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FIEP 23-05-2018

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FIEP23-05-2018

Carioca56 anos

Irmão caçula de uma família de sete filhosCasado com Sônia Regina há 33 anos

Pai de Caio Augusto (31) e Victor Hugo (30)Pai canino da Pink Regina

Avô da pequena Giulia Patricio e do pequeno Logan PatricioBotafoguense

Amante de Motos e Fórmula 1

Quem é Patricio Junior?

FORMAÇÃO:Pós Graduação em Finanças avançadas - UNIVILLE - Joinville/Brasil

MBA Gestão Portuária - USP - Universidade de São Paulo - São Paulo/BrasilEDP - Executive Development Plan - IMD - Suíça

Gerenciamento de Terminais - Lloyds Maritime Academy - Londres/InglaterraMagnum Program - Maersk Academy - Copenhagen/Dinamarca

Ciências da Náuticas - Escola de Formação de Oficiais da Marinha Mercante -Turma 83 RJ/Brasil

RECONHECIMENTOS:Cidadão honorário de Pecém - Câmara de Vereadores de PecémCidadão honorário de Itapoá - Câmara de Vereadores de Itapoá

Cidadão honorário de Santa Catarina - Assembleia Legislativa de SCCidadania Jordaniana concedida pelo Rei da Jordânia - Abdullah II

EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL: 35 anos ocupando cargos de direção, comando e gerência em terminais de contêineres no Brasil e no exterior,

empresas privadas e navios da Marinha Mercante Brasileira.

Quem é o profissional Patricio Junior?

VANTAGENS COMPETITIVAS AO ESTADO DO PARANÁ4

O PROJETO3

MERCADO2

HISTÓRICO DE LICENCIMAENTO1

HISTÓRICO DO LICENCIAMENTO1

HISTÓRICO DE LICENCIAMENTODefinições

6

• Conjunto de estudos realizados por especialistas dediversas áreas, com dados técnicos detalhados.

• Documento de natureza técnica, que avalia os impactosambientais gerados por atividades e/ou empreendimentos

potencialmente poluidores ou que possam causar

degradação ambiental.

• Proposição de medidas mitigadoras e de controle

ambiental, garantindo assim o uso sustentável dosrecursos naturais.

EIA – Estudo de Impacto Ambiental

• Informar a população sobre os impactos ambientais de

uma obra ou empreendimento, para que as pessoas,grupos ou entidades afetadas e interessadas possamse manifestar em relação a esse empreendimento, como

por exemplo, na Audiência Pública.

RIMA – Resumo do Estudo de Impacto Ambiental

HISTÓRICO DE LICENCIAMENTO

LP - Licença Prévia

Feito

7

Empreendedor faz a inscrição no Cadastro Técnico Federale solicita a abertura do processo

de licenciamento ambiental

(3P abriu o processo em 2005)

IBAMA verifica a competência para o

licenciamento e se for o caso faz a abertura do processo

IBAMA elabora do Termo de

Referência (TR) para orientar a elaboração do EIA para o

empreendedor

(IBAMA emitiu o TR para o 3P em janeiro de 2007)

Empreendedor elabora e protocola o EIA RIMA

conforme TR elaborado pelo IBAMA

(Em julho/2008 o 3P protocolou o EIA RIMA no IBAMA)

IBAMA analisa o EIA RIMA

Agendamento e realização a Audiência Pública

(3P realiza duas audiências públicas: 1ª em

setembro/2008; 2ª em dezembro/2008)

IBAMA emite o Parecer Técnico do EIA RIMA e se

necessário solicita complementações

(IBAMA emite o parecer sobre o EIA RIMA em

dezembro/2009)

O empreendedor realiza as adequações solicitadas e

apresenta ao IBAMA

(3P apresenta as complementações solicitadas pelo IBAMA em março/2010)

IBAMA defere ou indefere a

emissão da LP – Licença Prévia

(IBAMA emite a LP do 3P em novembro/2010)

Emissão da LP:LP 376/2010;LP 376/2010

renovação (março de 2013)

