Associação dos Serventuários de Justiça do Estado de São ...
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OlEIDM
DA
Associação dos Serventuários
de Justiça do
Estado de São Paulo
SEDE SOCIAL • REDAÇAo,
RUA SENADOR FEIJO N." 176 - 11." Andar
Solos 1109 O 1113 - Caixo Poslol, 209·A
T el .. fone 3·3888 - sAO PAULO
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Ib o ·Jc I' "t I'''', "" . 1'1sn r d .. vo., a \-[(tnioJl.. .•••••••• ., ....... .. .... 1;J'8:J'i.düntt;
Dr. Fr'ancisco VOl'r:uoil l() }'()}JCOIl ••••• '. - ld.petlH'
Dr .. João ,doveu Netto ••• li 11'" .', ................ !x·u'etur~SÚGretn.l'.io ,
Dp. Jo~~e ;.)oarus de ld'rud:L .............. I .. - liirctol'
Dl'. Ot~vio Doh5a Jn Veiga ••••.•••...• - Diretor
Dl'. Silvio de Bueno Vidigal •••••••.•• - Gil'etur
Dl'. Valdomiro Lobo da Costa .......... - Diretor'
Waldorniro Borges Canto ............... ~ Dirütop .. 'r&llOI1Nl.il'O,
CONSELUCI FISCAL
Dl'. ErR siho Machado Netto - p]'o:LÍdeJite
Dl'. João Alvares F:,ubitlo lIiJl;o
Dl'. Antonio de Carvalho S!Lrl,iva Junior
Dr. Antonio A. Firmo ('in ~;llva
Abner Ribeiro Borgoo
8UPLEN'l'ES
Elvino Silva ••....... a .. ~ ••••• _ ••• ~ _, I
:MaJoI' Leu Ler11'o." •..••••...•. *.a. 1\ ' '1· l.~) "l('~ 'l( I"" <, '." l~aL.ue LI,t_; ,.,] '" ",,'.1 d.L.Jrt ....... ~, ••
Ric:.LrdCl ~")~p •. n.nl-lo Mor'cd.l':\ ••••• ~",. Dr. JQDé TIlCJ(j{)pio .Junqnc .. i_]'E~. t. 6'. Ifris tao de C::~pvulho ............... . D· 11 .. -,: D, 'Il • -,,' ('1".- I': +., p • .... ,d.I10 j!cr e11 d, ,nhl .lllt,~tI.",.,
Joio Baptista Ferreira Fl1ho •••••
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Cani!'Í-HflS ~ ,
:_)no J(")[;e do H,io FpElÍ,n :jantos J. L, C laru ,Jaú
Araçatuba ('1' > " Hllpla.
.::..ll.9bf:.TIIL.PA ASSOCIAÇÃO DOS SERVEIJTUÁI1IOS DE JUSTIÇA -
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'J..:O I São Paulo, 2 de Narço de 1849. -~-~-_._--- ----_._------,-•.
I
A "J.ssociação dos Serventuários de Justiça" vai iniciar, pelo presente) a I.ltlúlicu(,ão de seu f.lüdésto "Boletimll em cont.inuação de sua -R,jvLlt.a, p"cra propiciar L'.~1 contact.o lJ1f.üs direto com os seus dig;.10s assQ cLados.
Pretende, por ele, facilitar nos seus assocÜ".dos o exercíciod(~ seU[j respectivos cargos fornecendo-lhes infornJações: de que carecera, como 12úbUearf; ~r; ;Jrovimen~o~3 do ,li. C?I'rll[,ícdor Geral, . do:;!. despac1;os. de noluço'."s de dUVlo.as, de l~lI:l, r8rerCJn'Ces d 110ssa proflssao e os ultlmos ' .... ,.') I I '~J -I. ,-; t' -j (" ":1' ,., 1',' ~.-, d" '-" c ; "'bl " ;. .," _1 .. ..' t 0 'l"'~ (:' • C' t ~ ~ . d ,. J.,,~f)J _aHl(,n~)O~1 ,"_uC'_ .. l,-". ~c,,-, ... , ,J. .. _>oo, ,.PU lC.;i.lél c ,_ .. C81 ........ ,J.c.· •• :.lugeo oe~ e 1 8J:, ,'J.~~, ele ordcn goraI (Iue lntGreSsem a clar;sc. .
:,:k.",;j f iCEi dito, dG UlTIe:. ve z pa roa S Gmpre, que c aLi o dirü i to ele co colher CltlClls 08 nrtigofJ que devam ~::]018~Jt,:,r con C:J;:~\() o.to, os nUfJi30S colaboriJ.dol"(!,S o nem l. ... { pelas idéiaf,) '3xPQnc1idd8 no ,'.'3 artigos públicado;J.
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~ o (1 uo IlOi~ cunpro cIL::er.
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Pedidos (lo liccnça8 8 Quaisquer outros destinados á Secreta .. pia de. Just.içr,:, 1.JOQOíJ ser ondGreQaclos [~ esta .I~sq oci2.çno que c1-~rJ c 0[1 ur g3ncin. G intor(,:;r:f:;·J ':-l8 clovicl::;.s provid,~nciac.. . -
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(lircitoG du pronoçõ'o,
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3ucio.ç~10.
nccoLlendo pois O. tO<lOIJ De CO:,8?:\;3 q~lG C\pOiULl o "Boletin" que ro ctundJ.r2 Od suu. próprio pl'cvoitc (; :: .... lt,(-~~('CD,~,h; (J (~11:~ pl P ;,;uo. vez tafJbén :p,:cc8tnr5o SGU nuxilio I-)Ztrn que; c Dclct :i.n ·l>'·L:'ll:.,J 'v1,d,u longa, para quo sº, jn o qUé.nto é\ntGS if.1presso tipo~,r .. :.f.i.c:'-.lentc, O,r;fl ~n tor.::cmcLo-se un defem cor do. c12snn cOrJ D021hcr ~Tl2.'c,::1"~!.id~ ::::.1~.:( '-:,.rl- -C'J J .. ,) I:"V:~U"';) pc:],8. 8ua LlD.ior l).tilid:-~do, :-J,l.1pli.3.ndo-Dc (;'.1 :J.e.:.~ lJ.."r",tos fC'·:'o ... l,-;(,,:..:, rlr:,sJ fj i.:n':li.sP811SC'4vol n.'10 ';.:,~ •. :.::0 ,:;t0S serventuários cuno Q touo:,j que í.1Ll.it.-:-:.[,'~ no fô.' Oe ..
f;'Qlicit[tçõ0,~3 pois, é"!.e: .f:,l:'O F1z.-'::I.nc'Í,1C() V0.:.:,gt·,_:iro :Jcnt o do "DolC'tIn". '------.-.. -,-,
.. ----- U.BNER RIBELW BCHG~"·») Oficial do Heg:lc3t.co C'i\''5:i_ (10 J'lrd~!'n hn0ri~L1..
