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    EDITAL N 001/ 2013 CCP IFMS

    CONCURSO PBLICO DE PROVAS PARA O PROVIMENTO DE CARGOS TCNICO-ADMINISTRATIVOS PARA O INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO,

    CINCIA E TECNOLOGIA DE MATO GROSSO DO SUL (IFMS)

    O REITOR DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO MATO

    GROSSO DO SUL (IFMS), no uso de suas atribuies legais e consoante o disposto no Decreto n

    7.311 de 22 de setembro de 2010, tendo em vista a autorizao concedida pela Portaria/MEC n. 84, de

    1 de fevereiro de 2013, publicada no DOU de 4 de fevereiro de 2013, e de acordo com as normas

    estabelecidas pelo Decreto n. 6.944, de 21 de agosto de 2009, publicado no Dirio Oficial da Unio de

    24 de agosto de 2009, e pela Portaria n. 1.134, de 02 de dezembro de 2009, publicada no Dirio Oficial

    da Unio de 03 de dezembro de 2009, torna pblico a abertura das inscries para o Concurso Pblico

    de Provas ao provimento de cargos da carreira de Tcnico-Administrativo em Educao do Quadro de

    Pessoal Permanente do Instituto Federal de Educao, Cincia e Tecnologia de Mato Grosso do Sul,

    sob o regime de que trata a Lei n. 8.112, de 11 de dezembro de 1990, publicada no Dirio Oficial da

    Unio de 12 de dezembro de 1990, e suas respectivas alteraes, para exerccio nos cmpus

    discriminados no quadro constante do item 5 deste Edital.

    1. DAS DISPOSIES PRELIMINARES:

    1.1. O Concurso regido por este Edital ser executado pelo Instituto Federal de Educao, Cincia

    e Tecnologia de Mato Grosso do Sul (IFMS), e compreender Prova Escrita. 1.1.1. Na execuo do concurso, o IFMS firmar parcerias com outras Instituies da Rede

    Federal de Ensino visando elaborao e aplicao, total ou parcial, das provas que compem o certame.

    1.2. O presente certame destina-se a selecionar candidatos para provimento de cargos da carreira de Tcnico-Administrativo em Educao, de que trata a Lei n. 11.091, de 12 de janeiro de 2005, publicada no Dirio Oficial da Unio de 13 de janeiro de 2005, para o Instituto Federal de Educao, Cincia e Tecnologia de Mato Grosso do Sul (IFMS).

    1.3. Os resultados sero divulgados no endereo eletrnico www.copeve.ufms.br.

    2. DOS CARGOS E LOCAL DE TRABALHO: 2.1. O concurso destina-se ao provimento de cargos vagos de Nvel Superior (NS) Classe E e

    Nvel Intermedirio (NI) Classes D e C, bem como dos que vierem a vagar ou forem criados durante o prazo de validade previsto neste Edital.

    2.2. O local de trabalho ser no Instituto Federal de Educao, Cincia e Tecnologia de Mato Grosso do Sul (IFMS), observando-se, para cada cargo, as cidades especificadas no Item 5 deste Edital.

  • 2

    3. DO REGIME DE TRABALHO E REGIME JURDICO: 3.1. O Regime de Trabalho ser de 40 (quarenta) horas semanais, ressalvados os casos com carga

    horria diferente, expressamente fixada em Lei, distribuda em dois perodos durante o turno diurno e/ou noturno, de acordo com as necessidades da Instituio, inclusive aos sbados.

    3.2. O Regime Jurdico a que se submetero os servidores ser o fixado pela Lei n. 8.112, de 11 de dezembro de 1990 (Regime Jurdico nico RJU) e suas alteraes.

    4. DA REMUNERAO: 4.1. A remunerao inicial a equivalente ao vencimento bsico dos respectivos cargos conforme

    classificao abaixo: 4.1.1. Nvel Superior: Nvel de Classificao E, Nvel de Capacitao I, Padro de

    Vencimento 1 = R$ 3.138,70 (Trs mil, cento e trinta e oito reais e setenta centavos);

    4.1.2. Nvel Intermedirio: Nvel de Classificao D, Nvel de Capacitao I, Padro de Vencimento 1 = R$ 1.912,99 (Um mil, novecentos e doze reais e noventa e nove centavos);

    4.1.3. Nvel Intermedirio: Nvel de Classificao C, Nvel de Capacitao I, Padro de Vencimento 1 = R$ 1.547,23 (Um mil, quinhentos e quarenta e sete reais e vinte e trs centavos);

    4.1.4. Alm da remunerao acima e do Auxlio-Alimentao, o servidor poder ter os

    seguintes benefcios: Auxlio Transporte, Auxlio Pr-Escolar, Sade Suplementar, Incentivo Qualificao e outros de acordo com a legislao em vigor.

    5. DA DISTRIBUIO DAS VAGAS POR CMPUS, VAGAS PARA PESSOAS COM

    DEFICINCIA (PCD), DOS REQUISITOS DE QUALIFICAO/FORMAO PARA INGRESSO, DOS NVEIS DE CLASSIFICAO / NVEIS DE CAPACITAO / PADRES DE VENCIMENTO INICIAIS.

    Cargo Local de Trabalho (Cmpus)

    Vagas Vagas PCD

    Requisitos de Qualificao / Formao para Ingresso

    Carga

    Horria

    Nvel de Classificao E, Nvel de Capacitao I, Padro de Vencimento I

    Administrador

    Aquidauana 01

    Curso Superior em Administrao reconhecido pelo Ministrio da Educao e

    registro profissional no Conselho Regional de Administrao.

    40h

    Campo Grade 01 01

    Corumb 01

    Coxim 01

    Ponta Por 01

    Trs Lagoas 01

    Analista de Tecnologia da Informao -

    Desenvolvimento

    Campo

    Grande 01

    Curso Superior, em nvel de Graduao, na rea de Computao

    reconhecido pelo Ministrio da Educao.

    40h

  • 3

    Analista de Tecnologia da Informao - Infraestrutura

    Campo Grande

    01

    Curso Superior, em nvel de Graduao, na rea de Computao

    reconhecido pelo Ministrio da Educao.

    40h

    Aquidauana 01

    Corumb 01

    Coxim 01

    Arquivista Campo

    Grande 01

    Curso Superior em Arquivologia reconhecido pelo Ministrio da

    Educao.

    40h

    Assistente Social Campo

    Grande 01

    Curso Superior em Servio Social reconhecido pelo Ministrio da Educao e

    registro profissional no Conselho Regional de Servio Social.

    40h

    Bibliotecrio/ Documentalista

    Campo Grande

    01 Curso Superior em Biblioteconomia reconhecido pelo Ministrio da Educao e

    registro profissional no Conselho Regional de Biblioteconomia.

    40h Trs Lagoas 01

    Nova Andradina

    01

    Contador

    Aquidauana 01

    Curso Superior em Cincias Contbeis reconhecido

    pelo Ministrio da Educao e registro profissional no Conselho

    Regional de Contabilidade.

    40h

    Campo Grande

    01

    Corumb 01

    Coxim 01

    Nova Andradina

    01

    Ponta Por 01

    Trs Lagoas 01

    Enfermeiro

    Aquidauana 01

    Curso Superior em Enfermagem reconhecido pelo Ministrio da Educao e

    registro profissional no Conselho Regional de Enfermagem.

    40h

    Campo Grande

    01

    Corumb 01

    Coxim 01

    Nova Andradina

    01

    Ponta Por 01

    Trs Lagoas 01

    Engenheiro Agrnomo Ponta Por 01

    Curso Superior em Engenharia Agronmica

    reconhecido pelo Ministrio da Educao e registro profissional no Conselho Regional de Engenharia e

    Agronomia.

    40h

    Engenheiro Civil Campo

    Grande 01

    Curso Superior em Engenharia Civil reconhecido

    pelo Ministrio da Educao e registro profissional no Conselho

    Regional de Engenharia e Agronomia.

    40h

    Engenheiro Eletricista Campo

    Grande 01

    Curso Superior em Engenharia Eltrica reconhecido

    pelo Ministrio da Educao e registro profissional no Conselho

    Regional de Engenharia e Agronomia.

    40h

  • 4

    Engenheiro de Segurana do Trabalho

    Campo

    Grande 01

    Curso Superior em Engenharia reconhecido

    pelo Ministrio da Educao com Especializao em Engenharia de Segurana do Trabalho e registro profissional no Conselho Regional

    de Engenharia e Agronomia.

    40h

    Mdico/Clnica Mdica/Trabalho

    Campo

    Grande 01

    Curso Superior em Medicina reconhecido

    pelo Ministrio da Educao e registro profissional no Conselho

    Regional de Medicina.

    20h

    Pedagogo

    Aquidauana 01

    Curso Superior em Pedagogia, reconhecido pelo Ministrio da Educao.

    40h

    Campo Grande

    01

    Corumb 01

    Coxim 01

    Nova Andradina

    01

    Ponta Por 01

    Trs Lagoas 01

    Programador Visual Campo

    Grande 01 01

    Curso Superior em Comunicao Visual ou Comunicao Social com

    habilitao em Publicidade ou Desenho Industrial com habilitao

    em Programao Visual reconhecido

    pelo Ministrio da Educao.

    40h

    Psiclogo

    Ponta Por 01 Curso Superior em Psicologia reconhecido pelo Ministrio da

    Educao e registro profissional no Conselho Regional de Psicologia.

    40h

    Trs Lagoas 01

    Relaes Pblicas Campo Grande

    01

    Curso Superior em Comunicao Social com habilitao em Relaes

    Pblicas e registro profissional no Conselho Regional de Relaes

    Pblicas.

    40h

    Revisor de Texto Campo

    Grande 01

    Curso Superior em Letras reconhecido pelo Ministrio da

    Educao.

    40h

    Secretrio Executivo

    Aquidauana 01

    Curso Superior de Secretrio Executivo Bilngue reconhecido pelo Ministrio da

    Educao.

    40h

    Campo Grande

    02 01

    Corumb 01

    Coxim 01

    Nova Andradina

    01

    Ponta Por 01

    Trs Lagoas 01

    Tcnico em Assuntos Educacionais

    Campo

    Grande 02 01

    Curso Superior

    em Pedagogia ou Licenciaturas reconhecidos pelo Ministrio da

    Educao.

    40h

  • 5

    Nvel de Classificao D, Nvel de Capacitao I, Padro de Vencimento I

    Assistente em Administrao

    Aquidauana 04 01

    Ensino Mdio completo ou Ensino Mdio Profissionalizante.

    40h

    Campo Grande

    38 02

    Corumb 04 01

    Coxim 04 01

    Nova Andradina

    01 01

    Ponta Por 04 01

    Trs lagoas 04 01

    Tcnico de Laboratrio - Alimentos

    Coxim 01 Ensino Mdio Profissionalizante ou

    Ensino Mdio completo com Curso Tcnico em Alimentos.

    40h

    Tcnico de Laboratrio Biologia/Fsica/Qumica

    Aquidauana 01

    Ensino Mdio Profissionalizante ou Ensino Mdio completo com Curso Tcnico em Qumica ou Biologia ou

    Fsica.

    40h

    Campo Grande

    01

    Corumb 01

    Coxim 01

    Nova Andradina

    01

    Ponta Por 01

    Trs Lagoas 01

    Tcnico de Laboratrio - Edificaes

    Aquidauana 01 Ensino Mdio Profissionalizante ou

    Ensino Mdio completo com Curso Tcnico em Edificaes.

    40h

    Tcnico de Laboratrio - Eletrotcnica

    Campo Grande

    01

    Ensino Mdio Profissionalizante ou Ensino Mdio completo com Curso

    Tcnico em Eletrotcnica.

    40h

    Trs Lagoas 01

    Tcnico de Laboratrio - Informtica

    Campo

    Grande 01

    Ensino Mdio Profissionalizante ou Ensino Mdio completo com Curso

    Tcnico em Informtica.

