As Origens Do Cristianismo Primitivo

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AS ORIGENS DO CRISTIANISMO –Os pais da IgrejaTESTEMUNHOS DA IGREJA de que JESUS DE NAZARÉ NÃO EXISTIU!

  A resposta Cristã habitual para os que questionam a historicidade de Jesus émanusear vários documentos já todos refutados aqui, como "evidência histórica" para aeistência de Jesus! les normalmente come#am com os evan$elhos can%nicos!!!, ouseja uma determinada forma de cristianismo, saiu vitoriosa dos conflitos de muitoscristianismos, entre eles havia uma bem estabelecida tradi#ão de Gnosticismo  &o

 juda'smo daquela época, mistura de diferentes cultos pa$ãos, seitas, clãs, tribos, profetas falsos, profetas, rabinos e doutrinadores, ora de influência $re$a ora deinfluência romana, li$adas (s mitolo$ias $re$a e e$'pcia e até orientais! 

)urante os dois primeiros séculos, ocorreram transforma#*es no cristianismo,então uma cren#a ensinada por evan$elistas itinerantes, a pequenas comunidades defiéis, cada um com seus próprios credos, e escritos, ( mar$em de qualquer autoridadesuperior!

)e um lado haviam os literalistas  +tornarse cristo- e de outro lado uma das muitascorrentes e vertente distinta chamada  gnóstica  (tornar-se um deus ) com seusvan$elhos .nósticos +os cristãos ori$inais, que foram destru'dos no século /0- quenão se ocupavam do suposto Jesus histórico e ale$órico mito que nem 1s'ris)ioniso!

  2areceme etraordinário que uma biblioteca do cristianismo primitivo inteira devan$elhos $nósticos escondidos +absolutamente diversa da reli$ião atual ( qual

estamos acostumados- numa caverna nas imedia#*es de &a$ 3ammadi, no $ito! 1s gnósticos  eram "conhecedores" +filosofia de 2latão-, livrepensadores m'sticos ecriativos! 1 conhecimento direto, pessoal e absoluto das verdades autênticas daeistência está ao alcance de todas as pessoas! 2re4avam a nature4a feminina!2roclamavam saber os 5istérios /nternos secretos do cristianismo, que os literalistasnão possu'am! 6icou óbvio para nós o motivo pelo qual eles eram tão odiados pelos

 bispos da hierarquia católica romana literalista! sta conteria supostos ensinamentos deCristo e de seus supostos disc'pulos sem quase nin$uém, fora uns poucos 7se$uidores8modernos de Jesus, soubesse de sua eistência!

 “Desde o segundo século a. C., a crença na imortalidade da

alma e no julgamento do homem na outra vida praticamente segeneralizara sob a infuência de cultos orientais: os mistérios deDionísio e de síris! o culto de "sis, con#undido com Ceres, a deusa$m%e! as #estas primaveris de &tis, 'ue celebravam, ao mesmo tempo,o luto pela morte do deus e o j(bilo pela sua ressurreiç%o! o culto de)itra, en*m, 'ue pregava a solidariedade humana e a justiça, eanunciava a ressurreiç%o dos corpos no juízo *nal”. (PIRENNE, 1973,p. 113).

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   &ão há d9vida de que cristãos +crestianos- eistiram desde os primeiros anos dose$undo século, certamente, e como herética judeus e sob diversos nomes até a$era#ão anterior! A cren#a em um 5essias +a :Cristo: em $re$o- era endêmica entre os

 judeus depois de tudo!

5as a cren#a em um Cristo celestial não equivale a cren#a em um de carne e san$ue:Jesus de &a4aré: e quando os pontos de vista :heréticos: e :$nóstico: dos primeiroscristãos são eaminados :Jesus de &a4aré: é visivelmente ausente! para pressionar o

 ponto, mesmo a cren#a em um :Jesus de &a4aré: não fa4 dele uma realidade " é apenas acrença de que é uma realidade!

