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Plano Integrado de Recursos Hídricos da Bacia do Rio Grande – PIRH-Grande
PLANO INTEGRADO DE RECURSOS HÍDRICOS DA BACIA DO RIO GRANDE - PIRH-GRANDE
APRESENTAÇÃO DO PROGNÓSTICO DA BACIA DO RIO GRANDE
Ribeirão Preto, 27/10/2016Foz do ribeirão Lagoa Seca no rio Grande, SP. Foto: Acervo ANA
Plano Integrado de Recursos Hídricos da Bacia do Rio Grande – PIRH-Grande
OBJETIVOS DA REUNIÃO
Discussão do Prognóstico da Bacia do Rio Grande (conteúdo básico):
• Definição de métodos para construção dos cenários futuros – Tendencial, Moderado, Acelerado, Contingência
• Cálculo de demandas hídricas quanti-qualitativas a partir dos dados do Diagnóstico, para os três cenários e três horizontes temporais (2020, 2025, 2030); Contingência para 2030 a partir do Acelerado 2030
• Estimativa de crescimento dos principais usos não-consuntivos dos recursos hídricos
• Elaboração dos balanços hídricos quanti-qualitativos para todos os cenários e horizontes temporais com as vazões Q7,10 e Q95%
• Concepção do Cenário do Plano
Plano Integrado de Recursos Hídricos da Bacia do Rio Grande – PIRH-Grande
CENÁRIOSPressupostos e Conceituação
Pri
nci
pai
s p
ress
up
ost
os: Plano estratégico e com
enfoque nas ações sob ingerência dos órgãos gestores de recursos hídricos
Cenários auxiliam o planejamento estratégico ao fornecerem visões de futuro alternativas (não necessariamente desejáveis ou possíveis)
Cenários partem de possíveis desenrolares socioeconômicos e se desdobram em demandas hídricas distintas
D. hídricas são consequência
Locus dos cenários: municípios
Co
nce
itu
ação
do
s ce
nár
ios: Cenário Tendencial: o
futuro é espelhado pelo passado, no ritmo das tendências já observadas que serão, então, continuadas
Cenário Acelerado: as tendências passadas são rompidas por forte crescimento socioeconômico e por novos arranjos locais
Cenário Moderado: as tendências passadas são também rompidas, porém com moderado crescimento socioeconômico e outros arranjos, sob esse contexto
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COMPONDO FUTUROS POSSÍVEIS
futuros possíveis
gestão do recursohídrico
forçantesexógenas
forçantesendógenas
macrodinâmicas que se sobrepõem ao
território: dinâmica demográfica dinâmica econômica mudanças climáticas
microdinâmicasespecíficas de cadamunicípio para cada
setor usuário: abastecimento urbano abastecimento rural indústria mineração criação animal irrigação
modificações na gestãodo recurso hídrico:
planos de saneamento
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CONSTRUINDO FUTUROS POSSÍVEIS: DEMANDAS
futuros possíveis
gestão do recursohídrico
forçantesexógenas
forçantesendógenas
Dinâmica econômica diferentes repercussões para os setoresprimário, secundário e terciário
-> projeções com base na expectativados agentes de mercado para o PIB
-> modificadas de acordo com o conceitodos cenários Acelerado e Moderado
-> técnica mutatis-mutandi
Setor UsuárioElemento Balizador
(projeção ano a ano por mun.)
Agricultura IrrigadaProj. VAB Agro (80%) +
Proj. VAB Ind (20%)DessedentaçãoAnimal
Indústria e Mineração
Projeção VAB Industrial
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CONSTRUINDO FUTUROS POSSÍVEIS: DEMANDAS
futuros possíveis
gestão do recursohídrico
forçantesexógenas
forçantesendógenas
Dinâmica demográfica
-> projeções IBGE para SP e MG no tendencial-> ONU alta e baixa para Acelerado e Moderado
-> técnica mutatis-mutandi
Setor Usuário
Elemento Balizador
(projeção ano a ano por mun.)