    40h

    Tcnico de Laboratrio - Mecnica

    Campo

    Grande 01

    Ensino Mdio Profissionalizante ou Ensino Mdio completo com Curso

    Tcnico em Mecnica.

    40h

    Tcnico de Laboratrio - Metalurgia

    Corumb 01 Ensino Mdio Profissionalizante ou

    Ensino Mdio completo com Curso Tcnico em Metalurgia.

    40h

    Tcnico de Tecnologia da Informao

    Aquidauana 01 Ensino Mdio Profissionalizante ou Ensino Mdio com curso tcnico na

    rea de Informtica ou em Eletrnica com nfase em sistemas

    computacionais.

    40h

    Campo Grande

    01 01

    Corumb 01

    Coxim 01

    Ponta Por 01

    Trs Lagoas 01

    Tcnico em Agropecuria

    Nova Andradina

    01

    Ensino Mdio Profissionalizante ou Ensino Mdio completo com curso

    tcnico em Agropecuria e Registro profissional no Conselho Regional

    de Engenharia e Agronomia.

    40h

    Tcnico em Audiovisual

    Aquidauana 01

    Ensino Mdio Profissionalizante ou Ensino Mdio Completo.

    40h

    Campo Grande

    01

    Corumb 01

    Coxim 01

    Nova Andradina

    01

    Ponta Por 01

    Trs Lagoas 01

  • 6

    Tradutor e Intrprete -Linguagem de Sinais

    Aquidauana 01

    Ensino Mdio completo e

    I. Curso de Educao Profissional de Traduo e Interpretao da

    Libras / Portugus /Libras reconhecidos pelo sistema que os

    credenciou ou; II. Curso de Extenso Universitria para Tradutor e Intrprete de Lngua Brasileira de Sinais e Lngua Portuguesa ou; III. Curso de Formao Continuada

    para Tradutor e Intrprete de Lngua Brasileira de Sinais e Lngua Portuguesa promovidos por

    instituies de ensino superior e instituies credenciadas por

    Secretarias de Educao ou; IV. Cursos de formao promovidos por

    organizaes da sociedade civil representativas da comunidade

    surda, desde que o certificado seja convalidado por uma das

    instituies referidas no inciso III ou; V. Certificado de Proficincia em

    Traduo Interpretao de Libras - Lngua Portuguesa (PROLIBRAS) ou; VI. Curso de Libras com carga

    horria mnima de 120 horas.

    40h

    Campo Grande

    01

    Corumb 01

    Coxim 01

    Nova Andradina

    01

    Ponta Por 01

    Trs Lagoas 01

    Revisor de texto Braille Campo Grande

    01

    Ensino Mdio completo e I. Curso na rea de deficincia visual com

    carga horria mnima de 120 horas, reconhecido por instituio de

    ensino ou; II. Curso de Braille com carga horria mnima de 120 horas,

    reconhecido por instituio de ensino ou; III. Curso na rea de AEE

    - Atendimento Educacional Especializado, com carga horria

    mnima de 440 horas, que contenha os mdulos de Deficincia Visual e

    de Braille, reconhecido por instituio de ensino.

    40h

    Nvel de Classificao C, Nvel de Capacitao I, Padro de Vencimento I

    Assistente de Alunos

    Aquidauana 02 01

    Ensino Mdio completo.

    40h

    Campo Grande

    02 01

    Corumb 02 01

    Coxim 02 01

    Nova Andradina

    02 01

    Ponta Por 02 01

    Trs Lagoas

    02 01

  • 7

    Auxiliar em Administrao

    Aquidauana 01 01

    Ensino Fundamental completo. 40h

    Campo Grande

    04 01

    Corumb 01 01

    Coxim 01 01

    Nova Andradina

    04 01

    Ponta Por 01 01

    Trs Lagoas 01 01

    6. DO CONCURSO:

    6.1. O concurso objeto deste Edital ser coordenado por uma Comisso Central, designada por

    Portaria do Reitor do IFMS.

    7. DAS INSCRIES: 7.1. Somente sero admitidas inscries via Internet, no endereo eletrnico www.copeve.ufms.br

    realizadas no perodo compreendido entre s 9h do dia 15 de julho de 2013 at s 23h59min do dia 30 de julho de 2013,observado o horrio oficial do Estado do Mato Grosso do Sul. 7.1.1. Caso o candidato no possua acesso internet, poder fazer sua inscrio, no perodo

    de 15 de julho a 30 de julho de 2013, nos seguintes endereos e horrios, em dias teis:

    CMPUS ENDEREO HORRIO

    Aquidauana Endereo Provisrio Rua Oscar Trindade de Barros, 740 Bairro Serraria CEP: 79.200-000 Aquidauana/MS

    14h s 16h

    Campo Grande

    Endereo Provisrio Av. Julio de Castilho, 4960 Panam CEP: 79.113-000 - Campo Grande/MS

    14h s 16h

    Corumb Endereo Provisrio Rua Delamare, 1557, piso superior Dom Bosco CEP: 79.331-040 Corumb/MS

    14h s 16h

    Coxim

    Endereo Provisrio Escola Estadual Padre Nunes Rua Pereira Gomes, 355 Novo Mato Grosso CEP: 79.400-000 - Coxim/MS

    14h s 16h

    Nova Andradina

    Cmpus Nova Andradina Rodovia MS 473, km 23 Fazenda Santa Brbara, s/n CEP: 79.750-000 - Nova Andradina/MS

    14h s 16h

    Ponta Por

    Endereo Provisrio Rua Intibir Vieira, s/n Residencial Julia Oliveira Cardinal BR 463 - km 4,5 CEP: 79900-000 - Ponta Por/MS

    14h s 16h

    Trs Lagoas Endereo Provisrio Rua Urias Ribeiro, 2327 Bairro Alto da Boa Vista CEP: 70.640-280 - Trs Lagoas/MS

    14h s 16h

  • 8

    7.2. O valor da taxa de inscrio poder ser recolhido via Internet Banking ou em qualquer agncia bancria, at a data do vencimento, que ser 31 de julho de 2013:

    7.2.1. R$ 100,00 (cem reais), para os cargos de Nvel de Classificao E;

    7.2.2. R$ 70,00 (setenta reais), para os cargos de Nvel de Classificao D;

    7.2.3. R$ 50,00 (cinquenta reais), para os cargos de Nvel de Classificao C.

    7.3. Para efetivar a inscrio o candidato dever:

    7.3.1. Acessar o endereo eletrnico: www.copeve.ufms.br;

    7.3.2. Preencher integralmente e corretamente a ficha de inscrio;

    7.3.3. Imprimir a GRU e efetuar o pagamento, conforme o item 7.2.

    7.4. Em hiptese alguma ser processado qualquer registro de pagamento com data posterior

    citada.

    7.5. As inscries somente sero homologadas aps a comprovao do pagamento da taxa de inscrio pelo IFMS.

    7.6. As solicitaes de inscrio, cujos pagamentos forem efetuados aps a data estabelecida no

    subitem 7.2, no sero acatadas.

    7.7. No haver, em hiptese alguma, restituio do valor da taxa de inscrio, salvo em caso de cancelamento do certame, por convenincia da Administrao Pblica.

    7.8. O IFMS no se responsabiliza pelas inscries no recebidas por motivos de ordem tcnica dos computadores, falhas de comunicao, congestionamento das linhas de comunicao, outros fatores que impossibilitem a transferncia de dados, bem como por problemas de ordem bancria.

    7.9. de exclusiva responsabilidade do candidato a informao dos dados cadastrais exigidos no

    ato de inscrio, sob as penas da lei, pois fica subentendido que, no referido ato, o mesmo tenha o conhecimento pleno do presente Edital e a cincia de que preenche todos os requisitos.

    7.10. No sero aceitas as solicitaes de inscrio que no atendam rigorosamente ao estabelecido

    neste Edital, sendo, portanto, considerado(a) inscrito(a) neste Concurso Pblico somente o(a) candidato(a) que cumprir todas as instrues descritas neste item.

    8. DA ISENO DA TAXA DE INSCRIO: 8.1. Ser assegurada a iseno da taxa de inscrio, conforme contido no Decreto n 6.593, de 2

    de outubro de 2008, ao candidato que: a) estiver inscrito no Cadastro nico para Programas do Governo Federal (Cadnico), previsto

    no Decreto n 6.135/2007; e b) for membro de famlia de baixa renda, conforme Decreto n 6.135/2007.

  • 9

    8.2. Para solicitar a iseno de pagamento da taxa de inscrio, o candidato dever encaminhar COPEVE, em envelope lacrado, identificado com a frase CONCURSO PBLICO IFMS 001/2013 ISENO DE TAXA DE INSCRIO, os documentos: a) cpia da ficha de inscrio, realizada no site www.copeve.ufms.br; b) o requerimento de iseno da taxa de inscrio constante no Anexo IV, preenchido e

    assinado; c) cpia do carto com o Nmero de Identificao Social NIS, atribudo pelo Cadnico; d) cpia da Carteira de Identidade.

    8.3. O envelope dirigido COPEVE, contendo os documentos solicitados, dever ser protocolizado

    at o dia 17 de julho de 2013: a) no Protocolo Central da UFMS (Diviso de Protocolo - Prdio das Pr-Reitorias) em Campo

    Grande-MS, no perodo das 7h30 s 10h30 e das 13h30 s 16h30; ou

    b) nas agncias dos Correios, durante o horrio normal de funcionamento, por SEDEX, para o seguinte endereo: Concurso Pblico de Tcnico-Administrativos IFMS Comisso Permanente de Vestibular COPEVE- Cidade Universitria CEP 79070-900, Campo Grande-MS.

    8.4. No necessrio autenticar as cpias dos documentos relacionados no item 8.2.

    8.5. A entrega da documentao no garante a iseno do pagamento da taxa de inscrio.

    8.6. Aps a entrega da documentao, no sero aceitos acrscimos ou alteraes das

    informaes prestadas.

    8.7. O candidato responsvel pela veracidade de suas informaes e pela autenticidade da documentao apresentada, respondendo civil e criminalmente pelo teor das afirmativas.

    8.8. Os pedidos de iseno sero analisados pela Comisso Central do Concurso Pblico.

    8.9. Os pedidos de iseno deferidos e indeferidos sero divulgados at o dia 25 de julho de 2013, no endereo eletrnico www.copeve.ufms.br.

    8.10. O candidato cuja solicitao tiver sido indeferida dever efetivar sua inscrio no concurso at 31de julho de 2013, conforme item 7.3.

    8.11. O candidato que no tiver seu pedido de iseno deferido e que no efetuar o pagamento da taxa de inscrio na forma e no prazo estabelecidos no item 7.2, estar automaticamente excludo do concurso.

    9. PARTICIPAO DOS CANDIDATOS COM DEFICINCIA 9.1. Consideram-se pessoas com deficincia aquelas que se enquadram nas categorias

    discriminadas no art. 4 do Decreto Federal n 3.298/1999, com redao alterada pelo art. 70 do Decreto n 5.296/2004, bem como na Smula 377/2009 do STJ.

    9.2. Em cumprimento ao disposto no art. 37, inciso VIII, da Constituio Federal, na Lei n 7.853/1989, na Lei n 8.112/1990 e no Decreto n 3.298/1999, para os candidatos com deficincia, em razo da necessria igualdade de condies, so reservados 5% (cinco por cento) das vagas, em face da classificao obtida.

  • 10

    9.2.1. No haver reserva de vaga para aqueles cargos que oferecem apenas 1 (uma) vaga, em razo da impossibilidade de aplicao do artigo 37, 2 do Decreto n 3.298/1999.

    9.2.2. Caso a aplicao do percentual resulte em nmero fracionado, este dever ser levado at o primeiro nmero inteiro subsequente.

    9.3. Os candidatos que no possuem deficincia que se inscreverem para as reas contempladas por vagas de reserva, concorrero com as pessoas com deficincia cientes de que, independente da classificao geral, ser assegurada a vaga ao candidato com deficincia aprovado em melhor classificao.

    9.4. Caso no houver candidatos com deficincia inscritos, homologados ou aprovados, a vaga de reserva ser ocupada pelos demais candidatos aprovados.

