APLICAÇÃO DE CONCEITOS - Agência Embrapa de ... · Vantagens da utilização do conceito de...

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Prof Dr Sebasti Prof Dr Sebasti ão ão Aparecido Borges Aparecido Borges Universidade Tuiuti PR Universidade Tuiuti PR [email protected] [email protected] 41 9968 1826 41 9968 1826 ATUALIDADES NA NUTRIÇÃO DE FRANGOS DE CORTE APLICAÇÃO DE CONCEITOS

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Prof Dr SebastiProf Dr Sebastiãoão Aparecido BorgesAparecido Borges

Universidade Tuiuti PRUniversidade Tuiuti PR

[email protected]@terra.com.br

41 9968 182641 9968 1826

ATUALIDADES NA NUTRIÇÃO DE FRANGOS DE CORTE

APLICAÇÃO DE CONCEITOS

INTRODUÇÃO

Porque discutir formulação de rações para monogástricos???

Problemas envolvendo os ingredientes de origem animal:

Qualidade microbiológica – SalmonelaEncefalopatia Espongiforme BovinaDioxina ; Febre aftosa ; Gripe aviária

INTRODUÇÃO

aftosa

Sustentabilidade do sistema de produção

Preocupação com meio ambiente:

preservação das matas, nascentes

redução da emissão de poluentes.......

A matriz energética para o novo milênio...

INTRODUÇÃO

Sustentabilidade do sistema de produção

hormônios, transgênicos

Preocupação com a sanidade:

proibição do uso de drogas

limitação do uso de promotores......

Normatização e fiscalização OFICIAL......

INTRODUÇÃO

Evolução das rações e do desempenho do frango de corte

INTRODUÇÃO

+++++L-Lisina HCl

3--------Farinha de visceras

1--------Farinha de penas

1--------Farinha de sangue

25--------Sorgo

4--------Farelo de arroz

+++++

+++++

0,5

1

1

3

5

--

--

2

27

58,5

1970

+++++

+++++

0,25

--

--/1,8

3,13

--

2,9

--

28,9

29,2

1990....

DL-metionina

+++++Premix

0,510,5Sal

--12Farinha de ostra

--0,5--Fosfato bicalcico

------Gordura/óleo

5----Farinha peixe

--57,5Soro de leite

7,5510Fa carne e osso

510--Farelo de alfafa

51020Farelinho de trigo

51010Farelo de trigo

52510Aveia

158--Farelo de soja

4724,540Milho

195019401930ingredientes

Evolução das rações fornecidas para o frango de corte

INTRODUÇÃO

-60%42105Idade, dias

-481,83,5Convesão

+732,61,5Peso, kg

Variação %20071930

Evolulação histórica do frango de corte

W. A. Henry (1898); F. B. Morrison (1910); NRC (1940); EMBRAPA (1983); UFV (1983 a 2005)

Composição química dos ingredientes

INTRODUÇÃO

INTRODUÇÃO

Quais as principais diferenças entre dietas com ingredientes de origem

animal e dietas vegetais????

�Alterações nas formulações industriais

�Aumento na inclusão de farelo de soja e soja integral

�Aumento na inclusão de calcário e fosfato

�Redução da inclusão de milho

�Maior custo das rações

�Melhor oportunidade para outros ingredientes vegetais com menor digestibilidade

�Melhor oportunidade para adição de enzimas...

Variáveis importantes na formulação de dietas vegetais

n Impacto do aumento do farelo de soja e soja integral

� Modificação do balanço de eletrólitos (maior teor de potássio na ração) ?????

� Maior concentração de PNAs totais na ração

� Maior concentração de fitatos

Variáveis importantes na formulação de dietas vegetais

� Tipos de farelo de soja

� Farelo de soja 48 – sem casca

� Farelo de soja 46 – casca normal

� Farelo de soja 44 – casca adicionada

A redução do teor protéico do farelo de soja sempre éacompanhada pelo aumento de polissacarídios não amídicos.

Variáveis importantes na formulação de dietas vegetais

Consequências das dietas vegetais

Altera a relação entre os aminoácidos:

Aumenta a relação Arg:Lis.

Aumenta Leu e diminuem Val e Ile.

Excesso de Leu diminui o apetite.

Redução de glicina + serina.

Variáveis importantes na formulação de dietas vegetais

� Menor eficácia dos promotores de crescimento e anticoccidianos

� ??????? Ausência de promotores de crescimento e anticoccidianos???????