Abastecimento Urbano
Projeção POP urbana para o consumo humano (% de lig. domiciliares)
Projeção VAB Terciário (% de comércio)
Abastecimento Rural
Projeção PO rural
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CONSTRUINDO FUTUROS POSSÍVEIS: DEMANDAS
futuros possíveis
gestão do recursohídrico
forçantesexógenas
forçantesendógenas
∆P ∆T
M01
M015
M21
Cenário Climático
Considerado
Mudanças Climáticas
VariáveisTemperatura em ºC
Média (12 meses do ano)
Estiagem (mês de julho)
Temperatura máxima
Normal climática do INMET para o centróide da bacia
25,13 23,50
Sob Mudanças Climáticas (mediana dos 37 MCGs)
27,35 25,80
Temperatura mínima
Normal climática do INMET para o centróide da bacia
13,84 9,80
Sob Mudanças Climáticas (mediana dos 37 MCGs)
16,10 12,10
-> Alterações na temperatura são consensuais entre os
modelos e afetam as lâminas de irrigação(mediana das projeções dos modelos considerados)
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CONSTRUINDO FUTUROS POSSÍVEIS: MUDANÇAS CLIMÁTICAS
-> Alterações na precipitação não sãoconsensuais entre os modelos... capturou-se a
média das precipitações dos modelos, transformadas em vazão por modelo ANA
q7,10 Diagnóstico q7,10 Mudanças Climáticas
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CONSTRUINDO FUTUROS POSSÍVEIS: O OLHAR DA BACIA
Setor Usuário
Cenários
Tendencial Acelerado Moderado
Abastecimento Urbano(taxa média de consumo per capita)
Tendências passadas entre 2010 e 2014, por município
Alteração em + 15% (maisconsumo)
Alteração em -15% (menosconsumo)
Abastecimento Rural não há variação nas taxas de consumo
Dessedentação Animal(perfil dos rebanhos)
Tendências passadas entre 2010 e 2014, por município
Alteração nas tendências de cada rebanho em função do
sinal histórico, com crescimento de todos
Alteração nas tendências de cada rebanho, com ênfase
naquelas voltadas ao mercado externo
Abastecimento Industrial(demanda de água industrial/valor
agregado bruto industrial)
Identificação da tendência passada (entre 2008 e 2014) de aumento na eficiência de 4% na
1ª década e 2% na 2ª década
Aumento de 20% no ritmo da tendência identificada,
perfazendo ganho de eficiência de 4,8% na 1ª década e 2,4% na
2ª década
Redução de 20% no ritmo da tendência identificada,
perfazendo ganho de eficiência de 3,2% na 1ª década e 1,6% na
2ª década
Mineração não se verificaram tendências de modificação na relação de eficiência de uso do recurso
Agricultura Irrigada(perfil das culturas irrigadas na
Bacia)
Tendências passadas entre 2010 e 2014, por município, da área plantada como proxie da área
irrigada
Aplicação do crescimento dos censos agropecuários (1960,
1970, 1980, 1996, 2006)
Aumento na área irrigada das culturas de cana-de-açúcar,
citros e café em 3,5% ao ano (média histórica nacional da
última década de área irrigada, segundo dados da
CSEI/ABIMAQ)
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CONSTRUINDO FUTUROS POSSÍVEIS: GESTÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS
futuros possíveis
gestão do recursohídrico
forçantesexógenas
