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    Cdigo Tubulao Inspeo: Servio-InInspeo, Avaliao, Reparo eAlterao de Sistemas de tubulao

    API 570TERCEIRA EDIO, Novembro de 2009

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    os de autor American Petroleum Institute

    cido pela IHS sob licena com APIida a reproduo ou rede p ermitida sem licena da IHS No para revenda

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    - , ``,,,,, ``` - -`,`,`, ,`---os de autor American Petroleum Institute

    cido pela IHS sob licena com APIida a reproduo ou rede p ermitida sem licena da IHS No para revenda

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    Cdigo Tubulao Inspeo: Servio-InInspeo, Avaliao, Reparo e

    Alterao de Sistemas de tubulao

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    Segmento Downstream

    API 570TERCEIRA EDIO, Novembro de 2009

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    os de autor American Petroleum Institute

    cido pela IHS sob licena com APIida a reproduo ou rede p ermitida sem licena da IHS No para revenda

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    Notas Especiais

    Publicaes API necessariamente resolver os problemas de carcter geral. Com relao s circunstncias particulares, local,leis e regulamentos estaduais e federais devem ser revistos.

    Nem API nem qualquer dos empregados da API, subcontratados, consultores, comits ou outros destinatrios de fazer qualquergarantia ou representao, expressa ou implcita, com relao exatido, integridade ou utilidade doinformaes contidas neste documento, nem assume qualquer obrigao ou responsabilidade por qualquer uso, ou os resultados de taluso, de qualquerinformaes ou processo divulgado nesta publicao. Nem API nem qualquer dos empregados da API, subcontratados,consultores ou outros destinatrios de representar que o uso desta publicao no infringir os direitos de propriedade privada.

    reas classificadas pode variar, dependendo da localizao, condies, equipamentos, e substncias envolvidas em qualquer dadosituao. Os usurios desta publicao deve consultar as autoridades competentes com jurisdio.

    Os usurios desta publicao no deve se basear exclusivamente nas informaes contidas neste documento. Som de negcios,cientfica, engenharia e julgamento de segurana deve ser usado em empregar as informaes aqui contidas.

    API no est a realizar para cumprir os deveres de empregadores, fabricantes ou fornecedores para advertir e adequadamente treinar eequipar teir funcionrios, e outras pessoas expostas, sobre os riscos e as precaues de sade e segurana, nem sua empresaobrigaes para cumprir com as autoridades competentes.

    Informaes sobre os riscos de segurana e sade e as devidas precaues com relao a matrias especficas e condies devem ser obtidos a partir do empregador, o fabricante ou fornecedor do material, ou a segurana do materialfolha de dados.

    - , ``,Publicaes de API pode ser usado por qualquer pessoa que deseje faz-lo. Todo esforo foi feito pelo Instituto para assegurar apreciso e confiabilidade dos dados neles contidos; no entanto, o Instituto no faz qualquer representao, garantia ou garantir em conexo com esta publicao e renuncia expressamente qualquer responsabilidade por perda ou danos resultantes do seu uso ou pela violao de qualquer autoridade com jurisdio com que esta publicao podeconflito.

    Publicaes API so publicados para facilitar a ampla disponibilidade de engenharia de som comprovada e operacionalprticas. Estas publicaes no tm a inteno de evitar a necessidade de aplicao de julgamento de engenharia de soma respeito de quando e onde estas publicaes devem ser utilizados. A formulao e publicao de publicaes da API No se pretende de forma alguma para inibir ningum de usar quaisquer outras prticas.

    Qualquer equipamento de marcao fabricante ou materiais em conformidade com os requisitos de marcao de uma norma API o nico responsvel pelo cumprimento de todos os requisitos aplicveis do que padro. API no representa,mandado, ou garantia de que esses produtos no, de fato, em conformidade com a norma API aplicvel.

    Todos os direitos reservados. Nenhuma parte deste trabalho pode ser reproduzido, traduzido, armazenada em um sistema de recuperao outransmitida por qualquer meio,eletrnico, mecnico, fotocpia, gravao ou outro, sem autorizao prvia e escrita do editor. Contacte o

    Publisher, API Publishing Services, 1220 L Street, NW, Washington, DC 20005.Copyright 2009 American Petroleum Institute

    os de autor American Petroleum Institute

    cido pela IHS sob licena com APIida a reproduo ou rede p ermitida sem licena da IHS No para revenda/ / ^: ^ ^ # ^ ~ ^ ^ "" ~: @ ": ^ * ^ ~ $ ~" #: * ~ ^: # "*": #: ~ ~ "^ ~: ^: @: ~ * : $ "\ \

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    Prefcio

    Nada contido em qualquer publicao API deve ser interpretado como concesso de qualquer direito, por implicao ou de outra forma,para ofabricao, venda ou uso de qualquer mtodo, aparelho ou produto abrangido pela patente de letras. Nem deve nadacontidas na publicao ser interpretado como segurar ningum de responsabilidade por violao de patente de letras.Deve: Como usado em um padro ", deve" denota um requisito mnimo, a fim de estar de acordo com a especificao.

    Caso: Como usado em um padro, "deve" denota uma recomendao ou o que aconselhvel, mas no obrigatrio, a fimem conformidade com a especificao.

    Este documento foi produzido no mbito dos procedimentos de normalizao API que garantam a notificao apropriada e participao no processo de desenvolvimento e designado como um padro API. Questes relativas interpretao do contedo desta publicao ou comentrios e perguntas sobre os procedimentos queEsta publicao foi desenvolvida devem ser dirigidas por escrito ao Diretor de Normas, American PetroleumInstituto, 1220 L Street, NW, Washington, DC 20005. Pedidos de autorizao para reproduzir ou traduzir a totalidade ou parte do material aqui publicado tambm deve ser dirigida ao diretor.

