Apresentação dos Resultados Preliminares
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Coordenação Elias Procópio Duarte Jr Ronaldo Alves Ferreira
} Organizadora ◦ José Augusto Suruagy Monteiro ◦ Lisandro Granville Zambenedetti ◦ Luciano Paschoal Gaspary ◦ Rossana Maria de Castro Andrade
} Avaliadora ◦ Bruno Schulze ◦ Edmundo Albuquerque de Souza e Silva ◦ Francisco Vilar Brasileiro ◦ Joni da Silva Fraga ◦ Nelson Luis Saldanha da Fonseca
} Grandes Desafios envolvem questões associadas a “problemas centrais” que não podem ser resolvidas por pesquisas que objetivam resultados de curto-prazo.
} São necessários múltiplos enfoques para
atacar grandes desafios e estes deverão ser pesquisados dentro de um horizonte de longo prazo
} Apontar linhas gerais de uma agenda de pesquisa para a área, contemplando simultaneamente o avanço científico da área em termos e qualidade internacionais e a solução de problemas de relevância para o país
} Contribuir para os programas de pós-graduação, indicando temas para desenvolvimento de novas dissertações e teses
} Gerar subsídios para o estabelecimento de políticas públicas e para a formulação de novas linhas de fomento em agências de financiamento de pesquisa no país
} Colaboração com o governo federal para alcance das metas da ENCTI e do Programa TI Maior
} Programar seminários multidisciplinares que aprofundem os temas identificados
} Envolver a Indústria nas discussões dos grandes desafios, como forma de obter respaldo e validação para a iniciativa
} Chamada aberta de propostas } Avaliação das propostas por um comitê } Reunião presencial com apresentação das
propostas aceitas } Formação de GTs para consolidação das
propostas e discussão de novos temas } Palestra com os resultados e painel (Hoje) } Consolidação das propostas e redação do
documento final
} Grandes Desafios de Pesquisa em Computação no Brasil – 2006-2016
} II Seminário sobre Grandes Desafios da Computação no Brasil – Integração com a Indústria e uma Perspectiva para 2020
} TI Maior – Programa Estratégico de Software e Serviços de Tecnologia da Informação
} Estratégia Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação 2012 – 2015
} Gestão da Informação em grandes volumes de dados multimídia distribuídos
} Modelagem computacional de sistemas complexos artificiais, naturais e sócio-culturais e da interação homem-natureza
} Impactos para a área da computação da transição do silício para novas tecnologias
} Acesso participativo e universal do cidadão brasileiro ao conhecimento
} Desenvolvimento tecnológico de qualidade: sistemas disponíveis, corretos, seguros, escaláveis, persistentes e ubíquos
} Educação } Defesa e Segurança Cibernéticas } Saúde } Petróleo e Gás } Energia } Aeroespacial } Grandes Eventos Esportivos } Agricultura e Meio Ambiente } Finanças } Telecomunicações } Mineração } Tecnologias Estratégicas
} Mobilidade e Computação Ubíqua } Segurança } Aplicações Nicho } Web, Arquitetura, Integração de Legados,
Middleware } Terceirização e Administração Remota } Infraestrutura e Computação em Nuvem } ERP/BI/CRM (Enterprise Resource Planning/
Business Intelligence/Customer Relationship Management)
} Plataformas Abertas } Soluções Embarcadas } Educação e Gestão do Conhecimento
} Computação em Nuvem } Mobilidade, Internet e Jogos Digitais } Computação Avançada de Alto Desempenho } Software Livre
} Arquiteturas de Rede para a Internet do Futuro (ARIF) } Michael Stanton (RNP & UFF)
} Uma Nova Disciplina de Redes } Marcos Rogério Salvador e Christian Rothenberg (CPqD)
} Computação Científica na Nuvem } Bruno Schulze, Antonio Roberto Mury (LNCC)
} Serviços e Infraestrutura de TIC que Tornem Nossas Cidades Inteligentes, e portanto mais Sustentáveis, Inclusivas e Confortáveis } Nazareno Andrade, Francisco Brasileiro e Andrey Brito
(UFCG) } Educação ◦ Edmundo Albuquerque de Souza e Silva (UFRJ)
} Difusão e Acesso ao Conhecimento de Forma Eficiente, Robusta e Escalável
} Soluções de Fácil Acesso a Recursos e Serviços Computacionais Distribuídos em Larga Escala
} Redes e Serviços Integrando Dispositivos Heterogêneos e Tornando Nosso Ambiente Sustentável, Inclusivo e Confortável
} Internet 2020 } Defesa da Cyber-Infraestrutura
} Motivação:
} A ampliação da capilaridade e do alcance da EDUCAÇÃO com qualidade é um grande desafio para o País com um todo.
