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CTLOG
(CÂMARA TEMÁTICA DE INFRAESTRUTURA E LOGÍSTICA DO AGRONEGÓCIO)
50ª REUNIÃO ORDINÁRIA
CUSTOS DE DEMURRAGE NA LOGÍSTICA DE IMPORTAÇÃO DE FERTILIZANTES
ANDA (ASSOCIAÇÃO NACIONAL PARA A DIFUSÃO DE ADUBOS)
www.anda.org.br
Diretor Executivo
Brasília , 22 de Setembro de 2016
Auditório Maior, Sobreloja do Edifício Sede do MAPA
1) Importância do Agronegócio Brasileiro
2) Importância dos Fertilizantes para o Agronegócio
Sustentável, para o Brasil e para a Segurança Alimentar
Global
3) Demurrage, um exemplo de Desafio e Oportunidade
4) Conclusões
Roteiro da Apresentação
Fonte: Elaborado por David Roquetti Filho
Fonte: USDA - Observação: Dados relativos ao ano de 2014 e 2015
Principais
Produtos
Ranking Mundial Part. no
Comércio
Internacional Produção Exportação
Açúcar 1º 1º 45%
Café 1º 1º 28%
Suco de laranja 1º 1º 77%
Carne bovina 2º 1º 22%
Carne de frango 2º 1º 35%
Soja em grãos 2º 2º 39%
Milho 3º 2º 17%
Óleo de soja 4º 2º 12%
Farelo de soja 4º 2º 22%
Carne suína 4º 4º 10%
Algodão 5º 3º 10%
Participação do Brasil no Comércio Internacional
(Agronegócio) relevante
Fonte: Secex/MDIC, Elaboração SUT/CNA
Pauta de Exportação Brasileira
10 Principais Produtos Jan-Dez/2015 (US$ bi FOB)
Fonte: Agrostat Mapa – Elaboração CNA.
US$ bilhões
Exportação (US$ milhões) Importação (US$ milhões) Saldo
2013 2014 ∆% 2013 2014 ∆% 2013 2014
Total Brasil 242.034 225.101 -7,0 239.748 229.060 -4,5 2.286 -3.959
Demais Produtos 142.066 128.353 -9,7 222.687 212.446 -4,6 -80.621 -84.093
Agronegócio 99.968 96.748 -3,2 17.061 16.614 -2,6 82.907 80.134
Participação % 41,3 43,0 - 7,1 7,3 - - -
Saldo da Balança Comercial Brasileira
(OCED-FAO, 2012)
Segurança Alimentar
Sustentável
Equilíbrio (Agropecuária Sustentável x Demanda por
Alimentos)
Aumento da Produção
Sustentável com origem na
Produtividade
Importância dos
Fertilizantes na
Produtividade
Objetivo
Geral
Objetivos Específicos
1 • Projetar as Produtividades Esperadas,2011-62
2 • Projetar os Volumes de Produção Agrícola
Brasileira para as 5 culturas, 2011-62
3
• Brasil pode antecipar os volumes de produção agrícola? Referência às projeções do MAPA (2021-22) e o Outlook Fiesp 2023 (2022-23)
4
• Projetar os Consumos Esperados dos Macronutrientes Primários 𝑁, 𝑃2𝑂5, 𝐾2𝑂 e total 𝑁𝑃𝐾, 2011-62
5
• Projetar as Dosagens de Adubação Esperadas dos Macronutrientes Primários 𝑁, 𝑃2𝑂5, 𝐾2𝑂 e total 𝑁𝑃𝐾, 2011-62
6
• Projetar as Eficiências de Adubação Esperadas dos Macronutrientes Primários 𝑁, 𝑃2𝑂5, 𝐾2𝑂 e total 𝑁𝑃𝐾, 2011-62
7 • Projetar os Balanços de 𝐶𝑂2𝑒𝑞 esperados, Sem e
Com Áreas Poupadas, 2011-62
POTENCIAL DE PRODUÇÃO DE GRÃOS BRASILEIROS VIA FERTILIZAÇÃO E IMPACTOS NAS EMISSÕES DE 𝑪𝑶𝟐𝒆𝒒
BRASIL CONSEGUE SUPERAR O DESAFIO ESTABELECIDO PELA FAO PARA 2050 ?
