Aspectos fisicos
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ASPECTOS FÍSICO-TERRITORIAIS DOS MUNICÍPIOS DA ÁREA DE
INFLUÊNCIA DA UHE BELO MONTE
ALTAMIRA
1.1 LOCALIZAÇÃO
O município de Altamira pertence à mesorregião Sudoeste Paraense e a
microrregião Altamira. Na sede municipal apresenta as seguintes coordenadas:
03º12’00’’ de latitude Sul e 52º13’45” de longitude Oeste.
1.2 LIMITES
O município de Altamira limita-se ao Norte com Vitória do Xingu, Brasil Novo,
Medicilândia, Uruará, Placas e Rurópolis; a Leste com Senador José Porfírio,
São Félix do Xingu e Vitória do Xingu; ao Sul com o Estado do Mato Grosso; e
a Oeste com os municípios de Itaituba, Trairão e Novo Progresso.
1.3 SOLOS
Várias classes de solos predominam no Município. Grandes manchas
de Latossolo Amarelo texturas média e argilosa; Latossolo Vermelho-Amarelo
texturas média e argilosa; Podzólico Vermelho-Amarelo texturas média e
argilosa e equivalente eutrófico Terra Roxa Estruturada. Em menor ocorrência,
aparecem os solos Litólicos distróficos Gleis e Aluvial eutróficos e distróficos.
1.4 VEGETAÇÃO
Predomina no Município a Floresta Aberta latifoliada (cipoal) e a Floresta
Aberta Mista (Cocal), na sub-região da superfície arrasada do Médio Xingu/Iriri.
No baixo Iriri, encontra-se a Floresta Densa submontana em relevo dissecado e
ao norte do Município, próximo à sede, encontra-se a Floresta Densa dos
Terraços em mata ciliares da sub-região dos altos platôs paleozóicos do
Pará/Amapá, já bastante alterada pelo desmatamento, incrementado a partir do
programa de Colonização das margens da rodovia Transamazônica. Nessa
área, o predomínio é o da Floresta Secundária intercalada com tratos
cultivados com pastagens de cana-de-açúcar, cacau e cultivos de subsistência.
1.5 TOPOGRAFIA
A topografia do Município é bastante variada, com as maiores altitudes
oscilando em torno de 600 metros, na porção sul do seu território. Na sede
municipal atinge 60 metros, sendo uma das áreas mais baixas do Município,
localizada num trecho do médio curso do rio Xingu.
1.6 GEOLOGIA E RELEVO
No município de Altamira, a geologia é bastante complexa, havendo
grande extensão de áreas do Pré-Cambriano, que predominam praticamente
em todo o seu território. Nelas estão expostas rochas do Complexo Xingu, com
tendência granitico-gnaíssico - migmatíticas; Super-grupo Uatamã com seus
componentes vulcânicos : Formações Iriri e Sobreiro, Granito Velho Guilherme,
de natureza intrusiva e portadores de cassiterita e ainda, Formações Gorotire e
Triunfo, de natureza sedimentares.
Ao norte de seu território, constituindo uma extensa faixa de direção
geral SW-NE, estão expostos os sedimentos paleozóicos do flanco sul da
Bacia Amazônica, representados pela Formação Trombetas (Siluriano),
Formação Curuá (Devoniano Médio) e Formação Monte Alegre do Carbonífero
Inferior. Nesta faixa assoma, também, rochas básicas de idade Mesozóica,
completando a seqüência estratificada com os sedimentos Cenozóicos que
englobam o Campo Barreiras (Terciário) e Aluviões Subatuais e Recentes do
Quaternário.
Acompanhando essa complexa estrutura geológica, seu relevo é
bastante movimentado e variado, fazendo parte regionalmente, das unidades
morfoestruturais Depressão Periférica do Sul do Pará e Planalto Dissecado do
Sul do Pará. Há inclusive, os setores de Planalto Rebaixado da Amazônia,
englobam formas de relevo caracterizadas por áreas de pequenas serras
cristalinas, morros isolados (inselbergs), superfícies e escarpas tabulares,
pequenas cuestas, setores de colinas, tabuleiros, terraços e aluviões.
1.7 HIDROGRAFIA
O principal rio é o Xingu que, na porção nordeste do município, o
atravessa no sentido sul-norte. Recebe inúmeros rios e igarapés, sendo o mais
importante o rio Iriri afluente da margem esquerda que deságua no Xingu,
antes da “volta grande”, a cerca de 80 Km da sede.
A bacia do Iriri, com sua extensa rede de drenagem, confere ao
Município um grande potencial natural, além de servir de vias de penetração
interior. Os principais afluentes do rio Iriri pela margem esquerda são o Curuá,
Catete, Chiché e Riozinho do Amfrísio e, pela margem direita, os rios Iriri Novo,
Ximxim, Riozinho Jucatã, Carajaí e Novo. O curso encachoeirado dos rios
dessa bacia reflete a grande área de formações cristalinas.
