Apresentação do PowerPoint - AEAMESP · 20ª SEMANA DE TECNOLOGIA METROFERROVIÁRIAAEAMESP Fábio...

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AEAMESP 20ª SEMANA DE TECNOLOGIA METROFERROVIÁRIA Fábio Siqueira Netto Ricardo dos Santos CBTC no Mundo e sua Implementação no Metrô de São Paulo

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AEAMESP 20ordf SEMANA DE TECNOLOGIA METROFERROVIAacuteRIA

Faacutebio Siqueira Netto

Ricardo dos Santos

CBTC no Mundo e sua Implementaccedilatildeo no Metrocirc de Satildeo Paulo

2

Objetivos

bull Apresentar breve histoacuterico do sistema

CBTC sua evoluccedilatildeo e estado atual

bull Discutir a troca de experiecircncias com

outros Metrocircs do Mundo

bull Apontar os desafios de implementa-lo no

Metrocirc de Satildeo Paulo

3

Toacutepicos

1 Introdutoacuterio Sistema CBTC

2 Troca de experiecircncias da CMSP com outras operadoras

3 Estrateacutegia de implementaccedilatildeo do CBTC na CMSP

4 Liccedilotildees aprendidas pela CMSP sobre implementaccedilatildeo CBTC

5 Consideraccedilotildees Finais

4

11 Introdutoacuterio Sistema CBTC

bull O CBTC eacute um sistema normatizado pelo padratildeo 1474 do IEEE

que define

ldquoSistema automaacutetico contiacutenuo de controle de

trens de alta precisatildeo utilizando a determinaccedilatildeo da

localizaccedilatildeo do trem independente dos circuitos de

via de alta capacidade com comunicaccedilotildees

bidirecionais contiacutenuas de dados entre o trem e

controladores da via capazes de implementar as

funccedilotildees de Automatic Train Protection (ATP)

Automatic Train Supervisor (ATS) e opcionalmente

as funccedilotildees de Automatic Train Operation (ATO) rdquo

5

11 Introdutoacuterio Sistema CBTC

bull Em meados da deacutecada de 1980 Alcatel (Thales) e Bombardier

desenvolveram para o Canadaacute a primeira alternativa ao sistemas

baseados em circuito de vias o TBTC (Transmission-Based Train

Control)

bull A criaccedilatildeo do Raacutedio Digital no iniacutecio dos anos 90 incentivou a criaccedilatildeo de

novas tecnologias de controle entre elas o melhoramento do TBTC

rebatizado para CBTC

bull Surge o primeiro CBTC operacional em 2003 na linha do Aeroporto de

Satildeo Francisco ndash EUA

(Automated People Mover - APM)

6

11 Introdutoacuterio Sistema CBTC

Comparaccedilatildeo entre os sistemas de Blocos Fixos (Circuitos

de Via) e Blocos Moacuteveis (CBTC)

7

12 Expectativas Iniciais do CBTC

bull Aumento da capacidade de transporte das operadoras

bull Menor distacircncia entre trens

bull Menor headway

bull Maior disponibilidade e confiabilidade

bull Reduccedilatildeo do tempo e dos custos de implementaccedilatildeo

bull Incremento de seguranccedila ndash safety e security

bull Novas funccedilotildees operacionais e ferramentas de manutenccedilatildeo

bull Interoperabilidade entre plataformas diferentes

bull Menor consumo de energia

8

13 O CBTC no Mundo

Fonte Wikipeacutedia Status CBTC 2012

9

1 Introdutoacuterio Sistema CBTC

2 Troca de experiecircncias da CMSP com outras operadoras

3 Estrateacutegia de implementaccedilatildeo do CBTC na CMSP

4 Liccedilotildees aprendidas pela CMSP sobre implementaccedilatildeo CBTC

5 Consideraccedilotildees Finais

10

2 Troca de Experiecircncias

bull Desde 2009 a CMSP tem trocado experiecircncias com outras

operadoras por meio de visitas reuniotildees especiacuteficas foacuteruns

teacutecnicos congressos e testes em faacutebricas

bull Operadoras que a CMSP jaacute teve contato

CBTC em operaccedilatildeo CBTC em Implementaccedilatildeo

Milatildeo Santiago

Madrid e Barcelona Bruxelas

Panamaacute Toronto

Londres Viena

Viena natildeo tem projetos do CBTC em andamento apenas conversou sobre a tecnologia

11

2 Troca de Experiecircncias bull Visotildees Gerais das demais operadoras (1)

bull Nenhuma operadora tem a demanda e a estrutura de trabalho da

CMSP Os cenaacuterios operacionais e de manutenccedilatildeo satildeo muitos

diferentes gerando perspectivas tambeacutem diferentes sobre o CBTC

CMSP horaacuterio de Pico

TMB (Barcelona) em horaacuterio de pico

12

2 Troca de Experiecircncias bull Visotildees Gerais das demais operadoras (2)

bull Para as operadoras mais antigas o CBTC representa uma

grande evoluccedilatildeo e isto faz com exista maior toleracircncia com

eventuais pendecircncias

13

2 Troca de Experiecircncias

bull Visotildees Gerais das demais operadoras (3)

bull Impocircs mudanccedilas na filosofia da operaccedilatildeo e nos procedimentos

bull Operaccedilatildeo e Manutenccedilatildeo deveriam ter sido integradas ao projeto

bull A quebra de paradigma mais complexa eacute no contexto cultural e

natildeo nos aspectos teacutecnicos

bull As funccedilotildees de regulaccedilatildeo do ATS satildeo neste momento ponto

criacutetico do CBTC

bull A substituiccedilatildeo de sistemas antigos por CBTC eacute muito mais

complexa que a instalaccedilatildeo em linha nova e requer no miacutenimo

trecircs vezes mais o tempo

14

2 Troca de Experiecircncias bull Visotildees Gerais das demais operadoras (4)

bull Muitas versotildees de software ateacute a considerada final

bull Tempo de implementaccedilatildeo superior ao estimado (linhas operac)

bull Diferenccedilas culturais

bull Entre fornecedores e operadoras prejudicam o bom

andamento dos projetos mas podem ser contornadas

bull Equipes de um mesmo fornecimento alocadas em paiacuteses

diferentes dificultam a agilidade na resoluccedilatildeo de problemas

bull Requisitos para sistemas de baixa e alta demanda satildeo

totalmente diferentes UTO (baixasmeacutedias) x Driverless

(meacutediasaltas)

15

1 Introdutoacuterio Sistema CBTC

2 Troca de experiecircncias da CMSP com outras operadoras

3 Estrateacutegia de implementaccedilatildeo do CBTC na CMSP

4 Liccedilotildees aprendidas pela CMSP sobre implementaccedilatildeo CBTC

5 Consideraccedilotildees Finais

16

31 Estrateacutegias de Implementaccedilatildeo CBTC L123

bull Em linhas operacionais as atividades de manutenccedilatildeo e de

implementaccedilatildeo satildeo conflitantes por natureza

bull Preacute-requisitos de manutenccedilatildeo

bull Obedecer a programaccedilatildeo de atividades para se atender os planos de

manutenccedilatildeo (desempenho e confiabilidade)

bull Sistemas e equipamentos devem estar disponiacuteveis para a execuccedilatildeo

dessas atividades

bull Preacute-requisitos da implementaccedilatildeo de sistemas

bull Atender escopo prazo e custo previstos em projeto

bull Ter acesso irrestrito aos sistemas e equipamentos para a execuccedilatildeo do

projeto

17

31 Estrateacutegias de Implementaccedilatildeo CBTC L123

X

Imple

menta

ccedilatildeo

M

anute

nccedilatildeo

18

32 Planejamento e Estrateacutegias (1)

bull Fazer planejamento antes do iniacutecio de quaisquer

atividades de implementaccedilatildeo

bull Tal planejamento deve contar com envolvimento de

equipes de OampM

bull Estabelecimento de acordo de trabalho inicial que defina os horaacuterios

de trabalho recursos necessaacuterios e quantidade semanal de acesso

bull Realizaccedilatildeo de reuniotildees semanais para estabelecimento das

estrateacutegias de convivecircncia com as atividades de OampM

bull Criar documento que registre os desvios encontrados e

sirva de referecircncia para outras implementaccedilotildees

19

32 Planejamento e Estrateacutegias (2)

Aplicar teacutecnicas de gerenciamento de

projetos

Dedicar Hxh de engenharia em

revisotildees de procedimentos

Inserir nas especificaccedilotildees as liccedilotildees aprendidas e

restriccedilotildees inerentes das atividades de OampM

Trocar experiecircncias com outras operadoras

Definir a figura de um

Integrador Geral

20

32 Planejamento e Estrateacutegias (3)

bull Integrador Geral

ndash Preferencialmente da aacuterea de manutenccedilatildeo ou de

operaccedilatildeo

ndash Precisa de uma equipe fixa de apoio formada por

especialistas

ndash Deve ter respaldo da alta administraccedilatildeo

ndash Deve ter habilidade para administrar conflitos

21

1 Introdutoacuterio Sistema CBTC

2 Troca de experiecircncias da CMSP com outras operadoras

3 Estrateacutegia de implementaccedilatildeo do CBTC na CMSP

4 Liccedilotildees aprendidas pela CMSP sobre implementaccedilatildeo CBTC

5 Consideraccedilotildees Finais

22

4 Liccedilotildees aprendidas

bull Atividades do CBTC devem ser planejadas entre diversas

aacutereas da contratada e da operadora

bull Reduz conflitos com as atividades de OampM

bull Proporciona integraccedilatildeo entre os envolvidos no processo

bull Maior produtividade e qualidade nas atividades de

implementaccedilatildeo

bull O processo de implantaccedilatildeo do CBTC tem de ser lento em

virtude das mudanccedilas envolvidas

bull O CBTC natildeo pode ser tratado apenas como uma evoluccedilatildeo

tecnoloacutegica ndash impotildee mudanccedilas culturais

23

1 Introdutoacuterio Sistema CBTC

2 Troca de experiecircncias da CMSP com outras operadoras

3 Estrateacutegia de implementaccedilatildeo do CBTC na CMSP

4 Liccedilotildees aprendidas pela CMSP sobre implementaccedilatildeo CBTC

5 Consideraccedilotildees Finais

24

5 Consideraccedilotildees Finais (1)

1 A percepccedilatildeo do CBTC para boa parte das operadoras mais

antigas eacute de evoluccedilatildeo pois elas partem de sistemas simples

de sinalizaccedilatildeo

2 Tal percepccedilatildeo favorece o aceite do CBTC com pendecircncias

funcionais pois haacute ganhos mesmo com essas pendecircncias

3 Implementaccedilatildeo ou modernizaccedilatildeo de sistemas em linhas

operacionais natildeo satildeo atividades triviais

4 Para que as atividades de OampM natildeo sejam prejudicadas o

planejamento dessas implementaccedilotildees deve ser feito em

conjunto entre operadora e contratado

25

5 Consideraccedilotildees Finais (2)

5 A Figura do Integrador Geral tem forte relaccedilatildeo com o sucesso

na logiacutestica de implementaccedilatildeo ou modernizaccedilatildeo de sistemas

em linhas operacionais

6 Preferencialmente implantar CBTC em uma linha por vez

acumulando conhecimento e experiecircncia para as demais

7 Novos sistemas exigem novas culturas de operaccedilatildeo e de

manutenccedilatildeo A transformaccedilatildeo eacute grande e demanda tempo

para acontecer

8 Choque cultural da CMSP com outras operadoras abordagens

diferentes sobre seguranccedila do sistema (safety x security)

26

5 Consideraccedilotildees Finais (3)

9 A diferente cultura entre CMSP e demais operadoras fazem

com que o conhecimento teacutecnico da CMSP nem sempre seja

considerado por fornecedores estrangeiros

Obrigado

Faacutebio Siqueira Netto

Fone +55-11-5060-4518

fabiosiqueirametrospcombr

Ricardo dos Santos

Fone +55-11-5060-4396

ricardo_santosmetrospcombr

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2

Objetivos

bull Apresentar breve histoacuterico do sistema

CBTC sua evoluccedilatildeo e estado atual

bull Discutir a troca de experiecircncias com

outros Metrocircs do Mundo

bull Apontar os desafios de implementa-lo no

Metrocirc de Satildeo Paulo

3

Toacutepicos

1 Introdutoacuterio Sistema CBTC

2 Troca de experiecircncias da CMSP com outras operadoras

3 Estrateacutegia de implementaccedilatildeo do CBTC na CMSP

4 Liccedilotildees aprendidas pela CMSP sobre implementaccedilatildeo CBTC

5 Consideraccedilotildees Finais

4

11 Introdutoacuterio Sistema CBTC

bull O CBTC eacute um sistema normatizado pelo padratildeo 1474 do IEEE

que define

ldquoSistema automaacutetico contiacutenuo de controle de

trens de alta precisatildeo utilizando a determinaccedilatildeo da

localizaccedilatildeo do trem independente dos circuitos de

via de alta capacidade com comunicaccedilotildees

bidirecionais contiacutenuas de dados entre o trem e

controladores da via capazes de implementar as

funccedilotildees de Automatic Train Protection (ATP)

Automatic Train Supervisor (ATS) e opcionalmente

as funccedilotildees de Automatic Train Operation (ATO) rdquo

5

11 Introdutoacuterio Sistema CBTC

bull Em meados da deacutecada de 1980 Alcatel (Thales) e Bombardier

desenvolveram para o Canadaacute a primeira alternativa ao sistemas

baseados em circuito de vias o TBTC (Transmission-Based Train

Control)

bull A criaccedilatildeo do Raacutedio Digital no iniacutecio dos anos 90 incentivou a criaccedilatildeo de

novas tecnologias de controle entre elas o melhoramento do TBTC

rebatizado para CBTC

bull Surge o primeiro CBTC operacional em 2003 na linha do Aeroporto de

Satildeo Francisco ndash EUA

(Automated People Mover - APM)

6

11 Introdutoacuterio Sistema CBTC

Comparaccedilatildeo entre os sistemas de Blocos Fixos (Circuitos

de Via) e Blocos Moacuteveis (CBTC)

7

12 Expectativas Iniciais do CBTC

bull Aumento da capacidade de transporte das operadoras

bull Menor distacircncia entre trens

bull Menor headway

bull Maior disponibilidade e confiabilidade

bull Reduccedilatildeo do tempo e dos custos de implementaccedilatildeo

bull Incremento de seguranccedila ndash safety e security

bull Novas funccedilotildees operacionais e ferramentas de manutenccedilatildeo

bull Interoperabilidade entre plataformas diferentes

bull Menor consumo de energia

8

13 O CBTC no Mundo

Fonte Wikipeacutedia Status CBTC 2012

9

1 Introdutoacuterio Sistema CBTC

2 Troca de experiecircncias da CMSP com outras operadoras

3 Estrateacutegia de implementaccedilatildeo do CBTC na CMSP

4 Liccedilotildees aprendidas pela CMSP sobre implementaccedilatildeo CBTC

5 Consideraccedilotildees Finais

10

2 Troca de Experiecircncias

bull Desde 2009 a CMSP tem trocado experiecircncias com outras

operadoras por meio de visitas reuniotildees especiacuteficas foacuteruns

teacutecnicos congressos e testes em faacutebricas

bull Operadoras que a CMSP jaacute teve contato

CBTC em operaccedilatildeo CBTC em Implementaccedilatildeo

Milatildeo Santiago

Madrid e Barcelona Bruxelas

Panamaacute Toronto

Londres Viena

Viena natildeo tem projetos do CBTC em andamento apenas conversou sobre a tecnologia

11

2 Troca de Experiecircncias bull Visotildees Gerais das demais operadoras (1)

bull Nenhuma operadora tem a demanda e a estrutura de trabalho da

CMSP Os cenaacuterios operacionais e de manutenccedilatildeo satildeo muitos

diferentes gerando perspectivas tambeacutem diferentes sobre o CBTC

CMSP horaacuterio de Pico

TMB (Barcelona) em horaacuterio de pico

12

2 Troca de Experiecircncias bull Visotildees Gerais das demais operadoras (2)

bull Para as operadoras mais antigas o CBTC representa uma

grande evoluccedilatildeo e isto faz com exista maior toleracircncia com

eventuais pendecircncias

13

2 Troca de Experiecircncias

bull Visotildees Gerais das demais operadoras (3)

bull Impocircs mudanccedilas na filosofia da operaccedilatildeo e nos procedimentos

bull Operaccedilatildeo e Manutenccedilatildeo deveriam ter sido integradas ao projeto

bull A quebra de paradigma mais complexa eacute no contexto cultural e

natildeo nos aspectos teacutecnicos

bull As funccedilotildees de regulaccedilatildeo do ATS satildeo neste momento ponto

criacutetico do CBTC

bull A substituiccedilatildeo de sistemas antigos por CBTC eacute muito mais

complexa que a instalaccedilatildeo em linha nova e requer no miacutenimo

trecircs vezes mais o tempo

14

2 Troca de Experiecircncias bull Visotildees Gerais das demais operadoras (4)

bull Muitas versotildees de software ateacute a considerada final

bull Tempo de implementaccedilatildeo superior ao estimado (linhas operac)

bull Diferenccedilas culturais

bull Entre fornecedores e operadoras prejudicam o bom

andamento dos projetos mas podem ser contornadas

bull Equipes de um mesmo fornecimento alocadas em paiacuteses

diferentes dificultam a agilidade na resoluccedilatildeo de problemas

bull Requisitos para sistemas de baixa e alta demanda satildeo

totalmente diferentes UTO (baixasmeacutedias) x Driverless

(meacutediasaltas)

15

1 Introdutoacuterio Sistema CBTC

2 Troca de experiecircncias da CMSP com outras operadoras

3 Estrateacutegia de implementaccedilatildeo do CBTC na CMSP

4 Liccedilotildees aprendidas pela CMSP sobre implementaccedilatildeo CBTC

5 Consideraccedilotildees Finais

16

31 Estrateacutegias de Implementaccedilatildeo CBTC L123

bull Em linhas operacionais as atividades de manutenccedilatildeo e de

implementaccedilatildeo satildeo conflitantes por natureza

bull Preacute-requisitos de manutenccedilatildeo

bull Obedecer a programaccedilatildeo de atividades para se atender os planos de

manutenccedilatildeo (desempenho e confiabilidade)

bull Sistemas e equipamentos devem estar disponiacuteveis para a execuccedilatildeo

dessas atividades

bull Preacute-requisitos da implementaccedilatildeo de sistemas

bull Atender escopo prazo e custo previstos em projeto

bull Ter acesso irrestrito aos sistemas e equipamentos para a execuccedilatildeo do

projeto

17

31 Estrateacutegias de Implementaccedilatildeo CBTC L123

X

Imple

menta

ccedilatildeo

M

anute

nccedilatildeo

18

32 Planejamento e Estrateacutegias (1)

bull Fazer planejamento antes do iniacutecio de quaisquer

atividades de implementaccedilatildeo

bull Tal planejamento deve contar com envolvimento de

equipes de OampM

bull Estabelecimento de acordo de trabalho inicial que defina os horaacuterios

de trabalho recursos necessaacuterios e quantidade semanal de acesso

bull Realizaccedilatildeo de reuniotildees semanais para estabelecimento das

estrateacutegias de convivecircncia com as atividades de OampM

bull Criar documento que registre os desvios encontrados e

sirva de referecircncia para outras implementaccedilotildees

19

32 Planejamento e Estrateacutegias (2)

Aplicar teacutecnicas de gerenciamento de

projetos

Dedicar Hxh de engenharia em

revisotildees de procedimentos

Inserir nas especificaccedilotildees as liccedilotildees aprendidas e

restriccedilotildees inerentes das atividades de OampM

Trocar experiecircncias com outras operadoras

Definir a figura de um

Integrador Geral

20

32 Planejamento e Estrateacutegias (3)

bull Integrador Geral

ndash Preferencialmente da aacuterea de manutenccedilatildeo ou de

operaccedilatildeo

ndash Precisa de uma equipe fixa de apoio formada por

especialistas

ndash Deve ter respaldo da alta administraccedilatildeo

ndash Deve ter habilidade para administrar conflitos

21

1 Introdutoacuterio Sistema CBTC

2 Troca de experiecircncias da CMSP com outras operadoras

3 Estrateacutegia de implementaccedilatildeo do CBTC na CMSP

4 Liccedilotildees aprendidas pela CMSP sobre implementaccedilatildeo CBTC

5 Consideraccedilotildees Finais

22

4 Liccedilotildees aprendidas

bull Atividades do CBTC devem ser planejadas entre diversas

aacutereas da contratada e da operadora

bull Reduz conflitos com as atividades de OampM

bull Proporciona integraccedilatildeo entre os envolvidos no processo

bull Maior produtividade e qualidade nas atividades de

implementaccedilatildeo

bull O processo de implantaccedilatildeo do CBTC tem de ser lento em

virtude das mudanccedilas envolvidas

bull O CBTC natildeo pode ser tratado apenas como uma evoluccedilatildeo

tecnoloacutegica ndash impotildee mudanccedilas culturais

23

1 Introdutoacuterio Sistema CBTC

2 Troca de experiecircncias da CMSP com outras operadoras

3 Estrateacutegia de implementaccedilatildeo do CBTC na CMSP

4 Liccedilotildees aprendidas pela CMSP sobre implementaccedilatildeo CBTC

5 Consideraccedilotildees Finais

24

5 Consideraccedilotildees Finais (1)

1 A percepccedilatildeo do CBTC para boa parte das operadoras mais

antigas eacute de evoluccedilatildeo pois elas partem de sistemas simples

de sinalizaccedilatildeo

2 Tal percepccedilatildeo favorece o aceite do CBTC com pendecircncias

funcionais pois haacute ganhos mesmo com essas pendecircncias

3 Implementaccedilatildeo ou modernizaccedilatildeo de sistemas em linhas

operacionais natildeo satildeo atividades triviais

4 Para que as atividades de OampM natildeo sejam prejudicadas o

planejamento dessas implementaccedilotildees deve ser feito em

conjunto entre operadora e contratado

25

5 Consideraccedilotildees Finais (2)

5 A Figura do Integrador Geral tem forte relaccedilatildeo com o sucesso

na logiacutestica de implementaccedilatildeo ou modernizaccedilatildeo de sistemas

em linhas operacionais

6 Preferencialmente implantar CBTC em uma linha por vez

acumulando conhecimento e experiecircncia para as demais

7 Novos sistemas exigem novas culturas de operaccedilatildeo e de

manutenccedilatildeo A transformaccedilatildeo eacute grande e demanda tempo

para acontecer

8 Choque cultural da CMSP com outras operadoras abordagens

diferentes sobre seguranccedila do sistema (safety x security)

