Apostila Sobre Os Tutoriais de Uso Do Programa Optsystem Em Portugues

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    Apostila sobre os Tutoriais de Uso do Programa

    OptiSystem 8.0

    1. Introduo

    O objetivo deste texto fornecer um auxlio aos usurios do

    programa OptiSystem 8.0 , bem como, tornar mais fceis os tutoriais de

    uso disponibilizados pela Optiwave junto com o programa.

    Como j apresentado anteriormente , ainda sobre a verso 7.0 , o

    programa OptiSystem permite a realizao de planejamentos, testes e

    simulaes de links pticos nas camadas de transmisso de redes pticas

    modernas. A importncia do desenvolvimento de tais trabalhos est

    expressa na citao do professor Goving P. Agrawal sobre o programa.

    As optical systems become more and more complex, scientists and engineers

    must increasingly adopt advanced software simulation techniques for vital

    assistance with design issues. OptiSystems power & flexibility facilitates

    efficient & effective photonic designs.

    Alm disto, a cada nova verso, so inseridas novas funcionalidades

    de modo a incorporar os avanos tecnolgicos , tanto em termos de

    componentes , isto , dispositivos presentes nas redes pticas, quanto em

    termos de tcnicas computacionais, obtidos, em relao verso

    anterior.

    So oito os tutoriais de uso, ou l ies. Em cada uma delas, so

    apresentados os componentes utilizados nas redes pticas modernas.

    Quando necessrio, tambm so apresentadas facilidades computacionais

    que o programa oferece para a simulao de sistemas pticos com vrios

    componentes.

    A janela de trabalho do programa composta, basicamente, por trs

    partes. Uma parte, esquerda, denominada Component Library . nesta

    parte que esto localizados todos os componentes que podero ser

  • 2

    utilizados para o desenvolvimento do sistema a ser analisado. Na rea

    central , est o Layout Project , que onde so inseridos os componentes

    e onde o projeto efetivamente criado. Por fim, na lateral direita temos

    o Layout Tools que dispe de ferramentas para uti l izao no

    desenvolvimento do projeto.

    Tela inicial do OptiSys tem

    Tela do Component Library

  • 3

    Tela do Layout Pro ject Tela do Layout Tools

    Alm disto, os procedimentos para a insero dos componentes que

    estaro presentes nos sistemas a serem analisados consistem,

    basicamente, em clicar e arrastar os componentes presentes dentro da

    biblioteca Default ou, caso tenham sido criados pelo usurio, dentro da

    pasta Custom .

    2. Objetivos

    Como mencionado, o objetivo deste texto apresentar, de uma

    maneira simples, o funcionamento do programa OptiSystem 8.0 e tambm

    explorar suas potencialidades , considerando o fato de que o software

    desenvolvido com o intuito de simular redes pticas.

    Portanto, a partir de um sistema WDM bidirecional de quatro canais,

    vamos explorar cada uma das lies apresentadas pelo tutorial, de modo

    a percorrer aspectos que no estejam presentes nas lies bem co mo

  • 4

    detalhar outros que sejam importantes. Assim, este texto constituir um

    guia de uso mais detalhado que os tutoriais, porm mais simplificado.

    3. Lies dos Tutoriais de Uso

    3.1. Lio 01: LASER com Modulao Externa

    Um sistema de telecomunicaes consi ste de um transmissor, um

    meio de comunicao e um receptor. Se o transmissor tambm atuar

    como um receptor, ele passar a ser chamado de transceptor.

    Vamos, inicialmente, montar um sistema unidirecional como na

    figura abaixo.

    Na lio 01, ser mostrado como montar um transmissor baseado

    num LASER de onda contnua com modulao externa.

    Um transmissor LASER com modulao externa um LASER de

    onda contnua modulado externamente. A modulao externa ser feita

    por um modulador de Mach-Zehnder.

  • 5

    Para montar o LASER com modulao externa, utilizamos os

    componentes j disponveis no programa. A localizao est dentro da

    pasta Default .

    A fonte ptica est dentro do endereo:

    Default Transmitters Library Optical Sources CW Laser

    Arrasta-se o cone do CW Laser at o Layout Project . Ao soltar o

    boto do mouse , o componente automaticamente inserido.

    LASER de onda cont nua (CW Laser)

    Cada componente possui configuraes prprias. Para ter acesso a

    estas propriedades, basta dar um duplo clique sobre o c omponente ou

    clicar com o boto direito e acessar a opo Component Properties .

    sugerido, para um conhecimento mais aprofundado, que o usurio ao

    inserir um dado componente, sempre acesse suas propriedades para

    maiores informaes ou para consulta ao help do componente.