    9.5. Os candidatos com deficincia, para fazerem jus s vagas reservadas, devero alcanar o desempenho mnimo previsto no subitem 13.6 deste edital.

    9.6. Os candidatos com deficincias, resguardadas as condies especiais previstas no Decreto Federal n 3.298/1999, particularmente em seu art. 40, participaro do concurso em igualdade de condies com os demais candidatos no que se refere ao contedo das provas, avaliao e aos critrios de aprovao, ao horrio e local de aplicao das provas e nota mnima exigida.

    9.7. O candidato com deficincia dever declarar essa condio no ato da inscrio especificando a deficincia que possui, em consonncia com o item 9.1.

    9.8. O candidato que no ato da inscrio no se declarar Pessoa com Deficincia, perder a prerrogativa em concorrer s vagas reservadas.

    9.9. O candidato, inscrito na condio de Pessoa com Deficincia dever, obrigatoriamente, encaminhar solicitao de condies diferenciadas para a realizao da prova, conforme item 10 deste Edital.

    9.10. Os candidatos com deficincia que assim se declararem, caso aprovados no concurso, sero convocados antes da posse para se submeterem equipe multiprofissional, que verificar sua qualificao como pessoa com deficincia, nos termos do artigo 43 do Decreto n. 3.298/99 e suas alteraes, e a compatibilidade de sua deficincia com o exerccio normal das atribuies do cargo. Devendo, ainda, durante o estgio probatrio, submeter-se s avaliaes peridicas a serem realizadas pela equipe multiprofissional para fins de verificar a compatibilidade entre as atribuies do cargo e sua deficincia ( 2, do art. 43, do Decreto n. 3.298/99).

    9.10.1. Compete equipe multiprofissional, designada pelo Instituto Federal de Educao,

    Cincia e Tecnologia de Mato Grosso do Sul (IFMS) a qualificao do candidato como pessoa com deficincia, nos termos das categorias definidas pela legislao vigente sobre a matria;

    9.10.2. Incumbe a equipe multiprofissional a aferio da compatibilidade entre a deficincia diagnosticada e o exerccio normal das atribuies do cargo.

    9.11. A reprovao pela equipe multiprofissional ou o no comparecimento convocao acarretar

    a perda do direito s vagas reservadas aos candidatos com deficincia.

    9.12. O candidato com deficincia reprovado pela equipe multiprofissional por no ter sido considerado deficiente figurar na lista de classificao geral na vaga a qual concorre.

  • 11

    9.13. O candidato com deficincia reprovado pela equipe multiprofissional em virtude de

    incompatibilidade da deficincia com as atribuies do cargo ser eliminado do concurso.

    9.14. Aps a investidura no cargo pelo candidato, a deficincia no poder ser arguida para justificar a concesso de readaptao, licena por motivo de sade, horrio especial ou aposentadoria por invalidez.

    9.15. As vagas definidas no item 5 que no forem providas por falta de candidatos com deficincia

    aprovados sero preenchidas pelos demais candidatos, observada a ordem geral de classificao.

    10. DOS CANDIDATOS QUE NECESSITAM ATENDIMENTO DIFERENCIADO 10.1. assegurado ao candidato o direito de requerer atendimento diferenciado para a realizao da

    Prova, desde que seja solicitado no ato da inscrio.

    10.2. O atendimento diferenciado consistir em: fiscal ledor, fiscal transcritor; prova ampliada; intrprete de Libras; provas em Braille; acesso e mesa para cadeirante e espao para amamentao.

    10.3. Em nenhuma hiptese ser concedido tempo adicional de prova.

    10.4. A candidata que tiver necessidade de amamentar durante a realizao da prova objetiva, dever encaminhar requerimento de atendimento diferenciado, desde que solicitado no momento da inscrio, e uma cpia legvel do documento de identificao do adulto, que ficar responsvel pela criana. 10.4.1. No momento da amamentao a candidata lactante poder se ausentar da sala de

    prova, acompanhada de um fiscal, porm, o tempo de prova no ser estendido.

    10.4.2. No momento da amamentao ficaro presentes somente a candidata lactante, a

    criana e um fiscal, sendo vedada a participao do acompanhante.

    10.4.3. Se a candidata no solicitar o atendimento diferenciado constante no item 10.4, no

    poder se ausentar da sala de prova para a amamentao.

    10.5. Os candidatos que solicitarem a prova em braille devero levar, para esse fim, no dia da aplicao da prova, reglete e puno, podendo, ainda, utilizar-se de soroban.

    10.6. Aos deficientes visuais (amblopes) sero oferecidas provas ampliadas com tamanho de fonte mxima de 20 (vinte) pontos.

    10.7. A solicitao de atendimento diferenciado constante no item 10 dever ser dirigida COPEVE, protocolizada at o dia 31 de julho de 2013, em envelope lacrado, identificado com a frase CONCURSO PBLICO IFMS 001/2013 ATENDIMENTO DIFERENCIADO:

    a) no Protocolo Central da UFMS (Diviso de Protocolo - Prdio das Pr-Reitorias) em Campo

    Grande-MS, no perodo das 7h30 s 10h30 e das 13h30 s 16h30; ou

    b) nas agncias dos Correios, durante o horrio normal de funcionamento, por SEDEX, para o endereo: Comisso Permanente de Vestibular COPEVE- Cidade Universitria CEP 79070-900, Campo Grande-MS.

  • 12

    10.8. Somente ser concedido o atendimento diferenciado queles candidatos que cumprirem o estabelecido neste Edital, observando-se os critrios de viabilidade e razoabilidade.

    10.9. O atendimento diferenciado para a realizao da prova no implica na concorrncia do

    candidato s vagas destinadas s Pessoas com Deficincia.

    11. DA HOMOLOGAO DA INSCRIO 11.1. A partir do dia 16 de agosto de 2013, estar disponvel a homologao das inscries no

    endereo eletrnico www.copeve.ufms.br.

    12. DA ESTRUTURA DO CONCURSO PBLICO 12.1. O concurso constar de uma etapa, sendo:

    Fases Provas Natureza Pontuao Mxima Pontuao Mnima

    Fase nica: Prova Escrita

    Conhecimentos Especficos, Portugus, Legislao, Raciocnio

    Lgico/Matemtica e Informtica.

    Classificatria e Eliminatria

    100 pontos 60 pontos

    13. DA PROVA ESCRITA

    13.1. A Prova Escrita constar de 60 (sessenta) questes objetivas, sendo:

    13.1.1. Para todos os cargos: 30 (trinta) questes de Conhecimentos Especficos referentes a

    cada cargo, valendo 2,0 (dois) pontos cada questo; 10 (dez) questes de Lngua Portuguesa, valendo 1,0 (um) ponto cada; 10 (dez) questes de Legislao, valendo 2,0 (dois) ponto cada; 05 (cinco) questes de Raciocnio Lgico/Matemtica, valendo 1,0 (um) ponto cada; e 05 (cinco) questes de Informtica, valendo 1,0 (um) ponto cada, conforme os contedos relacionados no Anexo II deste Edital.

    13.2. As Provas Escritas sero aplicadas para todos os cargos na data prevista de 20 de outubro de 2013 no perodo vespertino tendo incio s 14 horas.

    13.3. Os locais da realizao das provas sero publicados por meio de edital, disponibilizado no dia 10 de outubro de 2013, no site www.copeve.ufms.br. 13.3.1. O candidato realizar a prova no municpio do cmpus da vaga de pretenso.

    13.4. As provas escritas tero durao de 4 (quatro) horas, j includo o tempo destinado ao

    preenchimento do Carto de Respostas.

    13.5. Caso o candidato no assine o seu Carto de Respostas, sua prova no ser corrigida, estando o candidato automaticamente eliminado do Concurso Pblico.

    13.6. Ser eliminado do Concurso o candidato que no atingir o mnimo de 60% (sessenta por cento) do total de pontos ou, mesmo alcanando a pontuao mnima exigida, obtiver pontuao 0 (zero) nas questes de Conhecimento Especfico, Lngua Portuguesa, Legislao, Raciocnio Lgico/Matemtica ou Informtica.

  • 13

    13.7. O candidato dever comparecer ao local designado para a realizao das provas com

    antecedncia mnima de uma hora do horrio do incio da prova, munido de documento de identidade original com foto e caneta esferogrfica de tinta azul ou preta, fabricada em material transparente.

    13.8. No ser admitido na sala de provas, o candidato que se apresentar aps o incio da prova,

    nem haver segunda chamada de provas, seja qual for o motivo alegado.

    13.9. No ser atribudo valor questo que, no gabarito, no estiver assinalada, contiver mais de

    uma resposta, emendas ou qualquer tipo de rasuras.

    13.10. O candidato dever permanecer, obrigatoriamente, no local de realizao da sua prova por, no mnimo, uma hora aps seu incio.

    13.11. O candidato s poder retirar-se do local de prova com o caderno de prova aps transcorridas

    no mnimo 3 horas do incio da mesma. 13.11.1. Os cadernos no retirados sero encaminhados para fragmentao logo aps a

    homologao do concurso.

    13.12. Os gabaritos preliminares das provas escritas estaro disponveis no endereo eletrnico www.copeve.ufms.br no dia 21 de outubro de 2013.

    13.13. Os cartes de respostas da prova escrita sero corrigidos eletronicamente, no ocorrendo em hiptese alguma, correo manual.

    14. DOS RESULTADOS, HABILITAO, CLASSIFICAO E HOMOLOGAO DO

    CONCURSO: 14.1. Ser considerado habilitado o candidato que obtiver pontuao igual ou superior a 60%

    (sessenta por cento) do total dos pontos, atendido o disposto no item 13.6.

    14.2. A Classificao Geral do concurso se far na ordem decrescente do total de pontos obtidos na apurao dos resultados finais, conforme descrito no subitem 14.3.

    14.3. Havendo empate, ter preferncia, para efeito de classificao, sucessivamente, o candidato

    que: 14.3.1. Obtiver maior nmero de pontos nas questes de Conhecimentos Especficos;

    14.3.2. Obtiver maior nmero de pontos nas questes de Lngua Portuguesa;

    14.3.3. Obtiver maior nmero de pontos nas questes de Legislao;

    14.3.4. Obtiver maior nmero de pontos nas questes de Raciocnio Lgico/Matemtica;

    14.3.5. Obtiver maior nmero de pontos nas questes de Informtica;

    14.3.6. Tiver idade mais elevada, salvo na hiptese prevista na Lei n 10.741/2003 em que

    este critrio prevalece sobre os demais.

  • 14

    14.4. O Resultado Final do Concurso Pblico ser homologado e publicado no Dirio Oficial da Unio e divulgado no site da instituio contendo a relao dos candidatos aprovados no certame, classificados de acordo com o anexo II do Decreto n. 6.944/ 2009, por ordem de classificao. 14.4.1. Os candidatos no classificados no nmero mximo de aprovados de que trata o

    anexo II do Decreto n. 6.944, de 21 de agosto de 2009, publicado no Dirio Oficial da Unio de 24 de agosto de 2009, ainda que tenham atingido nota mnima, estaro automaticamente reprovados do concurso pblico;

    14.4.2. Nenhum dos candidatos empatados na ltima classificao de aprovados sero considerados reprovados.

    15. DO PRAZO DE VALIDADE DO CONCURSO: 15.1. O Concurso ter validade de 02 (dois) anos, a contar da data de publicao da homologao

    do resultado final no Dirio Oficial da Unio, podendo ser prorrogado uma vez, por igual perodo.