forçantesendógenas
Tendencial Acelerado Moderado
Cobertura de abastecimento de água:
99% no curto prazo, 100% no médio e longo prazos
Execução conforme planejado
Execução mais otimista do que o
planejado
Execução parcial do planejado
Índice de perdas na distribuição: 33% no curto
prazo, 32% no médio e 29% no longo prazo
Execução conforme planejado
Execução mais otimista do que o
planejado
Execução parcial do planejado
Cobertura de coleta de esgoto: 94% no curto
prazo, 95% no médio e 98% no longo prazo;
Execução conforme planejado
Execução mais otimista do que o
planejado
Execução parcial do planejado
Índice de tratamento de esgoto: 63% no curto
prazo, 72% no médio e 90% no longo prazo
Execução conforme planejado
Execução mais otimista do que o
planejado
Execução parcial do planejado
PLANOS MUNICIPAIS DE SANEAMENTO BÁSICOmuitos já elaborados (89 mun.) +
metas PLANSAB (Federal)
O espelho do planejadopara o setor é alocadonos cenários de acordocom a intensidade de resposta necessária à
pressão exercida sobreos recursos hídricos
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CONSTRUINDO FUTUROS POSSÍVEIS: GESTÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS
futuros possíveis
gestão do recursohídrico
forçantesexógenas
forçantesendógenas Cenário do Plano
• identifica, pelo conjunto dos
cenários, timing de ação
• considera ações de gestão, mais
do que precisões sobre os
desdobramentos futuros
Identificação de Critérios para o Cenário do Plano:• parte-se do balanço hídrico de cada cenário• aprimora-se a identificação das áreas críticas• Identificam-se potenciais conflitos futuros
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DEMANDAS HÍDRICAS QUANTITATIVASÁGUAS SUPERFICIAIS (m3/s)
Vertente UGH DiagnósticoCenário Tendencial Cenário Acelerado Cenário Moderado
2020 2025 2030 2020 2025 2030 2020 2025 2030
Pau
lista
UGRHI 01 0,224 0,137 0,141 0,144 0,258 0,273 0,280 0,136 0,140 0,142
UGRHI 04 22,912 25,607 28,305 29,270 27,482 32,084 33,947 25,911 28,669 29,618
UGRHI 08 14,587 16,181 17,593 18,137 16,682 18,698 19,557 16,947 18,914 19,590
UGRHI 09 56,470 55,699 58,548 60,209 68,258 79,592 84,142 57,048 60,511 62,292
UGRHI 12 17,264 15,938 16,480 16,920 19,785 22,183 23,192 16,619 17,515 18,059
UGRHI 15 23,099 22,163 24,083 24,895 27,782 32,305 34,141 22,232 24,173 24,969
Vertente paulista
134,556 135,725 145,150 149,574 160,247 185,135 195,258 138,893 149,922 154,669
Min
eir
a
GD 01 0,987 1,090 1,248 1,298 1,055 1,204 1,267 1,099 1,255 1,303
GD 02 4,304 4,573 5,193 5,401 4,531 5,052 5,283 4,638 5,257 5,459
GD 03 9,920 10,962 12,143 12,558 12,308 14,822 15,840 11,534 13,048 13,539
GD 04 2,573 2,889 3,235 3,345 2,881 3,257 3,423 2,897 3,225 3,332
GD 05 4,961 4,763 5,031 5,159 5,950 6,938 7,360 4,819 5,092 5,218
GD 06 4,321 4,387 4,609 4,710 4,890 5,591 5,895 4,418 4,611 4,704
GD 07 3,230 3,556 3,876 3,994 4,002 4,795 5,120 3,704 4,126 4,267
GD 08 16,359 15,940 17,153 17,644 20,293 25,794 27,944 16,223 17,496 17,988
Vertente mineira
46,656 48,158 52,488 54,108 55,911 67,452 72,132 49,332 54,109 55,810
