ase F ª 1 - olimpiadadehistoria.com.br · diferente da de Pinto; uma ...

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A. A ocupação das escolas como luta política dos estudantes não ficou restrita ao estado de São Paulo. B. A notícia conta como os músicos se juntaram para gravar uma canção em apoio aos estudantes de São Paulo, que se levantaram contra a reorganização proposta pelo governador Geraldo Alckmin. C. A proposta do estado que gerou o levante dos estudantes apostava na passividade dos atores sociais envolvidos. D. O governo voltou atrás em sua proposta de reorganizar e fechar as escolas, comovido com o movimento que uniu milhares de estudantes no estado de São Paulo. A partir da notícia e da imagem escolha uma alternativa. Documento Contra a reorganização "Dezoito artistas da MPB gravam música de apoio aos estudantes de São Paulo Chico Buarque, Dado VillaLobos e Zélia Duncan, entre outros, gravaram "O Trono do Estudar", de Dani Black, em homenagem à luta dos secundaristas contra o fechamento de escolas." Documento Protestos contra a reforma das escolas paulistas Alternativas Conteúdos relacionados Link "A revolta dos adolescentes vista por dentro" Endereço: http://outraspalavras.net/brasil/a revoltadosadolescentesvistapor dentro/ Link "Alunos a favor de ocupações de escolas liberam av. Faria Lima após 3 horas" Endereço: http://www1.folha.uol.com.br/educacao/2015/11/1712838 porocupacaoemescolaspaulistas grupointerditaavfarialimaem sp.shtml 1ª questão Este documento não serve como prova. A prova deve ser feita pela internet. Questões 1ª Fase Q tõ 1ª F A. Uma vez que o novo sistema de aferições atingia diretamente os comerciantes e consumidores, outros setores da sociedade não se interessaram em participar do movimento. B. A imposição de um novo sistema métrico era percebida como autoritária e desnecessária por parte da população, uma vez que o sistema antigo a servia e fazia parte de seus costumes. C. Mostram a revolta em relação a novos tributos estabelecidos e a vigência de um novo sistema de pesos e medidas. D. A Revolta do QuebraQuilos teve seu início em Campina Grande, no ano de 1874, e se alastrou por mais três províncias: Pernambuco, Alagoas e Rio Grande do Norte. Documento Auto de perguntas feitas a Innocencio G. T. Mello "Desta vez os populares, liderados por Marcolino de tal, entraram novamente na feira gritando que ‘não se pagava o tributo do chão’" Documento Fala do Trono de 18 de março de 1875 “Lamentando profundamente que a ordem publica fosse perturbada no interior de quatro provincias do norte (...)" Sobre os documentos apresentados e a Revolta do QuebraQuilos, podese afirmar que: Alternativas Conteúdos relacionados Link "Revoltas dos QuebraQuilos" Endereço: http://www.encontro2012.rj.anpuh.org/resources/anais/15/1338335004_ARQUIVO_ANPUHRevoltas Textofinal.pdf Link "QuebraQuilos: uma revolta diferente" Endereço: https://www.youtube.com/watch? v=dzfKYpNQYY 2ª questão Este documento não serve como prova. A prova deve ser feita pela internet. Questões 1ª Fase Q tõ 1ª F

Transcript of ase F ª 1 - olimpiadadehistoria.com.br · diferente da de Pinto; uma ...

A. A o

cupa

ção

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B. A

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ia e

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.

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or m

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mbu

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rand

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Do

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ez o

s po

pula

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dera

dos

por

Mar

colin

o de ta

l, en

trar

am n

ovam

ente n

a fe

ira g

ritan

do q

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‘não s

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ibut

o do c

hão’

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Do

cum

ento

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e 18 d

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e 18

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“Lam

enta

ndo

prof

unda

men

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urba

da n

o in

terio

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o

prov

inci

as d

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se a

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B. O

yá, c

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ulo

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o é

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já, m

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as te

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es

no C

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é, o

rixá

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aria B

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nia.

C. O s

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z re

ferê

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aria B

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D. A le

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o fa

z re

ferê

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s in

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cum

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Mar

ia B

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guei

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prov

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.

Qu

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ase

Qtõ

1ªF

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s G

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s fo

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licad

a pe

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rimei

ra v

ez e

m 2

001. T

rata­s

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ma

hist

ória e

m q

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inho

s

de W

ellin

gton S

rbek e F

lávi

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olin

, na

qual s

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rese

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a fic

tícia c

idad

e m

inei

ra d

e B

uriti

zal,

às

mar

gens d

o R

io S

ão F

ranc

isco

, na

déca

da d

e 19

20. N

ela, u

m jo

vem jo

rnal

ista

, Ulis

ses

de A

raúj

o,

agua

rda

a ch

egad

a da e

xped

ição c

oman

dada p

elo

Cor

onel O

doric

o P

erei

ra, e

sper

ança d

e pa

z

para a r

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o. O p

erso

nage

m r

egis

tra

as a

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dos

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orta

lma

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nde.

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s le

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m q

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rnal

ista e

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se c

om M

orta

lma, e

scol

ha u

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das

alte

rnat

ivas

, com

bina

ndo

a an

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e da fo

nte

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cim

ento

s:

Do

cum

ento

Est

ória

s G

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s (P

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)

Do

cum

ento

Est

ória

s ge

rais (

Par

te 2

)

Do

cum

ento

Est

ória

s ge

rais (

Par

te 3

)

Do

cum

ento

Est

ória

s ge

rais (

Par

te 4

)

Do

cum

ento

Est

ória

s ge

rais (

Par

te 5

)

4ª q

ues

tão

Est

e do

cum

ento n

ão s

erve c

omo

prov

a.

A p

rova d

eve

ser

feita p

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inte

rnet

.

Qu

estõ

es1ª F

ase

A. A im

port

ânci

a do r

egis

tro

das

mem

ória

s e

hist

ória

s de v

ida

é re

vela

da p

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prop

osta d

e A

nton

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orta

lma

de tr

ocar "

vida p

or v

ida"

, pou

pand

o o

jorn

alis

ta e

m

troc

a de s

uas

anot

açõe

s.

B. N

a ob

ra, o

s tr

aços d

e F

lavi

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olin r

emet

em à x

ilogr

avur

a, té

cnic

a de r

epro

duçã

o

de im

agen

s qu

e ut

iliza u

ma

mat

riz d

e m

adei

ra e

ntal

hada a m

ão, f

requ

ente

men

te

utili

zada p

ara

ilust

rar

text

os d

a lit

erat

ura

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orde

l.

C. H

omem le

trad

o e

urba

no q

ue v

isita o s

ertã

o e

tece c

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tário

s so

bre

o qu

e vê

,

o jo

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ista U

lisse

s de

Ara

újo

apro

xim

a­se d

o in

terlo

cuto

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ioba

ldo

em "

Gra

nde

Ser

tão: V

ered

as", d

e G

uim

arãe

s R

osa.

D. A e

pope

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ívic

a qu

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icia

ria c

om a c

hega

da d

o C

oron

el O

doric

o P

erei

ra e o

fim o b

andi

tism

o ac

abar

iam c

omo

atra

so c

ultu

ral q

ue o c

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ço im

punh

a ao s

ertã

o,

exem

plifi

cado p

elo

anal

fabe

tism

o de M

orta

lma.

Do

cum

ento

Est

ória

s ge

rais (

Par

te 6

)

Do

cum

ento

Est

ória

s ge

rais (

Par

te 7

)

Alte

rnat

ivas

Qtõ

1ªF

A. O te

xto

trat

a do p

erío

do d

a es

tiage

m, d

a co

nseq

uent

e m

ovim

enta

ção

dos

retir

ante

s e

das

solu

ções e

ngen

drad

as p

elo

Est

ado

para li

dar

com a s

eca.

B. A

mas

sa d

e re

tiran

tes

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vaga

vam p

elo

Est

ado

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sola

da e

m c

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s de

conc

entr

ação d

a se

capa

ra im

pedi

r su

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a à

For

tale

za, e

vita

ndo

que

se r

epet

isse a

inva

são

de fl

agel

ados c

omo

acon

tece

ra e

m 1

877.

C. O e

sfor

ço d

o P

oder P

úblic

o em m

ante

r tr

abal

hado

res

pobr

es lo

nge

de F

orta

leza

fazi

a pa

rte

de u

m p

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ara

evita

r a

conc

entr

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opul

acio

nal n

os c

entr

os

urba

nos

e po

r co

nseq

uênc

ia, o

fere

cer

mel

hore

s po

stos d

e tr

abal

ho e c

ondi

ções d

e

vida n

o in

terio

r.

D. U

ma

estr

atég

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a C

omis

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de O

bras N

ovas p

ara

apla

car

os e

feito

s da s

eca

foi

a co

nstr

ução d

e ob

ras

no in

terio

r do C

eará

, est

abel

ecen

do o

s re

tiran

tes

com

o

trab

alha

dore

s e

evita

ndo

que

se d

irigi

ssem à

s ci

dade

s.

Do

cum

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Enx

adas e c

ompa

ssos

“Out

ra in

tenç

ão q

ue a

com

panh

a a

polít

ica

de c

ontr

ole

do ê

xodo

, rea

lizad

a pe

las

Obr

as N

ovas

, é o

cont

role e o is

olam

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esse

s su

jeito

s as

sola

dos

pela

s se

cas

dent

ro d

e su

as c

onst

ruçõ

es."

Sob

re a s

eca

de 1

915

e o

docu

men

to s

elec

iona

do, p

ode­

se d

izer

:

Alte

rnat

ivas

5ª q

ues

tão

Est

e do

cum

ento n

ão s

erve c

omo

prov

a.

A p

rova d

eve

ser

feita p

ela

inte

rnet

.

Qu

estõ

es1ª F

ase

Qtõ

1ªF

A. A

s fo

rmas c

omo

os a

utor

es r

epre

sent

am o b

icho­p

regu

iça

nos

rem

etem a

o

conh

ecim

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urop

eu d

o sé

culo X

VI,

pois u

sara

m e

lem

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s da c

ultu

ra, r

elig

ião

e

faun

a di

fund

idos n

o V

elho M

undo a fi

m d

e se

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ompr

eend

idos p

or s

eus

leito

res.

B. O

s au

tore

s ap

rove

itara

m a

lgun

s co

nhec

imen

tos

adqu

irido

s do u

nive

rso

indí

gena

para c

ompo

rem s

uas

desc

riçõe

s so

bre

as c

arac

terí

stic

as e o

s há

bito

s do "

Haü

t", “

ai”

ou "

preg

uiça

".

C. A

ndre T

heve

t e S

oare

s de S

ouza e

ram n

atur

alis

tas

e vi

eram p

ara

o co

ntin

ente

com o p

ropó

sito d

e el

abor

arem s

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cade

rnos s

obre a fa

una

e a

flora d

o N

ovo

Mun

do.

D. A

s pa

rtic

ular

idad

es d

a na

ture

za s

empr

e fa

scin

aram o

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ajan

tes

euro

peus q

ue

pass

avam u

ma

tem

pora

da n

a A

mér

ica, o q

ue s

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de n

otar

, por e

xem

plo, n

as

inúm

eras e m

inuc

iosa

s de

scriç

ões

feita

s so

bre

o bi

cho­

preg

uiça

.

Obs

erve o

s do

cum

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s e

esco

lha

uma

alte

rnat

iva.

Do

cum

ento

Des

criç

ão d

e um a

nim

al c

ham

ado

haüt

hi

"O a

nim

al d

e qu

e fa

lo é

, em p

ouca

s pa

lavr

as, t

ão d

isfo

rme

quan

to s

eria p

ossí

vel c

rer

ou im

agin

ar."

Do

cum

ento

Em q

ue s

e de

clar

a qu

e bi

cho

é o

que

se c

ham

a pr

egui

ça

"Nes

tes

mat

os s

e cr

ia u

m a

nim

al m

ui e

stra

nho, a q

ue o

s ín

dios c

ham

am a

í, e

os p

ortu

gues

es

preg

uiça

, nom

e ce

rto

mui a

com

odad

o a

este a

nim

al (

...)"

Do

cum

ento

A p

regu

iça

Do

cum

ento

Ayg

nan, e

spír

ito m

au s

elva

gem a

torm

enta

ndo

Alte

rnat

ivas

6ª q

ues

tão

Est

e do

cum

ento n

ão s

erve c

omo

prov

a.

A p

rova d

eve

ser

feita p

ela

inte

rnet

.

Qu

estõ

es1ª F

ase

Qtõ

1ªF

A. R

epre

sent

a um

a ce

na u

rban

a, c

om p

esso

as c

amin

hand

o em u

ma

área

com

erci

al, e u

ma

pich

ação n

a pa

rede e

m q

ue s

e lê “

Abo

rto

Elé

tric

o”.

B. D

evid

o à

cens

ura

exis

tent

e no m

omen

to e

m q

ue fo

i fei

ta a fo

togr

afia

, não é

poss

ível id

entif

icar o

s ro

stos d

as p

esso

as c

amin

hand

o.

C. E

vide

ncia

a pr

opos

ta s

ubve

rsiv

a do p

unk

rock in

corp

orad

a pe

la b

anda d

uran

te

um m

omen

to d

e co

ntes

taçã

o po

lític

a.