    16. DOS REQUISITOS PARA INVESTIDURA NO CARGO: 16.1. O candidato aprovado no processo seletivo de que trata este Edital ser investido no cargo se

    atendidas, na data da investidura, as seguintes exigncias: 16.1.1. Ter sido aprovado e classificado no Concurso, na forma estabelecida neste Edital;

    16.1.2. Ser brasileiro nato ou naturalizado ou se de nacionalidade portuguesa ser amparado

    pelo estatuto da igualdade entre brasileiros e portugueses, com reconhecimento do gozo dos direitos polticos, na forma do disposto no art. 13 do Decreto n. 70.436/72, ou ainda, no caso de ter nacionalidade estrangeira, apresentar comprovante de permanncia definitiva no Brasil;

    16.1.3. Gozar dos direitos polticos;

    16.1.4. Estar quite com as obrigaes eleitorais;

    16.1.5. Estar quite com as obrigaes do Servio Militar (para os candidatos do sexo

    masculino);

    16.1.6. Possuir os requisitos de qualificao / formao para ingresso exigidos para o exerccio do cargo;

    16.1.7. Estar devidamente registrado em Conselho Regional de Classe, quando couber, bem

    como estar quite com as obrigaes legais do rgo fiscalizador e demais exigncias de habilitao para o exerccio do cargo;

    16.1.8. Ter idade mnima de 18 anos;

    16.1.9. Ter situao jurdica compatvel com nova investidura em cargo pblico federal, haja

    vista no ter incidido nos artigos 132,135 e 137, pargrafo nico, da Lei n. 8.112/90 e suas alteraes (penalidade de demisso e de destituio de cargo em comisso), nem ter sofrido, no exerccio de funo pblica, penalidade por prtica de atos desabonadores, comprovada por meio de declarao do rgo pblico a que esteja

  • 15

    vinculado, ou declarado no momento da anlise da documentao para posse no cargo;

    16.1.10. Apresentar declarao quanto ao exerccio ou no de outro cargo/emprego ou funo

    pblica e quanto ao recebimento de proventos de aposentadorias e/ou penses;

    16.1.11. A acumulao de cargos somente ser permitida queles casos estabelecidos na Constituio Federal, na Lei n. 8.112/90 e Parecer AGU GQ n. 145/98, no podendo o somatrio da carga horria dos cargos acumulados ultrapassarem 60 horas semanais, respeitada a compatibilidade de horrios;

    16.1.12. Apresentar declarao de bens e valores que constituam patrimnio e, se casado(a), a

    do cnjuge ou autorizar, para fins do cumprimento exigncia contida no 4 do art. 13 da Lei n 8.429, de 1992, acesso s declaraes anuais apresentadas Secretaria da Receita Federal do Brasil, com as respectivas retificaes, tendo em vista o disposto no 2 do art. 3 do Decreto n 5.483, de 30 de junho de 2005, pelos servidores dos rgos de controle interno e externo, exclusivamente para fins de anlise de evoluo patrimonial do agente pblico;

    16.1.13. Ter aptido fsica e mental, conforme artigo 5, inciso VI, da lei n. 8.112/90, que ser averiguada em exame mdico admissional, de responsabilidade do IFMS, para o qual se exigir exames laboratoriais e complementares s expensas do candidato, cuja relao ser oportunamente fornecida;

    16.1.14. Possuir a escolaridade e a formao no nvel e modalidade exigidos para o cargo em

    consonncia com a Lei n 11.091/2005 e habilitao e titulao constantes do quadro do item 5 deste Edital;

    Pargrafo nico: Por fora da Lei n 11.091/2005, o nvel de escolaridade exigido para a investidura do cargo de Assistente de Alunos o Ensino Mdio, embora esteja ele includo no nvel de classificao "C";

    16.1.15. Apresentar: a) Certido Cvel, Criminal e Criminal Militar Estadual expedidas pelo

    Tribunal de Justia atravs do site www.tjms.jus.br; b) Certido da Justia Federal de 1 grau do Mato Grosso do Sul e da 3 regio expedida pela Justia Federal atravs

    do site www.jfms.jus.br; e c) Certido da Justia Criminal Militar Federal expedida pela Auditoria Militar atravs do site www.stm.jus.br. Observao: Para os candidatos que residirem em outra Unidade da Federao, a Coordenao-Geral de Gesto de Pessoas - COGEP do IFMS poder exigir certides especficas do domiclio do candidato;

    16.1.16. Para posse e investidura no cargo, o candidato entregar COGEP/IFMS os documentos necessrios, conforme previstos neste Edital e outros exigidos pela Legislao vigente.

    17. DO APROVEITAMENTO DO CANDIDATO: 17.1. O candidato aprovado neste Concurso Pblico ser nomeado de acordo com a classificao

    final obtida, considerando a legislao pertinente, as vagas existentes ou que vierem a existir para o Quadro Permanente do Instituto Federal de Educao, Cincia e Tecnologia de Mato Grosso do Sul (IFMS) nos cargos indicados neste Edital.

  • 16

    17.2. O concurso pblico regido por este Edital poder ser aproveitado por qualquer outra Instituio de Ensino Pblico da Rede Federal.

    17.3. No havendo candidatos classificados em nmero suficiente para suprir as vagas existentes ou que venham a existir durante a validade do concurso, o Instituto Federal de Educao, Cincia e Tecnologia de Mato Grosso do Sul (IFMS) poder requerer aproveitamento de candidatos classificados em concursos realizados por outras instituies da Rede Federal de Ensino.

    18. DOS RECURSOS: 18.1. O prazo para interposio de recursos ser de at 2 (dois) dias teis aps a divulgao das

    seguintes etapas no endereo eletrnico www.copeve.ufms.br: da publicao do Edital de Abertura do Concurso Pblico, da Homologao das Inscries e do Gabarito Preliminar da Prova Escrita.

    18.2. Os recursos, devidamente fundamentados, contendo o nome completo do candidato, CPF, nmero da inscrio, nmero do Edital, cargo e cmpus a que concorre a vaga, telefone para contato, e-mail e nmero da questo que deseja reviso, devero ser dirigidos COPEVE, identificado com a frase CONCURSO PBLICO IFMS 001/2013 RECURSO em envelope lacrado protocolizados no Protocolo Central da UFMS (Diviso de Protocolo - Prdio das Pr-Reitorias) em Campo Grande MS, no perodo das 7h30 s 10h30 e das 13h30 s 16h30 ou nas agncias dos Correios, durante o horrio normal de funcionamento, por SEDEX, para o seguinte endereo: Comisso Permanente de Vestibular COPEVE - Cidade Universitria CEP 79070-900, Campo Grande-MS.

    18.3. Sero indeferidos os recursos que no observarem a forma, o prazo e os horrios previstos neste Edital.

    18.4. Recursos inconsistentes sero indeferidos.

    18.5. Em nenhuma hiptese sero aceitos pedidos de reviso de recursos recursos de recursos.

    18.6. Recursos cujo teor desrespeite a Comisso Organizadora sero indeferidos sumariamente.

    18.7. Se, do exame dos recursos, resultarem a anulao de questo, os pontos correspondentes

    sero atribudos a todos os candidatos respectiva vaga.

    19. DAS DISPOSIES GERAIS:

    19.1. O Edital completo est disponvel no endereo eletrnico: www.copeve.ufms.br.

    19.2. A falsidade de afirmativas e/ou de documentos, ainda que verificada posteriormente

    realizao do Concurso, implicar na eliminao sumria do candidato sendo declarados nulos de pleno direito a inscrio e todos os atos posteriores dela decorrentes, sem prejuzos de eventuais sanes de carter judicial.

    19.3. Ser excludo, por deciso da Comisso Organizadora do Concurso Pblico, o candidato que:

    19.3.1. for surpreendido portando aparelhos eletrnicos, tais como bip, telefone celular,

    walkman, agenda eletrnica, notebook, palmtop, receptor, gravador, mquina de calcular, mquina fotogrfica, controle de alarme de carro etc., bem como relgio de qualquer espcie, culos escuros ou quaisquer acessrios de chapelaria, tais como

  • 17

    chapu, bon, gorro etc. e, ainda, lpis, lapiseira, borracha e/ou corretivo de qualquer espcie;

    19.3.2. for surpreendido dando ou recebendo auxlio para a execuo da prova, utilizando-se de livros, mquinas de calcular ou equipamento similar, dicionrio, notas ou impressos que no foram expressamente permitidos;

    19.3.3. for surpreendido em comunicao com outro candidato, verbalmente, por escrito ou

    por qualquer outra forma durante a realizao da Prova Escrita;

    19.3.4. recusar-se a entregar o material das provas ao trmino do tempo destinado para a sua

    realizao;

    19.3.5. tornar-se culpado de incorrees ou descortesia para com qualquer um dos

    examinadores, executores, seus auxiliares e autoridades presentes, bem como para com os seus concorrentes, durante a realizao do Concurso;

    19.3.6. afastar-se da sala, a qualquer tempo, sem o acompanhamento de fiscal;

    19.3.7. ausentar-se da sala, a qualquer tempo, portando a folha de respostas;

    19.3.8. descumprir as instrues contidas no caderno de provas, e na folha de resposta;

    19.3.9. perturbar, de qualquer modo, a ordem dos trabalhos, incorrendo em comportamento

    indevido;

    19.3.10. utilizar ou tentar utilizar meios fraudulentos ou ilegais para obter aprovao prpria ou

    de terceiros, em qualquer etapa do certame.

    19.4. A classificao no Concurso Pblico no assegurar ao candidato o direito de ingresso no cargo, mas apenas a expectativa de ser nomeado, segundo a ordem de classificao. A concretizao desse ato ficar condicionada observncia das disposies legais pertinentes e, sobretudo, ao interesse, ao juzo e convenincia da Administrao.

    19.5. O candidato aprovado ser nomeado atravs de publicao no Dirio Oficial da Unio, seguindo a ordem classificatria.

    19.6. O candidato habilitado ter o prazo de at 30 (trinta) dias para tomar posse, aps a nomeao

    no Dirio Oficial da Unio. Caso contrrio, facultar Administrao a convocao dos candidatos seguintes, sendo seu nome excludo do processo seletivo.

    19.7. No caso de mudana de residncia ou telefone, dever o candidato comunicar o novo

    endereo e o novo telefone COGEP/IFMS, sob pena de convocao do prximo candidato, obedecendo-se a ordem crescente de classificao para o cargo.

    19.8. O candidato aprovado no Concurso, convocado, que no aceitar a sua nomeao para assumir

    o cargo para o qual concorreu ficar automaticamente excludo do Concurso.

    19.9. Ao tomar posse, o servidor nomeado para o cargo de provimento efetivo, ficar sujeito ao estgio probatrio por perodo de 36 (trinta e seis) meses, durante o qual sua aptido e capacidade sero objetos de avaliao para o desempenho do cargo.

  • 18

    19.10. O servidor dever realizar obrigatoriamente, durante o estgio probatrio, o curso de Ambientao Institucional, a ser ofertado pelo IFMS.

    19.11. No ser fornecido ao candidato nenhum documento comprobatrio de habilitao e

    classificao no Concurso Pblico, valendo, para esse fim, a homologao do resultado do Concurso publicada no Dirio Oficial da Unio.

    19.12. A critrio da Administrao, aps o preenchimento das vagas de que trata este Edital, podero

    ser liberados candidatos aprovados para provimento em quaisquer cmpus do IFMS bem como para serem nomeados em qualquer Instituio da Rede Federal de Ensino do Pas, desde que haja disponibilidade de vagas.

    19.13. A inscrio ao Concurso implica, desde a data de sua efetivao, no conhecimento e na tcita

    aceitao das condies estabelecidas, requisitos exigidos e demais critrios fixados no inteiro teor deste Edital, em seus Anexos, que se constituem em partes integrantes do mesmo, bem como de eventuais retificaes que venham a se fazer necessrias, expedientes dos quais os candidatos no podero, em hiptese alguma, alegar desconhecimento ou ilegalidade.

    19.14. Os casos omissos sero resolvidos pela Comisso Central do Concurso Pblico.

    Campo Grande, 28 de junho de 2013.

    Marcus Aurlius Stier Serpe Reitor

  • 19

    ANEXO I

    1. DOS CARGOS

    1.1. Descrio Sumria dos Cargos de Nvel Superior Classe E: 1.1.1. Administrador: Planejar, organizar, controlar e assessorar as organizaes nas reas

    de recursos humanos, patrimnio, materiais, informaes, financeira, tecnolgica, entre outras; implementar programas e projetos; elaborar planejamento organizacional; promover estudos de racionalizao e controlar o desempenho organizacional; prestar consultoria administrativa. Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extenso.