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c1n i .. ssocio..cElo aos servontuários que ocup:;;'.1" CarGos elo cleiç50 PQ pulGr ne. •• dninistração Públicado País t do :Sstnc:c, o elos tIunici pios.
,'.0 iniciarncs [\ públice.ç."\c doste Bo10tin, devenos, prelil. t[,r UJ:1E\ hO •. 1enngea !'lOS n08S os ColvW'.s que ocupaL1 cargos lliI 1.dL!inistrtLç5:c Ptlblicn, fn.zcnCc i)Q,rtc dos Podorol::, E:keeutivo o LQ. gisl7ttivo, cl.~ Uni8:o, do EGl. ,elo c cIos r.Iunici:jiOs, dcs-to Estado •
•
DR. ;" IKVELLI JillTIOR - DD. Vice-Gorvernador do Estado DR. CESi.R r....CEnDl. DE. VEi1GUEIRl - DD. Secretario da Jus
tiça.
DEa. EDG,.RD Bi.PTIST .. , PEnEI;]." FR.J"CISCO FR..NKLIN DE ,IILIlEID}. e Jl;~ DE c .. nV,.LHl., SCBltINHO - DDs. Deputados.,
Federais •.
DRs.
DR.
BR.,StLIO Ll'.CHi.DO XETTO, ERNESTO 1,IGIITE t Júslt MILLIET FILHO, NJ.RCISÓ PIERGNE e l,li-"tTINHO DI ClERO - DDs.-Dcputac1cs Estf'.c1uni s. "f
Jcslt FERiBITL l.LVES CY'lULLO e LUCIO r...-.zi.ltl) DINIZ -DDs. Verco.dorcs, rcspcctiW\i:.1Cnte en São Pélulo e SorccP.b8..
LJ';r~IHÜ FLi.Q:o~J,}~SüN~SsU1;:i?0U ~~IlIT~Sl1 DR. PED.-":(O FU~ QUIh, JLJ{),lJI; .• G.w.",L.u,; Cvt.J!l." LJILL •• NEG.rl.I~O - DDs. Prefeitos Th'?S cidcé:o",,· de StQ André, Tietê, Presidente Prudente o AraçC\tuba.
JOslt i.LVES - DD. Vice-Prefoit o de Uino iros do Tietê •
. ' A esses distintos Colegas, nosSéls saud6.ções.
-- -
• I:lLl..r i o Fo rre i rn. 'I''lbdiB:o dé\ C:,\pi t.~ü
A qUG3tCO do. apoi:3cntz_\doI'i~:1, de servcnt.ur'trios G escrovGntos t'}Li. constituido SÓ1"1:L.'1 pj:"cocu.paçEc de nOGC~:'l D.c,Bocinção ele classe. Dúsdc ,J. Di.r:Jt',)rie. p:(·osidic1é~~. po~'" no:;;~so ilu.stre colc;ga Brpsíliu Hnch:vlo N"ct.o,na qtK'.l ti.vu n hünr:.'.. do f'igur~".I', conheço os ct~~t.udo{~ 8i:lpr(!undidos dorredor
J '1 ':::1 "'-'. t ~ . r:";' , :' elQ assuntu, c ~eV3.dos, ;:':;i3[1 c ::::'_~:letlacH) UXl 0, n npr'0cl.~~':.Ç .. LO etO governo.
Considor:1Vo.-sC, no pc.r.ío(~o :f;t,--:c1cn\)vist't"" que) D. :~p0f..1Gllt2.do1'i,c to1'ié', qUQ rO'JUltnr (lf" contribuiçE:) direta dDr: proprios intcreSfnd08~ . G ccn 808[:. :JEl.SC, tod.r:.s ~·~~'.1 tent,'_"'..tiv':·.G ü(JoOY'(?Cio.f.: dic'.utc dn intranspOll!vel IIr(~8G,rv1.1. téCj:~lc~:~II. S(~ria :·.'1.i~}tcr d.i.lr.),t:.ld:..i poríodo de cnrêncin,s.Q, 'brc;;c,:-..:.rrog::::clo de in'J.pro'lloi t .. 'l.dc;:.i de ~,_: cl!nt,us? afiu de C}.UG 38 Cl.cunulD.SSG C!~,~pit:~l con J'Glld'-. cuf.ic:i.unte p':tr,:~ ,~, \''d:'t3tiv,~ç/~~'u dOGHG ·i.:.i(~ncficiü ~)oci["1.1,
J~ rtVOfH..:ntndur:la d0;~ u()rvGntu:1ri.G~:; u ü:~3crcvontcs (~ problcna vi tor:lOSD.Clcnte rc~}c·lvido l.:L1 Oll'!·,I'ú(.', Est,",c1u;:3 (J rLQ Di:')tri to Fedoral. Cu nc ~;oluçEro inci.0cl.i{l:-~vül, p':_:lr:"_d.tindo ~J.l ;;ovúruo a sustontnçECc elo onus-, iu:uC;lj-~U ~'l crl:y/:78~, inclL1cd.vc P(;~'" ,]~i.~ clL~ }-j'110, ele üódic.") tc~xa sobre 08 -"'I~'L('l'" n,,'" ',', "l'" C" )1" "')"" L '" r 'J"'I"1'" "'1 ('ll"t c 'WIY1~" do te'f"po " ",. v 'ff ".) J" ".,.-..L..l..:":,,_ ",;.J/ ,l .. r-,~ ''':,''', ,. ,:,(.. ,).1 '-Ao, '_'"'-} C;C ~ J_ U U.::;. _,,: ~~,u o,.;, ..J.' '-" "ir·-"'r""·<~A"'r··r "'nc,"" r) ,,~,...--,' .'y' 'J\-:";:~'-' C", '--'It· :', """] '" -']q' r pC' t" a" ga J.\.''--''J:)'':l~_~ .• ld .;l· . .:.