    Geralmente, as normas API so analisados e revistos, reafirmou, ou retirado pelo menos a cada cinco anos. A um tempo deextenso de at dois anos podem ser adicionados a este ciclo de reviso. Estado da publicao pode ser verificada a partir daAPI Departamento de Normas, telefone (202) 682-8000. Um catlogo de publicaes e materiais de API publicadaanualmente pela API, 1220 L Street, NW, Washington, DC 20005.

    a inteno de API para manter esta publicao at data. Todos os proprietrios e operadores de sistema de tubulao so convidada comunicarsuas experincias na inspeo e reparo de sistemas de tubulao, sempre que tais experincias pode sugerir a necessidade de rever ou expandir as prticas estabelecidas na API 570.

    Esta edio da API 570 substitui todas as edies anteriores do API 570, Tubulao Inspeo Cdigo: inspeco, reparao,Alterao e Avaliao de In-service Piping Systems. Cada edio, reviso ou adendo a este Cdigo API pode ser usadacomeando com a data de emisso mostrado na pgina de rosto para essa edio, reviso ou de adendos. Cada edio,reviso ou adendas, com esta norma API torna-se efetiva seis meses aps a data de emisso para equipamentos que rerated, reconstrudo, realocados, reparado, modificado (alterado), inspecionados e testados por esta norma. Durante o de seis meses entre a data de emisso da edio, reviso ou adendos ea data efetiva, o usurio deve especificar para qual edio, reviso ou adendas, o equipamento para ser, rerated, reconstrudo, realocados, reparado,modificado (alterado), inspecionados e testados.

    Revises sugeridas so convidados e devem ser apresentados ao Departamento de Normas, API, 1220 L Street, NW,Washington, DC 20005, [email protected].

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    Contedo

    Pgina

    11.11.21.3

    2

    33.13.2

    44.14.24.3

    55.15.25.35.45.55.65,75.85.95.105.115.125.13

    66.16.26.36.46.56.66,7

    77.17.27.37.47.57.67.77.87.97.10

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    Scope. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .Aplicao Geral. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .Aplicaes especficas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .Fitness-For-Servio e Inspeo Baseada em Risco. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

    1112

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    Referncias normativas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2

    Termos, Definies, Acrnimos e Abreviaes. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4Termos e definies. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4Siglas e abreviaturas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13

    Proprietrio / Usurio Organizao de Inspeo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .Geral. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .Autorizado Piping Inspector Qualificao e Certificao. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .Responsabilidades. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

    Inspeo, exame, e presso Prticas Testing. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .Planos de Inspeco. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .Inspeo Baseada em Risco. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .Preparao para a inspeo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .Inspeo dos tipos e locais de Modos de danos de deteriorao e Failure. . . . . . . . . . . . . . . .Tipos gerais de inspeco e vigilncia. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .CMLs. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .Mtodos de monitoramento de condies. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .Teste de presso de Sistemas de Tubulao-geral. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .Verificao de materiais e Rastreabilidade. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .Inspeo de Vlvulas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .Em servio de Inspeo de Soldas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .Inspeo de Juntas flangeadas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .Inspeo Organizao auditorias. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

    Intervalo / Frequncia e Extenso da Inspeo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .Geral. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .Inspeo Durante a Instalao e Alteraes de Servio. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .Tubulao de Planejamento de Inspeo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .Extenso da Visual Externa e CUI Inspees. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .Extenso da Medio de Espessura de Inspeo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .Extenso de pequeno calibre, Auxiliar tubulao e-threaded conexes Inspees. . . . . . . . . . . . . . . . . . .Inspeo e Manuteno de dispositivos de alvio de presso (PRD). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

    Inspeo de Avaliao de Dados, Anlise e Gravao. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .Corroso Taxa de Determinao. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Determinao PMSA. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .Determinao espessura necessria. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .Avaliao do resultado das verificaes. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .Anlise Piping estresse. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .Relatrios e registros para a tubulao do Sistema de Inspeo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .Recomendaes de Inspeo para reparo ou substituio. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .Inspeo de Registros s inspeces externas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A falha de tubulao e vazamento Reports. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .Inspeo Diferimento ou Interval Reviso. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

    14141415

    1717182021222729313333343536

    3636373740414142

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    Pgina

    88.18.28.3

    99.19.29.39.49,5

    Reparaes, alteraes, e Re-avaliao de Sistemas de tubulao. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .Reparos e alteraes. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .Soldadura e Hot Tapping. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .Re-classificao. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

    Inspeo de tubulao enterrada. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .Geral. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .Tipos e mtodos de inspeo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .Frequncia e Extenso da Inspeo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .Reparaes em Sistemas de tubulao enterrada. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .Registros. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

    51515356

    575757596061

    Anexo A (Informativo) Certificao Inspetor. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 62

    Anexo B (Informativo) Os pedidos de interpretaes. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 63

    Anexo C (Informativo) Exemplos de reparos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 64

    Tabelas1Some tpicos Tipos Piping Dano e mecanismos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

    2Recommended mxima Inspeo Intervalos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .Extenso 3Recommended de CUI Inspeo Aps inspeo visual. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .Exemplos 4Two do clculo MAWP ilustrando o uso do Corrosion Concept meia-vida. . .5Frequency de Inspeo para Buried Piping Sem efetiva proteo catdica. . . . . . . . . . . . . . . . .