    1.1.2. Analista de Tecnologia da Informao

    1.1.2.1. Desenvolvimento de Sistemas: Desenvolver e implantar sistemas

    informatizados, dimensionando requisitos e funcionalidades do sistema, especificando sua arquitetura, escolhendo ferramentas de desenvolvimento, especificando programas, codificando aplicativos; administrar ambientes informatizados; prestar treinamento e suporte tcnico ao usurio; elaborar documentao tcnica; estabelecer padres; coordenar projetos e oferecer solues para ambientes informatizados; pesquisar tecnologias em informtica. Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extenso.

    1.1.2.2. Infraestrutura: Planejar, implantar e gerenciar tecnologias de infraestrutura de redes. Gerenciar a infraestrutura de equipamentos servidores. Elaborar projetos de contingncias, definir procedimentos, efetuar e monitorar cpias de segurana dos equipamentos servidores (backup). Elaborar e acompanhar projetos de infra-estrutura de rede cabeada e wireless. Trabalhar com tecnologias de interconexo de redes locais e remotas. Efetuar monitoramento dos links de conexes, servios, ativos tecnolgicos e a operacionalidade dos mesmos. Apoiar solues de alto nvel de tecnologia e outras reas de telecomunicaes e rede na soluo de incidentes, problemas e crises de alto impacto e complexidade, lidando com fornecedores quando necessrio, e garantindo o retorno rpido da produo / operao do ambiente, alinhado com as necessidades do negcio. Implementar continuamente as melhores prticas de gesto para o funcionamento da rede e operao de telecomunicaes, a fim de otimizar a operao de sistema de informao e servios de telefonia da empresa e seus dependentes, otimizando os custos de apropriao. Buscar em carter permanente o aumento do desempenho e disponibilidade de recursos de redes e telecomunicaes, incluindo voz, dados, segurana de rede, atravs da gesto e relao com outros prestadores internos de servios, bem como reas de fornecedores externos dentro do domnio de rea do gerente; Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extenso.

    1.1.3. Arquivista: Organizar documentao de arquivos institucionais e pessoais, criar projetos de museus e exposies, organizar acervos; dar acesso informao, conservar acervos; preparar aes educativas e culturais, planejar e realizar atividades tcnico-administrativas, orientar implantao de atividades tcnicas. Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extenso.

    1.1.4. Assistente Social: Prestar servios sociais orientando indivduos, famlias,

    comunidade e instituies sobre direitos e deveres (normas, cdigos e legislao), servios e recursos sociais e programas de educao; planejar, coordenar e avaliar

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    planos, programas e projetos sociais em diferentes reas de atuao profissional (seguridade, educao, trabalho, jurdica, habitao e outras); desempenhar tarefas administrativas e articular recursos financeiros disponveis. Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extenso.

    1.1.5. Bibliotecrio-Documentalista: Disponibilizar informao; gerenciar unidades como

    bibliotecas, centros de documentao, centros de informao e correlatos, alm de redes e sistemas de informao; tratar tecnicamente e desenvolver recursos informacionais; disseminar informao com o objetivo de facilitar o acesso e gerao do conhecimento; desenvolver estudos e pesquisas; promover difuso cultural; desenvolver aes educativas. Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extenso.

    1.1.6. Contador: Executar a escriturao atravs dos lanamentos dos atos e fatos

    contbeis; elaborar e manter atualizados relatrios contbeis; promover a prestao, acertos e conciliao de contas; participar da implantao e execuo das normas e rotinas de controle interno; elaborar e acompanhar a execuo do oramento; elaborar demonstraes contbeis e a Prestao de Contas Anual do rgo; prestar assessoria e preparar informaes econmico-financeiras; atender s demandas dos rgos fiscalizadores e realizar percia. Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extenso.

    1.1.7. Enfermeiro: Prestar assistncia ao paciente e/ou usurio, realizar consultas e

    procedimentos de maior complexidade e prescrevendo aes; implementar aes para a promoo da sade junto comunidade. Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa extenso.

    1.1.8. Engenheiro Agrnomo: Desenvolver projetos de engenharia; executar obras;

    planejar, coordenar a operao e a manuteno, orar, e avaliar a contratao de servios; dos mesmos; controlar a qualidade dos suprimentos e servios comprados e executados; elaborar normas e documentao tcnica. Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extenso.

    1.1.9. Engenheiro Civil: Desenvolver projetos de engenharia; executar obras; planejar,

    coordenar a operao e a manuteno, orar, e avaliar a contratao de servios; dos mesmos; controlar a qualidade dos suprimentos e servios comprados e executados; elaborar normas e documentao tcnica. Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extenso.

    1.1.10. Engenheiro Eletricista: Desenvolver projetos de engenharia; executar obras; planejar,

    coordenar a operao e a manuteno, orar, e avaliar a contratao de servios dos mesmos; controlar a qualidade dos suprimentos e servios comprados e executados; elaborar normas e documentao tcnica. Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extenso.

    1.1.11. Engenheiro de Segurana do Trabalho: Controlar perdas potenciais e reais de

    processos, produtos e servios ao identificar, determinar e analisar causas de perdas, estabelecendo plano de aes preventivas e corretivas. Gerencia atividades de segurana do trabalho e do meio ambiente e coordena equipes, treinamentos e atividades de trabalho. Emitir e divulgar documentos tcnicos como relatrios, mapas de risco e contratos. Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extenso.

    1.1.12. Mdico: Realizar consultas e atendimentos mdicos; tratar pacientes; implementar aes para promoo da sade; coordenar programas e servios em sade, efetuar

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    percias, auditorias e sindicncias mdicas; elaborar documentos e difundir conhecimentos da rea mdica. Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extenso.

    1.1.13. Pedagogo: Implementar a execuo, avaliar e coordenar a (re) construo do projeto pedaggico de escolas de educao infantil, de ensino mdio, ensino profissionalizante e ensino superior com a equipe escolar; viabilizar o trabalho pedaggico coletivo e facilitar o processo comunicativo da comunidade escolar e de associaes a ela vinculadas. Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extenso.

    1.1.14. Programador Visual: Planejar servios de pr-impresso grfica; realizar programao visual grfica e editorar textos e imagens; trabalhar seguindo normas de segurana, higiene, qualidade e preservao ambiental. Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extenso.

    1.1.15. Psiclogo: Estudar, pesquisar e avaliar o desenvolvimento emocional e os processos

    mentais e sociais de indivduos, grupos e instituies, com a finalidade de anlise, tratamento, orientao e educao; diagnosticar e avaliar distrbios emocionais e mentais e de adaptao social, elucidando conflitos e questes e acompanhando o(s) paciente(s) durante o processo de tratamento ou cura; investigar os fatores inconscientes do comportamento individual e grupal, tornando-os conscientes; desenvolver pesquisas experimentais, tericas e clnicas e coordenar equipes e atividades da rea e afins. Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extenso.

    1.1.16. Relaes pblicas: implantar aes de relaes pblicas na instituio. Assessorar

    nas atividades de ensino, pesquisa e extenso.

    1.1.17. Revisor de Textos: Revisar textos, atentando para as expresses utilizadas, sintaxe,

    ortografia e pontuao para assegurar-lhes correo, clareza, conciso e harmonia, bem como torn-los inteligveis ao usurio da publicao.

    1.1.18. Secretrio Executivo: Assessorar direes, gerenciando informaes, auxiliando na

    execuo de tarefas administrativas e em reunies, marcando e cancelando compromissos; coordenar e controlar equipes e atividades; controlar documentos e correspondncias; atender usurios externos e internos; organizar eventos e viagens e prestar servios em idioma estrangeiro. Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extenso.

    1.1.19. Tcnico em Assuntos Educacionais: Coordenar as atividades de ensino,

    planejamento e orientao, supervisionando e avaliando estas atividades, para assegurar a regularidade do desenvolvimento do processo educativo. Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extenso.

    1.2. Descrio Sumria dos Cargos de Nvel Intermedirio Classe D:

    1.2.1. Assistente em Administrao: Dar suporte administrativo e tcnico nas reas de

    recursos humanos, administrao, finanas e logstica; atender usurios, fornecendo e recebendo informaes; tratar de documentos variados, cumprindo todo o procedimento necessrio referente aos mesmos; preparar relatrios e planilhas; executar servios da rea de escritrio. Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extenso.

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    1.2.2. Revisor de Textos Braille: Auxiliar na organizao e na transcrio de material para Braille, como documentos impressos, livros, folhetos educativos, relatrios de pesquisa, manuais para treinamento, cartilhas, e demais materiais didtico-pedaggicos. Orientar e acompanhar aluno cego em atividades com diferentes softwares. Acompanhar as aulas com aluno cego, executar demais atividades inerentes ao ensino e aprendizagem, bem como realizar a traduo e transcrio das atividades propostas pelos professores atravs da linguagem Braille. Confeccionar e organizar materiais, mediante a orientao dos professores e necessidades apresentadas pelos alunos cegos e/ou deficientes visuais.

    1.2.3. Tcnico de Laboratrio Alimentos: Executar trabalhos tcnicos de laboratrio relacionados rea de alimentos, realizando ou orientando coleta, anlise e registros de dados por meio de mtodos especficos. Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extenso na rea.

    1.2.4. Tcnico de Laboratrio Biologia/Fsica/Qumica: Executar trabalhos tcnicos de laboratrio relacionados rea de qumica, biologia e fsica, realizando ou orientando coleta, anlise e registros de dados por meio de mtodos especficos. Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extenso na rea.

    1.2.5. Tcnico de Laboratrio Edificaes: Executar trabalhos tcnicos de laboratrio

    relacionados rea de Edificaes, realizando ou orientando coleta, anlise e registros de material e substncias por meio de mtodos especficos. Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extenso na rea.

    1.2.6. Tcnico de Laboratrio Eletrotcnica: Executar trabalhos tcnicos de laboratrio relacionados rea de eletrotcnica, realizando ou orientando coleta, anlise e registros de dados por meio de mtodos especficos. Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extenso na rea

    1.2.7. Tcnico de Laboratrio Informtica: Executar trabalhos tcnicos de laboratrio relacionados rea de informtica, realizando ou orientando coleta, anlise e registros de dados por meio de mtodos especficos. Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extenso na rea.

    1.2.8. Tcnico de Laboratrio Mecnica: Executar trabalhos tcnicos de laboratrio relacionados rea de mecnica, realizando ou orientando coleta, anlise e registros de dados por meio de mtodos especficos. Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extenso na rea.

    1.2.9. Tcnico de Laboratrio Metalurgia: Executar trabalhos tcnicos de laboratrio

    relacionados rea de metalurgia, realizando ou orientando coleta, anlise e registros de dados por meio de mtodos especficos. Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extenso na rea.

    1.2.10. Tcnico de Tecnologia da Informao: Desenvolver sistemas e aplicaes, determinando interface grfica, critrios ergonmicos de navegao, montagem da estrutura de banco de dados e codificao de programas; projetar, implantar e realizar manuteno de sistemas e aplicaes; selecionar recursos de trabalho, tais como metodologias de desenvolvimento de sistemas, linguagem de programao e ferramentas de desenvolvimento. Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extenso.

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    1.2.11. Tcnico em Agropecuria: Prestar assistncia e consultoria tcnicas, orientando

    diretamente produtores sobre produo agropecuria, comercializao e procedimentos de biosseguridade; executar projetos agropecurios em suas diversas etapas; planejar atividades agropecurias; promover organizao, extenso e capacitao rural; fiscalizar produo agropecuria; desenvolver tecnologias adaptadas produo agropecuria. Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extenso.

    1.2.12. Tcnico em Audiovisual: Montar e projetar filmes cinematogrficos; manejar equipamentos audiovisuais utilizando nas diversas atividades didticas, pesquisa e extenso, bem como operar equipamentos eletrnicos para gravao em fita ou fios magnticos, filmes, discos virgens e outras mdias. Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extenso.