Total Bacia do Rio Grande
181,212 183,883 197,638 203,683 216,157 252,588 267,391 188,225 204,031 210,479
Plano Integrado de Recursos Hídricos da Bacia do Rio Grande – PIRH-Grande
DEMANDAS HÍDRICAS QUANTITATIVASÁGUAS SUPERFICIAIS - DIAGNÓSTICO
Plano Integrado de Recursos Hídricos da Bacia do Rio Grande – PIRH-Grande
DEMANDAS HIDRICAS QUANTITATIVASÁGUAS SUPERFICIAIS – CENÁRIO MODERADO 2030
Plano Integrado de Recursos Hídricos da Bacia do Rio Grande – PIRH-Grande
DEMANDAS HIDRICAS QUANTITATIVASÁGUAS SUPERFICIAIS – CENÁRIO TENDENCIAL 2030
Plano Integrado de Recursos Hídricos da Bacia do Rio Grande – PIRH-Grande
DEMANDAS HÍDRICAS QUANTITATIVASÁGUAS SUPERFICIAIS – CENÁRIO ACELERADO 2030
Plano Integrado de Recursos Hídricos da Bacia do Rio Grande – PIRH-Grande
DEMANDAS HÍDRICAS QUANTITATIVASÁGUAS SUPERFICIAIS – CENÁRIO DE CONTINGÊNCIA
Plano Integrado de Recursos Hídricos da Bacia do Rio Grande – PIRH-Grande
Vertente UGH DiagnósticoCenário Tendencial Cenário Acelerado Cenário Moderado
Cenário Contingência
2020 2025 2030 2020 2025 2030 2020 2025 2030 2030
Pau
lista
UGRHI 01 0,2633 0,3454 0,3534 0,3587 0,3521 0,3622 0,3672 0,3378 0,3410 0,3425 0,3672
UGRHI 04 6,5546 6,7083 6,9215 7,0079 6,8489 7,1018 7,2721 6,6194 6,7463 6,7940 7,2976
UGRHI 08 2,7025 2,8070 2,9063 2,9539 2,8493 2,9606 3,0444 2,7793 2,8533 2,8840 3,0586
UGRHI 09 8,6304 8,4668 8,6162 8,6445 8,7781 9,0426 9,2484 8,5840 8,6007 8,6147 9,3983
UGRHI 12 4,5940 3,8704 3,8401 3,9148 4,9355 5,2674 5,4303 4,0462 4,0984 4,2091 5,6539
UGRHI 15 8,7449 9,2934 10,0401 10,1917 9,7665 10,5555 10,8365 9,2518 9,9158 10,0208 11,1293
Vertente paulista
31,4897 31,4913 32,6776 33,0716 33,5305 35,2901 36,1988 31,6184 32,5554 32,8651 36,9049
Min
eir
a
GD 01 0,1450 0,1862 0,1969 0,1999 0,1914 0,2043 0,2120 0,1810 0,1909 0,1942 0,2120
GD 02 1,1626 1,8869 1,9640 1,9955 1,9265 2,0487 2,1203 1,8589 1,9272 1,9523 2,1208
GD 03 1,5435 1,7748 1,8389 1,8557 1,8099 1,9018 1,9641 1,7460 1,8099 1,8303 1,9669
GD 04 1,0226 1,1258 1,1593 1,1595 1,1476 1,1767 1,2058 1,1089 1,1413 1,1534 1,2061
GD 05 1,1099 1,3424 1,3940 1,4075 1,3848 1,4450 1,4870 1,3076 1,3549 1,3759 1,4879
GD 06 0,9068 0,9226 0,9323 0,9441 0,9249 0,9711 1,0044 0,9652 0,9349 0,9355 1,0060
GD 07 0,8456 0,9764 1,0070 1,0214 1,0048 1,0568 1,0958 0,9598 0,9913 1,0055 1,0986
GD 08 1,9049 1,8825 1,8535 1,8821 1,8437 1,9504 2,0219 2,0156 1,9060 1,8817 2,0265
Vertente mineira
8,6408 10,0975 10,3459 10,4656 10,2336 10,7548 11,1115 10,1430 10,2563 10,3289 11,1247
Total Bacia do Rio Grande
40,131 41,589 43,023 43,537 43,764 46,045 47,310 41,761 42,812 43,194 48,030
DEMANDAS HÍDRICAS QUANTITATIVASÁGUAS SUBTERRÂNEAS (m3/s)
Plano Integrado de Recursos Hídricos da Bacia do Rio Grande – PIRH-Grande
USOS NÃO CONSUNTIVOS DOS RECURSOS HÍDRICOS
Geração de energia hidrelétrica: 77 novos empreendimentos (5 UHEs, 57 PCHs e 15 CGHs); mais 816 MW
Turismo: vários programas de incentivo à atividade nas esferas federal e estaduais
Navegação: implantação do Corredor do Rio Grande entre o Lago de Furnas e o Pontal do Triângulo (773 km) –
PELT Minas.