} É um desafio levar conhecimento sólido e abrangente a curto prazo para um número de estudantes muito além da atual capacidade e do alcance das nossas instituições de ensino.
} Há uma crescente demanda de educadores para atender as necessidades da educação no Brasil no modelo atual, considerando também a diversidade geográfica do País.
} Nos últimos anos tem surgido iniciativas e consórcios universitários, criando cursos online para atender a um vasto número de alunos (Ex.: Khan Academy, MIT OpenCourseWare, consórcio EdX, consórcio CEDERJ, UAB, etc...).
} É importante o desenvolvimento de material educacional multimídia de excelente qualidade.
} É importante dar acesso livre e aberto de aulas/palestras através de vídeos educativos.
} O papel de tutoria em tempo real é um suporte essencial no processo educacional. } A área de RCSD tem um papel fundamental para dar o suporte tecnológico necessário
às aplicações multimídia que fazem uso avançado da rede.
} Novas técnicas de transmissão de informação multimídia de forma CONFIÁVEL, EFICIENTE E ESCALÁVEL, dado o aumento massivo de material multimídia nos próximos anos. Por exemplo, através de novas propostas de redes como as redes orientadas ao conteúdo (Content Centric Networks).
} Aplicações multimídia adequadas às novas demandas que surgirão. Por exemplo, permitir a transmissão em tempo real (comunicação síncrona) e gravação de vídeos (para comunicação assíncrona) de forma adaptável às diferentes condições da rede, dos dispositivos e de acordo com o contexto, indo desde 4K, alta resolução, média resolução e baixa resolução.
} Novas técnicas que permitam a instrumentação adequada da infraestrutura e sistemas para entender as complexas interações dos usuários com as aplicações e estas com a base da rede, proporcionando o monitoramento e a análise de informações de interesse.
} Infraestrutura para experimentação de forma a a: ser usada na própria educação de novos pesquisadores na área; permitir a experimentação de novas arquiteturas e técnicas em redes.
} Grupo de Trabalho ◦ Edmundo Albuquerque de Souza e Silva (UFRJ) ◦ Joberto Sérgio Barbosa Martins (UNIFACS) ◦ José Augusto Suruagy Monteiro (UFPE) ◦ Sidney Lucena (UNIRIO) ◦ Valter Roesler (UFRGS)
} Soluções para redução do consumo de energia necessário para atender às necessidades dos usuários.
} Utilização de virtualização de máquinas e redes para atender a demandas de infraestrutura a partir de um parque instalado.
} Mecanismos de isolamento de recursos demandados por cada usuário de forma transparente, como ao isolar tráfego de diferentes redes virtuais em um datacenter.
} Soluções de autenticação, controle de acesso e privacidade para proteger dados de usuários de acessos indevidos.
} Protocolos de comunicação eficientes para o acesso e migração de grandes volumes de dados e convenientes para os usuários.
} Novas arquiteturas de rede que atendam às demandas de banda e latência das aplicações de processamento de dados massivos.
} Métodos de orquestração de acessos a recursos distribuídos geograficamente em função das demandas dos usuários, localização destes, dos dados necessários à execução de suas requisições e dos recursos computacionais a serem utilizados.
} Técnicas de replicação de tarefas e dados e de posicionamento do processamento em função dos recursos e solicitações, levando em conta a localização geográfica.
} Técnicas de processamento de dados em larga escala que ofereçam um compromisso entre exatidão e velocidade de resposta, dado o volume de dados e o custo de uma solução exata em muitos casos.
} Ambientes de processamento orientados a fluxos de dados contínuos (data streams), onde o processamento e o armazenamento devem lidar com a natureza dos dados.