    1.2.13. Tradutor e Intrprete Linguagem de Sinais: Efetuar comunicao entre surdos e

    ouvintes, surdos e surdos, surdos e surdos-cegos, surdos-cegos e ouvintes, por meio das Libras para a lngua oral e vice-versa; interpretar, em Lngua Brasileira de Sinais - Lngua Portuguesa, as atividades didtico pedaggicas e culturais desenvolvidas nas instituies de ensino nos nveis fundamental, mdio e superior, de forma a viabilizar o acesso aos contedos curriculares; atuar no apoio a acessibilidade aos servios e as atividades-fim da instituio de ensino. Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extenso.

    1.3. Descrio Sumria dos Cargos de Nvel Intermedirio Classe C:

    1.3.1. Assistente de Alunos: Assistir e orientar os alunos no aspecto de disciplina, lazer,

    segurana, sade, pontualidade e higiene dentro das dependncias escolares. Auxiliar nas atividades de ensino, pesquisa e extenso.

    1.3.2. Auxiliar em Administrao: Executar, sob avaliao e superviso, servios de apoio administrao. Atender a usurios, fornecendo e recebendo informaes; tratar de documentos e atos administrativos, cumprindo todos os seus procedimentos necessrios; preparar relatrios e planilhas, utilizar recursos de informtica. Executar outras tarefas de mesma natureza e nvel de complexidade associada ao ambiente organizacional. Auxiliar nas atividades de ensino, pesquisa e extenso.

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    ANEXO II

    2. DO CONTEDO PROGRAMTICO 2.1 Conhecimentos Gerais para os cargos de Nvel Intermedirio Classe C:

    2.1.1 Lngua Portuguesa: 1. Interpretao de textos. 2. Significao vocabular (palavras

    sinnimas e antnimas; homnimas e parnimas). 3. Dgrafos, encontros consonantais e voclicos. 4. Emprego dos porqus. 5. Pontuao. Morfologia (verbo: identificao e emprego de tempos e modos verbais; pronomes: identificao, emprego e formas de tratamento; substantivo: identificao e gnero; adjetivo: identificao e grau). 6. Normas tcnicas de redao oficial.

    2.1.2 Raciocnio Lgico/Matemtica: 1. Problemas envolvendo nmeros naturais, inteiros, racionais, irracionais e reais. 2. MMC, MDC, divisibilidade, razes e propores, regra de trs, porcentagem, princpio multiplicativo da contagem, produtos notveis. 3. Equaes do 1 e 2 graus. 4. Resoluo de situaes-problema. 5. ngulos: consecutivos, adjacentes, opostos pelo vrtice e congruentes. 6. Medida de um ngulo. 7. Unidades de medida de ngulos. 8. ngulos: Complementares, Suplementares, Polgono Regular. 9. Tringulos quanto aos lados e quanto aos ngulos. 10. ngulos em um tringulo. 11. Congruncia de tringulos. 12. Os quadrilteros e sua classificao. 13. Medidas de tempo, comprimento, superfcie e volume. 14. Tringulo Retngulo, propriedades do tringulo retngulo, relaes mtricas. 15. Trigonometria no tringulo retngulo, seno, cosseno e tangente. 16. Tratamento da Informao: coleta, organizao, comunicao e interpretao de dados, utilizando tabelas, grficos e representaes.

    2.2 Conhecimentos Gerais para os cargos de Nvel Intermedirio Classe D e para os cargos de Nvel Superior Classe E: 2.2.1 Lngua Portuguesa: 1. Textualidade: interpretao; recursos estilsticos (ou figuras

    de linguagem). 2. Coeso e coerncia. 3. Norma padro e variantes lingusticas. 4. Ortografia: uso dos acentos grficos. 5 Uso do sinal indicativo de crase. 6. Morfologia: classes gramaticais e processos de flexo das palavras. 7. Sintaxe: de regncia verbal e nominal; de concordncia verbal e nominal; de colocao. 8. Uso dos sinais de pontuao. 9. Semntica: sinonmia, antonmia, homonmia, paronmia; polissemia (denotao e conotao). 10. Normas tcnicas de redao oficial.

    2.2.2 Raciocnio Lgico/Matemtica: 1. Conjuntos numricos. 2. Resoluo de situaes-problema. 3. Funo: definio; classificao. 4. Funo do 1 e 2 graus. 5. Potenciao e radiciao. 6. Exponencial: propriedades, funo e equao. 7. Logaritmos: propriedades, funo e equao. 8. Sequncias. 9. Progresses aritmtica e geomtrica. 10. Matrizes. 11. Determinantes. 12. Sistemas de equaes lineares. 13. Probabilidade, anlise combinatria, binmio de Newton. 14. Polinmios. 15. Geometria plana: Teorema de Pitgoras; rea e propriedades das figuras planas: quadrilteros, tringulos e circunferncia. 16. Geometria espacial: poliedros, prisma, pirmide, cilindro, cone e esfera. 17. Trigonometria: seno, cosseno e tangente; teorema fundamental da Trigonometria; equaes, transformaes e identidades trigonomtricas. 18. Matemtica Financeira: porcentagem; juros simples e compostos; montante; equivalncia de taxas e de capitais, aplicao em cadernetas de poupana. 19. Estatstica: anlise de dados.

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    2.3 Conhecimentos Gerais para todos os cargos:

    2.3.1 Informtica: 1. Noes de hardware: componentes de um computador; dispositivos de entrada e sada; mdias para armazenamento de dados; perifricos. 2. Noes do Sistema Operacional Windows (XP, Vista, 7) e Linux: operaes sobre arquivos e pastas; atalhos; janelas; instalao de programas. 3. Editor de texto: conceitos bsicos; menus; barras de ferramentas; comandos; configuraes; formatao; proteo de documentos (MS Office 2007 e BR Office). 4. Editor de planilhas eletrnicas: conceitos bsicos; menus; barras de ferramentas; comandos; funes; configuraes; frmulas; grficos (MS Office 2007 e BR Office). 5. Softwares de apresentaes (MS Office 2007 e BR Office). 6. Internet: conceitos; navegadores; hyperlinks; ferramentas de busca; transferncias de arquivos (download e upload); correio eletrnico. 7. Noes de segurana: Conceitos de vrus, spyware, spam; certificados de segurana; acesso a sites seguros; cuidados e prevenes.

    2.3.2 Legislao: 1. Constituio da Repblica Federativa do Brasil, de 05 de outubro de

    1988: Das disposies constitucionais aplicadas aos servidores pblicos (artigos 37 ao 41). 2. Lei n. 8.112/90 - Regime jurdico dos servidores pblicos civis da Unio, das autarquias e das fundaes pblicas federais. 3. Decreto N 1.171/94 Cdigo de tica Profissional do Servidor Pblico Civil do Poder Executivo Federal. 4. Lei 11.892/08 - Rede Federal de Educao Profissional, Cientfica e Tecnolgica. 5. Lei 11.091/95 - Dispe sobre a estruturao do Plano de Carreira dos Cargos Tcnico-Administrativos em Educao, no mbito das Instituies Federais de Ensino vinculadas ao Ministrio da Educao. 6. Lei n 8.666/93 (e suas alteraes) - Licitaes: Princpios, Modalidades, Dispensa e Inexigibilidade. 7. Lei n 12.527/11 Lei de Acesso Informao.

    2.4 Conhecimentos Especficos para os cargos de Nvel Superior Classe E:

    2.4.1 Administrador: 1. Conhecimento das teorias administrativas: evoluo do

    pensamento administrativo no contexto histrico, poltico-econmico, social e cultural dos diferentes momentos da evoluo da teoria administrativa; 2. Administrao de pessoas: habilidade tcnica e comportamental, estilos de liderana, teorias motivacionais, administrao participativa, gerenciamento e trabalho em equipe, administrao de conflitos, recrutamento, seleo, treinamento, desenvolvimento, integrao, anlise de desempenho e potencial, remunerao, negociao; 3. Aprendizagem organizacional: anlise das necessidades internas e externas, construo do conhecimento tcito e explicito; 4. Responsabilidade social: tica pessoal e profissional, compromisso social, programas e abordagens; 5. Sistemas de informao: importncia da informao, Tipologia de sistemas, comrcio eletrnico, hardware e software; 6. Oramento Pblico e Licitaes: oramento pblico: fundamentos, classificaes oramentrias, processo oramentrio, oramento programa, elaborao da proposta oramentria. 7. Licitaes: modalidades, prazos, contratos, habilitao; 8. Processo de gesto e tomada de deciso na histria do pensamento administrativo; 9. Evoluo dos diferentes processos de gerir e de gerenciar as atividades de negcios pblicos e privados; 10. Administrao Estratgica: concepes e evoluo; 11. Processo de comunicao organizacional: importncia e relevncia do processo de comunicao para o gerenciamento das organizaes.

    2.4.2 Analista de Tecnologia da Informao

    2.4.2.1 Desenvolvimento de Sistemas: 1. Desenvolvimento de Sistemas: Engenharia

    de requisitos: conceitos, tcnicas de especificao de requisitos, gerenciamento

  • 26

    de requisitos, tcnicas de validao de requisitos, prototipao, casos de uso e padres de casos de uso (use case patterns); UML: viso geral, modelos e diagramas; Anlise e projeto orientado a objetos: conceitos e princpios bsicos de orientao a objetos; Padres de projeto (design patterns): principais padres documentados na literatura e suas aplicaes em sistemas orientados a objetos; Arquitetura e padro de projeto MVC (Model View Controller); Interoperabilidade de sistemas: arquitetura e-Ping, arquitetura orientada a servios (SOA) e Web Services; Linguagem de programao e projeto de sistemas em Java; Arquitetura, padres de projeto e tecnologias JEE v6; Noes de servidores de aplicao Java; Desenvolvimento Web: XHTML, Javascript, jQuery e CSS (Cascading Style Sheets). 2. Qualidade de Software: Teste de software (funcional e de unidade); Estratgias de testes; Ambiente de testes; Planejamento de testes; Execuo de testes; Integrao contnua; Test-driven Development (TDD); Refactoring. 3. Banco de Dados: Modelagem de bancos de dados; Projeto lgico e fsico de bancos de dados; Diagrama de Entidade-Relacionamento; Conceitos de bancos de dados relacionais; Linguagem de definio e manipulao de dados (SQL DDL e SQL DML); Dependncia funcional, normalizao de dados e formas normais; Concorrncia e gerenciamento de transaes; lgebra relacional; Linguagem SQL ANSI 32 e PL/SQL; Tcnicas de anlise de desempenho e otimizao de consultas SQL; Modelo Cliente/Servidor de bancos de dados; Bancos de dados distribudos; Conceitos de data warehouse e data mining; Engenharia reversa; Segurana em bancos de dados; Arquitetura do SGDB PostgreSQL; Recursos do SGBD PostgreSQL: tabelas, vises, gatilhos, procedimentos, chaves, ndices, schemas, tablespaces, dblink, transaes, savepoints, funes, expresses regulares, controle de concorrncia, integridade e restries; Administrao de bases de dados PostgreSQL; Tipos de autenticao no SGBD PostgreSQL.4. Gerenciamento de projetos: PMBOK 4 edio; Processos, grupos de processos e reas de conhecimento; Metodologias geis de gerenciamento de projetos; Caractersticas do desenvolvimento iterativo; Fases da metodologia SCRUM; Funes e papis no desenvolvimento de projetos segundo mtodos geis; Requisitos e estimativa de esforos do projeto segundo SCRUM; Operao de projeto segundo metodologia SCRUM e gerenciamento de tarefas; MPS-BR: conceitos bsicos, nveis de maturidade, processos (propsito e resultados) e capacidade de processos (atributos de processo e resultados esperados).5. Processos de Negcio: BPM (Business Process Management): elementos fundamentais, viso geral, modelagem e gerenciamento por processos; Notao BPMN; Sistemas de informao BPMS