S#$ %ris&'a ()da e Cris*$ +pess$as reais+ $) ,i*$s-

Ao lon$o dos 9ltimos séculos, os três $randes l'deres espirituais têm sido os

;enhores Cristo, <rishna e =uda, cujas histórias e ensinamentos são curiosamentesemelhantes entre si! 1 conto de um redentor mila$rosamente nascido que vencer desafios heróicos ensina ética e moralidade, reali4a maravilhas e prod'$ios, adquiredisc'pulos e é famoso em toda parte, a seus perse$uidos, mortos e renascer, não é 9nico,mas um fen%meno $lobal recorrentes em uma ampla variedade de culturas muito antesda era cristã!

  sses homenssantos não eram pessoas 7históricas8 que todos 7caminharam sobrea >erra8, mas persona$ens m'ticos do famoso "mistérios"! ?m elemento importante dose$redo fraternidade, internacional, estes mistérios remontam milhares de anos e sãoencontrados em todo o mundo, refletindo uma anti$a tradi#ão rica em espanto e intri$a!As ra4*es para este desenvolvimento reli$ioso são revelados nesta análise aprofundada

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contendo pesquisa fascinante e ori$inal, baseada em evidências modernas e anti$as,informa#*es cativante mantida em se$redo e oculto dos séculos@

  A lista de de)ses pr."/ris*#$s, heróis, reis e rainhas que se di4ia ter sido "nascido deuma vir$em", ou mila$rosamente nascido incluem o se$uinte

<rishna B =uda )euses e$'pcios a e Apis ainha e$'pcia 3etshepsut 6araóAmenófis /// 2ersa "profeta" Doroastro 5elquisedeque, b'blico ;umo ;acerdote eei de ;alem ei persa Ciro 2latão, "o divino" e "filho de Apolo" J9lio César Apol%nio de >iana, sábio $re$o >aliesin, 5erlin e EleF ElaF das ilhas britGnicas 6ilósofos chineses 6ohi e Eao<ium

()da e Jes)s " S#$ $ ,es,$-

 0ir$em mãe de =uda, 5aHa, foi impre$nada pelo "sp'rito ;anto", enquanto um"mensa$eiro celeste" informou que ela daria ( lu4 "um filho dos maiores reis"! =uda

di4ia ter tido cinco disc'pulos favoritos que deiaram a sua eprofessora de se$uilo,assim como foi Jesus, cujos cinco disc'pulos iniciais deiaram João =atista para se$uilo!

=uda é ainda retratado como tendo I disc'pulos, o mesmo queJesus!

=uda também é retratado como falar com "dois budas que o tinham precedido," um motivo que lembra Jesus conversando com 5oisése lias!

nquanto jejuns e re4a em solidão no deserto de =uda, ele é tentado pelo 2r'ncipe das>revas, 5ara, cuja insinua#ão de rique4a e $lória dos resiste sábio!

Assim como Jesus, =uda é retratado como andar sobre a á$ua, enquanto que um dosdisc'pulos de =uda também é capa4 de andar sobre a á$ua em sua instru#ão!

Assim como Jesus, =uda eorta os seus disc'pulos a "esconder as suas boas a#*es, econfessar seus pecados perante o mundo! Além disso, =uda é retratado comoadministrar o batismo para a remissão de "pecado"!

!"1s ensinamentos de =uda abra#aram a irmandade dos homens, a doa#ão de caridade para com todos, inclusive os adversários, e "compaião ou amor ao próimo8!

"=uda foi chamado de "o Eeão da >ribo de ;aKHa, o ei da Justi#a, o .rande 5édico, o)eus entre os )euses, o ?ni$ênito, o 0erbo, o >odosábio, o Caminho, a 0erdade e a0ida, o /ntercessor, o 2r'ncipe da 2a4, o =om 2astor, a Eu4 do 5undo, o ?n$ido, oCristo, o 5essias, o ;alvador do 5undo, o modo de vida e imortalidade"!

A 0a1ri/a2#$ d$ Cris*ia'is,$

  No fnal do século II são muitas as escolas cristãs de Roma.  +o *m

do segundo século, temos em oma uma pulul-ncia de escolas.(DNI!"#$, p. 1%&'. # cristianismo ce)ou em partes da *sia +enor e

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L! 5arcião que ne$ava ser Jesus o filho de )eus!

P outras heresias menores!

Eis a gra'de perg)'*a d$ s./)5$ 6i'*e e ), A 4)es*#$ se re0ere 7 e,1r)5&ada

4)e $ Cris*ia'is,$ se ,e*e) '$ passad$ a$ *ra8er $  persona$em Jesus Cristo dotempo m'tico para o tempo histórico As reli$i*es cristãs não sabem como responder nem o que fa4er a$ora! O o fim do caminho!  &o tempo m'tico o que importava era o moral da história! sse tempo não requer confirma#*es e tampouco eplica#*es para os ale$ados fatos como ocorre no tempohistórico! &a narrativa m'tica quando se di4 7Certa ve48 nin$uém per$unta quando,como e o porquê! 1 importante é o que se desenrola a partir da'!