D. R

etra

ta u

ma

cena n

a ca

pita

l do

país

, Bra

sília

, com d

esta

que

para a p

icha

ção

que

cria m

arca

s de e

nfre

ntam

ento d

a or

dem p

olíti

ca e s

ocia

l vig

ente

.

Do

cum

ento

Abo

rto

Elé

tric

o

Sob

re a fo

togr

afia d

a dé

cada d

e 19

80 é p

ossí

vel a

firm

ar q

ue:

Alte

rnat

ivas

7ª q

ues

tão

Est

e do

cum

ento n

ão s

erve c

omo

prov

a.

A p

rova d

eve

ser

feita p

ela

inte

rnet

.

Qu

estõ

es1ª F

ase

Qtõ

1ªF

A. A r

ique

za d

e in

form

açõe

s po

lític

as e m

ilita

res

sobr

e o

Bra

sil n

a tr

oca

de

corr

espo

ndên

cias e

ntre ó

rgão

s do g

over

no n

orte­a

mer

ican

o re

vela a c

olab

oraç

ão

dipl

omát

ica

do g

over

no d

e Jo

ão G

oula

rt c

om o p

roje

to p

olíti

co d

os E

stad

os U

nido

s.

B. T

rata­s

e de c

orre

spon

dênc

ia e

nvia

da p

ela

Em

baix

ada

dos

Est

ados U

nido

s no

Bra

sil a

o D

epar

tam

ento d

e E

stad

o, ó

rgão d

o po

der

exec

utiv

o no

rte­

amer

ican

o

resp

onsá

vel p

ela

polít

ica

exte

rna

do p

aís, q

ue d

escr

eve

a ca

paci

dade d

as p

olíc

ias

no A

maz

onas

, com c

ontr

ibui

ção

de u

m m

embr

o da S

ecre

taria d

e Ju

stiç

a.

C. À

s vé

sper

as d

e um g

olpe m

ilita

r no B

rasi

l, os E

stad

os U

nido

s fo

rtal

ecem a

s

açõe

s di

plom

átic

as d

e op

osiç

ão a

o go

vern

o de J

oão

Gou

lart

, par

a ga

rant

ir o

alin

ham

ento d

este p

aís

ao B

loco C

apita

lista

, man

tend

o­se in

form

ado

sobr

e o

apar

ato

mili

tar.

D. R

evel

a o

inte

ress

e po

lític

o da E

mba

ixad

a do

s E

stad

os U

nido

s no B

rasi

l em

deta

lhar a

o D

epar

tam

ento d

e E

stad

o no

rte­

amer

ican

o o

núm

ero

de s

olda

dos

e de

arm

amen

tos

loca

lizad

os n

o E

stad

o do A

maz

onas

, bem c

omo

em o

fere

cer­

lhes

trei

nam

ento

.

Sob

re o d

ocum

ento

, é p

ossí

vel a

firm

ar q

ue:

Do

cum

ento

Tele

gram

a aé

reo

(Par

te 1

)

Do

cum

ento

Tele

gram

a aé

reo

(Par

te 2

)

Alte

rnat

ivas

Con

teúd

os r

elac

iona

dos

Link "

Os

Est

ados U

nido

s di

ante d

o

Bra

sil e d

a A

rgen

tina"

End

ereç

o:

http

://w

ww

.sci

elo.

br/s

ciel

o.ph

p?

pid=

S00

34­

7329

2000

0001

0000

4&sc

ript=

sci_

artte

xt

Link "

Mem

ória

s R

evel

adas

"

End

ereç

o:

http

://w

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.mem

oria

srev

elad

as.g

ov.b

r/cg

i/cgi

lua.

exe/

sys/

star

t.htm

?

tpl=

hom

e

Link "

Com

issã

o N

acio

nal d

a V

erda

de"

End

ereç

o: h

ttp://

ww

w.c

nv.g

ov.b

r/

8ª q

ues

tão

Est

e do

cum

ento n

ão s

erve c

omo

prov

a.

A p

rova d

eve

ser

feita p

ela

inte

rnet

.

Qu

estõ

es1ª F

ase

Qtõ

1ªF

A. A

pouc

a re

perc

ussã

o do a

ssas

sina

to d

o cu

rum

im é a

ssoc

iada a

o m

odo

com

o os

grup

os in

díge

nas

são

trat

ados n

a so

cied

ade

bras

ileira e d

iscu

tir o c

rime

é um

a

form

a de d

ebat

er a

s qu

estõ

es d

a de

mar

caçã

o de te

rras in

díge

nas

e da

s co

ndiç

ões

de v

ida

do p

ovo

Kai

ngan

g, te

mas q

ue n

ão in

tere

ssam à g

rand

e im

pren

sa o

u ao

Est

ado.

B. A

mai

or r

eper

cuss

ão n

o ca

so d

o ga

roto A

ylan K

urdi é d

ifere

nte

da d

e V

itor

Pin

to;

uma

está n

um c

onfli

to in

tern

acio

nal e o o

utra é u

m e

pisó

dio

de v

iolê

ncia is

olad

a

cont

ra u

ma

cria

nça.

C. O

s ep

isód

ios

são

com

pará

veis

, à m

edid

a qu

e m

ostr

am d

uas

cria

nças m

orta

s em

situ

ação d

e ex

clus

ão. U

ma

dess

as m

orte

s se

nsib

ilizo

u as s

ocie

dade

s oc

iden

tais

para a fr

agili

dade d

a si

tuaç

ão d

e re

fugi

ados v

ítim

as d

e um c

onfli

to a

rmad

o; a o

utra

,

quas

e ig

nora

da, e

xpre

ssa

o m

odo

com

o a

soci

edad

e br

asile

ira a

bord

a a

popu

laçã

o

indí

gena

.

D. U

ma

mor

te e

stá

asso

ciad

a às v

aria

ções d

a “G

uerr

a ao T

erro

r” e a o

utra a

o m

odo

de a

paga

men

to d

e po

pula

ções in

díge

nas

que

foi s

endo in

corp

orad

o na s

ocie

dade

bras

ileira

, ond

e se v

alor

iza, n

o m

áxim

o, o p

assa

do, m

as n

ão o p

rese

nte

dess

es

povo

s.

Do

cum

ento

1500

, o a

no q

ue n

ão te

rmin

ou

"Que

m c

horo

u po

r V

itor,

o be

bê in

díge

na a

ssas

sina

do c

om u

ma

lâm

ina

enfia

da n

o pe

scoç

o?"

Do

cum

ento

Ayl

an K

urdi

Os

docu

men

tos

faze

m r

efer

ênci

a a

dois e

pisó

dios d

e 20

15, s

endo u

m d

eles d

e gr

ande

repe

rcus

são

e o

outr

o, p

ratic

amen

te ig

nora

do. O g

arot

o sí

rio, u

m r

efug

iado q

ue fo

i enc

ontr

ado

mor

to n

a co

sta

da T

urqu

ia, e u

m in

díge

na a

ssas

sina

do n

a ro

dovi

ária d

e Im

bitu

ba (

SC

), e

m

deze

mbr

o de 2

015. A c

ompa

raçã

o en

tre

os d

ois

epis

ódio

s in

dica q

ue:

Alte

rnat

ivas

9ª q

ues

tão

Est

e do

cum

ento n

ão s

erve c

omo

prov

a.

A p

rova d

eve

ser

feita p

ela

inte

rnet

.

Qu

estõ

es1ª F

ase

Qtõ

1ªF

A. É r

evel

ador

a de u

m lo

ngo

proc

esso d

e in

visi

bilid

ade

dos

povo

s in

díge

nas

no

Bra

sil,

pois n

a fo

to n

em a v

ítim

a é

exib

ida.

B. E

xpre

ssa

part

es v

isív

eis

e in

visí

veis

, sen

do q

ue e

ntre a

s pr

imei

ras

estã

o os

chin

elos e o

s br

inqu

edos d

e pl

ástic

o.

C. P

ode

ser

usad

a pa

ra in

dica

r a

impo

rtân

cia

do e

pisó

dio

e a

nece

ssid

ade

de s

e

deba

ter

as c

ondi

ções d

os g

rupo

s in

díge

nas

no p

rese

nte.

D. D

ifere

nte

do q

ue a

firm

a a

jorn

alis

ta, n

a fo

to n

ão h

á a

pres

ença d

a ví

tima

e as

sim

ela

não

pode d

ocum

enta

r o

que

acon

tece

u.

Rel

eia

o do

cum

ento

:

Do

cum

ento

1500

, o a

no q

ue n

ão te

rmin

ou

"Que

mch

orou p

or V

itor,

o be

bê in

díge

na a

ssas

sina

do c

om u

ma

lâm

ina

enfia

da n

o pe

scoç

o?"

A a

utor

a af

irma: “

Ess

a fo

to é u

m d

ocum

ento h

istó

rico. T

anto p

elo

que

nela e

stá

quan

to p

elo

que

nela n

ão e

stá.

Sob

re a fo

to e

nten

dida c

omo

docu

men

to h

istó

rico, é p

ossí

vel a

firm

ar q

ue:

Alte

rnat

ivas

Con

teúd

os r

elac

iona

dos

Doc

umen

to A

ylan K

urdi

10ª

qu

estã

o

Est

e do

cum

ento n

ão s

erve c

omo

prov

a.

A p

rova d

eve

ser

feita p

ela

inte

rnet

.

Qu

estõ

es1ª F

ase

Qtõ

1ªF

Pre

zada e

quip

e pa

rtic

ipan

te d

a O

itava O

limpí

ada

Nac

iona

l em H

istó

ria d

o B

rasi

l,

Nes

se m

omen

to, g

osta

ríam

os d

e te

r al

gum

as in

form

açõe

s so

bre

a su

a eq

uipe

, inc

luin

do o

/a

prof

esso

r(a) o

rient

ador

(a)

e os e

stud

ante

s pa

rtic

ipan

tes. A

ssim

, pre

para

mos u

ma

série d

e

ques

tões

, e p

edim

os q

ue a

s re

spon

dam d

a fo

rma

mai

s co

mpl

eta

que

pude

rem

.

Impo

rtan

te: o n

ão p

reen

chim

ento d

o qu

estio

nário im

plic

a nã

o re

cebe

r os p

onto

s de

sta

tare

fa.

O q

uest

ioná

rio é u

ma

form

a de c

onhe

cerm

os m

elho

r os p

artic

ipan

tes

da O

itava O

limpí

ada

Nac

iona

l em H

istó

ria d

o B

rasi

l e d

e ap

rimor

arm

os a

s ed

içõe

s fu

tura

s.

Ate

nção

: est

a ta

refa n

ão p

ode

ficar e

m m

odo

“ras

cunh

o” a

ssim o

s da

dos

de to

dos

os m

embr

os d

a

equi

pe d

evem s

er p

reen

chid

os d

e um

a ve

z e

a ta

refa e

nvia

da.

Pro

fess

or

ori

enta

do

r:

Nom

e:

E­m

ail:

An

o d

e n

asci

men

to

1.1

Qu

al s

eu n

ível m

áxim

o d

e fo

rmaç

ão?

Seg

un

do g

rau c

om

ple

to

Gra

du

ação

Lic

enci

atu

ra

Esp

ecia

lizaç

ão

Mes

trad

o

Do

uto

rad

o

1.2

Su

a g

rad

uaç

ão é e

m h

istó

ria?

Sim

Não

Ou

tro c

urs

o? Q

ual

?

1.3

Vo

cê le

cio

na

apen

as a d

isci

plin

a d

e h

istó

ria?

Sim

Não

Qu

al o

utr

a d

isci

plin

a vo

cê e

nsi

na?

1.4

Em q

uan

tas

esco

las

você le

cio

na

atu

alm

ente

?

1 2 3 o

u m

ais

1.5

Po

r q

uan

tas

turm

as d

e h

istó

ria

você é r

esp

on

sáve

l atu

alm

ente n

os

ensi

no

s fu

nd

amen

tal e m

édio

?

1 a

5

5 a

10

10 a 1

5

Mai

s d

e 15

1.6

Vo

cê p

arti

cip

ou d

e al

gu

ma

ediç

ão a

nte

rio

r d

a O

NH

B?

Prim

eira (

2009

)

Sim

Não

Não s

ei

Seg

unda (

2010

)

Sim

Não

Não s

ei

Terc

eira (

2011

)

Sim

Não

Não s

ei

Qua

rta

(201

2)

Sim

Não

Não s

ei

Qui

nta

(201

3)

Sim

Não

Não s

ei

Sex

ta (

2014

)

Sim

Não

Não s

ei

Sét

ima

(201

5)

Sim

Não

Não s

ei

Cas

o já te

nha

part

icip

ado

de a

lgum

a ed

ição a

nter

ior

da O

NH

B, r

espo

nda:

1.7

Vo

cê u

tiliz

a o

s m

ater

iais f

orn

ecid

os

pel

a O

limp

íad

a em s

ala

de

aula (

par

a p

rep

arar s

uas a

ula

s p

or

exem

plo

)

Est

e do

cum

ento n

ão s

erve c

omo

prov

a.

A p

rova d

eve

ser

feita p

ela

inte

rnet

.