    2.4.2.2 Infraestrutura: 1. Organizao e arquitetura de computadores: componentes

    bsicos de hardware e software, sistemas de entrada e sada, sistemas de numerao e codificao, aritmtica computacional, arquitetura de computadores, caractersticas dos principais processadores do mercado. 2. Conceitos bsicos: Topologias; Arquiteturas; Modelo OSI/ISO; Tcnicas de comutao de circuitos, pacotes e clulas; Tecnologias de redes locais e de longa distncia; Padres da srie IEEE 802.x; Tecnologias de redes sem fio; Equipamentos de interconexo de redes. 3. Arquitetura TCP/IP: Subrede de comunicao; Protocolo IP; Protocolo TCP; Controle de Congestionamento; Endereamento IP; Roteamento Intra- e Inter-Domnio; Protocolos de aplicao; Gerenciamento SNMP. 4. Virtualizao (VMWARE, HYPER-V e XEN Server). Clusterizao: Balanceamento de carga e alta disponibilidade. 5. Administrao de Sistemas Linux Debian: Instalao; Comandos; Criao e manuteno de contas de usurios; Gerenciamento de servios; Scripts Shell; Ferramentas de backup. 6. Autenticao e Configurao de Diretrios: Padro

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    IEEE 802.1x; FreeRadius; OpenLDAP e MS Active Directory. 7. Segurana de rede e controle de acesso: Criptogrfica (simtrica e assimtrica), assinatura digital e autenticao; Principais tipos de ataque e defesa; Segurana de servidores Linux; Configurao de sistemas de firewall NetFilter/IPTables; Defesa de permetros, IDS e IPS; Configurao de VPNs; Sistemas de Log. 8. Governana de TI - Cobit 4.1: Aspectos gerais, estrutura, conceitos, finalidade, modelo de maturidade, objetivos de controle, objetivos de negcios e objetivos de TI, domnios e processos. 9. Contratao de Solues de TI: Instruo Normativa para Contratao de Solues de Tecnologia da Informao - SLTI/MP IN 04/2010. Guia Prtico para Contratao de Solues de Tecnologia da Informao V 1.1 - SLTI. 10. Gerenciamento de servios de TI - ITIL 2011: Conceitos, papis genricos, ciclo de vida dos servios. Estratgia do Servio - Gerenciamento de Demanda, Gerenciamento do Portflio de Servios. Desenho do Servio - Gerenciamento do Catlogo de Servios, Gerenciamento de Nvel de Servio, Gerenciamento de Disponibilidade, Gerenciamento de Capacidade, Gerenciamento de Continuidade de Servios de TI, Gerenciamento de Segurana da Informao. Transio do Servio - Gerenciamento de Configurao e Ativos de Servio, Gerenciamento de Mudanas, Avaliao de Mudanas. Operao do Servio - Gerenciamento de Eventos, Gerenciamento de Incidentes, Gerenciamento de Problemas e Gerenciamento de Acesso. 11. Gerenciamento de projetos de TI - PMBOK: conceitos de gerenciamento de projetos, ciclo de vida do projeto, conceitos bsicos e estrutura.

    2.4.3 Arquivista: 1. Conceitos fundamentais de arquivologia: teorias e princpios; 2. O gerenciamento da informao e a gesto de documentos aplicados aos arquivos governamentais; 3. Diagnstico; 4. Arquivos correntes e intermedirios; 5. Protocolos; 6. Avaliao de documentos;7. Tipologias documentais e suportes fsicos: teoria e prtica; 8. A teoria e prtica de arranjo em arquivos permanentes; 9. Princpios; 10. Quadros; 11. Propostas de trabalho; 12. O programa descritivo instrumentos de pesquisas em arquivos permanentes e intermedirios; 13. Fundamentos tericos; 14. Guias; 15. Inventrios; 16. Repertrio; 17. As polticas pblicas dos arquivos permanentes: aes culturais e educativas; 18. A legislao arquivstica brasileira: leis e fundamentos; 19. A microfilmagem aplicada aos arquivos, planejamento e tcnicas; 20. A automao aplicada aos arquivos: polticas, planejamento e tcnicas; 21. A preservao, a conservao e a restaurao de documentos arquivsticos: poltica, planejamento e tcnicas; 22. Lei 8.112/90 e suas alteraes posteriores; 23. tica no servio pblico; 24. Outras questes versando sobre as atividades e atribuies especficas do cargo.

    2.4.4 Assistente Social: 1. Fundamentos Histricos, Tericos e Sociolgicos do Servio Social: Influncia das correntes filosficas e sociolgicas. Questo social e suas manifestaes na contemporaneidade. 2. Legislao de Servio Social: tica profissional. Lei de Regulamentao da profisso. Projeto tico Poltico do Servio Social. Possibilidades e limites de atuao do assistente social. 3. Servio Social no Brasil/Polticas Sociais: Fundamentos da poltica Social. Histrico das polticas sociais no Brasil. Estado, Poltica e Poder. Reconceituao do Servio Social. Constituio Federal de 1988. Lei Orgnica de Assistncia Social (LOAS.). Sistema nico de Assistncia Social (SUAS)/ Norma Operacional Bsica NOB/ SUAS/2005. Sistema nico de Sade (SUS). Lei Orgnica da Sade (LOS). Lei de Diretrizes e Bases da Educao (LDB). Estatuto da Criana e do Adolescente (ECA). 4. Pesquisa Social: Projetos, Mtodos e Tcnicas Qualitativas e Quantitativas. 5. Planejamento: Planos, Programas e Projetos. 6. Avaliao de Programas e Polticas Sociais. 7. Instrumentos

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    e Tcnicas de Interveno: Estudo Social, percia, laudo e parecer social. Trabalho com grupos. Atuao em equipe interdisciplinar. Abordagem individual/ tcnicas de entrevista. 8. Servio Social na Educao: Escola e Cidadania. Poltica educacional e modalidades de educao no Brasil. Parmetros Curriculares, Plano Nacional da Educao. Projeto Poltico Pedaggico. O Servio Social no contexto escolar. Escola e Famlia. Decreto n7.234, de 19 de julho de 2010. 9. Lei 11.892/08 - Rede Federal de Educao Profissional, Cientfica e Tecnolgica.

    2.4.5 Bibliotecrio/Documentalista: 1. Biblioteconomia, documentao e cincia da informao: conceituao, princpios, evoluo e relaes com outras reas do conhecimento; 2. Normas tcnicas para a rea de documentao (ABNT), Elaborao e desenvolvimento de projetos, Biblioteca universitria: estrutura, organizao, funes e objetivos; 3. Indexao: conceito, definio, linguagens de indexao, descritores, processos de indexao, tipos de indexao; 4. Resumos de ndices: tipos e funes; 5. Normas da catalogao (AACR-2); 6. Desenvolvimento de colees: polticas de seleo, de aquisio, avaliao de colees; 7. Automao: formato de intercmbio, formato US MARC, banco de dados, base de dados, planejamento da automao, principais sistemas de informao automatizadas nacionais e internacionais; 8. Gesto de unidade de informao: planejamento, organizao, administrao de servios de informao e relacionamento interpessoal; 9. Marketing em biblioteca; 10. Sistema de classificao: CDD (Classificao Decimal Dewey), CDDdir (Classificao Decimal de Direito); 11. Servio de referncia manual e eletrnico: estratgica de busca da informao, estudo de usurio, produtos e servios de uma unidade de informao, disseminao seletiva da informao, rede de intercmbio, comutao bibliogrfica; 12. Bibliotecrio: Legislao, tica profissional; 13. Uso de tecnologias em unidades de informao (Internet, bases de dados eletrnicos e bibliotecas virtuais); 14. Conservao e preservao de documentos.

    2.4.6 Contador: 1. Contabilidade Geral: Princpios de Contabilidade Resoluo CFC n. 750/93 e alteraes conforme Resoluo n. 1.282/10. Mtodos de Controle de Estoques: PEPS, UEPS e Custo Mdio (CPC 16). Apurao do Custo das Mercadorias Vendidas e do Custo dos Produtos Vendidos: inventrios permanente e peridico. Mensurao de Instrumentos Financeiros: mantidos at o vencimento e disponveis para venda (CPC 38). Mtodo do Ajuste a Valor Presente (AVP) aplicado sobre ativos e passivos financeiros (CPC 12). Ativo Imobilizado: apurao do custo de aquisio e mtodos de depreciao (CPC 27). Ativo Imobilizado: reduo a valor recupervel (CPC 01). Efeito das mudanas nas taxas de cmbio (CPC 02): reconhecimento da variao cambial em ativos e passivos financeiros, e sobre investimentos lquidos no exterior. Investimentos em Coligadas e Controladas (CPC 18): conceitos bsicos e aplicao do mtodo da equivalncia patrimonial. Apresentao das demonstraes financeiras - Balano Patrimonial (CPC 26): grupos e subgrupos do Balano Patrimonial, conceitos de origens e aplicaes de recursos e conceitos de curto prazo e longo prazo. Patrimnio Lquido (CPC 26): nova configurao do Patrimnio Lquido, reservas de capital, reservas de lucros e ajustes de avaliao patrimonial. Apresentao das demonstraes financeiras Demonstrativo de Resultados (CPC 26): estrutura proposta da Demonstrao do Resultado do Exerccio, conceitos sobre receita bruta, receita lquida, lucro bruto e lucro lquido antes dos impostos. Apresentao das demonstraes financeiras Demonstrao das Mutaes do Patrimnio Lquido (CPC 26): finalidade da DMPL, transaes que alteram e que no alteram o total do PL, resultado abrangente total. Apresentao das demonstraes financeiras Demonstrao dos Fluxos de Caixa (CPC 26): mtodos de elaborao da DFC, caixa e equivalentes de caixa, atividades operacionais, atividades de investimentos e atividades de financiamento. 2. Anlise de Demonstraes Contbeis: Liquidez Corrente, Seca e Geral. Giro dos Estoques.

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    Prazo Mdio de Recebimento e de Pagamento. 3. Contabilidade Pblica: Conceito, objeto e regime. Campo de aplicao. Sistema Integrado de Administrao Financeira do Governo Federal SIAFI: conceito, objetivos, principais documentos. Registro e movimentao dos Restos a Pagar. Tratamento contbil relativo s despesas de exerccios anteriores. Receita e Despesa Pblica: conceitos, classificao, estgios e legislao. Balano e Demonstraes exigidas pela Lei no 4.320, de 17 de marco de 1964. Legislao (Lei Federal n 4.320/64 e Lei Complementar Federal n 101/2000). 4. Legislao: Administrao Pblica: Atividade administrativa: Conceito de Administrao, Natureza e fins da Administrao, Princpios bsicos da Administrao. Poderes e deveres do administrador pblico. O uso e o abuso do poder. Poderes Administrativos. Atos Administrativos. Administrao de bens pblicos. Contratos Administrativos e Licitaes: Consideraes gerais sobre contratos administrativos. Formalizao do contrato administrativo. Execuo do contrato administrativo. Inexecuo, reviso e resciso do contrato. Principais contratos administrativos. Licitao. Modalidades de licitao. Sanes penais. Lei n. 8.666/93. Prego: Lei n. 10.520/2002. Decreto n. 3.555/2000. Decreto n. 5.450/2005. Processo Administrativo: Lei n. 9.784/99