26

5 Consideraccedilotildees Finais (3)

9 A diferente cultura entre CMSP e demais operadoras fazem

com que o conhecimento teacutecnico da CMSP nem sempre seja

considerado por fornecedores estrangeiros

Obrigado

Faacutebio Siqueira Netto

Fone +55-11-5060-4518

fabiosiqueirametrospcombr

Ricardo dos Santos

Fone +55-11-5060-4396

ricardo_santosmetrospcombr

Page 3: Apresentação do PowerPoint - AEAMESP · 20ª SEMANA DE TECNOLOGIA METROFERROVIÁRIAAEAMESP Fábio Siqueira Netto Ricardo dos Santos CBTC no Mundo e sua Implementação no Metrô

3

Toacutepicos

1 Introdutoacuterio Sistema CBTC

2 Troca de experiecircncias da CMSP com outras operadoras

3 Estrateacutegia de implementaccedilatildeo do CBTC na CMSP

4 Liccedilotildees aprendidas pela CMSP sobre implementaccedilatildeo CBTC

5 Consideraccedilotildees Finais

4

11 Introdutoacuterio Sistema CBTC

bull O CBTC eacute um sistema normatizado pelo padratildeo 1474 do IEEE

que define

ldquoSistema automaacutetico contiacutenuo de controle de

trens de alta precisatildeo utilizando a determinaccedilatildeo da

localizaccedilatildeo do trem independente dos circuitos de

via de alta capacidade com comunicaccedilotildees

bidirecionais contiacutenuas de dados entre o trem e

controladores da via capazes de implementar as

funccedilotildees de Automatic Train Protection (ATP)

Automatic Train Supervisor (ATS) e opcionalmente

as funccedilotildees de Automatic Train Operation (ATO) rdquo

5

11 Introdutoacuterio Sistema CBTC

bull Em meados da deacutecada de 1980 Alcatel (Thales) e Bombardier

desenvolveram para o Canadaacute a primeira alternativa ao sistemas

baseados em circuito de vias o TBTC (Transmission-Based Train

Control)

bull A criaccedilatildeo do Raacutedio Digital no iniacutecio dos anos 90 incentivou a criaccedilatildeo de

novas tecnologias de controle entre elas o melhoramento do TBTC

rebatizado para CBTC

bull Surge o primeiro CBTC operacional em 2003 na linha do Aeroporto de

Satildeo Francisco ndash EUA

(Automated People Mover - APM)

6

11 Introdutoacuterio Sistema CBTC

Comparaccedilatildeo entre os sistemas de Blocos Fixos (Circuitos

de Via) e Blocos Moacuteveis (CBTC)

7

12 Expectativas Iniciais do CBTC

bull Aumento da capacidade de transporte das operadoras

bull Menor distacircncia entre trens

bull Menor headway

bull Maior disponibilidade e confiabilidade

bull Reduccedilatildeo do tempo e dos custos de implementaccedilatildeo

bull Incremento de seguranccedila ndash safety e security

bull Novas funccedilotildees operacionais e ferramentas de manutenccedilatildeo

bull Interoperabilidade entre plataformas diferentes

bull Menor consumo de energia

8

13 O CBTC no Mundo

Fonte Wikipeacutedia Status CBTC 2012

9

1 Introdutoacuterio Sistema CBTC

2 Troca de experiecircncias da CMSP com outras operadoras

3 Estrateacutegia de implementaccedilatildeo do CBTC na CMSP

4 Liccedilotildees aprendidas pela CMSP sobre implementaccedilatildeo CBTC

5 Consideraccedilotildees Finais

10

2 Troca de Experiecircncias

bull Desde 2009 a CMSP tem trocado experiecircncias com outras

operadoras por meio de visitas reuniotildees especiacuteficas foacuteruns

teacutecnicos congressos e testes em faacutebricas

bull Operadoras que a CMSP jaacute teve contato

CBTC em operaccedilatildeo CBTC em Implementaccedilatildeo

Milatildeo Santiago

Madrid e Barcelona Bruxelas

Panamaacute Toronto

Londres Viena

Viena natildeo tem projetos do CBTC em andamento apenas conversou sobre a tecnologia

11

2 Troca de Experiecircncias bull Visotildees Gerais das demais operadoras (1)

bull Nenhuma operadora tem a demanda e a estrutura de trabalho da

CMSP Os cenaacuterios operacionais e de manutenccedilatildeo satildeo muitos

diferentes gerando perspectivas tambeacutem diferentes sobre o CBTC

CMSP horaacuterio de Pico

TMB (Barcelona) em horaacuterio de pico

12

2 Troca de Experiecircncias bull Visotildees Gerais das demais operadoras (2)

bull Para as operadoras mais antigas o CBTC representa uma

grande evoluccedilatildeo e isto faz com exista maior toleracircncia com

eventuais pendecircncias

13

2 Troca de Experiecircncias

bull Visotildees Gerais das demais operadoras (3)

bull Impocircs mudanccedilas na filosofia da operaccedilatildeo e nos procedimentos

bull Operaccedilatildeo e Manutenccedilatildeo deveriam ter sido integradas ao projeto

bull A quebra de paradigma mais complexa eacute no contexto cultural e

natildeo nos aspectos teacutecnicos

bull As funccedilotildees de regulaccedilatildeo do ATS satildeo neste momento ponto

criacutetico do CBTC

bull A substituiccedilatildeo de sistemas antigos por CBTC eacute muito mais

complexa que a instalaccedilatildeo em linha nova e requer no miacutenimo

trecircs vezes mais o tempo

14

2 Troca de Experiecircncias bull Visotildees Gerais das demais operadoras (4)

bull Muitas versotildees de software ateacute a considerada final

bull Tempo de implementaccedilatildeo superior ao estimado (linhas operac)

bull Diferenccedilas culturais

bull Entre fornecedores e operadoras prejudicam o bom

andamento dos projetos mas podem ser contornadas

bull Equipes de um mesmo fornecimento alocadas em paiacuteses

diferentes dificultam a agilidade na resoluccedilatildeo de problemas

bull Requisitos para sistemas de baixa e alta demanda satildeo

totalmente diferentes UTO (baixasmeacutedias) x Driverless

(meacutediasaltas)

15

1 Introdutoacuterio Sistema CBTC

2 Troca de experiecircncias da CMSP com outras operadoras

3 Estrateacutegia de implementaccedilatildeo do CBTC na CMSP

4 Liccedilotildees aprendidas pela CMSP sobre implementaccedilatildeo CBTC

5 Consideraccedilotildees Finais

16

31 Estrateacutegias de Implementaccedilatildeo CBTC L123

bull Em linhas operacionais as atividades de manutenccedilatildeo e de

implementaccedilatildeo satildeo conflitantes por natureza

bull Preacute-requisitos de manutenccedilatildeo

bull Obedecer a programaccedilatildeo de atividades para se atender os planos de

manutenccedilatildeo (desempenho e confiabilidade)

bull Sistemas e equipamentos devem estar disponiacuteveis para a execuccedilatildeo

dessas atividades

bull Preacute-requisitos da implementaccedilatildeo de sistemas

bull Atender escopo prazo e custo previstos em projeto

bull Ter acesso irrestrito aos sistemas e equipamentos para a execuccedilatildeo do

projeto

17

31 Estrateacutegias de Implementaccedilatildeo CBTC L123

X

Imple

menta

ccedilatildeo

M

anute

nccedilatildeo

18

32 Planejamento e Estrateacutegias (1)

bull Fazer planejamento antes do iniacutecio de quaisquer

atividades de implementaccedilatildeo

bull Tal planejamento deve contar com envolvimento de

equipes de OampM

bull Estabelecimento de acordo de trabalho inicial que defina os horaacuterios

de trabalho recursos necessaacuterios e quantidade semanal de acesso

bull Realizaccedilatildeo de reuniotildees semanais para estabelecimento das

estrateacutegias de convivecircncia com as atividades de OampM

bull Criar documento que registre os desvios encontrados e

sirva de referecircncia para outras implementaccedilotildees

19

32 Planejamento e Estrateacutegias (2)

Aplicar teacutecnicas de gerenciamento de

projetos

Dedicar Hxh de engenharia em

revisotildees de procedimentos

Inserir nas especificaccedilotildees as liccedilotildees aprendidas e

restriccedilotildees inerentes das atividades de OampM

Trocar experiecircncias com outras operadoras

Definir a figura de um

Integrador Geral

20

32 Planejamento e Estrateacutegias (3)

bull Integrador Geral

ndash Preferencialmente da aacuterea de manutenccedilatildeo ou de

operaccedilatildeo

ndash Precisa de uma equipe fixa de apoio formada por

especialistas

ndash Deve ter respaldo da alta administraccedilatildeo

ndash Deve ter habilidade para administrar conflitos

21

1 Introdutoacuterio Sistema CBTC

2 Troca de experiecircncias da CMSP com outras operadoras

3 Estrateacutegia de implementaccedilatildeo do CBTC na CMSP

4 Liccedilotildees aprendidas pela CMSP sobre implementaccedilatildeo CBTC

5 Consideraccedilotildees Finais

22

4 Liccedilotildees aprendidas

bull Atividades do CBTC devem ser planejadas entre diversas

aacutereas da contratada e da operadora

bull Reduz conflitos com as atividades de OampM

bull Proporciona integraccedilatildeo entre os envolvidos no processo

bull Maior produtividade e qualidade nas atividades de

implementaccedilatildeo

bull O processo de implantaccedilatildeo do CBTC tem de ser lento em

virtude das mudanccedilas envolvidas

bull O CBTC natildeo pode ser tratado apenas como uma evoluccedilatildeo

tecnoloacutegica ndash impotildee mudanccedilas culturais

23

1 Introdutoacuterio Sistema CBTC

2 Troca de experiecircncias da CMSP com outras operadoras

3 Estrateacutegia de implementaccedilatildeo do CBTC na CMSP

4 Liccedilotildees aprendidas pela CMSP sobre implementaccedilatildeo CBTC

5 Consideraccedilotildees Finais

24

5 Consideraccedilotildees Finais (1)

1 A percepccedilatildeo do CBTC para boa parte das operadoras mais

antigas eacute de evoluccedilatildeo pois elas partem de sistemas simples

de sinalizaccedilatildeo

2 Tal percepccedilatildeo favorece o aceite do CBTC com pendecircncias

funcionais pois haacute ganhos mesmo com essas pendecircncias

3 Implementaccedilatildeo ou modernizaccedilatildeo de sistemas em linhas

operacionais natildeo satildeo atividades triviais

4 Para que as atividades de OampM natildeo sejam prejudicadas o

planejamento dessas implementaccedilotildees deve ser feito em

conjunto entre operadora e contratado

25

5 Consideraccedilotildees Finais (2)

5 A Figura do Integrador Geral tem forte relaccedilatildeo com o sucesso

na logiacutestica de implementaccedilatildeo ou modernizaccedilatildeo de sistemas

em linhas operacionais

6 Preferencialmente implantar CBTC em uma linha por vez

acumulando conhecimento e experiecircncia para as demais

7 Novos sistemas exigem novas culturas de operaccedilatildeo e de

manutenccedilatildeo A transformaccedilatildeo eacute grande e demanda tempo

para acontecer

8 Choque cultural da CMSP com outras operadoras abordagens

diferentes sobre seguranccedila do sistema (safety x security)

26

5 Consideraccedilotildees Finais (3)

9 A diferente cultura entre CMSP e demais operadoras fazem

com que o conhecimento teacutecnico da CMSP nem sempre seja

considerado por fornecedores estrangeiros

Obrigado

Faacutebio Siqueira Netto

Fone +55-11-5060-4518

fabiosiqueirametrospcombr

Ricardo dos Santos

Fone +55-11-5060-4396

ricardo_santosmetrospcombr

Page 4: Apresentação do PowerPoint - AEAMESP · 20ª SEMANA DE TECNOLOGIA METROFERROVIÁRIAAEAMESP Fábio Siqueira Netto Ricardo dos Santos CBTC no Mundo e sua Implementação no Metrô

4

11 Introdutoacuterio Sistema CBTC

bull O CBTC eacute um sistema normatizado pelo padratildeo 1474 do IEEE

que define

ldquoSistema automaacutetico contiacutenuo de controle de

trens de alta precisatildeo utilizando a determinaccedilatildeo da

localizaccedilatildeo do trem independente dos circuitos de

via de alta capacidade com comunicaccedilotildees

bidirecionais contiacutenuas de dados entre o trem e

controladores da via capazes de implementar as

funccedilotildees de Automatic Train Protection (ATP)

Automatic Train Supervisor (ATS) e opcionalmente

as funccedilotildees de Automatic Train Operation (ATO) rdquo

5

11 Introdutoacuterio Sistema CBTC

bull Em meados da deacutecada de 1980 Alcatel (Thales) e Bombardier

desenvolveram para o Canadaacute a primeira alternativa ao sistemas

baseados em circuito de vias o TBTC (Transmission-Based Train

Control)

bull A criaccedilatildeo do Raacutedio Digital no iniacutecio dos anos 90 incentivou a criaccedilatildeo de

novas tecnologias de controle entre elas o melhoramento do TBTC

rebatizado para CBTC

bull Surge o primeiro CBTC operacional em 2003 na linha do Aeroporto de

Satildeo Francisco ndash EUA

(Automated People Mover - APM)

6

11 Introdutoacuterio Sistema CBTC

Comparaccedilatildeo entre os sistemas de Blocos Fixos (Circuitos

de Via) e Blocos Moacuteveis (CBTC)

7

12 Expectativas Iniciais do CBTC

bull Aumento da capacidade de transporte das operadoras

bull Menor distacircncia entre trens

bull Menor headway

bull Maior disponibilidade e confiabilidade

bull Reduccedilatildeo do tempo e dos custos de implementaccedilatildeo

bull Incremento de seguranccedila ndash safety e security

bull Novas funccedilotildees operacionais e ferramentas de manutenccedilatildeo

bull Interoperabilidade entre plataformas diferentes

bull Menor consumo de energia

8

13 O CBTC no Mundo

Fonte Wikipeacutedia Status CBTC 2012

9

1 Introdutoacuterio Sistema CBTC

2 Troca de experiecircncias da CMSP com outras operadoras

3 Estrateacutegia de implementaccedilatildeo do CBTC na CMSP

4 Liccedilotildees aprendidas pela CMSP sobre implementaccedilatildeo CBTC

5 Consideraccedilotildees Finais

10

2 Troca de Experiecircncias

bull Desde 2009 a CMSP tem trocado experiecircncias com outras

operadoras por meio de visitas reuniotildees especiacuteficas foacuteruns

teacutecnicos congressos e testes em faacutebricas

bull Operadoras que a CMSP jaacute teve contato

CBTC em operaccedilatildeo CBTC em Implementaccedilatildeo

Milatildeo Santiago

Madrid e Barcelona Bruxelas

Panamaacute Toronto

Londres Viena

Viena natildeo tem projetos do CBTC em andamento apenas conversou sobre a tecnologia

11

2 Troca de Experiecircncias bull Visotildees Gerais das demais operadoras (1)

bull Nenhuma operadora tem a demanda e a estrutura de trabalho da

CMSP Os cenaacuterios operacionais e de manutenccedilatildeo satildeo muitos

diferentes gerando perspectivas tambeacutem diferentes sobre o CBTC

CMSP horaacuterio de Pico

TMB (Barcelona) em horaacuterio de pico

12

2 Troca de Experiecircncias bull Visotildees Gerais das demais operadoras (2)

bull Para as operadoras mais antigas o CBTC representa uma

grande evoluccedilatildeo e isto faz com exista maior toleracircncia com

eventuais pendecircncias

13

2 Troca de Experiecircncias

bull Visotildees Gerais das demais operadoras (3)

bull Impocircs mudanccedilas na filosofia da operaccedilatildeo e nos procedimentos

bull Operaccedilatildeo e Manutenccedilatildeo deveriam ter sido integradas ao projeto

bull A quebra de paradigma mais complexa eacute no contexto cultural e

natildeo nos aspectos teacutecnicos

bull As funccedilotildees de regulaccedilatildeo do ATS satildeo neste momento ponto

criacutetico do CBTC

bull A substituiccedilatildeo de sistemas antigos por CBTC eacute muito mais

complexa que a instalaccedilatildeo em linha nova e requer no miacutenimo

trecircs vezes mais o tempo

14

2 Troca de Experiecircncias bull Visotildees Gerais das demais operadoras (4)

bull Muitas versotildees de software ateacute a considerada final

bull Tempo de implementaccedilatildeo superior ao estimado (linhas operac)

bull Diferenccedilas culturais

bull Entre fornecedores e operadoras prejudicam o bom

andamento dos projetos mas podem ser contornadas

bull Equipes de um mesmo fornecimento alocadas em paiacuteses

diferentes dificultam a agilidade na resoluccedilatildeo de problemas

bull Requisitos para sistemas de baixa e alta demanda satildeo

totalmente diferentes UTO (baixasmeacutedias) x Driverless

(meacutediasaltas)