HISTÓRICO DE LICENCIAMENTO

LI - Licença de InstalaçãoFeito

8

Empreendedor elabora o PBA –Plano Básico Ambiental, estudos

necessários e protocola no IBAMA

(3P protocola o relatório de atendimento às condicionantes da LP

376/2010 e o PBA no IBAMA em novembro/2014)

IBAMA analisa o PBA e emite Parecer Técnico

(Em abril/2015 o IBAMA emite o parecer técnico)

IBAMA defere ou indefere a emissão da LI

(Em maio/2015 o IBAMA emite a LI 1059 para o 3P)

Emissão da LI:LI 1059/2015

HISTÓRICO DE LICENCIAMENTO

LO - Licença de Operação

Próximos passos

9

Empreendedor elabora os relatórios sobre a implantação

dos Programas Ambientaisdeterminados na Licença de Instalação e envia ao IBAMA

IBAMA verifica e analisa os resultados e emite o parecer

técnico

IBAMA defere ou indefere a emissão da LO – Licença de

Operação

Emissão da LO

10

2005 2020

Hoje

2005 2007 2009 2011 2013 2015 2017 2019

3P inicia o processo de licenciamento ambiental2005

IBAMA emite o Termo de ReferênciaJaneiro 2007

3P protocola EIA-RIMAJulho de 2008

Audiência PúblicaSetembro de 2008

IBAMA emite parecer do EIA-RIMADezembro de 2009

3P apresenta complementações do EIA-RIMA

3/1/2010

3P protocola relatório de atendimento as condicionantes da LP e PBANovembro de 2014

IBAMA emite parecer técnico do PBAAbril de 2015

Maio de 2019 3p apresentará relatórios sobre a implantação

dos PBAs

Novembro de 2019

Maio de 2020

Novembro de 2020

IBAMA defere ou indefere a emissão da LONovembro de 2020

Audiência Pública

Dezembro de 2008

IBAMA emite a Licença Prévia

Novembro de 2010

IBAMA emite a LI

Maio de 2015

HISTÓRICO DE LICENCIAMENTOLinha do Tempo

Bem longe de ser um projeto novo e sem discussões sobre o assunto

Realizado

Próximos Passos

Legenda:

HISTÓRICO DE LICENCIAMENTOEquipe Técnica EIA-RIMA

11

Rodolfo José AnguloCoordenação Geral

Rodolfo José AnguloCoordenação do meio

físico, geologia, geotecnia, geomorfologia e pedologia

Frederico Pereira BrandiniCoordenação do meio

biótico

Naina Pierri EstadesCoordenação do meio

sócio econômico

Professor do Departamento de

Geologia da UFPR. Um dosmaiores estudiosos da Geologia dolitoral paranaense. Grandeconhecedor do assunto.

Profissional de referência.

Professor do Centro de Estudosdo Mar da UFPR na época doEstudo. Hoje professor do Institutode Oceanografia da USP. Grandeconhecedor do assunto. Profissionalde referência. Criador da Mar Brasil.

Conselheiro da Mar Brasil.

Socióloga, Doutora em MeioAmbiente e Desenvolvimento.

Professora do Centro deEstudos do Mar da UFPR.

Coordenadora do Programa de PósGraduação em Meio Ambiente e

Desenvolvimento da UFPR. Grandeconhecedora do assunto.

Profissional de referência.

HISTÓRICO DE LICENCIAMENTOProfissionais responsáveis – Meio físico

12

• Rodolfo José Ângulo: Geólogo, Doutor em Geologia sedimentar; Registro IBAMA 93948; Coordenação geral e do meio físico, geologia, geotecnia,geomorfologia e pedologia; Um dos maiores estudiosos da Geologia do litoral paranaense. Grande conhecedor do assunto. Profissional de referência.

Professor do Departamento de Geologia da UFPR.