Qu

estõ

es1ª F

ase

pp

(pp

pp

p)

Sim

Não

Rar

amen

te

Fre

qu

ente

men

te

1.8

Vo

cê já s

e in

spir

ou e

m a

lgu

ma

qu

estã

o d

a p

rova d

a O

limp

íad

a (t

exto e

/ou a

lter

nat

ivas

) p

ara

form

ula

r q

ues

tões e

m s

uas P

rova

s o

u R

evis

ões

?

Sim

Não

1.9

Par

tici

par d

a O

limp

íad

a N

acio

nal e

m H

istó

ria

do B

rasi

l alt

era

a su

a ro

tin

a es

cola

r?

Sim

Não

1.10 P

arti

cip

ar d

a O

limp

íad

a N

acio

nal e

m H

istó

ria

do B

rasi

l tro

uxe g

anh

os

ou b

enef

ício

s p

ara

a su

a at

ivid

ade

com

o p

rofe

sso

r?

Sim

Não

Exp

lique

:

1.11 D

e q

ue

form

as a O

limp

íad

a N

acio

nal e

m H

istó

ria

do B

rasi

l po

der

ia c

on

trib

uir m

ais

par

a as s

uas a

tivi

dad

es e s

ua

atu

ação c

om

o p

rofe

sso

r?

Est

ud

ante

s:

1° E

stud

ante

:

Nom

e:

Sér

ie:

An

o d

e n

asci

men

to

E­m

ail

Ass

inal

e a

alte

rnat

iva:

Se

você é a

luno d

o en

sino m

édio

:

2.1

Em q

ue

tip

o d

e es

cola v

ocê c

urs

ou o e

nsi

no f

un

dam

enta

l?

Esc

ola p

úb

lica

Esc

ola p

arti

cula

r

As

du

as

Não s

ei

Se

você é a

luno d

o en

sino fu

ndam

enta

l:

2.2

Vo

cê s

emp

re e

stu

do

u n

essa e

sco

la?

Sim

Não

Não s

ei

2.3

Esc

ola

rid

ade

do p

ai

Não p

oss

ui e

sco

lari

dad

e

Até q

uar

ta s

érie (

qu

into a

no

) d

o e

nsi

no f

un

dam

enta

l

En

sin

o f

un

dam

enta

l co

mp

leto o

u e

nsi

no m

édio in

com

ple

to

En

sin

o m

édio c

om

ple

to o

u c

urs

o s

up

erio

r in

com

ple

to

Cu

rso S

up

erio

r C

om

ple

to

s­g

rad

uaç

ão

Não s

ei in

form

ar

2.4

Esc

ola

rid

ade

da

mãe

Não p

oss

ui e

sco

lari

dad

e

Até q

uar

ta s

érie (

qu

into a

no

) d

o e

nsi

no f

un

dam

enta

l

En

sin

o f

un

dam

enta

l co

mp

leto o

u e

nsi

no m

édio in

com

ple

to

En

sin

o m

édio c

om

ple

to o

u c

urs

o s

up

erio

r in

com

ple

to

Cu

rso S

up

erio

r C

om

ple

to

s­g

rad

uaç

ão

Não s

ei in

form

ar

2.5

Su

a fa

míli

a p

arti

cip

a d

o p

rog

ram

a B

ols

a F

amíli

a?

Sim

Não

Não s

ei

2.6

Su

afa

míli

ap

arti

cip

ad

op

rog

ram

aB

ols

aE

sco

la?

2.6

Su

a fa

míli

a p

arti

cip

a d

o p

rog

ram

a B

ols

a E

sco

la?

Sim

Não

Não s

ei

Na

sua

casa t

em:

2.7

Tele

visã

o?

Sim

Não

Não s

ei

Qu

anta

s?

2.8

Gel

adei

ra/f

reez

er?

Sim

Não

Não s

ei

Qu

anto

s?

2.9

Co

mp

uta

do

r?

Sim

Não

Não s

ei

Qu

anto

s?

2.10 A

cess

o à in

tern

et?

Sim

Não

Não s

ei

2.11 J

orn

al im

pre

sso

?

Sim

Não

Não s

ei

2.12 R

evis

tas

de

info

rmaç

ão g

eral

(Gal

ileu

, Su

per

inte

ress

ante

, Ist

o é e

tc)?

Sim

Não

Não s

ei

2.13 Q

uai

s as d

isci

plin

as (

mat

éria

s) d

e q

ue

você m

ais

go

sta?

(ass

inal

e no m

áxim

o du

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His

tóri

a

Geo

gra

fia

So

cio

log

ia

Mat

emát

ica

Lín

gu

a P

ort

ug

ues

a

Ciê

nci

as

Bio

log

ia

Qu

ímic

a

Fís

ica

Ed

uca

ção F

ísic

a

Filo

sofi

a

Art

es

Ou

tra

Qu

al?

2.14 A

lém d

e fr

equ

enta

r a

esco

la, v

ocê

:

(ass

inal

e qu

anta

s qu

iser

)

Tra

bal

ha

Est

ud

a lín

gu

as e

stra

ng

eira

s

Pra

tica e

spo

rtes r

egu

larm

ente (

trei

na

e/o

u f

az p

arte d

e u

ma

equ

ipe

esp

ort

iva)

Faz t

rab

alh

o v

olu

ntá

rio

Ded

ica­

se a m

úsi

ca/t

eatr

o/a

rtes e

m g

eral

Ou

tra

Qu

al?

2.15 V

ocê já e

mp

rest

ou u

m li

vro d

a b

iblio

teca p

úb

lica

de

sua

cid

ade?

Sim

Não

Na

min

ha

cid

ade

não t

em b

iblio

teca p

úb

lica

Não s

ei

2.16 Q

ual é o li

vro q

ue

você le

u a

té h

oje d

e q

ue

mai

s g

ost

ou

?

2.17 V

ocê já a

ssis

tiu u

m f

ilme

no c

inem

a d

e su

a ci

dad

e?

Sim

Não

Na

min

ha

cid

ade

não t

em c

inem

a

Não s

ei

2.18 Q

ual é o f

ilme

qu

e vo

cê a

ssis

tiu a

té h

oje d

e q

ue

mai

s g

ost

ou

?

2.19 E

m q

ue

cid

ade

do B

rasi

l vo

cê g

ost

aria d

e m

ora

r?

2.20 Q

ual o s

eu p

rog

ram

a d

e T

V f

avo

rito

?

2.21 Q

ual o t

ipo d

e m

úsi

ca q

ue

você m

ais

go

sta?

2.22 V

ocê p

arti

cip

ou d

e al

gu

ma

ediç

ão a

nte

rio

r d

a O

NH

B?

Prim

eira (

2009

)

Sim

Não

Não s

ei

Seg

unda (

2010

)

Sim

Não

Não s

ei

Terc

eira (

2011

)

Sim

Não

Não s

ei

Qua

rta

(201

2)

Sim

Não

Não s

ei

Qui

nta

(201

3)

Sim

Não

Não s

ei

Sex

ta (

2014

)

Sim

Não

Não s

ei

Sét

ima

(201

5)

Sim

Não

Não s

ei

Cas

o já te

nha

part

icip

ado

de a

lgum

a ed

ição a

nter

ior

da O

NH

B, r

espo

nda:

2.23 V

ocê u

tiliz

a o

s m

ater

iais f

orn

ecid

os

pel

a O

limp

íad

a p

ara

estu

dar o

u p

rep

arar t

rab

alh

os

esco

lare

s?

Sim

Não

Rar

amen

te

Fre

qu

ente

men

te

2.24 P

arti

cip

ar d

a O

limp

íad

a N

acio

nal e

m H

istó

ria

do B

rasi

l alt

era

a su

a ro

tin

a es

cola

r?

Sim

Não

2.25 P

arti

cip

ar d

a O

limp

íad

a N

acio

nal e

m H

istó

ria

do B

rasi

l tro

uxe g

anh

os

ou b

enef

ício

s p

ara

você c

om

o e

stu

dan

te?

Sim

Não

Exp

lique

:

2° E

stud

ante

:

Nom

e:

Sér

ie:

An

o d

e n

asci

men

to

E­m

ail

Ass

inal

e a

alte

rnat

iva:

Se

você é a

luno d

o en

sino m

édio

:

3.1

Em q

ue

tip

o d

e es

cola v

ocê c

urs

ou o e

nsi

no f

un

dam

enta

l?

Esc

ola p

úb

lica

Esc

ola p

arti

cula

r

As

du

as

Não s

ei

Se

você é a

luno d

o en

sino fu

ndam

enta

l:

3.2

Vo

cê s

emp

re e

stu

do

u n

essa e

sco

la?

Sim

Não

Não s

ei

3.3

Esc

ola

rid

ade

do p

ai

Não p

oss

ui e

sco

lari

dad

e

Até q

uar

ta s

érie (

qu

into

ano

) d

o e

nsi

no f

un

dam

enta

l

En

sin

o f

un

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enta

l co

mp

leto o

u e

nsi

no m

édio in

com

ple

to

En

sin

o m

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om

ple

to o

u c

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o s

up

erio

r in

com

ple

to

Cu

rso S

up

erio

r C

om

ple

to

s­g

rad

uaç

ão

Não s

ei in

form

ar

3.4

Esc

ola

rid

ade

da

mãe

Não p

oss

ui e

sco

lari

dad

e

Até q

uar

ta s

érie (

qu

into

ano

) d

o e

nsi

no f

un

dam

enta

l

En

sin

o f

un

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enta

l co

mp

leto o

u e

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no m

édio in

com

ple

to

En

sin

o m

édio c

om

ple

to o

u c

urs

o s

up

erio

r in

com

ple

to

Cu

rso S

up

erio

r C

om

ple

to

s­g

rad

uaç

ão

Não s

ei in

form

ar

3.5

Su

a fa

míli

a p

arti

cip

a d

o p

rog

ram

a B

ols

a F

amíli

a?

Sim

Não

Não s

ei

3.6

Su

a fa

míli

a p

arti

cip

a d

o p

rog

ram

a B

ols

a E

sco

la?

Sim

Não

Não s

ei

Na

sua

casa t

em:

3.7

Tele

visã

o?

Sim

Não

Não s

ei

Qu

anta

s?

3.8

Gel

adei

ra/f

reez

er?

Sim

Não

Não s

ei

Qu

anto

s?

3.9

Co

mp

uta

do

r?

Sim

Não

Não s

ei

Qu

anto

s?

3.10 A

cess

o à in

tern

et?

Sim

Não

Não s

ei

3.11 J

orn

al im

pre

sso

?

Sim

Não

Não s

ei

3.12 R

evis

tas

de

info

rmaç

ão g

eral

(Gal

ileu

, Su

per

inte

ress

ante

, Ist

o é e

tc)?

Sim

Não

Não s

ei

3.13 Q

uai

s as d

isci

plin

as (

mat

éria

s) d

e q

ue

você m

ais

go

sta?

(ass

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e no m

áxim

o du

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His

tóri

a

Geo

gra

fia

So

cio

log

ia

Mat

emát

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Lín

gu

a P

ort

ug

ues

a

Ciê

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as

Bio

log

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Qu

ímic

a

Fís

ica

Ed

uca

ção F

ísic

a

Filo

sofi

a

Art

es

Ou

tra

Qu

al?

3.14 A

lém d

e fr

equ

enta

r a

esco

la, v

ocê

:

(ass

inal

e qu

anta

s qu

iser

)

Tra

bal

ha

Est

ud

a lín

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as e

stra

ng

eira

s

Pra

tica e

spo

rtes r

egu

larm

ente (

trei

na

e/o

u f

az p

arte

de

um

a eq

uip

e es

po

rtiv

a)

Faz t

rab

alh

o v

olu

ntá

rio

Ded

ica­

se a m

úsi

ca/t

eatr

o/a

rtes e

m g

eral

Ou

tra

Qu

al?

3.15 V

ocê já e

mp

rest

ou u

m li

vro d

a b

iblio

teca p

úb

lica

de

sua

cid

ade?

Sim

Não

Na

min

ha

cid

ade

não t

em b

iblio

teca p

úb

lica

Não s

ei

3.16 Q

ual é o li

vro q

ue

você le

u a

té h

oje d

e q

ue

mai

s g

ost

ou

?

3.17 V

ocê já a

ssis

tiu u

m f

ilme

no c

inem

a d

e su

a ci

dad

e?

Sim

Não

Na

min

ha

cid

ade

não t

em c

inem

a

Não s

ei

3.18 Q

ual é o f

ilme

qu

e vo

cê a

ssis

tiu a

té h

oje d

e q

ue

mai

s g

ost

ou

?

3.19 E

m q

ue

cid

ade

do B

rasi

l vo

cê g

ost

aria d

e m

ora

r?

3.20 Q

ual o s

eu p

rog

ram

a d

e T

V f

avo

rito

?

3.21 Q

ual o t

ipo d

e m

úsi

ca q

ue

você m

ais

go

sta?

3.22 V

ocê p

arti

cip

ou d

e al

gu

ma

ediç

ão a

nte

rio

r d

a O

NH

B?