    Propriedades do CW Laser

  • 6

    Insere-se em seguida a fonte da modulao ptica, que ser

    realizada pelo modulador de Mach-Zehnder, posto que o CW Laser

    uma fonte ptica de emisso contnua. Este modulador est guardado

    dentro do seguinte endereo:

    Default Transmitters Library Optical Modulators Mach-

    Zenhder Modulator

    CW LASER e Modulador Mach-Zehnder

    Esto inseridos o modulador e a fonte ptica. Entretanto, ainda

    no h modulao no feixe ptico, pois o modulador no realiza esta

    modulao por si s. Assim, se faz necessria a insero de uma fonte

    de informao que ser a responsvel por modular o feixe ptico,

    atravs do Mach-Zehnder.

    Propriedades do Modulador Mach -Zehnder

  • 7

    Portanto, deve ser inserido um gerador de seqncia de bits , bem

    como, o gerador de pulsos eltricos que enviar estes bits ao

    modulador, para que o feixe saia dele modulado.

    Para inserir o gerador da seqncia de bits e tambm o gerador

    dos pulsos eltricos:

    Default Transmitters Library Bit Sequence Generators

    Pseudo-Random Bit Sequence Generator

    Default Transmitters Library Pulse Generators

    Electrical NRZ Pulse Generator

    Transmissor com modulao externa

    Propriedades do Pseudo-Random Bit Sequence Genera tor

    Propriedades do NRZ Pulse Generator

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    O transmissor com modulao externa est montado. No entanto,

    no h nenhum componente inserido que permita a visualizao dos

    resultados obtidos. Logo, devemos inserir componentes que possam

    fornecer tais resultados. O OptiSystem possui componentes que

    permitem a visualizao tanto dos componentes eltricos quanto

    daqueles pticos. Para os componentes eltricos, vamos inserir o

    osciloscpio. E para os pticos sero dois os visualizadores, o

    analisador de espectro ptico e o visualizador ptico no domni o do

    tempo. Suas localizaes so:

    Default Visualizer Library Electrical Oscilloscope

    Visualizer

    Default Visualizer Library Optical Optical Spectrum

    Analyzer

    Default Visualizer Library Optical Optical Time Domain

    Visualiser

    Visualizadores e transmissor com modulao externa

  • 9

    Agora o sistema est completo. Para que a simulao seja

    efetuada, deve-se instruir o programa a efetuar os clculos. Isto pode

    ser feito a partir da opo Calculate dentro do menu File , ou

    simplesmente, CTRL + F5.

    Menu File Calcu late

    Caixa de dilogo da opo Calcu late

    Quando os clculos tiverem sido realizados, esta janela ficar da

    seguinte forma:

    Processo de s imulao

  • 10

    Depois de terminados os clculos, basta dar um duplo clique

    sobre cada um dos visualizadores para obter as informaes desejadas.

    Visualizao do osci loscpio

    Visualiao do Optica l Spectrum Analyzer (OSA)

    Visualiao do Optica l Time Domain Visua li zer

  • 11

    3.2. Criao de um Receptor

    Vimos, no item 3.1, como criar um transmissor com modulao

    externa. Mas, como mostrado no esquema, tambm necessrio que

    haja um receptor. Veremos nesta parte, que no consta do tutorial,

    como montar um receptor ptico , partindo da lio 01.

    Posto que o sinal que chega ao receptor um sinal ptico, o

    primeiro passo decodificar este sinal ptico. Os decodificadores

    usuais utilizam sinais eltricos e no pticos. Portanto, deve-se,

    primeiramente, transformar o sinal ptico que chega ao receptor num

    sinal eltrico. Para isto, insere-se um fotodetector. O OptiSystem

    possui algumas opes de fotodetectores, que esto dentro da pasta:

    Default Receivers Library Photodetectors

    Pasta Photodetectors

    Arrasta-se, por exemplo, o Photodetector PIN para o Layout

    Project . O resultado :

    Transmissor com modulao exter na conectado a um fotodetector PIN

  • 12

    Propriedades do fotodetector

    Uma das importantes propriedades do fotodetector o rudo, ou,

    em ingls, Noise . Nas propriedades do fotodetector, v -se uma aba

    Noise em que esta opo est disponvel.

    O sinal eltrico gerado pelo fotodetector incorpora tanto o sinal

    ptico recebido e transformado quanto rudos presentes no

    fotodetector, tanto o rudo trmico quanto o de t iro . Para evitar que

    estes rudos interfiram na interpretao do sinal transmitido, coloca -se

    um filtro de sinais eltricos do tipo passa baixa, de modo que somente

    freqncias abaixo de um dado valor , a freqncia de corte, passaro

    pelo filtro. O OptiSystem possui vrias opes de filtros eltricos ou

    pticos. Ambas esto na pasta:

    Default Filters Library Electrical ou Optical

  • 13

    Considerando apenas a opo dos filtros eltricos:

    Opes de fi l t ros el tr icos

    Inserindo-se, por exemplo, o Low Pass Bessel Fil ter , obtm-se o

    sistema mostrado abaixo:

    Montagem do recep tor

  • 14

    Para garantir que um sinal de intensidade suficiente chegue ao

    usurio, ou ao analisador, inseriremos um regenerador de sinal . Um

    regenerador muito utilizado em situaes prticas o 3R Regenerator .