} No caso especifico de uso de Nuvens Cientificas, podem ser destacados alguns aspectos importantes como: ◦ Disponibilização de Aplicações na forma de Appliances.
◦ Garantia de Qualidade de Serviços e Recursos utilizados.
◦ Virtualização de recursos específicos (ex.: unidades de alto processamento, conectividade de alta velocidade, entre outros).
◦ Elasticidade para permitir o uso eficiente de recursos específicos de forma compartilhada.
◦ Interoperabilidade entre diferentes ambientes de nuvem particularmente na interoperação de nuvens públicas e privadas.
◦ Integração do Processamento de Grande Volume de Dados Cientificos.
◦ Implementação de Economia de Energia especialmente de recursos específicos (ex.: unidades de alto processamento, conectividade de alta velocidade, entre outros).
} Grupo de Trabalho ◦ Bruno Schulze (LNCC) ◦ Carina Oliveira (UFC) ◦ Dorgival Guedes (UFMG) ◦ Noemi Rodriguez (PUC-RIO)
} Acesso universal a informação e serviços por parte de pessoas e "coisas";
} Sistemas computacionais que gerenciem os ambientes e infraestruturas de maneira inteligente (smart homes, smart cities, smart grids, …);
} Soluções de serviços e infraestruturas de comunicação para atender aos desafios do contexto brasileiro (ausência de infraestrutura básica em certas localidades, …).
} Temas: ◦ Infraestrutura sustentável ◦ Capilaridade das redes e serviços ◦ Ubiquidade ◦ Mobilidade ◦ Internet das coisas ◦ Sistemas tecnosociais ◦ Redes de sensores ◦ Sensoriamento ◦ DTNs e redes oportunísticas ◦ Redes veiculares ◦ Sistemas embarcados
} Áreas de aplicação ◦ Cidades inteligentes ◦ Grids inteligentes ◦ Agronegócio ◦ Saúde
} Grupo de Trabalho ◦ Carlos Alberto Vieira Campos (UNIRIO) ◦ Carlos Ferraz (UFPE) ◦ Nazareno Andrade (UFCG) ◦ Rossana Andrade (UFC)
} Necessidade de repensar a Internet a partir de um espaço mais aberto (clean slate), que promova e viabilize a inovação da arquitetura da rede.
} Necessidade de uma nova abordagem de investigação, em que se possa explorar novos modelos e arquiteturas de rede.
} Necessidade de avaliação experimental em larga escala de novas ideias.
} O processo de formação de recursos humanos deve ser substancialmente revisado, a fim de que as próximas gerações estejam adequadamente preparadas e possam lidar com essa nova forma de pensar a rede.
} Redes definidas por software } Redes orientadas a conteúdo } Internet das coisas } Redes de sensores } Novas abstrações e arquiteturas de rede } Ambientes de experimentação de larga escala } Virtualização de redes e de funções } Evolutibilidade da Internet } Redes ecologicamente corretas
} Grupo de Trabalho ◦ Alex Moura (RNP) ◦ César Marcondes (UFSCar) ◦ Flávio de Oliveira Silva (UFU) ◦ Iara Machado (RNP) ◦ Luciano Paschoal Gaspary (UFRGS) ◦ Marcos Rogério Salvador (CPqD) ◦ Marinho Barcellos (UFRGS) ◦ Michael Stanton (RNP & UFF)
} Detecção e prevenção de anomalias e ataques em redes
} Novas arquiteturas robustas de rede } Tolerância a falhas e resiliencia } Soberania de redes (Governança) } Guerra cibernética } Gerenciamento e operação de redes } Defesa da infraestrutura e serviços críticos } Redes autonomicas para defesa } Telescópios de redes
} Grupo de Trabalho ◦ Alex Moura (RNP) ◦ César Marcondes (UFSCar) ◦ Flávio de Oliveira Silva (UFU) ◦ Iara Machado (RNP) ◦ Luciano Paschoal Gaspary (UFRGS) ◦ Marcos Rogério Salvador (CPqD) ◦ Marinho Barcellos (UFRGS) ◦ Michael Stanton (RNP & UFF)
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