Desafio da Humanidade
Resposta
OECD-FAO, 2012
(CLAY, 2011); (BRUINSMA e
ALEXANDRATOS, 2012)
(SILVA, 2012), (FAO,2012), Bojanic
(2013),Roberts et all (2013),
(BANCO MUNDIAL, 2009;
IFA, 2012; FAO2013;ERISMAN
et all, 2008; IFDC 2012, FAO, 2013;
Isherwood, 2000)
Fonte: Tese de Mestrado David Roquetti Filho, EESP – FGV, 2014, http://bibliotecadigital.fgv.br/dspace/handle/10438/11580
Importância Estratégica para a Agricultura Nacional Sustentável, Brasil e Segurança Alimentar Global
SIDRA Agricultura Produção Agrícola
Municipal
Área Plantada
Tabela 1612
SIDRA
Variáveis
Área Plantada
Quantidade Produzida
Lavoura Temporária
(Nº de Municípios)
Arroz
(2.766)
Feijão
(4.253)
Trigo
(873)
Milho
(4.869)
Soja
(1.799)
ANO AGRÍCOLA
(2011/12)
Unidade Territorial
Opção Brasil:
Sim
Opção Município:
Tudo
𝑷𝒓𝒐𝒅𝒖𝒕𝒊𝒗𝒊𝒅𝒂𝒅𝒆 = 𝑸𝒖𝒂𝒏𝒕𝒊𝒅𝒂𝒅𝒆 𝑷𝒓𝒐𝒅𝒖𝒛𝒊𝒅𝒂 (𝒕)
Á𝒓𝒆𝒂 𝑷𝒍𝒂𝒏𝒕𝒂𝒅𝒂 (𝒉𝒂)
Arc GIS 9.3
Adição de Shape Municipal
(Join and relates)
Adiciona
Shape de Solos
(definition query)
Seleciona
Shape de Dados do
Meio Antrópico Cruzamento
dos Shapes
Shape Final
(Produtividade com Tipo de Solo
em Áreas Antropizadas)
Para Arroz, Feijão, Trigo, Milho e
Soja
Município UF AP
(ha)
QP
(t)
PR0
(t/ha) AST2 AST3
BANCO DE DADOS INICIAL
Fonte: Tese de Mestrado David Roquetti Filho, EESP – FGV, 2014, http://bibliotecadigital.fgv.br/dspace/handle/10438/11580
Importância Estratégica para a Agricultura Nacional Sustentável, Brasil e Segurança Alimentar Global
𝑷𝑹𝑵−𝟏 ≤ 𝟒, 𝟎 ⟹ 6,0
4, 𝟎 < 𝑷𝑹𝑵−𝟏 ≤ 𝟔, 𝟎 ⟹ 𝟖, 𝟎
6, 𝟎 < 𝑷𝑹𝑵−𝟏 ≤ 𝟖, 𝟎 ⟹ 𝟏𝟎, 𝟎
𝟖, 𝟎 < 𝑷𝑹𝑵−𝟏 ≤ 𝟏𝟎, 𝟎 ⟹ 𝟏𝟐, 𝟎
𝟏𝟎, 𝟎 < 𝑷𝑹𝑵−𝟏 ≤ 𝟏𝟐, 𝟎 ⟹ 𝟏𝟐, 𝟎
𝑷𝑹𝑵−𝟏> 𝟏𝟐, 𝟎 ⟹ 𝑷𝑹𝑵−𝟏
PR0 PR1
PR2 PR3
PR4 PR5
Produtividade Real
2011/12 (SIDRA)
PREMISSAS
10 anos para
a subida de
cada Nível
𝑵𝟐
𝑵𝟏
𝑵𝟑
𝑵𝟓 𝑵𝟒
𝑵𝟏 𝒂 𝟓 𝐬ã𝐨 𝐨𝐬 𝐧í𝐯𝐞𝐢𝐬 𝐝𝐞 𝐚𝐝𝐨çã𝐨 𝐝𝐞 𝐭𝐞𝐜𝐧𝐨𝐥𝐨𝐠𝐢𝐚
WebAgritec (Módulo: calagem e adubação), Goedert (2011).