Pela margem direita do rio Xingu, na área do Município destacam-se os
rios: Ituna, que serve de limite parcial a noroeste com o município de Senador
José Porfírio; o Ipiaçava e os igarapés; Piranhaquara, Ipiseuna, São José e
outros.
1.8 CLIMA
O clima do Município é do tipo equatorial Am e Aw, da classificação de
Köppen. O primeiro, predominante na parte norte do município, apresenta
temperaturas médias de 26ºC , e precipitação anual, girando em torno de 1.680
mm, sendo que os meses mais chuvosos vão de dezembro a maio e, os menos
chuvosos, de junho a novembro. O segundo - ao sul é o Aw - em virtude da
extensão do Município, passa por uma transição até alcançar o tipo savano. O
excedente de água ocorre entre fevereiro e abril e a maior deficiência, em
setembro.
ANAPU
1.1 LOCALIZAÇÃO
O município de Anapu pertence à mesorregião Sudoeste Paraense e a
microrregião Altamira. Na sede municipal apresentam-se as seguintes
coordenadas: 03º28'20" de latitude Sul e 51º11'52" de longitude Oeste.
1.2 LIMITES
O município de Anapu limita-se ao Norte com Portel; a Leste com Pacajá
e Novo Repartimento; ao Sul com São Félix do Xingu a Oeste com Senador
José Porfírio e Vitória do Xingu.
1.3 SOLOS
Os principais tipos de solos encontrados no município de Anapu são: os
Podzólicos Vermelho-Amarelos, pouco profundos, ácidos e com textura média
argilosa, drenado e poroso; os Latossolos Amarelos, profundos, drenados, de
textura média à muito argilosa e muito ácidos; os Latossolos Vermelho
Amarelos são solos profundos, de boa drenagem e com textura argilo-arenosa.
É de baixa fertilidade e pouca aptidão para culturas anuais, sendo
recomendados para culturas perenes e pastagens.
1.4 VEGETAÇÃO
Predomina no Município a Floresta Aberta latifoliada (cipoal) e a Floresta
Aberta Mista (Cocal); a Floresta Densa submontana em relevo dissecado; e a
Floresta Densa dos Terraços em mata ciliares da sub-região dos altos platôs
paleozóicos do Pará/Amapá.
1.5 TOPOGRAFIA
A topografia do Município é bastante variada, com as maiores altitudes
oscilando em torno de 600 metros.
1.6 GEOLOGIA E RELEVO
A estrutura geológica do município é definida por grandes grupos de
rochas. Nelas estão expostas rochas do Complexo Xingu, cujas rochas
cristalinas e metassedimentares de natureza do período Pré-Cambriano do
Inferior ao Médio, que sofreram sucessivos processos metamórficos que
evidenciam sua evolução no tempo. Verifica-se o grupo Uatamã com seus
componentes vulcânicos. Ainda afloram no Território rochas básicas de idade
Mesozóica.
A estrutura de relevo compreende predominantemente os patamares
dissecados do Xingu e os Planaltos Residuais do Sul do Pará.
1.7 HIDROGRAFIA
O município possui grande potencial hídrico, sendo que é abrangido por
sub-bacias hidrográficas dos rios Tapajós, Pará e Xingu, além da extensa rede
hidrográfica composta de rios, lagos, lagoas e igarapés do sistema hidrográfico
da Bacia Amazônica.
1.8 CLIMA
O Clima do município é quente e úmido, característico da Amazônia
Brasileira, com precipitações pluviométricas entre 600 e 2000 mm. O período
de chuvas vai de janeiro a junho e, a estação menos chuvosa é de julho a
dezembro. A temperatura anual no território varia entre 23 a 31ºC. Quanto à
umidade relativa do ar anual fica entre 80% a 81%.
BRASIL NOVO
1.1 LOCALIZAÇÃO:
Este Município pertence à mesorregião Sudoeste Paraense e à
microrregião Altamira. Sua sede encontra-se localizada nas seguintes
coordenadas geográficas: 03º18'17" de latitude Sul e 53º32'08" de longitude
Oeste.
1.2 LIMITES:
O município de Brasil novo limita-se ao Norte com o município de Porto
de Moz; a Leste com os Municípios de Altamira e Vitória do Xingu; ao Sul com
o Município de Altamira; e a Oeste com o Município de Medicilândia.
1.3 SOLOS
Existem no município afloramento de rochas, Solo Petroplíntico
Indiscriminado, Latossolo Amarelo e Terra Roxa.
1.4 VEGETAÇÃO
Predomina no Município a Floresta Aberta latifoliada (cipoal) e a Floresta
Aberta Mista (Cocal).
1.5 TOPOGRAFIA
Possui uma topografia plana e sem muita expressividade com 0 metros
de altitude.
1.6 GEOLOGIA E RELEVO
As estruturas de relevo predominante no município são: Patamares do
Tapajós, Planalto do Tapajós Xingu e Planalto Meridional da Bacia Sedimentar
do Amazonas.