 &a narrativa histórica, quando se di4 “em tal lugar% so) o governo de fulano de tal etc0”

se estabelece um compromisso com os re$istros cronoló$icos e o meio circundante daépoca! /sto si$nifica que se cria uma dependência indissol9vel com aquilo que se afirmae nenhuma outra forma de interpreta#ão, senão a factual, é admitida! Jesus Cristo estaria

mais se$uro e seus se$uidores mais sosse$ados se o tivessem deiado por lá, no tempom'tico!

  Constantino é mais conhecido e lembrado pela convoca#ão do *onc2lio de 3ic#ia,na cidade de &icéia, perto de Constantinopla! 2ara serem discutidas quest*es teoló$icase as várias doutrinas sobre a divindade de Jesus! Já naquela época tinha váriosfundamentalistas e modernistas, dispostos a se matarem mutuamente! euniu cerca deTMM sacerdotes, incluindo RIL bispos e disselhes que apresentassem seus ar$umentos,na sua presen#a! A discussão foi toda em $re$o! E'n$ua que *onstantino não falava enão entendia e acompanhava certas partes com dificuldade! 1s modernistas  eramconhecidos como Arianos! Vrio "sustentavam" que Cristo era o primeiro e o mais nobrede todos os seres sa$rados, mas que não era um )eus e nem da mesma substGncia do2ai! >rinta anos após o in'cio do reinado de *onstantino, dois novos conc'lios foramreali4ados para discutir a mesma questão! Ambos foram incapa4es de colocar um pontofinal no assunto!

  &o Concílio de Nicéia, o persona$em Jesus +plá$io Wsis, de Doroastro, Apol%nio eoutros- foi votado e escolhido como de ori$em divina! Jesus foi declarado )eus por conta$em de votos! Aproveitaram a mensa$em de amor de Jesus e a crucifica#ão paratransformálo em salvador e filho de )eus! 1s van$elhos anteriores foramconsiderados heréticos, reunidos e queimados e muitas vers*es diferentes sobre Jesus

ficaram fora da ='blia! A /$reja Católica omana e Constantino lan#aram as bases donovo poderio do 0aticano e toda +ou quase toda- história passa a ser contada pelosvencedores no cGnone b'blico considerados 7inspirados8! 1s apócrifos, cartas,coletGneas de frases, narrativas da cria#ão e profecias apocal'pticas e narrativas li$adasa Jesus Cristo e ao Anti$o >estamento ficaram de fora!

1 cristianismo foi prote$ido no .overno de Constantino, voltou a ser perse$uidoapós a sua morte, com al$uns imperadores, e tolerados +simplesmente tolerados- por outros! assim foi a alternGncia por L imperadores, ao lon$o de U anos, até che$ar aTeodósio +RUSRPT-, este sim, o verdadeiro oficiali4ador do cristianismo como reli$iãode stado do /mpério, mas tudo $ra#as ao "acordo pol2tico feito com o 4ispo 5m)rósio%

de 6il.o+ Ambrósio era fort'ssimo como autoridade, então capital do /mpério! 1 pior éque foi o stado quem correu a pedir socorro ( /$reja e não o contrário! Juntouse a

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fome com a vontade de comer! Com o imperador >eodósio os bispos e os padres setornam oficiais estatais +RLI- e são pa$os pelo $overno imperial! >eodósio mandoufechar todos os velhos templos pa$ãos e permitiu ao clero assumir a ma$istratura e oscar$os municipais!

  )este modo, já come#ava a reali4arse a ideolo$ia do poder pelo que tocava os bispos de oma um poder que se tornará sempre mais forte daqui a pouco, quando os bárbaros irão invadir a /tália em sucessivas hordas! 1 bispo de oma será praticamentea 9nica autoridade "imperial" a tratar com Vtila, Alarico, .enserico!!! e, assim, seu

 poder espiritual come#ará a tornarse poder pol'tico!

;e eu pudesse resumir toda a história da funda#ão, solidifica#ão e continua#ão docristianismo, num 9nico pará$rafo, eu escreveria o se$uinte

"5 criaç.o do cristianismo começou com *onstantino% no *onc2lio de 3ic#ia (&789%

consolidou-se e oficiali,ou-se como religi.o oficial de :oma com o Imperador ;eodósio

(&<=9 e teve vida e continuidade atrav#s do clero católico% após essa data e at# osnossos dias% suprimindo% alterando e criando novas histórias e credos a seu )el-pra,er0

 >a2 surgiu a pseudo )iografia m2tica de ?esus0 5 propaganda religiosa fe, o resto do

 serviço0 @s que estudaram e desco)riram essas farsas% a partir do s#culo A$II (antes

era imposs2vel at# pesquisar% estudar e se manifestar9 se tornaram ateus% livres-

 pensadores agnósticos% humanistas e irreligiosos " (Ivo B0 :eis% fundador do site