• Eduardo Marone: Físico, Doutor em Oceanografia Física; Registro IBAMA 482665; Caracterização meteorológica e da oceanografia física; Um estudioso

da Oceanografia Física do litoral paranaense. Grande conhecedor do assunto. Profissional de referência. Professor do Centro de Estudos do Marda UFPR.

• André Virmond Lima Bittencourt: Engenheiro Químico, Doutor em Geologia; CREA/PR 003885-D, Registro IBAMA 202316; Hidrologia e hidrogeologia,

qualidade da água continental; Grande conhecedor do assunto. Profissional de referência. Professor do Departamento de Geologia da UFPR.

• Eunice da Costa Machado: Oceanógrafa, Doutora em Ciências Naturais; Registro IBAMA 483033; Qualidade da água e dos sedimentos marinhos;

Professora da UFRS. Grande conhecedora do assunto. Profissional de referência. Ex professora do Centro de Estudos do Mar da UFPR.

• César de Castro Martins: Químico, Doutor em Oceanografia Química e Geológica; Registro IBAMA 1851869; Qualidade da água marinha e

contaminantes orgânicos; Grande conhecedor do assunto. Profissional de referência. Professor do Centro de Estudos do Mar da UFPR.

• José Eduardo Gonçalves: Físico, Doutor em Oceanografia Física; Registro IBAMA 558021; Coordenação da Modelagem Numérica Hidrodinâmica eTransporte de Sedimento; Consultor. Grande conhecedor do assunto.

HISTÓRICO DE LICENCIAMENTOProfissionais responsáveis – Meio físico

13

• Carlos Roberto Soares: Geólogo, Mestre em Geociências e Meio Ambiente; CREA/PR 17429-D Registro IBAMA 510438; Caracterização dos

sedimentos de fundo e caracterização das rotas de navegação; Grande conhecedor do assunto. Profissional de referência. Professor doCentro de Estudos do Mar da UFPR.

• Mauricio Almeida Noernberg: Oceanógrafo, Doutor em Geologia Ambiental; Registro IBAMA 186941. Grande conhecedor do assunto.

Profissional de referência. Professor do Centro de Estudos do Mar da UFPR.

• Maria Cristina de Souza: Geóloga, Doutora em Geologia Ambiental; CREA/PR 29934-D, CONFEA 170495956-0 Registro IBAMA 539803;Geologia, geomorfologia, geotecnia, pedologia, edição, revisão e geoprocessamento; Grande conhecedora do assunto. Profissional de

referência. Professora da UFPR.

• André Luciano Malheiros: Engenheiro Civil, Mestre em Métodos Numéricos Aplicados à Engenharia, Doutorando em Métodos Numéricosaplicados à Engenharia; CREA/PR 67038-D, Registro IBAMA 924222; Responsável pelos estudos de qualidade do ar; Profissional do mercado.Grande conhecedor do assunto. Sócio da empresa ENVEX.

• Helder Rafael Nocko: Engenheiro Ambiental, mestrando em Métodos Numéricos para Engenharia; CREA/PR 86285-D, CONFEA 170054566-3,Registro IBAMA 1563032; Responsável pelos estudos dos níveis de ruído e pela modelagem numérica da qualidade das águas estuarinas, eapoio na modelagem numérica hidrodinâmica e transporte de sedimento. Profissional do mercado. Profissional grande conhecedor doassunto. Sócio da ENVEX.

HISTÓRICO DE LICENCIAMENTOProfissionais responsáveis – Meio Biológico

14

• Frederico Pereira Brandini; Biólogo, Doutor em Oceanografia Biológica; Registro IBAMA 93972; Coordenação meio biológico, plâncton; Professor

do Instituto de Oceanografia da USP. Grande conhecedor do assunto. Profissional de referência. Criador da Mar Brasil. Conselheiro da Mar Brasil. Exprofessor do Centro de Estudos do Mar da UFPR.

• Christopher Thomas Blum; Engenheiro Florestal, Mestre e Doutorando em Engenharia Florestal – Conservação da Natureza; CREA/PR 67669-D,

Registro IBAMA 213281; Vegetação; Grande conhecedor do assunto. Profissional de referência. Professor do Curso de Engenharia Florestal daUFPR.