    2143434760

    FigurasInjection 1Typical Circuito Piping Point. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26C.1 luva Repair Cerco. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 65C.2 pequenas manchas de reparao. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 65

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    Cdigo Tubulao Inspeo: Servio de Inspeo-In, Rating, reparao e alterao deSistemas de tubulao

    1 Escopo

    1.1 Aplicao Geral

    1.1.1 Cobertura

    API 570 abrange a inspeo, classificao, reparao e alterao de procedimentos para metlicos e de fibra de vidro plstico refor(FRP)sistemas de tubulao e sua presso associada aliviar os dispositivos que foram colocados em servio. 1.1.2 Inteno

    A inteno deste cdigo para especificar o programa de inspeo em servio e condio de monitoramento que necessrio paradeterminar a integridade da tubulao. Esse programa deve fornecer avaliaes razoavelmente precisas e oportunas para determinar se as mudanas na condio da tubulao possvel que comprometa a operao contnua, segura. tambm o inteno deste cdigo que proprietrios-usurios responde a todos os resultados da inspeo que exigem aes corretivas para garaa operao segura e continuada da tubulao.

    API 570 foi desenvolvido para a afinao e processos qumicos indstrias de petrleo, mas pode ser utilizada, sempre que possvel,para qualquer sistema de tubulao. Ele destinado ao uso por organizaes que mantenham ou tenham acesso a uma inspeoautorizadaagncia, uma organizao de reparo, e os engenheiros tecnicamente qualificados de tubulao, inspetores e examinadores, todosconforme definido noSeo 3.1.1.3 Limitaes

    API 570 no deve ser utilizado como um substituto para os requisitos originais de construo que regem um sistema de tubulao anele colocado em servio; nem deve ser usado em conflito com quaisquer requisitos regulamentares vigentes. Se os requisitos doeste cdigo so mais rigorosos do que os requisitos regulamentares, ento as exigncias do presente cdigo deve governar.

    1.2 Aplicaes Especficas

    O termo no metlicos tem uma definio ampla, mas neste cdigo refere-se aos grupos de plstico reforados com fibraintegravam as siglas genricas de FRP (plstico reforado com fibra de vidro) e de PRFV (plstico reforado com vidro). Oextrudados, mineiros geralmente homogneas, como a alta e polietileno de baixa densidade so excludos. Consulte a API574 para orientao sobre questes de degradao e de inspeco associados tubulao FRP.

    1.2.1 Servios de Fluidos Includos

    Salvo o disposto no ponto 1.2.2, API 570 se aplica a sistemas de tubulao para fluidos de processo, hidrocarbonetos, e semelhanteservios de fluidos inflamveis ou txicos, como o seguinte:

    a) matrias, intermedirios e acabados produtos petrolferos;

    b) Os produtos qumicos crus, intermedirios e acabados;

    c) linhas de catalisador;

    d) hidrognio, gs natural, gs combustvel, e incendiar sistemas;

    e) de gua e resduos perigosos crregos azedo acima dos limites de limite, conforme definido pelos regulamentosurisdicionais;

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    2 API 570

    f) os produtos qumicos perigosos acima dos limites de limite, conforme definido pelos regulamentosurisdicionais;g) os fluidos criognicos, tais como: LN2, LH2, LOX e ar lquido;

    h) gases de alta presso superiores a 150 psig, tais como: GHE, GH2, GOX, GN2 e HPA.

    1.2.2 Opcional Piping Systems e Servios de Fluidos

    Os servios de fluido e classes de sistemas de tubagens listados abaixo so opcionais no que diz respeito s exigncias da API 570.

    a) servios de fluidos que so opcionais incluem o seguinte:

    1) Servios de fluidos perigosos abaixo dos limites de limite, conforme definido pelos regulamentosurisdicionais;2) gua (incluindo os sistemas de proteco contra incndios), vapor, vapor condensado, gua de alimentao da caldeira, e CategoD fluido

    servios, conforme definido na norma ASME B31.3.b) Outras classes de sistemas de tubulao que so opcionais so aqueles que so isentos da tubulao de processo aplicvel

    cdigo de construo.

    1.3 Fitness-For-Servio e Inspeo Baseada em Risco (RBI)

    Este cdigo inspeo reconhece adequao ao Servio de conceitos de avaliao de danos em servio de presso contendo componentes. API 579 fornece os procedimentos de avaliao detalhados para determinados tipos de danos que estoreferenciado neste cdigo. Este cdigo inspeo reconhece conceitos RBI para determinar intervalos de inspeo. API 580 fornece diretrizes para a realizao de uma avaliao baseada no risco.

    2 Referncias normativas

    Os seguintes documentos referenciados so indispensveis aplicao deste documento. Para referncias datadas,apenas a edio citada se aplica. Para referncias no datadas, a ltima edio do documento referenciado (incluindo qualqueremendas).

    Publicao API 510, Vasos de Presso Cdigo Inspeo: Manuteno Inspeo, Avaliao, Reparo e Alterao

    API 571 Prtica Recomendada, Mecanismos de danos que afetam equipamentos fixos na Indstria de Refino

    API 574 Prtica Recomendada, Prticas de Inspeo dos componentes do sistema de tubulao

    API 576 Prtica Recomendada, Inspeo de dispositivos de alvio de presso

    API 577 Prtica Recomendada, Inspeo de Soldagem e Metalurgia

    API 578 Prtica Recomendada, Programa de Verificao prima para novos e sistemas de tubulao existenteAPI padro 579-1/ASME FFS-1, Servio de adequao

    API 580 Prtica Recomendada, Inspeo baseada em risco

    API 581 Prtica Recomendada, Baseada em risco de Inspeo Tecnologia

    API Standard 598, Vlvula de Inspeco e Ensaios

    API 651 Prtica Recomendada, Proteo catdica de tanques de armazenamento de petrleo Aboveground