~,,(.;;rv(. 1.,'~\,~l~lC(._.,. ,J(~~l~ ,"C ,,'o "er .... u, <...;l. 1.'J.ll •• UG U.r c.., " ur --"'-1""~l0,~l-' -~L:""c~~' ',-!"X'...-·,:.J·!cicn·] -'I-r'~ ,.- <:;1-1 "v~('" "( ... c.~~ '1 .... ~, ':;j : ... :/-.\'n'~'--~(:·~~ 1.~~:t ~dr~,~),," -i, c~U·1."7_~~ ,-:..-_,.(.,,\.}I-.~,"l.,~;d~._c,u~'~:>.:,u o~);:) '~ucu o~~ ':JüIVlCLO D\.)i)u~. lJ:d:.r.L:1. ,!. c,-:l1.tu.!.l.t.O, J'.! .... Cc}.dJ-'O d,~ '_;l1,ecnh--,J.ld, ncnhun conL,)rutor, pa-:r::,~ or1.11 W.l'·::' (.í ':'::.D.C l::~ nova, ~JC 8(',l'.l,', ir~i:.\ c c.upGlido t1 revolver 08 o.licorco3 do odificio. Porque seria precise (1110 .30 ~giss~ da ~odc diverso no ter:,~c;no lCr~J:j ~~~l;,:-{tivo? .I.'~crl:IJCC quo ~.i.. viL~rJn-tü cünr:..~titLliç,:l:'o i'cu.cr2.1 l"osttJ.b810-cuu, ctl IlD:::EJt,\ vida jurlcl.i.clJ.? () '~rincJ~)iD do IIdil'oito D,JqU:LI'ido", que se vir;:.:. \:;::~ eclipso na. PC\lJ,C o saud(')s,::), c:;:t:_'tr\ de 1937. 1 .. 8 g:lr;:Ultias dú cid0.d:10
..-, 1 " -1-' r.' r"'" "~'" . C' '· .. '· .. ln ,-" l' ,,''', ' '" . A;-'O 1 ~ '- 141 P ~,.. f'o 3,Q co~} rc;" .. f...\.,J,L L _1., ,Li, COd L, • .).lL~iJ ._~.,) C J .... ,JJU.)l.-.,.d (O drl ..... _ ar\~'r..::.ra ,O 01 .... U iL1p'0ric ('lntir:;o, e 6 preci,so que G() eonfi() nüs w:c indefectivel f.:lél.gnitude c~c poder ;judiciáric, solieit:":\l1do-lll,' o. c llrreç50 do,'~ ()I'r.os que 8Q 1'Q putC'Ll, :1i..d:L', r;o"b C' infIuxü cIo :-,b"oll,tirn:lO extinto.
",cmmto pc:,",to Gi',.: :;.'occ·, (', 'lllcnt)\l) c1n apoiwntadorin dos SG,t C r":;:3crcvcntGD I'csolver-sc.-Q, por certo, no .'"1YlO corrente.
Trnt:,nc1o-:!c (10 u'ftéri'\ c;;Tpuci:ü, "cri,: aCl)l1selhnvel que -30 111u c1c(:ic~.~DDC lc;i própri.r'., cxclu,(~iv[1, sou npGlldiccs 8U 0nxcrtos. Não c.~,";) C ::.vort C]p nll:-'i"U r]oclo Cr )-·1t·-,c(> '11"'1 ,P'llc, (\C"<tr"'l'tO cl,~ -1""ln()4'r" ~ ~ v'mUr ,_ ,_ ".-' ',_ -' './ \)...... ~ , __ .i ~r .", L _ . _ . L "h.' \.:.: , '-' J~."'"'- _,..l. t... ,_. u
,"rFPU'-i"ti Or::t;-, cu 1"n'-~nD jn,";~'+nrl+'~v("l .-\ [lq:1"t"nr~,j do 0por'Gnt ..... do -, r'ir1 lo :ii~l.~.-~x~ t,:~~J:~do C!~~~~~ir~tr~ ~,· .. ~:(:;~,ii:é.".GJ? ~·nllr~· ~ ~r~~, (lt:. ~~'it~~aç'Q~ .~ .. ~:..)~ô~;i~~ ng:' cional. L. fint~l:Ld:\de d:~ npJ8l:nt,"dc'rit>. S c0nforir exi,stência dir:{na, de §:.
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,:--:..cr.::rcLc corl o seu pac.1r;~o cl(.J vicll:"~ r.loo 'l".l'nbrllhc.dor quo, per t2.1 flotivo, ·"nRe' p~cl0 ,)".i8 t:.':\~_~b('~lh:'r. Do t;:~l cúrt.c, ~lE10 r~G ir.1"-Lgin~lric.~ rtUO, a nc'to 'SOI"' pur irr~ ~~::lU, uc outorga08GLl 8.0E~ :.pl ':,011L[tcLor3 n )~nllf) GC'.1~1~io;3 c..~,-! fCIJe G do in8uport~ VL~.J. ~-.:J.,'Jé_~)t:i,':i. j::ntcrin.l e :.](Y·:;;J.~.
Entcnclo qUf..) ;'JGrvcrrLu.~rioG, c \,;8C1:"' __ !vüntüs CLOV0C:. lignr-.Jo, dosdo logo, o~jtroittLj~lontc, n~l clefc.;,s2. c'~GEi~JC o d~; ()L1t,rcE~ intcrCfJHí":f,; (Lrt c 1," SSG. Se cogit:~1S r~cLl,~ (J.U:(,~~lltc ~-ll[~"jnn ninuJ:,o;"~, no':"'. i'orçn }Jolít-ÍCC'. Q DueiaI êlo sua COOSà0, OIS
80rv~~::ntL:(ri(-.G 8 Ori cnCl"'~'JVül1tGS n.;:'o so duix,~:.riC\[1 QI'r(-~st~-l.r por dissonsôes PY.. 'd ,. 1 ,." U' . . ~1 r.~~~'1(J:t.1']::'D' (;L~C·t~CGlC,'?!.~j 9 i.1U(2 ·é::p,ü~·li-l.S OS l osprG[J\:'~ZlD.L1. .l1lClUS, SOr1.3U o cs ULk.'l.