• Ricardo Krul; Biólogo, Mestre em Zoologia; CRBio 28238-03D, Registro IBAMA 241572; Vertebrados terrestres e aquáticos; Doutor em Meio

Ambiente e Desenvolvimento pela UFPR. Grande conhecedor do assunto. Profissional de referência. Ex professor do Centro de Estudos do Marda UFPR.

• Ariel Scheffer da Silva; Biólogo, Doutor em Oceanografia Biológica; CRBio 09129/07-D, Registro IBAMA 87165; Apoio no diagnóstico do bentosfundos duros e unidades de conservação; Professor do Instituto Federal de Paranaguá. Grande conhecedor do assunto. Profissional de referência.

Criador da Mar Brasil. Presidente do Conselho da Associação Mar Brasil.

HISTÓRICO DE LICENCIAMENTOProfissionais responsáveis – Meio Biológico

15

• Marcia Regina de Oliveira; Bióloga, Mestre em Zoologia; CRBio 41499-03D, Registro IBAMA 1856331; Vertebrados terrestres e aquáticos;Coordenadora do ProAmar, Projeto de Reabilitação e Estudos de Aves, Mamíferos e Répteis associados a ambientes marinhos do CEM/UFPR.

• Paulo Rogério Mangini; Médico Veterinário, Mestre em Medicina Veterinária; CRM/PR 3347, Registro IBAMA 534851; Vertebrados terrestrese aquáticos. Diretor-Presidente do Instituto Brasileiro para Medicina da Conservação. Grande conhecedor do assunto. Profissional de

referência. Doutor em Meio Ambiente e Desenvolvimento pela UFPR.

• Henry Louis Spach; Biólogo, Doutor em Oceanografia Biológica; Registro IBAMA 511462; Ictiofauna; Grande conhecedor do assunto.

Profissional de referência. Professor do Centro de Estudos do Mar da UFPR.

• Paulo da Cunha Lana; Biólogo, Doutor em Oceanografia; Registro IBAMA 483974; Subcoordenação geral, bentos de fundos moles, revisão.

Grande conhecedor do assunto. Profissional de referência. Professor do Centro de Estudos do Mar da UFPR.

HISTÓRICO DE LICENCIAMENTOProfissionais responsáveis – Meio Socioeconômico

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• Naina Pierri Estades; Socióloga, Doutora em Meio Ambiente e Desenvolvimento; Registro IBAMA 960522; Coordenação do meio socioeconômico,sociologia e economia, turismo, características e fluxo das estradas de acesso ao porto, indígenas, população tradicional, população reassentada;

Professora do Centro de Estudos do Mar da UFPR. Grande conhecedora do assunto. Profissional de referência. Coordenadora do Programa de PósGraduação em Meio Ambiente e Desenvolvimento da UFPR.

• José Milton Andriguetto Filho; Oceanógrafo biólogo, Doutor em Meio Ambiente e Desenvolvimento; Registro IBAMA 593464; Pesca; Grandeconhecedor do assunto. Profissional de referência. É sócio fundador das ONGs Associação Mar Brasil e Sociedade de Pesquisa em Vida Selvagem e

Educação Ambiental (SPVS). Professor do Departamento de Zootecnia da UFPR.

• Roberto Sampaio; Arquiteto, Doutor em Meio Ambiente e Desenvolvimento; CREA/SP 67888-D, CREA/PR 4294-V, Registro IBAMA 1670550; Uso e

ocupação do solo e entorno; Professor da PUC-PR. Grande conhecedor do assunto. Profissional de referência. Professor colaborador da UFPR.