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    TUBULA O INSPE O CODE: INSPE O EM SERVIO, CLASSIFICA O, REPAROS e alterao de redes decanalizao

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    API 750 Prtica Recomendada, Gesto de Riscos de Processos

    Publicao API 2201, Prticas Seguras de Hot Tapping em Petrleo e Petroqumica

    ASME B16.34 1, Vlvulas flangeadas, rosqueadas, e soldagem finais

    B31.3 ASME, Processo Piping

    ASME B31G, Manual para determinar a resistncia remanescente de Corroded Pipelines

    ASME B31, Cdigo de caixa 179/181

    ASME Cdigo Caldeira e Presso Vessel (BPVC), Seo V, Exame no destrutiva

    ASME BPVC, Seo VIII, Divises 1 e 2

    ASME BPVC, Seo IX, Brasagem e soldadura de Qualificaes

    ASME PCC-1, Diretrizes para Presso Limite Assembleia Paritria flange aparafusado

    ASME PCC-2, Reparao de Equipamentos de Presso e Tubulao

    ASNT SNT-TC-1 2, A Qualificao de Pessoal e Certificao em Ensaios No Destrutivos

    ASNT CP-189, Padro para a Qualificao e Certificao de Pessoal Ensaios No Destrutivos

    ASTM G57 3, Mtodo de Medio do Campo resistividade do solo Utilizando o Mtodo de Wenner quatro eletrodos

    MTI 129 4, Um Guia Prtico para Campo Inspeo de FRP equipamentos e tubulaes

    NACE RP 0169 5, Controle da corroso externa em metro ou submersas Sistemas de tubulao metlica

    NACE RP 0170, Proteco dos aos inoxidveis austenticos e outras ligas austenticos de Estresse cido PolythionicCorroso sob tenso durante o desligamento da Refinaria Equipamento

    NACE RP 0274, De alta tenso eltrica Inspeo de Pipeline Coatings antes da instalao

    NACE RP 0275, Aplicao de revestimentos orgnicos na superfcie externa da tubulao de ao para o servio de metro

    NACE Pub 34101, Injeo refinaria e processo de mistura Pontos

    NFPA 704 6, Sistema Padro para a identificao dos perigos de Materiais para Resposta a Emergncias

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    ~ ^ ^ "" ~: @~" #: * ~ ^: # 6

    ASME International, 3 Park Avenue, New York, New York 10016-5990, www.asme.org.Sociedade Americana de Ensaios No Destrutivos, 1711 Arlingate Lane, PO Box 28518, Columbus, Ohio 43228, www.asnt.org.ASTM International, 100 Barr Harbor Drive, West Conshohocken, Pensilvnia 19428, www.astm.org.Instituto de Tecnologia de Materiais, 1215 Fern Ridge Parkway, Suite 206, St. Louis, Missouri 63141-4405, www.mti-link.org.NACE International (anteriormente a Associao Nacional de Corrosion Engineers), 1440 South Creek Drive, Houston, Texas77218-8340, www.nace.org.National Fire Protection Association, 1 Batterymarch Park, Quincy, Massachusetts 02.169-7471, www.nfpa.org.

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    4 API 570

    3 Termos e Definies, Acrnimos e Abreviaes

    3.1 Termos e Definies

    Para os efeitos desta norma, os seguintes termos, definies, siglas e abreviaturas aplicar.

    3.1.1material da ligaQualquer material metlico (incluindo os materiais de enchimento de soldadura), que contm elementos de liga, tais como o crmio,nquel, oumolibdnio, que so intencionalmente adicionados para melhorar as propriedades mecnicas e fsicas e / ou corrosoresistncia. As ligas podem ser ferroso ou no ferroso com base.NOTA Os aos ao carbono no so considerados ligas, para os efeitos deste cdigo.

    3.1.3cdigo aplicvelO cdigo, seo de cdigo, ou de outro padro de engenharia reconhecidos e geralmente aceitos ou prtica a que osistema de tubulao foi construda ou que considerado pelo proprietrio ou usurio ou o engenheiro de tubulao a ser mais apropriapara asituao, incluindo, mas no limitado a mais recente edio da ASME B31.3.3.1.4ASME B31.3A forma abreviada de ASME B31.3, Processo de tubulao, publicado pela Sociedade Americana de Engenheiros Mecnicos.

    3.1.5autorizaoAprovao / acordo para realizar uma atividade especfica (por exemplo, reparao) antes da atividade a serrealizada.3.1.6agncia de inspeo autorizadaDefinido como um dos seguintes:

    a) a organizao de inspeo da jurisdio em que o sistema de tubulao usado,

    b) a organizao de inspeo de uma companhia de seguros que est licenciado ou registrado para escrever seguros para a tubulaosistemas

    c) um proprietrio ou usurio de sistemas de tubulao que mantm uma organizao de inspeo para as actividades relacionadasapenas sua

    equipamento e no para sistemas de tubulao destinados venda ou revenda,d) uma organizao de inspeo independente empregado ou sob contrato com o proprietrio ou usurio de sistemas de tubulao que

    so utilizados apenas pelo proprietrio ou usurio e no para venda ou revenda,

    e) uma organizao independente de inspeo licenciado ou reconhecido pela jurisdio em que o sistema de tubulao utilizado e empregado ou sob contrato com o proprietrio ou usurio.

    3.1.7Inspetor de tubulao autorizadoUm funcionrio de uma agncia de inspeo autorizado que qualificada e certificada para desempenhar as funes especificadas noAPI 570. Um examinador EQM no necessrio para ser um inspetor de tubulao autorizado. Sempre que o inspetor termo usadona API 570, refere-se a um inspector tubulao autorizado.