1.7 HIDROGRAFIA
O município possui grande potencial hídrico, sendo que é abrangido por
sub-bacias hidrográficas dos rios Tapajós, Pará e Xingu, além da extensa rede
hidrográfica composta de rios, lagos, lagoas e igarapés do sistema hidrográfico
da Bacia Amazônica.
1.8 CLIMA
O Clima do município é quente e úmido, característico da Amazônia
Brasileira, com precipitações pluviométricas entre 600 e 2000 mm. O período
de chuvas vai de janeiro a junho e, a estação menos chuvosa é de julho a
dezembro. A temperatura anual no território varia entre 23 a 31ºC. Quanto à
umidade relativa do ar anual fica entre 80% a 81%.
MEDICILÂNDIA
1.1 LOCALIZAÇÃO
O município de Medicilândia pertence à Mesorregião Sudoeste Paraense
e à Microrregião Altamira. Na sua sede municipal apresenta as seguintes
coordenadas geográficas: 03º18’00” de latitude Sul e 52º32’ 8” de longitude a
Oeste.
1.2 LIMITES
Limita-se ao Norte com o Município de Prainha; a Leste com o Município
de Brasil Novo; a Sul com o Município de Brasil Novo; a Oeste com o Município
de Uruará.
1.3 SOLOS
Os solos do Município são representados, em maior percentagem, pelo
Latossolo Amarelo distrófico, com várias associações, desde a Areia Quartzosa
distrófica, Concrecionário Laterítico, solos Hidromórficos Indiscriminados e
Gleyzados, até Latossolo Vermelho. Em pequena ocorrência, ao sul do
Município, está o Podzólico Vermelho-Amarelo, também com associações a
solos Litólicos distróficos, Latossolo Vermelho-Amarelo distrófico e
Concrecionário Laterítico. Em eventuais manchas esparsas, está presente a
Terra Roxa Estruturada eutrófica com associações a Latossolo Vermelho
distrófico ou a Latossolo Roxo distrófico.
1.4 VEGETAÇÃO
A vegetação do Município é representada, em sua maior extensão, pela
Floresta Densa de platôs e terraços (Xingu-Tapajós); pela Floresta Densa
Submontana da sub-região da superfície arrasada da Serra dos Carajás e pela
Floresta Densa dos baixos platôs.
Às margens da rodovia Transamazônica, intensos desmatamentos
propiciam o aparecimento da Floresta Secundária ou Capoeira.
1.5 TOPOGRAFIA
Medicilândia apresenta níveis altimétricos expressivos, principalmente
nas áreas de relevos tabuliformes e colinosos da orla sul do Município,
chegando a alcançar, nessas áreas, até dezenas de metros de altitude.
1.6 GEOLOGIA E RELEVO
A estrutura geológica do Município é definida por dois grandes grupos de
rochas. O primeiro, localizado ao sul do seu território, é caracterizado pelas
rochas cristalinas do Complexo Xingu, do período Pré-Cambriano Inferior à
Médio, e de natureza granito-gnáissica-magmática. O segundo grupo é
representado pela seqüência sedimentar que compõe a Bacia do Amazonas,
exposta em uma faixa de terra alongada, com direção leste-oeste, englobando
as Paleozóicas Trombetas (Siluriano), Curuá (Devoriano Superior), Monte
Alegre (Carbonífero Inferior) e rochas básicas (diabásios) de idade Juro-
Cretácias. De caráter sedimentar, e apresentando uma extensão territorial
predominante, localizado nas porções Centro e Norte do Município, estão os
sedimentos Terciários da Formação Barreiras, com áreas aluviais dos
sedimentos inconsolidados de idade Quaternária, que constituem as calhas de
seus principais afluentes, como também, as áreas de várzeas nas bordas
destas.
Em consonância com a estruturação geológica, as formas de relevo
estão inseridas nas unidades morfoestruturais denominadas Planalto
Rebaixado da Amazônia – Setor do Baixo Amazonas (dissecados em colinas e
ravinas) - e parte da Depressão Periférica do Sul do Pará (superfície
pediplanadas em rochas Pré-Cambrianas).
1.7 HIDROGRAFIA
Na hidrografia do Município, destaca-se, a leste, o rio Jarauçú, em seu
trecho de nascente, juntamente com os seus afluentes da margem esquerda, o
igarapé Panatecaua e o rio Penatecua, este com seu afluente pela margem
direita, o igarapé Cearense. Separando os municípios de Medicilândia e
Prainha, ao norte, está o rio Jurupari, que é o desaguadouro de uma importante
bacia, cujo principal formador ainda é desconhecido. As bacias desses rios
pertencem, em sua totalidade, ao município de Medicilândia.
Separando Medicilândia do município de Uruará, a oeste, aparecem os
rios Curuá do Sul, Uruará e seus afluentes, o rio Magu e o Igarapé Onça.