15

1 Introdutoacuterio Sistema CBTC

2 Troca de experiecircncias da CMSP com outras operadoras

3 Estrateacutegia de implementaccedilatildeo do CBTC na CMSP

4 Liccedilotildees aprendidas pela CMSP sobre implementaccedilatildeo CBTC

5 Consideraccedilotildees Finais

16

31 Estrateacutegias de Implementaccedilatildeo CBTC L123

bull Em linhas operacionais as atividades de manutenccedilatildeo e de

implementaccedilatildeo satildeo conflitantes por natureza

bull Preacute-requisitos de manutenccedilatildeo

bull Obedecer a programaccedilatildeo de atividades para se atender os planos de

manutenccedilatildeo (desempenho e confiabilidade)

bull Sistemas e equipamentos devem estar disponiacuteveis para a execuccedilatildeo

dessas atividades

bull Preacute-requisitos da implementaccedilatildeo de sistemas

bull Atender escopo prazo e custo previstos em projeto

bull Ter acesso irrestrito aos sistemas e equipamentos para a execuccedilatildeo do

projeto

17

31 Estrateacutegias de Implementaccedilatildeo CBTC L123

X

Imple

menta

ccedilatildeo

M

anute

nccedilatildeo

18

32 Planejamento e Estrateacutegias (1)

bull Fazer planejamento antes do iniacutecio de quaisquer

atividades de implementaccedilatildeo

bull Tal planejamento deve contar com envolvimento de

equipes de OampM

bull Estabelecimento de acordo de trabalho inicial que defina os horaacuterios

de trabalho recursos necessaacuterios e quantidade semanal de acesso

bull Realizaccedilatildeo de reuniotildees semanais para estabelecimento das

estrateacutegias de convivecircncia com as atividades de OampM

bull Criar documento que registre os desvios encontrados e

sirva de referecircncia para outras implementaccedilotildees

19

32 Planejamento e Estrateacutegias (2)

Aplicar teacutecnicas de gerenciamento de

projetos

Dedicar Hxh de engenharia em

revisotildees de procedimentos

Inserir nas especificaccedilotildees as liccedilotildees aprendidas e

restriccedilotildees inerentes das atividades de OampM

Trocar experiecircncias com outras operadoras

Definir a figura de um

Integrador Geral

20

32 Planejamento e Estrateacutegias (3)

bull Integrador Geral

ndash Preferencialmente da aacuterea de manutenccedilatildeo ou de

operaccedilatildeo

ndash Precisa de uma equipe fixa de apoio formada por

especialistas

ndash Deve ter respaldo da alta administraccedilatildeo

ndash Deve ter habilidade para administrar conflitos

21

1 Introdutoacuterio Sistema CBTC

2 Troca de experiecircncias da CMSP com outras operadoras

3 Estrateacutegia de implementaccedilatildeo do CBTC na CMSP

4 Liccedilotildees aprendidas pela CMSP sobre implementaccedilatildeo CBTC

5 Consideraccedilotildees Finais

22

4 Liccedilotildees aprendidas

bull Atividades do CBTC devem ser planejadas entre diversas

aacutereas da contratada e da operadora

bull Reduz conflitos com as atividades de OampM

bull Proporciona integraccedilatildeo entre os envolvidos no processo

bull Maior produtividade e qualidade nas atividades de

implementaccedilatildeo

bull O processo de implantaccedilatildeo do CBTC tem de ser lento em

virtude das mudanccedilas envolvidas

bull O CBTC natildeo pode ser tratado apenas como uma evoluccedilatildeo

tecnoloacutegica ndash impotildee mudanccedilas culturais

23

1 Introdutoacuterio Sistema CBTC

2 Troca de experiecircncias da CMSP com outras operadoras

3 Estrateacutegia de implementaccedilatildeo do CBTC na CMSP

4 Liccedilotildees aprendidas pela CMSP sobre implementaccedilatildeo CBTC

5 Consideraccedilotildees Finais

24

5 Consideraccedilotildees Finais (1)

1 A percepccedilatildeo do CBTC para boa parte das operadoras mais

antigas eacute de evoluccedilatildeo pois elas partem de sistemas simples

de sinalizaccedilatildeo

2 Tal percepccedilatildeo favorece o aceite do CBTC com pendecircncias

funcionais pois haacute ganhos mesmo com essas pendecircncias

3 Implementaccedilatildeo ou modernizaccedilatildeo de sistemas em linhas

operacionais natildeo satildeo atividades triviais

4 Para que as atividades de OampM natildeo sejam prejudicadas o

planejamento dessas implementaccedilotildees deve ser feito em

conjunto entre operadora e contratado

25

5 Consideraccedilotildees Finais (2)

5 A Figura do Integrador Geral tem forte relaccedilatildeo com o sucesso

na logiacutestica de implementaccedilatildeo ou modernizaccedilatildeo de sistemas

em linhas operacionais

6 Preferencialmente implantar CBTC em uma linha por vez

acumulando conhecimento e experiecircncia para as demais

7 Novos sistemas exigem novas culturas de operaccedilatildeo e de

manutenccedilatildeo A transformaccedilatildeo eacute grande e demanda tempo

para acontecer

8 Choque cultural da CMSP com outras operadoras abordagens

diferentes sobre seguranccedila do sistema (safety x security)

26

5 Consideraccedilotildees Finais (3)

9 A diferente cultura entre CMSP e demais operadoras fazem

com que o conhecimento teacutecnico da CMSP nem sempre seja

considerado por fornecedores estrangeiros

Obrigado

Faacutebio Siqueira Netto

Fone +55-11-5060-4518

fabiosiqueirametrospcombr

Ricardo dos Santos

Fone +55-11-5060-4396

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5

11 Introdutoacuterio Sistema CBTC

bull Em meados da deacutecada de 1980 Alcatel (Thales) e Bombardier

desenvolveram para o Canadaacute a primeira alternativa ao sistemas

baseados em circuito de vias o TBTC (Transmission-Based Train

Control)

bull A criaccedilatildeo do Raacutedio Digital no iniacutecio dos anos 90 incentivou a criaccedilatildeo de

novas tecnologias de controle entre elas o melhoramento do TBTC

rebatizado para CBTC

bull Surge o primeiro CBTC operacional em 2003 na linha do Aeroporto de

Satildeo Francisco ndash EUA

(Automated People Mover - APM)

6

11 Introdutoacuterio Sistema CBTC

Comparaccedilatildeo entre os sistemas de Blocos Fixos (Circuitos

de Via) e Blocos Moacuteveis (CBTC)

7

12 Expectativas Iniciais do CBTC

bull Aumento da capacidade de transporte das operadoras

bull Menor distacircncia entre trens

bull Menor headway

bull Maior disponibilidade e confiabilidade

bull Reduccedilatildeo do tempo e dos custos de implementaccedilatildeo

bull Incremento de seguranccedila ndash safety e security

bull Novas funccedilotildees operacionais e ferramentas de manutenccedilatildeo

bull Interoperabilidade entre plataformas diferentes

bull Menor consumo de energia

8

13 O CBTC no Mundo

Fonte Wikipeacutedia Status CBTC 2012

9

1 Introdutoacuterio Sistema CBTC

2 Troca de experiecircncias da CMSP com outras operadoras

3 Estrateacutegia de implementaccedilatildeo do CBTC na CMSP

4 Liccedilotildees aprendidas pela CMSP sobre implementaccedilatildeo CBTC

5 Consideraccedilotildees Finais

10

2 Troca de Experiecircncias

bull Desde 2009 a CMSP tem trocado experiecircncias com outras

operadoras por meio de visitas reuniotildees especiacuteficas foacuteruns

teacutecnicos congressos e testes em faacutebricas

bull Operadoras que a CMSP jaacute teve contato

CBTC em operaccedilatildeo CBTC em Implementaccedilatildeo

Milatildeo Santiago

Madrid e Barcelona Bruxelas

Panamaacute Toronto

Londres Viena

Viena natildeo tem projetos do CBTC em andamento apenas conversou sobre a tecnologia

11

2 Troca de Experiecircncias bull Visotildees Gerais das demais operadoras (1)

bull Nenhuma operadora tem a demanda e a estrutura de trabalho da

CMSP Os cenaacuterios operacionais e de manutenccedilatildeo satildeo muitos

diferentes gerando perspectivas tambeacutem diferentes sobre o CBTC

CMSP horaacuterio de Pico

TMB (Barcelona) em horaacuterio de pico

12

2 Troca de Experiecircncias bull Visotildees Gerais das demais operadoras (2)

bull Para as operadoras mais antigas o CBTC representa uma

grande evoluccedilatildeo e isto faz com exista maior toleracircncia com

eventuais pendecircncias

13

2 Troca de Experiecircncias

bull Visotildees Gerais das demais operadoras (3)

bull Impocircs mudanccedilas na filosofia da operaccedilatildeo e nos procedimentos

bull Operaccedilatildeo e Manutenccedilatildeo deveriam ter sido integradas ao projeto

bull A quebra de paradigma mais complexa eacute no contexto cultural e

natildeo nos aspectos teacutecnicos

bull As funccedilotildees de regulaccedilatildeo do ATS satildeo neste momento ponto

criacutetico do CBTC

bull A substituiccedilatildeo de sistemas antigos por CBTC eacute muito mais

complexa que a instalaccedilatildeo em linha nova e requer no miacutenimo

trecircs vezes mais o tempo

14

2 Troca de Experiecircncias bull Visotildees Gerais das demais operadoras (4)

bull Muitas versotildees de software ateacute a considerada final

bull Tempo de implementaccedilatildeo superior ao estimado (linhas operac)

bull Diferenccedilas culturais

bull Entre fornecedores e operadoras prejudicam o bom

andamento dos projetos mas podem ser contornadas

bull Equipes de um mesmo fornecimento alocadas em paiacuteses

diferentes dificultam a agilidade na resoluccedilatildeo de problemas

bull Requisitos para sistemas de baixa e alta demanda satildeo

totalmente diferentes UTO (baixasmeacutedias) x Driverless

(meacutediasaltas)

15

1 Introdutoacuterio Sistema CBTC

2 Troca de experiecircncias da CMSP com outras operadoras

3 Estrateacutegia de implementaccedilatildeo do CBTC na CMSP

4 Liccedilotildees aprendidas pela CMSP sobre implementaccedilatildeo CBTC

5 Consideraccedilotildees Finais

16

31 Estrateacutegias de Implementaccedilatildeo CBTC L123

bull Em linhas operacionais as atividades de manutenccedilatildeo e de

implementaccedilatildeo satildeo conflitantes por natureza

bull Preacute-requisitos de manutenccedilatildeo

bull Obedecer a programaccedilatildeo de atividades para se atender os planos de

manutenccedilatildeo (desempenho e confiabilidade)

bull Sistemas e equipamentos devem estar disponiacuteveis para a execuccedilatildeo

dessas atividades

bull Preacute-requisitos da implementaccedilatildeo de sistemas

bull Atender escopo prazo e custo previstos em projeto

bull Ter acesso irrestrito aos sistemas e equipamentos para a execuccedilatildeo do

projeto

17

31 Estrateacutegias de Implementaccedilatildeo CBTC L123

X

Imple

menta

ccedilatildeo

M

anute

nccedilatildeo

18

32 Planejamento e Estrateacutegias (1)

bull Fazer planejamento antes do iniacutecio de quaisquer

atividades de implementaccedilatildeo

bull Tal planejamento deve contar com envolvimento de

equipes de OampM

bull Estabelecimento de acordo de trabalho inicial que defina os horaacuterios

de trabalho recursos necessaacuterios e quantidade semanal de acesso

bull Realizaccedilatildeo de reuniotildees semanais para estabelecimento das

estrateacutegias de convivecircncia com as atividades de OampM

bull Criar documento que registre os desvios encontrados e

sirva de referecircncia para outras implementaccedilotildees

19

32 Planejamento e Estrateacutegias (2)

Aplicar teacutecnicas de gerenciamento de

projetos

Dedicar Hxh de engenharia em

revisotildees de procedimentos

Inserir nas especificaccedilotildees as liccedilotildees aprendidas e

restriccedilotildees inerentes das atividades de OampM

Trocar experiecircncias com outras operadoras

Definir a figura de um

Integrador Geral

20

32 Planejamento e Estrateacutegias (3)

bull Integrador Geral

ndash Preferencialmente da aacuterea de manutenccedilatildeo ou de

operaccedilatildeo

ndash Precisa de uma equipe fixa de apoio formada por

especialistas

ndash Deve ter respaldo da alta administraccedilatildeo

ndash Deve ter habilidade para administrar conflitos

21

1 Introdutoacuterio Sistema CBTC

2 Troca de experiecircncias da CMSP com outras operadoras

3 Estrateacutegia de implementaccedilatildeo do CBTC na CMSP

4 Liccedilotildees aprendidas pela CMSP sobre implementaccedilatildeo CBTC

5 Consideraccedilotildees Finais

22

4 Liccedilotildees aprendidas

bull Atividades do CBTC devem ser planejadas entre diversas

aacutereas da contratada e da operadora

bull Reduz conflitos com as atividades de OampM

bull Proporciona integraccedilatildeo entre os envolvidos no processo

bull Maior produtividade e qualidade nas atividades de

implementaccedilatildeo

bull O processo de implantaccedilatildeo do CBTC tem de ser lento em

virtude das mudanccedilas envolvidas

bull O CBTC natildeo pode ser tratado apenas como uma evoluccedilatildeo

tecnoloacutegica ndash impotildee mudanccedilas culturais

23

1 Introdutoacuterio Sistema CBTC

2 Troca de experiecircncias da CMSP com outras operadoras

3 Estrateacutegia de implementaccedilatildeo do CBTC na CMSP

4 Liccedilotildees aprendidas pela CMSP sobre implementaccedilatildeo CBTC

5 Consideraccedilotildees Finais

24

5 Consideraccedilotildees Finais (1)

1 A percepccedilatildeo do CBTC para boa parte das operadoras mais

antigas eacute de evoluccedilatildeo pois elas partem de sistemas simples

de sinalizaccedilatildeo

2 Tal percepccedilatildeo favorece o aceite do CBTC com pendecircncias

funcionais pois haacute ganhos mesmo com essas pendecircncias

3 Implementaccedilatildeo ou modernizaccedilatildeo de sistemas em linhas

operacionais natildeo satildeo atividades triviais

4 Para que as atividades de OampM natildeo sejam prejudicadas o

planejamento dessas implementaccedilotildees deve ser feito em

conjunto entre operadora e contratado

25

5 Consideraccedilotildees Finais (2)

5 A Figura do Integrador Geral tem forte relaccedilatildeo com o sucesso

na logiacutestica de implementaccedilatildeo ou modernizaccedilatildeo de sistemas

em linhas operacionais

6 Preferencialmente implantar CBTC em uma linha por vez

acumulando conhecimento e experiecircncia para as demais

7 Novos sistemas exigem novas culturas de operaccedilatildeo e de

manutenccedilatildeo A transformaccedilatildeo eacute grande e demanda tempo

para acontecer

8 Choque cultural da CMSP com outras operadoras abordagens

diferentes sobre seguranccedila do sistema (safety x security)

26

5 Consideraccedilotildees Finais (3)

9 A diferente cultura entre CMSP e demais operadoras fazem

com que o conhecimento teacutecnico da CMSP nem sempre seja

considerado por fornecedores estrangeiros

Obrigado

Faacutebio Siqueira Netto

Fone +55-11-5060-4518

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Ricardo dos Santos

Fone +55-11-5060-4396

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6

11 Introdutoacuterio Sistema CBTC

Comparaccedilatildeo entre os sistemas de Blocos Fixos (Circuitos

de Via) e Blocos Moacuteveis (CBTC)

7

12 Expectativas Iniciais do CBTC

bull Aumento da capacidade de transporte das operadoras

bull Menor distacircncia entre trens

bull Menor headway

bull Maior disponibilidade e confiabilidade

bull Reduccedilatildeo do tempo e dos custos de implementaccedilatildeo

bull Incremento de seguranccedila ndash safety e security

bull Novas funccedilotildees operacionais e ferramentas de manutenccedilatildeo

bull Interoperabilidade entre plataformas diferentes

bull Menor consumo de energia

8

13 O CBTC no Mundo

Fonte Wikipeacutedia Status CBTC 2012

9

1 Introdutoacuterio Sistema CBTC

2 Troca de experiecircncias da CMSP com outras operadoras

3 Estrateacutegia de implementaccedilatildeo do CBTC na CMSP

4 Liccedilotildees aprendidas pela CMSP sobre implementaccedilatildeo CBTC

5 Consideraccedilotildees Finais

10

2 Troca de Experiecircncias

bull Desde 2009 a CMSP tem trocado experiecircncias com outras

operadoras por meio de visitas reuniotildees especiacuteficas foacuteruns

teacutecnicos congressos e testes em faacutebricas

bull Operadoras que a CMSP jaacute teve contato

CBTC em operaccedilatildeo CBTC em Implementaccedilatildeo

Milatildeo Santiago

Madrid e Barcelona Bruxelas

Panamaacute Toronto

Londres Viena

Viena natildeo tem projetos do CBTC em andamento apenas conversou sobre a tecnologia

11

2 Troca de Experiecircncias bull Visotildees Gerais das demais operadoras (1)

bull Nenhuma operadora tem a demanda e a estrutura de trabalho da

CMSP Os cenaacuterios operacionais e de manutenccedilatildeo satildeo muitos

diferentes gerando perspectivas tambeacutem diferentes sobre o CBTC

CMSP horaacuterio de Pico

TMB (Barcelona) em horaacuterio de pico

12

2 Troca de Experiecircncias bull Visotildees Gerais das demais operadoras (2)

bull Para as operadoras mais antigas o CBTC representa uma

grande evoluccedilatildeo e isto faz com exista maior toleracircncia com

eventuais pendecircncias

13

2 Troca de Experiecircncias

bull Visotildees Gerais das demais operadoras (3)

bull Impocircs mudanccedilas na filosofia da operaccedilatildeo e nos procedimentos

bull Operaccedilatildeo e Manutenccedilatildeo deveriam ter sido integradas ao projeto

bull A quebra de paradigma mais complexa eacute no contexto cultural e

natildeo nos aspectos teacutecnicos

bull As funccedilotildees de regulaccedilatildeo do ATS satildeo neste momento ponto

criacutetico do CBTC

bull A substituiccedilatildeo de sistemas antigos por CBTC eacute muito mais

complexa que a instalaccedilatildeo em linha nova e requer no miacutenimo

trecircs vezes mais o tempo

14

2 Troca de Experiecircncias bull Visotildees Gerais das demais operadoras (4)

bull Muitas versotildees de software ateacute a considerada final

bull Tempo de implementaccedilatildeo superior ao estimado (linhas operac)

bull Diferenccedilas culturais

bull Entre fornecedores e operadoras prejudicam o bom

andamento dos projetos mas podem ser contornadas

bull Equipes de um mesmo fornecimento alocadas em paiacuteses

diferentes dificultam a agilidade na resoluccedilatildeo de problemas

bull Requisitos para sistemas de baixa e alta demanda satildeo

totalmente diferentes UTO (baixasmeacutedias) x Driverless

(meacutediasaltas)