Plano Integrado de Recursos Hídricos da Bacia do Rio Grande – PIRH-Grande
DEMANDAS HÍDRICAS QUALITATIVAS (kg DBO5,20/dia)
Vertente UGHDiagnóstico
2016
Cenário Tendencial Cenário Acelerado Cenário Moderado
2020 2025 2030 2020 2025 2030 2020 2025 2030
Pau
lista
UGRHI 01 3.087,8 947,8 975,7 996,6 961,4 1.001,5 1.032,8 3.343,8 943,6 947,8
UGRHI 04 25.952,9 18.347,1 17.113,3 16.028,6 16.884,9 16.136,8 15.794,8 24.480,5 18.265,5 16.639,5
UGRHI 08 14.672,8 9.961,0 9.763,2 9.423,5 9.628,1 9.478,6 9.481,3 11.318,1 9.915,0 9.482,0
UGRHI 09 50.122,0 29.545,3 29.785,7 29.499,4 29.378,9 29.688,7 30.141,1 49.338,6 29.457,2 29.068,9
UGRHI 12 7.969,3 6.028,8 5.710,4 4.848,4 5.626,0 4.873,6 4.474,2 8.104,0 6.003,8 5.550,3
UGRHI 15 27.700,6 19.246,5 18.651,2 17.292,0 18.410,9 17.518,1 17.360,2 22.203,9 19.127,9 17.984,0
Vertente paulista
129.505,3 84.076,5 81.999,6 78.088,4 80.890,2 78.697,3 78.284,4 118.788,8 83.712,9 79.672,4
Min
eira
GD 01 5.394,7 3.939,1 3.600,8 3.073,7 3.621,8 3.182,3 2.946,3 5.711,3 3.975,7 3.597,7
GD 02 18.133,8 13.184,4 11.912,8 10.245,2 11.983,7 10.610,9 9.837,1 19.154,9 13.306,5 11.900,8
GD 03 31.698,8 20.863,9 19.491,1 16.918,8 19.605,7 17.515,9 16.513,9 33.162,0 21.057,8 19.475,1
GD 04 18.980,5 13.719,9 11.754,5 10.211,6 11.823,9 10.573,2 9.989,6 19.827,4 13.847,1 11.743,9
GD 05 21.318,4 16.872,7 16.403,9 14.980,2 16.482,7 15.492,0 15.139,3 21.530,0 17.023,1 16.374,9
GD 06 20.477,3 10.444,4 9.945,4 8.658,5 9.987,4 8.941,4 8.406,6 21.329,6 10.536,0 9.928,0
GD 07 15.266,4 10.234,5 9.800,1 8.291,8 9.841,7 8.566,8 8.394,5 15.715,4 10.326,6 9.784,0
GD 08 15.209,1 10.605,7 10.545,9 10.087,0 10.572,6 10.411,4 10.419,2 15.449,9 10.720,0 10.537,9
Vertente mineira
146.479,1 99.864,6 93.454,4 82.466,6 93.919,6 85.293,8 81.646,5 151.880,4 100.792,9 93.342,2
Total Bacia do Rio Grande
275.984,5 183.941,1 175.453,9 160.555,0 174.809,9 163.991,1 159.930,9 270.669,3 184.505,8 173.014,7
Plano Integrado de Recursos Hídricos da Bacia do Rio Grande – PIRH-Grande
DEMANDAS HÍDRICAS QUALITATIVASDIAGNÓSTICO
Plano Integrado de Recursos Hídricos da Bacia do Rio Grande – PIRH-Grande
DEMANDAS HÍDRICAS QUALITATIVASCENÁRIO MODERADO
Plano Integrado de Recursos Hídricos da Bacia do Rio Grande – PIRH-Grande
DEMANDAS HÍDRICAS QUALITATIVASCENÁRIO TENDENCIAL
Plano Integrado de Recursos Hídricos da Bacia do Rio Grande – PIRH-Grande
DEMANDAS HÍDRICAS QUALITATIVASCENÁRIO ACELERADO
Plano Integrado de Recursos Hídricos da Bacia do Rio Grande – PIRH-Grande
BALANÇOS HÍDRICOS QUANTITATIVOSÁGUAS SUPERFICIAIS – DIAGNÓSTICO (% demanda/Q7,10)
Plano Integrado de Recursos Hídricos da Bacia do Rio Grande – PIRH-Grande
BALANÇOS HÍDRICOS QUANTITATIVOSÁGUAS SUPERFICIAIS – CENÁRIO MODERADO 2030
(% demanda/Q7,10)
Plano Integrado de Recursos Hídricos da Bacia do Rio Grande – PIRH-Grande
BALANÇOS HÍDRICOS QUANTITATIVOSÁGUAS SUPERFICIAIS – CENÁRIO TENDENCIAL 2030
(% demanda/Q7,10)
Plano Integrado de Recursos Hídricos da Bacia do Rio Grande – PIRH-Grande
BALANÇOS HÍDRICOS QUANTITATIVOSÁGUAS SUPERFICIAIS – CENÁRIO ACELERADO 2030
(% demanda/Q7,10)
Plano Integrado de Recursos Hídricos da Bacia do Rio Grande – PIRH-Grande