    O programa dispe deste regenerador que est localizado em:

    Default Receivers Library Regenerators

    Inserindo-se o regenerador citado, chegamos ao seguinte sistema:

    Montagem do recep tor

    Por fim, introduz-se o analisador, depois do regenerador. Como

    desejamos verificar a taxa de erro de bit , que ser mais detalhada

    adiante, introduzimos um analisador especfico que est disponvel no

    OptiSystem , que o BER Analyzer .

    Transmissor e Recep tor

  • 15

    3.3. Lio 02: Subsistemas Simulao Hierrquica

    Na lio 01, vimos como montar um transmissor com modulao

    externa, a partir de um LASER de onda contnua e um modulador de

    Mach-Zehnder.

    Transmissor com modulao externa

    Em determinados sistemas, pode haver entre seus constituintes,

    uma ordem de importncia entre os componentes ou uma determinada

    ordem a ser seguida para a efetuao dos clculos, o u seja, pode ser

    que haja uma hierarquia.

    Inicialmente, abre-se o arquivo da l io 01, ou seja, do

    transmissor com modulao externa.

    A criao de um subsistema, que o elemento que introduz a

    hierarquia no projeto, bastante simples. Basta selecionar os

    componentes que se deseja que participem deste subsistema.

    Seleo dos compone ntes para cr iao de um subsis tema

  • 16

    Na figura anterior, o subsistema consistir do transmissor. Assim,

    selecionam-se a fonte ptica, o modulador Mach -Zehnder, o gerador

    de bits e o gerador de pulsos eltricos. Em seguida, cl ica -se com o

    boto direito e seleciona-se a opo Create Subsystem .

    Criao do subsistema

    O subsistema criado. Agora a opo Look Inside , do boto

    direito, est disponvel. Quando se acessa esta opo, observa-se que o

    subsistema criado idntico ao sistema original.

    Visualizao dos componentes do subsis tema

  • 17

    Ao criar um subsistema, retiram -se todas as conexes existentes

    entre o subsistema e o sistema em si.

    Para que haja uma comunicao entre eles, necessrio inserir

    portas de comunicao entre o subsistema e o restante do projeto. Isto

    pode ser feito, uti lizando-se a opo, que est na barra de ferramentas

    Layout Tools , direita , Draw Output Port Tool . Inserem-se as portas

    e ligam-se os componentes desejados s portas.

    Insero de portas de sa da num subsis tema

    Conexes entre o subsis tema e componentes do sis tema

    Porm, da forma como foi feito o procedimento, no possvel

    realizar a conexo do gerador de pulso eltrico com o oscil oscpio.

    Uma maneira de se resolver este problema a partir da insero de um

    componente que permita a ligao do gerador de pulsos eltricos tanto

  • 18

    com o modulador Mach-Zehnder quanto com uma porta de sada , sem

    que haja reduo na potncia eltrica que chega ao Mach-Zehnder. Tal

    componente o Fork 1x2 , que est dentro da pasta

    Default Tools Library Fork 1x2 .

    Insero do Fork 1x2

    Agora, possvel conectar o osciloscpio com o gerador de

    pulsos eltricos. Conectando-se as portas aos respectivos

    visualizadores, basta efetuar a simulao da mesma forma que antes, a

    partir de Calculate ou CTRL + F5.

    Como discutido na lio 01, cada componente possui

    propriedades particulares. Se houver um subsistema e desejarmos

    alterar uma propriedade de um dos componentes, entra-se no do

    subsistema, atravs de Look Inside, clica-se com o boto direito sobre

    o componente e acessa-se a opo Component Properties . Se houver

    apenas um componente a ser modificado, uma sada a ser tomada.

    Entretanto, se houverem vrios componentes a terem um mesmo

    parmetro a ser modificado, ser necessrio repetir este procedimento

    quantas vezes for o nmero de componentes a serem alterados. Uma

    maneira de evitar -se esta tarefa laboriosa a utilizao de parmetros

    globais.

    Mas o que so estes parmetros globais? Eles so parmetros que

    se aplicam a todos os componentes submetidos a eles, sem depender

  • 19

    das caractersticas de cada componente em si . Ou seja, ao definirmos

    um parmetro global e aplicarmos aos componentes desejados, este

    parmetro do componente passa a ser o parmetro global e no mais o

    parmetro prprio. A indicao, de que o parmetro utilizado um

    parmetro global, est nas propriedades do componente. O parmetro

    global fica com o nome destacado na cor laranja.

    Para adicionar um parmetro global, clica -se duas vezes sobre o

    layout do sistema e na caixa de dilogo que surge , aciona-se o boto

    Add Param... .