    2.4.7 Enfermeiro: 1. tica e Biotica em Enfermagem: Cdigo de tica dos Profissionais de Enfermagem. Lei do Exerccio Profissional - Lei N. 7.498/86; Decreto lei n. 94.406/87; Biotica Novos rumos para os profissionais da sade. Relacionamento enfermeiro/cliente ou paciente. 2. Sade Coletiva: Programa Nacional de Imunizao no Brasil; Programa de preveno, controle e tratamento da hansenase; Programa de preveno e controle da tuberculose; Programa do Tabagismo; Programa de controle da Hipertenso Arterial; Programa de controle e preveno de Diabetes Melittus; Programa de sade da Famlia; Programa de aes na sade do Adulto e Idoso; Programa de sade da Mulher; Programa da sade da criana e do Adolescente; Doenas Endmicas; Ateno Primria Sade (APS); A Sade e o Trabalho; Programa de Doenas Sexualmente transmissveis (DST/AIDS). 3. Enfermagem em Doenas Transmissveis: Epidemiologia de doenas transmissveis; Doenas. 4. Administrao Aplicada Enfermagem: Administrao dos recursos humanos; Administrao de recursos fsicos e materiais; Superviso de Enfermagem; Trabalho em Sade: equipe multiprofissional e equipe de enfermagem. 5. Segurana e Sade no Trabalho: Meio ambiente de trabalho; Higiene do trabalho; Insalubridade e periculosidade; Acidente de trabalho; Doena profissional; A sade do trabalhador de sade; Lavagem das mos; Calar luvas; Equipamento de proteo coletiva. 6. Biossegurana: Funo do enfermeiro no controle de infeco; Cuidados com a limpeza; Desinfeco; Principais solues utilizadas; Resduos de servios de enfermagem; Riscos aos profissionais de enfermagem; Principais doenas dos profissionais de sade; Precaues - padro (PP). 7. Polticas de Sade: Constituio da Repblica Federal do Brasil Seo II da sade, Captulo II da Seguridade Social, Ttulo VIII da Ordem Social; Lei Orgnica da Sade Lei 8.142/90; portaria n. 2048/GM do Ministrio da Sade de 05/11/2002, Portaria n. 1863/GM do Ministrio da sade de 29/09/2003, portaria n. 1864/GM do Ministrio da Sade de 29/09/2003. Poltica Nacional de Ateno Bsica; Pacto pela Sade-Portaria Federal 399/GM de 22/02/2006, Estratgia Sade da famlia. 8. Atuao dos Enfermeiros nos Primeiros Socorros: Enfermagem em Pronto Socorro: Princpios para o atendimento de Urgncia e Emergncia; Epidemiologia do trauma; Aspectos legais; Recursos de atendimento de emergncia disponveis; Parada cardiopulmonar; Hemorragias; Intoxicao; Envenenamento; Crise convulsiva; Queimaduras; Choque; Afogamento; Resgate; Fraturas; Transporte de acidentado.

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    2.4.8 Engenheiro Agrnomo: 1. Solos: gnese de solos, fsica de solos, levantamento e classificao de solos, manejo e conservao do solo e gua, gua e ar no solo. 2. Eroso e degradao de solos. 3. Controle de eroso e recuperao de reas degradadas. 4. Irrigao e projetos de irrigao. 5. Drenagem e projetos de drenagem. 6. Culturas anuais e perenes. 7. Fitossanidade (Fitopatologia, Entomologia e Plantas daninhas). 8. Meio Ambiente. 9. Engenharia Rural. 10. Economia Rural. 11. Sociologia e Extenso Rural. 12. Cooperativismo agrrio. 13. Comercializao de produtos agrcolas.

    2.4.9 Engenheiro Civil: 1. Materiais de Construo Civil: 1.1. Comportamento mecnico e propriedades fsicas dos materiais; 1.2. Metais e ligas; 1.3. Materiais cermicos; 1.4. Madeiras e derivados; 1.5. Aglomerantes; 1.6. Agregados; 1.7. Argamassas; 1.8. Concretos de cimento Portland; 1.9. Controle tecnolgico dos materiais. 2. Construo Civil: 2.1. Instalaes de obras; 2.2. Execuo de fundaes; 2.3. Construes em madeira serrada; 2.4. Construes em ao; 2.5. Construes em concreto armado; 2.6. Construes em alvenaria; 2.7. Telhados; 2.8. Escadas; 2.9. Esquadrias; 2.10. Pintura; 2.11. Quantificaes, oramentos e cronogramas; 2.12. Licitaes. 3. Instalaes hidrulicas, sanitrias e eltricas: 3.1. Instalaes prediais de gua fria, gua quente, proteo e combate a incndio; 3.2. Instalaes sanitrias; 3.3. Estaes prediais de recalque; 3.4. Instalaes eltricas prediais. 4. Teoria das Estruturas e Resistncia dos Materiais: 4.1. Estruturas isostticas; 4.2. Estruturas hiperestticas; 4.3. Tenses normais e de cisalhamento; 4.4. Estados de tenses; 4.5. Deformaes; 4.6. Comportamentos elstico e plstico dos materiais; 4.7. Tenses e deformaes em barras; 4.8. Flambagem. 5. Elementos de Sistemas Estruturais: 5.1. Dimensionamento e detalhamento de elementos estruturais em madeira e das ligaes conforme a norma NBR 7190:1997; 5.2. Dimensionamento e detalhamento de armaduras longitudinais e transversais de elementos estruturais de concreto armado conforme a NBR 6118:2007; 5.3. Dimensionamento e detalhamento de elementos estruturais em ao e das ligaes dos elementos estruturais conforme a NBR 8800:2008. 6. Topografia: 6.1. Levantamento planimtrico; 6.2. Nivelamento; 6.3. Desenho topogrfico. 7. Percias de engenharia: 7.1. Arbitramento; 7.2. Inspees; 7.3. Avaliaes; 7.4. Vistorias; 7.5. Produo de laudos; 7.6. Normas do IBAPE-SP. 8. Patologia das Construes: 8.1. Impermeabilidade nas construes; 8.2. Patologias dos revestimentos e das pinturas; 8.3. Patologias das estruturas de concreto; 8.4. Reparos e recuperaes das estruturas de concreto. 9. Legislao profissional e cdigo de tica.

    2.4.10 Engenheiro Eletricista: 1. Anlise de circuitos de corrente contnua (CC) e corrente

    alternada (CA): 1.1. Teoremas de anlises de circuitos CC e CA; 1.2. Circuitos monofsicos; 1.3. Circuitos trifsicos equilibrados e desequilibrados. 2. Projetos de instalaes eltricas de baixa tenso (BT) e mdia tenso (MT): 2.1. Simbologias e representao escrita; 2.2. Conceitos de demanda, fator de carga e fator de potncia; 2.3. Topologias de redes de distribuio; 2.4. Curto-circuito em instalaes eltricas; 2.5. Aterramento em sistemas eltricos de baixa e mdia tenso; 2.6. Diagrama unifilares; 2.7. Dimensionamento de condutores eltricos, protees e condutos. 3. Materiais e dispositivos eltricos: 3.1. Materiais condutores, semicondutores e isolantes; 3.2. Dispositivos de protees; 3.3. Dispositivos de comando. 4. Manuteno eltrica: 4.1. Conceitos; 4.2. Tipos de manuteno; 4.3. Instrumentos utilizados na manuteno. 5. Compensao reativa: 5.1. Correo do fator de potncia; 5.2. Dispositivos e equipamentos empregados. 6. Medio eltrica: 6.1. Instrumentos eltricos de medio; 6.2. Mtodos de medio de potncias em sistemas monofsicos e polifsicos; 6.3. Tarifao. 7. Automao de sistemas eltricos: 7.1. Controladores lgicos programveis; 7.2. Sensores; 7.3. Atuadores; 7.4. Redes; 7.5. Sistemas supervisrios. 8. Eletrnica analgica: 8.1. Diodos; 8.2. Transistores bipolares e de

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    efeito de campo; 8.3. Tiristores; 8.4. Retificadores; 8.5. Amplificadores operacionais. 9. Eletrnica digital: 9.1. Portas lgicas; 9.2. Circuitos combinacionais; 9.3. Circuitos sequenciais; 9.4. Microprocessadores e microcontroladores. 10. Mquinas eltricas: 10.1. Mquinas sncronas; 10.2. Mquinas assncronas. 11. Luminotcnica: 11.1. Lmpadas eltricas; 11.2. Luminrias e dispositivos auxiliares; 11.3. Mtodos de clculo de sistemas de iluminao. 12. Acionamentos motrizes; 12.1. Tipos de acionamentos; 12.2. Clculos e especificaes de materiais e equipamentos de comando e proteo. 13. Segurana em instalaes eltricas; 13.1. Choque eltrico; 13.2. Esquemas de aterramentos em baixa tenso; 13.3. Dispositivo a corrente diferencial residual; 13.4. Proteo contra contato direto e indireto. 14. Certificao das instalaes eltricas: 14.1. Prescries da NBR-5410; 14.2. Inspeo visual; 14.3. Ensaios. 15. Conservao da energia eltrica; 15.1. Eficincias em equipamentos, dispositivos e materiais eltricos; 15.2. Aplicaes de medidas para conservao e utilizao racional da energia eltrica. 16. Sistemas de proteo contra descargas atmosfricas em edificaes (SPDA); 16.1. Principais mtodos de proteo; 16.2. Partes constituintes, dispositivos e equipamentos utilizados em um SPDA. 17. Qualidade da energia eltrica: 17.1. Definies; 17.2. Tipos de problemas de qualidade da energia eltrica; 17.3. Solues para a qualidade da energia eltrica; 18. Conversores: 18.1. Conversores CA/CC; 18.2. Conversores CC/CA.

    2.4.11 Engenheiro de Segurana do Trabalho: 1. Fundamentos da Legislao de

    Segurana e Sade Ocupacional: 1.1. A legislao da segurana do trabalho no Brasil; 1.2. Organizao Internacional do Trabalho (OIT); 1.3. Das entidades pblicas, legislao; 1.4. Portaria n. 3.214, de junho de 1978 e suas atualizaes - Normas Regulamentadoras (NR) 01 a 35. 2. Sade e segurana no trabalho: 2.1. Sade e segurana: conceitos; 2.2. rgos e campanhas de segurana; 2.3. Seguro de acidentes do trabalho; 2.4. Percia judicial. 3. Acidente de trabalho: 3.1. Conceitos, causas e consequncias; 3.2. Comunicao, registro e anlise de acidentes; 3.3. Cadastro, custos e estatsticas de acidentes; 3.4. Inspeo de segurana. 4. Atribuies do Engenheiro de Segurana do Trabalho: 4.1. Decreto n. 7.410, de 27 de novembro de 1985, Decreto n. 92.530, de 9 de abril de 1986; 4.2. Registro do Engenheiro de Segurana no Ministrio do Trabalho; 4.3. tica profissional. 5. Doenas ocupacionais: 5.1. Doenas do trabalho e doenas profissionais; 5.2 Agentes causadores e preveno de doenas; 5.3. Programa de Controle Mdico de Sade Ocupacional (PCMSO); 5.4. Noes de doenas transmissveis; 5.5. Toxicologia e epidemiologia; 5.6. Primeiros socorros; 5.7. Noes de biossegurana. 6. Ergonomia: 6.1 Princpios de ergonomia; 6.2. Aplicabilidade da ergonomia; 6.3. Influncia na ergonomia da iluminao, cores, clima, temperatura, espaos de trabalho; 6.4. Transporte, armazenamento, movimentao e manuseio de materiais; laudo ergonmico de postos de trabalho; 6.5. Especificao e adequao de mobilirio. 7. Gerncia de riscos: 7.1. Conceitos gerais; 7.2. Estudo de riscos; 7.3. Mapeamento de riscos; 7.4. Gesto de risco; 7.5. Anlise de riscos; 7.6. Tcnicas de anlise; 7.7. Responsabilidade civil e criminal; 7.8. Controle de perdas e percias trabalhistas. 8. As estatsticas no Brasil: 8.1. Importncia das estatsticas oficiais. 8.2. Relatrios tcnicos e gerenciais de avaliao de existncia de riscos e de ocorrncia de acidentes. 9. Equipamentos de proteo: 9.1. Direitos e deveres dos empregadores e dos empregados; 9.2. Especificao dos equipamentos de proteo individual e coletiva; 9.3. Anlise de obras e equipamentos com vistas proteo coletiva. 10. Higiene do trabalho: 10.1. Identificao e avaliao dos riscos fsicos, qumicos, biolgicos, ergonmicos e de acidentes; 10.2. Radiaes no ionizantes; 10.3. Radiaes ionizantes; 10.4. Aerodispersoides; 10.5. Tcnicas de uso de equipamentos de medies