15

1 Introdutoacuterio Sistema CBTC

2 Troca de experiecircncias da CMSP com outras operadoras

3 Estrateacutegia de implementaccedilatildeo do CBTC na CMSP

4 Liccedilotildees aprendidas pela CMSP sobre implementaccedilatildeo CBTC

5 Consideraccedilotildees Finais

16

31 Estrateacutegias de Implementaccedilatildeo CBTC L123

bull Em linhas operacionais as atividades de manutenccedilatildeo e de

implementaccedilatildeo satildeo conflitantes por natureza

bull Preacute-requisitos de manutenccedilatildeo

bull Obedecer a programaccedilatildeo de atividades para se atender os planos de

manutenccedilatildeo (desempenho e confiabilidade)

bull Sistemas e equipamentos devem estar disponiacuteveis para a execuccedilatildeo

dessas atividades

bull Preacute-requisitos da implementaccedilatildeo de sistemas

bull Atender escopo prazo e custo previstos em projeto

bull Ter acesso irrestrito aos sistemas e equipamentos para a execuccedilatildeo do

projeto

17

31 Estrateacutegias de Implementaccedilatildeo CBTC L123

X

Imple

menta

ccedilatildeo

M

anute

nccedilatildeo

18

32 Planejamento e Estrateacutegias (1)

bull Fazer planejamento antes do iniacutecio de quaisquer

atividades de implementaccedilatildeo

bull Tal planejamento deve contar com envolvimento de

equipes de OampM

bull Estabelecimento de acordo de trabalho inicial que defina os horaacuterios

de trabalho recursos necessaacuterios e quantidade semanal de acesso

bull Realizaccedilatildeo de reuniotildees semanais para estabelecimento das

estrateacutegias de convivecircncia com as atividades de OampM

bull Criar documento que registre os desvios encontrados e

sirva de referecircncia para outras implementaccedilotildees

19

32 Planejamento e Estrateacutegias (2)

Aplicar teacutecnicas de gerenciamento de

projetos

Dedicar Hxh de engenharia em

revisotildees de procedimentos

Inserir nas especificaccedilotildees as liccedilotildees aprendidas e

restriccedilotildees inerentes das atividades de OampM

Trocar experiecircncias com outras operadoras

Definir a figura de um

Integrador Geral

20

32 Planejamento e Estrateacutegias (3)

bull Integrador Geral

ndash Preferencialmente da aacuterea de manutenccedilatildeo ou de

operaccedilatildeo

ndash Precisa de uma equipe fixa de apoio formada por

especialistas

ndash Deve ter respaldo da alta administraccedilatildeo

ndash Deve ter habilidade para administrar conflitos

21

1 Introdutoacuterio Sistema CBTC

2 Troca de experiecircncias da CMSP com outras operadoras

3 Estrateacutegia de implementaccedilatildeo do CBTC na CMSP

4 Liccedilotildees aprendidas pela CMSP sobre implementaccedilatildeo CBTC

5 Consideraccedilotildees Finais

22

4 Liccedilotildees aprendidas

bull Atividades do CBTC devem ser planejadas entre diversas

aacutereas da contratada e da operadora

bull Reduz conflitos com as atividades de OampM

bull Proporciona integraccedilatildeo entre os envolvidos no processo

bull Maior produtividade e qualidade nas atividades de

implementaccedilatildeo

bull O processo de implantaccedilatildeo do CBTC tem de ser lento em

virtude das mudanccedilas envolvidas

bull O CBTC natildeo pode ser tratado apenas como uma evoluccedilatildeo

tecnoloacutegica ndash impotildee mudanccedilas culturais

23

1 Introdutoacuterio Sistema CBTC

2 Troca de experiecircncias da CMSP com outras operadoras

3 Estrateacutegia de implementaccedilatildeo do CBTC na CMSP

4 Liccedilotildees aprendidas pela CMSP sobre implementaccedilatildeo CBTC

5 Consideraccedilotildees Finais

24

5 Consideraccedilotildees Finais (1)

1 A percepccedilatildeo do CBTC para boa parte das operadoras mais

antigas eacute de evoluccedilatildeo pois elas partem de sistemas simples

de sinalizaccedilatildeo

2 Tal percepccedilatildeo favorece o aceite do CBTC com pendecircncias

funcionais pois haacute ganhos mesmo com essas pendecircncias

3 Implementaccedilatildeo ou modernizaccedilatildeo de sistemas em linhas

operacionais natildeo satildeo atividades triviais

4 Para que as atividades de OampM natildeo sejam prejudicadas o

planejamento dessas implementaccedilotildees deve ser feito em

conjunto entre operadora e contratado

25

5 Consideraccedilotildees Finais (2)

5 A Figura do Integrador Geral tem forte relaccedilatildeo com o sucesso

na logiacutestica de implementaccedilatildeo ou modernizaccedilatildeo de sistemas

em linhas operacionais

6 Preferencialmente implantar CBTC em uma linha por vez

acumulando conhecimento e experiecircncia para as demais

7 Novos sistemas exigem novas culturas de operaccedilatildeo e de

manutenccedilatildeo A transformaccedilatildeo eacute grande e demanda tempo

para acontecer

8 Choque cultural da CMSP com outras operadoras abordagens

diferentes sobre seguranccedila do sistema (safety x security)

26

5 Consideraccedilotildees Finais (3)

9 A diferente cultura entre CMSP e demais operadoras fazem

com que o conhecimento teacutecnico da CMSP nem sempre seja

considerado por fornecedores estrangeiros

Obrigado

Faacutebio Siqueira Netto

Fone +55-11-5060-4518

fabiosiqueirametrospcombr

Ricardo dos Santos

Fone +55-11-5060-4396

ricardo_santosmetrospcombr

Page 7: Apresentação do PowerPoint - AEAMESP · 20ª SEMANA DE TECNOLOGIA METROFERROVIÁRIAAEAMESP Fábio Siqueira Netto Ricardo dos Santos CBTC no Mundo e sua Implementação no Metrô

7

12 Expectativas Iniciais do CBTC

bull Aumento da capacidade de transporte das operadoras

bull Menor distacircncia entre trens

bull Menor headway

bull Maior disponibilidade e confiabilidade

bull Reduccedilatildeo do tempo e dos custos de implementaccedilatildeo

bull Incremento de seguranccedila ndash safety e security

bull Novas funccedilotildees operacionais e ferramentas de manutenccedilatildeo

bull Interoperabilidade entre plataformas diferentes

bull Menor consumo de energia

8

13 O CBTC no Mundo

Fonte Wikipeacutedia Status CBTC 2012

9

1 Introdutoacuterio Sistema CBTC

2 Troca de experiecircncias da CMSP com outras operadoras

3 Estrateacutegia de implementaccedilatildeo do CBTC na CMSP

4 Liccedilotildees aprendidas pela CMSP sobre implementaccedilatildeo CBTC

5 Consideraccedilotildees Finais

10

2 Troca de Experiecircncias

bull Desde 2009 a CMSP tem trocado experiecircncias com outras

operadoras por meio de visitas reuniotildees especiacuteficas foacuteruns

teacutecnicos congressos e testes em faacutebricas

bull Operadoras que a CMSP jaacute teve contato

CBTC em operaccedilatildeo CBTC em Implementaccedilatildeo

Milatildeo Santiago

Madrid e Barcelona Bruxelas

Panamaacute Toronto

Londres Viena

Viena natildeo tem projetos do CBTC em andamento apenas conversou sobre a tecnologia

11

2 Troca de Experiecircncias bull Visotildees Gerais das demais operadoras (1)

bull Nenhuma operadora tem a demanda e a estrutura de trabalho da

CMSP Os cenaacuterios operacionais e de manutenccedilatildeo satildeo muitos

diferentes gerando perspectivas tambeacutem diferentes sobre o CBTC

CMSP horaacuterio de Pico

TMB (Barcelona) em horaacuterio de pico

12

2 Troca de Experiecircncias bull Visotildees Gerais das demais operadoras (2)

bull Para as operadoras mais antigas o CBTC representa uma

grande evoluccedilatildeo e isto faz com exista maior toleracircncia com

eventuais pendecircncias

13

2 Troca de Experiecircncias

bull Visotildees Gerais das demais operadoras (3)

bull Impocircs mudanccedilas na filosofia da operaccedilatildeo e nos procedimentos

bull Operaccedilatildeo e Manutenccedilatildeo deveriam ter sido integradas ao projeto

bull A quebra de paradigma mais complexa eacute no contexto cultural e

natildeo nos aspectos teacutecnicos

bull As funccedilotildees de regulaccedilatildeo do ATS satildeo neste momento ponto

criacutetico do CBTC

bull A substituiccedilatildeo de sistemas antigos por CBTC eacute muito mais

complexa que a instalaccedilatildeo em linha nova e requer no miacutenimo

trecircs vezes mais o tempo

14

2 Troca de Experiecircncias bull Visotildees Gerais das demais operadoras (4)

bull Muitas versotildees de software ateacute a considerada final

bull Tempo de implementaccedilatildeo superior ao estimado (linhas operac)

bull Diferenccedilas culturais

bull Entre fornecedores e operadoras prejudicam o bom

andamento dos projetos mas podem ser contornadas

bull Equipes de um mesmo fornecimento alocadas em paiacuteses

diferentes dificultam a agilidade na resoluccedilatildeo de problemas

bull Requisitos para sistemas de baixa e alta demanda satildeo

totalmente diferentes UTO (baixasmeacutedias) x Driverless

(meacutediasaltas)

15

1 Introdutoacuterio Sistema CBTC

2 Troca de experiecircncias da CMSP com outras operadoras

3 Estrateacutegia de implementaccedilatildeo do CBTC na CMSP

4 Liccedilotildees aprendidas pela CMSP sobre implementaccedilatildeo CBTC

5 Consideraccedilotildees Finais

16

31 Estrateacutegias de Implementaccedilatildeo CBTC L123

bull Em linhas operacionais as atividades de manutenccedilatildeo e de

implementaccedilatildeo satildeo conflitantes por natureza

bull Preacute-requisitos de manutenccedilatildeo

bull Obedecer a programaccedilatildeo de atividades para se atender os planos de

manutenccedilatildeo (desempenho e confiabilidade)

bull Sistemas e equipamentos devem estar disponiacuteveis para a execuccedilatildeo

dessas atividades

bull Preacute-requisitos da implementaccedilatildeo de sistemas

bull Atender escopo prazo e custo previstos em projeto

bull Ter acesso irrestrito aos sistemas e equipamentos para a execuccedilatildeo do

projeto

17

31 Estrateacutegias de Implementaccedilatildeo CBTC L123

X

Imple

menta

ccedilatildeo

M

anute

nccedilatildeo

18

32 Planejamento e Estrateacutegias (1)

bull Fazer planejamento antes do iniacutecio de quaisquer

atividades de implementaccedilatildeo

bull Tal planejamento deve contar com envolvimento de

equipes de OampM

bull Estabelecimento de acordo de trabalho inicial que defina os horaacuterios

de trabalho recursos necessaacuterios e quantidade semanal de acesso

bull Realizaccedilatildeo de reuniotildees semanais para estabelecimento das

estrateacutegias de convivecircncia com as atividades de OampM

bull Criar documento que registre os desvios encontrados e

sirva de referecircncia para outras implementaccedilotildees

19

32 Planejamento e Estrateacutegias (2)

Aplicar teacutecnicas de gerenciamento de

projetos

Dedicar Hxh de engenharia em

revisotildees de procedimentos

Inserir nas especificaccedilotildees as liccedilotildees aprendidas e

restriccedilotildees inerentes das atividades de OampM

Trocar experiecircncias com outras operadoras

Definir a figura de um

Integrador Geral

20

32 Planejamento e Estrateacutegias (3)

bull Integrador Geral

ndash Preferencialmente da aacuterea de manutenccedilatildeo ou de

operaccedilatildeo

ndash Precisa de uma equipe fixa de apoio formada por

especialistas

ndash Deve ter respaldo da alta administraccedilatildeo

ndash Deve ter habilidade para administrar conflitos

21

1 Introdutoacuterio Sistema CBTC

2 Troca de experiecircncias da CMSP com outras operadoras

3 Estrateacutegia de implementaccedilatildeo do CBTC na CMSP

4 Liccedilotildees aprendidas pela CMSP sobre implementaccedilatildeo CBTC

5 Consideraccedilotildees Finais

22

4 Liccedilotildees aprendidas

bull Atividades do CBTC devem ser planejadas entre diversas

aacutereas da contratada e da operadora

bull Reduz conflitos com as atividades de OampM

bull Proporciona integraccedilatildeo entre os envolvidos no processo

bull Maior produtividade e qualidade nas atividades de

implementaccedilatildeo

bull O processo de implantaccedilatildeo do CBTC tem de ser lento em

virtude das mudanccedilas envolvidas

bull O CBTC natildeo pode ser tratado apenas como uma evoluccedilatildeo

tecnoloacutegica ndash impotildee mudanccedilas culturais

23

1 Introdutoacuterio Sistema CBTC

2 Troca de experiecircncias da CMSP com outras operadoras

3 Estrateacutegia de implementaccedilatildeo do CBTC na CMSP

4 Liccedilotildees aprendidas pela CMSP sobre implementaccedilatildeo CBTC

5 Consideraccedilotildees Finais

24

5 Consideraccedilotildees Finais (1)

1 A percepccedilatildeo do CBTC para boa parte das operadoras mais

antigas eacute de evoluccedilatildeo pois elas partem de sistemas simples

de sinalizaccedilatildeo

2 Tal percepccedilatildeo favorece o aceite do CBTC com pendecircncias

funcionais pois haacute ganhos mesmo com essas pendecircncias

3 Implementaccedilatildeo ou modernizaccedilatildeo de sistemas em linhas

operacionais natildeo satildeo atividades triviais

4 Para que as atividades de OampM natildeo sejam prejudicadas o

planejamento dessas implementaccedilotildees deve ser feito em

conjunto entre operadora e contratado

25

5 Consideraccedilotildees Finais (2)

5 A Figura do Integrador Geral tem forte relaccedilatildeo com o sucesso

na logiacutestica de implementaccedilatildeo ou modernizaccedilatildeo de sistemas

em linhas operacionais

6 Preferencialmente implantar CBTC em uma linha por vez

acumulando conhecimento e experiecircncia para as demais

7 Novos sistemas exigem novas culturas de operaccedilatildeo e de

manutenccedilatildeo A transformaccedilatildeo eacute grande e demanda tempo

para acontecer

8 Choque cultural da CMSP com outras operadoras abordagens

diferentes sobre seguranccedila do sistema (safety x security)

26

5 Consideraccedilotildees Finais (3)

9 A diferente cultura entre CMSP e demais operadoras fazem

com que o conhecimento teacutecnico da CMSP nem sempre seja

considerado por fornecedores estrangeiros

Obrigado

Faacutebio Siqueira Netto

Fone +55-11-5060-4518

fabiosiqueirametrospcombr

Ricardo dos Santos

Fone +55-11-5060-4396

ricardo_santosmetrospcombr

Page 8: Apresentação do PowerPoint - AEAMESP · 20ª SEMANA DE TECNOLOGIA METROFERROVIÁRIAAEAMESP Fábio Siqueira Netto Ricardo dos Santos CBTC no Mundo e sua Implementação no Metrô

8

13 O CBTC no Mundo

Fonte Wikipeacutedia Status CBTC 2012

9

1 Introdutoacuterio Sistema CBTC

2 Troca de experiecircncias da CMSP com outras operadoras

3 Estrateacutegia de implementaccedilatildeo do CBTC na CMSP

4 Liccedilotildees aprendidas pela CMSP sobre implementaccedilatildeo CBTC

5 Consideraccedilotildees Finais

10

2 Troca de Experiecircncias

bull Desde 2009 a CMSP tem trocado experiecircncias com outras

operadoras por meio de visitas reuniotildees especiacuteficas foacuteruns

teacutecnicos congressos e testes em faacutebricas

bull Operadoras que a CMSP jaacute teve contato

CBTC em operaccedilatildeo CBTC em Implementaccedilatildeo

Milatildeo Santiago

Madrid e Barcelona Bruxelas

Panamaacute Toronto

Londres Viena

Viena natildeo tem projetos do CBTC em andamento apenas conversou sobre a tecnologia

11

2 Troca de Experiecircncias bull Visotildees Gerais das demais operadoras (1)

bull Nenhuma operadora tem a demanda e a estrutura de trabalho da

CMSP Os cenaacuterios operacionais e de manutenccedilatildeo satildeo muitos

diferentes gerando perspectivas tambeacutem diferentes sobre o CBTC

CMSP horaacuterio de Pico

TMB (Barcelona) em horaacuterio de pico

12

2 Troca de Experiecircncias bull Visotildees Gerais das demais operadoras (2)

bull Para as operadoras mais antigas o CBTC representa uma

grande evoluccedilatildeo e isto faz com exista maior toleracircncia com

eventuais pendecircncias

13

2 Troca de Experiecircncias

bull Visotildees Gerais das demais operadoras (3)

bull Impocircs mudanccedilas na filosofia da operaccedilatildeo e nos procedimentos

bull Operaccedilatildeo e Manutenccedilatildeo deveriam ter sido integradas ao projeto

bull A quebra de paradigma mais complexa eacute no contexto cultural e

natildeo nos aspectos teacutecnicos

bull As funccedilotildees de regulaccedilatildeo do ATS satildeo neste momento ponto

criacutetico do CBTC

bull A substituiccedilatildeo de sistemas antigos por CBTC eacute muito mais

complexa que a instalaccedilatildeo em linha nova e requer no miacutenimo

trecircs vezes mais o tempo

14

2 Troca de Experiecircncias bull Visotildees Gerais das demais operadoras (4)

bull Muitas versotildees de software ateacute a considerada final

bull Tempo de implementaccedilatildeo superior ao estimado (linhas operac)

bull Diferenccedilas culturais

bull Entre fornecedores e operadoras prejudicam o bom

andamento dos projetos mas podem ser contornadas

bull Equipes de um mesmo fornecimento alocadas em paiacuteses

diferentes dificultam a agilidade na resoluccedilatildeo de problemas

bull Requisitos para sistemas de baixa e alta demanda satildeo

totalmente diferentes UTO (baixasmeacutedias) x Driverless

(meacutediasaltas)

15

1 Introdutoacuterio Sistema CBTC

2 Troca de experiecircncias da CMSP com outras operadoras

3 Estrateacutegia de implementaccedilatildeo do CBTC na CMSP

4 Liccedilotildees aprendidas pela CMSP sobre implementaccedilatildeo CBTC

5 Consideraccedilotildees Finais

16

31 Estrateacutegias de Implementaccedilatildeo CBTC L123

bull Em linhas operacionais as atividades de manutenccedilatildeo e de

implementaccedilatildeo satildeo conflitantes por natureza

bull Preacute-requisitos de manutenccedilatildeo

bull Obedecer a programaccedilatildeo de atividades para se atender os planos de

manutenccedilatildeo (desempenho e confiabilidade)

bull Sistemas e equipamentos devem estar disponiacuteveis para a execuccedilatildeo

dessas atividades

bull Preacute-requisitos da implementaccedilatildeo de sistemas

bull Atender escopo prazo e custo previstos em projeto

bull Ter acesso irrestrito aos sistemas e equipamentos para a execuccedilatildeo do

projeto

17

31 Estrateacutegias de Implementaccedilatildeo CBTC L123

X

Imple

menta

ccedilatildeo

M

anute

nccedilatildeo

18

32 Planejamento e Estrateacutegias (1)

bull Fazer planejamento antes do iniacutecio de quaisquer

atividades de implementaccedilatildeo

bull Tal planejamento deve contar com envolvimento de

equipes de OampM

bull Estabelecimento de acordo de trabalho inicial que defina os horaacuterios

de trabalho recursos necessaacuterios e quantidade semanal de acesso

bull Realizaccedilatildeo de reuniotildees semanais para estabelecimento das

estrateacutegias de convivecircncia com as atividades de OampM

bull Criar documento que registre os desvios encontrados e

sirva de referecircncia para outras implementaccedilotildees

19

32 Planejamento e Estrateacutegias (2)

Aplicar teacutecnicas de gerenciamento de

projetos

Dedicar Hxh de engenharia em

revisotildees de procedimentos

Inserir nas especificaccedilotildees as liccedilotildees aprendidas e

restriccedilotildees inerentes das atividades de OampM

Trocar experiecircncias com outras operadoras

Definir a figura de um

Integrador Geral

20

32 Planejamento e Estrateacutegias (3)

bull Integrador Geral

ndash Preferencialmente da aacuterea de manutenccedilatildeo ou de

operaccedilatildeo

ndash Precisa de uma equipe fixa de apoio formada por

especialistas

ndash Deve ter respaldo da alta administraccedilatildeo

ndash Deve ter habilidade para administrar conflitos

21

1 Introdutoacuterio Sistema CBTC

2 Troca de experiecircncias da CMSP com outras operadoras

3 Estrateacutegia de implementaccedilatildeo do CBTC na CMSP

4 Liccedilotildees aprendidas pela CMSP sobre implementaccedilatildeo CBTC

5 Consideraccedilotildees Finais

22

4 Liccedilotildees aprendidas

bull Atividades do CBTC devem ser planejadas entre diversas

aacutereas da contratada e da operadora

bull Reduz conflitos com as atividades de OampM

bull Proporciona integraccedilatildeo entre os envolvidos no processo

bull Maior produtividade e qualidade nas atividades de

implementaccedilatildeo

bull O processo de implantaccedilatildeo do CBTC tem de ser lento em

virtude das mudanccedilas envolvidas

bull O CBTC natildeo pode ser tratado apenas como uma evoluccedilatildeo

tecnoloacutegica ndash impotildee mudanccedilas culturais

23

1 Introdutoacuterio Sistema CBTC

2 Troca de experiecircncias da CMSP com outras operadoras

3 Estrateacutegia de implementaccedilatildeo do CBTC na CMSP

4 Liccedilotildees aprendidas pela CMSP sobre implementaccedilatildeo CBTC

5 Consideraccedilotildees Finais

24

5 Consideraccedilotildees Finais (1)

1 A percepccedilatildeo do CBTC para boa parte das operadoras mais

antigas eacute de evoluccedilatildeo pois elas partem de sistemas simples

de sinalizaccedilatildeo

2 Tal percepccedilatildeo favorece o aceite do CBTC com pendecircncias

funcionais pois haacute ganhos mesmo com essas pendecircncias

3 Implementaccedilatildeo ou modernizaccedilatildeo de sistemas em linhas

operacionais natildeo satildeo atividades triviais

4 Para que as atividades de OampM natildeo sejam prejudicadas o

planejamento dessas implementaccedilotildees deve ser feito em

conjunto entre operadora e contratado

25

5 Consideraccedilotildees Finais (2)

5 A Figura do Integrador Geral tem forte relaccedilatildeo com o sucesso

na logiacutestica de implementaccedilatildeo ou modernizaccedilatildeo de sistemas

em linhas operacionais

6 Preferencialmente implantar CBTC em uma linha por vez

acumulando conhecimento e experiecircncia para as demais

7 Novos sistemas exigem novas culturas de operaccedilatildeo e de

manutenccedilatildeo A transformaccedilatildeo eacute grande e demanda tempo

para acontecer

8 Choque cultural da CMSP com outras operadoras abordagens

diferentes sobre seguranccedila do sistema (safety x security)