• Manyu Chang; Socioeconomista; CORECON 6690-7, Registro IBAMA 1987888; Turismo, percepção da população e economia. Ex coordenadora deMudanças Climáticas da SEMA-PR. Ex Secretária Executiva do Fórum Paranaense de Mudanças Climáticas Globais. Pós doutora pelo IVIG/COPPE/UFRJ,

Grande conhecedora do assunto. Profissional de referência. Doutora em Meio Ambiente e Desenvolvimento pela UFPR

• André Essenfelder Borges; Licenciado e Bacharel em História, Mestre em Antropologia Social; Registro IBAMA 290664; Arqueologia e Patrimônio

Cultural. Professor no Campus Litoral/Matinhos da UFPR.

• Marley Vanice Deschamps; Economista, Demógrafa, Doutora em Meio Ambiente e Desenvolvimento; CORECON 2259, Registro IBAMA 1055170Demografia, economia, condições socioeconômicas; Pesquisadora do Observatório da Metrópole. Funcionária do IPARDES. Grande conhecedora doassunto. Profissional de referência.

HISTÓRICO DE LICENCIAMENTOEquipe de apoio do EIA-RIMA

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• Heliatrice Louise Hadlich; Oceanógrafa; Registro IBAMA 1868550; Apoio técnico nas atividades de campo, laboratório e processamento de dados

relativos ao bentos de fundos moles; Mestre em Sistemas Costeiros pela UFPR.

• Tami Albuquerque Ballabio; Estudante de Oceanografia; Apoio no diagnóstico de vertebrados terrestres e aquáticos; Mestre em SistemasCosteiros pela UFPR.

• Vader Zuliane Braga; Bacharelando em Oceanografia; Registro IBAMA 1871544; Apoio técnico nas atividades de campo e laboratório relativos aosbentos de fundos não consolidados.

• Tathiana Almeida Seraval; Bacharel em Oceanografia; Registro IBAMA 960607; Apoio no diagnóstico sobre características e fluxo das estradas deacesso ao porto; Possui mestrado internacional em Engenharia de Tecnologia e Gestão Ambiental pelo Programa Europeu JEMES (Joint EuropeanMaster in Environmental Studies) pelas Universidades Autònoma de Barcelona (UAB), Universidade de Aveiro (UA) e Technical University of Hamburg-Harburg (TUHH). Atualmente atua na área de engenharia e saneamento ambiental é Diretora de Planejamento e Gestão da empresa MethanumEngenharia Ambiental.

• Carolina Andrade Mello; Bacharel em Oceanografia; Registro IBAMA 960724; Apoio no diagnóstico sobre características e fluxo das estradas de acessoao porto. Bacharel em Oceanografia.

HISTÓRICO DE LICENCIAMENTOEquipe de apoio do EIA-RIMA

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• Roberto Schwarz Junior; Biólogo, Mestre em Zoologia; Apoio no diagnóstico sobre a Ictiofauna; Professor da Universidade Federal de Sergipe. Grande

conhecedor do assunto. Profissional de referência. Ex pesquisador da UFPR.

• Juan Carlos Ugaz Codina; Biólogo, Mestre em Zoologia; Apoio no diagnóstico de zooplâncton; Doutor em Zoologia pela UFPR.

• Daniel Camargo Rocha; Bacharel em Oceanografia; Registro IBAMA 1871451; Apoio técnico nas atividades de campo, laboratório e processamento dedados relativos aos bentos de fundos não consolidados.

• Monica Santiago Simião; Bióloga; Apoio no diagnóstico de fitoplâncton.

• Ricardo de Camargo; Físico, Doutor em Oceanografia Física; Apoio na modelagem numérica - hidrodinâmica e transporte de sedimento; Professor doInstituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas da Universidade de São Paulo. Grande conhecedor do assunto. Profissional de referência.

• Fabian Sá; Oceanógrafo, Doutor em Oceanográfica química; Apoio no diagnóstico da qualidade água marinha; Professor da Universidade de Vila Velha –ES. Grande conhecedor do assunto. Profissional de referência.

HISTÓRICO DE LICENCIAMENTOEquipe de apoio do EIA-RIMA

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• Eduardo Chemas Hindi; Geólogo, Doutor em Geologia Ambiental; CREA/RJ 49232-D, Registro IBAMA 202832; Hidrologia e hidrogeologia, qualidade da água

continental; Professor do Departamento de Geologia da UFPR.