Fonte: Tese de Mestrado David Roquetti Filho, EESP – FGV, 2014, http://bibliotecadigital.fgv.br/dspace/handle/10438/11580
Importância Estratégica para a Agricultura Nacional Sustentável, Brasil e Segurança Alimentar Global
EXEMPLO DO MILHO
Fonte: Tese de Mestrado David Roquetti Filho, EESP – FGV, 2014, http://bibliotecadigital.fgv.br/dspace/handle/10438/11580
Alta
Dispersão
nas 5
Culturas
Fonte: Tese de Mestrado David Roquetti Filho, EESP – FGV, 2014, http://bibliotecadigital.fgv.br/dspace/handle/10438/11580
Resumo Descritivo da Produtividade Real (2011/12)
Importância Estratégica para a Agricultura Nacional e Para a
Segurança Alimentar Global
Culturas
Nível 0
(t/ha) 2011/12
Nível 1
(t/ha) 2021/22
Nível 2
(t/ha) 2031/32
Nível 3
(t/ha) 2041/42
Nível 4
(t/ha) 2051/52
Nível 5
(t/ha) 2061/62
Arroz 5,11 7,67 8,64 9,46 10,00 10,00
Feijão 0,90 2,49 3,49 4,36 5,00 5,00
Trigo 2,62 4,00 4,98 5,73 6,00 6,00
Milho 4,19 7,58 9,42 11,03 12,00 12,00
Soja 3,11 4,61 4,97 5,00 5,00 5,00
Total 3,33 5,44 6,35 6,98 7,35 7,35
Culturas
Nível 1 (%a. a)
2021/22
Nivel 2 (%a. a)
2031/32
Nivel 3 (%a. a)
2041/42
Nivel 4 (%a. a)
2051/52
Nivel 5 (%a. a)
2061/62
Arroz 4,13 1,20 0,90 0,55 0,00
Feijão 10,46 3,37 2,24 1,36 0,0
Trigo 4,31 2,20 1,40 0,45 0,0
Milho 6,07 2,17 1,57 0,84 0,0
Soja 4,00 0,75 0,05 0,0 0,0
Total 4,99 1,54 0,94 0,52 0,0
Resultados : Produtividades Esperadas 2011/12-62
Produtividades Esperadas por Nível
TGCA das Produtividades Esperadas
Acumulada (%a.a.)
TGCA das Produtividades Esperadas por Nível
Soja estabiliza-se 20 anos antes das
demais culturas (4,97 ≅ 5,00)
Fonte: Tese de Mestrado David Roquetti Filho, EESP – FGV, 2014, http://bibliotecadigital.fgv.br/dspace/handle/10438/11580
Resultados: Dosagens de 𝑵, 𝑷𝟐𝑶𝟓, 𝑲𝟐𝑶 Esperadas 2011/12-62
Cultura
Nível 0 (Kg/ha)
2011/12
Nível 1 (Kg/ha)
2021/22
Nível 2 (Kg/ha)
2031/32
Nível 3
(Kg/ha) 2041/42
Nível 4 (Kg/ha)
2051/52
Nível 5 (Kg/ha)
2061/62
Arroz 60,43 76,71 86,44 94,60 100,00 100,00
Feijão 28,95 49,72 69,70 87,28 100,00 100,00
Trigo 39,61 59,90 79,67 94,69 100,00 100,00
Milho 66,87 90,98 114,25 130,34 140,00 140,00
Soja 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Total 26,95 37,48 47,31 54,55 58,93 58,93
Cultura
Nível 0 (Kg/ha)
2011/12
Nível 1 (Kg/ha)
2021/22
Nível 2 (Kg/ha)
2031/3
2
Nível 3
(Kg/ha) 2041/42
Nível 4 (Kg/ha)
2051/52
Nível 5 (Kg/ha)
2061/62
Arroz 51,66 59,80 64,67 68,74 71,45 71,45
Feijão 19,90 38,40 54,14 68,09 78,74 78,74
Trigo 37,96 59,70 63,11 72,31 75,46 75,46