,:-:~fi.rn'::'..ç~~o VigC\2:-'O~Y.~; dGsi>'_cados~ cono ctind2. se c:ncontran, 1-0:0 passttd (~C pcqu.'-:p.C'D ~::çt'Upos dose ,_~'nt\.:~nto8.
Toc1cl. o:-tlgZlniznçSc, ~;~oci-'-"ll inport8. unrt porç,'~o de renúncias i.ndi vidUCtis. i~ ':\CCi_,;(1E~(1.\.J hUL1(~r1'-1 Of'C.:l"CCiJ (" cxc~i . .l:)lG iuc::c1i.-:l.tü dcst8. afirL1Qt,iv,Q..' 1.1'18, C~-,J. cüQ
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'C·L''''··· .O(·~n~ l.····pLõr·~+l.··v~ U"l "'r'Cf~'"'iZ0e~" que, J·"'·'01.·" lhc' 0 r 'Vl.·r1.'0 P"l' u·utr"·" J !l,,', .• .L _'J.\-'" .• ~.;' ~ '--I.V L •• '. '-' L) .. J.l. ... '-'~.,r.u~ ..... f ' •• J.it"" ",) (,_L I.,..... , V,J -
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lT~'ID f)G é::'l)licG o.cs i-J08Ll08 c.'. i':""Jr.1[;\ elo nütiftcaç[io (; cD.ncelai-.lcnto prQ. vi:õt-c ;),,,10 [crtic;u 14 do DCC;~0tO-LQi !se. - DocidlC (10 1:. Juiz (:08 Ri!. g.iDtl'C~J PublicClS - Dr. Plinic de Cnrv::tlho Pinto.
I~ 'il .. , ""CD~lJt;..; ;'l·V1.·',,·;·'1· ..... \ ~'st·· J'11'-II'"I"1 1.'nul 'lro,,\ 0 ,-;'t'\" Ofl.·c1.···11 (;;0 R··'g~·~tro d~ • ;.;J~_1 v J .l'~ 1 ~ c. Ll. _ tS->_l._,-. "~o l,. ,I", • _.L'I..- <-'G'- k).L, '" ~ I..~ '-' l~ -
lj~:luv'_:i,::; C:~t'. 12:~. Circunncric.~5(l, ':J8 l1::~S prU~.lOS8[i.8 de ví...nc1:t de iüoveis :r1:~O lo LU'~'.':.::OG ins cr it,.~'.c, IH)' 11 vrl') . :(-l~ • 4' (Rogistros Di V;',Jr~3 (8) têu o.plicD.C{Qü t.l.G dispQ \siç3G~~ (..~08 D(~c. Loi n~ !5f:5'(j'(;.;JC. ü. ;3.U7D, n<~ p'~rtü rc:fürcnto n notificaçtto do quo tr::tta o !J.rt. 14, PO(::,QDc1o roceber C: :-"11trGg(lr (.;st["l. no cOl.lprOniSGClriú ··'·'l·tc-·,'n cc n~ "U" "U"('llCJ'r' ""'p(>(}J'nc1o c' ru'~pnctl.·\ro nd1.·t,nl no 1.'n+1.l··,CI0f;"O l"~ .... --. )l)-" .... ' J.J.Ç' ,.;;J <.,. "':'>_.. ~ 1 \, ..... -' .. _~._ ..I ... .:> v "-'.J" __ li _:-' 's'CI, , . .lI- ...
fcrr:.t:, prc8cri t(~ 11C- t>.jxto ci úD.clu. I~. ,,;2: clcc:Lc:~.i.u úut" juiz,? (!;, G~ntcnç0 de; 21, do i.go?to. dC,1945 t soluci?Di~ndo 'J.ll'J"ld2 Dusc~t;::c1é:"" pelo (A1Gl,'::'.l elO Roglstro (~C Inüvc~,s da 10.. ClrCUnSCr1.ço.o, qUG c único cf"oito flu.e cl',-,COI'j~U d:":, aV\Jrb.:1.ç,-10 ou inccpiçno do. prufJGssa d(~ con pr:L (; venC/:'. de: iI1:.;v~l D15:0 lct;,:;~",G.l) é c que lhe :'..tri-DUG o r~rt. 50. elos doer: .j .. ,,,,(, 1't(1C>'·''-'1.'c"n C c~,~o J'~ o -c·~Cl.·d1.·""-;-:-::-l ° Su~\ Irl-·';1-[) ~\)(i"I"'l (~nv Fo~ "0/68';:-7' u l, ".1 .L __ J_ v_ 1. •• w, ... v .. J. e t. ,.L: ; t _l 1-. ". ..... • .L .~",-, L.', _~v, .L • t ;:; j
C ,Q E. Tri1). d0f'~ t~~ '2~,t:::'.dc) CU Jlr;:\ Li" de.' rciviétc'. (I\Gv. rrrib., 152/223 j 153/1)G~2; J)~/~j2?~!. Uf3 c~(Ji to,s ·d9nfv.l~j -~Üiij l~st)(}~j:~~i~~, c qUG~ pUl? SG~ a~"'t. 22, forL)f1·: C;SGC.ílGlGC:,.s r~l()G CC;'.lpr:Jl".1lrLs. I~) u.("; coupr·'.' o vUüdn de 1.[1(j)VO:J..8 Dft,-- lotco.dos, se ,::~cl.stQ,"J (; ()POl'~.:'~'] é:f)6.<J GI~1 .'::""I,jgi"jtr()~,~ por' ul."~.'3 insti tu.Jdon, p'~~r inscrição ou 1)C,~:" :.·_':.7C;I'i.Xtc:~ (). IVt u poc1cnC::c.\ rch~lilt.: ... x' \~1\:;:1 t c ele c·~~U[)tt :l.nexistente, ~~ü cl'ue-r:~c • ,. __ -_~-' __ ~'" ,.., "'" b
quo, GD. r'GltJ.çi:10 aos cUdlH"oni tento;] que 11<:'.0 teu propriGu~""dc lctuuda clevicJ.fl L..lontc inGcrita. não é l)Of3fliVGl 1'r1.cl1.1t.:::r-,su ;:" ·c;1nculnj:~tJlltc pruvi,sto nos arts. ?, lC)tr[~ b () 14 d:.lS ci tnclfci:: l,ci!;, qlh; di:~põon oxclUGi vn;.lcnto Gobro ela elver >""r,~--:···"" 1"""'~,t·,,C' .~ -l~· r'·o,,·' "" -"r ·'cr1."c·~'·-· .~J'.\ 1""- ,q<- 'nt .. -,.L.,~_I,,'G •. , _ Ul ,~ ..... ; c, .-~,."rr:!' 0,0 ltc.. ll\.~) -' -;,<,.ku uu .UIJCc.iol_1G .J\..... •
3'cI'üc·:~t:ribli.ir-[;r) :"os pI'opri()t:~I'ius, c~'!.lpronitont()[) vcnc1odurcs, sou lot0D, ;:l(;nto iil.ScritfJ r(~ forLt.-: c!t'·,t~"l,bclGciclC1. noosn líJgisl"-:lçno QfJpüci2.1, ULl direito que n;'l'o toou C) quu, por anr:J.cgi'1, rr'lo podc origin:'r-.sc do dispcsto no nrti ( .... ·c 22, que SüLlQYY~(~ ~luclc aos C~'~:li)ro:.'d,'Jr~,j,'~ 0, porti."~nto, 8013 CIJdpr9oitcntC8 c ül··r.Jr;-\ (~cr(~ ~.:.