BALANÇOS HÍDRICOS QUANTITATIVOSÁGUAS SUPERFICIAIS – CENÁRIO DE CONTINGÊNCIA 2030
(% demanda/Q7,10)
Plano Integrado de Recursos Hídricos da Bacia do Rio Grande – PIRH-Grande
BALANÇOS HÍDRICOS QUANTITATIVOSÁGUAS SUBTERRÂNEAS – CENÁRIO ACELERADO (m3/s)
Vertente UGH
Disponibilidade
Hídrica
Subterrânea -
RPE
2020 2025 2030
Demandas
Totais
Água
Subterrânea
Disponível
Demandas
Totais
Água
Subterrânea
Disponível
Demandas
Totais
Água
Subterrânea
Disponível
Min
eir
a
GD 01 14,34 0,19 14,15 0,20 14,14 0,21 14,13
GD 02 17,06 1,93 15,13 2,05 15,01 2,12 14,94
GD 03 26,95 1,81 25,14 1,90 25,05 1,96 24,99
GD 04 11,19 1,15 10,04 1,18 10,01 1,21 9,98
GD 05 14,24 1,38 12,86 1,45 12,79 1,49 12,75
GD 06 9,56 0,92 8,64 0,97 8,59 1,00 8,56
GD 07 16,51 1,00 15,51 1,06 15,45 1,10 15,41
GD 08 30,12 1,84 28,28 1,95 28,17 2,02 28,10
Vertente mineira 139,97 10,23 129,74 10,75 129,22 11,11 128,86
Pau
lista
UGRHI 01 1,07 0,35 0,72 0,36 0,71 0,37 0,70
UGRHI 04 15,17 6,85 8,32 7,10 8,07 7,27 7,90
UGRHI 08 15,99 2,85 13,14 2,96 13,03 3,04 12,95
UGRHI 09 24,76 8,78 15,98 9,04 15,72 9,25 15,51
UGRHI 12 12,24 4,94 7,30 5,27 6,97 5,43 6,81
UGRHI 15 23,82 9,77 14,05 10,56 13,26 10,84 12,98
Vertente paulista 93,05 33,53 59,52 35,29 57,76 36,20 56,85
Bacia do Rio Grande 233,02 43,76 189,26 46,04 186,98 47,31 185,71
Plano Integrado de Recursos Hídricos da Bacia do Rio Grande – PIRH-Grande
BALANÇOS HÍDRICOS QUALITATIVOSDIAGNÓSTICO (mg/L DBO5,20)
Plano Integrado de Recursos Hídricos da Bacia do Rio Grande – PIRH-Grande
BALANÇOS HÍDRICOS QUALITATIVOSCENÁRIO MODERADO 2030 (mg/L DBO5,20)
Plano Integrado de Recursos Hídricos da Bacia do Rio Grande – PIRH-Grande
BALANÇOS HÍDRICOS QUALITATIVOSCENÁRIO TENDENCIAL 2030 (mg/L DBO5,20)
Plano Integrado de Recursos Hídricos da Bacia do Rio Grande – PIRH-Grande
BALANÇOS HÍDRICOS QUALITATIVOSCENÁRIO ACELERADO 2030 (mg/L DBO5,20)
Plano Integrado de Recursos Hídricos da Bacia do Rio Grande – PIRH-Grande
BALANÇOS HÍDRICOS QUALITATIVOSCENÁRIO DE CONTINGÊNCIA 2030 (mg/L DBO5,20)
Plano Integrado de Recursos Hídricos da Bacia do Rio Grande – PIRH-Grande
ÁREAS CRÍTICAS – COMPONENTE QUANTITATIVODIAGNÓSTICO
Plano Integrado de Recursos Hídricos da Bacia do Rio Grande – PIRH-Grande
ÁREAS CRÍTICAS – COMPONENTE QUANTITATIVOCENÁRIO ACELERADO 2030
Plano Integrado de Recursos Hídricos da Bacia do Rio Grande – PIRH-Grande
ÁREAS CRÍTICAS – COMPONENTE QUALITATIVODIAGNÓSTICO
Plano Integrado de Recursos Hídricos da Bacia do Rio Grande – PIRH-Grande
ÁREAS CRÍTICAS – COMPONENTE QUALITATIVOCENÁRIO ACELERADO 2030
Plano Integrado de Recursos Hídricos da Bacia do Rio Grande – PIRH-Grande
CENÁRIO DO PLANOARQUÉTIPOS DAS MICROBACIAS – COMPONENTE
QUANTITATIVO
Classe Classificação
Necessidade de Ação
(timing)
Ação
1
Baixa demanda e estabilidade ou decréscimo na
pressão
Longo prazo
PLANEJAMENTO DE LONGO PRAZO
Muito baixa prioridade para gestão, com alto potencial para desenvolvimento deatividades de alta demanda e implantação de instrumentos de gestão voltados aolongo prazo
2Baixa demanda e estabilidade de
pressãoMédio prazo
PLANEJAMENTO DE MÉDIO PRAZO