26

5 Consideraccedilotildees Finais (3)

9 A diferente cultura entre CMSP e demais operadoras fazem

com que o conhecimento teacutecnico da CMSP nem sempre seja

considerado por fornecedores estrangeiros

Obrigado

Faacutebio Siqueira Netto

Fone +55-11-5060-4518

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Ricardo dos Santos

Fone +55-11-5060-4396

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Page 9: Apresentação do PowerPoint - AEAMESP · 20ª SEMANA DE TECNOLOGIA METROFERROVIÁRIAAEAMESP Fábio Siqueira Netto Ricardo dos Santos CBTC no Mundo e sua Implementação no Metrô

9

1 Introdutoacuterio Sistema CBTC

2 Troca de experiecircncias da CMSP com outras operadoras

3 Estrateacutegia de implementaccedilatildeo do CBTC na CMSP

4 Liccedilotildees aprendidas pela CMSP sobre implementaccedilatildeo CBTC

5 Consideraccedilotildees Finais

10

2 Troca de Experiecircncias

bull Desde 2009 a CMSP tem trocado experiecircncias com outras

operadoras por meio de visitas reuniotildees especiacuteficas foacuteruns

teacutecnicos congressos e testes em faacutebricas

bull Operadoras que a CMSP jaacute teve contato

CBTC em operaccedilatildeo CBTC em Implementaccedilatildeo

Milatildeo Santiago

Madrid e Barcelona Bruxelas

Panamaacute Toronto

Londres Viena

Viena natildeo tem projetos do CBTC em andamento apenas conversou sobre a tecnologia

11

2 Troca de Experiecircncias bull Visotildees Gerais das demais operadoras (1)

bull Nenhuma operadora tem a demanda e a estrutura de trabalho da

CMSP Os cenaacuterios operacionais e de manutenccedilatildeo satildeo muitos

diferentes gerando perspectivas tambeacutem diferentes sobre o CBTC

CMSP horaacuterio de Pico

TMB (Barcelona) em horaacuterio de pico

12

2 Troca de Experiecircncias bull Visotildees Gerais das demais operadoras (2)

bull Para as operadoras mais antigas o CBTC representa uma

grande evoluccedilatildeo e isto faz com exista maior toleracircncia com

eventuais pendecircncias

13

2 Troca de Experiecircncias

bull Visotildees Gerais das demais operadoras (3)

bull Impocircs mudanccedilas na filosofia da operaccedilatildeo e nos procedimentos

bull Operaccedilatildeo e Manutenccedilatildeo deveriam ter sido integradas ao projeto

bull A quebra de paradigma mais complexa eacute no contexto cultural e

natildeo nos aspectos teacutecnicos

bull As funccedilotildees de regulaccedilatildeo do ATS satildeo neste momento ponto

criacutetico do CBTC

bull A substituiccedilatildeo de sistemas antigos por CBTC eacute muito mais

complexa que a instalaccedilatildeo em linha nova e requer no miacutenimo

trecircs vezes mais o tempo

14

2 Troca de Experiecircncias bull Visotildees Gerais das demais operadoras (4)

bull Muitas versotildees de software ateacute a considerada final

bull Tempo de implementaccedilatildeo superior ao estimado (linhas operac)

bull Diferenccedilas culturais

bull Entre fornecedores e operadoras prejudicam o bom

andamento dos projetos mas podem ser contornadas

bull Equipes de um mesmo fornecimento alocadas em paiacuteses

diferentes dificultam a agilidade na resoluccedilatildeo de problemas

bull Requisitos para sistemas de baixa e alta demanda satildeo

totalmente diferentes UTO (baixasmeacutedias) x Driverless

(meacutediasaltas)

15

1 Introdutoacuterio Sistema CBTC

2 Troca de experiecircncias da CMSP com outras operadoras

3 Estrateacutegia de implementaccedilatildeo do CBTC na CMSP

4 Liccedilotildees aprendidas pela CMSP sobre implementaccedilatildeo CBTC

5 Consideraccedilotildees Finais

16

31 Estrateacutegias de Implementaccedilatildeo CBTC L123

bull Em linhas operacionais as atividades de manutenccedilatildeo e de

implementaccedilatildeo satildeo conflitantes por natureza

bull Preacute-requisitos de manutenccedilatildeo

bull Obedecer a programaccedilatildeo de atividades para se atender os planos de

manutenccedilatildeo (desempenho e confiabilidade)

bull Sistemas e equipamentos devem estar disponiacuteveis para a execuccedilatildeo

dessas atividades

bull Preacute-requisitos da implementaccedilatildeo de sistemas

bull Atender escopo prazo e custo previstos em projeto

bull Ter acesso irrestrito aos sistemas e equipamentos para a execuccedilatildeo do

projeto

17

31 Estrateacutegias de Implementaccedilatildeo CBTC L123

X

Imple

menta

ccedilatildeo

M

anute

nccedilatildeo

18

32 Planejamento e Estrateacutegias (1)

bull Fazer planejamento antes do iniacutecio de quaisquer

atividades de implementaccedilatildeo

bull Tal planejamento deve contar com envolvimento de

equipes de OampM

bull Estabelecimento de acordo de trabalho inicial que defina os horaacuterios

de trabalho recursos necessaacuterios e quantidade semanal de acesso

bull Realizaccedilatildeo de reuniotildees semanais para estabelecimento das

estrateacutegias de convivecircncia com as atividades de OampM

bull Criar documento que registre os desvios encontrados e

sirva de referecircncia para outras implementaccedilotildees

19

32 Planejamento e Estrateacutegias (2)

Aplicar teacutecnicas de gerenciamento de

projetos

Dedicar Hxh de engenharia em

revisotildees de procedimentos

Inserir nas especificaccedilotildees as liccedilotildees aprendidas e

restriccedilotildees inerentes das atividades de OampM

Trocar experiecircncias com outras operadoras

Definir a figura de um

Integrador Geral

20

32 Planejamento e Estrateacutegias (3)

bull Integrador Geral

ndash Preferencialmente da aacuterea de manutenccedilatildeo ou de

operaccedilatildeo

ndash Precisa de uma equipe fixa de apoio formada por

especialistas

ndash Deve ter respaldo da alta administraccedilatildeo

ndash Deve ter habilidade para administrar conflitos

21

1 Introdutoacuterio Sistema CBTC

2 Troca de experiecircncias da CMSP com outras operadoras

3 Estrateacutegia de implementaccedilatildeo do CBTC na CMSP

4 Liccedilotildees aprendidas pela CMSP sobre implementaccedilatildeo CBTC

5 Consideraccedilotildees Finais

22

4 Liccedilotildees aprendidas

bull Atividades do CBTC devem ser planejadas entre diversas

aacutereas da contratada e da operadora

bull Reduz conflitos com as atividades de OampM

bull Proporciona integraccedilatildeo entre os envolvidos no processo

bull Maior produtividade e qualidade nas atividades de

implementaccedilatildeo

bull O processo de implantaccedilatildeo do CBTC tem de ser lento em

virtude das mudanccedilas envolvidas

bull O CBTC natildeo pode ser tratado apenas como uma evoluccedilatildeo

tecnoloacutegica ndash impotildee mudanccedilas culturais

23

1 Introdutoacuterio Sistema CBTC

2 Troca de experiecircncias da CMSP com outras operadoras

3 Estrateacutegia de implementaccedilatildeo do CBTC na CMSP

4 Liccedilotildees aprendidas pela CMSP sobre implementaccedilatildeo CBTC

5 Consideraccedilotildees Finais

24

5 Consideraccedilotildees Finais (1)

1 A percepccedilatildeo do CBTC para boa parte das operadoras mais

antigas eacute de evoluccedilatildeo pois elas partem de sistemas simples

de sinalizaccedilatildeo

2 Tal percepccedilatildeo favorece o aceite do CBTC com pendecircncias

funcionais pois haacute ganhos mesmo com essas pendecircncias

3 Implementaccedilatildeo ou modernizaccedilatildeo de sistemas em linhas

operacionais natildeo satildeo atividades triviais

4 Para que as atividades de OampM natildeo sejam prejudicadas o

planejamento dessas implementaccedilotildees deve ser feito em

conjunto entre operadora e contratado

25

5 Consideraccedilotildees Finais (2)

5 A Figura do Integrador Geral tem forte relaccedilatildeo com o sucesso

na logiacutestica de implementaccedilatildeo ou modernizaccedilatildeo de sistemas

em linhas operacionais

6 Preferencialmente implantar CBTC em uma linha por vez

acumulando conhecimento e experiecircncia para as demais

7 Novos sistemas exigem novas culturas de operaccedilatildeo e de

manutenccedilatildeo A transformaccedilatildeo eacute grande e demanda tempo

para acontecer

8 Choque cultural da CMSP com outras operadoras abordagens

diferentes sobre seguranccedila do sistema (safety x security)

26

5 Consideraccedilotildees Finais (3)

9 A diferente cultura entre CMSP e demais operadoras fazem

com que o conhecimento teacutecnico da CMSP nem sempre seja

considerado por fornecedores estrangeiros

Obrigado

Faacutebio Siqueira Netto

Fone +55-11-5060-4518

fabiosiqueirametrospcombr

Ricardo dos Santos

Fone +55-11-5060-4396

ricardo_santosmetrospcombr

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10

2 Troca de Experiecircncias

bull Desde 2009 a CMSP tem trocado experiecircncias com outras

operadoras por meio de visitas reuniotildees especiacuteficas foacuteruns

teacutecnicos congressos e testes em faacutebricas

bull Operadoras que a CMSP jaacute teve contato

CBTC em operaccedilatildeo CBTC em Implementaccedilatildeo

Milatildeo Santiago

Madrid e Barcelona Bruxelas

Panamaacute Toronto

Londres Viena

Viena natildeo tem projetos do CBTC em andamento apenas conversou sobre a tecnologia

11

2 Troca de Experiecircncias bull Visotildees Gerais das demais operadoras (1)

bull Nenhuma operadora tem a demanda e a estrutura de trabalho da

CMSP Os cenaacuterios operacionais e de manutenccedilatildeo satildeo muitos

diferentes gerando perspectivas tambeacutem diferentes sobre o CBTC

CMSP horaacuterio de Pico

TMB (Barcelona) em horaacuterio de pico

12

2 Troca de Experiecircncias bull Visotildees Gerais das demais operadoras (2)

bull Para as operadoras mais antigas o CBTC representa uma

grande evoluccedilatildeo e isto faz com exista maior toleracircncia com

eventuais pendecircncias

13

2 Troca de Experiecircncias

bull Visotildees Gerais das demais operadoras (3)

bull Impocircs mudanccedilas na filosofia da operaccedilatildeo e nos procedimentos

bull Operaccedilatildeo e Manutenccedilatildeo deveriam ter sido integradas ao projeto

bull A quebra de paradigma mais complexa eacute no contexto cultural e

natildeo nos aspectos teacutecnicos

bull As funccedilotildees de regulaccedilatildeo do ATS satildeo neste momento ponto

criacutetico do CBTC

bull A substituiccedilatildeo de sistemas antigos por CBTC eacute muito mais

complexa que a instalaccedilatildeo em linha nova e requer no miacutenimo

trecircs vezes mais o tempo

14

2 Troca de Experiecircncias bull Visotildees Gerais das demais operadoras (4)

bull Muitas versotildees de software ateacute a considerada final

bull Tempo de implementaccedilatildeo superior ao estimado (linhas operac)

bull Diferenccedilas culturais

bull Entre fornecedores e operadoras prejudicam o bom

andamento dos projetos mas podem ser contornadas

bull Equipes de um mesmo fornecimento alocadas em paiacuteses

diferentes dificultam a agilidade na resoluccedilatildeo de problemas

bull Requisitos para sistemas de baixa e alta demanda satildeo

totalmente diferentes UTO (baixasmeacutedias) x Driverless

(meacutediasaltas)

15

1 Introdutoacuterio Sistema CBTC

2 Troca de experiecircncias da CMSP com outras operadoras

3 Estrateacutegia de implementaccedilatildeo do CBTC na CMSP

4 Liccedilotildees aprendidas pela CMSP sobre implementaccedilatildeo CBTC

5 Consideraccedilotildees Finais

16

31 Estrateacutegias de Implementaccedilatildeo CBTC L123

bull Em linhas operacionais as atividades de manutenccedilatildeo e de

implementaccedilatildeo satildeo conflitantes por natureza

bull Preacute-requisitos de manutenccedilatildeo

bull Obedecer a programaccedilatildeo de atividades para se atender os planos de

manutenccedilatildeo (desempenho e confiabilidade)

bull Sistemas e equipamentos devem estar disponiacuteveis para a execuccedilatildeo

dessas atividades

bull Preacute-requisitos da implementaccedilatildeo de sistemas

bull Atender escopo prazo e custo previstos em projeto

bull Ter acesso irrestrito aos sistemas e equipamentos para a execuccedilatildeo do

projeto

17

31 Estrateacutegias de Implementaccedilatildeo CBTC L123

X

Imple

menta

ccedilatildeo

M

anute

nccedilatildeo

18

32 Planejamento e Estrateacutegias (1)

bull Fazer planejamento antes do iniacutecio de quaisquer

atividades de implementaccedilatildeo

bull Tal planejamento deve contar com envolvimento de

equipes de OampM

bull Estabelecimento de acordo de trabalho inicial que defina os horaacuterios

de trabalho recursos necessaacuterios e quantidade semanal de acesso

bull Realizaccedilatildeo de reuniotildees semanais para estabelecimento das

estrateacutegias de convivecircncia com as atividades de OampM

bull Criar documento que registre os desvios encontrados e

sirva de referecircncia para outras implementaccedilotildees

19

32 Planejamento e Estrateacutegias (2)

Aplicar teacutecnicas de gerenciamento de

projetos

Dedicar Hxh de engenharia em

revisotildees de procedimentos

Inserir nas especificaccedilotildees as liccedilotildees aprendidas e

restriccedilotildees inerentes das atividades de OampM

Trocar experiecircncias com outras operadoras

Definir a figura de um

Integrador Geral

20

32 Planejamento e Estrateacutegias (3)

bull Integrador Geral

ndash Preferencialmente da aacuterea de manutenccedilatildeo ou de

operaccedilatildeo

ndash Precisa de uma equipe fixa de apoio formada por

especialistas

ndash Deve ter respaldo da alta administraccedilatildeo

ndash Deve ter habilidade para administrar conflitos

21

1 Introdutoacuterio Sistema CBTC

2 Troca de experiecircncias da CMSP com outras operadoras

3 Estrateacutegia de implementaccedilatildeo do CBTC na CMSP

4 Liccedilotildees aprendidas pela CMSP sobre implementaccedilatildeo CBTC

5 Consideraccedilotildees Finais

22

4 Liccedilotildees aprendidas

bull Atividades do CBTC devem ser planejadas entre diversas

aacutereas da contratada e da operadora

bull Reduz conflitos com as atividades de OampM

bull Proporciona integraccedilatildeo entre os envolvidos no processo

bull Maior produtividade e qualidade nas atividades de

implementaccedilatildeo

bull O processo de implantaccedilatildeo do CBTC tem de ser lento em

virtude das mudanccedilas envolvidas

bull O CBTC natildeo pode ser tratado apenas como uma evoluccedilatildeo

tecnoloacutegica ndash impotildee mudanccedilas culturais

23

1 Introdutoacuterio Sistema CBTC

2 Troca de experiecircncias da CMSP com outras operadoras

3 Estrateacutegia de implementaccedilatildeo do CBTC na CMSP

4 Liccedilotildees aprendidas pela CMSP sobre implementaccedilatildeo CBTC

5 Consideraccedilotildees Finais

24

5 Consideraccedilotildees Finais (1)

1 A percepccedilatildeo do CBTC para boa parte das operadoras mais

antigas eacute de evoluccedilatildeo pois elas partem de sistemas simples

de sinalizaccedilatildeo

2 Tal percepccedilatildeo favorece o aceite do CBTC com pendecircncias

funcionais pois haacute ganhos mesmo com essas pendecircncias

3 Implementaccedilatildeo ou modernizaccedilatildeo de sistemas em linhas

operacionais natildeo satildeo atividades triviais

4 Para que as atividades de OampM natildeo sejam prejudicadas o

planejamento dessas implementaccedilotildees deve ser feito em

conjunto entre operadora e contratado

25

5 Consideraccedilotildees Finais (2)

5 A Figura do Integrador Geral tem forte relaccedilatildeo com o sucesso

na logiacutestica de implementaccedilatildeo ou modernizaccedilatildeo de sistemas

em linhas operacionais

6 Preferencialmente implantar CBTC em uma linha por vez

acumulando conhecimento e experiecircncia para as demais

7 Novos sistemas exigem novas culturas de operaccedilatildeo e de

manutenccedilatildeo A transformaccedilatildeo eacute grande e demanda tempo

para acontecer

8 Choque cultural da CMSP com outras operadoras abordagens

diferentes sobre seguranccedila do sistema (safety x security)

26

5 Consideraccedilotildees Finais (3)

9 A diferente cultura entre CMSP e demais operadoras fazem

com que o conhecimento teacutecnico da CMSP nem sempre seja

considerado por fornecedores estrangeiros

Obrigado

Faacutebio Siqueira Netto

Fone +55-11-5060-4518

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Ricardo dos Santos

Fone +55-11-5060-4396

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11

2 Troca de Experiecircncias bull Visotildees Gerais das demais operadoras (1)

bull Nenhuma operadora tem a demanda e a estrutura de trabalho da

CMSP Os cenaacuterios operacionais e de manutenccedilatildeo satildeo muitos

diferentes gerando perspectivas tambeacutem diferentes sobre o CBTC

CMSP horaacuterio de Pico

TMB (Barcelona) em horaacuterio de pico

12

2 Troca de Experiecircncias bull Visotildees Gerais das demais operadoras (2)

bull Para as operadoras mais antigas o CBTC representa uma

grande evoluccedilatildeo e isto faz com exista maior toleracircncia com

eventuais pendecircncias

13

2 Troca de Experiecircncias

bull Visotildees Gerais das demais operadoras (3)

bull Impocircs mudanccedilas na filosofia da operaccedilatildeo e nos procedimentos

bull Operaccedilatildeo e Manutenccedilatildeo deveriam ter sido integradas ao projeto

bull A quebra de paradigma mais complexa eacute no contexto cultural e

natildeo nos aspectos teacutecnicos

bull As funccedilotildees de regulaccedilatildeo do ATS satildeo neste momento ponto

criacutetico do CBTC

bull A substituiccedilatildeo de sistemas antigos por CBTC eacute muito mais

complexa que a instalaccedilatildeo em linha nova e requer no miacutenimo

trecircs vezes mais o tempo

14

2 Troca de Experiecircncias bull Visotildees Gerais das demais operadoras (4)

bull Muitas versotildees de software ateacute a considerada final

bull Tempo de implementaccedilatildeo superior ao estimado (linhas operac)

bull Diferenccedilas culturais

bull Entre fornecedores e operadoras prejudicam o bom

andamento dos projetos mas podem ser contornadas

bull Equipes de um mesmo fornecimento alocadas em paiacuteses

diferentes dificultam a agilidade na resoluccedilatildeo de problemas

bull Requisitos para sistemas de baixa e alta demanda satildeo

totalmente diferentes UTO (baixasmeacutedias) x Driverless

(meacutediasaltas)

