Apresentação do PowerPoint · Parâmetros para estimulo motor: •Modo de estimulação...
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INAD TERAPIAS ISOLADAS
• Ultrassom 1 ou 3 MHz
• Corrente Aussie (8 canais)
• Corrente Polarizada (2 canais)
• Corrente High Volt (2 canais)
Sistema DUET
TERAPIAS COMBINADASSonoforese Tridimensional (Ultrassom + Aussie) Sonoiotoforese (Ultrassom + Polarizada) Sonoeletroporação (Ultrassom + High Volt)
➢ ULTRASSOM TERAPÊUTICO
• ULTRASSOM FOCALIZADO
• ULTRASSOM NÃO FOCALIZADO
➢ CAVITAÇÃO
❖ ULTRACAVITAÇÃO
❖ LIPOCAVITAÇÃO
❖ MEGACAVITAÇÃO
• Energia mecânica
• Faixa de frequência 20 KHZ a 200 MHz
• ULTRASSOM TERAPÊUTICO: 20 KHz até 5 MHz
• A propagação da onda sofre interferência do meio
• Precisa de meio condutor (base de água)
ULTRASSOM
Parâmetros que interferem no efeito terapêutico
Frequência
Mede-se em Hertz. Quanto menor a frequência maiorserá a profundidade atingida.
Intensidade
Dada por meio da potência W - W/cm2. Tecidos maisprofundos a intensidade deve ser maior.
3 MHz~ 2cm
1 MHz~ 5 cm
Pulsado: 25% 50% 75% Contínuo
SUPER PULSADO
Ultrassom
torna mais eficiente o tratamento da gordura localizada, por somar os efeitosde cavitação + efeitos térmicos da alta potência + efeitos de ondas de choque acústico nos adipócitos.
Cristal piezoelétrico
Interface de alumínio
Efeitos térmicos
Efeitos mecânicos
1,1 MHz ± 10% 3,3 MHz ± 10%
ERA: 24 cm2
72 W
Ultrassom de alta potência
Potência: ERA x W/cm2
ULTRASSOM
Efeitos térmicos
• Aumento do fluxo sanguíneo – aquecimento tecidual
Vasoconstrição Vasodilatação
- Ratos Wistar- US várias frequências- MHz 100mW/cm2
- 10 min região abdominal- Microdiálise: noradrenalina
* Fatores de crescimento = FGF, VEGF, TGF e β
Tropoelastina
Substância fundamental
Tropocolágeno
Elastina Colágeno Tipo III(fibras reticulares)
Colágeno Tipo I
MECANOTRANSDUÇÃO DO SINAL
• Este fenômeno tem como base, estruturas capilares pré-existentes, tanto para amanutenção da estrutura como para o reparo do tecido em lesões.
• Este processo, que por sinal é orquestrado, depende da ação de citocinas e fatores decrescimento que permitem a evolução de capilares em proliferação e migração, e porfim, sua reposição nos tecidos com a diferenciação em células do endotélio e seuacoplamento espacial nos tubos vasculares pré-existentes.
NEOANGIOGENESE
• Hipermolimerização das glicosaminoglicanas presentes na substância fundamentalamorfa, ao qual adquire um aspecto viscoso e geleificado, acarretando na diminuiçãodas trocas metabólicas, menor oxigenação tecidual e menor reabsorção de líquidopelos capilares linfáticos.
• US na celulite: o líquido geleificado irá se tornar menos viscoso e a medida que ele setorna mais fluido, ocorre uma melhor reabsorção pelos capilares linfáticos havendouma redução no represamento deste líquido. Logo, acarreta em uma melhora doedema, ou seja, do acúmulo de líquido no espaço intersticial
• Habilidade do ultrassom em incrementar a penetração de agentes farmacologicamente ativos através da
pele.
Efeitos térmicos + mecânicos + químicos
aceleram a difusão dos ativos presentes no gel condutor
• Principal via de penetração: folículos pilosos, glândulas sebáceas e
sudoríparas.
SONOFORESE/ FONOFORESE
•5 suínos machos (35 dias e peso ± 15 kg)
•Tricotomia região dorsal/ 15 d de tratamento
• Animais sacrificados
• fragmentos de pele - análise histológica
• UST contínuo 3 MHz 0,2 W/cm2 1 min/cm2
Controle (Control)
Gel (GEL)
Gel+US (US)
Gel+cafeína (5%; CAF)
Gel+cafeína+US (US+CAF)
Observadas significativas alterações morfológicas do tecido
adiposo. Os resultados obtidos demonstraram uma acentuada
permeação da cafeína quando associada ao US.
2.0
• Cálculo automático do tempo de terapia.
• Cálculo automático da intensidade, modo
e frequência.
