança ( 0,6m no líquido bombeado ou
20% no valor teórico)
6 – Estações Elevatórias
Bombas devem ser abrigadas em edificações;
Devem ter iluminação, ventilação e serem espaçosas;
Deve-se prever 02 bombas, sendo uma reserva;
Se utilizado 03 bombas, cada uma deverá ter uma capacidade para elevar de
50% do valor nominal do sistema;
Deve-se ter cuidados com:
Poço de sucção;
Peças especiais;
Canalização de sucção;
Canalização de recalque;
6.1 – Poço de sucção:
Retangulares, quadrados ou círculos;
Dimensões folgadas para o assentamento das peças;
Velocidade de entrada no tubo < 0,90m/s;
Profundidade útil do poço de sucção;
Paredes devem se estender pelo menos 10x o diâmetro da boca de aspiração;
6.2 – Peças especiais: crivo, registros, válvulas de pé;
6.3 – Assentamento de bomba: assentadas em nível, em perfeito alinhamento com
os motores; necessário execução de base de assentamento que absorva as
vibrações;
6.4 – Canalização da Sucção:
A mais curta possível, evitando-se peças especiais;
Tubulação ascendente até atingir a bomba;
Diâmetro de sucção > diâmetro de recalque;
7 – Velocidade máxima nas tubulações
Velocidade da água na boca de entrada das bombas – 1,50 à 5,0 m/s; toma-se
3,0m/s como temo médio;
Boca de saída: velocidades são mais elevadas, podendo atingir o dobro dos
valores de entrada;
Tubulações e recalque de grandes extensões dimensionadas pelo critério
econômico, utilizando-se o diâmetro comercial mais vantajoso; velocidades são
mais baixas – de 0,65 à 1,50 m/s;
8 – Golpe de Aríete
Fd
Yt
yty
Manutenção
Os problemas operacionais podem surgir das mais diversas origens como imperfeições no
alinhamento motor-bomba, falta de lubrificação ou lubrificação insuficiente ou qualidade
inadequada do lubrificante, etc, colocação e aperto das gaxetas, localização do equipamento,
dimensiona-mento das instalações de sucção e recalque, bem como suas próprias instalações,
fundações e apoios na casa de bombas, qualidade da energia fornecida, entre outros. Para
tanto e para minimizar os custos deve ser realizada a manutenção preventiva e a manutenção
corretiva.
Operação
De um modo geral operar uma bomba com vazão reduzida implica em aumento do empuxo
radial e da temperatura do líquido bombeado, além de gerar um retorno de fluxo,
extremamente prejudicial a estrutura do rotor.
Por outro lado vazões excessivas provocam aumento do NPSHr e redução do NPSHd e,
consequentemente, aumentando a possibilidade de surgimento de cavitação. Também o
excesso de vazão aumentará a potência requerida podendo, com isso, causar danos
significativos ao sistema de fornecimento de energia mecânica (motor).
Os principais defeitos que ocorrem em bombas centrífugas são descarga insuficiente ou nula,
pressão deficiente, perca da escorva após partida, consumo excessivo de energia, rápidos
desgastes dos rolamentos e gaxetas, aquecimentos, vibrações e ruídos.
E as principais causas são presença de ar ou vapor d’água dentro do sistema, válvulas
pequenas ou inadequadamente abertas, submergência insuficiente, corpos estranhos no rotor,
problemas mecânicos, refrigeração inadequada, lubrificação má executada, desgaste dos
componentes, desvios de projeto e erros de montagem.
BOMBAS VOLUMÉTRICAS BOMBAS CENTRÍFUGAS
Pequenas Vazões. Maiores Vazões.
Grandes Alturas. Pequenas Alturas.
Vazão depende muito pouco da variação do
sistema.
Intervalo de Variação de Vazão bastante amplo,
Vazão depende muito da resistência oferecida
pelo sistema.
Característica de funcionamento:
transferência direta da energia mecânica
cedida pela fonte motora em energia potencial
(energia de pressão).
Característica de funcionamento: transferência de
energia mecânica para o fluido a ser bombeado
em forma de energia cinética através de palhetas e
impulsores que giram no interior de uma carcaça
estanque, jogando líquido do centro para a
periferia do conjunto girante.