 Irreligiosos90

"/0001Cm =<D'% em Eumran ,  foram encontrados rolos de pergaminho que falavam em

*restus e n.o em *risto .  5 Igrea% ao tomar conhecimento da desco)erta de tais

 >ocumentos% pretendeu fa,er crer que o tal *restus era o mesmo *risto de sua criaç.o%

 só que as investigações posteriores revelaram que se tratava de uma falsificaç.o da

 Igrea0 ;ais >ocumentos haviam sido escritos quase um s#culo antes do nascimento

oficial de ?esus *risto0 *restus% *risto e ?esus eram nomes muito comuns% tanto na

Galileia como na ?udeia0 For seu lado% 2lon de 5leandria% apesar de ter contri)u2do

muito para a construç.o do *ristianismo% nega a eistncia de *risto tal como nos #

relatado00000”0 ( HI$:@ J5polónio de ;iana K @ ;aumaturgo *ontempor+neo de ?esusL

de Cduardo 5marante% >ulce Heal 5)alada M George :o)ert BtoNe 6ead90

71utro historiador ilustre, o 2adre Alfred EoisH +que já citei para você aqui- concluiuque "os documentos em que a /$reja se firmara para or$ani4ar sua doutrina, provieram,

em parte, do ritual essênio e que Jesus Cristo, uma divindade précristã, não tivera vidaf'sica sendo apenas "o reaproveitamento da lenda essênia de Crestus, o seu 5essias"!Afirmou também a falsidade das ep'stolas paulinas e declarou enfaticamente que osvan$elhos não poderiam servir de base histórica, nem provar a vida de Jesus”0 (Ivo B0

 :eis9

  C$,$ ad,i*ir 4)e $ /ris*ia'is,$ /$,e2asse a ,$rrer 'a ,a'jed$)ra- Comoeplicar ao crente da fraude que Jesus de &a4aré nasceu de uma mãe vir$em, o batismo

 pelo espirito santo de uma pomba", o suic'dio e se er$ueu no t9mulo no "terceiro dia",que tudo aquilo não passou de inven#ão!Jesus Cristo estaria mais se$uro e seus se$uidores mais sosse$ados se o tivessem

deiado por lá, no tempo m'tico!

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, ainda mais o credo que os cristãos aceitem que )eus é perfeitamente bom, emboratenha criado um mundo onde há a dor, a injusti#a e a morte! &o entanto, este é o alicerceda fé cristã! Apesar de toda a deficiência das reivindica#*es incrédulos, os que queremacreditar vão acreditar! " O chamado de "fé"! Além disso, o Jesus do &> crucificado não pode ter base histórica! 2orque a

crucifica#ão era um casti$o utili4ado pelos romanos por crimes contra o stado e al$uns judeus sofreram esse tipo de casti$o por sedi#ão!Como viver para sempre com tamanha contradi#ãoX /mposs'vel!ntão como eplicar o fato sem causar danos ( cren#aX /mposs'vel

"Cntretanto vou concluir pra voc @ cristianismo á vinha da era anterior a ?esus

*risto0 Cntrou no B#culo I vinculado ao cristianismo de *hrestus% o mestre da ?ustiça

(ou :etid.o9 dos udeus essnios0 *uo dogma foi copiado de deuses anteriores% hindOs

e eg2pcios0 @s tais arruaceiros e )aderneiros que pertur)avam o imp#rio romano0 @

 5pocalipse foi escrito n.o se sa)e por quem (á que eistiam outros muitos apocalipses

anteriores% inclusive um dos essnios% e surgiu ainda no B#culo I% ano PQ por a2% mas

desconhecia a figura de ?esus *risto0 alava do *ordeiro de >eus que tinha setechifres e sete olhos0 >uas d#cadas depois% apareceram as primeiras ep2stolas de Faulo%

tiradas n.o se sa)e de onde% á que nenhum Faulo escreveu coisa alguma e á havia

tam)#m tais cartas entre os essnios0 @s primeiros documentos 42)licos compostos

 foram os 5tos dos apóstolos% a partir do ano ==8 por a20 Ba)e-se que n.o foi antes

 porque o 5pologista ?ustino% nada escreveu so)re esses livros antes do in2cio do B#culo

 II0 *itou entretanto os 5póstolos sem vinculá-los aos livro da 42)lia nem a ?esus *risto0

 5 partir da segunda metade do B#culo II% o B#culo III% e da2 para adiante% a literatura

 so)re ?esus passou a ser farta0

@ra% a Igrea criou o mito ?esus a partir do segundo s#culo e retroagiu a estória para

mais de cem anos antes% de tal forma que ningu#m podia provar nada0" ( )o livro A='blia do Ateu, pa$ TS do imortal Alfredo =ernacchi-!