Prof. PHd Alex Ward, University of La Trobe, MelbourneAustraliaSenior Lecturer, Coordinator of Biophysical Sciences
Corrente Aussie
Corrente Aussie
FORMA DE ONDA
• Corrente Interferencial - formasenoidal (4KHz)
• Corrente Russa - bursts de longaduração (2,5 KHz – 10ms)
• Corrente Aussie - bursts de curtaduração (1kHz -2ms e 4kHz - 4ms)
• GANHO DE FORÇA MUSCULAR E TONIFICAÇÃO
• MELHORA DO CONTORNO CORPORAL
• ANALGESIA
• DRENAGEM LINFÁTICA
• LIPÓLISE
Indicações
Estética e Reabilitação
Ganho de força muscular
FRAQUEZA , ATROFIA E HIPOTONIA MUSCULAR
Corrente elétrica
Exercícios
Ingestão Proteica
FLACIDEZ
CONTRAÇÃO VOLUNTÁRIARecrutamento de UMs ocorre de
forma assincrônica
CONTRAÇÃO EENMRecrutamento de UMs ocorre de
forma sincrônica
30%CIVM
60%CIVM
90%CIVM
Delitto, A ; Snyder-Mackler,L.,. Two Theories
of Muscle Strength augmentation using
percutaneous electrical stimulation. Physical
Therapy. 70(3):158-164, 1990.
Contração Muscular
Em 2004, PhD Alex Ward et al. (Austrália) mensuraram a produção de torque
bem como o desconforto produzido por correntes alternadas de freqüência
de (500Hz a 20kHz). Os autores encontraram que para a produção de torque
máximo, a freqüência de pulso de 1KHz e a duração de Bursts de 2.0-2.5ms
foram as melhores.
Corrente Aussie
FORTALECIMENTO E TONIFICAÇÃO MUSCULAR
Corrente Aussie
• Frequência portadora: 1kHz
• Duração dos Bursts: 2ms
• Frequência de modulação
dos Bursts: 50Hz
Parâmetros para estimulo motor:
•Modo de estimulação – Síncrono ou Recíproco
•Frequência portadora - 1kHz
•Duração de burst - 2ms
•Frequência - 1 a 100hz (50Hz estimulação motora)
•Rampa: RISE, DECAY, ON, OFF - Tempo OFF ≥ Tempo ON
•Tempo de aplicação - Tempo total de aplicação até 30 minutos (Depende da
condição metabólica de cada paciente, não deve gerar fadiga).
•Intensidade - Intensidade de acordo com a sensibilidade e tolerância de cada
paciente.
OBS: - Estímulo motor - visualizar a contração. Não deve gerar dor intensa.
Corrente Aussie
Fibras I Fibras II a Fibras II b
Velocidade de contração lenta Velocidade de contração rápida Velocidade de contração rápida
Tempo de contração longo Tempo de contração curto Tempo de contração curto
Resistência a fadiga muito alta Resistência a fadiga alta Resistência a fadiga baixa
Número de fibras pequeno Número de fibras intermediário Número de fibras grande
Ordem de recrutamento primeiro Ordem de recrutamentointermediária
Ordem de recrutamento última
Tensão tetânica baixa Tensão tetânica intermediária Tensão tetânica alta
Diâmetro pequeno Diâmetro médio Diâmetro grande
Muitos capilares Muitos capilares Pouco capilares
Atividade oxidativa alta Atividade oxidativa meio alta Atividade oxidativa baixa
Atividade glicolítica baixa Atividade glicolítica alta Atividade glicolítica alta
Propriedades fisiológicas da fibras
Músculos Tônicos (fibras vermelhas)Frequências baixas (abaixo 50 Hz)
Músculos Fásicos (fibras brancas)Frequências altas (acima de 50 Hz)
Músculos Fásicos (fibras brancas)Frequências altas (acima de 50 Hz)
Em 2007, Ward et al. também encontraram após pesquisas que para
um desconforto mínimo, a freqüência de 4KHz com duração de Bursts de 4-
5ms são os melhores parâmetros.
Corrente Aussie
• Frequência portadora: 4 kHz
• Duração dos Bursts: 4 ms
• Frequência de modulação dos
Bursts:
- 10 Hz (eletrolipólise, drenagem,
analgesia – dor crônica)
- 100 a 120 Hz (analgesia - dor
aguda)
DRENAGEM LINFÁTICA, ANALGESIA E ELETROLIPÓLISE
Corrente Aussie
Parâmetros para estimulo sensorial:
•Modo de estimulação – Contínuo (analgesia/eletrolipólise) ou Sequencial
•Frequência portadora - 4kHz
•Duração de burst - 4ms
•Frequência - 1 a 100hz (10Hz drenagem linfática, frequências baixas –
Analgesia dor crônica, frequências altas – Analgesia dor aguda).
