Anaeróbica Aláctica Anaeróbica LACTICA AERÓBICA PIRÁMIDE ENERGETICA.
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No mundo, o Grupo Kirin produz bebidas alcóolicas, não alcóolicas, funcionais, produtos farmacêuticos e bioquímicos.
13 UNIDADES FABRIS EM 11 ESTADOS
11 MIL FUNCIONÁRIOS
23 CENTROS/PONTOS DE DISTRIBUIÇÃO PRÓPRIOS
180 REVENDAS
600 MIL PONTOS DE VENDA
NÚMEROS
Gás combustível gerado pela fermentação anaeróbica de matéria orgânica, animal ou vegetal, por determinados tipos de bactérias.
Os conhecimentos sobre a digestão anaeróbia com a produção de gás combustível a partir daestabilização de resíduos orgânicos datam do ano de 1976, quando Alessandro Volta observoua produção de metano no gás dos pântanos como resultado da fermentação de vegetais emcondições de anaerobiose (NOGUEIRA, 1986).
No Brasil, o interesse em aplicar a tecnologia da biodigestão anaeróbia foi despertada pelacrise energética na década de 70, aumentando a procura por energias alternativas (HOBSON eWHEATLEY, 1993).
Biogás: Definição
PRINCIPAIS COMPOSTOS REPRESENTAÇÃO
Metano (CH4) 50 - 80%
Dióxido de Carbono (CO2) 25 - 40%
Hidrogênio (H2) 1 - 3%
Demais gases 1 - 3%
A concentração de cada composto pode variar em função de:
Tipo de efluente Flora microbiana Condições operacionais do biodigestor
Referencial teórico
Biogás: Composição Química
PARÂMETROS Quantidade
Metano (CH4) 74,5%
Dióxido de Carbono (CO2) 17,6%
Oxigênio (O2) 0,2%
Monóxido de Carbono 0 ppm
Gás Sulfídrico (H2S) 2 ppm
Hidrogênio (H2) 0 ppm
Balanço 7,7%
Dados Brasil Kirin
Indústria de bebidas: Planta de Alexânia-GO
Biogás: Composição Química
Reduz a emissão de gases do efeito estufa na atmosfera.
Reduz a dependência de combustíveis fósseis (GPL, óleo BPF, carvão e etc)
Reduz os gastos com energia elétrica, geração de vapor e outros
É um sub produto, portanto não há custos em sua geração.
Biogás: Importância da sua utilização
0,80 l de álcool
1,25 – 1,43 kWh de eletricidade
0,55 l de óleo Diesel
0,40 Kg de GLP
0,61 – 0,70 l de Gasolina
1,60 – 3,50 Kg de lenha
1 m3 de biogás
Biogás: Equivalência Energética
0,77 m³ de Gás Natural
Itu GN + Biogás
IgrejinhaGN + Biogás
C. Macacu BPF + Biogás
AlagoinhasGN + Biogás
RecifeGN + Biogás
HorizonteGN + Biogás
• Em 2010, seis unidades daBrasil Kirin tiveram suasinstalações adequadas paraa queima de biogás;
• Investimento de R$ 2,6 MM
Biogás: Investimento da Brasil Kirin
Afluente
Reator anaeróbio Lagoas aeradas Corpo hídrico receptor
Geração de vaporQueima em flare
Fonte geradora
Biogás: Esquema simplificado
Detalhe
Sistema de Tratamento
Gasômetro
Sistema composto por:• Separador de umidade;• Filtro de particulado.
Sistema de Sopro
Sistema composto por soprador de gás;Atua em alta vazão e baixa pressão.
Válvula automática quedesvia o biogás para queimano flare (baixa vazão) ou paraa caldeira (alta vazão).
Geração de VaporBiogás: Esquema simplificado (detalhe)
Caldeira adaptada, com umqueimador específico, para aqueima do biogás.
Biogás: Geração
Processo Anaeróbio
100% DQO
Biogás
Efluente tratado
Processo Aeróbio
80%
5%
Lodo + gases
15%
Carboidratos Proteínas Lipídeos
Monômeros Carboidratos
AminoácidosÁcidos graxos, glicerol e etc
Álcoois
CO2+H2O Acetato Etanol ValeratoButirato
CO2+H2O Acetato Acetato Acetato H2+CO2 Álcoois
CH4 + CO2 e H2O
H2+ +
Propiato
CO2
Met
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Matéria Orgânica Complexa
Biogás: Geração
Biogás: AME – Atividade metanogênica específica
A maior parte do volume de biogás gerado é metano. Sua produção está diretamente ligada à capacidade das arqueas metanogênicas em converter acetato em metano. Esta capacidade é chamada AME.
A AME ideal para um reator anaeróbio é de 0,50 gDQOCH4 / g SVT.d
Em CNTP 1g DOQ removido pode gerar 350 ml de CH4
Biogás: Morfologia
O tamanho dos grânulos de lodo no interior do reator vai variar em função dapredominância dos tipos de lodo e condições operacionais do reator
• Ao longo dos anos, cerca de 7,4 milhões de m³ de biogás foram utilizados parageração de vapor;
• Este número é equivalente a um consumo de 5,7 milhões de m³ de gás natural;• A queima do biogás eliminou um custo de R$ 6,8 milhões com o equivalente em GN.
Biogás: Consumo