Transferência obtida pela movimentação de
um orgão mecânico da bomba, que obriga o
Energia cinética é transformada em energia
potencial (energia de pressão) sendo esta a sua
fluído a executar o mesmo movimento do
qual ele está animado.
característica principal.
O líquido, sucessivamente enche e depois é
expulso dos espaços com volume determinado
no interior da bomba, dai resultando o nome
de bombas volumétricas.
A carcaça é a parte da bomba onde, no seu
interior, a energia de velocidade é transformada
em energia de pressão, o que possibilita o líquido
alcançar o ponto final do recalque.
Instalar conforme parâmetros do fabricante. Instalar conforme parâmetros do fabricante.
Realizar manutenção preventiva e corretiva. Realizar manutenção preventiva e corretiva.
Manter plano de contigência e peças
sobressalentes.
Manter plano de contigência e peças
sobressalentes.
Relatório 2
Podemos definir bombas como máquinas geratrizes, cuja finalidade édeslocar líquidos por
escoamento.
Uma maquina geratriz, transformatrabalho mecânico que recebe de um motor em energia
hidráulica sob asformas que o líquido pode absorver, isto é, energia potencial de pressão
eenergia cinética.
Uma bomba hidráulica é um dispositivo que adiciona energia aos líquidos, tomando energia
mecânica de um eixo, de uma haste ou de um outro fluido: ar comprimido e vapor são os mais
usuais.
As formas de transmissão de energia podem ser: aumento de pressão, aumento de velocidade
ou aumento de elevação – ou qualquer combinação destas formas de energia. Como
consequência, facilita-se o movimento do líquido. É geralmente aceito que o líquido possa ser
uma mistura de líquidos e sólidos, nas quais a fase líquida prepondera.
Nas indústrias de processamento de alimentos e de produtosquímicos, nos sistemas de
irrigação para fins agrícolas, nas redes deabastecimento público, assim como nos sistemas de
tratamento de resíduos,os sistemas de transporte de fluidos são fundamentais.
Desta forma faz-se necessária a avaliação energética do sistema paraefetuar a escolha do
dispositivo motriz para satisfazer as condições doprocesso, uma vez que as características dos
equipamentos disponíveis sesuperpõem parcialmente.
Bombas centrífugas são particularmente vulneráveis, enquanto bombas de deslocamento
positivo são menos afetadas por cavitação, como são mais hábeis a bombear fluxos de duas
fases (a mistura de gás e líquido), entretanto, a taxa fluxo resultante da bomba irá ser
diminuída por causa do gás deslocando volumetricamente uma desproporção de líquido.
Quando a bomba está recebendo líquido na entrada e os rotores estão empurrando o líquido no
caudal, eles estão efetivamente tentando esvaziar os outros, porque para além da bomba está
mudando o movimento do líquido por um aumento de pressão nas pás do rotor, (instalações
de bombas gerais).
No quesito manutenção, deve-se atentar para a disponibilidade no mercado nacional, de peças
de reposição, suporte/assistência técnica e representantes do fabricante, e/ou empresas
especializadas.
Do contrário, a ausência destes poderão trazer transtornos futuramente.
No aspecto custo, pagar menos por uma solução inadequada, deficiente ou incompleta poderá
trazer prejuízos incalculáveis, mas, sempre estará presente a relação “custo e benefício”, um
em cada lado da balança.
Referências
FALCO, Reinaldo de. Bombas Industriais. 2ª. ed. Rio de Janeiro: Interciência, 1998.
BRUNETTI, Franco. Mecânica dos Fluidos. 1ª ed. São Paulo: Pearson - Prentice Hall,
2005.
SIQUEIRA, K.P. et. al. Principais metodologias de medição de estado de superfícies. Revista
Ciências Exatas e Naturais, v.5, n.2, 2003.
TIGRE, Catálogo predial de água fria. Disponível
em:<http://www.tigre.com.br/pt/produtos_unico.php?
rcr_id=4&cpr_id=7&cpr_id_pai=4&lnh_id=2&prd_id=689 >. Acesso em: 20 setembro de
2013.