Variáveis importantes na formulação de dietas vegetais

276276292292Produtividade (IEP)Produtividade (IEP)

46,046,045,345,3Idade (dias)Idade (dias)

2,4972,4972,5042,504Peso de Abate (kg)Peso de Abate (kg)

3,973,974,104,10Mortalidade (%)Mortalidade (%)

54,2854,2855,6555,65Ganho de peso DiGanho de peso Diáário (g)rio (g)

1,8851,8851,8141,814Conversão Alimentar (g/g)Conversão Alimentar (g/g)

VEGETALVEGETALNORMALNORMALPARÂMETROPARÂMETRO

FONTE: BURIN, 2004

Variáveis importantes na formulação de dietas vegetais

Desempenho de frangos recebendo os dois tipos de dieta

Rações sem P.O.A. = piora na qualidade de peletização, maior quantidade de fibra, maior viscosidade da digesta......

Cuidados com alternativos:

nSomatório não ultrapassar

�inicial < 15%

�crescimento < 25%

�abate < 35%

Variáveis importantes na formulação de dietas vegetais

Balanço eletrolítico nas dietas para frangos de corte

(Na(Na++ + K+ K++ -- ClCl--))ingeridoingerido == (c(cáátions tions -- ânions)ânions)excretadosexcretados + H+ H++endendóógenogeno + + BEecfBEecf

(c(cáátions tions -- ânions) = Naânions) = Na++ + K + K ++ + Ca+ Ca+2+2 + Mg+ Mg+2+2 -- (Cl(Cl-- + P+ P-- + S+ S--22))

EquilEquilííbrio brio áácido base constante:cido base constante:

(c(cáátions tions -- ânions)ânions)ingeridosingeridos + H+ H++endendóógenogeno= (c= (cáátions tions -- ânions)ânions)excretados excretados

Mongin:Mongin:

(c(cáátions tions -- ânions)ânions)ingeridosingeridos = (c= (cáátions tions -- ânions)ânions)excretados excretados + H+ H++endendóógenogeno + + BEecfBEecf

Balanço eletrolítico das dietas

2310000×

=Na

Nameq%

3910000×

=K

Kmeq%

3510000×

=Cl

Cmeq%

l

mEqmEq NaNa++ + + mEqmEq KK++ -- mEqmEq ClCl-- = 250 = 250 mEqmEq/kg/kg

Balanço eletrolítico das dietas

Necessidade de sódio, %

AbateCrescimentoInicial

0,1200,1500,200NRC, 1994

0,1980,2080,218Rostagno, 2005

0,1720,1830,193Rostagno, 2005

0,1200,1500,200NRC, 1994

Necessidade de cloro, %

0,5930,5990,598Rostagno, 2005

0,3000,3000,300NRC, 1994

AbateCrescimentoInicial

Necessidade de potássio, %

Balanço eletrolítico das dietas

Necessidades nutricionais de eletrólitos para frangos

Efeito da relação eletrolítica ( Na+K-Cl) sobre o ganho de peso e a conversão alimentar em frangos de 1 a 42 dias de idade durante verão

YCA = 1,761075 - 0,0003765X + 0,0000009X2

R2 = 0,54Pmin = 207

YGP = 2249,875 + 1,5948X - 0,0034X2

R2 = 0,88Pmax = 236

1,72

1,73

1,74

1,75

1,76

1,77

0 120 240 360mEq/kg

Con

vers

ão a

limen

tar

2240

2260

2280

2300

2320

2340

2360

2380

2400

2420

2440

Ganho de p

eso (g)

Conversão alimentar Ganho de peso

Balanço eletrolítico das dietas

Borges, et al., Poultry Science 82:301-308, 2003

Efeito da relação eletrolítica ( Na+K-Cl) sobre o consumo de água e umidade de cama de frangos de 1 a 42 dias de idade durante o verão

200

210

220

230

240

250

260

270

0 120 240 360

Tratamentos (meq/kg)

Co

nsu

mo

ág

ua

(m

L)

32

37

42

47

52

57

Um

ida

de

Ca

ma

(%

)

Consumo de agua

Umidade da cama

Cons Água (mL) = 203,7 + 0,17XR2 = 0,92

Umidade Cama (%) = 33,04 + 0,05 XR2 = 0,76

Borges, et al., Poultry Science 82:301-308, 2003

Balanço eletrolítico das dietas

Efeito da relação eletrolítica ( Na+K-Cl) sobre o IEP em frangos de corte criados em diferentes condições

299

322

333

350 349

361

296

327

285

295

305

315

325

335

345

355

365

42

Idade (dias)