Prim

eira (

2009

)

Sim

Não

Não s

ei

Seg

unda (

2010

)

Sim

Não

Não s

ei

Terc

eira (

2011

)

Sim

Não

Não s

ei

Qua

rta

(201

2)

Sim

Não

Não s

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Qui

nta

(201

3)

Sim

Não

Não s

ei

Sex

ta (

2014

)

Sim

Não

Não s

ei

Sét

ima

(201

5)

Sim

Não

Não s

ei

Cas

o já te

nha

part

icip

ado

de a

lgum

a ed

ição a

nter

ior

da O

NH

B, r

espo

nda:

3.23 V

ocê u

tiliz

a o

s m

ater

iais f

orn

ecid

os

pel

a O

limp

íad

a p

ara

estu

dar o

u p

rep

arar t

rab

alh

os

esco

lare

s?

Sim

Não

Rar

amen

te

Fre

qu

ente

men

te

3.24 P

arti

cip

ar d

a O

limp

íad

a N

acio

nal e

m H

istó

ria

do B

rasi

l alt

era

a su

a ro

tin

a es

cola

r?

Sim

Não

3.25 P

arti

cip

ar d

a O

limp

íad

a N

acio

nal e

m H

istó

ria

do B

rasi

l tro

uxe g

anh

os

ou b

enef

ício

s p

ara

você c

om

o e

stu

dan

te?

Sim

Não

Exp

lique

:

3° E

stud

ante

:

Nom

e:

Sér

ie:

An

o d

e n

asci

men

to

E­m

ail

Ass

inal

e a

alte

rnat

iva:

Se

você é a

luno d

o en

sino m

édio

:

4.1

Em q

ue

tip

od

e es

cola v

ocê c

urs

ou o e

nsi

no f

un

dam

enta

l?

Esc

ola p

úb

lica

Esc

ola p

arti

cula

r

As

du

as

Não s

ei

Se

você é a

luno d

o en

sino fu

ndam

enta

l:

4.2

Vo

cê s

emp

re e

stu

do

u n

essa e

sco

la?

Sim

Não

Não s

ei

4.3

Esc

ola

rid

ade

do p

ai

Não p

oss

ui e

sco

lari

dad

e

Até q

uar

ta s

érie (

qu

into

ano

) d

o e

nsi

no f

un

dam

enta

l

En

sin

o f

un

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enta

l co

mp

leto o

u e

nsi

no m

édio in

com

ple

to

En

sin

o m

édio c

om

ple

to o

u c

urs

o s

up

erio

r in

com

ple

to

Cu

rso S

up

erio

r C

om

ple

to

s­g

rad

uaç

ão

Não s

ei in

form

ar

4.4

Esc

ola

rid

ade

da

mãe

Não p

oss

ui e

sco

lari

dad

e

Até q

uar

ta s

érie (

qu

into

ano

) d

o e

nsi

no f

un

dam

enta

l

En

sin

o f

un

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enta

l co

mp

leto o

u e

nsi

no m

édio in

com

ple

to

En

sin

o m

édio c

om

ple

to o

u c

urs

o s

up

erio

r in

com

ple

to

Cu

rso S

up

erio

r C

om

ple

to

s­g

rad

uaç

ão

Não s

ei in

form

ar

4.5

Su

a fa

míli

a p

arti

cip

a d

o p

rog

ram

a B

ols

a F

amíli

a?

Sim

Não

Não s

ei

4.6

Su

a fa

míli

a p

arti

cip

a d

o p

rog

ram

a B

ols

a E

sco

la?

Sim

Não

Não s

ei

Na

sua

casa t

em:

4.7

Tele

visã

o?

Sim

Não

Não s

ei

Qu

anta

s?

4.8

Gel

adei

ra/f

reez

er?

Sim

Não

Não s

ei

Qu

anto

s?

4.9

Co

mp

uta

do

r?

Sim

Não

Não s

ei

Qu

anto

s?

4.10 A

cess

o à in

tern

et?

Sim

Não

Não s

ei

4.11 J

orn

al im

pre

sso

?

Sim

Não

Não s

ei

4.12 R

evis

tas

de

info

rmaç

ãog

eral

(Gal

ileu

, Su

per

inte

ress

ante

, Ist

o é e

tc)?

Sim

Não

Não s

ei

4.13 Q

uai

s as d

isci

plin

as (

mat

éria

s) d

e q

ue

você m

ais

go

sta?

(ass

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e no m

áxim

o du

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His

tóri

a

Geo

gra

fia

So

cio

log

ia

Mat

emát

ica

Lín

gu

a P

ort

ug

ues

a

Ciê

nci

as

Bio

log

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Qu

ímic

a

Fís

ica

Ed

uca

ção F

ísic

a

Filo

sofi

a

Art

es

Ou

tra

Qu

al?

4.14 A

lém d

e fr

equ

enta

r a

esco

la, v

ocê

:

(ass

inal

e qu

anta

s qu

iser

)

Tra

bal

ha

Est

ud

a lín

gu

as e

stra

ng

eira

s

Pra

tica e

spo

rtes r

egu

larm

ente (

trei

na

e/o

u f

az p

arte

de

um

a eq

uip

e es

po

rtiv

a)

Faz t

rab

alh

o v

olu

ntá

rio

Ded

ica­

se a m

úsi

ca/t

eatr

o/a

rtes e

m g

eral

Ou

tra

Qu

al?

4.15 V

ocê já e

mp

rest

ou u

m li

vro d

a b

iblio

teca p

úb

lica

de

sua

cid

ade?

Sim

Não

Na

min

ha

cid

ade

não t

em b

iblio

teca p

úb

lica

Não s

ei

4.16 Q

ual é o li

vro q

ue

você le

u a

té h

oje d

e q

ue

mai

s g

ost

ou

?

4.17 V

ocê já a

ssis

tiu u

m f

ilme

no c

inem

a d

e su

a ci

dad

e?

Sim

Não

Na

min

ha

cid

ade

não t

em c

inem

a

Não s

ei

4.18 Q

ual é o f

ilme

qu

e vo

cê a

ssis

tiu a

té h

oje d

e q

ue

mai

s g

ost

ou

?

4.19 E

m q

ue

cid

ade

do B

rasi

l vo

cê g

ost

aria d

e m

ora

r?

4.20 Q

ual o s

eu p

rog

ram

a d

e T

V f

avo

rito

?

4.21 Q

ual o t

ipo d

e m

úsi

ca q

ue

você m

ais

go

sta?

4.22 V

ocê p

arti

cip

ou d

e al

gu

ma

ediç

ão a

nte

rio

r d

a O

NH

B?

Prim

eira (

2009

)

Sim

Não

Não s

ei

Seg

unda (

2010

)

Sim

Não

Não s

ei

Terc

eira (

2011

)

Sim

Não

Não s

ei

Qua

rta

(201

2)

Sim

Não

Não s

ei

Qui

nta

(201

3)

Sim

Não

Não s

ei

Sex

ta (

2014

)

Sim

Não

Não s

ei

Sét

ima

(201

5)

Sim

Não

Não s

ei

Cas

o já te

nha

part

icip

ado

de a

lgum

a ed

ição a

nter

ior

da O

NH

B, r

espo

nda:

4.23 V

ocê u

tiliz

a o

s m

ater

iais f

orn

ecid

os

pel

a O

limp

íad

a p

ara

estu

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u p

rep

arar t

rab

alh

os

esco

lare

s?

Sim

Não

Rar

amen

te

Fre

qu

ente

men

te

4.24 P

arti

cip

ar d

a O

limp

íad

a N

acio

nal e

m H

istó

ria

do B

rasi

l alt

era

a su

a ro

tin

a es

cola

r?

Sim

Não

4.25 P

arti

cip

ar d

a O

limp

íad

a N

acio

nal e

m H

istó

ria

do B

rasi

l tro

uxe g

anh

os

ou b

enef

ício

s p

ara

você c

om

o e

stu

dan

te?

Sim

Não

Exp

lique

:

Dt

1ªF

Co

ntr

a a

reo

rgan

izaç

ão

Jorn

al e

letr

ônic

o

Doc

umen

tos

da 1

ª F

ase

Dez

oito a

rtis

tas

da M

PB g

rava

m m

úsic

a de a

poio a

os e

stud

ante

s de S

ão P

aulo

. Chi

co B

uarq

ue, D

ado

Vill

a­Lo

bos

e Z

élia D

unca

n, e

ntre o

utro

s, g

rava

ram

“O T

rono d

o E

stud

ar”, d

e D

ani B

lack

,

em h

omen

agem à lu

ta d

os s

ecun

daris

tas

cont

ra o fe

cham

ento d

e es

cola

s.

São P

aulo – D

e au

toria d

o co

mpo

sito

r D

ani B

lack

, a m

úsic

a O T

rono d

o E

stud

ar g

anho

u vi

sibi

lidad

e a

part

ir da

s m

anife

staç

ões

de e

stud

ante

s co

ntra a “

reor

gani

zaçã

o” p

ropo

sta

pelo

gove

rnad

or G

eral

do A

lckm

in (

PS

DB

), e

m S

ão P

aulo

, que p

rete

ndia fe

char a

o m

enos 9

4 es

cola

s da r

ede

públ

ica. R

ecen

tem

ente

, Chi

co B

uarq

ue, D

ado

Vill

a­Lo

bos, P

aulo M

iklo

s e

mai

s 15

nom

es d

a M

PB e

ntra

ram e

m e

stúd

io p

ara

grav

ar u

ma

vers

ão d

a ca

nção

.

Apó

s se

r ch

amad

o pa

ra p

artic

ipar d

o ev

ento o

rgan

izad

o pe

los

estu

dant

es, V

irada O

cupa

ção, r

ealiz

ado

nos

últim

os d

ias

6 e

7 –

que

reun

iu a

rtis

tas

com

o T

iê, C

riolo

, Pitt

y e

Em

icid

a –, D

ani

Bla

ckpo

stou

uma

com

posi

ção

nas

rede

sso

ciai

sem

apoi

luta

dos

secu

ndar

ista

s.R

apid

amen

te,a

mús

ica

sees

palh

ouat

éch

egar

aoco

nhec

imen

todo

sar

tista

squ

eap

oiar

amas

man

ifest

açõe

s.

No

Fac

eboo

k, D

ani B

lack d

iz q

ue “

no B

rasi

l, co

mo

em q

ualq

uer

país

, o e

stud

ar te

m q

ue s

er o R

ei”. E

le c

onta q

ue fe

z a

mús

ica

na m

adru

gada d

o di

a 7, p

ara

cant

ar n

o sh

ow q

ue e

le e o

utro

s

mús

icos fa

riam n

a V

irada O

cupa

ção. “

E c

om m

aior h

onra

. Vam

os B

rasi

l. N

ingu

ém ti

ra o tr

ono

do e

stud

ar!”

“Em a

pena

s do

is d

ias, a m

úsic

a se e

spal

hou

pela r

ede

de m

odo

viol

ento

, ten

do m

ilhar

es d

e co

mpa

rtilh

amen

tos

e m

ais

de 5

00 m

il vi

sual

izaç

ões. M

as m

elho

r do q

ue is

so: v

irou

ação

”, e

scre

veu

o m

úsic

o.

Apó

s o

gove

rno

do e

stad

o su

spen

der

a re

orga

niza

ção, n

o úl

timo

dia

4, o

s es

tuda

ntes p

assa

ram a d

esoc

upar a

s es

cola

s ao

s po

ucos

. Ele

s pr

omet

em c

ontin

uar

enga

jado

s na p

auta d

a

educ

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úblic

a de q

ualid

ade

para to

dos. U

m m

anife

sto

publ

icad

o po

r es

tuda

ntes e

m r

edes s

ocia

is a

pont

a a

cont

inui

dade d

o m

ovim

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. “É im

port

ante q

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que

clar

o qu

e es

tam

os s

aind

o

das

esco

las, m

as n

ão e

stam

os s

aind

o da lu

ta. E q

ue e

ssa

esco

lha

de m

anei

ra n

enhu

ma

sign

ifica c

eder à

s pr

essõ

es d

o go

vern

o do e

stad

o e

das

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ades b

uroc

rátic

as.”

Sob

re e

ste

docu

men

to

Tít

ulo

Con

tra

a re

orga

niza

ção

Tip

o d

e d

ocu

men

to

Jorn

al e

letr

ônic

o

Pal

avra

s­ch

ave

São P

aulo E

nsin

o M

anife

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ões

popu

lare

s

Ori

gem

“Con

tra

a R

eorg

aniz

ação

”, 2

2/12

/201

5. R

ede

Bra

sil a

tual

. Dis

poní

vel e

m: h

ttp://

ww

w.r

edeb

rasi

latu

al.c

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015/

12/1

8­no

mes­d

a­m

pb­g

rava

m­m

usic

a­de­a

poio­a

os­e

stud

ante

s­de­

sao­

paul

o­84

01.h

tml

Cré

dit

os

Red

ação R

BA

Est

e do

cum

ento n

ão s

erve c

omo

prov

a.

A p

rova d

eve

ser

feita p

ela

inte

rnet

.