    Adio de Parmetros globais

    3.4. Lio 03: Sistemas pticos Designs WDM

    At o momento, vimos como montar um tr ansmissor com

    modulao externa. Se for necessrio inserir uma ordem preferencial

    para a realizao da simulao, foi mostrado como introduzir esta

    hierarquia atravs da criao de subsistemas.

    Na lio 03, informado como montar um sistema WDM com oito

    comprimentos de onda. Assim, tanto novos componentes, como o

  • 20

    multiplexador de oito portas por uma, quanto novos procedimentos

    para simulao, como os grupos de parmetros, sero mostrados.

    Antes de tudo, devem-se configurar os parmetros do Layout . Isto

    pode ser feito a partir de um duplo clique sobre alguma parte em

    branco do Layout Project . Feito isto, a seguinte caixa de dilogo

    surge:

    Parmetros do Layout

    Os parmetros sugeridos so:

    Bit Rate: 2500000000 bits/s

    Sequence Length: 128 bits

    Time Window: 5.12E-008

    As fontes pticas de um sistema WDM consistem de vrios

    transmissores com comprimentos de onda diferentes ou um mesmo

    transmissor emitindo os diversos comprimentos de onda desejados .

    Assim, devem ser inseridos, neste caso, oito transmissores

    daqueles montados na lio 01. Realiza-se o seguinte procedimento:

    Abre-se o arquivo da lio 01;

  • 21

    File Open lio01.osd

    Copiam-se os arquivos referentes ao transmissor;

    Componentes rela t ivos ao transmissor com modulao externa

    Colam-se este arquivo oito vezes, formando oito transmissores;

    Oito transmissores com modulao externa

  • 22

    Os oito transmissores foram inseridos. Porm, so todos

    idnticos. Portanto, ainda no podem ser considerados transmissores

    de um sistema WDM .

    O usurio pode se perguntar: Se ria possvel ter copiado o

    subsistema desenvolvido na lio 02?

    Seria possvel sim. No entanto, para modificar as freqncias dos

    transmissores, deveramos abrir cada subsistema e, somente ento,

    modificar a freqncia do LASER . Copiando os transmissores da lio

    01, fica mais fcil a modificao da freqncia a partir dos grupos de

    parmetros, ou Parameter Groups .

    Mas, o que so os chamados Parameter Groups? Os grupos de

    parmetros fornecem parmetros freqentemente utilizados na

    simulao de sistemas WDM . Estes parmetros podem ser a freqncia

    ou a potncia dos transmissores.

    Para acessar os grupos de parmetros, deve -se ir ao menu

    Layout Parameter Groups

    E dentro dos grupos de parmetros, acessa r a opo Frequency .

  • 23

    Opo Frequency do Parameter Groups para al terar a f reqncia

    Deve-se observar que a freqncia dos oito transmissores igual.

    Para modific-las, seleciona-se a coluna Value . A opo Spread passa

    a estar disponvel. partir dela que sero feitas as alteraes de

    freqncia.

    Seleo da co luna Value da opo Frequency do Parameter Groups

  • 24

    Clicando-se sobre esta opo (Spread) , obtm-se a janela abaixo.

    Coloca-se o valor inicial de 193 THz mais o incremento de 0.1 Thz. O

    resultado mostrado na figura seguinte.

    Uti l izao da opo Spread para modif icao das freqncias dos

    transmissores , com var iao de 0 .1THz , ou 100 GHz

    Logo, possvel perceber que na coluna selecionada, os valores

    de freqncia so aqueles definidos pelos grupos de parmetros e no

    Layout Project , a freqncia de cada transmissor aquela definida

    pelo procedimento recm-descrito.

  • 25

    Agora, de fato, os oito transmissores podem ser considerados

    transmissores para um sistema WDM , uma vez que os comprimentos de

    onda so distintos. Entretanto, pelo sistema disponvel, n o h nenhum

    dispositivo responsvel pela multiplexao, isto , no h nenhum

    multiplexador presente. Para inseri -lo, deve-se acessar:

    Default WDM Multiplexers Library Multiplexers WDM

    Mux 8x1

    Insero do mul t iplexador WDM Mux 8x1

    Depois de inserido o multiplexador, pode-se testar o sistema.

    Para realizar tal teste, inserem-se dois visualizadores, o Optical

    Spectrum Analyzer e o WDM Analyzer . Obtm-se o seguinte sistema:

  • 26

    Realizam-se os clculos atravs da opo Calculate , presente no

    menu File, ou CTRL + F5. No OSA , o resultado obtido :

    Resultado obtido no Optical Spec trum Analyzer

    E no WDM Analyzer :

  • 27

    Resultado obtido no WDM Analyzer

    At o momento, aprendemos como montar um transmissor e criar

    um subsistema, se necessrio, a part ir deste trans missor. Nesta lio,

    j vimos como criar um sistema WDM de oito portas e tambm como

    configurar as freqncias dos transmissores a partir dos grupos de

    parmetros, que uma ferramenta para facilitar a simulao de

    sistemas WDM .