• Ernani Francisco da Rosa Filho; Geólogo, Doutor e Livre Docente em Hidrogeologia; Hidrologia e hidrogeologia, qualidade da água continental; Profissional de

primeira linha. Professor da UFPR.

• Luiz Augusto Mestre; Biólogo, Mestre em Ecologia; CRBio 50408-07D, Registro IBAMA 774391; Vertebrados terrestres e aquáticos; Professor do CampusLitoral/Matinhos - UFPR .

• Juliana Rechetelo; Bióloga; CRBio 50081-07D, Registro IBAMA 788465; Vertebrados terrestres e aquáticos. Doutora em Ciências Ambientais pela James Cook

University (JCU – Austrália). Coordena o Grupo de Estudos voluntário Emilie Snethlage, com estudantes da UFPR Litoral.

• Juliana de Oliveira e Silva; Bacharel em Oceanografia; Registro IBAMA 972240; Apoio no diagnóstico sobre características da comunidade desalojada da ADAe processo de reassentamento. Apoio na medição de fluxo das estradas de acesso ao porto.

• Gabriela Conforto dos Santos; Estudante de Oceanografia; Registro IBAMA 961724; Apoio na medição de fluxo das estradas de acesso ao porto e apoio noprocessamento de dados relativos à comunidade desalojada da ADA.

• Rangel Angelotti; Oceanógrafo, Mestre em Sistemas Costeiros e Oceânicos; Apoio no Geoprocessamento.

HISTÓRICO DE LICENCIAMENTOIlha do Mel

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• O EIA considerou como AID – Área de Influência Direta do empreendimento “como o setorexterno da baía de Paranaguá compreendido entre a costa sul da ILHA DO MEL, Ponta do Poço, asilhas da Cotinga e Rasa da Cotinga e o rio Maciel”. Define-se como área de influência, o espaçosuscetível de sofrer alterações, positivas ou negativas, como consequência da implantação,manutenção e operação do empreendimento, ao longo de sua vida útil;

• Neste sentido, pode-se concluir que o EIA RIMA considerou tecnicamente a potencialidade deocorrência de impactos socioambientais na ILHA DO MEL, e, portanto, abordou também esteterritório como base do diagnóstico e do prognóstico ambientais;

• A análise integrada de todos os impactos ambientais associados ao empreendimento 3P foidetalhadamente apresentada, não sendo identificado nenhum impacto negativo significativo noterritório e sistemas sociais da ILHA DO MEL, fato esse que não eliminou a definição deprogramas de monitoramento para essa porção a AID.

• Os programas que possuem pontos de amostragem na ILHA DO MEL, nos quais serão realizadoscoletas, análises e monitoramentos ambientais são: (i) Programa de Monitoramento da BiotaAquática, Bioindicadores e Ecotoxicologia, que engloba a comunidade planctônica, bentônica,ictiofauna e mamíferos aquáticos; e (ii) Programa de Monitoramento de Vertebrados, que consistena amostragem dos grupos Mastofauna (mamíferos terrestres); Herpetofauna (anfíbios e répteis) eAvifauna (aves).

• Cabe ressaltar que, os Programas de Educação Ambiental, Comunicação Social eMonitoramento da Atividade Pesqueira também propõe ações e atividades que abrangem ascomunidades da ILHA DO MEL.

Ano de eleição traz de tudo.......

.... As Milícias ambientais e de interesses escusostrazem o que o investidor mais evita...

