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3. TIPOS DE ADULTERAÇÃO DO NÚMERO DE IDENTIFICAÇÃO DO

VEÍCULO (VIN) / CHASSI.

3.1. REMOÇÃO DA SÉRIE DO VIN / CHASSI

Neste processo a série do chassi é removida, por meio de processo abrasivo, como objetivo

de dificultar a identificação do veículo.

3.2. REGRAVAÇÃO

Consiste na remoção parcial ou total da série, para posterior gravação de outra série.

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3.3. ADULTERAÇÃO SIMPLES

É aquela em que um ou mais caracteres sofrem alteração em sua configuração inicial, por meio de sobreposição ou complementação de parte dos caracteres gerando um outro caractere.

3.4. RECOBRIMENTO DA SÉRIE

É o recobrimento total ou parcial da série do VIN/chassi, para impedir a sua leitura ou para posterior gravação de outra série. Normalmente é feito com soldagem com deposição de cordões de solda ou ainda através do uso de massa plástica.

3.5. COLOCAÇÃO DE CHAPA METÁLICA SOBRE A GRAVAÇÃO.

Consiste na colocação de uma secção de chapa metálica com outra gravação sobre o local

onde se encontra a série original.

3.6. SUBSTITUIÇÃO DA PEÇA SUPORTE

Neste processo ocorre a substituição total ou parcial da peça suporte onde se encontra a série do VIN/chassi por outra com outra seção de chapa, contendo nova gravação que normalmente é diferente.

3.7. OCULTAÇÃO DA NUMERAÇÃO ORIGINAL E REGRAVAÇÃO PRÓXIMA AO

LOCALConsiste na remoção da série original do VIN/chassi e regravação em outro local.3.8. REMONTAGEM

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É o aproveitamento da parte, dianteira ou traseira, do veículo que apresenta a gravação da série do VIN/chassi paras ser emendada em outra parte de veículo, que normalmente é oriundo de furto ou roudo.

4.PROCEDIMENTO

O procedimento para perícia de identificação veicular inicia a partir do atendimento da requisição e termina com o encaminhamento do laudo de exame pericial como será detalhado em seguida.

3.1 ATENDIMENTO DA REQUISIÇÃO (GUIA OU OFÍCIO)

Deve-se verificar o teor da requisição, conferir o objetivo, a data e os dados do veículo. A requisição deve ser individual para cada veículo e datada para período máximo de trinta dias.

Se não houver irregularidade, o perito deve aceitar a execução da perícia após ter sido

protocolada e entregue na Coordenação de Identificação de Veículos.

Não se deve abrir mão das condições adequadas para o exame, tais como: iluminação e

local adequados, de forma a facilitar o acesso à parte inferior do veículo.

O perito deve procurar saber o histórico da ocorrência que gerou a solicitação de perícia do

veículo.

Quando a perícia for realizada fora do DPT, porém dentro da região metropolitana, no caso de veículo sem condições de tráfego, o perito deve entrar em contato com a autoridade requisitante para programar a execução.

No caso de perícias a serem realizadas no interior do Estado, ou seja, fora da região metropolitana, depois de protocolada e entregue na Coordenação, deve-se fazer a programação de viagem (previsão de tempo de execução, transporte e, se necessário, as diárias). Para evitar intercorrência, o perito deve entrar em contato com a delegacia competente para agendar a realização do exame.

Deve-se conferir as maletas com os materiais, instrumentos, ferramentas e Equipamentos

de Proteção Individual - EPI’S necessários.

3.2 RECEBIMENTO DO VEÍCULO

Deve-se registrar em ocorrência no livro específico e/ou eletronicamente, e, logo depois, deve-se receber o veículo, que deverá se estacionado no local onde os exames serão realizados. Pessoas não autorizadas não devem permanecer no local do exame.

3.3 CONSULTAR RENAVAM

Deve-se consultar o RENAVAM pelo motor, pelo VIN e pela placa de identificação e confrontar os dados obtidos. A consulta pode ser feita antes ou depois da perícia, uma vez que nem

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sempre o sistema está disponível. Onde não houver acesso ao RENAVAM, deve-se consultar a Integração Nacional de Informações de Justiça e Segurança Pública – INFOSEG.

3.4 EXAME VISUAL INTERNO E EXTERNO DO VEÍCULO

Devem ser conferidas as características do veículo, tais como: marca, tipo, modelo, cor, ano de fabricação, ano modelo, placa de identificação. Deve-se verificar o estado geral, registrando-se os danos, se houver, em fotografia.

O perito deve verificar a data de fabricação do cinto de segurança, do reservatório de água do radiado e comparar com o ano de fabricação e ano modelo do veículo. Vale salientar que, em muitos veículos adulterados, as etiquetas dos cintos de segurança são removidas.

3.5 EXAME DAS ETIQUETAS ADESIVAS

De 1989 até 1998 todos os veículos nacionais possuem três etiquetas adesivas e, a partir de 1999, duas (ou três opcionais), destrutíveis, quando da sua remoção, com a Seção Indicadora do Veículo - VIS impressa e com a imagem holográfica do mapa do país de origem e o respectivo nome. Com uma lanterna CONFIRM da 3M devem ser verificados os itens de segurança.

Vale salientar que há muitas falsificações dessas etiquetas, dentre elas: a simples remoção da etiqueta; remoção e implante total de outra; remoção da parte central e implante de outra porção central impressa em computador; descaracterização (danificação para torná-la ilegível) total; descaracterização parcial.

3.6 EXAME DOS VIDROS

A Seção Indicadora do Veículo - VIS, ou seja, os oito últimos dígitos do VIN, dos veículos

nacionais, a partir dos modelos 1989, vêm gravada nos vidros.

Examina-se se há vestígios de regravação nas séries impressas nos vidros, olhando-os de encontro à luz solar (preferencialmente), para constatar alguma deformidade no vidro. Coloca-se uma folha de papel branca por dentro do veículo inclinada de forma a projetar no

papel a imagem da Seção Indicadora do Veículo - VIS (os oito últimos dígitos do VIN) gravada no vidro. Identificando-se o mês e o ano de fabricação de cada vidro e compara-se com o ano de fabricação e ano modelo do veículo.

Todos os veículos nacionais fabricados a partir de 1989 devem possuir a Seção Indicadora

do Veículo (VIS) gravada nos vidros.

Deve-se observar a substituição de alguns vidros por motivo de acidente ou furto

qualificado.

3.7 Exame das placas de identificação

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No exame das placas de identificação deve-se verificar: se o lacre da placa traseira está violado, se o fabricante da placa traseira é o mesmo da placa dianteira e se a série alfanumérica da placa identifica corretamente o estado de origem e o ano do primeiro emplacamento com placa de três letras.

3.8 EXAME DO LOCAL ONDE ESTÁ GRAVADA SÉRIE IDENTIFICADORA

Esse exame é de fundamental importância, pois muitos indícios de adulteração são

encontrados nas imediações de onde está estampado o VIN.

Deve-se examinar o verso e anverso da peça, pois em gravações realizadas em metais com espessura inferior a 2mm (dois milímetros), que é o caso da maioria das chapas metálicas dos veículos de chassi monobloco, encontram-se vestígios de rebatimento e de seccionamento e emendas de peças no verso, o que no anverso é muito difícil e, em alguns casos, é preciso remover carpetes e bancos.

O local deve ser fotografado antes de aplicar reagentes. Dando prosseguimento, deve-se observar a pintura para verificar se o local já foi repintado (desejável utilizar medidor de espessura de tinta e comparar com espessura de fábrica). Se a espessura de tinta divergir em mais de 30% (trinta por cento) da média normalmente usada pela fábrica, indica que provavelmente houve repintura. Caso o local não esteja preservado, deve-se ser registrado no laudo, indicando-se que este fato pode prejudicar a conclusão dos exames.