Milho 39,56 54,65 68,14 80,05 87,50 87,50
Soja 43,17 55,69 60,13 60,45 60,45 60,45
Total 40,48 53,99 62,37 67,77 71,08 71,08
Cultura
Nível 0 (Kg/ha)
2011/12
Nível 1 (Kg/ha)
2021/22
Nível 2 (Kg/ha)
2031/32
Nível 3
(Kg/ha) 2041/42
Nível 4 (Kg/ha)
2051/52
Nível 5 (Kg/ha)
2061/62
Arroz 31,66 39,80 44,67 48,74 51,45 51,45
Feijão 20,45 41,21 61,20 78,78 91,50 91,50
Trigo 14,96 25,10 34,99 42,50 45,15 45,15
Milho 33,56 46,28 57,63 67,61 73,75 73,75
Soja 53,17 65,69 70,13 70,45 70,45 70,45
Total 41,83 54,71 62,68 67,74 70,82 70,82
Dosagens de 𝑲𝟐𝑶 Esperadas por Nível
Dosagens de 𝑷𝟐𝑶𝟓 Esperadas por Nível
Dosagens de 𝑵 Esperadas por Nível
𝟐𝟎𝟐𝟑 𝟐𝟒 : 𝑫𝑶𝑺𝑴𝒊𝒍𝒉𝒐 > 𝑫𝑶𝑺𝑺𝒐𝒋𝒂
𝟐𝟎𝟒𝟔 𝟒𝟕 : 𝑫𝑶𝑺𝑴𝒊𝒍𝒉𝒐 > 𝑫𝑶𝑺𝑺𝒐𝒋𝒂
Fonte: Tese de Mestrado David Roquetti Filho, EESP – FGV, 2014, http://bibliotecadigital.fgv.br/dspace/handle/10438/11580
Resultados - Volumes de Produção Esperados 2021/22-23
5 CULTURAS SOJA
MILHO TRIGO
FEIJÃO ARROZ
ANTECIPAÇÃO
6 e 11 safras
SEA
ANTECIPAÇÃO
8 e 10 safras
SEA
ANTECIPAÇÃO
5 e 7 safras
SEA
ANTECIPAÇÃO
6 e 2 safras
SEA
ANTECIPAÇÃO
5 e 0 safras
SEA
ANTECIPAÇÃO
6 e 2 safras
SEA
Fonte: Tese de Mestrado David Roquetti Filho, EESP – FGV, 2014, http://bibliotecadigital.fgv.br/dspace/handle/10438/11580
CENÁRIO PROPOSTO: SEM EXPANSÃO DE ÁREA (SEA)
0102030405060708090
1001101201301401501601701801902002102207
6/7
77
7/7
87
8/7
97
9/8
08
0/8
18
1/8
28
2/8
38
3/8
48
4/8
58
5/8
68
6/8
78
7/8
88
8/8
98
9/9
09
0/9
19
1/9
29
2/9
39
3/9
49
4/9
59
5/9
69
6/9
79
7/9
89
8/9
99
9/0
00
0/0
10
1/0
20
2/0
30
3/0
40
4/0
50
5/0
60
6/0
70
7/0
80
8/0
90
9/1
01
0/1
11
1/1
21
2/1
31
3/1
41
4/1
5
Mt,
Mh
a
Área Plantada Volume de Produção de Grãos Entregas de Fertilizantes
TGCA (%a.a.)
PRODUÇÃO DE GRÃOS 4,09
ÁREA PLANTADA 0,86
ENTREGAS DE FERTILIZANTES 4,45
PRODUTIVIDADE 3,20
A Contribuição dos Fertilizantes para a
Sustentabilidade no Brasil – Case Mundial
Fonte: CONAB, elaborado por David Roquetti Filho
ÁREA POUPADA
107,2
Mha
Produtividade Média 76/77
1,26 t/ha Produtividade Média 14/15
3,59 t/ha
A Contribuição dos Fertilizantes para a
Sustentabilidade no Brasil – Case Mundial
algodão, amendoim, arroz, feijão, girassol,
mamona, milho, soja, sorgo, aveia, canola,
centeio, cevada, trigo e triticale.
Fonte: CONAB, elaborado por David Roquetti Filho
Legenda: TGCA: Taxa Geométrica de Crescimento Anual, %a.a.: porcentagem ao ano; %: porcentagem; P1: posição que o país ocupa em relação à TGCA; P2:
posição que o país ocupa em relação ao Share; *: fora das primeiras quatro posições; **: não se aplica.