15

1 Introdutoacuterio Sistema CBTC

2 Troca de experiecircncias da CMSP com outras operadoras

3 Estrateacutegia de implementaccedilatildeo do CBTC na CMSP

4 Liccedilotildees aprendidas pela CMSP sobre implementaccedilatildeo CBTC

5 Consideraccedilotildees Finais

16

31 Estrateacutegias de Implementaccedilatildeo CBTC L123

bull Em linhas operacionais as atividades de manutenccedilatildeo e de

implementaccedilatildeo satildeo conflitantes por natureza

bull Preacute-requisitos de manutenccedilatildeo

bull Obedecer a programaccedilatildeo de atividades para se atender os planos de

manutenccedilatildeo (desempenho e confiabilidade)

bull Sistemas e equipamentos devem estar disponiacuteveis para a execuccedilatildeo

dessas atividades

bull Preacute-requisitos da implementaccedilatildeo de sistemas

bull Atender escopo prazo e custo previstos em projeto

bull Ter acesso irrestrito aos sistemas e equipamentos para a execuccedilatildeo do

projeto

17

31 Estrateacutegias de Implementaccedilatildeo CBTC L123

X

Imple

menta

ccedilatildeo

M

anute

nccedilatildeo

18

32 Planejamento e Estrateacutegias (1)

bull Fazer planejamento antes do iniacutecio de quaisquer

atividades de implementaccedilatildeo

bull Tal planejamento deve contar com envolvimento de

equipes de OampM

bull Estabelecimento de acordo de trabalho inicial que defina os horaacuterios

de trabalho recursos necessaacuterios e quantidade semanal de acesso

bull Realizaccedilatildeo de reuniotildees semanais para estabelecimento das

estrateacutegias de convivecircncia com as atividades de OampM

bull Criar documento que registre os desvios encontrados e

sirva de referecircncia para outras implementaccedilotildees

19

32 Planejamento e Estrateacutegias (2)

Aplicar teacutecnicas de gerenciamento de

projetos

Dedicar Hxh de engenharia em

revisotildees de procedimentos

Inserir nas especificaccedilotildees as liccedilotildees aprendidas e

restriccedilotildees inerentes das atividades de OampM

Trocar experiecircncias com outras operadoras

Definir a figura de um

Integrador Geral

20

32 Planejamento e Estrateacutegias (3)

bull Integrador Geral

ndash Preferencialmente da aacuterea de manutenccedilatildeo ou de

operaccedilatildeo

ndash Precisa de uma equipe fixa de apoio formada por

especialistas

ndash Deve ter respaldo da alta administraccedilatildeo

ndash Deve ter habilidade para administrar conflitos

21

1 Introdutoacuterio Sistema CBTC

2 Troca de experiecircncias da CMSP com outras operadoras

3 Estrateacutegia de implementaccedilatildeo do CBTC na CMSP

4 Liccedilotildees aprendidas pela CMSP sobre implementaccedilatildeo CBTC

5 Consideraccedilotildees Finais

22

4 Liccedilotildees aprendidas

bull Atividades do CBTC devem ser planejadas entre diversas

aacutereas da contratada e da operadora

bull Reduz conflitos com as atividades de OampM

bull Proporciona integraccedilatildeo entre os envolvidos no processo

bull Maior produtividade e qualidade nas atividades de

implementaccedilatildeo

bull O processo de implantaccedilatildeo do CBTC tem de ser lento em

virtude das mudanccedilas envolvidas

bull O CBTC natildeo pode ser tratado apenas como uma evoluccedilatildeo

tecnoloacutegica ndash impotildee mudanccedilas culturais

23

1 Introdutoacuterio Sistema CBTC

2 Troca de experiecircncias da CMSP com outras operadoras

3 Estrateacutegia de implementaccedilatildeo do CBTC na CMSP

4 Liccedilotildees aprendidas pela CMSP sobre implementaccedilatildeo CBTC

5 Consideraccedilotildees Finais

24

5 Consideraccedilotildees Finais (1)

1 A percepccedilatildeo do CBTC para boa parte das operadoras mais

antigas eacute de evoluccedilatildeo pois elas partem de sistemas simples

de sinalizaccedilatildeo

2 Tal percepccedilatildeo favorece o aceite do CBTC com pendecircncias

funcionais pois haacute ganhos mesmo com essas pendecircncias

3 Implementaccedilatildeo ou modernizaccedilatildeo de sistemas em linhas

operacionais natildeo satildeo atividades triviais

4 Para que as atividades de OampM natildeo sejam prejudicadas o

planejamento dessas implementaccedilotildees deve ser feito em

conjunto entre operadora e contratado

25

5 Consideraccedilotildees Finais (2)

5 A Figura do Integrador Geral tem forte relaccedilatildeo com o sucesso

na logiacutestica de implementaccedilatildeo ou modernizaccedilatildeo de sistemas

em linhas operacionais

6 Preferencialmente implantar CBTC em uma linha por vez

acumulando conhecimento e experiecircncia para as demais

7 Novos sistemas exigem novas culturas de operaccedilatildeo e de

manutenccedilatildeo A transformaccedilatildeo eacute grande e demanda tempo

para acontecer

8 Choque cultural da CMSP com outras operadoras abordagens

diferentes sobre seguranccedila do sistema (safety x security)

26

5 Consideraccedilotildees Finais (3)

9 A diferente cultura entre CMSP e demais operadoras fazem

com que o conhecimento teacutecnico da CMSP nem sempre seja

considerado por fornecedores estrangeiros

Obrigado

Faacutebio Siqueira Netto

Fone +55-11-5060-4518

fabiosiqueirametrospcombr

Ricardo dos Santos

Fone +55-11-5060-4396

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12

2 Troca de Experiecircncias bull Visotildees Gerais das demais operadoras (2)

bull Para as operadoras mais antigas o CBTC representa uma

grande evoluccedilatildeo e isto faz com exista maior toleracircncia com

eventuais pendecircncias

13

2 Troca de Experiecircncias

bull Visotildees Gerais das demais operadoras (3)

bull Impocircs mudanccedilas na filosofia da operaccedilatildeo e nos procedimentos

bull Operaccedilatildeo e Manutenccedilatildeo deveriam ter sido integradas ao projeto

bull A quebra de paradigma mais complexa eacute no contexto cultural e

natildeo nos aspectos teacutecnicos

bull As funccedilotildees de regulaccedilatildeo do ATS satildeo neste momento ponto

criacutetico do CBTC

bull A substituiccedilatildeo de sistemas antigos por CBTC eacute muito mais

complexa que a instalaccedilatildeo em linha nova e requer no miacutenimo

trecircs vezes mais o tempo

14

2 Troca de Experiecircncias bull Visotildees Gerais das demais operadoras (4)

bull Muitas versotildees de software ateacute a considerada final

bull Tempo de implementaccedilatildeo superior ao estimado (linhas operac)

bull Diferenccedilas culturais

bull Entre fornecedores e operadoras prejudicam o bom

andamento dos projetos mas podem ser contornadas

bull Equipes de um mesmo fornecimento alocadas em paiacuteses

diferentes dificultam a agilidade na resoluccedilatildeo de problemas

bull Requisitos para sistemas de baixa e alta demanda satildeo

totalmente diferentes UTO (baixasmeacutedias) x Driverless

(meacutediasaltas)

15

1 Introdutoacuterio Sistema CBTC

2 Troca de experiecircncias da CMSP com outras operadoras

3 Estrateacutegia de implementaccedilatildeo do CBTC na CMSP

4 Liccedilotildees aprendidas pela CMSP sobre implementaccedilatildeo CBTC

5 Consideraccedilotildees Finais

16

31 Estrateacutegias de Implementaccedilatildeo CBTC L123

bull Em linhas operacionais as atividades de manutenccedilatildeo e de

implementaccedilatildeo satildeo conflitantes por natureza

bull Preacute-requisitos de manutenccedilatildeo

bull Obedecer a programaccedilatildeo de atividades para se atender os planos de

manutenccedilatildeo (desempenho e confiabilidade)

bull Sistemas e equipamentos devem estar disponiacuteveis para a execuccedilatildeo

dessas atividades

bull Preacute-requisitos da implementaccedilatildeo de sistemas

bull Atender escopo prazo e custo previstos em projeto

bull Ter acesso irrestrito aos sistemas e equipamentos para a execuccedilatildeo do

projeto

17

31 Estrateacutegias de Implementaccedilatildeo CBTC L123

X

Imple

menta

ccedilatildeo

M

anute

nccedilatildeo

18

32 Planejamento e Estrateacutegias (1)

bull Fazer planejamento antes do iniacutecio de quaisquer

atividades de implementaccedilatildeo

bull Tal planejamento deve contar com envolvimento de

equipes de OampM

bull Estabelecimento de acordo de trabalho inicial que defina os horaacuterios

de trabalho recursos necessaacuterios e quantidade semanal de acesso

bull Realizaccedilatildeo de reuniotildees semanais para estabelecimento das

estrateacutegias de convivecircncia com as atividades de OampM

bull Criar documento que registre os desvios encontrados e

sirva de referecircncia para outras implementaccedilotildees

19

32 Planejamento e Estrateacutegias (2)

Aplicar teacutecnicas de gerenciamento de

projetos

Dedicar Hxh de engenharia em

revisotildees de procedimentos

Inserir nas especificaccedilotildees as liccedilotildees aprendidas e

restriccedilotildees inerentes das atividades de OampM

Trocar experiecircncias com outras operadoras

Definir a figura de um

Integrador Geral

20

32 Planejamento e Estrateacutegias (3)

bull Integrador Geral

ndash Preferencialmente da aacuterea de manutenccedilatildeo ou de

operaccedilatildeo

ndash Precisa de uma equipe fixa de apoio formada por

especialistas

ndash Deve ter respaldo da alta administraccedilatildeo

ndash Deve ter habilidade para administrar conflitos

21

1 Introdutoacuterio Sistema CBTC

2 Troca de experiecircncias da CMSP com outras operadoras

3 Estrateacutegia de implementaccedilatildeo do CBTC na CMSP

4 Liccedilotildees aprendidas pela CMSP sobre implementaccedilatildeo CBTC

5 Consideraccedilotildees Finais

22

4 Liccedilotildees aprendidas

bull Atividades do CBTC devem ser planejadas entre diversas

aacutereas da contratada e da operadora

bull Reduz conflitos com as atividades de OampM

bull Proporciona integraccedilatildeo entre os envolvidos no processo

bull Maior produtividade e qualidade nas atividades de

implementaccedilatildeo

bull O processo de implantaccedilatildeo do CBTC tem de ser lento em

virtude das mudanccedilas envolvidas

bull O CBTC natildeo pode ser tratado apenas como uma evoluccedilatildeo

tecnoloacutegica ndash impotildee mudanccedilas culturais

23

1 Introdutoacuterio Sistema CBTC

2 Troca de experiecircncias da CMSP com outras operadoras

3 Estrateacutegia de implementaccedilatildeo do CBTC na CMSP

4 Liccedilotildees aprendidas pela CMSP sobre implementaccedilatildeo CBTC

5 Consideraccedilotildees Finais

24

5 Consideraccedilotildees Finais (1)

1 A percepccedilatildeo do CBTC para boa parte das operadoras mais

antigas eacute de evoluccedilatildeo pois elas partem de sistemas simples

de sinalizaccedilatildeo

2 Tal percepccedilatildeo favorece o aceite do CBTC com pendecircncias

funcionais pois haacute ganhos mesmo com essas pendecircncias

3 Implementaccedilatildeo ou modernizaccedilatildeo de sistemas em linhas

operacionais natildeo satildeo atividades triviais

4 Para que as atividades de OampM natildeo sejam prejudicadas o

planejamento dessas implementaccedilotildees deve ser feito em

conjunto entre operadora e contratado

25

5 Consideraccedilotildees Finais (2)

5 A Figura do Integrador Geral tem forte relaccedilatildeo com o sucesso

na logiacutestica de implementaccedilatildeo ou modernizaccedilatildeo de sistemas

em linhas operacionais

6 Preferencialmente implantar CBTC em uma linha por vez

acumulando conhecimento e experiecircncia para as demais

7 Novos sistemas exigem novas culturas de operaccedilatildeo e de

manutenccedilatildeo A transformaccedilatildeo eacute grande e demanda tempo

para acontecer

8 Choque cultural da CMSP com outras operadoras abordagens

diferentes sobre seguranccedila do sistema (safety x security)

26

5 Consideraccedilotildees Finais (3)

9 A diferente cultura entre CMSP e demais operadoras fazem

com que o conhecimento teacutecnico da CMSP nem sempre seja

considerado por fornecedores estrangeiros

Obrigado

Faacutebio Siqueira Netto

Fone +55-11-5060-4518

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Ricardo dos Santos

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13

2 Troca de Experiecircncias

bull Visotildees Gerais das demais operadoras (3)

bull Impocircs mudanccedilas na filosofia da operaccedilatildeo e nos procedimentos

bull Operaccedilatildeo e Manutenccedilatildeo deveriam ter sido integradas ao projeto

bull A quebra de paradigma mais complexa eacute no contexto cultural e

natildeo nos aspectos teacutecnicos

bull As funccedilotildees de regulaccedilatildeo do ATS satildeo neste momento ponto

criacutetico do CBTC

bull A substituiccedilatildeo de sistemas antigos por CBTC eacute muito mais

complexa que a instalaccedilatildeo em linha nova e requer no miacutenimo

trecircs vezes mais o tempo

14

2 Troca de Experiecircncias bull Visotildees Gerais das demais operadoras (4)

bull Muitas versotildees de software ateacute a considerada final

bull Tempo de implementaccedilatildeo superior ao estimado (linhas operac)

bull Diferenccedilas culturais

bull Entre fornecedores e operadoras prejudicam o bom

andamento dos projetos mas podem ser contornadas

bull Equipes de um mesmo fornecimento alocadas em paiacuteses

diferentes dificultam a agilidade na resoluccedilatildeo de problemas

bull Requisitos para sistemas de baixa e alta demanda satildeo

totalmente diferentes UTO (baixasmeacutedias) x Driverless

(meacutediasaltas)

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1 Introdutoacuterio Sistema CBTC

2 Troca de experiecircncias da CMSP com outras operadoras

3 Estrateacutegia de implementaccedilatildeo do CBTC na CMSP

4 Liccedilotildees aprendidas pela CMSP sobre implementaccedilatildeo CBTC

5 Consideraccedilotildees Finais

16

31 Estrateacutegias de Implementaccedilatildeo CBTC L123

bull Em linhas operacionais as atividades de manutenccedilatildeo e de

implementaccedilatildeo satildeo conflitantes por natureza

bull Preacute-requisitos de manutenccedilatildeo

bull Obedecer a programaccedilatildeo de atividades para se atender os planos de

manutenccedilatildeo (desempenho e confiabilidade)

bull Sistemas e equipamentos devem estar disponiacuteveis para a execuccedilatildeo

dessas atividades

bull Preacute-requisitos da implementaccedilatildeo de sistemas

bull Atender escopo prazo e custo previstos em projeto

bull Ter acesso irrestrito aos sistemas e equipamentos para a execuccedilatildeo do

projeto

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31 Estrateacutegias de Implementaccedilatildeo CBTC L123

X

Imple

menta

ccedilatildeo

M

anute

nccedilatildeo

18

32 Planejamento e Estrateacutegias (1)

bull Fazer planejamento antes do iniacutecio de quaisquer

atividades de implementaccedilatildeo

bull Tal planejamento deve contar com envolvimento de

equipes de OampM

bull Estabelecimento de acordo de trabalho inicial que defina os horaacuterios

de trabalho recursos necessaacuterios e quantidade semanal de acesso

bull Realizaccedilatildeo de reuniotildees semanais para estabelecimento das

estrateacutegias de convivecircncia com as atividades de OampM

bull Criar documento que registre os desvios encontrados e

sirva de referecircncia para outras implementaccedilotildees

19

32 Planejamento e Estrateacutegias (2)

Aplicar teacutecnicas de gerenciamento de

projetos

Dedicar Hxh de engenharia em

revisotildees de procedimentos

Inserir nas especificaccedilotildees as liccedilotildees aprendidas e

restriccedilotildees inerentes das atividades de OampM

Trocar experiecircncias com outras operadoras

Definir a figura de um

Integrador Geral

20

32 Planejamento e Estrateacutegias (3)

bull Integrador Geral

ndash Preferencialmente da aacuterea de manutenccedilatildeo ou de

operaccedilatildeo

ndash Precisa de uma equipe fixa de apoio formada por

especialistas

ndash Deve ter respaldo da alta administraccedilatildeo

ndash Deve ter habilidade para administrar conflitos

21

1 Introdutoacuterio Sistema CBTC

2 Troca de experiecircncias da CMSP com outras operadoras

3 Estrateacutegia de implementaccedilatildeo do CBTC na CMSP

4 Liccedilotildees aprendidas pela CMSP sobre implementaccedilatildeo CBTC

5 Consideraccedilotildees Finais

22

4 Liccedilotildees aprendidas

bull Atividades do CBTC devem ser planejadas entre diversas

aacutereas da contratada e da operadora

bull Reduz conflitos com as atividades de OampM

bull Proporciona integraccedilatildeo entre os envolvidos no processo

bull Maior produtividade e qualidade nas atividades de

implementaccedilatildeo

bull O processo de implantaccedilatildeo do CBTC tem de ser lento em

virtude das mudanccedilas envolvidas

bull O CBTC natildeo pode ser tratado apenas como uma evoluccedilatildeo

tecnoloacutegica ndash impotildee mudanccedilas culturais

23

1 Introdutoacuterio Sistema CBTC

2 Troca de experiecircncias da CMSP com outras operadoras

3 Estrateacutegia de implementaccedilatildeo do CBTC na CMSP

4 Liccedilotildees aprendidas pela CMSP sobre implementaccedilatildeo CBTC

5 Consideraccedilotildees Finais

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5 Consideraccedilotildees Finais (1)

1 A percepccedilatildeo do CBTC para boa parte das operadoras mais

antigas eacute de evoluccedilatildeo pois elas partem de sistemas simples

de sinalizaccedilatildeo

2 Tal percepccedilatildeo favorece o aceite do CBTC com pendecircncias

funcionais pois haacute ganhos mesmo com essas pendecircncias

3 Implementaccedilatildeo ou modernizaccedilatildeo de sistemas em linhas

operacionais natildeo satildeo atividades triviais

4 Para que as atividades de OampM natildeo sejam prejudicadas o

planejamento dessas implementaccedilotildees deve ser feito em

conjunto entre operadora e contratado

25

5 Consideraccedilotildees Finais (2)

5 A Figura do Integrador Geral tem forte relaccedilatildeo com o sucesso

na logiacutestica de implementaccedilatildeo ou modernizaccedilatildeo de sistemas

em linhas operacionais

6 Preferencialmente implantar CBTC em uma linha por vez

acumulando conhecimento e experiecircncia para as demais

7 Novos sistemas exigem novas culturas de operaccedilatildeo e de

manutenccedilatildeo A transformaccedilatildeo eacute grande e demanda tempo

para acontecer

8 Choque cultural da CMSP com outras operadoras abordagens

diferentes sobre seguranccedila do sistema (safety x security)

26

5 Consideraccedilotildees Finais (3)

9 A diferente cultura entre CMSP e demais operadoras fazem

com que o conhecimento teacutecnico da CMSP nem sempre seja

considerado por fornecedores estrangeiros

Obrigado

Faacutebio Siqueira Netto

Fone +55-11-5060-4518

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Ricardo dos Santos

Fone +55-11-5060-4396

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14

2 Troca de Experiecircncias bull Visotildees Gerais das demais operadoras (4)

bull Muitas versotildees de software ateacute a considerada final

bull Tempo de implementaccedilatildeo superior ao estimado (linhas operac)

bull Diferenccedilas culturais

bull Entre fornecedores e operadoras prejudicam o bom

andamento dos projetos mas podem ser contornadas

bull Equipes de um mesmo fornecimento alocadas em paiacuteses

diferentes dificultam a agilidade na resoluccedilatildeo de problemas

bull Requisitos para sistemas de baixa e alta demanda satildeo

totalmente diferentes UTO (baixasmeacutedias) x Driverless

(meacutediasaltas)