Aplicar algodão umedecido com acetona PA (para análise) e friccionar levemente, verificando se a tinta desprendeu-se facilmente ou não, pois as pinturas originais normalmente oferecem resistência à sua remoção por acetona.

Remover a pintura numa área acrescida de no mínimo 5cm (cinco centímetros) de cada lado ao redor da série alfanumérica, utilizando-se de elementos auxiliares (removedor pastoso, trincha, estopa, espátula) – além de equipamentos de proteção individual, tais como: bota, guarda-pó, luva látex, óculos de proteção de ampla visão e máscara apropriada com filtro químico para proteção contra vapores orgânicos -, devendo-se observar como a tinta está se soltando. Caso a tinta se solte de maneira irregular, ou seja, dificilmente em um local e facilmente em outro, é possível que este local houvera sido manipulado.

Após a superfície de metal ser totalmente limpa da pintura, o perito deve verificar se há divergências de brilho e rugosidade entre o local examinado e a peça no estado natural. Caso o local examinado esteja oxidado, ou seja, um local não preservado, deve-se usar reagente químico (ácido clorídrico) para remover a corrosão. Vale salientar que se a superfície sofreu ataque químico anteriormente e não foi preservada, pode haver corrosão porpitting, perfurando o metal, alterando a rugosidade da peça metálica, dificultando, em muito, a conclusão dos exames.

Em muitos veículos, o local de gravação do VIN vem sendo alterado com o passar do tempo, tais como: Gol, Saveiro, Kombi, Corcel, F1000, Monza, Chevette, Kadett, Uno, Tempra e Caminhões Mercedes-Benz. Nesses casos, deve-se examinar todos os locais possíveis, pois muitos veículos são “envelhecidos”, isto é, remove-se o VIN de um veículo novo e grava-se (ou

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transplanta) outro VIN normalmente em local onde geralmente estampa o VIN de um modelo de veículo mais antigo.

3.8.1 - LOCALIZAÇÃO DA GRAVAÇÃO DA SÉRIE IDENTIFICADORA DE

VEÍCULOS NACIONAIS E IMPORTADOS.

AGRALE

1– Caminhões: na face externa da porção dianteira da longarina direita.

CHRYSLER (CHRYSLER DO BRASIL LTDA - 937)

1 – Automóveis até modelo 1998: no assoalho, sob o banco dianteiro direito. A partir do

modelo 1999, sobre a torre do amortecedor dianteiro direito.

2 – Jeep Cherokee: no compartimento do motor lado direito.

3 – Jeep Grand Cherokee (Áustria) até modelo 1998: no painel frontal, no compartimento do motor. A partir de 1999, no assoalho do compartimento de bagagem, próximo à roda reserva. Fabricado na Argentina até modelo 1998, sob o banco traseiro, lado direito; a partir do modelo 1999, no assoalho do compartimento de bagagem, próximo à roda reserva. 4 – Jeep Wrangler: na face lateral da longarina direita.

5 – Mini Vans até modelo 1998: no assoalho, lado direito. A partir do modelo 1999, sobre a

torre do amortecedor dianteiro direito.

CITROENXsara (França): pára-lama dianteiro direito.Xsara Van ((Uruguai): painel de fogo direito.

FIAT (FIAT AUTOMÓVEIS S.A. –9BD e 93W)

1 – Alfa Romeo 164 (Itália): caixa de roda direita. O 145 (Itália): torre do amortecedor

direito.2 – Brasa: assoalho dianteiro direito, à frente do banco.3 – Caminhões FNM: longarina direita, face externa, à frente da roda dianteira.3.1 –Coupê: no local semelhante ao Tempra.4 – Daily: na face externa da parte dianteira da longarina direita do chassi.4.1- Doblô: no assoalho, a frente do banco dianteiro direito.

5 - Ducato (Itália): assoalho dianteiro, ao lado do banco dianteiro direito, sobre a caixa de

roda.

6 – Elba, até agosto de 1995: sobre a caixa de roda dianteira direita, próxima à torre do

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amortecedor, no compartimento do motor.7 – Eurocargo: na face externa da parte dianteira da longarina direita do chassi.8 – Eurotech: na face externa da parte dianteira da longarina direita do chassi.

9 – Fiat 147: sobre a caixa de roda dianteira direita, próxima a torre do amortecedor, no

compartimento do motor.

10 – Fiorino, até agosto de 1995: sobre a caixa de roda dianteira direita, próxima à torre do amortecedor, no compartimento do motor. A partir de agosto de 1995, no assoalho, sob o banco dianteiro direito.

11 – Furgão: longarina dianteira direita.

12 – Furgoneta, até agosto de 1995: sobre a caixa de roda dianteira direita, próxima à torre

do amortecedor, no compartimento do motor.

13 – Iveco Caminhões: longarina dianteira direita.

14 – Marea (nacional): no assoalho, sob o assento do passageiro, lado direito. Marea

Weekend: sobre a torre do amortecedor dianteiro direito, no compartimento do motor.

15 – Oggi, até agosto de 1995: sobre a caixa de roda dianteira direita, próxima à torre do

amortecedor, no compartimento do motor.

16 – Palio: no assoalho, sob o assento do passageiro, lado direito.

17 – Panorama, até agosto de 1995: sobre a caixa de roda dianteira direita, próxima à torre

do amortecedor, no compartimento do motor.

18 – Powerstar: na face externa da parte dianteira da longarina direita do chassi.

19 – Prêmio, até agosto de 1995: sobre a caixa de roda dianteira direita, próxima à torre do

amortecedor, no compartimento do motor.

20 – Rallye, até agosto de 1995: sobre a caixa de roda dianteira direita, próxima à torre do

amortecedor, no compartimento do motor.

21 – Siena: no assoalho, sob o assento do passageiro, lado direito.

22 – Spazio, até agosto de 1995: sobre a caixa de roda dianteira direita, próxima à torre do

amortecedor, no compartimento do motor.

23 – Tempra (Itália): sobre a torre do amortecedor dianteiro direito, no compartimento do motor. Tempra Nacional, até 1995: sobre o pára-lama dianteiro direito, próximo à caixa de

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roda, no compartimento do motor. A partir de 1994, no assoalho, sob o banco dianteiro direito.

24 – Tipo (Itália): sobre a torre do amortecedor dianteiro direito, no compartimento do motor. Tipo (Nacional): a partir da série 3010001, no assoalho, a frente do banco dianteiro direito.

25 – Uno, até agosto de 1995: sobre a caixa de roda dianteira direita, próxima à torre do amortecedor, no compartimento do motor. A partir de agosto de 1995, no assoalho, sob o banco dianteiro direito.

FORD (FORD MOTOR COMPANY BRASIL –9BF)

1 – Belina, até 1983: na torre do amortecedor dianteiro direito, no compartimento do motor.A partir de 1984: no assoalho, próximo ao trilho do banco dianteiro direito.2 – Caminhões, até 1973: na face superior da parte dianteira da longarina esquerda. A partirde 1973, na face superior da parte dianteira da longarina direita.

3 – Camionetas F100 e F1000, até 1973: na face superior da parte dianteira da longarina esquerda. A partir de 1973 até 1987, na face superior da parte dianteira da longarina direita. A partir de 1987 até 1990, na face inferior ou na face externa da longarina direita. A partir de 1991, na face inferior da porção dianteira da longarina direita

4 – Cargo, a partir de 1988: na face externa da longarina direita.

5 – Corcel e Corcel II, até 1983: na torre do amortecedor dianteiro direito, no compartimento do motor. Corcel II, a partir de 1984: no assoalho, próximo ao trilho do banco dianteiro direito.

6 – Courier: no assoalho, ao lado do banco dianteiro direito, próximo à porta.

7 – Del Rey, até 1983: na torre do amortecedor dianteiro direito, no compartimento do

motor. A partir de 1984: no assoalho, próximo ao trilho do banco dianteiro direito.