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    3.1.2alteraoA mudana fsica de qualquer componente que tem implicaes de design que afetam a capacidade de presso, contendo ouflexibilidade de um sistema de tubulao para alm do mbito de sua concepo original. No so consideradas alteraes: substituies comparveis ou duplicados ea adio de acessrios de pequeno calibre que no necessitam de reforo ou suporte adicional.

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    TUBULA O INSPE O CODE: INSPE O EM SERVIO, CLASSIFICA O, REPAROS e alterao de redes decanalizao

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    3.1.8tubulao auxiliarInstrumento e mquinas de tubulao, geralmente de pequeno calibre tubulao de processo secundrio que pode ser isolado do prsistemas de tubulao. Exemplos incluem lavar linhas, linhas de leo de foca, linhas analisador, linhas de equilbrio, linhas de gs tadrenos, erespiradouros.3.1.9locais de monitoramento de condiesCMLsreas para em sistemas de tubulao, onde exames peridicos so realizados.

    NOTEPreviously, CMLs foram referidos como "locais de monitoramento de espessura" (TMLS). CMLs pode conter um ou maispontos de exame. CMLs pode ser um avio atravs de uma seo de tubulao ou de um bocal ou uma rea onde CMLs esto localizados euma tubulaocircuito.3.1.10cdigo de construoO cdigo ou padro para o qual o sistema de tubulao foi originalmente construda (ou seja, ASMEB31.3).3.1.11barreira de corrosoA tolerncia corroso em equipamento FRP tipicamente composta por uma superfcie interior e uma camada interior, que especificada como necessrio para proporcionar a melhor resistncia global ao ataque qumico.

    3.1.12taxa de corrosoA taxa de perda de metal, devido eroso, a eroso / corroso ou a reaco (es) qumica com o meio ambiente, tantointerno e / ou externo.

    3.1.13especialista em corrosoUma pessoa aceitvel para o proprietrio / usurio que conhecedor e experiente nas qumicas especficas do processo,mecanismos de degradao de corroso, seleo de materiais, mtodos de mitigao de corroso, monitoramento de corrosotcnicas, e seu impacto nos sistemas de tubulao.

    3.1.14vlvulas de reteno crticasVlvulas em sistemas de tubulao que foram identificados como vital para processar a segurana.

    Vlvulas de reteno NOTECritical so aqueles que precisam operar de forma confivel, a fim de evitar o potencial de eventos perigosos ouconseqncias substanciais deve ocorrer um vazamento.

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    3.1.15mecanismo de danoQualquer tipo de deteriorao encontradas na indstria de processo de refino e produto qumico que pode resultar em falhas / defeitoque pode afetar a integridade da tubulao (por exemplo, corroso, rachaduras, eroso, amassados, e outros mecnicos, fsicos ouimpactos qumicos). Veja API 571 para obter uma lista completa e descrio dos mecanismos de dano.

    3.1.16DeadLegsComponentes de um sistema de tubulao que normalmente no tm fluxo significativo. Alguns exemplos incluem ramos inibidas,linhas com vlvulas de bloqueio normalmente fechados, as linhas com uma extremidade apagado, pressurizados pernas de apoio ficestagnadatubulao de bypass da vlvula de controle, tubulao da bomba de reposio, freios de nvel, entrada e sada de vlvula de alvio dtubulao de cabealho, a guarnio da bombalinhas de desvio, aberturas de alto ponto, pontos de amostragem, drenos, sangradores, e conexes de instrumento.3.1.17defeitoUma imperfeio de um tipo ou de magnitude superior a critrios aceitveis.

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    6 API 570

    3.1.18presso de projetoA presso na condio mais severa da presso interna ou externa coincidente e temperatura (ou mnimomximo) prevista durante o servio.

    3.1.19temperatura de projeto de um componente do sistema de tubulaoA temperatura na qual, sob a presso coincidentes, a maior espessura ou mais alta classificao de componente necessrio. o mesmo que a temperatura nominal definida em ASME B31.3 e outras seces de cdigo e sujeito a as mesmas regras em matria de franquias para variaes de presso ou temperatura, ou ambos. Funes de controle de qualidaderealizada por examinadores (ou inspetores), conforme definido neste documento.

    NOTA Estas funes seriam tipicamente as aes realizadas por pessoal de EQM, soldadura ou inspetores de revestimento.

    3.1.20ponto exameponto de gravaoponto de medioponto de testeUma rea dentro de uma LMC definida por um crculo com um dimetro inferior ou igual a 2 polegadas (50 mm) para um dimetro de tu

    nosuperior a 10 polegadas (250 mm), ou no maior do que 3 cm (75 mm) para as linhas e os vasos maiores. CMLs pode conter mltiplasOs pontos de teste.

    NOTA Ponto de teste um termo no est mais em uso como teste refere-se a testes mecnicos ou fsicos (por exemplo, testes de traoou testes de presso).

    3.1.21examesFunes de controle de qualidade realizados por examinadores (EQMs), porexemplo.3.1.22examinadorUma pessoa que auxilia o inspetor realizando NDE especfica sobre os componentes do sistema de tubulao, mas no avalia os resultados desses exames, de acordo com API 570, a menos que especificamente treinado e autorizado a faz-lo poro proprietrio ou usurio.

    3.1.23inspeo externaA inspeo visual realizada do lado de fora de um sistema de tubulao para encontrar condies que poderiam afetar a tubulaoa capacidade dos sistemas para manter a integridade da presso ou de condies que comprometem a integridade do revestimento eisolamentocobertura, as estruturas de apoio e anexos (por exemplo, postes, suportes de tubos, escadas, plataformas, sapatos,cabides, instrumento, e pequenas derivaes).