Do

cum

ento

s1ª F

ase

Dt

1ªF

Pro

test

os

con

tra

a re

form

a d

as e

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s

Fot

ogra

fia

Doc

umen

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da 1

ª F

ase

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em n

o ta

man

ho o

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al

Sob

re e

ste

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men

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Tít

ulo

Pro

test

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refo

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das

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las

paul

ista

s

Tip

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men

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fia

Pal

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s­ch

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São P

aulo E

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ento

s po

pula

res

Ori

gem

“Pro

test

os c

ontr

a a

refo

rma

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esco

las

paul

ista

s”, 0

1/12

/201

5. O

utra

s pa

lavr

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/201

5/11

/570

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970×

600­

1.jp

eg

Cré

dit

os

Mar

lene B

erga

mo

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úd

os

rela

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os

A r

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ta d

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Alu

nos

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de o

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e es

cola

s lib

eram a

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ima

após 3 h

oras

Con

tra

a re

orga

niza

ção J

orna

l ele

trôn

ico

Est

e do

cum

ento n

ão s

erve c

omo

prov

a.

A p

rova d

eve

ser

feita p

ela

inte

rnet

.

Do

cum

ento

s1ª F

ase

Dt

1ªF

Au

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e p

erg

un

tas

feit

as a In

no

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cio G

. T. M

ello

Doc

umen

tole

gal

Doc

umen

tos

da 1

ª F

ase

“Des

ta v

ez o

s po

pula

res, li

dera

dos

por

Mar

colin

o de ta

l, en

trar

am n

ovam

ente n

a fe

ira g

ritan

do q

ue ‘n

ão s

e pa

gava o tr

ibut

o do c

hão’

, já

que

‘o c

hão

era

do p

ovo

e qu

epo

r el

e nã

o de

veria

paga

r im

post

os’,

após o q

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rreb

enta

ram o

s pe

sos

e m

edid

as d

o si

stem

a m

étric

o de

cim

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orça

ram to

dos

a co

mpr

ar e v

ende

r pe

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med

idas e p

esos d

o si

stem

a an

tigo’

.”

Sob

re e

ste

docu

men

to

Tít

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Aut

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ergu

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itas

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noce

ncio G

. T. M

ello

Tip

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Doc

umen

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gal

Pal

avra

s­ch

ave

Mov

imen

tos

popu

lare

s Q

uebr

a­qu

ilos

Par

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Ori

gem

Sum

ário

. Aut

o de p

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ntas fe

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a In

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. T. M

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pud. L

IMA

, Luc

iano M

., “D

erra

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do s

usto

: os

escr

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uebr

a­Q

uilo

s em C

ampi

na G

rand

e”, p

.33.

Co

nte

úd

os

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cio

nad

os

Rev

olta

s do

s Q

uebr

a­Q

uilo

s

Que

bra­

Qui

los: u

ma

revo

lta d

ifere

nte

Est

e do

cum

ento n

ão s

erve c

omo

prov

a.

A p

rova d

eve

ser

feita p

ela

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rnet

.

Do

cum

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s1ª F

ase

Do

cm

ento

s1ª

Fas

e

Fal

a d

o T

ron

o d

e 18 d

e m

arço d

e 18

75

Doc

umen

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egal

Doc

umen

tos

da 1

ª F

ase

“Lam

enta

ndo

prof

unda

men

te q

ue a o

rdem p

ublic

a fo

sse

pert

urba

da n

o in

terio

r de q

uatr

o pr

ovin

cias d

o no

rte, o

nde

band

os, s

edic

ioso

s, e

m g

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ovid

os p

or fa

natis

mo

relig

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reco

ncei

tos

cont

ra a p

rátic

a do s

yste

ma

met

rico, a

ssal

tara

m a

s po

voaç

ões, e d

estr

uira

m o

s ar

chiv

os e p

adrõ

es d

os n

ovos p

esos m

edid

as, s

oube a c

amar

a co

m p

raze

r te

r si

do s

ufoc

ado

de p

rom

pto

o

mov

imen

to c

rimin

oso, g

raça

s à

acçã

o da a

utor

idad

e au

xilia

da p

or c

idad

ãos

dos

mai

s pr

esta

ntes d

aque

las

loca

lidad

es.”

Sob

re e

ste

docu

men

to

Tít

ulo

Fal

a do T

rono d

e 18 d

e m

arço d

e 18

75

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o d

e d

ocu

men

to

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umen

to L

egal

Pal

avra

s­ch

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Mov

imen

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popu

lare

s Q

uebr

a­qu

ilos

Par

aíba

Ori

gem

Dom P

edro II

, Fal

a do tr

ono

de 1

8 de m

arço d

e 18

75, p

.726­7

27. D

ispo

níve

l em

: http

://w

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2.se

nado

.leg.

br/b

dsf/h

andl

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/227

319

Cré

dit

os

Dom P

edro II

Co

nte

úd

os

rela

cio

nad

os

Rev

olta

s do

s Q

uebr

a­Q

uilo

s

Que

bra­

Qui

los: u

ma

revo

lta d

ifere

nte

Est

e do

cum

ento n

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omo

prov

a.

A p

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eve

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feita p

ela

inte

rnet

.

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cum

ento

s1ª F

ase

Do

cm

ento

s1ª

Fas

e

Mar

ia B

eth

ânia ­ a m

enin

a d

os

olh

os

de

Oyá

Letr

a de m

úsic

a

Doc

umen

tos

da 1

ª F

ase

Que

m m

e ch

amou

? M

angu

eira

cheg

ou a h

ora, n

ão d

á m

ais

pra

segu

rar

Que

m m

e ch

amou

? ch

amou p

ra s

amba

r

Não m

exe

com

igo, e

uso

u a

men

ina

de O

Não m

exe

com

igo, e

uso

u a

men

ina

de O

Rai

ou… S

enho

ra m

ãe d

a te

mpe

stad

e

A s

ua fo

rça

me

inva

de, o v

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nunc

ia

Oyá

… E

ntre

go a ti a m

inha fé

O a

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eluz a

Fiz u

m p

edid

o pr

o B

onfim a

benç

oar

Oxa

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eu Ê

pa B

abá!

Oh, M

inha S

anta

, me

prot

eja, m

e al

umia

Tra

go n

o pe

ito o R

osár

io d

e M

aria

Sin

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erfu

me…

Mel

, pita

nga

e de

ndê

No

emba

lo d

o xi

rê, c

omeç

ou a c

anto

ria

Vou n

o to

que

do ta

mbo

r… ô ô

Dei

xo o s

amba m

e le

var… S

arav

á!

É n

o de

ngo

da b

aian

a, m

eu s

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Que a M

angu

eira v

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assa

r

Voa

, car

cará

! Lev

a m

eu d

om a

o Te

atro O

pini

ão

Faz d

a m

inha v

oz u

m r

etra

to d

esse c

hão

Son

hei q

ue n

essa n

oite d

e m

agia

Em c

ena, e

ncar

no to

da p

oesi

a

Sou a

belh

a ra

inha

, fer

a fe

rida, b

orda

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a ca

nção

De

pé d

esca

lço, p

uxo

o ve

rso

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ro a r

oda

Firm

o na p

alm

a, n

o pa

ndei

ro e n

a vi

ola

Sou tr

apez

ista n

um c

éu d

e lo

na v

erde e r

osa

Que h

oje

brin

ca d

e vi

ver

a em

oção

Exp

lode c

oraç

ão

Que

m m

e ch

amou

… M

angu

eira

Che

gou

a ho

ra, n

ão d

á m

ais

pra

segu

rar

Que

m m

e ch

amou

… C

ham

ou p

ra s

amba

r

Não m

exe

com

igo, e

uso

u a

men

ina

de O

Não m

exe

com

igo, e

uso

u a

men

ina

de O

Sob

re e

ste

docu

men

to

Tít

ulo

Mar

ia B

ethâ

nia ­

a m

enin

a do

s ol

hos

de O

Tip

o d

e d

ocu

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Letr

a de m

úsic

a

Pal

avra

s­ch

ave

Rio d

e Ja

neiro R

elig

iões C

arna

val

Ori

gem

Enr

edo: “

MA

RIA B

ET

NIA – A M

EN

INA D

OS O

LHO

S D

E O

”. D

ispo

níve

l em

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ww

.rio­c

arni

val.n

et/c

arna

val/e

scol

a­de­s

amba

/man

guei

ra.p

hp

Cré

dit

os

Aut

ores

: Ale

mão d

o C

avac

o, A

lmyr

, Cad

u, L

acyr D M

angu

eira

, Pau

linho B

ando

lim e R

enan B

rand

ão

Inté

rpre

te: C

IGA

NE

RE

Y

Co

nte

úd

os

rela

cio

nad

os

Ouç

a o

sam

ba=

enre

do M

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ethâ

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a m

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a do

s ol

hos

de O

His

tória d

a M

angu

eira

Est

e do

cum

ento n

ão s

erve c

omo

prov

a.

A p

rova d

eve

ser

feita p

ela

inte

rnet

.

Do

cum

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s1ª F

ase

Do

cum

ento

s1ª

Fas

e

Est

óri

as G

erai

s (P

arte 1

)

His

tória e

m q

uadr

inho

s

Doc

umen

tos

da 1

ª F

ase

Imag

em n

o ta

man

ho o

rigin

al

Tra

nscr

ição

ÓÓ

!

­ B

om d

ia, m

oço!

­ B

om d

ia. M

eu g

uia

já c

hego

u?

­ E

le p

assô a

pres

sada

men

te, e d

isse q

ue e

ra p

ro s

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ncon

trá

com o p

rimo

dele

, atr

ás d

a ig

reja

… E

sse, v

ai s

ê o

seu

guia n

a vo

rta.

­ O

lá!

­ S

auda

ções

, moç

o!

­ V

amos in

do, p

ois

prec

isam

os c

hega

r a

um p

osto te

legr

áfic

o ai

nda

hoje

.

­ C

omo

quei

ra!

Sob

re e

ste

docu

men

to

Tít

ulo

Est

ória

s G

erai

s (P

arte 1

)

Tip

o d

e d

ocu

men

to

His

tória e

m q

uadr

inho

s

Pal

avra

s­ch

ave

Min

as G

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s H

istó

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m Q

uadr

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ço

Ori

gem

SR

BE

K, W

ellin

gton (

Rot

eiro

) e

CO

LIN

, Flá

vio

(ilus

traç

ões)

. Est

ória

s G

erai

s. S

ão P

aulo

: Edi

tora N

emo, 2

012, p

p. 2

6­32

.

Cré

dit

os

SR

BE

K, W

ellin

gton (

Rot

eiro

) e

CO

LIN

, Flá

vio

(ilus

traç

ões)

.

Co

nte

úd

os

rela

cio

nad

os

Est

ória

s ge

rais (

Par

te 2

) H

istó

ria e

m q

uadr

inho

s

Est

ória

s ge

rais (

Par

te 3

) H

istó

ria e

m q

uadr

inho

s

Est

ória

s ge

rais (

Par

te 4

) H

istó

ria e

m q

uadr

inho

s

Est

ória

s ge

rais (

Par

te 5

) H

istó

ria e

m q

uadr

inho

s

Est

ória

s ge

rais (

Par

te 6

) H

istó

ria e

m q

uadr

inho

s

Est

ória

s ge

rais (

Par

te 7

) H

istó

ria e

m q

uadr

inho

s

Est

e do

cum

ento n

ão s

erve c

omo

prov

a.

A p

rova d

eve

ser

feita p

ela

inte

rnet

.

Do

cum

ento

s1ª F

ase

Do

cum

ento

s1ª

Fas

e

Est

óri

as g

erai

s (P

arte 2

)

His

tória e

m q

uadr

inho

s

Doc

umen

tos

da 1

ª F

ase

Imag

em n

o ta

man

ho o

rigin

al

Tra

nscr

ição

“Per

dido

s no m

eio

do s

ertã

o, s

em o

s be

nefíc

ios

da c

ivili

zaçã

o, a

lhei

os à

s le

is d

a R

epúb

lica

e ao

s se

ntim

ento

s pa

trió

ticos

, est

es ó

rfão

s cí

vico

s só p

oder

iam s

egui

r os v

ício

s e

torp

es p

rátic

as d

o

band

itism

o.”

“É n

osso d

ever

, enq

uant

o ho

men

s de r

azão e d

e bo

ns p

rincí

pios

, res

gatá­lo

s de

sta

noite d

e pr

ofun

das

trev

as”.

Sob

re e

ste

docu

men

to

Tít

ulo

Est

ória

s ge

rais (

Par

te 2

)

Tip

o d

e d

ocu

men

to

His

tória e

m q

uadr

inho

s

Pal

avra

s­ch

ave

Min

as G

erai

s H

istó

ria e

m Q

uadr

inho

s C

anga

ço

Ori

gem

SR

BE

K, W

ellin

gton (

Rot

eiro

) e

CO

LIN

, Flá

vio

(ilus

traç

ões)

. Est

ória

s G

erai

s. S

ão P

aulo

:Edi

tora N

emo, 2

012, p

p. 2

6­32

.

Cré

dit

os

SR

BE

K, W

ellin

gton (

Rot

eiro

) e

CO

LIN

, Flá

vio

(ilus

traç

ões)

.