1.8 CLIMA
As características climáticas do Município não diferem muito das de sua
região. A temperatura do ar é sempre elevada, com média térmica anual de
25,6º C e mínima de 22,5º C. A umidade relativa apresenta valores acima de
80% em quase todos os meses do ano. A pluviosidade se aproxima dos 2.000
mm anuais, entretanto, é um tanto irregular durante o ano. A estação chuvosa
coincide com os meses de dezembro a junho, e a menos chuvosa, de julho a
novembro.
O tipo climático da região é o Am, da classificação de Köppen, que se
traduz como uma estação seca de pequena duração e uma amplitude térmica
inferior a 5º C, entre as médias do mês mais quente e do mês menos quente.
PACAJÁ
1.1 LOCALIZAÇÃO
O município de Pacajá pertence à Mesorregião Sudoeste Paraense e à
Microrregião Altamira. Em sua sede apresenta as seguintes coordenadas
geográficas: 03º50’30” de latitude Sul e 50º38’35” de longitude Oeste.
1.2 LIMITES
O município de Pacajá limita-se ao Norte com o Município de Portel; à
Leste com os Municípios de Tucuruí e Baião; ao Sul com o Município de Novo
Repartimento; e à Oeste com o Município de Anapu.
1.3 SOLOS
Predominam no Município, em associações, as seguintes classes de
solos: Podzólico Vermelho-Amarelo, textura argilosa; Podzólico Vermelho-
Amarelo Plíntico, textura argilosa; Latossolo-Amarelo distrófico, textura
argilosa, relevo suave ondulado e ondulado; Latossolo Vermelho-Amarelo
distrófico, textura argilosa; e Podzólico Vermelho-Amarelo distrófico, textura
argilosa, relevo ondulado e forte ondulado.
1.4 VEGETAÇÃO
Predomina no município de Pacajá a Floresta de Terra Firme, de acordo
com as variações de relevo e solo, nos subtipos seguintes: Floresta Densa dos
Platôs, pequena ocorrência a noroeste do Município; Floresta Densa
Submontana, na superfície arrasada da serra de Carajás; Floresta Densa dos
Vales, ao longo dos cursos d’água; Floresta Aberta Latifoliada cipoal, nas
encostas das colinas e outeiros; e Floresta Aberta Mista cocal, nos topos
aplainados do relevo residual. A presença de cultivos agrícolas e da pecuária
favorece a remoção da cobertura vegetal primitiva e o desenvolvimento de
Florestas Secundárias e Pastagens, ao longo da Rodovia Transamazônica.
1.5 TOPOGRAFIA
A altitude da sede do Município é de, aproximadamente, 100 m, sendo,
de modo geral, sua topografia levemente acidentada, com ocorrência das
maiores cotas na sua porção oriental.
1.6 GEOLOGIA E RELEVO
A estrutura geológica do município de Pacajá está inserida totalmente
dentro do Complexo Xingu, cujas rochas cristalinas e metassedimentares
(granitos, granodioritos, dioritos, migmáticos, granulitos ácidos e básicos,
quartzitos xistos e gnaisses) de idade Pré-Cambriana do Inferior ao Médio,
sofreram sucessivos processos metamórficos, que evidenciam sua evolução no
tempo e no espaço. Em alguns vales dos principais rios ocorrem sedimentos
Quaternários inconsolidados.
1.7 HIDROGRAFIA
O Município apresenta sua rede de drenagem disposta na direção sul-
norte, tendo como rios mais importantes o Pacajá e o Anapú. O primeiro banha
a sede do Município e limita, parcialmente, ao norte, com o município de Portel,
tendo como principais afluentes o rio Pacajazinho e o Arapari. Importantes são,
também, o Tueré e uma série de igarapés a noroeste do Município, como a
Praia Pitinga, Pedreira, Ilha Sucuriju, Água Preta, Apeua e da Prata, sendo que
os quatros últimos servem de limite natural com o município de Portel.
1.8 CLIMA
O Município possui um clima tropical úmido Af, segundo a classificação
de Köppen.
A precipitação climática é mais freqüente nos meses de fevereiro, março
e abril, chegando a coletar 350 mm, no último mês. Em agosto, setembro e
outubro as chuvas desaparecem, formando o período mais seco, com a medida
não passando dos 70 mm no mês de outubro.
O índice pluviométrico anual é de 2.300 mm. A freqüência média de
precipitação é de 200 dias de chuva; a temperatura mínima é de 21º C,
enquanto que a máxima alcança os 32º C. A umidade relativa é de 85%, com
90% em abril e 80% no mês de outubro, e a insolação média anual é de 2.000
horas.
PLACAS
1.1 LOCALIZAÇÃO
O município de Placas pertence à mesorregião do Baixo Amazonas e à
microrregião de Santarém. Em sua sede apresenta as seguintes coordenadas
geográficas: 03º48’38" de latitude Sul e 54º57’38" de longitude Oeste.