Baixa prioridade para gestão, com potencial para desenvolvimento de atividades comalta demanda e implantação de instrumentos de gestão voltados ao médio prazo
3Demanda atendida e pressão estável
Curto – ações com foco na precaução
OPORTUNIDADE COM PRECAUÇÃO
Devido à preponderância de demandas atendidas, porém com pressão estável, trata-se de oportunidade para ação com foco na precaução – tanto na implantação deinstrumentos de gestão a curto prazo, quanto na análise sobre novas captações
4Demanda atendida,
porém, com pressão
Curtíssimo –necessidade de antecipar-se à
pressão, foco na eficiência
OPORTUNIDADE COM RESTRIÇÃO
Devido a preponderância de demandas atendidas, porém com pressão crescente,
trata-se de oportunidade para ação com foco na eficiência – tanto na implantação de
instrumentos de gestão a curto prazo, quanto na análise sobre novas captações.
Sem a devida restrição, a situação pode rapidamente se tornar crítica
5
Demanda no limite ou acima, com estabilidade de
pressão
Curtíssimo –situação próxima à
crítica
PRIORIDADE DE CONTROLE E SANEAMENTO
Prioridade de ações de controle com oportunidade de fomentar redução da demandavia exemplo de restrições impostas à classe 6; restrição para novas captações;potencial para mercado de água
6Demanda no limite
ou acima, com pressão
Urgente – situação já crítica e piora à
vista
URGÊNCIA
Urgência na restrição de uso e redirecionamento da pressão de crescimento;potencial para mercado de água; definição de situações emergenciais de restrição decaptação e contingência; busca de alternativas de gestão da demanda e da oferta
Plano Integrado de Recursos Hídricos da Bacia do Rio Grande – PIRH-Grande
CENÁRIO DO PLANO - 2020COMPONENTE QUANTITATIVO
Plano Integrado de Recursos Hídricos da Bacia do Rio Grande – PIRH-Grande
CENÁRIO DO PLANOARQUÉTIPOS DAS MICROBACIAS – COMPONENTE QUALITATIVO
Classe Classificação
Necessidade de Ação
(timing)
Ação
1Concentração muito
baixa e estabilidade ou decréscimo na pressão
Longo prazo
PLANEJAMENTO DE LONGO PRAZO
Muito baixa prioridade para gestão, com alto potencial para desenvolvimento de
atividades de alta demanda e implantação de instrumentos de gestão voltados ao
longo prazo
2Concentração baixa e
estabilidade de pressãoMédio prazo
PLANEJAMENTO DE MÉDIO PRAZO
Baixa prioridade para gestão, com potencial para desenvolvimento de atividades com
alta demanda e implantação de instrumentos de gestão voltados ao médio prazo
3Concentração média e
pressão estável
Curto – ações com foco na precaução
OPORTUNIDADE COM PRECAUÇÃO
Devido a preponderância de concentrações médias, porém com pressão estável,
trata-se de oportunidade para ação com foco na precaução – tanto na implantação de
instrumentos de gestão a curto prazo, quanto na análise sobre novos lançamentos
4Concentração média, porém com pressão
Curtíssimo –necessidade de antecipar-se à
pressão, foco na eficiência
OPORTUNIDADE COM RESTRIÇÃO
Devido à preponderância de concentrações médias, porém com pressão crescente,
trata-se de oportunidade para ação com foco na eficiência – tanto na implantação de
instrumentos de gestão a curto prazo, quanto na análise sobre novos lançamentos.