IEP

IEP controle 145 mEq/kg verão IEP 240/270 mEq/kg verãoIEP controle 140/170 mEq/kg clima quente IEP 240/270 mEq/kg clima quenteIEP controle 140/170 mEq/kg termoneutralidade IEP 240/270 mEq/kg termoneutralidadeIEP controle 140/170 mEq/kg inverno IEP 240/270 mEq/kg inverno

Adaptado: Borges, 2001; Borges, et al., 2003 a b

Verão Est calórico Termon Inverno

Acompanhamento de dois galpões de 12.000 reprodutorasdurante todo ciclo produtivo

40,0

45,0

50,0

55,0

60,0

65,0

70,0

75,0

80,0

85,0

90,0

95,0

26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64

Semanas

% Produção BE % Produção Controle

180180220220240240230230mEqmEq/kg/kg

2,92,92,22,22,02,02,02,0NaClNaCl

0,50,51,81,82,42,42,02,0K2CO3K2CO3

1,61,62,72,73,33,33,03,0NaHCO3NaHCO3

0,220,220,180,180,170,170,170,17ClCl

0,650,650,750,750,800,800,780,78KK

0,170,170,180,180,180,180,180,18NaNa

PIIIPIIIPIIPIIPIPIPPPP

157157159159163163165165mEqmEq/kg/kg

4,04,04,04,04,04,04,04,0NaClNaCl

0,280,280,300,300,300,300,300,30ClCl

0,640,640,650,650,670,670,680,68KK

0,170,170,180,180,180,180,180,18NaNa

PIIIPIIIPIIPIIPIPIPPPP

Correção do balanço de aminoácidos das dietas: Proteína Ideal

� Os pesquisadores escolheram a lisina como aminoácido

referencia (standard = 100).

� Por que a Lisina?

� Análise é simples e direta

� Há muitas informações sobre sua concentração e

digestibilidade nos alimentos e sobre as suas exigências

� Função da lisina � deposição protéica

� Encontra-se disponível na forma cristalina

Proteína ideal

Vantagens da utilização do conceito de proteína ideal

� Simplificação do processo

� Estabelecimento indireto das exigências dos Aas(falta de informações)

� Formulação de rações melhor balanceadas

� Diminuição de Aas na dieta e do gasto energético para metabolizar os excessos

Proteína ideal

Desempenho de frangos de corte recebendo dietas formuladas com AA totais e AA digestíveis (21 a 41 dias)

Maiorka et al. (1997)

1,498 b

1,545 a

1,47

1,48

1,49

1,5

1,51

1,52

1,53

1,54

1,55

Gan

ho d

e pe

so (

kg)

AA Total AA Digest

2,2

2,12

2,08

2,1

2,12

2,14

2,16

2,18

2,2

Con

vers

ão a

limen

tar

AA Total AA Digest

Proteína ideal

Desempenho de frangos de corte (1-42 dias) recebendo dietas com ingredientes alternativos

1,7221,7851,759Custo ração/kg peito vivo (US$)

0,3700,3750,383Custo ração/kg peso vivo (US$)

1,799 a1,848 b1,786 aConv alimentar

2.330 a2.241 b2.333 aGanho peso, g

Aa digestívelAa totalTipo de calculo

Ingredientes alternativosMilho + F sojaTipo de dieta

Adaptado: Rostagno et al. (1996)

Ingredientes alternativos: sorgo 25%; farelo de arroz 4-7%; farinha de carne 2,5-2,9%; farinha de penas 1,1-1,5%; farinha de visceras 4%.Aminoácidos: DL-metionina e L-Lisina.

Proteína ideal

n Experimentos

n Objetivos: u Comparar a formulação acadêmica com aquela

praticada pela indústria;u Avaliar a formulação com aminoácidos totais e

aminoácidos digestíveis;

Ingredientes básicos: milho, farelo de soja, óleo de soja, soja desativada, soja extrusada.

Ingredientes alternativos: milho germem, farelo de trigo, sorgo, farelo de canola, farinha de sangue, farinha de vísceras, farinha de penas; farinha de carne.

Utilização de Soja Desativada para Frangos

Proteína ideal

1,349 bc854 a1152FS + O + Altern + Aa dig

1,415 ab807 bc1142SIE + Altern + Aa tot

1,450 a789 c1145SID+ Altern + Aa tot

1,347 bc859 a1157FS + O + Altern + Aa tot

1,379 bc839 ab1156SIE + Altern + Aa dig

1,386 abc854 a1183SID + Altern + Aa dig

1,330 c877 a1166FS + Ó + Milho

Conversão alimentar

Ganho

peso (g)

Consumo ração (g)

Tratamentos

Efeito dos diferentes tipos de dieta e da formulação com aminoácidos digestíveis sobre o desempenho de frango de corte de 1 a 21 dias de idade.