    3.1.24Avaliao Fitness-For-ServiceA metodologia em que falhas e outra deteriorao / danos contidos sistemas de tubulao so avaliados a fimpara determinar a integridade estrutural da tubagem para servio contnuo.

    3.1.25apropriadoComponente tubulao geralmente associada a uma mudana de direo ou dimetro. Flanges no so considerados acessrios.

    3.1.26materiais inflamveisComo usado neste cdigo, inclui lquidos, vapores e gases, que vai sustentar a combusto. Consulte a NFPA 704 para orientao sobre a classificao de fluidos em 6.3.4.

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    3.1.27Especialista FRPUma pessoa aceitvel para o proprietrio / usurio que conhecedor e experiente em PLP sobre o processo qumicas, mecanismos de degradao, seleo de materiais, mecanismos de falha, mtodos de fabricao e seu impactoem sistemas de tubulao.

    3.1.28corroso geralA corroso que distribuda mais ou menos uniformemente ao longo da superfcie da tubagem, em vez de ser localizada nonatureza.

    3.1.29segurar pontoUm ponto no processo de reparo ou alterao para alm do qual o trabalho no pode prosseguir at que a inspeo requerida foiexecutada e documentada.

    3.1.30imperfeiesFalhas ou outras descontinuidades observadas durante a inspeo que podem estar sujeitos a critrios de aceitao durante uma engenharia e anlise de fiscalizao.

    3.1.31indicaoUma resposta ou evidncia resultante da aplicao de uma tcnica de avaliao no destrutiva.

    3.1.32qualificada indstria onda UT cisalhamento examinadorA pessoa que possui uma qualificao onda de cisalhamento de ultra-som a partir da API (por exemplo QUTE API), ou equivalentequalificao aprovada pelo proprietrio pelo usurio.

    NOTA Regras para equivalncia so definidas no site do ICP API.

    3.1.33ponto de injeoOs pontos de injeco so os locais onde os produtos qumicos ou aditivos de processo so introduzidos numa corrente de processoCorrosoinibidores, neutralizantes, anti-incrustantes de processo, demulsifiers dessalinizador, limpadores de oxignio, custico, e lavagens coguaso mais frequentemente reconhecido como necessitando de ateno especial na concepo do ponto de injeo. Aditivos de proceprodutos qumicos e gua so injetadas em correntes de processo, a fim de alcanar os objetivos especficos do processo. NOTA Pontos de injeo no incluem locais onde dois fluxos de processo de associao (pontos mix).

    Agentes EXAMPLEChlorinating em reformadores, injeo de gua em sistemas areos, injeo polysulfide em catalticacraqueamento de gs mido, as injees de anti-espuma, inibidores e neutralizadores.

    3.1.34em servioSistemas de tubagens colocadas em operao (instalado).

    NOTA 1: No inclui sistemas de tubulao que ainda esto em fase de construo ou durante o transporte para o local antes de ser colocadoservioou sistemas de tubulao que foram aposentados.NOTA 2 Sistemas de tubagens que no esto atualmente em operao devido a uma interrupo do processo, turnaround, ou outro tipo demanutenoatividade ainda so considerados "em servio". instalada tubulao de reposio tambm considerado em servio; enquanto tubulao dereposio que no instalado no considerado em servio.3.1.35inspeo em servioTodas as actividades de inspeco associada a tubulao depois de ter sido inicialmente colocado em servio, mas antes de ter sidoaposentado.

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    8 API 570

    3.1.36inspeoA avaliao externa, interna, ou no fluxo (ou qualquer combinao dos trs) de condio de tubagem realizada pelainspetor autorizado ou seu / sua.

    NOTENDE pode ser realizada por examinadores, a critrio do inspetor de tubulao autorizada e tornar-se parte daprocesso de inspeo, mas o inspetor de tubulao autorizado deve analisar e aprovar os resultados.

    3.1.37cdigo de inspeoTtulo Abreviado para este cdigo (API 570).

    3.1.38plano de inspeoUm plano documentado para detalhar o mbito, os mtodos e calendrio das actividades de inspeco de sistemas de tubulao, que pode incluir reparao recomendada, e / ou manuteno.

    3.1.39

    inspetorUm inspetor de tubulao autorizado.

    3.1.40integridade envelope operandoanela de operao integridadeOs limites estabelecidos para as variveis do processo que pode afectar a integridade do sistema de tubagem, se o processo de operase desvia dos l imites estabelecidos para um perodo de tempo predeterminado.

    3.1.41inspeo internaUma inspeco realizada ao interior de um sistema de tubagem, utilizando tcnicas visuais e / ou NDE.

    3.1.42urisdio

    A administrao do governo legalmente constitudo que pode adoptar disposies relativas aos sistemas detubulao.3.1.43nvel de freioA tubagem de montagem de vidro indicador de nvel ligado a umaembarcao.3.1.44corroso localizadaDeclnio, por exemplo, corroso que est confinado a uma rea limitada da superfcie do metal.

    3.1.45Bloqueio / EtiquetagemUm procedimento de segurana usado para garantir que a tubulao est devidamente isolado e no pode ser ligado ou colocado de voem servio antes

    para a concluso da inspeco, manuteno ou trabalhos de manuteno.3.1.46grandes reparaesReparaes de soldadura que envolvem a remoo e substituio de grandes sees de sistemas detubulao.3.1.47gesto da mudanaMOCUm sistema de gesto documentado para anlise e aprovao de mudanas nos sistemas de tubulaes de processo ou antesimplementao da mudana.

