Arritmias não dependentes de doença estrutural · Alto Risco RR 6,4 Risco Intermediário RR 2,1...

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Arritmias não dependentes de doença estrutural Rogério Andalaft

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Arritmias não dependentes de doença estrutural

Rogério Andalaft

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Arritmias e Morte Súbita

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Arritmias e Morte Súbita

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As doenças eletrogenéticas

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• Síndromes eletrogenéticas

–Brugada

–QT longo

–TV catecolaminérgica

–QT curto

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• Síndromes eletrogenéticas

–Brugada

–QT longo

–TV catecolaminérgica

–QT curto

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Tipo 1 Tipo 2 Tipo 3

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Teste farmacológico

Tranformação em ECG tipo I

Monitorização de ECG

Material de ressucitação cardiopulmonar

Farmacos utilizados Procainamida

Flecainida

Ajmalina

Eur Heart J, 2001; 22 (4): 1397-9

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ECG Brugada –V1- V3

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Alto Risco

RR 6,4

Risco Intermediário

RR 2,1

Baixo Risco

10%

41%

49%

Risco População %

Síncope e ECG espontâneo

Padrão espontâneo do ECG

ECG de base negativo com ou sem síncope

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I IIa

IIb

Estratificação de Risco TV/FV •História fam MS

•Síncope

•TV ou FV no estudo

eletrofisiológico

Prevenção Primária CDI

(em pacientes com

síncope e TV)

- •CDI ( em paciente

assintomático

indutivel no EEF)

Prevenção Secundária CDI - -

Estratificação de risco Síndrome de Brugada

Europace 2002; 4:3-18

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• Síndromes eletrogenéticas

–Brugada

–QT longo

–TV catecolaminérgica

–QT curto

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Pontuação

QTc

>480 ms

460 – 470 ms

450 ms (masculino)

3

2

1

Torsade pointes 2

Alternância de ondas T (TWA) 1

Baixa frequência cardíaca 0,5

Síncope

Com estresse

Sem estresse

Surdez congênita

2

1

0,5

Membros da familia com LQTS 1

Morte cardíaca inexplicada na família

(imediatos) antes dos 30 anos

0,5

Critérios diagnósticos Síndrome do QT longo (Schwartz)

<1 = baixa probabilidade; 2-3 = probabilidade intermediária; >4 alta probabilidade J Intern Med 2006; 259:39-47

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LQT 3

(SCN5A)

INa

LQT 7

(SCN5A)

Ikl (kir 2.1)

Aumento de Ca

LQT 4

Ankirina B

INa

LQT 1 e LQT 5

IKs ( KCNQ1 + KCNE1)

LQT 2 e LQT 6

IKr ( KCNH2 + KCNE2)

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Alternancia de onda T no QT longo

Europ Paediatr Cardiol 8:28-36, 1972.

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Gatilho para eventos súbitos na LQTS

Circulation 103:89-95, 2001

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JAMA 2004; 292:1341-1344 J Med Genet 2003; 40:141-145.

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• Síndromes eletrogenéticas

–Brugada

–QT longo

–TV catecolaminérgica

–QT curto

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Heart Rhythm 2:1218-1223, 2005.

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• Síndromes eletrogenéticas

–Brugada

–QT longo

–TV catecolaminérgica

–QT curto

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• Asoociado a FV, TV e fibrilação atrial

• Associação com morte súbita berço

• Mutação no gene KCNH2

• Alterações nos canais de K – Redução na inativação da corrente de K

– Interferência na fase 2 do potencial de ação

– Encurtamento do QT

• PCR ocorre em repouso ou no estresse

• Tres formas clínicas – SQT1, SQT2, SQT3

Síndrome do QT curto

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Diagnóstico = QTc < 320 ms

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As arritmias de nosso dia a dia

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• Arritmias de nosso dia a dia

–Fibrilação atrial

–WPW

–Arritmias ventriculares

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• Arritmias de nosso dia a dia

–Fibrilação atrial

–WPW

–Arritmias ventriculares

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Fibrilação atrial

Sobrecarga volume

Aumento do átrio

Fibrose atrial

Substrato arritmogênico

Estimulos simpáticos

Drogas Ilícitas

Aumento do tônus vagal

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Fibrilação atrial em atletas

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Ablação da Fibrilação Atrial – isolamento de veias pulmonares

Ablação RF de FA

guiada pela

fluoroscopia

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• Arritmias de nosso dia a dia

–Fibrilação atrial

–WPW

–Arritmias ventriculares

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Moreira DAR, Arritmias Cardíacas: Clínica, Diagnóstico e Terapêutica, 1995

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Vias

acessórias

WPW

Ortodrômicas

Antidrômicas FA + WPW

Ablação Tto clínico

Desejo do paciente Indicação médica

Orientação

riscos/benefícios

Acoplamento

Inferior 240ms

Risco Real de FV

Vias acessórias

“ocultas”

Pré excitação

ventricular

Sintomas?

Pré-excitação?

•Atletas

•Síncope

•Refratariedade

•Profissão de Risco

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• Arritmias de nosso dia a dia

–Fibrilação atrial

–WPW

–Arritmias ventriculares

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Arritmia idiopática de VD

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Complexidade no estudo foi igual a

suspensão da atividade física

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Tratamento invasivo indicado

para os que mantinham

arritmias

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Tratamento invasivo indicado

para os que mantinham

arritmias

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Arritmia Ventricular e Atletas em coração normal

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Arritmia Ventricular e Atletas em coração normal Quando há queda da FEVE

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As arritmias e as mortes acidentais

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Commotio cordis

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Distribuição Commotio cordis por idade

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0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

Internacional

EUA

•60 casos internacional •213 casos nos EUA

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Commotio Cordis Descartar cardiopatia estrutural

Material de proteção

DEA

DAVD Suspender esportes competitivos

Considerar CDI

Betabloqueadores

Ablação RF

QT longo Suspender esporte competitivo

Betabloqueadores

CDI

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TV idiopática Avaliação do padrão com exercício

Ablação RF

FA e flutter atrial Esportes competitivos OK

Avaliar resposta ventricular

Considerar ablação RF

WPW Avaliar a via acessória Ablação RF

EEF para avaliar via

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Síndrome de Brugada

Suspender esportes competitivos

Considerar CDI

TV catecolaminérgica

Suspender esportes competitivos

Considerar CDI

Betabloqueadores

QT Curto Suspender esporte competitivo

CDI

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Esporte e amigos