II.I: S:tbu-~o quu o r]c;c. le:i 5i3 vo i c .. : __ ~tunclcr ;.'1.3 exig(~nciD.s do carntor sucinl c :_',cc,noL".i(~~,t quú n,s (l.plic.':'.c:~G;~ de c"~pi.t~i.l l1<~ aquisiçto do torrollús havin d.@. ",::;rr~LLn;:;<~c. J1Ilg0':l-,c:o quu ;', )~'uviclollc;Ln lu[;'islr.:ltivn. tinl.lê'. c:J.r,-;ter geral, n~ts ':'.C.~C::lL: Xl:: C () COll::~lclor()u C log:uJl:~dc)r, de .l.~Gdu POI'OuptL':::'lO, Phllaclolpho .l~ZOVO C~i.' ~".lu(.iu ,.],r::1 tr::l.ncf\!l'LK~ÇÕl)S quu (l 12i L\J0:CuU? não sé <"~8segurD.11c1o QXGcuç5ü -.
, .l',. ... .., 1 ... - • . t 1 1 . '_:!XpOCl.iJ.C t). ;::-.,8 r)}"'OlJ(;r.i':';[~;~J, cc! lC Qanl..C, ::~) L~U;:~,~:lni:; nc cl~r'Ol -,C ron , po a DUO. cfl c2ci:.". C 1"'1)'=. turtiuc;. r.1:~s I,JUS;:\S tr:.'.jlUfUrd~çÕ(;S cc rostri,ngirt::d, cono ,~'.cGntuD.; ~I"i. o c~".7.~)õ'~~ rJP:';: (~{fic c ele- lbtoancnt o, 'procüclic1c do CUi(~E".c:.:.C':'3 c.- trabi.llhü do c~liG p:::~ç0:'(: prrJVii:: tio t:Lt1J,lc~~, ~J~~(~~t:··~nto publi'eidndo G do.snfio Ct contcst':~çücs .por-
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p2rto de llucüsquel' tercoiros" (voto no rocurso oxtr. n Q 7.052). N(:·ta-sG nos conSil~OI"'nnc:.D de. loi que 0108 toclGS no Y'oforCLl. expr,Q,s iJc:::2ntc 2. lot02c!'i\ d::;--:t'õrronos para vonJ;c, í.l2Clianto po.go.uonto do prGço o.",,} p:r'oste,ç::G8s. U doc. n Q 3.U79, qüo 0. l"'ogul0.L1cntou, não aJ:. torou sue. configl1rCtç,~o. O f(;lto C~G ,sü nchnr o cOL:.lpronisso regis -tr<"edo, 118 fOrll2. Ü,ClJl tc.drc pol0 art. 22, nno ú suj o i ta 2.0 iLlpcri o c188:38.8 leio Qspcci(~~is, do.nc1o-1ho ClpUl1ns c cnrntGr l1c direito rc.~.1, oponivol c. torcoirú~" nos tornos do art. 5Q d2.G :.10S1:1E\S leis • C roginc dt' .. s cit·~,cl~:'3 leis só so nplicn QOS torrenos lotondos, co ~-_10 ali:...~s, jf o resolvou rccentGL1IJnte o 8. ,Sup. TribUDnl Fcc1oralCRov. Fer. 111/78. IV. Nos tornos oxpostOG, fier'. resolvido. a consulta foita polo sr. Ofici:\1, dD.l1l1e-solho conhociüonto. F. R. I.
nc
13 do Dezonbro do 1948.
o Juiz do Diroito - Ca). DR. PLlIno DE C;-"C(V.:..LHG purTü.
- INF0 1l).iúÇOES-
Do r.côrdo con r. L'-.-i p0.g2i'!Gnto do selo pOl~ vcrb.-:..:
nº 185, de 13.11.48, ost20 sujeitos
1) - NOr.:09.Ç2C ele; sOl'vemtu'"Írio8 do justiça - sobre a 10-0.rbitrr.<.J.,"'~ ou c.u:_s::nto C~08tn..
é':.) vitnlicü,:'t3 ou Gf,.Jtivn.B •••••• _ •••••••• 14 por cento b) . t . . ; . 4 t ln-crlnns ou prov18orl~s •••••••••• _. por CGn o c) n incielGl1cin. ['G ir~posto 'ÜCi1nç2. os
0.lLlc:ntos elo lot,~ç:::t".
