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algumas inovações na construção civil

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Algumas Inovaes Trazendo Novas Formas e Reaproveitamento de Dejetos

Abner Santos Baroni SalesUFT, Palmas-TO, Brasil, [email protected]

Danillo Limeira MartinsUFT, Palmas-TO, Brasil, [email protected]

Fernando Martins FilhoUFT, Palmas-TO, Brasil, [email protected]

Luis Guilherme Della CostaUFT, Palmas-TO, Brasil, [email protected]

Lucas Amrico GarciaUFT, Palmas-TO, Brasil, [email protected]

RESUMO: A construo civil vem se evoluindo junto com as novas tecnologias formadas e com a necessidade de uma obra sustentvel e reaproveitamento de resduos. A evoluo da tecnologia trouxe novas formas de reaproveitar os dejetos prprio da construo civil ou de outros locais. Alm do reaproveitamento trouxe novos mtodos de construo, mas sempre buscando uma forma sustentvel para aplicao na construo civil. Umas das formas que se tem na inovao o reuso dos materiais descartados da prpria construo civil que se trata basicamente triturao e usado como agregado, temos uma outra que a reutilizao de contineres na construo civil, que basicamente a reforma de contineres que so usados como parte da casa e por fim tem um mtodo inovador chamado sistema construtivo HI-TECH, que consiste em usar paredes EPS vinculada a ao galvanizado formando. Contudo todas as inovaes tm o mesmo objetivo que buscar maior sustentabilidade.

PALAVRAS-CHAVE: Sustentabilidade, Resduos de Construo, Inovaes, Reutilizao de Contineres, HI-TECH, Tecnologia.

1 INTRODUO

Com a evoluo dos tempos aumentou-se a preocupao com o meio ambiente, essa preocupao se fez cada vez mais presente principalmente na construo civil, que gera muitos impactos ambientais. Estima-se que 50% dos lixos no Brasil so gerados pela construo civil. Com isso veio o conceito de sustentabilidade, o que significa sustentar,apoiareconservar. O conceito de sustentabilidade est normalmente relacionado com uma mentalidade, atitudeouestratgiaque ecologicamente correta.A evoluo tecnologia trouxe meios de seguir mais facilmente o conceito sustentvel. Casando a tecnologia e a sustentabilidade comeou a trazer inovaes, tanto no material quanto no mtodo na construo civil. Sempre para diminuir a quantidade de impactos ambientais que traz a construo. Esses impactos so causados geralmente por gerar muitos resduos e no ter um local apropriado. Sendo que maioria desses resduos vem do concreto, tijolos entre outros.Para soluo desses problemas o ideal seria no gerar resduos, porem como impossvel esse tal feito, procura-se amenizar. Assim desenvolveram mecanismo de reaproveitar resduos tanto da prpria construo civil e tambm de outros, dando assim um mtodo de reuso de materiais da construo para a construo.Dentre esses materiais para construo civil, tem-se dois. Um os resduos da prpria construo civil, sendo triturado e usado como agregado no concreto. O outro vem de fora, que so contineres que so reaproveitados como compartimentos de edifcios ou casas. Exemplo usar o container como uma sala ou quarto.Alm de reuso de materiais existe outro mtodo de construo que usa outra forma de material sem ser o concreto. Um mtodo desses e o HI-TECH, que ao invs de usar concreto usa-se painis de EPS, argamassa, tela eletrossoldada, trelia eletrossoldada e grampos de ao galvanizado, que unidos constituem as paredes estruturais internas e externas da edificao.