Fonte: Tese de Mestrado David Roquetti Filho, EESP – FGV, 2014, http://bibliotecadigital.fgv.br/dspace/handle/10438/11580
TGCA (%a.a.) P1 Share (%) P2 TGCA (%a.a.) P1 Share (%) P2 TGCA (%a.a.) P1 Share (%) P2 TGCA (%a.a.) P1 Share (%) P2
China 4,82 1ª 32,28 1ª * * * * 31,38 1ª 12,60 2ª 3,05 3ª 31,33 1ª
Rússia 3,02 2ª 6,34 4ª * * * * 4,38 2ª 15,20 1ª * * * *
Índia 2,73 3ª 10,95 2ª 6,96 2ª 16,51 1ª * * * * 3,58 2ª 16,11 2ª
Estados Unidos -0,80 4ª 9,77 3ª 3,89 3ª 12,97 2ª * * * * 0,45 4ª 11,17 3ª
Brasil -0,10 * 0,72 23ª 13,41 1ª 8,40 3ª -4,10 * * 55ª 6,74 1ª 3,12 4ª
Canadá * * * * * * * * -0,52 4ª 5,11 4ª * * * *
França * * * * 0,96 4ª 4,60 4ª * * * * * * * *
Ucrânia * * * * * * * * 3,16 3ª 6,49 3ª * * * *
Mundo 1,90 ** ** ** 2,54 ** ** ** 2,88 ** ** ** 1,71 ** ** **
China 7,10 1ª 38,64 1ª * * * * 26,40 1ª 26,19 1ª 3,45 1ª 28,17 1ª
Rússia 4,53 2ª 6,88 4ª * * * * 4,36 2ª 15,97 3ª
Índia 3,80 3ª 9,98 3ª 5,87 3ª 27,89 1ª * * * * 4,82 2ª 19,71 2ª
Estados Unidos -1,53 4ª 13,97 2ª * * * * -2,81 4ª 18,03 2ª -0,25 4ª 9,88 3ª
Argentina * * * * 10,75 2ª 3,52 4ª * * * * * * * *
Bangladeche * * * * 5,58 4ª 3,64 3ª * * * * * * * *
Brasil 2,94 * 4,59 5ª 15,49 1ª 14,83 2ª 14,03 * 0,75 15ª 5,59 3ª 9,46 4ª
Marrocos * * * * * * * * 1,71 3ª 12,26 4ª * * * *
Mundo 1,23 ** ** ** 1,35 ** ** ** 1,33 ** ** ** 0,87 ** ** **
China 22,91 1ª 9,34 4ª 4,09 3ª 15,62 2ª 7,33 1ª * * 6,57 1ª 18,70 1ª
Rússia 4,86 2ª 17,91 2ª * * * * * * 20,84 2ª * * * *
Índia * * * * 5,57 2ª 8,68 4ª * * * * 5,78 3ª 9,34 4ª
Estados Unidos * * * * -0,42 4ª 16,17 1ª * * * * -0,82 4ª 15,64 3ª
Bielorrússia 2,17 3ª 14,69 3ª * * * * 5,17 2ª 15,63 3ª * * * *
Brasil 7,23 * 0,99 11ª 6,26 1ª 15,51 3ª 17,12 * 0,18 13ª 6,22 2ª 15,94 2ª
Canadá 1,08 4ª 29,81 1ª * * * * 1,08 4ª 33,46 1ª * * * *
Israel * * * * * * * * 3,93 3ª 9,57 4ª * * * *
Mundo 1,81 ** ** ** 1,92 ** ** ** 2,28 ** ** ** 1,05 ** ** **
China 5,68 1ª 29,40 1ª -3,49 4ª 6,37 4ª 30,68 1ª 10,40 3ª 3,43 3ª 28,61 1ª
Rússia 3,97 2ª 8,64 4ª * * * * 5,50 2ª 17,50 1ª * * * *
Índia 2,98 3ª 8,66 3ª 6,18 2ª 15,84 1ª * * * * 4,11 2ª 15,88 2ª
Estados Unidos -0,98 4ª 9,41 2ª 1,45 3ª 12,05 3ª * * * * 0,03 4ª 11,58 3ª