INSEGURANÇA JURIDICA

MERCADO2

Linhas aéreas se baseiam no sentido das comunicações para montarem suas rotas

Análise de Concentração de Carga (“pessoas”) x mobilidade dessas “cargas”

LINHAS DE NAVEGAÇÃO NO MUNDORelação PIB x População

AMÉRICA DO NORTE

POP 5,7%PIB 24,3%

AMÉRICA LATINA

POP 7,9%PIB 7,8%

EUROPAPOP 10,7%PIB 29,5%

ÁSIA E ORIENTE MÉDIO

POP 60,5%PIB 33,2%

ÁFRICAPOP 14,8%PIB 2,8% OCEANIA

POP 0,4%PIB 2,4%

MOVIMENTAÇÃO DOS PORTOS NO MUNDOA baixa representatividade do Brasil

Portos do Brasil movimentaram

9,3 milhões

10 maiores economias do mundo (PIB)

Comércio internacional em % ao PIB nos mercados emergentes

Fonte: Banco Mundial e ANTAQ - SIG Notas:1. América Latina excluindo o Brasil2. A mmédia também considera Filipinas, Paquistão, Bangladesh e Malásia 3. Considera o número da ANTAQ para o Brasil

MOVIMENTAÇÃO DOS PORTOS NO MUNDOMovimentação

Ásia447 milhões de Teus

Somente a China 200 milhões de Teus

América do Norte54 milhões de Teus

América Latina 46 milhões de Teus

Europa114 milhões de Teus

Fonte: Unctad e Antaq

Somente o Brasil9,3 milhões de Teus

MOVIMENTAÇÃO DOS PORTOS NO MUNDOA baixa representatividade do Brasil

Portos do Brasil movimentaram

9,3 milhões

Fonte: World Bank and ANTAQ - SIG

BRASIL Vs. MUNDO

Maiores Portos do Mundo

Porque não somos nós?

BRASILInfraestrutura caótica

Costa brasileiraSete clusters portuários/econômicos

Itapoá

Portonave

BTP

Embraport

Cluster Santos

E o Paraná?Dados 2017

Movimentação: 752 mil TEUS Movimentação: 2,359 milhões TEUS

1 X 5Fonte: Secretaria da Fazenda PR e SC / Antaq

Monopólio Competitividade

32

2007 20132007 2008 2009 2010 2011 2012 2013

PortonaveOutubro de 2007

Porto ItapoáJunho de 2011

DP WORLD SantosJulho de 2013

Brasil Terminal PortuárioAgosto de 2013

TERMINAIS DE CONTÊINERESEvolução no cluster sul e Santos

E o Paraná?

Fonte: Datamar e ANTAQ

*Janeiro – Dezembro 2015 x 2016

TUP

TUP

Brasil, o país do futuro?

CENÁRIO DA NAVEGAÇÃOEvolução brasileira e o mundo

34

Fonte secundária: https://www.portosenavios.com.br/noticias/portos-e-logistica/43966-utilizacao-media-de-bercos-que-movimentam-conteineres-no-brasil-esta-em-43-aponta-levantamento

Navios em circulação na Ásia e Europa

Navios em circulação na costa brasileira

Navios que circularão na Ásia e Europa a partir de 2020

1. Aumento da capacidade dos navios;2. Redução no número de serviços;

Evolução da Navegação no Brasil O Brasil está atrasado em 12 anos

F“Megamax” (2020-)

24.000 TEU

24 Rows

35

NOVAS GERAÇÕES DE NAVIOSDiferenciais Competitivos

Variantes que determinam o acesso a um Porto:

1 – Canal de acesso • Profundidade• Largura

2 – Bacia de evolução

3 – Profundidade no berço

NOVAS GERAÇÕES DE NAVIOSDiferenciais Competitivos

NOVAS GERAÇÕES DE NAVIOSDiferenciais Competitivos

Para imergir 1 cm em um navio de containers, do porte dos navios que atracarão no 3P, é necessário colocar sobre ele mais 100 ton. de carga

• Sendo assim: 100 ton. = 1 cm• Se a média de peso de 1 container cheio no Brasil é

(12,5 ton.)• Logo, 100 ton. de carga = 8 containers• Se 1 container cheio pode gerar uma média mínima

de U$ 1.000• Então, 8 containers (100 ton.) = U$ 8.000• Logo, 100 tons = 1cm = U$ 8.000