    No entanto, em momento algum, foi citado como fazer um sistema

    de telecomunicaes que envolvesse grandes distncias. Isto ser feito

    agora, onde ser apresentado um novo componente, muito importante

    nas redes pticas: a fibra ptica.

    Para inserir a fibra ptica, deve-se acessar a pasta:

    Default Optical Fibers Library Optical Fiber

  • 28

    Insero da fibra pt ica

    Para configurar a fibra, basta dar um duplo clique sobre ela e

    alterar suas propriedades. Alteraremos apenas o comprimento de 50

    km para 80 km. As propriedades da fibra fica ro conforme mostra a

    figura.

    Propriedades da fibra p tica

  • 29

    medida que o sinal se propaga na fibra, ele sofre uma

    atenuao [tal propriedade est disponvel nas propriedades da fibra

    ptica]. Desta forma, ao se propagar pela fibra, o sinal ptico perde

    potncia. Dependendo desta perda, pode ocorrer de o receptor no

    conseguir detectar informao alguma. Para corrigir este problema,

    insere-se um amplificador ptico, que neste caso ser um EDFA , que

    est disponvel dentro da pasta:

    Default Amplifiers Library Optical EDFA Optical

    Amplifier

    Insero do ampl i ficador EDFA

    As propriedades deste componente so mostradas na figura a

    seguir. Dentre elas, deve-se modificar a opo Operation Mode para

    Power Control .

  • 30

    Propriedades do ampl i ficador EDFA

    Pode-se ter um sistema em que a distncia do transmissor ao

    receptor seja muito grande, de modo que passa a ser necessrio

    repetirem-se os amplificadores a certas distncias . A soluo mais

    simples parece ser aquela em que apenas repetem -se os componentes

    necessrios. Por exemplo, se a distncia entre o transmissor e o

    receptor for de 240 km e for necessria a amplificao do sinal ptico

    a cada 80 km, obtm-se:

    Sistema com d is tnc ia de 240 km

    Uma forma de se evitar esta repetio de componentes atravs

    da insero de um novo componente chamado Loop Control . O

  • 31

    funcionamento deste dispositivo simplesmente fazer com que o sinal,

    seja eltrico, seja ptico, se propague pelos componentes conectados

    s portas de loop quantas vezes forem o nmero de loops . Desta forma,

    evita-se o trabalho de repetir os componentes vrias vezes. Basta

    introduzir o Loop Control , que est em:

    Default Tools Library

    Configurar o nmero de voltas e conectar os componentes

    desejados. Para o caso anterior, obtemos o seguinte layout :

    Como citado, a propriedade do componente o nmero de voltas,

    que foi configurado para trs voltas. Desta forma, o sinal se propagar

    240 km com amplificao a cada 80 km.

    Os sinais so produzidos pelos transmissores, multiplexados e

    enviados pela(s) fibra(s). Ao chegarem ao destino, estes sinais devem

    ser demultiplexados para que a informao seja obtida pelo usurio.

    Portanto, deve-se inserir um demultiplexador depois da ltima fibra do

    sistema.

  • 32

    Como sempre, para visualizar os resultados, devemos inse rir os

    respectivos visualizadores. Vamos inserir um Optical Spectrum

    Analyzer , um Optical Time Domain Visualizer e um WDM Analyzer .

    Todos esto dentro da pasta:

    Default Visualizer Library Optical

    Os resultados, depois de realizados os clculos via Calculate ou

    CTRL + F5, so:

  • 33

    OSA conectado pr imeira porta do demul t iplexador

    OTDV conec tado pr imeira por ta do demul t iplexador

    WDM Analyzer conec tado pr imeira porta do demul t iplexador

  • 34

    A lio 03 mostra que possvel criar um sistema WDM sem a

    necessidade de se inserir 08 transmissores como aque les montados na

    lio 01. preciso inserir somente um componente especfico.

    Este componente o WDM Transmitter , que garante que haja 08

    comprimentos de onda diferentes (basta apenas configurar o

    espaamento entre os componentes). Sua localizao :

    Default Transmitters Library Optical Transmitters

    WDM Transmi tter : Componente e propriedades

    A prpria lio j possui um arquivo contendo sistema WDM

    utilizando este componente. Este arquivo est em:

    C: \. . . \Opitwave Software\OptiSystem 8\Samples\Introductory

    Tutorials \ Lesson 3b Optical Systems - WDM design .osd

    Lesson 3b Opt ical Systems - WDM design.osd

  • 35

    A montagem do transmissor segue o descrito acima. A montagem

    do receptor segue o descrito no item 3 .2. A montagem do canal de

    comunicao segue o descrito no incio da lio 03.