8 – Escort, até 1986: no assoalho dianteiro, à frente do banco dianteiro direito. A partir de

1987, no assoalho, ao lado do banco dianteiro direito, próximo à porta.

9 – Explorer: no painel corta-fogo, lado direito do compartimento do motor.

3.9 EXAME DA SÉRIE IDENTIFICADORA (VIN / SÉRIE DO CHASSI)

Depois de removida a pintura, verificar se há alguma irregularidade na gravação quanto a alinhamento, espaçamento e morfologia dos caracteres alfanuméricos, comparando-os com os padrões normalmente usados pela montadora. Utilizar instrumento ótico adequado.

Deve-se atentar para o fato de que os padrões e locais de gravação das montadoras mudam

com o tempo.

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É conveniente pela dificuldade de se obter padrão de gravação, que se façam arquivos de

decalques dos VIN’S originais.

3.9.1 IMPLANTAÇÃO DA SÉRIE IDENTIFICADORA COM GRAVAÇÃO DE 17

(DEZESSETE) DÍGITOS NOS VEÍCULOS NACIONAIS

Montadora/Ano

1981 1982 1

1984 1986 1987 1988

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983

Agrale (Caminhões/ Motocicleta)

X

Fiat

X

X

Ford (Automóveis)

X

Ford (Caminhões)

X

General Motors

X

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Mercedes-Benz

X

Scânia

X

Toyota

X

Volkswagen(Automóveis/Camionetas)

X

Volkswagen (Caminhões)

X

Volvo

X

SEÇÕES DO VIN

SEÇÕES DO CÓDIGO VIN

1ª WMI

2ª VDS

3ª VIS

10º 11º 12º 13º 14º 15º 16º 17º

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1ª Continente

PAÍS

FABRICANTE

Concedido

pela SAE

WMI – WORLD MANUFACTURER IDENTIFIER

IDENTIFICADOR INTERNACIONAL DO VEÍCULO

4ª5ª6ª7ª8ª9ª

Descrição do Veículo

VDS – VEHICLE DESCRIPTOR SECTION

SEÇÃO DESCRITIVA DO VEÍCULO

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10ª Ano fab/mod (1980 - 1988)ANO FAB (OUT/88 –DE Z/98)ANO MOD(A PARTIR 1999)

11ª

LOCAL DE MONTAGEM (A

CRITÉRIO DO FABRICANTE)

12ª 13ª 14ª 15ª 16ª 17ª

SEQÜÊNCIA DE PRODUÇÃO

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VIS – VEHICLE INDICATOR SECTION

SEÇÃO INDICADORA DO VEÍCULO

3.9.2 DECODIFICAÇÃO DO VIN DA VOLKSWAGEN (de 1983 até 1996)

9 B WZ Z Z 3 0 Z J T 0 1 2 3 4 5

10º 11º 12º 13º 14º 15º 16º 17º

IDENTIFCAÇÃO INTERNACIONAL DO FABRICANTE - wmi

1º 9 América do Sul

2º B Brasil

3º W Volkswagen

SEÇÃO DESCRITIVA DO VEÍCULO

4º 5º 6º

Sem definição (ZZZ)

7º e

Modelo do veículo

11

Fusca

30

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Gol, Parati, Voyage, Saveiro

20

Kombi Standard 6 Portas

32

Passat

21

Kombi Furgão

33

SANTANA

23

KOMBI STANDARD

54

APOLO

26

KOMBI PICK-UP

55

LOGUS, POINTER

27

KOMBI AMBULÂNCIA

SEM DEFINIÇÃO (Z)

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SEÇÃO INDICADORA DO VEÍCULO

10º Ano de fab/ Ano Mod (1983 – 1988) / Ano fab(1988 ate 1996)

11º Local de Montagem

B

São Bernardo do Campo (Autolatina)

P

São Bernardo do Campo / SP

T

Taubaté / SP

12º ao 17º Seqüência de Produção

9 B WZ Z Z 3 0 Z J T 0 1 2 3 4 5

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10º 11º 12º 13º 14º 15º 16º 17º

Corresponde a um veículo VW, Gol/Parati/Saveiro/Voyage, ano de fabricação 1988,

montado em Taubaté /SP.

3.9.2 DECODIFICAÇÃO DO VIN DA VOLKSWAGEN (de 1994 até 2000)

9 B WZ Z Z 3 7 7 S P 0 1 2 3 4 5

10º 11º 12º 13º 14º 15º 16º 17º

IDENTIFCAÇÃO INTERNACIONAL DO FABRICANTE - wmi

1º 9 América do Sul

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2º B Brasil

3º W Volkswagen

SEÇÃO DESCRITIVA DO VEÍCULO

4º5º6ºSem definição (ZZZ)7º

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ao

Modelo do veículo

113 Fusca

376 Saveiro Nova

211 Kombi Furgão

309 Parati (*)

237 Kombi Furgão (a partir de 1997)

374 PARATI (4P)

231 KOMBI STANDARD

379 PARATI (2P)

237 KOMBI STANDARD (A PARTIR DE 1997)

325 SANTANA (2P) (*)

271 KOMBI AMBULÂNCIA

327 SANTANA (4P) (*)

237 KOMBI AMBULÂNCIA(A PARTIR DE 97)

331 QUANTUM (*)

261 KOMBI PICK-UP

337 VERSALHES (2P) (*)

261 KOMBI PICK-UP (A PARTIR DE 1997)

338 VERSALHES (4P) (*)

305 GOL ANTIGO (*) (GERAÇÃO I)

336 ROYALE (4P) (*)

377 GOL 2P (DUAS PORTAS)

339 ROYALE (2P) (*)

373 GOL 4P

557 POINTER

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307 VOYAGE (*)

558 LOGUS

308 SAVEIRO (*)

(*) EM CONFIGURAÇÃO ATÉ 1995

SEÇÃO INDICADORA DO VEÍCULO

10º Ano de fabricação (1994 – 1998) / Ano Modelo (a partir de 1999)

11º Local de Montagem

P

São Bernardo do Campo / SP

T

Taubaté / SP

12º ao 17º Seqüência de Produção

9 B WZ Z Z 3 7 7 S P 0 1 2 3 4 5

10º 11º 12º 13º 14º 15º 16º 17º

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Corresponde a um veículo VW, Gol, ano de fabricação 1995, montado em São

Bernardo do Campo /SP.

3.9.2 DECODIFICAÇÃO DO VIN DA VOLKSWAGEN (A PÁRTIR DE 1999)

9 B WC A 0 5 X 5 5 T 0 2 3 4 5 6

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10º 11º 12º 13º 14º 15º 16º 17º

IDENTIFCAÇÃO INTERNACIONAL DO FABRICANTE - wmi

1º 9 América do Sul

2º B Brasil

3º W Volkswagen

SEÇÃO DESCRITIVA DO VEÍCULO

4º Tipo de Carroceria

A

Santana

F

Kombi (Furgão)

B

Quantum

G

KOMBI (STANDARD)

C

GOL

H

KOMBI (PICK-UP) / POLO HATCH

D

PARATI

J

POLO SEDAN

E

SAVEIRO

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K

FOX

TIPO DE MOTOR

A

1.0L

D

1.9L

B

1.6L

E

2.0

C

1.8L

SISTEMA DE SEGURANÇA

0

SEM AIR BAGS

1

SEM AIR BAGS. CINTOS DE SEGURANÇA AUTOMÁTICO

2

AIRS BAGS

7º E

CLASSE DO VEÍCULO

3X SANTANA / QUANTUM

7X KOMBI (EXCETO PICK-UP)

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5X GOL / PARATI / SAVEIRO

7Y KOMBI (PICK-UP)

5Y GOL 1000MI 8V (A PARTIR 2001)

9A

POLO HATCH

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5Z FOX

9N POLO

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DÍGITO VERIFICADOR VARIÁVEL DE 0A 9 E LETRA X

SEÇÃO INDICADORA DO VEÍCULO

10º Ano Modelo (a partir de 1999)

11º Local de Montagem

P

São Bernardo do Campo / SP

T

Taubaté / SP

4

São José dos Pinhais / PR

12º ao 17º Seqüência de Produção

9 B WC A 0 5 X 5 5 T 0 2 3 4 5 6

10º 11º 12º 13º 14º 15º 16º 17º

Corresponde a um veículo VW, Gol, 1.0, Sem air bags, ano modelo 2005, montado em

Taubaté /SP.