Proteína ideal

1,418 b1,418 b822 b822 b11641164SID + AlternativosSID + Alternativos

1,372 a1,372 a849 a849 a11641164AminoAminoáácidos digestcidos digestííveisveis

Conversão Conversão alimentaralimentar

Ganho Ganho peso (g)peso (g)

Consumo Consumo raraçção (g)ão (g)

TratamentosTratamentos

1,404 b1,404 b818 b818 b11481148AminoAminoáácidos totaiscidos totais

1,348 a 1,348 a 857 a857 a11551155FS + FS + ÓÓleo + Alternativosleo + Alternativos

1,397 b1,397 b822 b822 b11491149SIE + AlternativosSIE + Alternativos

Efeito dos diferentes tipos de soja e da formulação com aminoácidos digestíveis sobre o desempenho de frango de corte de 1 a 21 dias de idade.

Proteína ideal

Adição de enzimas em dietas para monogástricos

n Dietas práticas: podem ter vários ingredientes;

n Os ingredientes podem ter uma gama variada de fatores

antinutricionas

n A propriedade desses fatores depende do anti-nutriente e de

sua concentração;

n Sua presença resulta na queda de desempenho animal.

Fatores anti-nutricionais dos vegetais

0

5

10

15

20

25

30

0 4 8 12

Tempo após incubação (h)

Vol

ume

de g

as p

rodu

zido

(mL)

Milho e Farelo de soja Trigo e Farelo de soja

Atividade microbiana em dietas a base de farelo de soja + milho e farelo de soja + trigo

Maior atividade microbiana

Maior volume de gas produzido

Adaptado: Grenier e Geraert (2004)

Mais substrato de NSP está disponível para fermentaçao na dieta a base de trigo

Fatores anti-nutricionais dos vegetais

Unidades formadoras de colônia (log CFU/g) por grama de conteúdocecal em frangos alimentados com dietas a base de trigo e cevada

1,306 b1,638 c1,074 aViscosidade*

5,7 a6,5 b5,6 aE. Coli

8,9 a10,0 b8,9 aFacultativos

Trigo + Cevada+ Enzima - C

Trigo + Cevada - B

Milho

A

DietaVariável

*Viscosidade do sobrenadante do conteúdo do intestino delgado.Enzima: xylanase e beta-glucanase – 20mg/kg; P<0,05Adaptado: Mathlouthi et al. (2002).

Fatores anti-nutricionais dos vegetais

n Maior interesse devido custo das matérias primas tradicionais

n Busca por ingredientes alternativos ( arroz, trigo, aveia.....)

n Meio de reduzir a contaminação ambiental: P, N, Cu, Zn

n Restrição internacional aos antimicrobianos

n Restrição internacional aos produtos de origem animal.

MOTIVAÇÃO

Por que adicionar enzimas às dietas?

Base fisiológica

Remoção de fatores antinutricionais;

Diminuição da viscosidade intestinal;

Hidrólise dos PNAs tornando-os disponíveis;

Aumento na disponibilidade dos nutrientes existentes: Efeito adicional às enzimas endógenas, melhorando o valor nutritivo dos ingredientes e o desempenho animal.

Por que adicionar enzimas às dietas?

Algumas razões para usar enzimas em leitões:

• Reduz substrato para desenvolvimento da microflora patogênica.

• Diminuir a viscosidade do conteúdo da digesta.

• Diminuir a ação dos fatores antinutricionais sobre a parede intestinal.

• Melhorar a homogeneidade dos leitões.

Por que adicionar enzimas às dietas?

Fitase melhora a digestibilidade e retenção de vários nutrientes

A final, qual a melhor forma para se usar a fitase?

Considerar apenas Ca e P, reduzindo na ração de 0,45% para 0,35% e, 0,90% para 0,80%;

Montar uma matriz para Ca e P;

Montar uma matriz para Ca, P, EM, Aa....

Alterar a dose conforme o perfil da dieta;

Alterar a dose conforme o nível de fitato da dieta.

Por que adicionar enzimas às dietas?

Quando usamos farinhas de origem animal sempre temos algumas inseguranças:

qual origem dessas farinhas ?

qual a composição?

qual a qualidade microbiológica?

qual a constância na composição global?

Imapacto das farinhas de origem animal

Consequências.....

Redução da inclusão de milho e farelo de soja......redução na concentração de fitato e PNAs na ração final

Qual a resposta esperada para suplementação enzimatica em dietas com menor concentraçao de substrato????