1.2 LIMITES
O município de Placas limita-se ao Norte com o Município de Santarém;
ao Leste com o Município de Uruará ao Sul com o Município de Altamira e ao
Oeste com o Município de Rurópolis.
1.3 SOLOS:
Os principais tipos de solos encontrados no município são os Latossolos
Amarelos e Regossolos.
1.4 VEGETAÇÃO
A vegetação é representada, em sua maior cobertura, pela Floresta
Densa de platôs (sub-região dos altos platôs Xingu-Tapajós), pela Floresta
Aberta Mista, constatando-se extensos desmatamentos em ambos os lados da
Rodovia Transamazônica, ensejando a formação de capoeiras.
1.5 TOPOGRAFIA
A altitude do município é de aproximadamente 95 metros.
1.6 GEOLOGIA E RELEVO
A estrutura geológica do Município possui rochas de natureza granito-
gnaíssico-migmatíticas, de idade Pré-Cambriana, que constituem o Complexo
Xingu. Encontra-se também rochas sedimentares da idade Terciária que
constituem a Formação Barreiras (arenitos, argilitos caolínicos e siltitos), e os
aluviões do Quaternário Antigo e Recente, ao longo dos principais cursos
d’água.
As principais estruturas de relevo encontradas no município são os
Patamares do Tapajós; o Planalto do Tapajós; e Planalto Meridional da Bacia
Sedimentar do Amazonas.
1.7 HIDROGRAFIA
O município possui grande potencial hídrico, sendo que é abrangido por
sub-bacias hidrográficas dos rios Tapajós, Pará e Xingu, além da extensa rede
hidrográfica composta de rios, lagos, lagoas e igarapés do sistema hidrográfico
da Bacia Amazônica.
1.8 CLIMA
O município possui média térmica anual de 25,6o C e valores médios
para a máxima de 31o C e para a mínima de 22.5o. C. A umidade relativa
apresenta valores acima de 80%, em quase todos os meses do ano.
PORTO DE MOZ
1.1 LOCALIZAÇÃO
O Município de Porto de Moz pertence à Mesorregião do Baixo
Amazonas e à Microrregião Almeirim. Em sua sede, apresenta as seguintes
coordenadas geográficas: 01º45’00” de latitude Sul e 52º14’15” de longitude
Oeste.
1.2 LIMITES
Limita-se ao Norte com os Municípios de Almeirim e Gurupá; a Leste
com os Municípios de Gurupá, Melgaço, Portel e Senador José Porfírio ao Sul
com os Municípios de Vitória do Xingu e Brasil Novo e a Oeste com o Município
de Prainha.
1.3 SOLOS
Os solos do Município se constituem predominantemente, pelos
Latossolo Amarelo, distrófico, textura média e textura argilosa Concrecionários
Lateríticos indiscriminados distróficos, textura indiscriminada; Aluvial eutróficos
e distróficos, textura indiscriminada e hidromórficos indiscriminados eutrófico e
distrófico textura indiscriminada, em associações.
1.4 VEGETAÇÃO
O Município de Porto de Moz está recoberto por três subtipos de
vegetação: na região das Formações Pioneiras do Baixo Amazonas, predomina
a vegetação aluvial campestre e, em menor escala, a arbustiva. Os outros dois
subtipos localizam-se em terra firme, sendo a Floresta Densa dos Altos platôs
Xingu/Tapajós de grande porte e volume de madeiras superior a 200
metros/hectare, e a Floresta Densa dos Baixos platôs do
Pará/Maranhão/Amapá.
1.5 TOPOGRAFIA
A topografia do Município varia desde os 30 metros de altitude,
encontrados em sua sede, até aproximadamente 150 metros, ao sul,
correspondente às variações do apresentadas pelo relevo (tabuleiros da serra
do Tapanã).
1.6 GEOLOGIA E RELEVO
Na estrutura geológica do Município, dominam áreas do Terciário,
Formação Barreiras e expressiva área do Quaternário Subatual e Recente.
Acompanhando a estrutura geológica, o relevo apresenta amplas áreas
de interflúvios tabulares com eventuais áreas dissecadas em ravinase vales, e
baixos platôs aplainados, além de extensas áreas de terraços e uma larga faixa
de planícies aluviais às margens do Amazonas e da foz do Xingu, inseridas na
unidade morfoestrutural Planalto Rebaixado da Amazônia (Baixo Amazonas) e
parte do Planalto Tapajós-Xingu.
1.7 HIDROGRAFIA
No Município, destaca-se o rio Xingu, no seu baixo curso, que atravessa
o seu território no sentido sul-norte e serve, em parte, de limite natural de
Senador José Porfírio e, na sua margem direita, encontra-se a sede Municipal.
Os afluentes mais importantes são os da margem esquerda, como os rios:
Jarauçu, Acaraí, Perí e Tucuruí, este último, limitando parcialmente ao sul com
Altamira. Pela margem direita destacam-se, apenas, os rios maratí e Veiros.
