Arte2

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Professora DRª GISELA BELLUZO DE CAMPOS Aluna KELLY KIYUMI SHIGENO arte arte arte arte arte arte arte arte arte arte arte arte arte arte arte arte arte arte arte arte arte arte arte arte arte arte arte arte arte arte arte arte arte arte arte arte arte arte arte arte arte arte arte arte arte arte arte arte arte arte arte arte arte arte arte arte arte arte arte arte arte arte arte arte arte arte arte arte arte arte arte arte arte arte arte arte arte arte arte arte arte arte arte arte arte arte arte arte arte arte arte arte arte arte arte arte arte

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ProfessoraDRª GISELA BELLUZO DE CAMPOS

AlunaKELLY KIYUMI SHIGENO

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“À medida que as obras de arte se emancipam do seu uso ritual, aumentam as ocasiões para que elas sejam expostas.”

(BENJAMIN, Walter)

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EisensteinEisenstein Eisenstein

(BENJAMIN, Walter)

“O Filme serve para exercitar o homem nas novas ercepções e reações exigidas por um aparelho técnico cujo papel cresce cada vez mais em sua vida cotidiana. Fazer do giantesco aparelho técnico do nosso tempo o objeto das intervenções humanas - é essa a tarefa hstórica cuja realização dá ao cinema o seu verdadeiro sentido”

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Nós vivemos ainda com a velha idéia de que não há arte, arte verdadeira, arte autêntica e grande se ela não estiver adiantada em relação ao seu tempo. Esta concepção de arte remonta a Baudelaire que a anunciou claramente em uma frase lapidar: “O público é, comparado ao gênio, um relógio que atrasa”

(COUCHOT, 1997 p.135)

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(BENJAMIN, Walter)

“Uma das tarefas mais importantes da arte sempre foi gerar uma demanda cujo atendimento integral só poderia produzir-se mais tarde”

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Desde as obras participacionistas dos anos 60 essa realidade vem mudando. Pode-se dizer que o artista divide o momento de criação da obra com o público, a obra deixa de ser fechada e exposta somente para observação e admiração, e passa a ser construída e reconstruída juntamente com o público.

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“A existência aparece assim como uma rede de interdependências. Nela, a prática artística constitui umterritório privilegiado de individualização, fornecendo modelizações potenciais para a existência humana em geral. Isto se deve ao fato de o artista hoje estar se tornando cada vez mais um vetor de agregação de elementos técnicos, humanos, digitais, etc. Com isso, presenciamos uma profusão de obras que se constroem num sistema de troca com os fluxos sociais, abandonando simultaneamente o mito da contemplação e da inspiração artística”

(COSTA, 1997 p.65)

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“Os artistas da mídia representam um novo tipo de artista, que não somente anuncia o potencial estético dos métodos avançados de criação de imagens e formula opções de percepção e posições artísticas nessa revolução, como também pesquisa especificamente novas formas inovadoras de interação e design de interface, contribuindo, como artistas cientistas, para o desenvolvimento da mídia em áreas-chave. ”

(GRAU, 2007 p.16)Zbigniew Rybczynski1980

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(BOLTER e GROMALA, 2003 p.7)

“Nós deveríamos pensar neles como experimentos radicais em Design Digital - experimentos feitos por pessoas com uma grande variedade de backgrounds em arte e tecnologia que pensaram profundamente sobre a relação entre o a tecnologia digital e o usuário. Esse tipo de arte digital pode ser a mais pura forma de design experimental.”

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m3x3Analivia CordeiroBrasil 1973

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LIQUID SPACE 6.0 Daan RoosegaardeJapáo 2009

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BLOCJAMMouna Andraos & Melissa MongiatCanadá 2010

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Text RainCamille Utterback & Romy Achituv1999

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Wooden MirrorDaniel Rozin1999

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OP_ERASONIC DIMENSIONRejane Cantoni& Daniela Kutschat2005

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ARTVERTISERJulian Oliver2008

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Bacterial Orchestra Olle Corneer & Martin Lubcke2010

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Ollie Autonomous RoboticPritika Nilaratna2012

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VibratilRita Wu2011

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RuffletronLara Grant2012 Ruffletron

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BENJAMIN, Walter. A obra de arte na era de sua reprodutibilidade técnica. in: Magia e Técnica, arte e política. São Paulo: Brasiliense, 1986

COUCHOT, Edmond. A arte pode ainda ser um relógio que adianta? O autor, a obra e o espectador na hora do tempo real, in DOMINGUES, Diana (org.), A arte no século XXI – a humanização das tecnologias. São Paulo: Unesp, 1997

LEMOS, A. Comunicação e práticas sociais no espaço urbano: as características dos Dispositivos Híbridos Móveis de Conexão Multirredes (DHMCM). Comunicação, Mídia e Consumo, Brasil, v. 4, n. 10, p. 23-40, 2008. Acesso em 26 abr. 2011. Disponivel em: http://www.revistas.univercien-cia.org/index.php/comunicacaomidiaeconsumo/article/view/5016/4640.

BOLTER, J. D., GROMALA, D. Windows and Mirrors : Interaction Design,

Digital Art, and the Myth of Transparency. Cambridge: MIT Press, 2003.

GRAU, Oliver. Arte Virtual: da ilusão à imersão.São Paulo: Unesp/Senac, 2007.

BIBLIOGRAFIA