Co

nte

úd

os

rela

cio

nad

os

Est

ória

s G

erai

s (P

arte 1

) H

istó

ria e

m q

uadr

inho

s

Est

ória

s ge

rais (

Par

te 3

) H

istó

ria e

m q

uadr

inho

s

Est

ória

s ge

rais (

Par

te 4

) H

istó

ria e

m q

uadr

inho

s

Est

ória

s ge

rais (

Par

te 5

) H

istó

ria e

m q

uadr

inho

s

Est

ória

s ge

rais (

Par

te 6

) H

istó

ria e

m q

uadr

inho

s

Est

ória

s ge

rais (

Par

te 7

) H

istó

ria e

m q

uadr

inho

s

Est

e do

cum

ento n

ão s

erve c

omo

prov

a.

A p

rova d

eve

ser

feita p

ela

inte

rnet

.

Do

cum

ento

s1ª F

ase

Do

cum

ento

s1ª

Fas

e

Est

óri

as g

erai

s (P

arte 3

)

His

tória e

m q

uadr

inho

s

Doc

umen

tos

da 1

ª F

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Imag

em n

o ta

man

ho o

rigin

al

Tra

nscr

ição

“A e

xped

ição c

oman

dada p

elo

patr

iótic

o co

rone

l Odo

rico

Per

eira

, que v

em p

ara

pôr

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o re

ino

de te

rror e d

esor

dem d

e M

anoé

is e M

orta

lmas

, é o p

rimei

ro p

asso d

e um

a le

gítim

a ep

opéi

a

civi

ca. C

aber

á à

hist

ória e à

s fu

tura

s ge

raçõ

es r

econ

hece

r a

virt

uosi

dade d

e no

ssos a

tos. A

ss: U

lisse

s de A

raúj

o, 1

3 de A

gost

o de 1

92…

Sob

re e

ste

docu

men

to

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Est

ória

s ge

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Par

te 3

)

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o d

e d

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, Flá

vio

(ilus

traç

ões)

. Est

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s. S

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p. 2

6­32

.

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dit

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gton (

Rot

eiro

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CO

LIN

, Flá

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(ilus

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ões)

.

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os

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cio

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os

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ória

s G

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s (P

arte 1

) H

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m q

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s

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s ge

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te 2

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s

Est

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s ge

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Par

te 4

) H

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m q

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s

Est

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s ge

rais (

Par

te 5

) H

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ria e

m q

uadr

inho

s

Est

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s ge

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Par

te 6

) H

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m q

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inho

s

Est

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s ge

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Par

te 7

) H

istó

ria e

m q

uadr

inho

s

Est

e do

cum

ento n

ão s

erve c

omo

prov

a.

A p

rova d

eve

ser

feita p

ela

inte

rnet

.

Do

cum

ento

s1ª F

ase

Do

cum

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s1ª

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e

Est

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as g

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s (P

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nscr

ição

­ In

tão, e

sse

é o

moç

o­da­c

idad

e qu

e an

da p

ergu

ntan

o da m

inha v

ida…

I­IIO

OO

NC

!

­ D

aqui

, num p

arec

e gr

ande c

oisa

.

Sob

re e

ste

docu

men

to

Tít

ulo

Est

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s ge

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te 4

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6­32

.

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Rot

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CO

LIN

, Flá

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(ilus

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.

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os

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cio

nad

os

Est

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s G

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s (P

arte 1

) H

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m q

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s

Est

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s ge

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te 2

) H

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s

Est

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s ge

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Par

te 3

) H

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ria e

m q

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s

Est

ória

s ge

rais (

Par

te 5

) H

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ria e

m q

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inho

s

Est

ória

s ge

rais (

Par

te 6

) H

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ria e

m q

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inho

s

Est

ória

s ge

rais (

Par

te 7

) H

istó

ria e

m q

uadr

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s

Est

e do

cum

ento n

ão s

erve c

omo

prov

a.

A p

rova d

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ser

feita p

ela

inte

rnet

.

Do

cum

ento

s1ª F

ase

Do

cum

ento

s1ª

Fas

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erai

s(P

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5)

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ª F

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Tra

nscr

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­ Q

ue é is

so q

ue tá e

scon

deno a

í?

­ É o c

ader

nim o

nde

ele

escr

eve

tudo q

ue fa

lam d

a vi

da d

o ch

efe.

­ A

h, é

? E p

ra m

odo

de q

uê?

num é m

oço

tão

inte

ligen

te?

­ É q

ue n

ão te

nho

boa

mem

ória

­ P

assa a

qui!

HU

M H

UM

HU

UU

MM

M

PO

F!

Sob

re e

ste

docu

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)

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.

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, Flá

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s G

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s (P

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) H

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ria e

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s ge

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s

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Par

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) H

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ria e

m q

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s

Est

ória

s ge

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Par

te 4

) H

istó

ria e

m q

uadr

inho

s

Est

ória

s ge

rais (

Par

te 6

) H

istó

ria e

m q

uadr

inho

s

Est

ória

s ge

rais (

Par

te 7

) H

istó

ria e

m q

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inho

s

Est

e do

cum

ento n

ão s

erve c

omo

prov

a.

A p

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.

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cum

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s1ª F

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­ N

um s

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­ M

oço­

das­

letr

a, a

cord

ei m

e se

ntin

o bo

ndos

o e

reso

lve

que

hoje d

eve

sê m

eu a

nive

rsár

io…

­ In

tão, n

um v

ô lh

e m

atá

d’um

a ve

z. E te

nho

inté u

ma

prop

osta p

ru c

ê.

­ Lh

e de

volv

oo

cade

rnim

­ M

as lh

e to

mo

a vi

da.

­ O

u, fi

co c

om o c

ader

nim

­ E o m

oço

com s

ua v

ida.

­ A tr

oca

é ju

sta: v

ida

por

vida

. A q

ue tá n

o ca

dern

im, p

ela

sua. O q

ue e

scol

he?

Sob

re e

ste

docu

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6­32

.

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.

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Par

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m q

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Est

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s ge

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Par

te 3

) H

istó

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m q

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inho

s

Est

ória

s ge

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Par

te 4

) H

istó

ria e

m q

uadr

inho

s

Est

ória

s ge

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Par

te 5

) H

istó

ria e

m q

uadr

inho

s

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s ge

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Par

te 7

) H

istó

ria e

m q

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inho

s

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e do

cum

ento n

ão s

erve c

omo

prov

a.

A p

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.

Do

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Do

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Tra

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vida

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ô!

­ In

tão, in

té…

FIM Sob

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Tip

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s­ch

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SR

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6­32

.

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dit

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Rot

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CO

LIN

, Flá

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(ilus

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.

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Par

te 4

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Par

te 5

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Par

te 7

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cum

ento n

ão s

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omo

prov

a.

A p

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rnet

.

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cum

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s1ª F

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Do

cum

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s1ª

Fas

e

En

xad

as e c

om

pas

sos

Text

o ac

adêm

ico

Doc

umen

tos

da 1

ª F

ase

“Out

ra in

tenç

ão q

ue a

com

panh

a a

polít

ica

de c

ontr

ole

do ê

xodo

, rea

lizad

a pe

las

Obr

as N

ovas

, é o c

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e o

isol

amen

to d

esse

s su

jeito

s as

sola

dos

pela

s se

cas

dent

ro d

e su

as c

onst

ruçõ

es.

Man

ter

o re

tiran

te a

fast

ado

dos

núcl

eos

urba

nos

da p

opul

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, esp

ecia

lmen

te d

a C

apita

l For

tale

za, m

edia

nte

o re

pres

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to d

eles n

as o

bras

, era u

ma

med

ida

que

obje

tivav

a af

asta

r o

perig

o

e o

incô

mod

oda s

ocie

dade

, apl

acan

do s

eus

rece

ios

e an

sied

ade. (

…)

Ass

im, u

ma

das

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icas d

a O

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ovas e

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dive

rsas fr

ente

s de tr

abal

ho n

o In

terio

r pa

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ue u

ma

gran

de m

assa d

e re

tiran

tes, c

om s

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prob

lem

as, f

icas

se lo

nge

da C

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l e d

os

sím

bolo

s do p

rogr

esso

. Tod

avia

, ess

a m

edid

a fa

zia

part

e de u

ma

estr

atég

ia m

aior d

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olam

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ue s

e so

mav

a ao c

ampo d

e co

ncen

traç

ão d

a se

ca d

e 19

15. P

ara

esse lo

cal f

oram le

vado

s

mui

tos

retir

ante

s qu

e ch

egar

am à C

apita

l cea

rens

e so

b al

egaç

ão d

e as

sist

i­los

. Lá, e

les

eram is

olad

os e v

igia

dos, s

ob u

ma

rotin

a de fo

me, e

pide

mia

s e

mor

tes. O c

ampo ti

nha

o ob

jetiv

o de

afas

tar

os r

etira

ntes d

a so

cied

ade

fort

alez

ense

, pre

serv

ando a h

igie

ne e a m

oral

idad

e, já q

ue e

les

repr

esen

tava

m u

m p

erig

o à

orde

m p

úblic

a e

aos

padr

ões

de c

ondu

ta.”

Sob

re e

ste

docu

men

to

Tít

ulo

Enx

adas e c

ompa

ssos

Tip

o d

e d

ocu

men

to

Text

o ac

adêm

ico

Pal

avra

s­ch

ave

Cea

rá Ê

xodo S

eca

de 1

915

Ori

gem

FE

RR

EIR

A, L

ara

V. d

e C

astr

o. E

nxad

as e c

ompa

ssos

: sec

a, c

iênc

ia e tr

abal

ho n

o se

rtão c

eare

nse

(191

5­19

19), S

alva

dor: D

isse

rtaç

ão d

e M

estr

ado, 2

009. p

. 46

e 48

. Dis

poní

vel e

m:

http

://liv

ros0

1.liv

rosg

ratis

.com

.br/

cp14

4350

.pdf

Cré

dit

os

FE

RR

EIR

A, L

ara

V. d

e C

astr

o.

Est

e do

cum

ento n

ão s

erve c

omo

prov

a.

A p

rova d

eve

ser

feita p

ela

inte

rnet

.

Do

cum

ento

s1ª F

ase

Do

cum

ento

s1ª

Fas

e

Des

criç

ão d

e u

m a

nim

al c

ham

ado h

aüth

i

Rel

ato

de v

iaja

nte

Doc

umen

tos

da 1

ª F

ase

O a

nim

al d

e qu

e fa

lo é

, em p

ouca

s pa

lavr

as, t

ão d

isfo

rme

quan

to s

eria p

ossí

vel c

rer

ou im

agin

ar. C

ham

am­lh

e de h

aü o

u ha

üthi

. Tem

o ta

man

ho d

e um

a bu

gia

gran

de d

a Á

fric

a e

o ve

ntre

quas

e ar

rast

ando p

or te

rra. A c

abeç

a as

sem

elha­s

e m

uito à d

e um

a cr

ianç

a. E a fa

ce ta

mbé

m, c

omo

se p

oder

á ve

r na g

ravu

ra, a

dian

te, f

eita à v

ista d

o na

tura

l. Q

uand

o é

apan

hada

, sol

ta

susp

iros

que

só u

m m

enin

o gr

ande

, ao

sent

ir al

gum

a do

r. A p

ele

é ac

inze

ntad

a e

velu

da c

omo

a de u

m u

rso

aind

a no

vo. O

s pé

s, c

ompr

idos

, têm q

uatr

o de

dos, m

as s

ó tr

ês u

nhas

, fei

tas

à

man

eira d

e es

pinh

as d

e ca

rpa, c

om a

s qu

ais

trep

a às á

rvor

es, o

nde

vive m

ais

do q

ue e

m te

rra. S

ua c

auda é d

o co

mpr

imen

to d

e tr

ês d

edos e p

ouco p

elud

a.

Out

ra c

oisa d

igna d

e m

emór

ia é q

ue n

ingu

ém ja

mai

s vi

u co

mer a e

sse

anim

al, m

uito e

mbo

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s se

lvag

ens, c

onfo

rme

me

afirm

aram

, o te

nham ti

do s

ob o

bser

vaçã

o po

r lo

ngo

tem

po.

(…)

Acr

edita

m a

lgum

as p

esso

as q

ue e

sse

anim

al v

ive

som

ente d

as fo

lhas d

e ce

rta

árvo

re, c

ham

ada

na lí

ngua d

os ín

dios d

e am

ahut

. Tra

ta­s

e de u

ma

árvo

re m

ais

alta q

ue to

das

as o

utra

s da

regi

ão, d

e fo

lhas

, ent

reta

nto, p

eque

nina

s e

delic

adas

. E p

orqu

e o

refe

rido

anim

al s

ó or

dina

riam

ente v

ive

ness

as á

rvor

es, d

eram­lh

e os s

elva

gens o n

ome

de h

aüt.

O h

aüt,

quan

do d

omes

ticad

o, to

rna­

se m

uito a

mig

o do h

omem

, a c

ujos o

mbr

os p

rocu

ra s

ubir

cons

tant

emen

te, c

omo

se fo

ra d

e su

a ín

dole e

star s

empr

e m

onta

do e

m c

oisa

s al

tas, — o q

ue

peno

sam

ente s

upor

tam o

s in

díge

nas, u

ma

vez

que

anda

m n

us e e

sses b

icho

s sã

o pr

ovid

os d

e un

has

mai

s lo

ngas e a

guda

s do q

ue a

s do le

ão, o

u qu

alqu

er o

utro a

nim

al fe

roz, p

or m

aior q

ue

seja

.