Ao norte de Poprto de Moz, servindo de limite com os municípios de
Almeirim e Gurupá, aparece o rio Amazonas com suas ihas, furos e afluentes,
entre estes o rio Guajará a oeste, limite natural com Prainha e o igarapé do
Campo, a leste, limite com Gurupá.
1.8 CLIMA
O Município apresenta clima tipo Am, da classificação de Köppen, que
se traduz como um clima cuja média mensal das temperaturas mínimas é
superior a 18º C, com amplitude térmica geral inferior a 5º C, tem uma estação
seca de pouca duração, umidade elevada e disponibilidade de água no solo.
As precipitações pluviométricas apresentam cerca de 1969 mm/ano,
com distribuição irregular durante o ano. A estação chuvosa ocorre no período
de dezembro a junho, sendo março o mês de maior pluviosidade. O período de
excesso de água no solo vai de fevereiro a julho. A estação menos chuvosa,
de julho a dezembro, apresenta totais pluviométricos mensais inferiores a 60
mm. Apesar de julho indicar o período de maior pluviosidade, este mês
apresenta excedente hídrico de 217mm, valor este que vai decrescendo até
alcançar o déficit de 84 mm, no mês de setembro.
SENADOR JOSÉ PORFÍRIO
1.1 LOCALIZAÇÃO
O município de Senador José Porfírio pertence á mesorregião Sudoeste
Paraense e à microrregião Altamira. Na sua sede, apresenta as seguintes
coordenadas geográficas; 02º34’45” de latitude Sul e 51º57’15” de longitude
Oeste.
1.2 LIMITES
O município de Senador José Porfírio limita-se ao Norte pelo Município
de Porto de Moz; a leste pelos Municípios de Portel e Anapu; ao Sul pelo
Município de São Félix do Xingu e a Oeste pelos Municípios de Altamira , Porto
de Moz e Vitória do Xingu.
1.3 SOLOS
Os solos do Município compreendem: Latossolo amarelo ditrófico
texturas argilosas e média; concrecionário, lateríticos indiscriminados
distróficos textura indiscriminada; podzólico vermelho-amarelo textura argilosa;
Latossolo vermelho- amarelo distrófico textura argilosa; Gleis e aluviais
eutrófico e ditrófico em associações.
Na segunda classe, estão em associações o Latossolo Amarelo
distrófico textura argilosa, e Concrecionário Laterítico indiscriminados distrófico,
textura indiscriminada, sem ondulação. Ainda, há presença de Afloramento
Rochosos solos Aluviais eutróficos e distróficos e hidromórficos indiscriminados
eutrófico e distróficos.
1.4 VEGETAÇÃO
A vegetação é representada pela Floresta Densa dos platôs da sub-
região do Xingu- Tapajós; pela Floresta Densa de planície aluvial da sub-região
dos furos do Marajó e pela Floresta Aberta Mista (cocal).
Consta-se, também, a presença de Florestas Secundárias próximas aos
povoados e cidades.
1.5 TOPOGRAFIA
O Município apresenta inexpressiva cota altimétrica na sede municipal,
com cerca de 30 metros de altitude. Entretanto, nas áreas cristalinas, no centro
e no sul, ela ultrapassa os 100m de altitude.
1.6 GEOLOGIA E RELEVO
A geologia é representada, ao Sul do Município, por rochas do Pré-
Cambriano, representado pelo Complexo Xingu, destacando-se os granitos,
granoditos, gnaisses, ananflbolitos etc. Para o Norte, possui áreas
sedimentares referidas ao Paleozóico: Formação Trombetas ( arenitos,
folhelhos e conglomerados); Formação Curuá (folhelhos e siltitos) e áreas com
sedimentação Cenozóica, englobando a Formação Barreiras, do Terceiro e
Quaternário Subatual e Recente.
Suas formas de relevo estão inseridas, morfoestruturalmente, nas
unidades Rebaixadas do Baixo Amazonas e na Depressão Periférica do Sul do
Pará.
1.7 HIDROGRAFIA
No Município , destaca-se como acidente hidrográfico o rio Xingu, que
ao penetrar no Município, constituí-se em limite natural com Altamira a Oeste,
juntamente com o seu afluente da margem direita, o rio Ituna, formando um
grande cotovelo até o limite com município de Porto de Moz, onde banha a
sede municipal, no seu baixo curso, até desembocar no Amazonas. Seus
principais afluentes que pertencem ao Município são: pela margem direita, os
rios Maxicá, limite ao norte com o Porto de Moz, Bacajá, Itatá e Ituna ou
Ipixuna; pela esquerda igarapé -Joá, limite parcial a noroeste, com Altamira.
1.8 CLIMA
Ocorrem no Município, os climas equatoriais Am e Aw, da classificação
de Köppen. O primeiro apresenta temperaturas médias de 26ºC, e a
precipitação anual gira em torno de 1.680mm. Os meses mais chuvosos vão de
dezembro a maio e os menos chuvosos, de maio a novembro. O segundo é a
transição para o Aw que já é o tipo savana, em virtude da extensão municipal.