15

1 Introdutoacuterio Sistema CBTC

2 Troca de experiecircncias da CMSP com outras operadoras

3 Estrateacutegia de implementaccedilatildeo do CBTC na CMSP

4 Liccedilotildees aprendidas pela CMSP sobre implementaccedilatildeo CBTC

5 Consideraccedilotildees Finais

16

31 Estrateacutegias de Implementaccedilatildeo CBTC L123

bull Em linhas operacionais as atividades de manutenccedilatildeo e de

implementaccedilatildeo satildeo conflitantes por natureza

bull Preacute-requisitos de manutenccedilatildeo

bull Obedecer a programaccedilatildeo de atividades para se atender os planos de

manutenccedilatildeo (desempenho e confiabilidade)

bull Sistemas e equipamentos devem estar disponiacuteveis para a execuccedilatildeo

dessas atividades

bull Preacute-requisitos da implementaccedilatildeo de sistemas

bull Atender escopo prazo e custo previstos em projeto

bull Ter acesso irrestrito aos sistemas e equipamentos para a execuccedilatildeo do

projeto

17

31 Estrateacutegias de Implementaccedilatildeo CBTC L123

X

Imple

menta

ccedilatildeo

M

anute

nccedilatildeo

18

32 Planejamento e Estrateacutegias (1)

bull Fazer planejamento antes do iniacutecio de quaisquer

atividades de implementaccedilatildeo

bull Tal planejamento deve contar com envolvimento de

equipes de OampM

bull Estabelecimento de acordo de trabalho inicial que defina os horaacuterios

de trabalho recursos necessaacuterios e quantidade semanal de acesso

bull Realizaccedilatildeo de reuniotildees semanais para estabelecimento das

estrateacutegias de convivecircncia com as atividades de OampM

bull Criar documento que registre os desvios encontrados e

sirva de referecircncia para outras implementaccedilotildees

19

32 Planejamento e Estrateacutegias (2)

Aplicar teacutecnicas de gerenciamento de

projetos

Dedicar Hxh de engenharia em

revisotildees de procedimentos

Inserir nas especificaccedilotildees as liccedilotildees aprendidas e

restriccedilotildees inerentes das atividades de OampM

Trocar experiecircncias com outras operadoras

Definir a figura de um

Integrador Geral

20

32 Planejamento e Estrateacutegias (3)

bull Integrador Geral

ndash Preferencialmente da aacuterea de manutenccedilatildeo ou de

operaccedilatildeo

ndash Precisa de uma equipe fixa de apoio formada por

especialistas

ndash Deve ter respaldo da alta administraccedilatildeo

ndash Deve ter habilidade para administrar conflitos

21

1 Introdutoacuterio Sistema CBTC

2 Troca de experiecircncias da CMSP com outras operadoras

3 Estrateacutegia de implementaccedilatildeo do CBTC na CMSP

4 Liccedilotildees aprendidas pela CMSP sobre implementaccedilatildeo CBTC

5 Consideraccedilotildees Finais

22

4 Liccedilotildees aprendidas

bull Atividades do CBTC devem ser planejadas entre diversas

aacutereas da contratada e da operadora

bull Reduz conflitos com as atividades de OampM

bull Proporciona integraccedilatildeo entre os envolvidos no processo

bull Maior produtividade e qualidade nas atividades de

implementaccedilatildeo

bull O processo de implantaccedilatildeo do CBTC tem de ser lento em

virtude das mudanccedilas envolvidas

bull O CBTC natildeo pode ser tratado apenas como uma evoluccedilatildeo

tecnoloacutegica ndash impotildee mudanccedilas culturais

23

1 Introdutoacuterio Sistema CBTC

2 Troca de experiecircncias da CMSP com outras operadoras

3 Estrateacutegia de implementaccedilatildeo do CBTC na CMSP

4 Liccedilotildees aprendidas pela CMSP sobre implementaccedilatildeo CBTC

5 Consideraccedilotildees Finais

24

5 Consideraccedilotildees Finais (1)

1 A percepccedilatildeo do CBTC para boa parte das operadoras mais

antigas eacute de evoluccedilatildeo pois elas partem de sistemas simples

de sinalizaccedilatildeo

2 Tal percepccedilatildeo favorece o aceite do CBTC com pendecircncias

funcionais pois haacute ganhos mesmo com essas pendecircncias

3 Implementaccedilatildeo ou modernizaccedilatildeo de sistemas em linhas

operacionais natildeo satildeo atividades triviais

4 Para que as atividades de OampM natildeo sejam prejudicadas o

planejamento dessas implementaccedilotildees deve ser feito em

conjunto entre operadora e contratado

25

5 Consideraccedilotildees Finais (2)

5 A Figura do Integrador Geral tem forte relaccedilatildeo com o sucesso

na logiacutestica de implementaccedilatildeo ou modernizaccedilatildeo de sistemas

em linhas operacionais

6 Preferencialmente implantar CBTC em uma linha por vez

acumulando conhecimento e experiecircncia para as demais

7 Novos sistemas exigem novas culturas de operaccedilatildeo e de

manutenccedilatildeo A transformaccedilatildeo eacute grande e demanda tempo

para acontecer

8 Choque cultural da CMSP com outras operadoras abordagens

diferentes sobre seguranccedila do sistema (safety x security)

26

5 Consideraccedilotildees Finais (3)

9 A diferente cultura entre CMSP e demais operadoras fazem

com que o conhecimento teacutecnico da CMSP nem sempre seja

considerado por fornecedores estrangeiros

Obrigado

Faacutebio Siqueira Netto

Fone +55-11-5060-4518

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15

1 Introdutoacuterio Sistema CBTC

2 Troca de experiecircncias da CMSP com outras operadoras

3 Estrateacutegia de implementaccedilatildeo do CBTC na CMSP

4 Liccedilotildees aprendidas pela CMSP sobre implementaccedilatildeo CBTC

5 Consideraccedilotildees Finais

16

31 Estrateacutegias de Implementaccedilatildeo CBTC L123

bull Em linhas operacionais as atividades de manutenccedilatildeo e de

implementaccedilatildeo satildeo conflitantes por natureza

bull Preacute-requisitos de manutenccedilatildeo

bull Obedecer a programaccedilatildeo de atividades para se atender os planos de

manutenccedilatildeo (desempenho e confiabilidade)

bull Sistemas e equipamentos devem estar disponiacuteveis para a execuccedilatildeo

dessas atividades

bull Preacute-requisitos da implementaccedilatildeo de sistemas

bull Atender escopo prazo e custo previstos em projeto

bull Ter acesso irrestrito aos sistemas e equipamentos para a execuccedilatildeo do

projeto

17

31 Estrateacutegias de Implementaccedilatildeo CBTC L123

X

Imple

menta

ccedilatildeo

M

anute

nccedilatildeo

18

32 Planejamento e Estrateacutegias (1)

bull Fazer planejamento antes do iniacutecio de quaisquer

atividades de implementaccedilatildeo

bull Tal planejamento deve contar com envolvimento de

equipes de OampM

bull Estabelecimento de acordo de trabalho inicial que defina os horaacuterios

de trabalho recursos necessaacuterios e quantidade semanal de acesso

bull Realizaccedilatildeo de reuniotildees semanais para estabelecimento das

estrateacutegias de convivecircncia com as atividades de OampM

bull Criar documento que registre os desvios encontrados e

sirva de referecircncia para outras implementaccedilotildees

19

32 Planejamento e Estrateacutegias (2)

Aplicar teacutecnicas de gerenciamento de

projetos

Dedicar Hxh de engenharia em

revisotildees de procedimentos

Inserir nas especificaccedilotildees as liccedilotildees aprendidas e

restriccedilotildees inerentes das atividades de OampM

Trocar experiecircncias com outras operadoras

Definir a figura de um

Integrador Geral

20

32 Planejamento e Estrateacutegias (3)

bull Integrador Geral

ndash Preferencialmente da aacuterea de manutenccedilatildeo ou de

operaccedilatildeo

ndash Precisa de uma equipe fixa de apoio formada por

especialistas

ndash Deve ter respaldo da alta administraccedilatildeo

ndash Deve ter habilidade para administrar conflitos

21

1 Introdutoacuterio Sistema CBTC

2 Troca de experiecircncias da CMSP com outras operadoras

3 Estrateacutegia de implementaccedilatildeo do CBTC na CMSP

4 Liccedilotildees aprendidas pela CMSP sobre implementaccedilatildeo CBTC

5 Consideraccedilotildees Finais

22

4 Liccedilotildees aprendidas

bull Atividades do CBTC devem ser planejadas entre diversas

aacutereas da contratada e da operadora

bull Reduz conflitos com as atividades de OampM

bull Proporciona integraccedilatildeo entre os envolvidos no processo

bull Maior produtividade e qualidade nas atividades de

implementaccedilatildeo

bull O processo de implantaccedilatildeo do CBTC tem de ser lento em

virtude das mudanccedilas envolvidas

bull O CBTC natildeo pode ser tratado apenas como uma evoluccedilatildeo

tecnoloacutegica ndash impotildee mudanccedilas culturais

23

1 Introdutoacuterio Sistema CBTC

2 Troca de experiecircncias da CMSP com outras operadoras

3 Estrateacutegia de implementaccedilatildeo do CBTC na CMSP

4 Liccedilotildees aprendidas pela CMSP sobre implementaccedilatildeo CBTC

5 Consideraccedilotildees Finais

24

5 Consideraccedilotildees Finais (1)

1 A percepccedilatildeo do CBTC para boa parte das operadoras mais

antigas eacute de evoluccedilatildeo pois elas partem de sistemas simples

de sinalizaccedilatildeo

2 Tal percepccedilatildeo favorece o aceite do CBTC com pendecircncias

funcionais pois haacute ganhos mesmo com essas pendecircncias

3 Implementaccedilatildeo ou modernizaccedilatildeo de sistemas em linhas

operacionais natildeo satildeo atividades triviais

4 Para que as atividades de OampM natildeo sejam prejudicadas o

planejamento dessas implementaccedilotildees deve ser feito em

conjunto entre operadora e contratado

25

5 Consideraccedilotildees Finais (2)

5 A Figura do Integrador Geral tem forte relaccedilatildeo com o sucesso

na logiacutestica de implementaccedilatildeo ou modernizaccedilatildeo de sistemas

em linhas operacionais

6 Preferencialmente implantar CBTC em uma linha por vez

acumulando conhecimento e experiecircncia para as demais

7 Novos sistemas exigem novas culturas de operaccedilatildeo e de

manutenccedilatildeo A transformaccedilatildeo eacute grande e demanda tempo

para acontecer

8 Choque cultural da CMSP com outras operadoras abordagens

diferentes sobre seguranccedila do sistema (safety x security)

26

5 Consideraccedilotildees Finais (3)

9 A diferente cultura entre CMSP e demais operadoras fazem

com que o conhecimento teacutecnico da CMSP nem sempre seja

considerado por fornecedores estrangeiros

Obrigado

Faacutebio Siqueira Netto

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16

31 Estrateacutegias de Implementaccedilatildeo CBTC L123

bull Em linhas operacionais as atividades de manutenccedilatildeo e de

implementaccedilatildeo satildeo conflitantes por natureza

bull Preacute-requisitos de manutenccedilatildeo

bull Obedecer a programaccedilatildeo de atividades para se atender os planos de

manutenccedilatildeo (desempenho e confiabilidade)

bull Sistemas e equipamentos devem estar disponiacuteveis para a execuccedilatildeo

dessas atividades

bull Preacute-requisitos da implementaccedilatildeo de sistemas

bull Atender escopo prazo e custo previstos em projeto

bull Ter acesso irrestrito aos sistemas e equipamentos para a execuccedilatildeo do

projeto

17

31 Estrateacutegias de Implementaccedilatildeo CBTC L123

X

Imple

menta

ccedilatildeo

M

anute

nccedilatildeo

18

32 Planejamento e Estrateacutegias (1)

bull Fazer planejamento antes do iniacutecio de quaisquer

atividades de implementaccedilatildeo

bull Tal planejamento deve contar com envolvimento de

equipes de OampM

bull Estabelecimento de acordo de trabalho inicial que defina os horaacuterios

de trabalho recursos necessaacuterios e quantidade semanal de acesso

bull Realizaccedilatildeo de reuniotildees semanais para estabelecimento das

estrateacutegias de convivecircncia com as atividades de OampM

bull Criar documento que registre os desvios encontrados e

sirva de referecircncia para outras implementaccedilotildees

19

32 Planejamento e Estrateacutegias (2)

Aplicar teacutecnicas de gerenciamento de

projetos

Dedicar Hxh de engenharia em

revisotildees de procedimentos

Inserir nas especificaccedilotildees as liccedilotildees aprendidas e

restriccedilotildees inerentes das atividades de OampM

Trocar experiecircncias com outras operadoras

Definir a figura de um

Integrador Geral

20

32 Planejamento e Estrateacutegias (3)

bull Integrador Geral

ndash Preferencialmente da aacuterea de manutenccedilatildeo ou de

operaccedilatildeo

ndash Precisa de uma equipe fixa de apoio formada por

especialistas

ndash Deve ter respaldo da alta administraccedilatildeo

ndash Deve ter habilidade para administrar conflitos

21

1 Introdutoacuterio Sistema CBTC

2 Troca de experiecircncias da CMSP com outras operadoras

3 Estrateacutegia de implementaccedilatildeo do CBTC na CMSP

4 Liccedilotildees aprendidas pela CMSP sobre implementaccedilatildeo CBTC

5 Consideraccedilotildees Finais

22

4 Liccedilotildees aprendidas

bull Atividades do CBTC devem ser planejadas entre diversas

aacutereas da contratada e da operadora

bull Reduz conflitos com as atividades de OampM

bull Proporciona integraccedilatildeo entre os envolvidos no processo

bull Maior produtividade e qualidade nas atividades de

implementaccedilatildeo

bull O processo de implantaccedilatildeo do CBTC tem de ser lento em

virtude das mudanccedilas envolvidas

bull O CBTC natildeo pode ser tratado apenas como uma evoluccedilatildeo

tecnoloacutegica ndash impotildee mudanccedilas culturais

23

1 Introdutoacuterio Sistema CBTC

2 Troca de experiecircncias da CMSP com outras operadoras

3 Estrateacutegia de implementaccedilatildeo do CBTC na CMSP

4 Liccedilotildees aprendidas pela CMSP sobre implementaccedilatildeo CBTC

5 Consideraccedilotildees Finais

24

5 Consideraccedilotildees Finais (1)

1 A percepccedilatildeo do CBTC para boa parte das operadoras mais

antigas eacute de evoluccedilatildeo pois elas partem de sistemas simples

de sinalizaccedilatildeo

2 Tal percepccedilatildeo favorece o aceite do CBTC com pendecircncias

funcionais pois haacute ganhos mesmo com essas pendecircncias

3 Implementaccedilatildeo ou modernizaccedilatildeo de sistemas em linhas

operacionais natildeo satildeo atividades triviais

4 Para que as atividades de OampM natildeo sejam prejudicadas o

planejamento dessas implementaccedilotildees deve ser feito em

conjunto entre operadora e contratado

25

5 Consideraccedilotildees Finais (2)

5 A Figura do Integrador Geral tem forte relaccedilatildeo com o sucesso

na logiacutestica de implementaccedilatildeo ou modernizaccedilatildeo de sistemas

em linhas operacionais

6 Preferencialmente implantar CBTC em uma linha por vez

acumulando conhecimento e experiecircncia para as demais

7 Novos sistemas exigem novas culturas de operaccedilatildeo e de

manutenccedilatildeo A transformaccedilatildeo eacute grande e demanda tempo

para acontecer

8 Choque cultural da CMSP com outras operadoras abordagens

diferentes sobre seguranccedila do sistema (safety x security)

26

5 Consideraccedilotildees Finais (3)

9 A diferente cultura entre CMSP e demais operadoras fazem

com que o conhecimento teacutecnico da CMSP nem sempre seja

considerado por fornecedores estrangeiros

Obrigado

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17

31 Estrateacutegias de Implementaccedilatildeo CBTC L123

X

Imple

menta

ccedilatildeo

M

anute

nccedilatildeo

18

32 Planejamento e Estrateacutegias (1)

bull Fazer planejamento antes do iniacutecio de quaisquer

atividades de implementaccedilatildeo

bull Tal planejamento deve contar com envolvimento de

equipes de OampM

bull Estabelecimento de acordo de trabalho inicial que defina os horaacuterios

de trabalho recursos necessaacuterios e quantidade semanal de acesso

bull Realizaccedilatildeo de reuniotildees semanais para estabelecimento das

estrateacutegias de convivecircncia com as atividades de OampM

bull Criar documento que registre os desvios encontrados e

sirva de referecircncia para outras implementaccedilotildees

19

32 Planejamento e Estrateacutegias (2)

Aplicar teacutecnicas de gerenciamento de

projetos

Dedicar Hxh de engenharia em

revisotildees de procedimentos

Inserir nas especificaccedilotildees as liccedilotildees aprendidas e

restriccedilotildees inerentes das atividades de OampM

Trocar experiecircncias com outras operadoras

Definir a figura de um

Integrador Geral

20

32 Planejamento e Estrateacutegias (3)

bull Integrador Geral

ndash Preferencialmente da aacuterea de manutenccedilatildeo ou de

operaccedilatildeo

ndash Precisa de uma equipe fixa de apoio formada por

especialistas

ndash Deve ter respaldo da alta administraccedilatildeo

ndash Deve ter habilidade para administrar conflitos

21

1 Introdutoacuterio Sistema CBTC

2 Troca de experiecircncias da CMSP com outras operadoras

3 Estrateacutegia de implementaccedilatildeo do CBTC na CMSP

4 Liccedilotildees aprendidas pela CMSP sobre implementaccedilatildeo CBTC

5 Consideraccedilotildees Finais

22

4 Liccedilotildees aprendidas

bull Atividades do CBTC devem ser planejadas entre diversas

aacutereas da contratada e da operadora

bull Reduz conflitos com as atividades de OampM

bull Proporciona integraccedilatildeo entre os envolvidos no processo

bull Maior produtividade e qualidade nas atividades de

implementaccedilatildeo

bull O processo de implantaccedilatildeo do CBTC tem de ser lento em

virtude das mudanccedilas envolvidas

bull O CBTC natildeo pode ser tratado apenas como uma evoluccedilatildeo

tecnoloacutegica ndash impotildee mudanccedilas culturais

23

1 Introdutoacuterio Sistema CBTC

2 Troca de experiecircncias da CMSP com outras operadoras

3 Estrateacutegia de implementaccedilatildeo do CBTC na CMSP

4 Liccedilotildees aprendidas pela CMSP sobre implementaccedilatildeo CBTC

5 Consideraccedilotildees Finais

24

5 Consideraccedilotildees Finais (1)

1 A percepccedilatildeo do CBTC para boa parte das operadoras mais

antigas eacute de evoluccedilatildeo pois elas partem de sistemas simples

de sinalizaccedilatildeo

2 Tal percepccedilatildeo favorece o aceite do CBTC com pendecircncias

funcionais pois haacute ganhos mesmo com essas pendecircncias

3 Implementaccedilatildeo ou modernizaccedilatildeo de sistemas em linhas

operacionais natildeo satildeo atividades triviais

4 Para que as atividades de OampM natildeo sejam prejudicadas o

planejamento dessas implementaccedilotildees deve ser feito em

conjunto entre operadora e contratado

25

5 Consideraccedilotildees Finais (2)

5 A Figura do Integrador Geral tem forte relaccedilatildeo com o sucesso

na logiacutestica de implementaccedilatildeo ou modernizaccedilatildeo de sistemas

em linhas operacionais

6 Preferencialmente implantar CBTC em uma linha por vez

acumulando conhecimento e experiecircncia para as demais

7 Novos sistemas exigem novas culturas de operaccedilatildeo e de

manutenccedilatildeo A transformaccedilatildeo eacute grande e demanda tempo

para acontecer

8 Choque cultural da CMSP com outras operadoras abordagens

diferentes sobre seguranccedila do sistema (safety x security)