2 INOVAES TECNOLOGICAS

2.1 A reutilizao dos resduos slidos na construo civil

Com o aumento cada vez maior de resduos que de acordo com estimativas internacionais, a produo de resduos slidos de construo e demolio (RCD) varia entre 130 e 3.000 kg/hab.ano. No Brasil, as estimativas variam entre 230 kg/hab.ano at 760kg/ano. A cidade de So Paulo, a produo de resduos alcana a cifra de aproximadamente 280 kg/hab.ano.Dentre esses resduos geralmente so os provenientes de construes, reformas, reparos e demolies de obras de construo civil, e os resultantes da preparao e da escavao de terrenos, tais como: tijolos, blocos cermicos, concreto em geral, solos, rochas, metais, resinas, colas, tintas, madeiras e compensados, forros, argamassa, gesso, telhas, pavimento asfltico, vidros, plsticos, tubulaes, fiao eltrica etc., comumente chamados de entulhos de obras, calia ou metralha.Ainda os RCD se dividem em 4 classes, Classe A, Classe B, Classe C e Classe D. - Classe A: resduos reutilizveis ou reciclveis. Temos nesse grupo: agregados provenientes de construo, demolio, reformas e reparos de pavimentao e de outras obras de infraestrutura entre outros.- Classe B: correspondem aos resduos reciclveis, tais como, plsticos, papel/papelo, metais, vidros, madeiras e outros.- Classe C: englobam os resduos para os quais no foram desenvolvidas tecnologias ou aplicaes economicamente viveis que permitam a sua reciclagem/recuperao, tais como os produtos oriundos do gesso.- Classe D: abrangem os resduos perigosos oriundos do processo de construo, tais como: tintas, solventes, leos e outros, ou aqueles contaminados oriundos de demolies, reformas e reparos de clnicas radiolgicas, instalaes industriais e outros.Esses resduos todos podem ser reciclados, porm para origens diferentes. Essa, destinao dos RCD est determinada no Art 10 da Resoluo no 448 de 21 de janeiro de 2012. Sendo o destino da Classe A reciclagem na forma de agregado, Classe B reutilizao ou reciclagem, Classe C e Classe D segue normas tcnicas. O foco ser Classe A j que a inovao e reutilizao de materiais como agregado.Produo da reciclagem feita atravs de dois rolos moedores e ou misturadores que giram em torno de um eixo central vertical, puxados por manivelas de eixo duplo que lhes permitem elevar-se por cima do entulho, moendo-o. Obtm-se assim um material excelente, transformando em argamassa. Duas ps raspadeira de altura regulvel empurram os materiais para baixo dos rolos moedores. A descarga da argamassa pronta para usar d-se por uma comporta no piso da caamba, com o moinho em funcionamento. O equipamento fornecido com o motor eltrico instalado com polias, correias e protetores das mesmas qualidades.

Figura 1 Moinho Misturador ANVI500

A argamassa obtida tem muita plasticidade, maciez e liga. Estas excelentes caractersticas esto dadas por: Produo de finos durante a moagem, os quais geram a liga entre os gros de areia, e preenchendo os vazios, aumentam a impermeabilidade. Mistura perfeitamente homognea. O cimento reveste cada gro de areia por igual. Ao moer o entulho, obtm-se: Areia, p de cimento e p de cal, que ainda tm parte da atividade aglomerante. Argila calcinada (blocos e tijolos cermicos com caractersticas 100% pozolnicas) ou; areia e cimento (blocos de concreto). Por isso, trocando 30% da areia por entulho, a argamassa obtida 30% mais resistente compresso, conforme ensaios realizados por diversos laboratrios.Os resduos da construo civil acarretam o aumento do custo final das construes somado aos custos de remoo. A reciclagem e ou reutilizao destes materiais, visa no apenas reduzir os custos como tambm preservar os recursos naturais, diminuindo os efeitos malficos ao meio ambiente. Apesar de causar problemas, o entulho deve ser visto como uma fonte de materiais de grande utilidade para a construo civil, bastando apenas ser processado e servir como matria-prima em algumas etapas de obras, com valores agregados muito altos. A utilizao do entulho como matria-prima na produo de produtos similares aos convencionai coloca-o em uma posio de destaque de competitividade. Torna-se uma alternativa economicamente vivel apesar de no haver ainda normas tcnicas que especifiquem qual o percentual de entulho reciclado permitido nos materiais estruturais da construo civil.O estudo realizado pelo Prof Dr. Vladimir A Paulon de reutilizao de entulho gerado na construo civil apresentou resultados significativos no que tange a resistncia e argamassa gerada a partir do uso deste material (entulho).Na prtica observou-se uma absoro de gua bem superior do agregado tradicional, devido tanto sua grande porosidade como a maior quantidade de finos existentes neste resduo. O grau de resistncia alcanado aos 28 dias obtida pelos concretos com entulho foi de 49%, 62% e 93% da resistncia do concreto de referncia, utilizando-se os traos 1:3, 1:5 e 1:7, respectivamente.Resumindo, a utilizao de resduos provenientes da prpria construo civil para agregado alm de trazer a sustentabilidade por meios de reciclagem e reaproveitamento do material, do lixo gerado pela construo. Lembrando que reduz o resduo descartado que gera grande impactos ambientais, essa inovao tambm traz reduo no valor gasto para disposio dos resduos e gastos com o prprio agregado que seria comprado. Alm de ter comprovaes sobre a melhorias que traz ao concreto a utilizao de resduos, melhorias como aumento de resistncia. Porm ainda no se tem normas e assim por dizer estudos suficientes que regulamentem a reutilizao de resduos provenientes para a construo civil.