3.9.3 Decodificação do VIN da GM

3.9.4 Decodificação do VIN da Fiat

9 B D 1 4 6 0 0 0 M2 0 1 2 3 4 5

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10º 11º 12º 13º 14º 15º 16º 17º

IDENTIFCAÇÃO INTERNACIONAL DO FABRICANTE - wmi

1º 9 América do Sul

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2º B Brasil

3º D FIAT Automóveis S/A

SEÇÃO DESCRITIVA DO VEÍCULO

4º, 5º e

Modelo

146

Prêmio, Uno, Elba, Fiorino

159

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Tempra

7º, 8º e

000 (Sem Definição)

SEÇÃO INDICADORA DO VEÍCULO

10º Ano de fabricação

11º ao 17º Seqüência de Produção

3.9.4 Decodificação do VIN da FIAT (A partir de 1995)

9 B D 1 4 6 0 6 7 S 5 5 2 3 4 5 6

10º 11º 12º 13º 14º 15º 16º 17º

IDENTIFCAÇÃO INTERNACIONAL DO FABRICANTE - wmi

1º 9 América do Sul

2º B Brasil

3º D FIAT

SEÇÃO DESCRITIVA DO VEÍCULO

4º, 5º

e 6º

Modelo

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119

Doblô

182 BR AVA

146 UNO

185 MAREA / WEEKEND

155 ELBA

192 STILO

158 UNO (A PARTIR DE 1998)

223 DOBLÔ

159 TEMPRA

230 DUCATO

160 TIPO

231 DUCATO

171 NOVO PALIO

246 FURGÃO

172 NOVO SIENA

255 FIORINO ( A PARTIR DO VIN 8447366)

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173 NOVOPALIO WEEKEND/ADVENTURE

258 UNO FURGÃO (FURGONETA)

178 PALIO / SIENA

278 STRADA

7º, 8º E

VERSÃO

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SEÇÃO INDICADORA DO VEÍCULO

10º Ano de Fabricação (1995 – 1998) / Ano Modelo (a partir de 1999)

11º ao 17º Seqüência de Produção

9 B D 1 4 6 0 6 7 S 5 5 2 3 4 5 6

10º 11º 12º 13º 14º 15º 16º 17º

Corresponde a um veículo FIAT, Uno, ano de fabricação 1995.

3.9.5 Decodificação do VIN da Moto Honda da Amazônia

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9 C2 J C2 5 0 1 S RT 1 2 3 4 5

1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º 10º 11º 12º 13º 14º 15º 16º 17º

IDENTIFCAÇÃO INTERNACIONAL DO FABRICANTE - wmi

1º 9 América do Sul

2º C Brasil

3º 2 Moto Honda da Amazônia Ltda

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SEÇÃO DESCRITIVA DO VEÍCULO

4º ao 8ª

Modelo do veículo

HA050 DREAM

ND040 XLX 350 R

HA070 C 100 BIZ

ND050 NX 350 SAHARA

JA010 CG 125 CARGO

ND070 NX4 FALCON

JC180 CG 125 TODAY

PC140 CB 450 DX / TR

JC191 CG 125 ML

PC210 SHADOW

VT

600C

(NACIONAL)

JC250 CG 125 TITAN

PC210 SHADOW VT 600C(IMPORT)

JD080 XL 125 S

PC213 SHADOW VT 600C(IMPORT)

JD170 XLR 125

PC240 CBR 450 SR

KC050 CBX 150 AERO

PC320 CB 500

KD010 NX 150

RC170 CBX 750F

MC270 CBX 200 STRADA

Page 56: apostila leu

RC446 VT 750 C SHSDOW

MD030 XLX 250 R

SC240 CBR 1000F ( IMPORT)

MD270 NX 200

SC280 CBR 900 RR (IMPORT)

MD280 XR 200 R

SC300 CB 1000 (IMPORT)

DÍGITO DE VERIFICAÇÃO ATÉ1995

ANO MODELO A PARTIR DE 1996AT É 1998

DÍGITO VERIFICADOR A PARTIR DE1999

SEÇÃO INDICADORA DO VEÍCULO

10º Ano de fabricação (até 1998) / Ano Modelo (a partir de 1999)

11º Local de Montagem

R

São Bernardo do Campo / SP

12º ao 17º Seqüência de Produção (Até 1994)

12º

Ano Modelo ( 1994 – 1995)

12º ao 17º Seqüência de Produção (a partir de 1996)

9 C2 J C2 5 0

T

Page 57: apostila leu

S R0 1 2 3 4 5

10º 11º 12º 13º 14º 15º 16º 17º

Corresponde a uma Motocicleta Honda, CG125 Titan, ano de fabricação 1995, ano

modelo1996, montado em Manaus/AM.

3.10 Exame do local da série identificadora confirmativa

Esse exame é fundamental, pois quando os veículos são adulterados nem sempre são adulteradas as séries confirmativas. Também serve para caracterizar as alterações executadas nos dois locais que normalmente são semelhantes.

Deve-se repetir o procedimento utilizado no local onde vem gravada a série identificadora

do veículo.

3.11 EXAME DA SÉRIE IDENTIFICADORA CONFIRMATIVA

Deve-se repetir o procedimento utilizado para série identificadora do veículo. Vale salientar que a partir de 1990 muitos modelos veículos deixaram de possuir séries identificadoras confirmativas.

3.12 EXAME QUÍMICO-METALOGRÁFICO (IMPRESSÕES LATENTES)

Quando há suspeita de regravação da série, os peritos devem usar reagentes para identificar a gravação anterior (latente, original) do VIN. Usar pinça hemostática, algodão, luva para produtos ácidos, máscara com filtro para gases, lixa d’água de nº280 a nº600.

Deve-se preparar a superfície da peça adequadamente: limpar com solvente ou acetona; polir, utilizando lixas de granulometria da maior (de nº 280) para menor (até nº 600); aplicar o reagente específico. Para ligas de aço carbono e aço inoxidável, utilizar reativo de BESSMANN

Page 58: apostila leu

– HAEMERS, composto de 120ml de ácido clorídrico, 130g de cloreto férrico, 80g de cloreto cúprico e 1000ml de álcool métilico.

Deve-se embeber o reagente em algodão, utilizando-se da pinça, depositá-lo na superfície

do metal.

Repetir o procedimento quantas vezes forem necessárias, até revelar a série anterior.

Deve-se preservar posteriormente a superfície do metal para não comprometer a sua vida

útil.

3.13 EXAME DO MOTOR

Repetir o procedimento do exame do VIN.

Atualmente, com a implantação do sistema RENAVAM, em que os veículos podem ser identificados também pela série do motor, muitas séries alfanuméricas de motores são modificadas, através de processos de adulteração idênticos ao do VIN, tais como: simples remoção; remoção total e regravação; remoção parcial, regravação parcial. Deste modo, dificultando a sua identificação. Existem motores que trazem a série impressa estampada no bloco, e outros, gravada em plaquetas. Normalmente, a série identificadora vem gravada na lateral esquerda (lado do motorista) do bloco, na maioria dos modelos das marcas Fiat, Chevrolet e Volkswagen. Convém observar que os motores Mercedes-Benz possuem plaqueta confirmativa da série do motor localizada na seção lateral inferior direita (posição de referência de um motorista de dentro do veículo).