•Tempo de aplicação - Depende do objetivo terapêutico.
•Intensidade - Intensidade de acordo com a sensibilidade e tolerância de cada
paciente.
OBS: - Estímulo sensorial – sensação de formigamento.
Corrente Aussie
Drenagem de Edema/Linfática
• Corrente elétrica promove drenagemlinfática por meio da estimulação dosmúsculos lisos ao redor dos vasoslinfáticos (linfangions).
• Drenagem ocorre também por meioda contração dos músculosesqueléticos com estimulação domembro de distal para proximal.
- Fibras mielínicas (A-beta): Grande calibre e Rápida condução – Via da Corrente
elétrica
- Fibras amielínicas (A-delta e C): Pequeno calibre e Lenta condução – Via da dor
CÉLULA T
(Medula)
Excitatório (+) Inibitório (-)
Fibras A-delta e C nociceptivas (dor)
Fibras A-betaNão nociceptoras (impulso elétrico)
1) Teoria da Comporta (Mecanismo ascendente)
SG
CÓRTEX CEREBRAL
Fechamento da comporta(dor não atinge ao córtex)
DOR
Analgesia
2) Liberação de betaendorfina (Mecanismo descendente) na substância gelatinosa da medula.
CEREBRO
TRONCOENCEFALICO
MEDULA
Inibição do neurônio
de 2a ordem
ANALGESIA
Liberação de opióides
endógenos
Aussie: 1 kHz, 4 ms burst, 50 Hz
PC (TENS): 500 µs pulsos
Conclusão:
Ambos promoveram aumento do limiar de dor e foram eficazes naanalgesia (Aussie p = .008 e TENS p = .000). Porém, a duração curtados bursts (4 ms) da Aussie promoveu mais conforto !
INTERVENTION POST-INTERVENTION
Analgesia
• Corrente monofásica pulsada Iontoforese
Eletrorrepulsão: ativos de polaridade definida
POL -
POL +
Alteração transitória da membrana celular
Corrente pulsada, monofásica com pulsos gêmeos de altaamplitude e curta duração.
ESTIMULAÇÃO
- Fibras sensoriais
- Fibras motoras
- Fibras nociceptivas
Corrente High Volt
INDICAÇÕES
• Controle inflamatório em pós-cirúrgico imediato
• Redução de edema
• Cicatrização tecidual
• Analgesia
• Eletroporação de ativos cosméticos e fármacos (pequenas ou macromoléculas, lipofílicas ou hidrofílicas, moléculas polarizadas ou não)
• Drenagem linfática
Corrente High Volt
Eletroporação
Aplicação de pulsos elétricos de alta
voltagem
ultrapassam a barreira da membrana celular
alteração do potencial de membrana
Estado de stress biológico da célula
eletroporação dos lípides da bicamada celular
formação de poros em sua membrana e abertura dos canais proteicos.
Chang et al
MECANISMOS DE CONTROLE DA DOR
• Teoria da comporta (Gate control)
• Liberação de endorfina
(Release of Endorphins)
- Objetivo: Avaliar o efeito da estimulação elétrica de alta voltagem catódica (CPAV) sobre a intensidade da dor em mulheres com DTM.
- Método: 20 mulheres com DTM, divididas em grupo experimental (GE n=10) – 10 aplicações de EEAV; grupo placebo (GP n=10) - aparelho desligado.
- Resultados: redução da intensidade da dor no GE
- Conclusão: A CPAV catódica é efetiva para redução da dor em mulheres com DTM.
REEDUCAÇÃO VASCULAR: Drenagem linfática e redução de edemas
• MENDEL, F.C., WYLEGALA, J.A., FISH, D.R., 1992, Influence of high voltage pulsed current on edema formation following impact injury in rats. Phys. Ther., v. 72, pp. 688 – 673.
- Efeitos da CPAV na formação de edema após lesões em ratos (n=24)
- Controle membro contralateral
- Parâmetros da CPAV: f= 120 Hz, Voltagem 30 a 40 V, 4 tratamentos de 30 min a cada 30 min, Eletrodo ativo com polaridade negativa sobre o edema.
Aplicação Estática: 2 Eletrodos ativos e 1 eletrodo dispersivo.