A
DJ ~:'.cordQ cun 2. LlGSnn lei, OSt2:0 suejoito8 GO pngc.r.lcnto l._0.>: ~~ol:::., port("I,.ri2S (~C lic1Jl1ç:. 0. scvidoros públic GS nEto ostipondiados l)~~lús co:'rcs l I.. .c,~t .. ~ll.o, rlo.'":.JC:'c que Ik-1C) SiJjr: p(:~r8.'.'"trc.ta.l0nto de sua so.1Í cLe uu dt1 :.':' pcoD3a de- r~LL20 f':' .. lilin, ou nRo 80ja licença prcüio:
infornnr,
~) ~t6 2 OG803 •••••••••••••••••••• _ ••••• - Cr.$ 20,OU b) It 4 II •••••••••••••••••••••••••• _ 40,uu c ) I1 6 fI • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • Su, t...,.IU
(-:.) 11 12 11 •••••••••••••••••••••••••• 12C.,v(,; o) Por n~:~is de 12 .. ~lCSC3 ••••••••••••••••• - 170,uU
.:.coi t::~ro.]ü s, C :.)D pl~; zor, 2.nLU1Ci os p~_'.r,?\ o nGSS o BoletirJ. i~ ncss.:-~ T:"".bclo. ~ l~1Óclic,"? (; ti.:'I_.D,s qUQ~ dGle. quiscron se -
'pOclOiJ se c.J.irigir ('o nU38[;'0 r0d,'--'LÇ:~(,":.
, . • J.~ CC'J.".1pctollcia G zulo (1 ... sGrvontu2.ri,) Ó c' Dclhur. rccoDGndo.ção
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l'Jdlln(~nndo osse esforço" Oi C21~ orl.O o CCnllé':.llCo. c.cn~.J p.---lrt.o8 :,n 01'088[.1.' 28,
.,gi. c1.8c1iCt"lç:'":'o OÜ pro\luito de própriú t.itul~"r. . --
- SERVENTIAS DE JUSTIÇA NO ESTADO DE sA0 PAULO, -
Nos serviços da Justiça, devemos destacar de r6rma especialL pela alta função social e economica que d~sempenham1 os Tab~ liaes de Notas, ou melhor designando, os Notarios, funçao que, -infelizmente, em nosso pais ainda ,não está suficienteme~te divul gada e muito menos comprehendida~ .
Que é o N otariado? - Valemo-nos, para responder, das palavras de Gonzalo de las casas, que, com a devida venia, para aqui traduzimos:
"Ha na sociedade civil uma Instituição tão ligáda ao dire! to social~ tão necessária á su~ existência, q~e nãoencon traremos ~stado onde sob uma forma ou outra nao possua igual missão de universal confiança.- Esta Instituição é o Notariado. " (Tratado Gene'ral de Notariado, 1877, pag.1S)
E, na mesma obra, á pago 16:
"Estudemos o Notariado. A propriedade, a familia1 a sucessão, eis aqui os trez o~ jetivos da filosofia do Uireito, os trez grandes fundamen tos dasociedade1 a rurrpla esfera onde se move a nobre Ini tituição a que a udimos, e o fimprediletQ que deve formar o constante estudo do funcionário ch~OQdc pela Lei a dar Fé da Verdade".
E G pago 20:
11 A Instituição do Notariado, fundada na Verdade e na virtudo l pode considerar-se como a m~is eminente das instituiçoes sociais, filosoficamente consideradas fl •
Por estas palavras, podemos afirll<'\r que o Notariado é uma instituição social indispqnsavel á organisação basica do Eatã do, E o Notnrio, é o cidadão investido pala Estado da, função pública,de, redig~do e autenticando os atos e contratos, portar -por Fe a Verdade.
&'1:0 f!Q. Oliveira Machado estes conceitos:
11 O Tabelião é o inestimavel antidoto da demanda. Genuino produto da primitiva:civilização, é o seguro paladino _ da familia a o mudo penhor do lar doméstico~
Escrevendo o instrumonto com toda individuação e pureza,~ le embarga ü subterfugio ~o pnctuante malversor, ~e proj~ ta envolver o outro nos ·s~nuosos meandros da ch~cana imp:t'~ vista, cunfidonte do todos os erros, de todos os segredos, ele aconselha R justa reparRçno polo cumprimento da obrigã ção, pelo pngnElentc devido, pela restituição, pela esmola, pelo legé'edc. Em todéls as nações, mesmo nas épocas menos iluminadas, o tabolião tem Elerecidcf peculiar distinção dos poderes públicos. NR própria Roma, o escravo investido daquele oa.:, go de prerogp,tivas rocusadas aos outros de seu estadb,Carlos ~~gno colocou-o ao lado "~1 Magistratura. Os pa!ses Novos dão-lhe o atributo da nobreza. Se o Juiz põe -:Cim· c\ lide pela decisão, cruel para um e propicia para -
•
"
coó traços. da inocente pena, seLl sorriso e seLl lagrimas dn parte; ou absorve o litigio, r0solvemdo-o o.nt0s de incidir na tGla judiciarial. ou ap,-,ga pela quitação, seus funestos vestigios. Um bor.1 Tabeliao exerce benefico influxo nos éiostinos dos povos". -(Novissif.m Guia Pratica dos Tabeliães, 3a. ed. parágrafO 7 Q,pag. -17) •
Eis aqui o que <5 o Notarindo cono instituição e qual a verdadeira -função que deseupcmha o lJoto.rio.
Torna-se evidente a necessidade ii:lperiosa d0 ser. ele um profissionalda absoluta e Íf.lediata confiança das. pnrtes e, portanto, de sua livre escolha.
ELl virtude de SU2S funções, ::\0 Estndo não é licito ir;lpôr ás partes,estê ou aquele notario. Essa inposição s0ria UIJa das funestas consg. quencias. da j?retendida burocratisaçiJ:o. Seria o neSLlO que o Estado -quizesse impor o OGdico ao doente, o advogndo ao litigante e o engg. nheiro áquele que desejasse construir.
Pela natureza dos serviços que presta, o notario acerca-se das profissões liberaes, e seri6 gràve erro burocratisar a sua função. Desapareceria o fator confiança, COJ:1 relaçB:o ns partes, e do notario se tiraria o valôr de sua cOLlpetência, o estif.1Ulo ao trabalho, a recOLlpemSa dos sous esforços.