Glo

ssár

io

Bug

ia: N

ome

com

um q

ue s

e dá n

o B

rasi

l a to

das

as e

spéc

ies

de p

rimat

as.

AU

LET

E, C

alda

s. D

icci

onar

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onte

mpo

rane

o da li

ngua p

ortu

guez

a. L

isbo

a [P

ortu

gal]: P

arce

ria A

nton

io M

aria P

erei

ra, 1

925, D

ispo

níve

l em

: http

://w

ww

.aul

eted

igita

l.com

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Sob

re e

ste

docu

men

to

Tít

ulo

Des

criç

ão d

e um a

nim

al c

ham

ado

haüt

hi

Tip

o d

e d

ocu

men

to

Rel

ato

de v

iaja

nte

Pal

avra

s­ch

ave

Am

éric

aP

ortu

gues

a V

iaja

ntes F

auna

Ori

gem

And

ré T

heve

t. S

ingu

larid

ades d

a F

ranç

a A

ntár

tica

(tra

duto

r: E

stev

ão P

into

). C

ompa

nhia E

dito

ra N

acio

nal,

1944

, p. 3

09 [1

557] .

Dis

poní

vel e

m:

http

://w

ww

.bra

silia

na.c

om.b

r/ob

ras/

sing

ular

idad

es­d

a­fr

anca­a

ntar

tica/

pagi

na/5

/text

o

Cré

dit

os

And

ré T

heve

t

Co

nte

úd

os

rela

cio

nad

os

Em q

ue s

e de

clar

a qu

e bi

cho

é o

que

se c

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a pr

egui

ça

Livr

o

A p

regu

iça D

esen

ho

Ayg

nan, e

spír

ito m

au s

elva

gem a

torm

enta

ndo D

esen

ho

Est

e do

cum

ento n

ão s

erve c

omo

prov

a.

A p

rova d

eve

ser

feita p

ela

inte

rnet

.

Do

cum

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s1ª F

ase

Do

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s1ª

Fas

e

Em q

ue

se d

ecla

ra q

ue

bic

ho é o q

ue

se c

ham

a p

reg

uiç

a

Livr

o

Doc

umen

tos

da 1

ª F

ase

“Nes

tes

mat

os s

e cr

ia u

m a

nim

al m

ui e

stra

nho, a q

ue o

s ín

dios c

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am a

í, e

os p

ortu

gues

es p

regu

iça, n

ome

cert

o m

ui a

com

odad

o a

este a

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al, p

ois

não

há fo

me, c

alm

a, fr

io, á

gua, fo

go,

nem o

utro n

enhu

m p

erig

o qu

e ve

ja d

iant

e, q

ue o fa

ça m

over u

ma

hora m

ais

que

outr

a; o q

ual é fe

lpud

o co

mo

cão

d’ág

ua e d

o m

esm

o ta

man

ho;e te

m a c

or c

inze

nta, o

s br

aços e p

erna

s

gran

des, c

om p

ouca c

arne

, e m

uita lã; t

em a

s un

has

com

o cã

o e

mui

to v

olta

das; a c

abeç

a co

mo

gato

, mas c

ober

ta d

e ga

delh

as q

ue lh

e co

brem o

sol

hos; o

s de

ntes c

omo

gato

. As

fêm

eas

pare

m u

ma

só c

rianç

a, e tr

á­la

, des

de q

ue a p

are, a

o pe

scoç

o de

pend

urad

o pe

las

mão

s, a

té q

ue é c

riada e p

ode

anda

r po

r si; e p

arem e

m c

ima

das

árvo

res, d

e cu

jas

folh

as s

e m

antê

m, e n

ão

se d

esce

m n

unca a

o ch

ão, n

em b

ebem; e s

ão e

stes a

nim

ais

tão

vaga

roso

s qu

e po

sto

um a

o pé d

e um

a ár

vore

, não c

hega a

o m

eio

dela d

esde p

ela

man

hã a

té a

s vé

sper

as, a

inda q

ue e

stej

a

mor

ta d

e fo

me

e si

nta

ladr

ar o

s cã

es q

ue a q

uere

m to

mar; e a

ndan

do s

empr

e, m

as m

uda

uma

mão s

ó m

uito d

evag

ar, e d

epoi

s a

outr

a, e fa

z es

paço e

ntre u

ma

e ou

tra, e d

a m

esm

a m

anei

ra

faz

aos

pés, e d

epoi

s à

cabe

ça; e te

m s

empr

e a

barr

iga

cheg

ada

à ár

vore

, sem s

e pô

r nu

nca

sobr

e os p

és e m

ãos

e se n

ão fa

z ve

nto, p

or n

enhu

m c

aso

se m

ove

do lu

gar

onde e

stá

enco

lhid

a

até

que

o ve

nto

lhe

cheg

ue; o

s qu

ais

dão

uns

asso

bios

, qua

ndo

estã

o co

men

do d

e ta

rde

em ta

rde, e n

ão r

emet

em n

ada, n

em fa

zem r

esis

tênc

ia a q

uem q

uer

pega

r de

les, m

ais

que

pega­r

em­

se c

om a

s un

has

à ár

vore o

nde

estã

o, c

om q

ue fa

zem g

rand

e pr

esa; e a

cont

ece

mui

tas

veze

s to

mar

em o

s ín

dios u

m d

este

s an

imai

s, e le

vare

m­n

o pa

ra c

asa, o

nde

o tê

m q

uinz

e e

vint

e di

as,

sem c

omer c

oisa a

lgum

a, a

té q

ue d

e pi

edad

e o

torn

am a la

rgar; c

uja

carn

e nã

o co

mem p

or te

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ojo

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.”

Glo

ssár

io

Cão d

’águ

a: c

acho

rro

de o

rigem p

ortu

gues

a.

Gad

elha

s: c

abel

o

AU

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E, C

alda

s. D

icci

onar

io c

onte

mpo

rane

o da li

ngua p

ortu

guez

a. L

isbo

a [P

ortu

gal]: P

arce

ria A

nton

io M

aria P

erei

ra, 1

925, D

ispo

níve

l em

: http

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ww

.aul

eted

igita

l.com

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Gui

a de r

aças

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ww

.gui

ader

acas

.com

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Cao

dagu

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Sob

re e

ste

docu

men

to

Tít

ulo

Em q

ue s

e de

clar

a qu

e bi

cho

é o

que

se c

ham

a pr

egui

ça

Tip

o d

e d

ocu

men

to

Livr

o

Pal

avra

s­ch

ave

Am

éric

a P

ortu

gues

a F

auna

Ori

gem

Gab

riel S

oare

s de S

ousa

. Tra

tado d

escr

itivo d

o B

rasi

l em 1

587, p

. 235

. Dis

poní

vel e

m: h

ttp://

ww

w.d

omin

iopu

blic

o.go

v.br

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nloa

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me0

0301

5.pd

f

Cré

dit

os

Gab

riel S

oare

s de S

ousa

.

Co

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úd

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rela

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nad

os

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criç

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e um a

nim

al c

ham

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haüt

hi

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A p

regu

iça D

esen

ho

Ayg

nan, e

spír

ito m

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elva

gem a

torm

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e do

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ento n

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prov

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A p

rova d

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ser

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cum

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s1ª F

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Do

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Fas

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A p

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uiç

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duto

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1944

, p. 3

09. D

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tica

Cré

dit

os

And

ré T

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Jean d

e Lé

ry. [

Ygn

an, e

sprit m

alin

, tou

rmen

tant le

s sa

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es].

Jean d

e Lé

ry. H

isto

ire d

’un

voya

ge fa

it en la te

rre

du B

resi

l, di

te A

mer

ique

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tena

nt la n

avig

atio

n, & c

hose

s re

mar

quab

les,

veue

s su

r m

er p

ar l’

auct

eurs

. Le

com

port

emen

t de

Vill

egag

non

en c

e pa

is la

. Les m

oeur

s & fa

çons d

e vi

vre

estr

ange

s de

s S

auva

ges

Bre

silie

ns… 4

. ed. r

eim

pr. G

enèv

e: P

our

les

Her

itier

s

d’E

usta

che

Vig

non, 1

600. D

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=22

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Cré

dit

os

Jean d

e Lé

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e do

cum

ento n

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omo

prov

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inte

rnet

.

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cum

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s1ª F

ase

Do

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s1ª

Fas

e

Tele

gra

ma

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Par

te 1

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gram

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umen

tos

da 1

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ho o

rigin

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duçã

o *

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ixad

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e Ja

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25 d

e se

tem

bro

de 1

963

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unto

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atór

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mic

o: P

olíc

ia d

o E

stad

o do B

rasi

l

Ref

: Em

baix

ada

A­1

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1 de m

aio

de 1

963.

A E

mba

ixad

a re

cebe

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l em B

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egui

nte

rela

tório

, em 2

2 de s

etem

bro

de 1

963, s

obre a

s po

lícia

s m

ilita

r e

a ci

vil:

“As

info

rmaç

ões

a se

guir

sobr

e a

orga

niza

ção

dos

equi

pam

ento

s da

s po

lícia

s m

ilita

r e

civi

l da

Am

azôn

ia fo

ram o

btid

as p

or m

eio

do a

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e co

nsul

ar a

mer

ican

o em M

anau

s e

da fo

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ue é

um p

aren

te p

róxi

mo

do S

ecre

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e Ju

stiç

a do A

maz

onas

.

(1)

A P

olíc

ia M

ilita

r do A

maz

onas a

bran

ge 7

00 o

ficia

is e h

omen

s so

b o

com

ando d

o C

oron

el A

lfred

o B

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sa F

ilho. A P

olíc

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r é

uma

carr

eira e s

eu c

oman

dant

e é

indi

cado p

elo

gove

rnad

or. A o

rgan

izaç

ão n

ão te

mum

a es

cola e

spec

ial p

ara

os o

ficia

is o

u as

pira

ntes e a fo

rmaç

ão é li

mita

da a

o ap

rend

izad

o típ

ico

dos

quar

téis

. Os

sold

ados s

ão in

stru

ídos s

obre p

rimei

ros

soco

rros e o c

oman

do, e

m c

onta

to in

form

al, t

em m

ostr

ado

inte

ress

e em a

dqui

rir in

stru

ção

dos

ofic

iais d

os E

stad

os U

nido

s so

bre

prim

eiro

s so

corr

os, t

rein

amen

to e

m d

ireçã

o e

no c

ampo

mili

tar.

A P

olíc

ia M

ilita

r te

m p

rédi

os à s

ua d

ispo

siçã

o qu

e po

dem s

er u

sado

s co

mo

sala

s de tr

eina

men

to. O a

rmam

ento c

onsi

ste

em a

lgum

as m

etra

lhad

oras M

ater

son

(sic

) (u

ma

prov

ável

refe

rênc

ia à

s su

bmet

ralh

ador

es M

adse

n), r

ifles

, rev

ólve

res

calib

re 3

2 de a

ção

dupl

a e

algu

ns e

quip

amen

tos

de g

ás la

crim

ogên

eo. O

s ve

ícul

os s

ão a

pena

s do

is c

amin

hões

, qua

tro

jipes e s

eis

mot

ocic

leta

s (e

stim

a­se q

ue 1

0% d

os s

olda

dos

estã

o ca

paci

tado

s a

dirig

ir, r

ealiz

ar s

ervi

ços

de o

rgan

izaç

ão o

u co

nser

tar

seus p

rópr

ios

veíc

ulos

). A o

rgan

izaç

ão n

ão te

m s

iste

ma

de

com

unic

ação e d

epen

de [c

ontin

ua]

Sob

re e

ste

docu

men

to

Tít

ulo

Tele

gram

a aé

reo

(Par

te 1

)

Tip

o d

e d

ocu

men

to

Tele

gram

a

Pal

avra

s­ch

ave

Rio d

e Ja

neiro P

ará

Am

azon

as G

olpe

Ori

gem

Ope

ning A

rchi

ves. B

row

n U

nive

rsity e U

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rsid

ade

de M

arin

gá: h

ttp://

libra

ry.b

row

n.ed

u/op

enin

gthe

arch

ives

/?la

ng=

pt

Cré

dit

os

John K

eppe

l

Co

nte

úd

os

rela

cio

nad

os

Tele

gram

a aé

reo

(Par

te 2

) T

eleg

ram

a

Os

Est

ados U

nido

s di

ante d

o B

rasi

l e d

a A

rgen

tina

Mem

ória

s re

vela

das

Com

issã

o N

acio

nal d

a V

erda

de

Est

e do

cum

ento n

ão s

erve c

omo

prov

a.

A p

rova d

eve

ser

feita p

ela

inte

rnet

.

Do

cum

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s1ª F

ase

Do

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s1ª

Fas

e

Tele

gra

ma

aére

o (

Par

te 2

)

Tele

gram

a

Doc

umen

tos

da 1

ª F

ase

Imag

em n

o ta

man

ho o

rigin

al

Tra

duça

o

…. d

e es

tabe

leci

men

tos

com

erci

ais

para is

so. E

les

não

têm c

omun

icaç

ão d

ireta c

om B

rasí

lia.