26

5 Consideraccedilotildees Finais (3)

9 A diferente cultura entre CMSP e demais operadoras fazem

com que o conhecimento teacutecnico da CMSP nem sempre seja

considerado por fornecedores estrangeiros

Obrigado

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18

32 Planejamento e Estrateacutegias (1)

bull Fazer planejamento antes do iniacutecio de quaisquer

atividades de implementaccedilatildeo

bull Tal planejamento deve contar com envolvimento de

equipes de OampM

bull Estabelecimento de acordo de trabalho inicial que defina os horaacuterios

de trabalho recursos necessaacuterios e quantidade semanal de acesso

bull Realizaccedilatildeo de reuniotildees semanais para estabelecimento das

estrateacutegias de convivecircncia com as atividades de OampM

bull Criar documento que registre os desvios encontrados e

sirva de referecircncia para outras implementaccedilotildees

19

32 Planejamento e Estrateacutegias (2)

Aplicar teacutecnicas de gerenciamento de

projetos

Dedicar Hxh de engenharia em

revisotildees de procedimentos

Inserir nas especificaccedilotildees as liccedilotildees aprendidas e

restriccedilotildees inerentes das atividades de OampM

Trocar experiecircncias com outras operadoras

Definir a figura de um

Integrador Geral

20

32 Planejamento e Estrateacutegias (3)

bull Integrador Geral

ndash Preferencialmente da aacuterea de manutenccedilatildeo ou de

operaccedilatildeo

ndash Precisa de uma equipe fixa de apoio formada por

especialistas

ndash Deve ter respaldo da alta administraccedilatildeo

ndash Deve ter habilidade para administrar conflitos

21

1 Introdutoacuterio Sistema CBTC

2 Troca de experiecircncias da CMSP com outras operadoras

3 Estrateacutegia de implementaccedilatildeo do CBTC na CMSP

4 Liccedilotildees aprendidas pela CMSP sobre implementaccedilatildeo CBTC

5 Consideraccedilotildees Finais

22

4 Liccedilotildees aprendidas

bull Atividades do CBTC devem ser planejadas entre diversas

aacutereas da contratada e da operadora

bull Reduz conflitos com as atividades de OampM

bull Proporciona integraccedilatildeo entre os envolvidos no processo

bull Maior produtividade e qualidade nas atividades de

implementaccedilatildeo

bull O processo de implantaccedilatildeo do CBTC tem de ser lento em

virtude das mudanccedilas envolvidas

bull O CBTC natildeo pode ser tratado apenas como uma evoluccedilatildeo

tecnoloacutegica ndash impotildee mudanccedilas culturais

23

1 Introdutoacuterio Sistema CBTC

2 Troca de experiecircncias da CMSP com outras operadoras

3 Estrateacutegia de implementaccedilatildeo do CBTC na CMSP

4 Liccedilotildees aprendidas pela CMSP sobre implementaccedilatildeo CBTC

5 Consideraccedilotildees Finais

24

5 Consideraccedilotildees Finais (1)

1 A percepccedilatildeo do CBTC para boa parte das operadoras mais

antigas eacute de evoluccedilatildeo pois elas partem de sistemas simples

de sinalizaccedilatildeo

2 Tal percepccedilatildeo favorece o aceite do CBTC com pendecircncias

funcionais pois haacute ganhos mesmo com essas pendecircncias

3 Implementaccedilatildeo ou modernizaccedilatildeo de sistemas em linhas

operacionais natildeo satildeo atividades triviais

4 Para que as atividades de OampM natildeo sejam prejudicadas o

planejamento dessas implementaccedilotildees deve ser feito em

conjunto entre operadora e contratado

25

5 Consideraccedilotildees Finais (2)

5 A Figura do Integrador Geral tem forte relaccedilatildeo com o sucesso

na logiacutestica de implementaccedilatildeo ou modernizaccedilatildeo de sistemas

em linhas operacionais

6 Preferencialmente implantar CBTC em uma linha por vez

acumulando conhecimento e experiecircncia para as demais

7 Novos sistemas exigem novas culturas de operaccedilatildeo e de

manutenccedilatildeo A transformaccedilatildeo eacute grande e demanda tempo

para acontecer

8 Choque cultural da CMSP com outras operadoras abordagens

diferentes sobre seguranccedila do sistema (safety x security)

26

5 Consideraccedilotildees Finais (3)

9 A diferente cultura entre CMSP e demais operadoras fazem

com que o conhecimento teacutecnico da CMSP nem sempre seja

considerado por fornecedores estrangeiros

Obrigado

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19

32 Planejamento e Estrateacutegias (2)

Aplicar teacutecnicas de gerenciamento de

projetos

Dedicar Hxh de engenharia em

revisotildees de procedimentos

Inserir nas especificaccedilotildees as liccedilotildees aprendidas e

restriccedilotildees inerentes das atividades de OampM

Trocar experiecircncias com outras operadoras

Definir a figura de um

Integrador Geral

20

32 Planejamento e Estrateacutegias (3)

bull Integrador Geral

ndash Preferencialmente da aacuterea de manutenccedilatildeo ou de

operaccedilatildeo

ndash Precisa de uma equipe fixa de apoio formada por

especialistas

ndash Deve ter respaldo da alta administraccedilatildeo

ndash Deve ter habilidade para administrar conflitos

21

1 Introdutoacuterio Sistema CBTC

2 Troca de experiecircncias da CMSP com outras operadoras

3 Estrateacutegia de implementaccedilatildeo do CBTC na CMSP

4 Liccedilotildees aprendidas pela CMSP sobre implementaccedilatildeo CBTC

5 Consideraccedilotildees Finais

22

4 Liccedilotildees aprendidas

bull Atividades do CBTC devem ser planejadas entre diversas

aacutereas da contratada e da operadora

bull Reduz conflitos com as atividades de OampM

bull Proporciona integraccedilatildeo entre os envolvidos no processo

bull Maior produtividade e qualidade nas atividades de

implementaccedilatildeo

bull O processo de implantaccedilatildeo do CBTC tem de ser lento em

virtude das mudanccedilas envolvidas

bull O CBTC natildeo pode ser tratado apenas como uma evoluccedilatildeo

tecnoloacutegica ndash impotildee mudanccedilas culturais

23

1 Introdutoacuterio Sistema CBTC

2 Troca de experiecircncias da CMSP com outras operadoras

3 Estrateacutegia de implementaccedilatildeo do CBTC na CMSP

4 Liccedilotildees aprendidas pela CMSP sobre implementaccedilatildeo CBTC

5 Consideraccedilotildees Finais

24

5 Consideraccedilotildees Finais (1)

1 A percepccedilatildeo do CBTC para boa parte das operadoras mais

antigas eacute de evoluccedilatildeo pois elas partem de sistemas simples

de sinalizaccedilatildeo

2 Tal percepccedilatildeo favorece o aceite do CBTC com pendecircncias

funcionais pois haacute ganhos mesmo com essas pendecircncias

3 Implementaccedilatildeo ou modernizaccedilatildeo de sistemas em linhas

operacionais natildeo satildeo atividades triviais

4 Para que as atividades de OampM natildeo sejam prejudicadas o

planejamento dessas implementaccedilotildees deve ser feito em

conjunto entre operadora e contratado

25

5 Consideraccedilotildees Finais (2)

5 A Figura do Integrador Geral tem forte relaccedilatildeo com o sucesso

na logiacutestica de implementaccedilatildeo ou modernizaccedilatildeo de sistemas

em linhas operacionais

6 Preferencialmente implantar CBTC em uma linha por vez

acumulando conhecimento e experiecircncia para as demais

7 Novos sistemas exigem novas culturas de operaccedilatildeo e de

manutenccedilatildeo A transformaccedilatildeo eacute grande e demanda tempo

para acontecer

8 Choque cultural da CMSP com outras operadoras abordagens

diferentes sobre seguranccedila do sistema (safety x security)

26

5 Consideraccedilotildees Finais (3)

9 A diferente cultura entre CMSP e demais operadoras fazem

com que o conhecimento teacutecnico da CMSP nem sempre seja

considerado por fornecedores estrangeiros

Obrigado

Faacutebio Siqueira Netto

Fone +55-11-5060-4518

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Ricardo dos Santos

Fone +55-11-5060-4396

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20

32 Planejamento e Estrateacutegias (3)

bull Integrador Geral

ndash Preferencialmente da aacuterea de manutenccedilatildeo ou de

operaccedilatildeo

ndash Precisa de uma equipe fixa de apoio formada por

especialistas

ndash Deve ter respaldo da alta administraccedilatildeo

ndash Deve ter habilidade para administrar conflitos

21

1 Introdutoacuterio Sistema CBTC

2 Troca de experiecircncias da CMSP com outras operadoras

3 Estrateacutegia de implementaccedilatildeo do CBTC na CMSP

4 Liccedilotildees aprendidas pela CMSP sobre implementaccedilatildeo CBTC

5 Consideraccedilotildees Finais

22

4 Liccedilotildees aprendidas

bull Atividades do CBTC devem ser planejadas entre diversas

aacutereas da contratada e da operadora

bull Reduz conflitos com as atividades de OampM

bull Proporciona integraccedilatildeo entre os envolvidos no processo

bull Maior produtividade e qualidade nas atividades de

implementaccedilatildeo

bull O processo de implantaccedilatildeo do CBTC tem de ser lento em

virtude das mudanccedilas envolvidas

bull O CBTC natildeo pode ser tratado apenas como uma evoluccedilatildeo

tecnoloacutegica ndash impotildee mudanccedilas culturais

23

1 Introdutoacuterio Sistema CBTC

2 Troca de experiecircncias da CMSP com outras operadoras

3 Estrateacutegia de implementaccedilatildeo do CBTC na CMSP

4 Liccedilotildees aprendidas pela CMSP sobre implementaccedilatildeo CBTC

5 Consideraccedilotildees Finais

24

5 Consideraccedilotildees Finais (1)

1 A percepccedilatildeo do CBTC para boa parte das operadoras mais

antigas eacute de evoluccedilatildeo pois elas partem de sistemas simples

de sinalizaccedilatildeo

2 Tal percepccedilatildeo favorece o aceite do CBTC com pendecircncias

funcionais pois haacute ganhos mesmo com essas pendecircncias

3 Implementaccedilatildeo ou modernizaccedilatildeo de sistemas em linhas

operacionais natildeo satildeo atividades triviais

4 Para que as atividades de OampM natildeo sejam prejudicadas o

planejamento dessas implementaccedilotildees deve ser feito em

conjunto entre operadora e contratado

25

5 Consideraccedilotildees Finais (2)

5 A Figura do Integrador Geral tem forte relaccedilatildeo com o sucesso

na logiacutestica de implementaccedilatildeo ou modernizaccedilatildeo de sistemas

em linhas operacionais

6 Preferencialmente implantar CBTC em uma linha por vez

acumulando conhecimento e experiecircncia para as demais

7 Novos sistemas exigem novas culturas de operaccedilatildeo e de

manutenccedilatildeo A transformaccedilatildeo eacute grande e demanda tempo

para acontecer

8 Choque cultural da CMSP com outras operadoras abordagens

diferentes sobre seguranccedila do sistema (safety x security)

26

5 Consideraccedilotildees Finais (3)

9 A diferente cultura entre CMSP e demais operadoras fazem

com que o conhecimento teacutecnico da CMSP nem sempre seja

considerado por fornecedores estrangeiros

Obrigado

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1 Introdutoacuterio Sistema CBTC

2 Troca de experiecircncias da CMSP com outras operadoras

3 Estrateacutegia de implementaccedilatildeo do CBTC na CMSP

4 Liccedilotildees aprendidas pela CMSP sobre implementaccedilatildeo CBTC

5 Consideraccedilotildees Finais

22

4 Liccedilotildees aprendidas

bull Atividades do CBTC devem ser planejadas entre diversas

aacutereas da contratada e da operadora

bull Reduz conflitos com as atividades de OampM

bull Proporciona integraccedilatildeo entre os envolvidos no processo

bull Maior produtividade e qualidade nas atividades de

implementaccedilatildeo

bull O processo de implantaccedilatildeo do CBTC tem de ser lento em

virtude das mudanccedilas envolvidas

bull O CBTC natildeo pode ser tratado apenas como uma evoluccedilatildeo

tecnoloacutegica ndash impotildee mudanccedilas culturais

23

1 Introdutoacuterio Sistema CBTC

2 Troca de experiecircncias da CMSP com outras operadoras

3 Estrateacutegia de implementaccedilatildeo do CBTC na CMSP

4 Liccedilotildees aprendidas pela CMSP sobre implementaccedilatildeo CBTC

5 Consideraccedilotildees Finais

24

5 Consideraccedilotildees Finais (1)

1 A percepccedilatildeo do CBTC para boa parte das operadoras mais

antigas eacute de evoluccedilatildeo pois elas partem de sistemas simples

de sinalizaccedilatildeo

2 Tal percepccedilatildeo favorece o aceite do CBTC com pendecircncias

funcionais pois haacute ganhos mesmo com essas pendecircncias

3 Implementaccedilatildeo ou modernizaccedilatildeo de sistemas em linhas

operacionais natildeo satildeo atividades triviais

4 Para que as atividades de OampM natildeo sejam prejudicadas o

planejamento dessas implementaccedilotildees deve ser feito em

conjunto entre operadora e contratado

25

5 Consideraccedilotildees Finais (2)

5 A Figura do Integrador Geral tem forte relaccedilatildeo com o sucesso

na logiacutestica de implementaccedilatildeo ou modernizaccedilatildeo de sistemas

em linhas operacionais

6 Preferencialmente implantar CBTC em uma linha por vez

acumulando conhecimento e experiecircncia para as demais

7 Novos sistemas exigem novas culturas de operaccedilatildeo e de

manutenccedilatildeo A transformaccedilatildeo eacute grande e demanda tempo

para acontecer

8 Choque cultural da CMSP com outras operadoras abordagens

diferentes sobre seguranccedila do sistema (safety x security)

26

5 Consideraccedilotildees Finais (3)

9 A diferente cultura entre CMSP e demais operadoras fazem

com que o conhecimento teacutecnico da CMSP nem sempre seja

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4 Liccedilotildees aprendidas

bull Atividades do CBTC devem ser planejadas entre diversas

aacutereas da contratada e da operadora

bull Reduz conflitos com as atividades de OampM

bull Proporciona integraccedilatildeo entre os envolvidos no processo

bull Maior produtividade e qualidade nas atividades de

implementaccedilatildeo

bull O processo de implantaccedilatildeo do CBTC tem de ser lento em

virtude das mudanccedilas envolvidas

bull O CBTC natildeo pode ser tratado apenas como uma evoluccedilatildeo

tecnoloacutegica ndash impotildee mudanccedilas culturais

23

1 Introdutoacuterio Sistema CBTC

2 Troca de experiecircncias da CMSP com outras operadoras

3 Estrateacutegia de implementaccedilatildeo do CBTC na CMSP

4 Liccedilotildees aprendidas pela CMSP sobre implementaccedilatildeo CBTC

5 Consideraccedilotildees Finais

24

5 Consideraccedilotildees Finais (1)

1 A percepccedilatildeo do CBTC para boa parte das operadoras mais

antigas eacute de evoluccedilatildeo pois elas partem de sistemas simples

de sinalizaccedilatildeo

2 Tal percepccedilatildeo favorece o aceite do CBTC com pendecircncias

funcionais pois haacute ganhos mesmo com essas pendecircncias

3 Implementaccedilatildeo ou modernizaccedilatildeo de sistemas em linhas

operacionais natildeo satildeo atividades triviais

4 Para que as atividades de OampM natildeo sejam prejudicadas o

planejamento dessas implementaccedilotildees deve ser feito em

conjunto entre operadora e contratado

25

5 Consideraccedilotildees Finais (2)

5 A Figura do Integrador Geral tem forte relaccedilatildeo com o sucesso

na logiacutestica de implementaccedilatildeo ou modernizaccedilatildeo de sistemas

em linhas operacionais

6 Preferencialmente implantar CBTC em uma linha por vez

acumulando conhecimento e experiecircncia para as demais

7 Novos sistemas exigem novas culturas de operaccedilatildeo e de

manutenccedilatildeo A transformaccedilatildeo eacute grande e demanda tempo

para acontecer

8 Choque cultural da CMSP com outras operadoras abordagens

diferentes sobre seguranccedila do sistema (safety x security)

26

5 Consideraccedilotildees Finais (3)

9 A diferente cultura entre CMSP e demais operadoras fazem

com que o conhecimento teacutecnico da CMSP nem sempre seja

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1 Introdutoacuterio Sistema CBTC

2 Troca de experiecircncias da CMSP com outras operadoras

3 Estrateacutegia de implementaccedilatildeo do CBTC na CMSP

4 Liccedilotildees aprendidas pela CMSP sobre implementaccedilatildeo CBTC

5 Consideraccedilotildees Finais

24

5 Consideraccedilotildees Finais (1)

1 A percepccedilatildeo do CBTC para boa parte das operadoras mais

antigas eacute de evoluccedilatildeo pois elas partem de sistemas simples

de sinalizaccedilatildeo

2 Tal percepccedilatildeo favorece o aceite do CBTC com pendecircncias

funcionais pois haacute ganhos mesmo com essas pendecircncias

3 Implementaccedilatildeo ou modernizaccedilatildeo de sistemas em linhas

operacionais natildeo satildeo atividades triviais

4 Para que as atividades de OampM natildeo sejam prejudicadas o

planejamento dessas implementaccedilotildees deve ser feito em

conjunto entre operadora e contratado

25

5 Consideraccedilotildees Finais (2)

5 A Figura do Integrador Geral tem forte relaccedilatildeo com o sucesso

na logiacutestica de implementaccedilatildeo ou modernizaccedilatildeo de sistemas

em linhas operacionais

6 Preferencialmente implantar CBTC em uma linha por vez

acumulando conhecimento e experiecircncia para as demais

7 Novos sistemas exigem novas culturas de operaccedilatildeo e de

manutenccedilatildeo A transformaccedilatildeo eacute grande e demanda tempo

para acontecer

8 Choque cultural da CMSP com outras operadoras abordagens

diferentes sobre seguranccedila do sistema (safety x security)

26

5 Consideraccedilotildees Finais (3)

9 A diferente cultura entre CMSP e demais operadoras fazem

com que o conhecimento teacutecnico da CMSP nem sempre seja

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Obrigado

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5 Consideraccedilotildees Finais (1)

1 A percepccedilatildeo do CBTC para boa parte das operadoras mais

antigas eacute de evoluccedilatildeo pois elas partem de sistemas simples

de sinalizaccedilatildeo

2 Tal percepccedilatildeo favorece o aceite do CBTC com pendecircncias

funcionais pois haacute ganhos mesmo com essas pendecircncias

3 Implementaccedilatildeo ou modernizaccedilatildeo de sistemas em linhas

operacionais natildeo satildeo atividades triviais

4 Para que as atividades de OampM natildeo sejam prejudicadas o

planejamento dessas implementaccedilotildees deve ser feito em

conjunto entre operadora e contratado

25

5 Consideraccedilotildees Finais (2)

5 A Figura do Integrador Geral tem forte relaccedilatildeo com o sucesso

na logiacutestica de implementaccedilatildeo ou modernizaccedilatildeo de sistemas

em linhas operacionais

6 Preferencialmente implantar CBTC em uma linha por vez

acumulando conhecimento e experiecircncia para as demais

7 Novos sistemas exigem novas culturas de operaccedilatildeo e de

manutenccedilatildeo A transformaccedilatildeo eacute grande e demanda tempo

para acontecer

8 Choque cultural da CMSP com outras operadoras abordagens

diferentes sobre seguranccedila do sistema (safety x security)

26

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na logiacutestica de implementaccedilatildeo ou modernizaccedilatildeo de sistemas

em linhas operacionais

6 Preferencialmente implantar CBTC em uma linha por vez

acumulando conhecimento e experiecircncia para as demais

7 Novos sistemas exigem novas culturas de operaccedilatildeo e de

manutenccedilatildeo A transformaccedilatildeo eacute grande e demanda tempo

para acontecer

8 Choque cultural da CMSP com outras operadoras abordagens

diferentes sobre seguranccedila do sistema (safety x security)

26

5 Consideraccedilotildees Finais (3)

9 A diferente cultura entre CMSP e demais operadoras fazem

com que o conhecimento teacutecnico da CMSP nem sempre seja

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9 A diferente cultura entre CMSP e demais operadoras fazem

com que o conhecimento teacutecnico da CMSP nem sempre seja

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