IXês exposições de lJotivos coa que tôn sido apresentados os projetos de oficialisaç,[o, não constaJ:1 razões convincentes que os fustifiquef.l. ° que nais se alegn - nas ainda não foi provado - e que os sel'vel1tuá rios têLl lucros excessivos. Si reab:lcnte taes lucros existisser.l1. não seria esse o L10tivo jus to e suficiente pa ra a· burocratisação. blles -seriaL) o resultado de ULl esforço todo pessoal. Seriarl a jus ta COLlpell sação de cOLlpetôncia, de dedicaçãu ao trabalho, de honestidade e de -bôa prestabilidade dos serviços que lhes são reclru.1ados. Existef.1 I:1Ódicos, engenheiros e 8dvogados que por seus dotes pessoaes de inteligôncia, cultura e cOi.lpetôncia gnnhn.Ll verdadeiras fortunas, e por isso .evic1enteL1en'~e, ninguen pOlle censura-los, o por esse f.1oti vo ninguer.1 -p:msou el:1 burocratisar as suas proí'issm s.
Esta:1os t cono eLl todo o nundo e ou tudo, nw:m Gpoca de evolução. E o Noto.riado tlllJ.ber,l precisa evoluir. Neste sentido ó que os noss os le -gisladores devoriau se aplicar~ As antiquadas norrJaS, fórf.1as e leis que reguleJ;l o assunto, necessita0, OLl f,1Uitos pontos ser f.lOdificadns, outras revogadas e Du~tas cl"'Cadas para,não só acoLlpanharJ:lOs a cvoluç5e do Direito, C0l:10 ta!.lben l?ara r.mior segurança das partes contra -tantes. NO T·ERRENO da previdencia social nada existo eo nosso Estado con relação aos serventuários da Justiça e sous auxiliares~ No entan to, todas as deIJais classes já tÔf.l os seus direitos anparados. ConhQ: cenos c,~.sos tristes de escreventes que,após una vida inteira de sacr! ficios t na velhice Ilc"iO teLl direito 20 descanço! na doença e na incapncidade COr.l nadEI poderl contar, e por r.lOrte de~xa,:l a fanilia na nais terrivel r.1Ísória. E porque? Sir.1plesDente por falta de apoio dos podQ ;res cOí.1petentes e, talvez, principalnente, pela desunião da classe~ Si n80 fôr possivel crear es,ses beneficios para DS que hoje viven na profissão, nen por isso devemos deixar de lut,:::.r pela sua creação. 011 tros virão. IVlas, infelizaonte, o egoisno pessoal ou de p~quenos grupos, suplnnta o.s necessidades e o beu esto.r .dEI coletividade. ii.Índa he. pouco vif.1cS todus essos principios de liberdade profissiono. 1 , de evolução ele leis, norl:1'1.S e fórnas e de previdôncia social fi tinentes ac notari::1.c1o, consaSTe.dos, unaniDeLlente, por dezenove paizesi,no Prineiro Congresso Internacional do Notariado Latino, que se ren izou ar.l Outubro P. pass3clo er.l Buono Aires, e onele tivel.los a honro. de represento.r a i.ssociação c1cfs Servantunrios de Justiça do Estado de São P.~.ulo.- Encerrando estas considerações, não queremos deixar de afirr.k"tr que, no escreverr.lOS estas linhas, mo nos Llove qual -quer intQrasse pessoal. Tenos eJ:1 r.1Ír[( sónente o interesse pÚblico,que
G8ri~ c ~aico prcjuGic~d~ CG~ ~ burccr~tis~çrrG, o c01oc2r R ihsti-C;\ tUl(>~.(; C':.. (ll1G tGt.:CS ~~ hULrt'. \.~G pC!rt.Cn1CCr, 11,0. pl.~içB.:. que !~Grccc e r:.
qU.G - to.J c..~írcito, no pcc1ast.~ll de. Varc1? .. de, onele e, lJul1.c1in.li1ente res-IJoit"'.dn. •
( ,~- "n'· '"\ """1<"·1-,, ~.: .... "0 r'~ S"1 ~) .4.~lUlJ' lu ....... u..:;.:., .. ,J vu 1: _!..lJ_~ '~I.l.. l_Vc. "t ..
SUCO,3Eior (:0 4º T[:.ucli5'c C:~G Nc·t·:s.
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Protc,'3 t o (;,e cheque seLl func10 tlI)Ó3 ter (lGcorric..1o o prazo -cl~ "lln ~1~~~0nn+n~~~ \ ... \:.> .• '. ('j;!_'-'~)'V I.,."y<:..-.",.
o Cheque c-"evc sor apl"OsentLH.1o ::.ontro é'.U pre,zo ele Ul:1 Dez, qunll ,~~o p;:',s8~.c1o na praç[~ onC:~o ti ver c10 ser pago e (}8 CC:Tt.O G vinto o di.s, qUê-::n(.D cn outl'~ pI',r'.ç['~ (Lei ll. (-2591 de 7 I~~Q l.gústo L~.C "19121 Decr~ to 11. ~229249 l2e 12 (lo' Julho de 1933). PrcGcrGvG ,":'-il' .. G.n o art. 5.0 da -L,:d n. 2591 c;u.c o pOl't:·,C:Cl' "-:,DO ll:':Cl~.íll'(]"eIltu' o cheque nos prazos da li':: i 1 cu. \~':J,ixnr e"le pr(./t.cr~tn.r PI)l' ~;·-',lt:·~ (.lO l)n[~::-:-\:.lullto9 p0ré~Grf a ,a.cção }."C:.:~':t'C ,',:',r; i V~:. C ontr'0. u n l: 'LjJ~G3;J ,~:l:-~'l~Q t3 (~ Do V::lli Gt~18 C t ~Lbcf.1 c ontrQ o OJJi""11"-' "" ,-·,·t~ "'l·V·····l-· <'o -["-'DO c'LllPl'c';r'nt~ -:-n'OVl',·"O d""U-1(~OS n est~· U~-,LV\""9 ,J\..: ,--,\...)_H;; l; ~? '., ~'-'-".l 9 ,) ..... __ I..; 1-- \:)01. ... ..!.. l'-.Á <,,:;; c.