Bielorrússia * * * * * * * * 4,99 3ª 6,42 4ª * * * *
Brasil 2,39 * 1,65 9ª 8,95 1ª 12,31 2ª 5,20 0,25 40ª 6,13 1ª 6,60 4ª
Canadá * * * * * * * * 0,84 4ª 15,02 2ª * * * *
Mundo 1,73 ** ** ** 2,10 ** ** ** 2,37 ** ** ** 1,40 ** ** **
EXPORTAÇÃO CONSUMOPRODUÇÃO IMPORTAÇÃOPAÍSNUTRIENTE
O Brasil e sua inserção mundial
(1989 a 2012)
China + Índia + EUA = 56%
Fonte : IBGE/CEPEA/ANDA – Elaborado por David Roquetti Filho
BRASIL
PIB
R$ 5,521 T
AGRONEGÓCIO
PIB
R$ 1.227,52 B
(22,2%)
INSUMOS
R$ 143,63 B
(2,6%) , (11%)
Fertilizantes
R$ 38,2 B
(0,7%), (26,2%), (3,1%)
AGROPECUÁRIA
R$ 363,34 B
(6,6%) , (29,6%)
Fertilizantes
R$ 38,2 B
(10,4%)
AGROINDUSTRIA
R$ 340,19 B
(6,2%) , (27,7%)
Fertilizantes
R$ 38,2 B
(11,1%)
SERVIÇOS
R$ 380,36 B
(6,9%) , (31,0%)
Fertilizantes
R$ 38,2 B
(9,9%)
Em relação ao PIB Brasil
Em relação ao PIB do Agronegócio
Fertilizantes em relação ao PIB de
cada elo do Agronegócio
A Importância dos Fertilizantes na Economia Brasileira
(2014)
Average Exchange Rate
2014 : 2.35 R$/US$
32,2 Mt
~ Bi 16,2 USD ; ~ Bi 38,1 R$
Fat. Líq. Ind. Quim. BRA
Bi 146,6 USD
~ 11,05%
- 1.000.000 2.000.000 3.000.000 4.000.000 5.000.000 6.000.000 7.000.000 8.000.000 9.000.000
10.000.000 11.000.000 12.000.000 13.000.000 14.000.000 15.000.000 16.000.000 17.000.000 18.000.000 19.000.000 20.000.000 21.000.000 22.000.000 23.000.000 24.000.000 25.000.000 26.000.000 27.000.000 28.000.000 29.000.000 30.000.000 31.000.000 32.000.000 33.000.000
19
50
19
51
19
52
19
53
19
54
19
55
19
56
19
57
19
58
19
59
19
60
19
61
19
62
19
63
19
64
19
65
19
66
19
67
19
68
19
69
19
70
19
71
19
72
19
73
19
74
19
75
19
76
19
77
19
78
19
79
19
80
19
81
19
82
19
83
19
84
19
85
19
86
19
87
19
88
19
89
19
90
19
91
19
92
19
93
19
94
19
95
19
96
19
97
19
98
19
99
20
00
20
01
20
02
20
03
20
04
20
05
20
06
20
07
20
08
20
09
20
10
20
11
20
12
20
13
20
14
20
15
Entr
ega
s (t
)
Períodos 1950 a 1959 1960 a 1969 1970 a 1979 1980 a 1989 1990 a 1999 2000 a 2009 2010 a 2015
TGCA (%a.a) 12,9 9,9 13,7 2,8 6,7 3,5 4,3
ENTREGAS DE FERTILIZANTES NO BRASIL (t)
Fonte: ANDA – Elaborado por David Roquetti Filho
TGCA
A
1950 a 2015: 7,85 %a.a.
1989 a 2015: 5,52 %a.a.