2.2 Utilizao de containeres na construo civil

Contineres tem a vida til para o mercado nutico de aproximadamente 8 anos tendo uma vida real de 100 anos, o que geraria uma mdia de 92 anos de inutilidade forada. Imaginando que 90% do movimento de mercadorias no mundo utilizam contineres como forma de transporte e cem milhes de cargas cruzam os oceanos do mundo em mais de 5.000 navios de contineres a cada ano. Isso mostra o grande volume de contineres so usados e descartados. O grande volume de contineres abandonados aps o tempo til nutico acabar e ainda tendo em mdia mais 92 anos e sendo objetos enormes, trazem grande espao acumulado e provendo um grande impacto ambiental. Ento visando a sustentabilidade a utilizao dos contineres na construo civil se tornou um atrativo para o uso, Os contineres se dividem em dois que so usados, O continer dry feito de ao corten, muito resiste corroso,mas com deficienteisolamento trmico e acstico. O outro tipo o container reefer, usado para transportar carga congelada, mais caro mas com melhor isolamento. O continer dry mais barato porm deve se investir depois o investimento nos isolamentos (revestimentos).Deve se ter alguns cuidados antes do uso pois como so feitos de ao que um bom condutor de calor, necessrio forrar o container com um isolante trmico. Hoje, no mercado de isolamentos, existem aqueles que no agridem a natureza e so feitos com materiais reciclveis, como o caso o Isosoft, feito de garrafa PET.A reforma de um container pode precisar de cortes no ao e soldagem, o que exige mo-de-obra especializada, porm, mesmo com esses custos extras, esse tipo de construo ainda mais vantajoso. O ao do container tambm deve ser jateado com um abrasivo e repintado com uma tinta no txica antes de ser habitvel, a fim de evitar probabilidades de contaminao em detrimento das cargas que o container transportou durante sua vida martima.O uso de ao para a construo ainda no amplamente usado para estruturas residenciais. Portanto a obteno de licenas para construo pode ser problemtica em algumas regies devido aos municpios no terem visto este tipo de construo anteriormente.O uso de contineres est se disseminando rapidamente , principalmente na Europa. Como exemplo na Inglaterra, mais exatamente no Trinity Buoy Wharf, na regio porturia de Docklands, rea fortemente industrializada de Londres, que se encontra " Container City " (Cidade do Container).Concebida pela Urban Space Management Ltda, a Container City um conglomerado de contineres de vrios formatos, encaixados flexivelmente, criando uma construo modular altamente verstil, que oferece acomodaes elegantes e acessveis para uma gama de utilizaes.

