Apresentação para décimo segundo ano de 2013 4, aula 83-84
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a = 3
subordinante subordinada substantiva completiva
disseram-me que iam ponderar o teu caso
conjunção subordinativa completiva
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b = 4
Inquisição[. Q]ue padre é este padre[?]
determinante interrogativo
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c = 5
subordinada adverbial consecutiva
de tanto estudo e memória / que, sendo moço
de quinze anos,
prometia
conjunção subordinativa consecutiva
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d = 1
subordinante subordinada adjetiva relativa
fiz um balão que ardeu pronome relativo
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e = 2
1.º termo 2.º termo da comparação
tinha mais que ver com a jurisdição do Santo Ofício que com a geometria (subordinada adverbial comparativa)
conjunção subordinativa comparativa
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a = 3
b = 4
c = 5
d = 1
e = 2
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1. Quando
2. pois
3. Mas
4. já
5. porque
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6. antes de
7. Mais tarde
8. em seguida
9. visto que
10. também
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1. Quando
2. pois
3. Mas
4. já
5. porque
6. antes de
7. Mais tarde
8. em seguida
9. visto que
10. também
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Não consigo assumir os meus estados de espírito com coerência e verdade. No fundo, é como se não soubesse ser eu próprio, o que não creio aconteça a quem é lhano e simples. Invejo, por isso, os que, ao contrário de mim — que tendo sempre a intelectualizar as minhas emoções, a filtrá-las por uma perniciosa análise racionalizadora —, são capazes de viver espontaneamente. Ocorre-me o exemplo das flores que, como é óbvio, não sofrem deste doentio escrutínio mental.
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É decerto esse contraste comigo mesmo que faz que me pacifique, por exemplo, a visão da floração das plantas, ato natural sobre que não têm de ponderar. E, no entanto, convenhamos que é com a mesma naturalidade que as flores florescem que nós nos obrigamos a pensar. Não valerá a pena lutar-se contra cada um desses destinos.
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a. A forma verbal «sei» (v. 1) constitui uma referência deítica pessoal (1.ª pessoa) e temporal (simultaneidade)
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b. O segundo verso do poema corresponde a uma oração coordenada copulativa com polaridade negativa.
(polaridade: afirmativa | negativa)
coordenada coordenada copulativa
Não sei ser triste a valer / nem ser alegre deveras
Nem acabas o curso / nem arranjas emprego
coordenada disjuntiva coordenada disjuntiva
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c. O pronome pessoal presente na passagem «Com que prazer me dá calma / Ver uma flor sem razão / Florir sem ter coração!» (vv. 8-10) desempenha a função sintática de complemento direto.
complemento indireto
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d. Na oração «Sem querer a gente pensa.» (v. 13) o sujeito é composto.
simples
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e. O referente retomado por «ela» no verso 16 é «consciência» (v. 15).
«flor»
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f. A utilização da conjunção «enquanto» na última estrofe concretiza um mecanismo de coesão interfrásica.
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TPC — Resolve este item de grupo I-B, saído numa das quatro provas do ano passado:
«Fazendo apelo à sua experiência de leitura do romance Memorial do Convento, de José Saramago, explique em que medida os traços de carácter do Padre Bartolomeu de Gusmão o impelem à construção da passarola, fundamentando a sua exposição em dois exemplos significativos. Escreva um texto de oitenta a cento e trinta palavras».
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Aproveita para, ainda antes, leres pequenos textos ensaísticos no manual acerca de Bartolomeu: «Padre Bartolomeu Lourenço de Gusmão: uma personagem peculiar» (p. 300); «Sonho, projeto e execução» (p. 313).
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