Fonte: ANDA ; Elaborado por David Roquetti Filho
TGCA (% a.a.) = (EXP(x)-1)*100
19,0
16,2
15,0
12,0
10,0
6,7 6,6 6,4 6,3 5,9 5,8 5,8 5,7
5,1
3,9 3,8
2,0 2,0 1,6 1,4 1,4 1,4
0,00,51,01,52,02,53,03,54,04,55,05,56,06,57,07,58,08,59,09,5
10,010,511,011,512,012,513,013,514,014,515,015,516,016,517,017,518,018,519,019,520,0
PI
MA
TO MT
BA
ES MG
GO
SE CE
MS
BR
ASIL
PR
SC RS
RN
RJ
PE
PB
DF
AL
SP
1º MAIOR CONSUMIDOR
2º MAIOR CONSUMIDOR
MATOPIBA TGCA por Estado (1989 a 2011)
A Força da Fronteira Agrícola
Global Fertilizer Trade Map
Ammonia ; DAP ; MAP ; Phosphate Rock ; Potash ; Urea ; Sulphur ; Sulphuric Acid
Ma
pa
pro
du
zid
o e
m D
ezem
bro
de
2015
Fonte: ICIS em parceria com a IFA
Geografia do fluxo comercial entre os maiores produtores e importadores de Fertilizantes
O que chama atenção neste mapa?
1. Complexidade Global
2. Origem/Destino Brasil
N P2O5 K2O NPK
Participação
na
Oferta (%)
2014 2015 Média 2014 2015 Média 2014 2015 Média 2014 2015 Média
Produção
Nacional 17 22 19 38 43 41 5 5 5 20 23 21
Importação 83 78 81 62 57 59 95 95 95 80 77 79
FORTE DEPENDÊNCIA DE IMPORTAÇÃO
Visão Geral da Oferta de Fertilizantes no Brasil
(2014 e 2015)
Fonte: Elaborado por David Roquetti Filho
TGCA IMP (1989 a 2015) = 8,45%
TGCA PN (1989 a 2015) = 2,12%
Fonte: ANDA ; Elaborado por David Roquetti Filho
𝑻𝑮𝑪𝑨𝑰𝒎𝒑𝒐𝒓𝒕𝒂çã𝒐
𝑻𝑮𝑪𝑨𝑷𝒓𝒐𝒅𝒖çã𝒐 𝑵𝒂𝒄𝒊𝒐𝒏𝒂𝒍 = 4,0
Relação Produção Nacional e Importação
(1989 a 2015) - NPK
01.000.0002.000.0003.000.0004.000.0005.000.0006.000.0007.000.0008.000.0009.000.000
10.000.00011.000.00012.000.00013.000.00014.000.00015.000.00016.000.00017.000.00018.000.00019.000.00020.000.00021.000.00022.000.00023.000.00024.000.00025.000.00026.000.00027.000.00028.000.00029.000.00030.000.00031.000.00032.000.00033.000.000
19
89
19
90
19
91
19
92
19
93
19
94
19
95
19
96
19
97
19
98
19
99
20
00
20
01
20
02
20
03
20
04
20
05
20
06
20
07
20
08
20
09
20
10
20
11
20
12
20
13
20
14
20
15
ton
ela
das
IMPORTAÇÃO PRODUÇÃO NACIONAL ENTREGAS
y = 0,0811x + 14,912
y = 0,021x + 15,583
13,5
14
14,5
15
15,5
16
16,5
17
17,5
19
89
19
91
19
93
19
95
19
97
19
99
20
01
20
03
20
05
20
07
20
09
20
11
20
13
20
15
ln (
x)
IMPORTAÇÃO PRODUÇÃO NACIONAL
23
0
1
2
3
4
5
6
7
Qualidade dasrodovias
Qualidade dasferrovias
Qualidade dosportos
Qualidade dotransporte aéreo
Qualidade doabastecimento
elétrico
Brasil África do Sul Rússia India China
Fonte: The Global Competitiveness Report 2015-2016
Infraestrutura Brasileira : Situação Atual
Comportamento dos BRICS
Brasil é pior colocado entre os BRICS em termos de competitividade, devido, sobretudo, à baixa qualidade de sua infraestrutura.