Figura 2 Container City

Mas o principal a ser avaliado as vantagens e desvantagens:

2.2.1 Vantagens

- Economia construo: uma das grandes vantagens de usar container como moradia a economia resultante. Ao optar por um equipamento desse para morar, a economia de at 35%.- Durabilidade: para quem quer sentir seguro, esse um bom lar. Os contineres so muito resistentes j que so fabricados para resistirem as intempries do tempo, como sol, chuva e at neve. A vida til desse equipamento de aproximadamente 90 anos, ou seja, menor que a expectativa de vida dos brasileiros, ento d morar por toda a vida em um container (a no ser que voc seja uma pessoa centenria).- Rapidez na construo: por mais que voc contrate uma grande equipe para a obra, ser difcil ter um lar to rpido como a construo do equipamento, que leva no mximo 90 dias para ficar pronto. Boa alternativa para voc que quer ter sua casa rapidinho e odeio a sujeira de obras.- Recursos naturais: o material dispensa o uso de recursos naturais que iriam para a obra de um lar convencional (tijolos ou madeira) e se voc desistir de morar no equipamento ainda pode vend-lo para reaproveitamento do material.- Mudanas: j pensou em mudar de cidade ou terreno e levar sua casa com voc? Impossvel, mas no no caso de se morar em um container; j que podem ser transportados.- Impermeabilizao do solo: ao contrrio de fundaes feitas em concreto, o uso do equipamento no impermeabiliza totalmente o terreno, e a absoro do solo fica em torno de 85%; o que ajuda na conservao do solo e absoro da gua de chuva.- Reuso de gua: com essa falta de gua que o Brasil tem enfrentado, esse um ponto forte desse tipo de moradia. possvel adequar o projeto para captar gua da chuva que pode ser utilizada em descarga, jardinagem, limpeza externa e at para lavar o carro.- Ventilao: possvel instalar aberturas estrategicamente localizadas, como janelas, para permitir a circulao dentro do lar e permitir que a temperatura interna seja mais amena.- Tamanho: no preciso ficar restrito apenas as dimenses de um container. Com auxlio de um profissional possvel projetar uma casa no tamanho desejado e at com outros pavimentos.- Esttica: no d para negar que o uso de uma casa container algo inusitado, mas com esttica linda e diferenciada.

2.2.2 Desvantagens

- Isolamento acstico: a fabricao feita em ao, material que pssimo como isolamento acstico, mas h alternativas de revestimento que podem amenizar os rudos.- Mo-de-obra especializada: como o uso de casa contineres ainda no algo to comum no Brasil, pode ser um pouquinho difcil encontrar mo-de-obra especializada em cidades pequenas. No entanto, muitas empresas especializadas j atuam no mercado e atendem diferentes regies.- Transporte e montagem: d para imaginar que no possvel carregar seu lar em um caminho qualquer. Para o transporte e at a montagem so necessrios equipamentos especficos, mas que j so fornecidos por empresas do ramo.- Regulao: por ainda no ser algo to comum, antes de adquirir um imvel desse tipo, preciso certificar-se em seu municpio quais as regras para instalao de uma casa container. Afinal, voc no quer ter problemas posteriores com a construo indevida.- Contaminao e cuidados: se a opo comprar um container j usado, necessrio exigir comprovao por parte da empresa vendedora de que o equipamento nunca transportou cargas txicas ou que tragam riscos a sua sade.

Figura 3 Casa de Contineres

2.3 Hi-tech

Formado por painis de EPS, argamassa, tela eletrossoldada, trelia eletrossoldada e grampos de ao galvanizado, que unidos constituem as paredes estruturais internas e externas da edificao. Destina-se, em geral, construo de casas e sobrados, ou outros tipos de unidades trreas. Sob condies, pode ser utilizado na construo de edifcios multipavimentos. Destina-se, tambm, construo de edificaes de usos industriais, escolares, comerciais e hospitalares, conforme informaes fornecidas pela Hi-Tech.O sistema compe de telas (ao eletrossoldadas de 1,20 m de largura pelo p-direito de projeto, fio de 2,1 mm de dimetro, galvanizado, CA 50/60, malha de 5 cm x 5 cm), Trelias (duas paralelas e uma senoidal, fio de 3,4 mm, galvanizado,CA 50/60, eletrossoldada), EPS (reciclado, de 9 a 11 kg/m, em quatro tarugos de 30 cm, ou oito tarugos de 15 cm (para a largura de 1,20 m), com uma trelia entre cada tarugo), Anis galvanizados (que unem os fios de telas e trelias, aplicados com pistolas pneumticas, definindo a espessura desejada), Argamassa de estruturao e revestimento (argamassa produzida em obra, com cimento, areia e fibra de vidro lcali resistente).