A Ranger americana traz a série do motor gravada na parte inferior esquerda (lado do motorista), face externa, podendo ser vista pela parte inferior do veículo, visualizando do fundo para frente do veículo.

3.14 EXAME DAS PLAQUETAS DE IDENTIFICAÇÃO E DOS AGREGADOS

As plaquetas de identificação, tanto a confirmativa de série identificadora do veículo quanto às identificadoras dos agregados (motor, câmbio, carroceria) devem ser examinadas no anverso e, quando necessário, no verso, visando identificar vestígios de regravação.

Todos os veículos devem obrigatoriamente possuir séries identificadoras do veículo (VIN) e do motor. A maioria dos modelos possui também série de caixa de câmbio. E alguns trazem série de carroçaria, de eixo traseiro, de eixo dianteiro, de caixa de direção, de bomba injetora.

Os caminhões Mercedes-Benz possuem séries de bomba injetora, caixa de direção, eixo dianteiro, eixo traseiro, cabina. Algumas cabinas têm séries confirmativas estampadas na lataria.

Os modelos Kombi e Fusca da Volkswagen possuem séries de eixo dianteiro.

Vale ressaltar que as séries dos agregados em alguns veículos vêm gravadas diretamente na

peça e, em outros, vêm impressas em plaqueta, o que, neste caso, facilita a sua alteração

Page 59: apostila leu

3.15 MEDIÇÃO DA DISTÂNCIA ENTRE EIXOS DE CAMINHÕES E CAMINHONETES

Cada modelo de caminhão ou caminhonete possui sua distância específica entre eixos. Em caso de transplante, geralmente esta distância é alterada, aumentando ou encurtando o perfil tipo “U”. Utilizando-se de uma trena de 10m (dez metros), mede-se a distância de centro a centro de cada eixo (do eixo dianteiro para o primeiro eixo traseiro) e compara-se com a especificada para o modelo do veículo. Se divergir mais de 10cm (dez centímetros) é provável que o perfil “U” (longarina) tenha sido seccionado e emendado, e, portanto deve ser pesquisada a presença de solda na longarina. Deve-se verificar se existe variação na espessura da aba, onde provavelmente estará a emenda por meio de solda.

3.16 CONCLUSÃO DA PERÍCIA

Com base nos dados coletados e na análise das evidências encontradas, os peritos devem liberar o veículo após ter convicção plena sobre os exames efetuados. Qualquer dúvida deve ser tirada com o veículo ainda sob sua responsabilidade.

Deve-se consultar o Sistema de Informação de Segurança do Governo Federal / Ministério da Justiça – INFOSEG, bem como, as montadoras, para comprovar o VIN original e identificar se os veículos são originais ou não, para que seja possível à autoridade requisitante identificar com precisão o verdadeiro proprietário do veículo, a partir da cadeia sucessória. Vale ressaltar que, na confrontação da ficha de montagem do veículo (carta- laudo) com as séries dos agregados, muitos componentes podem ser substituídos de forma natural, com o tempo.

Todos os instrumentos, ferramentas, EPI’S e vasilhames de reagentes devem ser deixados limpos e em condições de uso posterior. Os materiais de consumo utilizados devem ser colocados em locais adequados para recolhimento dos resíduos sólidos.

3.17 ENTREGA DO VEÍCULO

A entrega do veículo deve ser feita para a pessoa que trouxe o automotor, ou seja, pessoa autorizada pela autoridade requisitante do exame pericial. Para tal, ao receber o veículo, deve-se assinar em local específico, informando dia e hora do recebimento.

Caso o veículo não seja retirado até a emissão do laudo, deve-se informar que o veículo

segue juntamente com o laudo.

3.18 ELABORAÇÃO DO LAUDO DE EXAME PERICIAL

O perito deve descrever minuciosamente tudo o que foi examinado, fundamentando todas

as suas afirmações.

3.19 REVISÃO DO LAUDO DE EXAME PERICIAL

O perito revisor deve analisar o laudo como se fosse auditor das partes interessadas, ou seja, tentando verificar se há alguma inconsistência antes de assinar. Caso discorde de alguma afirmativa, deve discutir minuciosamente, apresentando observações, com o perito relator até sanar as divergências.

Page 60: apostila leu

3.20 CONFERÊNCIA FINAL E ENCAMINHAMENTO

O coordenador confere todo o laudo já revisado, e, não encontrando irregularidade, expede

o laudo, em protocolo próprio, fazendo o encaminhamento para a autoridade requisitante.

3. CONCLUSÃO

É importante ressaltar que é essencial, para qualquer perito realizar bem suas atividades, que esteja atualizado, bem como tenha bom senso. Por isso, mesmo com as dificuldades encontradas, deve-se transformar essas dificuldades em oportunidades e para tal é necessário: solicitar junto às montadoras que as carrocerias sejam identificadas com séries nas partes traseira e dianteira; promover visitas às montadoras de forma que todas as montadoras instaladas no nosso país sejam visitadas; solicitar padrões de gravação às montadoras e todas as alterações dos padrões; montar painéis de decalques com padrões de gravação original; montar uma biblioteca com manuais de identificação de veículos de todas as montadoras; solicitar ficha de montagem dos veículos examinados; por fim, melhorar o relacionamento entre a Polícia Civil e a Polícia Técnica, conscientizando os policiais que trabalham com recuperação de veículos, de que devem preservar os locais de gravação da série identificadora de veículo do mesmo modo que se deve isolar e preservar os locais de crime.

Para que o procedimento de identificação veicular torne-se uma realidade na execução das perícias até a emissão dos laudos de exame pericial deve-se investir em treinamento, capacitação, reciclagem e aperfeiçoamento profissional dos peritos. O perito deve estar sempre atualizado, bem como ter bom senso. Por fim, todos devem estar envolvidos e motivados, desde a diretoria até a execução, a fim de que se comprometam em melhorar a qualidade no serviço público sistematicamente.

4. ANEXO I - LEGISLAÇÃO APLICADA À IDENTIFICAÇÃO

DE VEÍCULOS

1) Código Nacional de Trânsito, artigo 39.2) Norma Técnica ABNT NBR6066 / 80.3) Resolução do CONTRAN nº 659/85.4) Resolução do CONTRAN nº 691/88.5) Resolução do CONTRAN nº 758/92.6) Resolução do CONTRAN nº768/93.7) Portaria do DENATRAN nº 01, de 10/01/94.8) Lei nº 9.426, de 24/12/96.9) Código de Trânsito Brasileiro, de 23/09/97.10) Resolução do CONTRAN nº 11/98.11) Resolução do CONTRAN nº 24/98.12) Resolução do CONTRAN nº 45/98.13) Portaria do DENATRAN nº 77/99.14) Código de Processo Penal.15) Código Penal Brasileiro.