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    3.1.48programa de verificao de materialUm procedimento de garantia de qualidade documentado usado para avaliar e ligas metlicas (incluindo soldagens eanexos onde especificados) para verificar a conformidade com o material da liga selecionado ou especificado designado peloproprietrio / usurio.

    ObservaoEste programa pode incluir uma descrio dos mtodos para testes de material da liga, marcando componente fsico, e um progrdemanuteno de registros.3.1.49presso mxima de trabalho permitidaMAWPA presso interna mxima permitida no sistema de tubulao para a operao continuou com a condio mais grave depresso interna ou externa coincidente e temperatura (mnimo ou mximo) prevista durante o servio. mesmo que a presso de projecto, como definido na norma ASME B31.3 e outras seces de cdigo, e sujeito s mesmas regrasrelativa a licenas para variaes de presso ou temperatura, ou ambos.

    3.1.50temperatura mnima de design de metalMDMT

    A menor temperatura na qual uma carga de presso significativa (por exemplo, a carga de operao, cargas de arranque, cargastransientes, etc),pode ser aplicada a sistemas de tubagem, tal como definido no cdigo de construo aplicvel.EXEMPLO B31.3 ASME, edio oitavo, Pargrafo 323,2 "Limitaes de temperatura."~ ^ ^ "" ~: @~" #: * ~ ^: #

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    3.1.51de espessura mnima necessriaA espessura sem tolerncia corroso para cada componente de um sistema de tubulao com base no design apropriadoclculos de cdigo e cdigo de tenso admissvel que consideram presso, mecnica e cargas estruturais.

    NOTEAlternately, espessura necessria pode ser reavaliados por meio de anlise de Fitness For-Servio de acordo com API 579-1 /ASME FFS-1.

    3.1.52misturar pontosOs pontos de mistura do processo so pontos de juno dos fluxos do processo de composio diferente e / ou de temperatura em qateno adicional do projeto, limites operacionais e / ou monitoramento de processos so utilizados para evitar problemas de corrosNotodos os pontos do processo de mistura so problemticos, mas eles precisam ser identificados e avaliados para possvel degradamecanismos.

    3.1.53no conformidadesUm item que no est de acordo com os cdigos especficos, normas ou outros requisitos.

    3.1.54limite nonpressureComponentes e acessrios de, ou a parte da tubulao que no contm a presso do processo.

    EXEMPLO Clipes, sapatos, repads, suportes, placas de desgaste, nonstiffening anis de suporte de isolamento, etc

    3.1.55tubulao off-siteSistemas de canalizao no includos dentro dos limites de contorno da trama de uma unidade de processamento, como por exempum hidrocraqueador, um copolmero de etilenobiscoito ou uma unidade bruto.EXEMPLO Tubulao de Tancagem e outros encanamentos conseqncia menor fora dos limites da unidade de

    processo.

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    3.1.56tubulao no localSistemas de tubagens includo dentro dos limites do lote de unidades de processo, tais como, um hydrocracker, um cracker de e tileno, oumunidade bruto.3.1.57sobre-correnteA condio em que no foram preparados sistemas de tubulao em servio para uma inspeo interna.

    Sistemas que esto em operao NOTEPiping tambm pode estar vazia ou pode ainda ter os fluidos de processo residual neles e no seratualmente parte do sistema de processo.

    3.1.58inspeo no fluxoUma inspeo realizada do lado de fora de sistemas de tubulao, enquanto eles esto em operao utilizando procedimentos de ENDparaestabelecer a compatibilidade do limite da presso de funcionamento contnuo.3.1.59inspeo atrasadaInspees de tubulao para o equipamento em servio que no tenham sido realizadas por suas datas de vencimento documentados

    cronograma de inspeo / plano.3.1.60overwater tubulaoTubulao localizado onde o vazamento (lquido ou slido) resultaria em descarga em crregos, rios, baas, etc, resultando em umpotencial incidente ambiental.

    3.1.61proprietrio / utilizadorUm proprietrio ou usurio de sistemas de tubulao que exerce controle sobre a operao, planejamento, inspeo, reparo,alterao, teste de presso, e classificao da tubulao.

    3.1.62Inspetor proprietrio / usurioUm inspetor autorizado contratado por um proprietrio / usurio que se qualificou atravs de um exame escrito ao abrigo das disposieSeo 4 e no Anexo A.

    3.1.63tuboUm cilindro estanque presso utilizado para transmitir um fluido ou para transmitir uma presso de fluido e que vulgarmente designapor "tubo"em especificaes de materiais aplicveis.NOTEMaterials designados como "tubo" ou "tubos" nas especificaes so tratados como tubo neste cdigo, quando destinados aservio presso.

    3.1.64tubulao piperackTubulao de processo que suportado por postes ou travessas consecutivas (incluindo racks de prticos e extenses).

    NOTA 1 unidades de processo complexo ou sistemas de tubulao so divididos em circuitos de tubulao para gerenciar as inspecesnecessrias,clculos e manuteno de registros.NOTA 2: Ao estabelecer o limite de um circuito de tubulao particular, o inspetor tambm pode dimension-lo para proporcionar uma prticapacote para manuteno de registros e inspeo de campo desempenho.

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    3.1.65circuito de tubulaoUma seco de tubagem que exposto a um ambiente de processo de corroso ou semelhante esperado mecanismos de danose de condies similares do projeto e material de construo.

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    3.1.66engenheiro de tubulaoUma ou mais pessoas ou organizaes aceitveis ao proprietrio ou usurio que so conhecedores e experientes emas disciplinas de engenharia associados ao avaliar as caractersticas mecnicas e de material que afeta a integridade e confiabilidade de componentes e sistemas de tubulao. O engenheiro de tubulao, atravs de consulta com especialistas aproprdeve ser considerado como uma composio de todas as entidades necessrias para tratar adequadamente um requisito tcnico.