Figura 4 Casa HI-TECH

2.3.1 Etapas

- Execuo da fundao: Para contrapiso armado, uma semana de prazo entre nivelamento, marcao da obra, pontos de esgoto, gua e eltrica e concretagem da rea (equivalente ao radier).- Montagem dos painis de EPS, telas de ao e trelias: Em torno de 50 m2de rea construda por dia ou 40 m de fechamento por dia; esse tipo de montagem referente colocao dos painis nos locais marcados e ligados entre si com sobretelas.- Execuo de instalaes hidrulicas e eletrodutos: As instalaes so feitas com os materiais sendo presos entre o EPS e as telas, emsulcos produzidos por um soprador de ar quente industrial.- Aplicao de argamassa: A primeira camada, de 1 cm sobre o EPS e at a tela, aplicada com equipamento de projeo, com a produtividade de 50 m2/h. A segunda camada, de 2 cm sobre a tela, aplicada razo de 30 m2/dia por pedreiro. O perodo entre a primeira e a segunda camada de argamassa de 24 a 72 horas, dependendo das condies climticas locais.- Execuo de instalaes eltricas e complementos de hidrulica: De acordo com a Hi-Tech, a execuo das instalaes eltricas e dos complementos de hidrulica igual para o sistema convencional.- Execuo dos acabamentos: De acordo com a empresa, a execuo dos acabamentos executada no mesmo tempo que o sistema convencional, pois so aplicados sobre argamassa.- Relao de consumo de painis na obra: A relao de consumo de painis pr-fabricados por rea construda de uma unidade habitacional , em mdia, de 2,8 m de painis/m2de rea construda, considerando casas de pequenas dimenses, como as de 35 m, com vrios ambientes de pequenas dimenses. Para casas maiores, onde os ambientes so maiores, como a citada de 280 m, pode ser considerado o consumo de 1,7 m de painis/m derea construda.

2.3.2 Vantagens

- Isolante Trmico: oferece excelente isolamento trmico. No Brasil em decorrncia do clima tropical ao norte ou frio ao sul, o isolamento trmico pode proporcionar economia de energia de at 60%.- Rpidez de Montagem: torna-se muito rpido em funo da simplicidade das fundaes (Radier na maioria dos casos) e pela facilidade da montagem dos painis. A aplicao de duas demos de argamassa equivale a fase de chapisco e emboo no sistema convencional. - Liberdade Arquitetnica: no restringe nenhuma possibilidade arquitetnica. Os painis HI-TECH so utilizados nas paredes, lajes (horizontais e inclinadas), escadas, muros, divisrias, etc.- Isolante Acstico: excelente isolante acstico, pois retm at 48 dB entre ambientes.- Material Reciclvel: utiliza do EPS, que 100% reciclvel.- Menores Taxas Financeiras: proporciona as melhores taxas financeiras pelo fato de encurtar o perodo da construo.

Figura 5 Casa Pronto de EPS

3 CONCLUSO

Todos os sistemas de inovaes comprovam-se a real sustentabilidade e pela sua aplicao sua diminuio no impacto ambiental negativa. Alm das inovaes trazerem esses temas, ainda comprovam grandes vantagens quanto ao custo, velocidade na construo alm de todos diminurem os resduos. No entanto todas tem duas desvantagens em comum, uma a necessidade de mo de obra especializada, o que se tem muita falta no Brasil e a segunda que a falta de normas que regularizam os novos materiais e novos mtodos.

AGRADECIMENTO

Os autores gostariam de agradecer ao Professor Bruno Lobo, pelo auxlio ao artigo e a matria Tecnolgica.

REFERNCIAS BIBLIOGRFICA

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