Page 61: apostila leu

5. ANEXO II - INSTRUMENTOS, MATERIAIS,

EQUIPAMENTOS, EPI’s, REAGENTES E FERRAMENTAS

INSTRUMENTOS

EQUIPAMENTOS

Lanterna CONFIRME da 3M

Elevador automático para veículo

Lupa

Máquina fotográfica

Medidor de espessura de tinta

EPI’S (Equipamentos Proteção Individual)

Paquímetro

Avental

Page 62: apostila leu

Pinça com trava

Bota

Régua milimetrada, inox, 300mm

Capacete

Trena de 10m de precisão

Luva cirúrgica

MATERIAIS

Luva de PVC

Algodão

Máscara para gases ácidos

Disquete

Máscara para vapores orgânicos

Espátula de madeira

Óculos de visão panorâmica

Estopa

REAGENTES

Etiqueta p/ decalque 25mm x 125mm

Acetona

Giz

Ácido muriático (Ácido clorídrico)

Grafitex HB

Reativo de Besman

Lanterna

Reativo de Tocker

Lápis de carpinteiro

FERRAMENTAS

Lixas d’água nº 280 a 600

Page 63: apostila leu

Chave de boca 10mm

Maleta para ferramenta

Chave de boca 13mm

Maleta para materiais

Chave de fenda ¾’ x 4”

Prancheta

Chave de fenda ¼” x 6”

Querosene

Chave “L” 10mm

Removedor pastoso

Chave “L” 13mm

Page 64: apostila leu
Page 65: apostila leu

Tinta aerossol

Chave Philips ¾” x 4”

Trincha de 1”

Chave Philips ¼” x 6”

Trincha 2”

Jogo de chave alen

6. ANEXO III - SÉRIES ALFANUMÉRICAS DE PLACAS

IDENTIFICADORAS

Page 66: apostila leu

ESTADO DE ORIGEM INÍCIO DO RENAVAM

SÉRIE INICIAL SÉRIE FINAL

PR

20.02.90

AAA-0001

BEZ-9999

SP

18.10.91

BFA-0001

GKI-9999

MG

01.08.91

GKJ-0001

HOK-9999

MA

04.11.91

HOI-0001

HQE-9999

MS

05.11.91

HQF-0001

HTW-9999

CE

17.03.92

HTX-0001

HZA-9999

SE

Page 67: apostila leu

13.07.92

HZB-0001

IAP-9999

RS

22.09.92

IAQ-0001

JDO-9999

DF

03.08.92

JDP-0001

JKR-9999

BA

28.12.92

JKS-0001

JSZ-9999

PA

20.07.93

JTA-0001

JWE-9999

AM

05.08.93

JWF-0001

JXY-9999

MT

08.09.93

JXZ-0001

KAU-9999

Page 68: apostila leu

GO

09.11.93

KAV-0001

KFC-9999

PE

29.03.94

KFD-0001

KME-9999

RJ

21.03.94

KMF-0001

LVE-9999

PI

28.03.94

LVF-0001

LWQ-9999

SC

05.10.94

LWR-0001

MMM-9999

PB

30.06.95

MMN-0001

MOW-9999

ES

22.01.96

MOX-0001

Page 69: apostila leu

MTZ-9999

AL

23.05.96

MUA-0001

MVK-9999

TO

20.11.96

MVL-0001

MXG-9999

RN

12.11.97

MXH-0001

MZM-9999

AC

10.03.98

MZN-0001

NAG-9999

RR

18.06.98

NAH-0001

NBA-9999

RO

08.06.98

NBB-0001

NEH-9999

AP

28.06.98

Page 70: apostila leu

NEI-0001

NFB-9999

7. ANEXO IV - SÉRIES INICIAIS DAS PLACAS DE

IDENTIFICAÇÃO DE VEÍCULOS DA BAHIA – JKS a JSZ.

SALVADOR

PLACAS DESCRIÇÃO/ANO

PLACAS DESCRIÇAO/ANO

PLACAS DESCRIÇÃO/ANO

JKS

1992/93

Page 71: apostila leu

JNA

1994

JPA

1999/2000

JKT

1993

JNB

1994/95

JPB

2000

JKU

1993

JNC

1995

JPC

2000

JKV

1993/94

JND

1995

JPD

2000

JKW

ALUGUEL

JNE

1995

JPE

Page 72: apostila leu

2000/2001

JKX

1994

JNF

1995/96

JPF

2001

JKY

MOTOCICLETA

JNG

1996

JPG

2001

JKZ

OFICIAL

JNH

1996

JPH

2001/2002

JNI

1996

JPI

MOTOCICLETA

INTERIOR DO ESTADO

JLA a JLZ

JMA a JMZ

JMD - 9 _ _ _ , na cidade de Poções, houve alguns veículos regularizados com o VIN adulterado.

Page 73: apostila leu

JOZ – ALUGUEL.

* Projeção.

JNJ

1996

JPJ

2002

JNK

1996/97

JPK

2002

JNL

1997

JPL

2002/2003

JNM

1997

JPM

2003

JNN

1997

JPN

2003

JNO

1997

JPO

2003/2004

JNP

Page 74: apostila leu

1997/98

JPP

2004

JNQ

1998

JPQ

2004

JNR

1998

JPR

2004/2005*

JNS

1998

JPS

2005*

JNT

1998

JPT

2005*

JNU

1998/99

JPU

2005/2006*

JNV

MOTOCICLETA

JPV

2006*

Page 75: apostila leu

JNW

ALUGUEL

JPW

ALUGUEL

JNX

1999

JPX

2006*

JNY

1999

JPY

2006*

JNZ

OFICIAL/ALUGUEL

JPZ

OFICIAL/ALUGUEL

8. ANEXO V - LOCALIZAÇÃO DA GRAVAÇÃO DA SÉRIE IDENTIFICADORA DE VEÍCULOS NACIONAIS E IMPORTADOS.

AGRALE

1– Caminhões: na face externa da porção dianteira da longarina direita.

CHRYSLER (CHRYSLER DO BRASIL LTDA - 937)

1 – Automóveis até modelo 1998: no assoalho, sob o banco dianteiro direito. A partir do

modelo 1999, sobre a torre do amortecedor dianteiro direito.

2 – Jeep Cherokee: no compartimento do motor lado direito.

3 – Jeep Grand Cherokee (Áustria) até modelo 1998: no painel frontal, no compartimento do motor. A partir de 1999, no assoalho do compartimento de bagagem, próximo à roda reserva. Fabricado na Argentina até modelo 1998, sob o banco traseiro, lado direito; a partir do modelo 1999, no assoalho do compartimento de bagagem, próximo à roda reserva. 4 – Jeep Wrangler: na face lateral da longarina direita.

Page 76: apostila leu

5 – Mini Vans até modelo 1998: no assoalho, lado direito. A partir do modelo 1999, sobre a

torre do amortecedor dianteiro direito.

CITROENXsara (França): pára-lama dianteiro direito.Xsara Van ((Uruguai): painel de fogo direito.

FIAT (FIAT AUTOMÓVEIS S.A. –9BD e 93W)

1 – Alfa Romeo 164 (Itália): caixa de roda direita. O 145 (Itália): torre do amortecedor

direito.2 – Brasa: assoalho dianteiro direito, à frente do banco.3 – Caminhões FNM: longarina direita, face externa, à frente da roda dianteira.3.1 –Coupê: no local semelhante ao Tempra.4 – Daily: na face externa da parte dianteira da longarina direita do chassi.4.1- Doblô: no assoalho, a frente do banco dianteiro direito.

5 - Ducato (Itália): assoalho dianteiro, ao lado do banco dianteiro direito, sobre a caixa de

roda.

6 – Elba, até agosto de 1995: sobre a caixa de roda dianteira direita, próxima à torre do

amortecedor, no compartimento do motor.

7 – Eurocargo: na face externa da parte dianteira da longarina direita do chassi.

8 – Eurotech: na face externa da parte dianteira da longarina direita do chassi.

9 – Fiat 147: sobre a caixa de roda dianteira direita, próxima a torre do amortecedor, no

compartimento do motor.

10 – Fiorino, até agosto de 1995: sobre a caixa de roda dianteira direita, próxima à torre do amortecedor, no compartimento do motor. A partir de agosto de 1995, no assoalho, sob o banco dianteiro direito.

11 – Furgão: longarina dianteira direita.

12 – Furgoneta, até agosto de 1995: sobre a caixa de roda dianteira direita, próxima à torre

do amortecedor, no compartimento do motor.

13 – Iveco Caminhões: longarina dianteira direita.

14 – Marea (nacional): no assoalho, sob o assento do passageiro, lado direito. Marea

Weekend: sobre a torre do amortecedor dianteiro direito, no compartimento do motor.