    Recapitulando o que foi visto at o momento. No incio da lio

    foi mostrado como montar um sistema WDM com oito comprimentos

    de onda, a partir do transmissor com modulao exte rna apresentado

    na lio 01 e como configurar a freqncia de cada um deles sem ter

    que alterar um por um, atravs do Parameter Groups . Foram

    introduzidos componentes de extrema importncia para os sistemas de

    telecomunicaes: o multiplexador, a fibra pt ica, o amplificador e o

    demultiplexador. Mostrou-se tambm uma forma de se evitar a

    repetio de componentes no sistema, atravs do Loop Control . O

    receptor inserido segue o mesmo padro mostrado no item 3.2. Por

    ltimo, vimos como montar um sistema WDM de 08 portas sem a

    necessidade dos transmissores com modulao externa, montados na

    lio 01, util izando-se o WDM Transmitter .

    Tanto no item 3.2 quanto no item 3.4 foi inserido um componente

    chamado BER Analyzer . Em que consiste este componente? O

    Analisador da Taxa de Erro de Bit , ou BER Analyzer , um componente

    que permite que sejam visualizadas as taxas de erro de bit . A taxa de

    erro de bit definida como sendo a probabilidade de identificao

    incorreta de um bit , a partir da deciso do receptor . Para uma

    discusso mais detalhada da taxa de erro de bit , ver Fiber-Optic

    Communication Systems Goving P. Agrawal . O clculo da BER pode

    ser expresso por:

    BER = p(1)*P(0/1) + p(0)*P(1/0)

    onde: p(1) e p(0) so as probabilidades de se receber bits 1 e 0,

    respectivamente. E P(0/1) a probabil idade de escolha do bit 0

    quando o bit 1 recebido e P(1/0) a probabilidade de escolha do bit

    1 quando o bit 0 recebido.

  • 36

    Realiza-se a simulao atravs do comando CTRL + F5. Para

    visualizar os resultados do BER Analyzer , basta dar um duplo clique

    com o boto esquerdo sobre o componente.

    Visualizao do BER Analyzer

    As abas abaixo do grfico permitem que outros tipos de

    visualizaes sejam realizados. As opes so Q Factor , Min BER ,

    Threshold , Height e BER Pattern .

    Podemos comparar o resultado obtido neste sistema com o que

    obtido na montagem do transmissor, item 3.2.

    Propagao sem fibra Propagao com fib ra

    perceptvel a diferena entre os fatores de qualidade quando h

    uma fibra presente e quando no h.

  • 37

    Outra opo para se visualizar os resultados de um determinado

    visualizador atravs do Project Browser . Antes de tudo, devemos

    habilitar o Project Browser . Para isto, seleciona-se o menu View e

    clica-se em Project Browser . Ou pelo teclado, CTRL + 2.

    Projec t Browser

    Selecionando-se BER Analyzer e abrindo a opo Graphs , temos:

  • 38

    Basta, agora, selecionar uma das opes e verificar o grfico.

    3.5. Lio 04: Parmetros Sweeps BER vs. Potncia de Entrada

    Nesta lio, veremos como comparar a BER ou o Diagrama de

    Olho com a potncia de entrada, a partir de varredura de

    determinados parmetros.

    J disponibilizado, pela empresa Optiwave , um arquivo

    contendo o sistema a ser estudado na lio 04. Para abri -lo:

    C: \. . . \Opitwave Software\OptiSystem 8\Samples\Introductory

    Tutorials \ Lesson 4 Parameter Sweeps - BER x Input power .osd

    Arquivo da l io 04

    A seleo do parmetro a ser varrido feita a partir da

    configurao deste parmetro para que funcione no modo varredura,

    ou Sweep . Nesta lio, utilizaremos a potnc ia do LASER como o

    parmetro a ser varrido. Para tanto, damos um duplo clique sobre o

    CW LASER e, no parmetro Power , selecionamos na guia Mode a

    opo Sweep . Obtemos o resultado mostrado abaixo:

    Configurao do parmetro Power como Sweep

  • 39

    O parmetro j est configurado para funcionar no modo

    varredura. Isto garantido quando a cor do parmetro muda para

    vermelho. Falta, ainda, configurar o nmero de varreduras. Deve -se

    acessar o menu Layout e cl icar em Set Total Sweep Iterations , ou

    pelo teclado, CTRL + HOME .

    Determinando o nmero de i teraes .

    Para determinar o valor mnimo e mximo do parmetro,

    acessamos a opo Parameter Sweeps do menu Layout . Na caixa de

    dilogo, clica-se sobre a coluna de valores, escolhe -se uma das

    opes apresentadas no Spread Tools , informa-se o valor inicial

    (Start Value) e o final (End Value) e depois clica-se em OK . E o

    parmetro j est completamente configurado. Para esta lio,

    teremos a opo de varredura linear da potncia desde -10 dBm at

    10 dBm. Procedendo como indi cado, obtemos:

    Definio dos valores de cada varredura.

  • 40

    Realizam-se os clculos, atravs de Calculate . Os clculos para

    cada iterao so realizados.