Fonte: The Global Competitiveness Report 2015-2016
Ranking global
28
45
49
55
75
País
China
Federação Russa
África do Sul
Índia
Brasil
25
Brasil 8º colocado em competitividade na América Latina
As 10 economias mais competitivas da América Latina
Fonte: The Global Competitiveness Report 2015-2016*América Latina e Caribe 2015-2016 são ranqueados de 140 economias
Ranking global*
35
50
52
57
61
69
73
75
76
78
México
Chile
Costa Rica
Colômbia
Panama
País
Uruguai
Equador
Guatemala
Brasil
Peru
Fonte: The Global Competitiveness Report 2015-2016
Posição Regional - América Latina e o Caribe
Abaixo da média
Portos - Demurrage – Fertilizantes
Exemplo Paraná
3,93 3,59
6,70
12,55
10,81 9,76 10,36 10,86 10,72 10,25 9,91
3,93 3,26
10,71
28,71
1,87
5,36
12,85 13,70
9,85
7,02 6,77
- 2 4 6 8
10 12 14 16 18 20 22 24 26 28 30
2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
US$
/t
Acumulada no Ano Anualmente
9,91 US$/t =
815,492 Mi US$/82,323 Mi t =
74,136 Mi US$/ano
Qual seria este valor considerando
todos os portos e todos os produtos?
FONTES: Agencia Marítima Orion (Quantidade) - Medeiros, Emerick & Adv Assoc (Valor Pago) - Sindiadubos ; Elaborado por David Roquetti Filho
Portos - Demurrage – Fertilizantes
Exemplo Paraná
Fonte: appa – Administração dos portos de Paranaguá e Antonina
13,1
9,4
6,9 6,2 5,6 5,4 5,6 5,8 5,5 5,4 4,0 4,2 4,5 4,8 5,2 5,7
02468
101214
Jan
Jan-Fe
v
Jan-M
ar
Jan-A
br
Jan-M
ai
Jan-Ju
n
Jan-Ju
l
Jan-A
go
DEMURRAGE ACUMULADA (US$/t)
Acumulado 2016 Acumulado 2015
0
5.000
10.000
15.000
jan
fev
mar
abr
mai
jun
jul
ago
DEMURRAGE MENSAL (US$ Mil)
2016 2015
0
500
1.000
1.500
jan
fev
mar
abr
mai
jun
jul
ago
VOLUME DE IMPORTAÇÃO (Mil t)
2016 2015
13,1
4,3
0,5
3,5 3,6 4,6
6,3 7,4
5,5 5,2
1,5
4,7 5,4
6,3 7,0
9,3
0
2
4
6
8
10
12
14
jan
fev
ma
r
ab
r
ma
i
jun
jul
ag
o
DEMURRAGE MENSAL (US$/t)
2016 2015
FONTES: Agencia Marítima Orion (Quantidade) - Medeiros, Emerick & Adv Assoc (Valor Pago)- Sindiadubos ; Elaborado por David Roquetti Filho
Portos - Demurrage – Fertilizantes
Exemplo Paraná
DEMURRAGE JANEIRO A AGOSTO
Ano Mil US$ Mil t US$/t
2015 33.230 5.873 5,81
2016 31.896 5.485 5,66
∆ % - 4,0 - 6,6 +2,8
Elaborado por David Roquetti Filho
CONCLUSÃO
Brasil : um gigante com pés de barro ?
Pela vital importância dos fertilizantes na produtividade agropecuária e a
mesma nos resultados do agronegócio e, por conseguinte na competitividade
e sobrevivência do país, a condição de forte dependência brasileira da
importação deste essencial insumo hoje apresentada, aliada à sua expressiva
taxa geométrica de crescimento anual de consumo, coloca o tema
Fertilizantes como uma questão estratégica e de segurança nacional e,
portanto, politicas públicas que contribuam para eliminar os gargalos hoje
existentes e que incentivem a oferta nacional se tornam essenciais.
Da mesma forma, por sua importância como um dos principais pilares da
segurança alimentar e como agente indutor da sustentabilidade em níveis
escalares através de seu efeito poupa-terra, o mesmo se torna elemento-
chave na definição de prioridades que busquem tornar o ambiente de
negócios o mais seguro e atrativo possível, uma vez que tratam-se de
projetos intensivos em capital, da ordem de US$ 2 Bi / Mt adicionais de
matérias-primas para fertilizantes.
Obrigado pela Oportunidade
David Roquetti Filho
www.anda.org.br
www.nutrientesparaavida.org.br
AGRADECIMENTO