O excedente de água no solo ocorre de fevereiro a abril e, a deficiência, em
setembro.
URUARÁ
1.1 LOCALIZAÇÃO
O município de Uruará pertence à mesorregião Sudoeste Paraense e à
microrregião de Altamira. Na sede apresenta as seguintes coordenadas
geográficas: 03o42’54” de latitude Sul e 53o44’24” de longitude Oeste.
1.2 LIMITES
Limita-se a Norte com os Municípios de Prainha e Medicilândia; a Leste
com os Municípios de Medicilândia e Altamira; a Sul com o Município de
Altamira e a Oeste com o Município de Santarém.
1.3 SOLOS
Os solos são representados pelo Latossolo Amarelo distrófico textura
média, argilosa e muito argilosa. Concrecionários Lateriticos Indiscriminados
distróficos textura argilosa, Podzólico Vermelho-Amarelo textura argilosa,
Latossolo Podzólico Vermelho-Amarelo equivalente eutrófico textura argilosa.
Solos Litólicos distróficos textura indiscriminada e afloramentos rochosos.
1.4 VEGETAÇÃO
A vegetação é representada, em sua maior cobertura, pela Floresta
Densa de platôs (sub-região dos altos platôs Xingu-Tapajós), pela Floresta
Aberta Mista, constatando-se extensos desmatamentos em ambos os lados da
Rodovia Transamazônica, ensejando a formação de capoeiras.
1.5 TOPOGRAFIA
O município de Uruará apresenta níveis topográficos expressivos,
notadamente na faixa sul do Município, com topografia tabuliforme e colinosa,
onde esses níveis chegam a alcançar centenas de metros. É nessa faixa que
foram implantadas a Rodovia Transamazônica e a sede municipal.
A parte centro-norte do Município, com platôs e tabuleiros do terciário,
apresenta cotas, sucessivamente descendentes, em direção norte, com
desnível da drenagem rumo ao Amazonas.
Como cota mais elevada, há a referência 463 metros, a sudoeste do
município, e a mais baixa 24 metros, a nordeste, sendo que a sede municipal
está elevada em cerca de 100 metros do nível do mar.
1.6 GEOLOGIA E RELEVO
A estrutura geológica do Município engloba no sul do seu território,
rochas de natureza granito-gnaíssico-migmatíticas, de idade Pré-Cambriana,
que constituem o Complexo Xingu. Na sua porção centro sul, configurando
uma longa faixa com a direção geral NE-SW, estão expostas rochas
sedimentares de idades Paleozóicas, no flanco sul da Bacia Sedimentar do
Amazonas, representadas pela Formação Trombetas do Siluriano
(predominantemente arenosa); pela Formação Curuá, do Devoniano Superior
onde predominam os folheados escuros e pela Formação Monte Alegre, do
Carbonífero Inferior, com predominância de arenitos. Ainda nessa porção de
seu território, afloram rochas básicas (diabásio), de idade mesozóica (Jura-
Cretáceo). Na porção setentrional do seu território, estão expostas rochas
sedimentares da idade Terciária que constituem a Formação Barreiras
(arenitos, argilitos caolínicos e siltitos), e os aluviões do Quaternário Antigo e
Recente, ao longo dos principais cursos d’água.
Em decorrência de compartimentação apresentada pela estrutura
geológica do Município, suas formas de relevo apresentam, ao sul, superfícies
pediplanadas, elaboradas sobre rochas Pré-cambrianas; tabuliformes e
colinosas, elaboradas sobre rochas Paleozóicas e Mesozóicas, na porção
centro-sul, com a predominância ao norte de tabuleiros e platôs que,
morfoestruturalmente, fazem parte das unidade: Depressão Periférica do Sul
do Pará, Planalto Rebaixado da Amazônia (do Baixo Amazonas), e parte do
Planalto Tapajós-Xingu.
1.7 HIDROGRAFIA
A hidrografia do Município é representada, praticamente, por uma única
Bacia, a do rio Curuá do Sul, que, juntamente, com seu principal afluente da
margem direita, o rio Uruará e seu afluente e subafluente, rio Magu e o igarapé
Onça, fazem o limite natural norte-nordeste com Medicilândia.
1.8 CLIMA
As características climáticas do Município não diferem muito das de sua
região. A temperatura do ar é sempre elevada, com média térmica anual de
25,6o C e valores médios para a máxima de 31o C e para a mínima de 22.5o. C.
A umidade relativa apresenta valores acima de 80%, em quase todos os meses
do ano.
A pluviosidade se aproxima de 2.000 mm anuais. Entretanto, é um tanto
irregular durante o ano. A estação das chuvas coincide com os meses de
dezembro a junho, e a menos chuvosa, de julho a novembro.