Indicações: Cicatrização tecidual, drenagem e analgesia
Corrente High Volt
CICATRIZAÇÃO DE FERIDAS
- f: 100Hz - Voltagem: 180V
- 3 x por semana
- Eletrodos de silicone carbono + gaze embebida em solução salina
- Eletrodo ativo com polaridade negativa sobre a úlcera
- Eletrodo dispersivo fixado na região posterior do tórax a mais ou
menos 20 cm da úlcera
- 30 sessões de tratamento
TRATAMENTO DE ÚLCERAS CUTÂNEAS CRÔNICAS POR MEIO DA CPAV
Úlcera formada em decorrência de alterações vasculares – insuficiência arterial
– 5 meses
CPAV
TRATAMENTO DE ÚLCERAS CUTÂNEAS CRÔNICAS POR MEIO DA CPAV
Úlcera formada em decorrência de alterações sensitivas causadas pela
hanseníase – 30 meses
CPAV
TRATAMENTO DE ÚLCERAS CUTÂNEAS CRÔNICAS POR MEIO DA CPAV
Úlcera formada em decorrência de queimadura -
3 meses
CPAV
Pós-operatório
Cirurgia Plástica
Inflamação, Cicatrização e Reparo Tecidual
Prevenção e tratamento de possíveis complicações
Lesão tecidual
Sonoforese Iontoforese Sonoiontoforese
TRANSDUTOR+ ELETRODO DISPERSIVO
Sonoiontoforese
Ultrassom + Polarizada
Sonoforese Iontoforese Sonoeletroporação
Sonoeletroporação
TRANSDUTOR+ ELETRODO DISPERSIVO
Ultrassom + High Volt
Sistema DUETDuas terapias simultâneas: técnica diferente/local diferente.
SecundáriaMandatória
Terapia mandatória: sonoforesetridimensional, sonoiontoforese ou sonoeletroporação. Terapia secundária: corrente Aussie
Exemplo de aplicação:
Tratamento para gordura localizada +
tonificação muscular em região
abdominal (terapia mandatória)
Drenagem linfática sequencial com Aussie
(terapia secundária) em membros inferiores
associado a drenagem postural.
• Análise estatística: teste t Student p <0,05
• 20 voluntárias divididas em 2 grupos:
• Grupo TC = Terapia Combinada
• Grupo TC+PV = Terapia Combinada + 10 min de plataforma vibratória
• Idade: 29±6 anos
• Termo de consentimento
• Comitê de ética em pesquisa (CAEE: 01386312.0.0000.5490)
• Critérios de exclusão: dislipidemia, hipertensão arterial e/ou diabetesdescompensada, gestantes, gastroplastia prévia, presença de implantesmetálicos grandes, uso de isotretinoina inferior a 6 meses e presença dedoenças de pele no local de tratamento.
Objetivos: Avaliar a viscoelasticidade da pele de glúteos e posterior de coxa após tratamento com a Terapia Combinada Heccus®.
Protocolo Utilizado:
• Terapia Combinada: US 3 MHz + Corrente Aussie• US: 2 W/cm2, contínuo, ERA = 18 cm2
• Aussie: 4 kHz, 10 Hz, 20 a 40 mA limiar sensorial
• Meio de contato: gel neutro
• Plataforma Vibratória: • 10 min com intervalo de 1 min a cada 5 min
• Intensidade = 20 Hz
• Posição ortostática, coluna ereta e joelhos semiflexionados
• Áreas: coxa posterior e glúteos
• 10 sessões - 2 vezes/semana
• Total da sessão: 50 min - 25 min/hemicorpo
• Análise estatística: teste t Student p <0,05
1. Direção do feixe de luz2. Lentes ópticas3. Pele4.Abertura da Probe5. Direção de sucção
Cutometer ®MPA 580
Pontos avaliados antes e 7 dias após a 10ª sessão de tratamento.
Grupo Terapia Combinada Firmeza da pele (R0) = facilidade da pele ceder à sucção do equipamento. Avaliado antes a após 10sessões de tratamento. Os valores menores indicam maior resistência à sucção, portanto maior
firmeza.
***P<0,001:extremamente significante
Grupo Terapia Combinada + Plataforma VibratóriaFirmeza da pele (R0) = facilidade da pele ceder à sucção do equipamento. Avaliado antes a após 10sessões de tratamento. Os valores menores indicam maior resistência à sucção, portanto maiorfirmeza.
**P<0,01: muito significante
***P<0,001:extremamente
significante
•Após 10 sessões de tratamento a pele apresentou-se mais firme,sendo a terapia combinada Heccus associada ou não à plataformavibratória.
• Melhora da viscoelasticidade da pele em TC e TC+PV, porém nestemodelo clínico, o incremento da plataforma vibratória nãodemonstrou ganhos em relação à firmeza de pele.
• Novos estudos devem ser realizados a fim de estabelecer novosprotocolos e verificar se a plataforma vibratória pode inferir ganhosde força e/ou tonicidade muscular quando associada à TerapiaCombinada Heccus®.
www.conexaocefai.com.br
Dúvidas
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