15 – Oggi, até agosto de 1995: sobre a caixa de roda dianteira direita, próxima à torre do

Page 77: apostila leu

amortecedor, no compartimento do motor.

16 – Palio: no assoalho, sob o assento do passageiro, lado direito.

17 – Panorama, até agosto de 1995: sobre a caixa de roda dianteira direita, próxima à torre

do amortecedor, no compartimento do motor.

18 – Powerstar: na face externa da parte dianteira da longarina direita do chassi.

19 – Prêmio, até agosto de 1995: sobre a caixa de roda dianteira direita, próxima à torre do

amortecedor, no compartimento do motor.

20 – Rallye, até agosto de 1995: sobre a caixa de roda dianteira direita, próxima à torre do

amortecedor, no compartimento do motor.

21 – Siena: no assoalho, sob o assento do passageiro, lado direito.

22 – Spazio, até agosto de 1995: sobre a caixa de roda dianteira direita, próxima à torre do

amortecedor, no compartimento do motor.

23 – Tempra (Itália): sobre a torre do amortecedor dianteiro direito, no compartimento do motor. Tempra Nacional, até 1995: sobre o pára-lama dianteiro direito, próximo à caixa de roda, no compartimento do motor. A partir de 1994, no assoalho, sob o banco dianteiro direito.

24 – Tipo (Itália): sobre a torre do amortecedor dianteiro direito, no compartimento do motor. Tipo (Nacional): a partir da série 3010001, no assoalho, a frente do banco dianteiro direito.

25 – Uno, até agosto de 1995: sobre a caixa de roda dianteira direita, próxima à torre do amortecedor, no compartimento do motor. A partir de agosto de 1995, no assoalho, sob o banco dianteiro direito.

FORD (FORD MOTOR COMPANY BRASIL –9BF)

1 – Belina, até 1983: na torre do amortecedor dianteiro direito, no compartimento do motor.A partir de 1984: no assoalho, próximo ao trilho do banco dianteiro direito.2 – Caminhões, até 1973: na face superior da parte dianteira da longarina esquerda. A partirde 1973, na face superior da parte dianteira da longarina direita.

3 – Camionetas F100 e F1000, até 1973: na face superior da parte dianteira da longarina esquerda. A partir de 1973 até 1987, na face superior da parte dianteira da longarina direita. A partir de 1987 até 1990, na face inferior ou na face externa da longarina direita. A partir de 1991, na face inferior da porção dianteira da longarina direita

4 – Cargo, a partir de 1988: na face externa da longarina direita.

5 – Corcel e Corcel II, até 1983: na torre do amortecedor dianteiro direito, no compartimento do motor. Corcel II, a partir de 1984: no assoalho, próximo ao trilho do banco dianteiro direito.

Page 78: apostila leu

6 – Courier: no assoalho, ao lado do banco dianteiro direito, próximo à porta.

7 – Del Rey, até 1983: na torre do amortecedor dianteiro direito, no compartimento do

motor. A partir de 1984: no assoalho, próximo ao trilho do banco dianteiro direito.

8 – Escort, até 1986: no assoalho dianteiro, à frente do banco dianteiro direito. A partir de

1987, no assoalho, ao lado do banco dianteiro direito, próximo à porta.

9 – Explorer: no painel corta-fogo, lado direito do compartimento do motor.

10 – Fiesta: no assoalho, ao lado do banco dianteiro direito, próximo à porta. Fiesta Supercharger, fabricado na Bahia, na torre do amortecedor, lado direito do compartimento do motor.

11 – Ford Ka: no assoalho, ao lado do banco dianteiro direito, próximo à porta.

12 – Ford Rural: na face externa da longarina dianteira direita.

13 – F75: na face externa da longarina dianteira direita.

14 – F250: na face inferior da longarina direita, à altura do banco dianteiro direito. A partir

de 1999, atrás da roda traseira.15 – F4000, de 1973 até 1987: na face superior da parte dianteira da longarina direita.16 – Jeep: na face externa da longarina dianteira direita.

17 – Mondeo até 1992: no painel corta-fogo, no compartimento do motor. A partir dos

modelos 1993, no assoalho, lado direito do banco do passageiro.

18 – Mustang: no interior do porta-bagagem, sob a roda sobressalente.

19 – Pampa, até 1983: na torre do amortecedor dianteiro direito, no compartimento do

motor. A partir de 1984: no assoalho, próximo ao trilho do banco dianteiro direito.20 – Ranger (EUA e Canadá): na face externa da longarina direita, próximo à roda dianteiradireita, gravada no sentido vertical, próximo ao suporte traseiro da cabine.21 – Royale: porção central do painel corta-fogo, no compartimento do motor.22 – Verona: no assoalho, ao lado do banco dianteiro direito, próximo à porta.23 – Versailles: porção central do painel corta-fogo, no compartimento do motor.

GENERAL MOTORS (GENERAL MOTORS DO BRASIL –9BG)

1 - Astra (nacional): no assoalho, ao lado do banco dianteiro direito, no prolongamento do

trilho.2 – Blazer e Grand Blazer: na face lateral da longarina direita.3 – Calibra: no assoalho, ao lado do banco dianteiro direito.4 – Caminhões: longarina direita, face superior, próximo à roda dianteira ou face externa dalongarina traseira direita.

Page 79: apostila leu

5 – Camionetas (C10, C20, D10, D20): na face superior da longarina direita, próximo à

roda dianteira, no compartimento do motor.

6 – Caravan, até 1988: no reforço central, sob o assento traseiro. A partir do ano modelo

1989, no interior do porta-bagagem, lado direito.

7 – Chevette, até ano modelo 1988: na travessa de apoio do assento traseiro, lado direito. A partir do ano modelo 1989: no assoalho, no interior do porta-bagagem, lado direito. Chevette 4 portas e Chevette Hatback: no interior do porta-bagagem, lado esquerdo.

8 – Chevy: atrás do assento direito, na travessa.

9 – Corsa, Corsa Pick-up, Novo Corsa: no assoalho, lado direito do assento dianteiro

direito.

10 – Ipanema: no interior do porta-bagagem, lado direito.

11 – Kadett, até 1994: no interior do porta-bagagem, lado esquerdo. A partir de 1994, no

assoalho, no lado direito do banco dianteiro direito.12 - Lumina: no assoalho, ao lado do banco dianteiro direito.13 – Marajó: no interior do porta-bagagem, lado direito.

14 – Monza, até 1988: na travessa, sob o assento dianteiro direito. A partir do ano modelo 1989 até 1994, no interior do porta-bagagem, lado direito. A partir de 1993, no assoalho, no lado direito do banco dianteiro direito.

15 – Omega, até 1994: no interior do porta-bagagem, lado direito. A partir de 1994, no assoalho, lado direito do assento do passageiro. Omega (Austrália): painel de instrumentos, lado direito.

16 – Opala, até 1988: no reforço central, sob o assento traseiro. A partir do ano modelo

1989, no interior do porta-bagagem, lado direito.17 – SAAB: no assoalho, no compartimento de bagagem do lado direito.18 – Silverado: na face lateral da longarina direita, atrás da roda traseira.

19 – Space Van: no assoalho, parte traseira do banco dianteiro direito, próximo à coluna

central.

20 – Suprema, até 1994: no interior do porta-bagagem, lado direito. A partir de 1994, no

assoalho, lado direito do assento do passageiro.21 – S10: na face lateral da longarina direita.22 – Tigra (em alto relevo): no assoalho, ao lado do banco dianteiro direito.23 – Trafic: no assoalho, parte traseira do banco dianteiro direito, próximo à coluna central.

24 – Vectra, até 1994: no interior do porta-bagagem, lado direito. A partir de 1994, no

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assoalho, lado direito do assento do passageiro.

HONDA (HONDA BRASIL – 93H)

1 – Accord: na carroceria, próximo ao painel corta-fogo, compartimento do motor.