A P

olíc

ia C

ivil

do A

maz

onas é c

ompo

sta

por

80 o

ficia

is e h

omen

s lo

tado

s em M

anau

s e

dest

acam

ento

s de 4 s

olda

dos

para c

ada

uma

das

42 m

unic

ipal

idad

es d

o E

stad

o. O c

oman

do p

erte

nce

ao D

r. C

arlo

s G

ener

io B

raga

, que n

ão é u

m s

ervi

dor

de c

arre

ira e fo

i apo

ntad

o pe

lo g

over

nado

r. A p

olíc

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ivil

care

ce d

e um p

rogr

ama

de tr

eina

men

to, d

e pr

édio

s pa

ra is

so e te

m s

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ostr

ado,

quan

do in

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alm

ente c

onta

tada

, hes

itant

e e

pouc

o in

tere

ssad

a em p

artic

ipar d

e um p

rogr

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de tr

eina

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to p

ara

políc

ias

patr

ocin

ado

pelo

s E

stad

os U

nido

s. A

s ar

mas e

m s

ervi

ço

cons

iste

m e

m r

evól

vere

s ca

libre 3

2 de a

ção

dupl

a e

algu

ns e

quip

amen

tos

de g

ás la

crim

ogên

eo. O

s ve

ícul

os s

ão d

ois

jipes

, um

a R

ural W

illys e u

ma

pick u

p K

ombi

, (es

tima­

se q

ue 2

% d

os

sold

ados s

ão c

apaz

es d

e di

rigir)

. A o

rgan

izaç

ão d

epen

de d

e es

tabe

leci

men

tos

com

erci

ais

para r

ealiz

ar s

ua c

omun

icaç

ão.

Par

a o

enca

rreg

ado

inte

rino

de n

egóc

ios

John K

eppe

l

Con

sulto

r pa

ra A

ssun

tos

Pol

ítico

s

SE

CR

ET

O

Sob

re e

ste

docu

men

to

Tít

ulo

Tele

gram

a aé

reo

(Par

te 2

)

Tip

o d

e d

ocu

men

to

Tele

gram

a

Pal

avra

s­ch

ave

Rio d

e Ja

neiro P

ará

Am

azôn

ia G

olpe

Ori

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nive

rsity e U

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rsid

ade

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ória

s R

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Com

issã

o N

acio

nal d

a V

erda

de

Est

e do

cum

ento n

ão s

erve c

omo

prov

a.

A p

rova d

eve

ser

feita p

ela

inte

rnet

.

Do

cum

ento

s1ª F

ase

Do

cum

ento

s1ª

Fas

e

1500

, o a

no q

ue

não t

erm

ino

u

Jorn

al e

letr

ônic

o

Doc

umen

tos

da 1

ª F

ase

Que

m c

horo

u po

r V

itor,

o be

bê in

díge

na a

ssas

sina

do c

om u

ma

lâm

ina

enfia

da n

o pe

scoç

o?

Um m

enin

o de d

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i ass

assi

nado

. Um h

omem a

fago

u se

u ro

sto. E e

nfio

u um

a lâ

min

a no s

eu p

esco

ço. O b

ebê

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um ín

dio

do p

ovo

Kai

ngan

g. S

eu n

ome

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Vito

r P

into

. Sua fa

míli

a,

com

o ou

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a al

deia o

nde

ele

vivi

a, h

avia c

hega

do à c

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e pa

ra v

ende

r ar

tesa

nato p

ouco a

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o N

atal

. Fic

aria

m a

té o C

arna

val.

Abr

igav

am­s

e na e

staç

ão r

odov

iária d

e Im

bitu

ba, n

o

litor

al d

e S

anta C

atar

ina. E

ra lá q

ue s

ua m

ãe o a

limen

tava q

uand

o um h

omem p

erfu

rou

sua

garg

anta

. Era m

eio­

dia

de 3

0 de d

ezem

bro. O a

no d

e 20

15 e

stav

a be

m p

erto d

o fim

.

E o B

rasi

l não p

arou p

ara

chor

ar o a

ssas

sina

to d

e um

a cr

ianç

a de d

ois

anos

. Os

sino

s nã

o do

brar

am p

or V

itor.

Sua m

orte s

eque

r vi

rou

dest

aque n

a im

pren

sa n

acio

nal.

Se

foss

e m

eu fi

lho, o

u de q

ualq

uer

mul

her

bran

ca d

e cl

asse m

édia

, ass

assi

nado n

essa

s ci

rcun

stân

cias

, hav

eria m

anch

etes

, hav

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espe

cial

ista

s an

alis

ando a v

iolê

ncia

, hav

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horo e h

aver

ia s

olid

arie

dade

. E ta

lvez h

ouve

sse

até

vela

s e

flore

s no c

hão

da e

staç

ão r

odov

iária

, com

o ex

istiu p

ara

as v

ítim

as d

e te

rror

ism

o em

Par

is. M

as V

itor

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um ín

dio. U

m b

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as in

díge

na. P

eque

no, m

as in

díge

na. V

ítim

a, m

as in

díge

na. A

ssas

sina

do, m

as in

díge

na. P

erfu

rado

, mas in

díge

na. E

sse

“mas

” é

o as

sass

ino

ocul

to.

Ess

e “m

as”

é se

rial k

iller

.

A fo

togr

afia q

ue il

ustr

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ucas n

otíc

ias

sobr

e a

mor

te d

o cu

rum

im m

ostr

a o

chão d

e ca

scal

ho e c

oncr

eto

da e

staç

ão r

odov

iária

. Um p

ar d

e sa

ndál

ias

hava

iana

s az

ul, c

om m

otiv

os in

fant

is.

Um

a ga

rraf

a pe

t, um

aes

trel

inha d

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inqu

edo, d

aque

las

de fa

zer

mol

de n

a ar

eia, u

ma

tam

pa d

e pl

ástic

o do q

ue p

arec

e se

r um b

aldi

nho

de c

rianç

a, u

ma

pequ

ena

emba

lage

m e

m fo

rmat

o de

tubo

, um p

ano

florid

o am

onto

ado

junt

o à

pare

de, t

alve

z um le

nçol

. É a

pres

enta

da c

omo

“loca

l do

crim

e” o

u co

mo

“os

pert

ence

s do m

enin

o”.

Os

índi

os p

reci

sam s

er fa

lsos p

orqu

e su

as te

rras s

ão v

erda

deira

s –

e ric

as.

Per

tenc

es d

o ga

roto p

erm

anec

iam n

o lo

cal d

o cr

ime

na q

uart

a (3

0) (

Fot

o: G

abrie

l Fel

ipe/

RB

S T

V)

Ess

a fo

to é u

m d

ocum

ento h

istó

rico. T

anto p

elo

que

nela e

stá

quan

to p

elo

que

nela n

ão e

stá. N

ela

perm

anec

e o

desc

artá

vel,

os o

bjet

os d

e pl

ástic

o e

de p

et, o

s ch

inel

os r

esta

dos. N

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não

está a

quel

e qu

e fo

i apa

gado d

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da. A a

usên

cia

é o

elem

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rinci

pal d

o re

trat

o.

Os

indí

gena

s só p

odem e

xist

ir no B

rasi

l com

o gr

avur

a. A

prec

iado

s co

mo

ilust

raçã

o de u

m p

assa

do s

uper

ado, o

s pr

imei

ros

habi

tant

es d

essa te

rra, c

om s

ua n

udez e s

eus

coca

res, u

ma

cois

a

boni

ta p

ara

se p

endu

rar

em a

lgum

as p

ared

es o

u es

tam

par

aque

les

livro

s qu

e de

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m m

esas d

e ce

ntro

. Os

indí

gena

s tê

m lu

gar

se e

stiv

erem e

mpa

lhad

os, a

inda q

ue e

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uadr

os. N

o

pres

ente

, sua p

ersi

stên

cia

em e

xist

ir é

cons

ider

ada

inco

nven

ient

e, d

e m

au g

osto

. Há

vário

s pr

ojet

os tr

amita

ndo

no C

ongr

esso p

ara

esca

ncar

ar s

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terr

as p

ara

a ex

plor

ação e o “

prog

ress

o”.

mui

tos

terr

itório

s in

díge

nas

devi

dam

ente r

econ

heci

dos

que

o go

vern

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ilma

Rou

ssef

f (P

T)

não

hom

olog

a po

rque n

eles q

uer

cons

trui

r gr

ande

s ob

ras

ou p

orqu

e te

me

ferir o

s in

tere

sses

do a

gron

egóc

io. H

á um

a F

unda

ção

Nac

iona

l do

Índi

o (F

unai

) em p

rogr

essi

vo d

esm

onte

, tão fr

agili

zada q

ue c

om fr

equê

ncia s

e re

vela ta

mbé

m in

dece

nte. N

o pa

ssad

o, o

s ín

dios s

ão. N

o

pres

ente

, não p

odem s

er.

Com

o di

z o

antr

opól

ogo

Edu

ardo V

ivei

ros

de C

astr

o, o

s in

díge

nas

são

espe

cial

ista

s em fi

m d

e m

undo

, já

que

o m

undo d

eles a

cabo

u em 1

500. T

iver

am, p

orém

, o d

espl

ante d

e so

brev

iver a

o

apoc

alip

sepr

omov

ido

pelo

sde

uses

euro

peus

.Ain

daqu

ece

nten

asde

milh

ares

tenh

amsi

doex

term

inad

os,s

obre

vive

ram

àex

tinçã

oto

tal.

Epo

rque

sobr

eviv

eram

cont

inua

mse

ndo

mor

tos.

Qua

ndo

não

se c

onse

gue

mat

á­lo

s,a

estr

atég

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onve

rtê­

los

em p

obre

s na

s pe

rifer

ias

das

cida

des. Q

uand

o se to

rnam p

obre

s ur

bano

s, c

ham

am­n

os d

e “í

ndio

s fa

lsos

”. O

u “p

arag

uaio

s”, e

m

mai

s um p

reco

ncei

to c

om o p

aís

vizi

nho. N

o pa

ssad

o, o

s ín

dios s

ão a

lego

ria. “

Olh

a, m

eu fi

lho, c

omo

eram v

alen

tes

os p

rimei

ros

habi

tant

es d

esta te

rra.

” N

o pr

esen

te, s

ão “

entr

aves a

o

dese

nvol

vim

ento

”. “

Olh

a, m

eu fi

lho, c

omo

são

feio

s, s

ujos e p

regu

iços

os e

sses ín

dios fa

juto

s.”

Os

índi

os p

reci

sam s

er fa

lsos p

orqu

e su

as te

rras s

ão v

erda

deira

s –

e ric

as.

A m

orte d

os c

urum

ins

não

mud

a ne

nhum

a po

lític

a, a

s fo

tos

de s

ua a

usên

cia

não

com

ovem m

ilhõe

s.

(…)

Vito

r já n

ão e

stra

ga n

enhu

m c

artã

o po

stal

. Del

e nã

o há n

em m

esm

o um r

osto

. A fo

to d

e su

a au

sênc

ia n

ão c

omov

erá

milh

ões

pelo p

lane

ta c

omo

acon

tece

u co

m o m

enin

o sí

rio tr

azid

o pe

las

onda

s do m

ar. A m

orte d

os c

urum

ins

não

mud

a ne

nhum

a po

lític

a.

(…)

Se

Vito

r er

a um e

ntra

ve, e

sse

entr

ave

foi r

emov

ido. P

or is

so e

ssa

foto é u

m d

ocum

ento h

istó

rico. S

e ho

uves

se a

lgum

a ho

nest

idad

e, é e

la q

ue d

ever

ia e

star n

as p

ared

es.

Diz

em q

ue 2

015

é o

ano

que

não

acab

a. O

u qu

e 20

13 é q

ue n

ão c

hega a

o fim

.

Par

a os in

díge

nas

é m

uito m

ais

brut

al: o a

no d

e 15

00 a

inda n

ão te

rmin

ou.

Sob

re e

ste

docu

men

to

Tít

ulo

1500

, o a

no q

ue n

ão te

rmin

ou

Tip

o d

e d

ocu

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to

Jorn

al e

letr

ônic

o

Pal

avra

s­ch

ave

San

ta C

atar

ina

Indí

gena

Ori

gem

Ela

ine

Bru

m, “

1500

, o a

no q

ue n

ão te

rmin

ou”, E

l Paí

s, 0

4 ja

n. 2

016. D

ispo

níve

l em

: http

://br

asil.

elpa

is.c

om/b

rasi

l/201

6/01

/04/

opin

ion/

1451

9149

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2453

6.ht

ml

Cré

dit

os

Ela

ine

Bru

m

Co

nte

úd

os

rela

cio

nad

os

Ayl

an K

urdi

Fot

ogra

fia

Est

e do

cum

ento n

ão s

erve c

omo

prov

a.

A p

rova d

eve

ser

feita p

ela

inte

rnet

.

Do

cum

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s1ª F

ase

Do

cum

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s1ª

Fas

e

Ayl

an K

urd

i

Fot

ogra

fia

Doc

umen

tos

da 1

ª F

ase

Pol

icia

is tu

rcos fo

togr

afam o c

orpo d

o sí

rio A

ylan K

urdi

, de

três a

nos, q

ue m

orre

u af

ogad

o ap

ós o n

aufr

ágio d

e um

a em

barc

ação d

e re

fugi

ados

Fot

o: D

OG

AN N

EW

S A

GE

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men

to

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fia

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s­ch

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Con

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tern

acio

nal R

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