    I terao 2 de 10

    I terao 6 de 10

    I terao 10 de 10

    Depois de terminadas todas as iteraes, podemos obter os

    resultados das simulaes, para cada iterao.

  • 41

    Utilizaremos o procedimento de gerao de grficos atravs do

    Report Page , que outra forma de se obter os grficos do sistema.

    Primeiramente, acessa-se o Report Page , que uma guia ao lado

    da aba Layout Project . Insere-se um grfico bidimensional a part ir do

    boto Opti2DGraph .

    Insero de um grf ico bidimensional na Report Page

    Em seguida, direita, no Project Browser , abrimos as opes do

    componente BER Analyzer , selecionamos Results , encontramos a

    opo Min. log of BER e a arrastamos para o eixo y da janela do

    grfico bidimensional na Report Page . Em seguida, abrimos as

    opes do CW LASER , acessamos Parameters e arrastamos a opo

    Power para o eixo x. Obtemos o resultado abaixo:

    Grfico de : Min. log o f BER vs. Power

    Podem-se escolher diversas opes tanto para o eixo x quanto

    para o eixo y, a depender da necessidade de cada anlise.

    Como ocorreram 10 i teraes, podemos visualizar o resultado de

    cada iterao a partir da visualizao de qu alquer

  • 42

    visualizador/analisador presente no Layout . Por exemplo, com um

    duplo clique sobre o BER Analyzer , obtemos sua visualizao, como

    mostrado abaixo.

    Visualizao do BER Analyzer .

    Mas de qual iterao esta visualizao? Basta verificar na

    barra de tarefas, qual iterao est indicada.

    Identi f icao da i terao atua l .

    Alterando-se a iterao, a visualizao automaticamente

    alterada para a visualizao correspondente iterao. Por exemplo,

    para as iteraes 1, 5 e 10, temos:

  • 43

    Visualizao da i terao 1 .

    Visualizao da i terao 5 .

    Visualizao da i terao 10.

  • 44

    Uma possibilidade muito interessante que surge com a utilizao

    da varredura verificar o que ocorre com determinado parmetro

    medida que o parmetro de varredura percorre os valor es, a cada

    iterao. Por exemplo, verificar o fator de qualidade ( Q Factor) ou a

    evoluo da Min. BER . Para visualizar todas as iteraes num mesmo

    grfico, seleciona-se o componente desejado no Project Browser ,

    dentre as opes que surgem, abre -se a opo Graphs e d-se um

    duplo clique sobre o item desejado ou arrasta -se este item para a

    Report Page . Fazendo isto para o BER Analyzer e escolhendo-se o

    fator de qualidade e o Min. BER , obtemos:

    Fator de Qualidade contendo as 10 i teraes.

    Min. BER contendo as 10 i te raes.

  • 45

    3.6. Lio 05: Simulao Bidirecional Trabalhando com

    Mltiplas Iteraes

    Nas lies anteriores, conhecemos alguns aspectos do

    OptiSystem , como, por exemplo, as vrias opes pa ra a montagem de

    um transmissor, como montar um receptor, a montagem de sistemas

    WDM simplificados. Vimos, tambm, alguns procedimentos

    computacionais para facilita r o desenvolvimento de projetos, tais

    como, a criao de subsistemas, os parmetros globais, os grupos de

    parmetros, como se faz a varredura de determinados parmetros

    atravs do Sweeps , a utilizao da Report Page e do Project Browser

    para a gerao de grficos de alguns componentes.

    Nesta lio, veremos como inserir um componente bidirecional e

    as conseqncias desta insero. Conheceremos dois impor tantes

    parmetros globais que solucionaro alguns problemas decorrentes da

    insero de componentes bidirecionais.

    Montemos o sistema utilizando um componente bidirecional.

    Inicialmente, inserimos o CW LASER , que est em:

    Default Transmitters Library Optical Sources

    Altera-se a largura de linha do LASER , atravs das propriedades

    do componente, para 0 MHz.

    Em seguida, inserimos o isolador bidirecional, localizado em:

    Default Passives Library Optical Isolators Isolator Bidirectional

    Altera-se o parmetro Insertion loss para 3dB.

    Inserem-se trs Optical Spectrum Analyzer , que esto dentro de:

    Default Visualizers Library Optical

    Depois de inseridos todos os componentes, devemos fazer as

    ligaes entre os componentes, de acordo com a figura mostrada a

    seguir. O nico cuidado conectar a porta de sada 2 porta de

    entrada 2 (as duas portas si tuadas direita do componente).

  • 46

    Montagem do sis tema da l io 05.

    Realizamos a simulao atravs da opo Calculate , presente no

    menu File , ou atravs do comando CTRL + F5. Obtemos os seguintes

    resultados mostrados abaixo.

    OSA conectado ao LASER .

    OSA conectado segunda porta de sa da do i solador .