'''-'·i· ,>.",> /'.:, ':l'vi'("'+i""" r'('l'1 :C~·L.o /.,1", 1 1'" ""'J'" l·J·"'ut"v"l _.\.; ~"'~ ,","I.:,; l,.;..t>-_0U .:.. 9 'o) .d,~ ,-ou :,-'.1,.;; .1,--, ,-'c L. _".(." ,., U • ..
P2l""(~ C::,-ue ? pi";-:':'[\C.:'OI' (~O ?heqll.8 P?~,Sa G~CerCOr n.çãS l'e~ressivé'. COn' t1-':_'- De C.HCLOS;]:)1l·C,8S e rü\S)ectlVOG av,").llf;tas, no c:{so d.e 110.0 paG8.i.lento pelo r>--:c'"à.o, é F'ti,r-3tcr '? (~lW o t\j"I'8iJCnt.c 11.03 px'azcs fi::ndos lJela lei (; ::ln~~, {lO c:~so de nf:o P:1i).·l..:lGnto o proteste. Hn~ ttSSin1 1 o prot.esto -necQS;]~;.riü ou o·~):L-'i:·:atoI'io c:lo choC:L1G,' .LY~r:--J. o oxorcício da ac.;p.o rog1"'88 ~iv('1. (ci'. Cc.J'-rJ~---'<lho'..Ic!.Q LIcnc1onçn, õi'_'J'. ci":,~,'?~cl2~ P':-~G. 607). -
O p:c-o-;~ec;to necer;:;~,rio oIJric;:::t ori o (lÜ cheque c';eve, em termos do, ·',J't. lo ~;> 18i 11. 2591 elo ? c1e i.gosto ÚC 1912 9 OOr' t.oLl?do com cstriQ. to. OL;E~G:-"/'~'.~').ci3. e"lo a:-ct. 2n, e so(~}_-dntcs dc:. l(.:i n. 2044 de 31 de Dc.z,em' bro (~c 1808. ..
Po.:~~c c O::'ltUG.O , o portndor l~O ChCC:~\lO n50 j)o.go, 8:] o qu::tl nQo.ha."" ~.né~o3,'~:CLl~Lt~G, ~~U.~jTGl" pr~otc.s·~8.-10( }J~I'2. e.ccion~~r o oÚlis:sor, por via'--'"'C'CL-t"IV~" CO'-'0 "-Pl'~O " '('l' 7 .-' ~ 2 r;Cl '1 ""G J" L'lo 11 '1044 I...;.!~<": ~ "" ~,.,:;, !_~ ~)'''';_l._.l.IJ c . ..1-": J. •. h .. :":,, H.. LI<./ 9 ~.,.l. • .. u, L: • c.. - . ,:,rt, 48, CC)~~. (Lo P2.'Occ,sr)o Civl..:,l nr-t. 298, XIII), 0L1 [:'.inc1n lX1r2 COf.1- ~ prOV2..r, con ° ins-t::.J. .... L!i:1Gl1·:::.,O cio p:C'o·t.octo, o n5.o p2gê'J.L1cnto do choq\.lG, -,-O
'0 r~ "-;0" ::"\"'1' or:'COl"':--t !J.~)I"CCjCl1"G,l.C~O ,·~' .. O S,',H>.:-l,C" , ou QlllClQ {J2::\':1 !'oquoro:c c. xa __ Cl1Clo.
I~~C C.C:VCdOl') , C~"'li:3S0r c:ü cLCC1:n; (Doc. 11. t~'746 do 9 (:.0 DOZU1;lbro, c.1G1929 .,.:,.:- 1 Q '-I"1 ... ·,'(P1'''o.·':Oo l'Ill-C'"' <1Q. d l• 1T.;'l"110" npt 10 0"\ ,q1')t 11) _, u. _ " _. '-'.,--, c. .. \)~ i...J ~ .1. ,-~ .. , ~o"". .
\'I:J Hc:, nssiLlJ nlén do protooto nocoS[;nrio e obrigatório do che
que .,.0;:0 pago ()o protesto fnculto.tivo.
EUIJol'n o cheque. referido nn cluvidn susci tnc1a pela petiçRo de fl.s. 2, n:'3:'o üstcjn sujeito no l~n--'otCGto nGccs~_~':'.rio, por n50 ter sido cnclossndo poÇc o seu P?rtc:.dcr, prot(3stt~-lo.
POUCG inporta, no ,C['SO, que o cheque nno tenha (lido o.presento.c1o QO. Tabelino de Protostos, no lJririlêiro diQ util segllintG 0.0 ele suc~ nprcsontnçno 8.0 sac ..... ,c1ó ):1r~ () JY'.ZC!.Llcnto~ pois n50 se trnta de fazor ULl protesto obrigo.tó1'io, "ns? siu, Ui.! protesto fncultativo,que n~o está stlborc1in~.Ldo 8.0 (~U0 G·sto.tuo o ·".rt. 28 da Lei n. 204.4 •
• Não proc8dc n duviü[c c;Lwcit:lCltc,. O Sn1'. 2º T::cb81i50 de Prote.§.
tos cl8VO tOi'.1CtI' o protec;tll Co chequo, ULlQ ven quo este cstejn reve.§. • J
tido cle todD.s aEJ forGulic1nc1cs lor~Ct08. I. S50 PC':ulo, 13 (~G Março cL8 1944. ,i.lberto c10 Olivoirn LiL12..-
Convoeo os senhores T2.bcliães de Notc.s para UI:lé\ reunião,
2. se realizar no dia 10 do corl'Cnt f3 GIJ. noss:', néc1e soci::1l, pnra tI'cJ,
tar c10 a,ssuntO:l reí'erente 2.0 PRli,iEIRO CONGRESSO lliTERlbCIONi,L DO NQ
'A~IADO IJ,THTO, reo.lisado en Bueno Aires.
Nessn reunião o no,;s oi"ll"ezi\do Colega, Dr. ;.ntanio .. ugus-
to FinjO da Silvn, que representou ust:" Hssocinçno no referido Con-. ,
gress o, aprDsentara sugestêíus (Lc n.c3rdo -con (1 rolntól"io já distr,i
buic10s aos sonhares noté'\ri os.
DR. FRi,lJCISCO VERGUEIRO PORTO. Prccid0nto cr.l Exercício
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