Sem a devida restrição, a situação pode rapidamente se tornar crítica
5Concentração excessiva
ou elevada, com estabilidade de pressão
Curtíssimo –situação
próxima à crítica
PRIORIDADE DE CONTROLE E SANEAMENTO
Prioridade de ações de controle e de tratamento de efluentes para, em conjunto com
restrição para novos lançamentos, controlar e reduzir as concentrações; promover
acordos de condições de entrega de água junto às áreas de montante
6Concentração excessiva,
com pressão
Urgente –situação já
crítica e piora à vista
URGÊNCIA
Urgência de ações de controle; prioridade máxima no tratamento de efluentes;
restrição máxima para novos lançamentos; necessidade de acordos de condições de
entrega de água junto às áreas de montante
Plano Integrado de Recursos Hídricos da Bacia do Rio Grande – PIRH-Grande
CENÁRIO DO PLANO - 2020COMPONENTE QUALITATIVO
Plano Integrado de Recursos Hídricos da Bacia do Rio Grande – PIRH-Grande
CENÁRIO DO PLANO - 2030ARQUÉTIPOS DAS MICROBACIAS – CONTINGÊNCIA
ClasseClassificação quanto à
QuantidadeClassificação quanto à
QualidadeAção
1Sob contingência, baixa
demanda e estabilidade ou decréscimo na pressão
Sob contingência, concentração muito baixa e estabilidade ou
decréscimo na pressão
MUITO BAIXO RISCO
Mesmo sob contingência, não há leitura de urgência na
contenção de riscos
2Sob contingência, baixa
demanda e estabilidade de pressão
Sob contingência, concentração baixa e estabilidade de pressão
BAIXO RISCO
Mesmo sob contingência, não há leitura de urgência na
contenção de riscos
3Sob contingência, demanda atendida e pressão estável
Sob contingência, concentração média e pressão estável
RISCO CONTROLÁVEL, COM PRECAUÇÃO
Controle do risco deve ter foco na oportunidade para ação
com foco na precaução
4Sob contingência, demanda
atendida, porém, com pressãoSob contingência, concentração
média, porém com pressão
RISCO CONTROLÁVEL, COM RESTRIÇÃO
Controle do risco deve ter foco na oportunidade para ação
com foco na limitação ao potencial de perda
5Sob contingência, demanda no
limite ou acima, com estabilidade de pressão
Sob contingência, concentração excessiva ou elevada, com
estabilidade de pressão
RISCO ALTO
Prioridade alta de ações de mitigação do risco, com
oportunidade de se reduzir a perda potencial com ações
rápidas
6Sob contingência, demanda no limite ou acima, com pressão
Sob contingência, concentração excessiva, com pressão
RISCO MUITO ALTO
Urgência de ações de mitigação do risco, com sistemas de
alerta, controle de demanda e outros
Plano Integrado de Recursos Hídricos da Bacia do Rio Grande – PIRH-Grande
CENÁRIO DO PLANO SOB CONTINGÊNCIA - 2030COMPONENTE QUANTITATIVO
Plano Integrado de Recursos Hídricos da Bacia do Rio Grande – PIRH-Grande
CENÁRIO DO PLANO SOB CONTINGÊNCIA - 2030COMPONENTE QUALITATIVO
Plano Integrado de Recursos Hídricos da Bacia do Rio Grande – PIRH-Grande
CENÁRIO DO PLANO – INTENSIDADE DAS MUDANÇAS SOB CONTINGÊNCIA – 2030
COMPONENTE QUANTITATIVO
Plano Integrado de Recursos Hídricos da Bacia do Rio Grande – PIRH-Grande
CENÁRIO DO PLANO – INTENSIDADE DAS MUDANÇAS SOB CONTINGÊNCIA – 2030
COMPONENTE QUALITATIVO
Plano Integrado de Recursos Hídricos da Bacia do Rio Grande – PIRH-Grande
PLANO INTEGRADO DE RECURSOS HÍDRICOS DA BACIA DO RIO GRANDE - PIRH - GRANDE
FIM
Foz do ribeirão Lagoa Seca no rio Grande, SP. Foto: Acervo ANA