Imapacto das farinhas de origem animal

Com o aumento no custo das matérias primas tradicionais aumenta a inclusão das farinhas de origem animal

Impacto da concentração de fitato na dieta sobre a energia metabolizável

Ravindran et al., 2006

Benefícios do uso de fitase nas rações

Efeito da enzima fitase em dietas para frangos de corte (1 a 42 dias)

1,774 a2584 a4586 a1000

1,781 a2554 a4545 a500

1,829 b2283 b4152 b0

CAGP (g)CR (g)FTU/kg

Adaptado: Laurentiz et al. (2004).

Benefícios do uso de fitase nas rações

Benefícios do uso de fitase nas rações

� reduz custo........ custo do P na dieta;

� mantem o desempenho......pode até melhorar !!!;

� reduz excreção de P < impacto ambiental;

� diminuir o poder tampão da ração

Benefícios do uso de outras enzimas nas rações

635

605

625

550

560

570

580

590

600

610

620

630

640

650

Controle Controle N Cont N + Enzima

* Ração com menos 50kcal/kg e 1,0% aminoácidos; ** Ração endo-1,4- β-xylanase, endo-1,3(4)-β-glucanase, pectinase, endo-1,4 β-mannanase, protease,

Desmame aos 21 dias, 35 a 49 dias com derivados lacteos, 50 a 64 dias milho e farelo de soja; 8 repetições;

Adaptado: LOVATO et al., 2005.

Efeito da suplementaçao enzimática sobre o desempenho de leitões de 35 a 64 dias com dietas a base de milho e farelo de soja

1,74 a

1,79 b

1,7 a

1,65

1,67

1,69

1,71

1,73

1,75

1,77

1,79

Controle Controle N Cont N + Enzima

GMD, gCA

Benefícios do uso de outras enzimas nas rações

Efeito da suplementação enzimática sobre o desempenho de leitões de 32 a 60 dias com dietas a base de milho e farelo de soja

* Ração com menos 50kcal/kg e 1,0% aminoácidos; ** Ração endo-1,4- β-xylanase, endo-1,3(4)-β-glucanase, pectinase, endo-1,4 β-mannanase, protease,

Desmame aos 21 dias, 32 a 46 dias com derivados lacteos, 46 a 60 dias milho e farelo de soja; 8 repetições;

Adaptado: LOVATO et al., 2005.

1,114 a

1,129 a

1,059 b

1,02

1,04

1,06

1,08

1,1

1,12

1,14

Controle Enzima Cont --

1,896

1,943

1,933

1,87

1,88

1,89

1,9

1,91

1,92

1,93

1,94

1,95

Controle Enzima Cont --

Consumo de raçãoConversão alimentar

Benefícios do uso de outras enzimas nas rações

Efeito da adição de enzima sobre o desempenho de frangos (1 a 45 dias) com diferentes sojas

Médias seguidas de letras diferentes na coluna, diferem pelo teste de Tukey (p<0,05).1-frangos machos; 2-1kg de complexo enzimático (amilase, xilanase, protease)/tonelada de ração.Adaptado: Zanella (1998).

2,643 b

2,701 a

2,61

2,62

2,63

2,64

2,65

2,66

2,67

2,68

2,69

2,7

2,71

Ganho de peso, kg

Sem enzima Com enzima

1,858 b

1,820 a

1,8

1,81

1,82

1,83

1,84

1,85

1,86

Conversão alimentar

Sem enzima Com enzima

Benefícios do uso de outras enzimas nas rações

50 g de complexo enzimático (xilanase, β-glucanase, mannanase, pectinase e protease)/ tAdaptado: Opalinski et al. (2005).

Efeito da adição de complexo enzimático sobre o desempenho de frangos de corte em dietas com SID

2.402 a

2.334 b

2.387

2.349

2.300

2.320

2.340

2.360

2.380

2.400

2.420

Com enzima Sem enzima 1,5mm 5,0mm

Benefícios do uso de outras enzimas nas rações

� Em dietas vegetais deve-se corrigir o balanço

eletrolítico; cuidado com os excessos de potássio.

� Ajustar o aminoácidos digestíveis para maximizar a

eficiência de utilização da proteína e reduzir os efeitos

negativos do excesso de nitrogênio excretado.

� Balanço adequado dos aminoácidos essenciais: as

bactérias se proliferam durante a fermentação

proteolítica.

Considerações finais

� As dietas vegetais contém maiores teores de

substratos para a atuação das enzimas exógenas.

� Adicionar enzimas exógenas para melhorar a

digestibilidade das dietas principalmente quando se

utilizar vegetais “alternativos” nas rações.

� As enzimas ainda degradam fatores antinutricionais

e eliminam substratos para crescimentos microbiano.

Considerações finais