O tipo climático da região é o Ami que se traduz como um clima, cuja
média mensal de temperatura mínima é superior a 18o.C. Tem uma estação
seca de pequena duração e amplitude térmica inferior a 5o.C entre as médias
do mês mais quente e do mês menos quente.
O excelente de água do solo, segundo o balanço hídrico, corresponde
aos meses de fevereiro a julho, com excedente de mais de 750mm, sendo
março o mês de maior índice. A deficiência de água intensifica-se entre agosto
e dezembro, sendo setembro o mês de maior carência, ao se constatar menos
de 90mm.
VITÓRIA DO XINGU
1.1 LIMITES:
Limita-se ao Norte com o Município de Porto de Moz; a Leste com os
Municípios de Senador José Porfírio e Anapu; a Sul com o Município de
Senador José Porfírio; e a Oeste com os Municípios de Altamira e Brasil Novo.
1.2 LOCALIZAÇÃO:
O município de Vitória do Xingu pertence à Mesorregião Sudoeste
Paraense e à Microrregião Altamira. Em sua sede apresenta as seguintes
coordenadas geográficas: 02º52'48" de latitude Sul e 52º00'36" de longitude
Oeste.
1.3 SOLOS
Os principais tipos de solos encontrados no município de Vitória do
Xingu são: os Podzólicos Vermelho-Amarelos que são pouco profundos, ácidos
e com textura média argilosa, drenado e poroso; os Latossolos Amarelos que
são profundos, drenados, de textura média à muito argilosa e muito ácidos; os
Latossolos Vermelho Amarelos que são solos profundos, de boa drenagem e
com textura argilo-arenosa. É de baixa fertilidade e pouca aptidão para culturas
anuais, sendo recomendados para culturas perenes e pastagens; os
Gleyssolos que são mal drenados devido a compactação; e a Terra Rocha
Estruturada que tem fertilidade natural e boa drenagem, com aptidão para
culturas anuais e perenes, contendo areia, argila, calcário e húmus.
1.4 VEGETAÇÃO
Predomina no Município a Floresta Aberta latifoliada (cipoal) e a Floresta
Aberta Mista (Cocal).
1.5 TOPOGRAFIA
O município encontra-se a 0 metros de altitude.
1.6 GEOLOGIA E RELEVO
A geologia é representada, por áreas sedimentares referidas ao
Paleozóico: Formação Trombetas (arenitos, folhelhos e conglomerados);
Formação Curuá (folhelhos e siltitos) e áreas com sedimentação Cenozóica,
englobando a Formação Barreiras, do Terceiro e Quaternário Subatual e
Recente.
As unidades de relevo existentes no município são: o Patamar dissecado
Xingu-Pacajazinho, os Tabuleiros do Xingu-Tocantins e o Planalto Meridional
da Bacia Sedimentar do Amazonas.
1.7 HIDROGRAFIA
O município possui grande potencial hídrico, além da extensa rede
hidrográfica composta de rios, lagos, lagoas e igarapés do sistema hidrográfico
da Bacia Amazônica, é abrangido por sub-bacias hidrográficas dos rios
Tapajós, Pará e Xingu.
1.8 CLIMA
O Clima do município é quente e úmido, característico da Amazônia
Brasileira, com precipitações pluviométricas entre 600 e 2000 mm. O período
de chuvas vai de janeiro a junho e, a estação menos chuvosa é de julho a
dezembro. A temperatura anual no território varia entre 23 a 31ºC. Quanto à
umidade relativa do ar anual fica entre 80% a 81%.
REFERÊNCIAS:
PARÁ. Plano de Desenvolvimento Regional Sustentável da Região de
Integração do Xingu, 2010. 179p.
PARÁ. Plano Territorial de Desenvolvimento Rural Sustentável: Território
da Cidadania Transamazônica Estado do Pará. Altamira: FVPP, 2010. 134p.
PARÁ. Estatística Municipal. Altamira. Instituto de Desenvolvimento
Econômico Social e Ambiental do Estado do Pará. 2011, 53p.
PARÁ. Estatística Municipal. Anapú. Instituto de Desenvolvimento
Econômico Social e Ambiental do Estado do Pará. 2011, 46p.
PARÁ. Estatística Municipal. Medicilândia. Instituto de Desenvolvimento
Econômico Social e Ambiental do Estado do Pará. 2011, 46p.
PARÁ. Estatística Municipal. Pacajá. Instituto de Desenvolvimento
Econômico Social e Ambiental do Estado do Pará. 2011, 45p.
PARÁ. Estatística Municipal. Senador José Porfírio. Instituto de
Desenvolvimento Econômico Social e Ambiental do Estado do Pará. 2011, 48p.
PARÁ. Estatística Municipal. Uruará. Instituto de Desenvolvimento
Econômico Social e Ambiental do Estado do Pará. 2011, 46p.
PARÁ. Estatística Municipal. Porto de Moz. Instituto de Desenvolvimento
Econômico Social e Ambiental do Estado do Pará. 2011, 46p.