    OSA conectado pr imeira porta de sa da do i solador .

  • 47

    Verifica-se que o primeiro grfico est de acordo com a

    configurao do componente associado ao OSA , inclusive a largura

    de linha que foi configurada para 0 MHz. Porm, os outros dois

    visualizadores no apresentam resultado algum. Nem o OSA

    conectado primeira porta de sada do isolador (porta da esquerda)

    nem o OSA conectado segunda porta do isolador (porta da direita).

    Por que isto acontece?

    A resposta relativamente simples. Para que componentes

    bidirecionais realizem as simulaes, nec essrio que eles possuam

    sinais recebidos em ambas as portas de entrada, simultaneamente.

    Pelo sistema montado, o isolador recebe apenas um sinal , enviado

    pelo LASER , de entrada na primeira porta, pois na segunda no h

    nenhum sinal sendo recebido. Resta, portanto, saber como se resolver

    tal problema.

    So duas as formas de se resolver este problema. A primeira

    atravs da insero de um componente, do tipo ferramenta, que

    introduzir um sinal na segunda porta de entrada. A segunda

    atravs da habil itao de um parmetro global chamado Initial Delay .

    Assim, sempre que um componente ou parmetro tiver a propriedade

    Delay , ele ir gerar um sinal nulo nas portas de sada do componente.

    Este sinal deve ser nulo para no interferir nos clculos feitos.

    Vejamos cada uma das opes acima.

    Tomando a primeira opo. Para inserir este componente, que

    ir gerar um sinal ptico nulo, acessa-se:

    Default Tools Library Optical Delay

    Conecta-se a segunda porta de sada do isolador porta de

    entrada do Optical Delay . Liga-se a porta de sada do Optical Delay

    segunda porta de entrada do isolador. O resultado mostrado abaixo:

    Insero do Optica l Delay .

  • 48

    A nica propriedade do componente o nmero de vezes que ele

    emitir um sinal nulo.

    Realizando-se os clculos, obtemos os resultados abaixo.

    OSA conectado ao LASER .

    OSA conectado segunda porta de sa da do i solador .

    OSA conectado pr imeira porta de sa da do i solador .

  • 49

    Para a segunda opo, utilizando o Initial Delay , deve-se

    primeiramente habil it -la nos parmetros globais. D-se um duplo

    clique sobre a rea em branco do Layout Project . Seleciona-se a aba

    Signals . Ento, habil ita-se a opo Initial Delay .

    O que esta opo faz? Ao habilitar -se o Initial Delay , todas as

    portas de sada iro emitir um sinal nulo , inclusive o LASER . Assim,

    se faz necessrio aumentar o nmero de i teraes realizadas, pelo

    menos para duas iteraes, evitando que somente o sinal nulo seja

    gerado pelos componentes . A figura abaixo mostra como habilitar o

    Initial Delay e como modificar o nmero de iteraes.

    Aba Signals dos parmetros globais.

    O sistema montado para a utilizao do Initial Delay mostrado

    abaixo. Note-se que no h nenhum componente do tipo Delay

    presente no sistema. Esta a vantagem do Initial Delay em

    comparao com os componentes Delay , pois deve-se inserir um

    componente Delay , para cada porta de entrada de componentes

    bidirecionais, para que sejam efetuados os clculos.

    Layout com a opo Ini t ial Delay hab il i tada.

  • 50

    Os resultados das simulaes, com o Init ial Delay habilitado e o

    nmero de iteraes igual a 2, so mostrados.

    OSA conectado ao LASER .

    Primeira i terao. Segunda i terao.

    OSA conectado segunda porta de sa da do i solador .

    Pr imeira i terao. Segunda i terao.

    OSA conectado pr imeira porta de sa da do i solador .

    Pr imeira i terao. Segunda i terao.

  • 51

    O nmero da iterao indicado pelo valor de Signal Index .

    Deve-se observar que o nmero de iteraes dos OSAs conectados ao

    isolador uma unidade maior que a do CW LASER . Isto acontece

    porque na primeira iterao, o LASER envia um sinal nulo ao isolador

    e a segunda porta de sada tambm envia um sinal nulo ao isolador.

    Desta forma, na primeira iterao, o isolador recebe apenas sinais

    nulos. Por isto, todas as visualizaes da primeira iterao no

    apresentam resultado algum. J para a segunda iterao , o LASER

    envia um sinal no-nulo ao isolador, que calcula com o sinal recebido

    pelo LASER na primeira porta de entrada e que transmitido para a

    segunda porta de sada, conectada segunda porta de entrada,

    resultando nas visualizaes da segunda itera o.

    3.7. Lio 06: Simulao Temporal Trabalhando com Amostras

    Individuais

    3.8. Lio 07: Amplificadores pticos Planejando

    Amplificadores de Fibra ptica e Fiber LASERs

    3.9. Lio 08: Sistemas pticos Trabalhando com Componentes

    Multimodo