  &ão sei até quando suportarão arrastar a mentira de um ima$inário Jesus históricoque teria iniciado um movimento de $ente humilde na Judéia que acabou se tornando amaior reli$ião do planeta! 3istoriadores cristãos já admitem o acontecimento, ainda quetimidamente! &ão escancaram para não chocar! ;e bem que nós avisaram, tardiamente@

5ais provas e TESTEMUNHOS DA IGREJA de que JESUS DE NAZARÉ NÃOEXISTIU!

usébio é notoriamente o autor de um $rande n9mero de falsidades mas então ele nãonos avisou em sua história infame

"Vamos introduzir esta história, em geral, apenas os eventos que podem ser úteis

 primeiro a nós mesmos e depois para a posteridade!" B - Cus#)io% Ristória Cclesiástica%

vol0 Q% chapter 70 Q% cap2tulo 70

C5e,e'*e de A5e9a'dria  foi um dos primeiros 2adres da /$reja para fa4er umadistin#ão entre "mera verdade humana" e maior verdade de fé

"&em todas as coisas verdadeiras são a verdade, nem deveria aquela verdade que apenas

 parece verdadeiro de acordo com opini*es humanas ser preferida ( verdade verdadeira,

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que, se$undo a fé" B *lement (citado por 60 Bmith% *lemente de 5leandria% p DDP9

 ?ohn *hrSsostom %

J$#$ Cris:s*$,$, teólo$o do século T e bispo de Constantinopla outrora, é outro

"0ocê vê a vanta$em de en$anoX !!!2ois $rande é o valor da fraude, desde que não sejaintrodu4ido com uma inten#ão maliciosa! &a a#ão fato deste tipo não deveria ser chamado de en$ano, mas sim uma espécie de boa $estão, inteli$ência e habilidade,capa4 de descobrir maneiras em que os recursos falham, e tornandose para os defeitosda mente !!! !" , muitas ve4es é necessário para en$anar, e para fa4er os maiores

 benef'cios por meio deste dispositivo, ao passo que aquele que passou por um curso retotem feito um $rande mal para a pessoa a quem não tem en$anado! " B *risóstomo%

;ratado so)re o sacerdócio% Hivro =0

1 papa 2io Y//, ao intervir num Con$resso /nternacional de 3istoriadores reali4ado emoma em IPTT, repetiu mais uma ve4 para os católicos que

“  quest!o da e"ist#ncia de $esus depende da %é e n!o da cincia”0

/nácio de EoHola +IUPIITTQ-, o fanático incansável pela autoridade papal ele foi ofundador da Companhia de Jesus +Jesu'tas- mesmo escreveu

& >evemos estar sempre dispostos a acreditar que o que nos parece ser )ranco #

realmente preto% se a hierarquia da igrea assim o decidir0&

 A eforma pode ter varrido al$uns abusos perpetrados pelo sacerdócio, mas mentir 

não era um delas! 5artinho Eutero, em correspondência privada, ar$umentou!

"Zue mal ele faria, se um homem dissesse a uma boa mentira forte em prol do bem e para a i$reja cristã    uma mentira em caso de necessidade, uma mentira 9til, umamentira 9til, essas mentiras não seriam contra )eus, ele iria aceitálos!+  B  6artinho

 Hutero (*itado por seu secretário% numa carta em 6a Hen,% ed% 4riefNechsel Handgraf 

 Fhillips des GrossmTthigen von Ressen mit 4ucer% vol I009

!1 mesmo acontece com o cristianismo! A empresa não é irracional, as pessoas queacreditarem em eliires da juventude é que não primam pela racionalidade! =asicamenteé a mesma coisa! ;ó que o movimento cristão liderado por eperts em marKetin$,

 pessoas etremamente racionais, vendem ideias irracionais que vão de encontro (snecessidades humanas! +Eu'sa E!-

  &ão dá para precisar a data da queda do Cristianismo, mas o tombo é certo! 3á sinais por todo lado no primeiro mundo a despeito das mobili4a#*es reli$iosas no terceiro que já se manifesta também contra a farsa!

2esquise mais no livro de /vani 5edina A 1ri$em do Cristianismo em efleão

http[[FFF!editoramultifoco!com!br[literaturalojadetalhe!phpX

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