12,5 tons 12,5 tons

12,5 tons 12,5 tons

12,5 tons 12,5 tons

12,5 tons 12,5 tons

NOVAS GERAÇÕES DE NAVIOSDiferenciais Competitivos

NOVAS GERAÇÕES DE NAVIOSDiferenciais Competitivos

PORTO X 3P

DIFERENÇA: 2m ou 200cm

200cm = 1.600 containers = U$1.600,000 por navio

3 berços de atracação x 365 dias ao ano = 1.095 possibilidades de receber navios

1.095 x U$1.600,000 = U$ 1.752,000,000

NOVAS GERAÇÕES DE NAVIOSDiferenciais Competitivos

41

TERMINAIS DE CONTÊINERESProfundidade de berços

Profundidade 16 metros

Calado14,5 metros

Único terminal no Cluster Sul e Santos com potencial parareceber os navios ULTRA LARGE CONTAINER VESSELS, queoperam atualmente nos trades da Ásia e Europa

O PROJETO3

3P – Porto Pontal ParanáO Projeto

44

TERMINAIS DE CONTÊINERESConcebido em padrões Internacionais

Automatic Stacking Cranes

O terminal mais moderno da América Latina

45

TERMINAIS DE CONTÊINERESConcebido em Padrões Internacionais

Gates Automáticos

Gates automatizados e com biometria garantirão maior eficiência do processo

Shuttle Carriers

Desacoplar as operações doSTS e ASC garante maior capacidade eficiência operacional

Automatic Stacking Cranes

Maior eficiência de armazenamento e custo por contêiner

• Permite que o mesmo operador opere de 4 a 5 equipamentos ao mesmo tempo

• Não há necessidade de pessoas trabalhando no pátio

Desenvolvimento social e econômico

EMPREGOS

1.500 durante a obra

1.500 na operação plena

Cerca de 7.500empregos indiretos

TERMINAL DE CONTÊINERES

GERAÇÃO DE IMPOSTOS4

Geração de ImpostosICMS

48

PremissasValor Aduaneiro da Carga:

R$ 50 KAlíquota de ICMS sobre o

desembaraço aduaneiro (PR):

8,6%

Arrecadação de ICMS oriundo do desembaraço de carga pelos importadores

Nota: Não considera na base de cálculo do ICMS impostos como II, IPI, PIS, Cofins e taxa SISCOMEX no desembaraço da carga

23 biserrão arrecadados

em 28 anos

623 MMserrão arrecadados

em 3 anos

Payback simples PR-809

2 anos e 4 meses

Geração de ImpostosISS

49

PremissaAlíquota ISS*:

5%

Nota: Não considera incentivo para instalação do empreendimento

1 biserá arrecadado

em 28 anos

190 MMserrão arrecadados

em 10 anos20% a mais anualmente

VANTAGENS COMPETITIVAS AO ESTADO DO PARANÁ5

51

CONCLUSÃOImportância do Porto Pontal Paraná

• Promove a descentralização das atividades Portuárias em uma única cidade

Reduz os impactos ambientais e sociais do porto de Paranaguá; Descentraliza a renda dos municípios e promove o aumento IDH e qualidade de vida do estado; Reduz o a probabilidade de gargalos ou colapso logísticos e seus impactos no entorno.

• Desenvolvimento econômico do estado e do município

Aumenta a arrecadação do ICMS ao estado; Promove a participação do Pontal do Paraná no índice de participação dos municípios no ICMS; Incrementa a arrecadação de ISS do Pontal do Paraná; Fomenta a profissionalização e aumento do emprego no município; Possibilita a celeridade no desenvolvimento das atividades turísticas do Pontal do Paraná, atual

vocação do município. Compete de igual para igual com SC

• Porto concebido em padrões internacionais

Aumenta a competividade do Paraná em relação aos outros estados; Baixo investimento (PR-809) do estado para se posicionar como único porto com infraestrutura para

receber as novas gerações de navios, hoje em navegação na Ásia e Europa;

O FUTURO DO PARANA PASSARÁ POR AQUI....