2 – Acura: na carroceria, próximo ao painel corta-fogo, compartimento do motor.

3 – Civic (Brasil): na carroceria, próximo ao painel corta-fogo, compartimento do motor, naface inferior da chapa, vista através de espelho.4 – Civic CRX 93, Civic LSI 93, Civic VTI 93: no assoalho, atrás do banco do passageiro.5 – Legenda 93: no interior do porta-malas, abaixo do pneu estepe.6 – Prelude: no painel corta-fogo, compartimento do motor.

HIUNDAY1 – Automóveis (Coréia): no painel corta-fogo, compartimento do motor.2 – H100 (Van): no assoalho, debaixo do banco dianteiro direto.

KIA (Coréia, a partir de 1997)1 – Besta: sob o banco dianteiro direito ou na longarina direita, próximo da roda traseira.2 – Clarus: painel corta-fogo, compartimento do motor.3 – Sephia: painel corta-fogo, compartimento do motor.4 – Topic: sob o banco dianteiro direito ou na longarina direita, próximo da roda traseira.5 – Towner: sob o banco dianteiro direito ou na longarina direita, próximo da roda traseira.

MERCEDES-BENZ (MERCEDES-BENZ DO BRASIL – 9BM)

1 – Caminhões, até julho de 1979: na face externa da parte dianteira da longarina direita, à

frente da roda.

2 – Caminhões, a partir de julho de 1979 até 1991: na face externa da parte dianteira da

longarina direita, atrás da roda.

3 – Caminhões, a partir de 1991: na face externa da parte dianteira direita da longarina,

sobre o eixo dianteiro, na direção da roda.

4 – VAN 310D, SPRINTER: na face externa da parte dianteira direita da longarina,

próximo à roda dianteira.ÔNIBUSMITSUBISHI MOTORS COMPANY / MMC AUTOMÓVEIS DO BRASIL S.A.1 – Automóveis (Japão): painel de fogo.2 – L200 (Brasil): na longarina dianteira direita, atrás da roda dianteira direita.3 – Pajero (Japão): face externa da longarina direita, atrás da roda traseira.

4 – Space Wagon (Japão): painel de fogo, região central.

5 – Van L300 (Japão): assoalho dianteiro direito, ao lado banco dianteiro direito.

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PEUGEOT1 – Passion Van (França): pára-lama dianteiro direito.2 – Peugeot 206 (Argentina): no porta-malas, junto à guarnição da porta.3 – Pick Up (Uruguai): painel de fogo.4 - Peugeot 306: face interna do pára-lama dianteiro de direito.5 – Peugeot 106 e 406: no painel corta-fogo, face superior.

RENAULT (RENAULT DO BRASIL – 93Y)1 – Clio: na travessa, sobre o assoalho, sob o banco dianteiro direito.2 – Express: no lado direito do compartimento do motor, na torre do amortecedor.3 – Kangoo: no assoalho, sob o banco dianteiro direito, próximo à porta.4 – Laguna: no lado direito do compartimento do motor, na torre do amortecedor.5 – Megane: no assoalho, à frente do banco dianteiro direito.6 – Renault 19: no assoalho, à frente do banco dianteiro direito.7 – Scénic: no assoalho do porta-malas, lado direito.8 – Twingo: lado direito do compartimento do motor, na caixa de entrada de ar.

SCANIA (SCANIA LATIN AMERICA LTDA – 9BS)

1 – Caminhões, até 1980: na face externa da parte dianteira da longarina esquerda.

2 – Caminhões, a partir de 1980: na face externa da parte dianteira da longarina direita.

SUZUKI1 – Grand Vitara: na face externa da longarina direita, próximo à roda dianteira.2 – Motocicleta (modelo GSXR1100): lados direito e esquerdo da estrutura do chassi, sob otanque de combustível.

TOYOTA (TOYOTA DO BRASIL LTDA – 9BR)

1 – Corola: no painel corta-fogo.

2 – HILUX (Argentina, Japão): na face externa da longarina direita, próximo à roda

dianteira.3 – Bandeirante: Idem a Hilux.VOLKSWAGEN (VOLKSWAGEN BRASIL LTDA – 9BW e 93U)1 – Apolo: no assoalho, lado direito do banco dianteiro direito.2 – Audi: no painel corta-fogo, no compartimento do motor.3 – Beetle: no assoalho, sob o banco traseiro.4 – Brasília: no túnel do chassi, sob o assento do banco traseiro.

5 – Caminhão 14-210: na face superior da longarina direita, próximo à mangueira de freio

da roda dianteira direita.

6 – Caminhões 6-80, 6-90, 11-130, 13-130, 14-130: na face externa da parte dianteira da longarina direita, atrás da roda dianteira, logo atrás da cabina. A partir de 1991, na face inferior da longarina dianteira direita.

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7 – Fusca Sedan: no túnel do chassi, sob o assento do banco traseiro.

8 – Gol, até 1996: na porção central do painel corta-fogo, no compartimento do motor. A partir de 1994: na porção direita do painel corta-fogo, à frente da bateria, no compartimento do motor.

9 – Golf: na face superior, entre o painel corta-fogo e o pára-brisa, junto à calha, no

compartimento do motor.

10 – Karman Ghia: no túnel do chassi, sob o assento do banco traseiro.

11 – Kombi, até 1982: no compartimento do motor, lado direito. A partir de 1983 até 1996, sob o banco dianteiro direito. A partir de 1997, no assoalho do lado direito do banco dianteiro direito, sobre a caixa de roda.

12 – Parati, até 1996: na porção central do painel corta-fogo, no compartimento do motor. A partir de 1994, na porção direita do painel corta-fogo, à frente da bateria, no compartimento do motor.

13 – Passat: na porção central do painel corta-fogo, no compartimento do motor. Passat (importado): na face superior, entre o painel corta-fogo e o pára-brisa, junto à calha, no compartimento do motor.

14 – Pólo Classic (Argentina), Pólo Van (Argentina): na face superior, entre o painel corta-

fogo e o pára-brisa, junto à calha, no compartimento do motor.

15 – Puma: no túnel do chassi, sob o assento do banco traseiro.

16 – Santana, Santana Quantum: na porção central do painel corta-fogo, no compartimento

do motor.

17 – Saveiro, até 1996: na porção central do painel corta-fogo, no compartimento do motor. A partir de 1994: na porção direita do painel corta-fogo, à frente da bateria, no compartimento do motor.

18 – SP-2: no túnel do chassi, sob o assento do banco traseiro.

19 – TL: no túnel do chassi, sob o assento do banco traseiro.

20– Variant: no túnel do chassi, sob o assento do banco traseiro. Variant (importado): na face superior, entre o painel corta-fogo e o pára-brisa, junto à calha, no compartimento do motor.

21– Voyage: na porção central do painel corta-fogo, no compartimento do motor. A partir de 1994: na porção direita do painel corta-fogo, à frente da bateria, no compartimento do motor.

VOLVO (VOLVO DO BRASIL – 9BV e 93K)1 – Caminhões: na face externa da longarina direita, próximo à roda dianteira.2 – Ônibus: na face externa da longarina direita, próximo à roda dianteira.

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9. REFERÊNCIAS

1) FIAT AUTOMÓVEIS S.A.. Manual de Identificação de Veículos FIAT: 2002.

2) GENERAL MOTORS DO BRASIL LTDA. Manual de Identificação de Veículos

General Motors do Brasil.

3) MANDRUZZATI, João Carlos. Manual de Identificação Veicular. São Paulo:

Banco AMRO S.A., 1996.

4) QUINTELA, Victor M.; Laitano, Orlando. Novo manual de vistoria para identificação de veículos automotores. 4ª edição. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 1997.

5) VOLKSWAGEN DO BRASIL LTDA. Proteção ao Patrimônio. Identificação de

Veículos: literatura 1954 a 1998.

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