    3.1.67sistema de tubulaoUm conjunto de circuitos de tubulaes interconectados que esto sujeitas ao mesmo conjunto ou conjuntos de condies de projetousadopara transmitir, distribuir, misturar, separar, descarga, medidor, controle ou esnobar os fluxos de fluidos. Sistemas NOTEPiping tambm incluem elementos de suporte de tubos, mas no incluem estruturas de apoio, tais como quadros estruturaise fundaes.

    3.1.68identificao do material positivoPMIQualquer avaliao fsica ou de um material de teste para confirmar que o material, que tenha sido ou venha a ser colocado em serv consistente com o material de liga escolhido ou especificado designado pelo proprietrio / utilizador.

    Avaliaes ou testes NOTEThese pode fornecer informao qualitativa ou quantitativa que suficiente para verificar a liga nominalcomposio.

    3.1.69aps a solda tratamento trmicoPWHTO tratamento que consiste em aquecer um conjunto soldado ou um pedao de tubagem fabricada toda a uma temperatura elevada, dconcluso da soldadura, a fim de aliviar os efeitos prejudiciais de calor, tais como reduzir as tenses residuais de soldadura,reduzir a dureza e / ou modificar as propriedades ligeiramente Ver ASME B31.3 pargrafo 331.

    3.1.70limite da pressoA parte da tubulao que contm os elementos de tubulao de reteno da presso juntou ou montados em presso apertadosistemas contendo fluido. Componentes de contorno de presso incluem tubulao, tubos, conexes, flanges, juntas, correndo,vlvulas, e outros dispositivos, tais como juntas de expanso e juntas flexveis.

    NOTA Veja tambm nonpressure definio de limite.

    3.1.71espessura projeto pressoMnima permitida espessura da parede do tubo necessria para manter presso de projeto na temperatura deprojeto.NOTA 1:

    NOTA 2

    Espessura projeto presso determinada atravs da frmula do cdigo de classificao, incluindo a espessura de reforonecessrio.Espessura projeto Presso no inclui espessura para cargas estruturais, tolerncia corroso, ou tolerncias de fbrica.

    3.1.72tubulao de processo primrioTubulao de processo, em servio normal, ativo que no pode ser valvulado fora ou, se fosse valvulado off, afetaria significativameunidadeoperacionalidade. Tubulao de processo primrio normalmente inclui a maioria processo tubulao maior do NPS 2 e, normalmenteincluem pequeno furo ou tubulao de processo auxiliar (ver tambm tubulao de processo secundrio).3.1.73procedimentosUm documento que especifica ou descreve como uma actividade deve ser executada em um sistema detubulao.Procedimento ObservaoUma pode incluir mtodos a serem empregados, equipamentos ou materiais a serem utilizados, qualificaes do penvolvidos, e seqncia de trabalho.

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    3.1.74tubulao de processoHidrocarbonetos ou tubulao qumica localizada em, ou associado com uma instalao de refinaria ou de fabricao. Tubulao deprocessoinclui piperack, parque de tanques, tubulaes e processo de unidade, mas exclui tubulao utilidade.3.1.75garantia de qualidadeTodas as aes planejadas, sistemticas e preventivas necessrias para determinar se os materiais, equipamentos ou servios i roatenderrequisitos especificados para que a tubulao ter um desempenho satisfatrio em servio.NOTA O contedo de um manual de inspeo de garantia de qualidade para sistemas de tubulao so descritas no

    4.3.1.1.3.1.76controle de qualidadeEssas atividades fsicas que so realizados para verificar a conformidade com as especificaes de acordo com a qualidadeplano de garantia.

    3.1.77renovaoAtividade que descarta um componente existente, montagem, ou parte de um circuito de tubulao e substitui-lo com novo ou existente

    materiais de reposio dos mesmos ou melhores qualidades como os componentes de tubulao originais.

    3.1.78reparaoO trabalho necessrio para restaurar um sistema de tubulao a uma condio adequada para a operao segura nas condies deprojeto. Sequalquer uma das alteraes de reparao resulta numa alterao da temperatura ou presso de design, os requisitos para re -avaliatambm deve ser satisfeita. Qualquer soldagem, corte, moagem ou operao em um componente de tubulao contendo presso noespecificamente considerado como uma alterao considerada uma reparao.

    3.1.79organizao de reparoQualquer um dos seguintes:

    a) um proprietrio ou usurio de sistemas de tubulao que conserta ou altera o seu prprio equipamento de acordo com API 570,

    b) um empreiteiro cujas qualificaes so aceitveis para o proprietrio ou usurio de sistemas de tubulao e que faz reparos ou alteraes, de acordo com a API 570,

    c) aquele que autorizado por aceitvel, ou de outra forma no proibida pela jurisdio e que faz reparos emde acordo com a API 570.

    3.1.80classificaoOs clculos para estabelecer a presses e temperaturas adequadas para um sistema de tubulao, incluindo presso de projeto / temperatura, MAWP, mnimos estruturais, espessuras exigidas, etc

    3.1.81reratingUma mudana na temperatura de projeto, presso de projeto ou da PMSA de um sistema de tubulao (s vezes chamado declassificao). Arerating pode consistir de um aumento, uma reduo, ou uma combinao de ambos. Desclassificao abaixo das condies originais dprojeto um meio para proporcionar maior tolerncia corroso.

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    3.1.83exploraoInspeo tcnica usada para encontrar a medida da espessura mais fina em uma CML. Veja orientaes contidas na API 574.

    3.1.84bonder secundrioUm indivduo que se junta e sobreposies subconjuntos curadas da tubulao de FRP.

    3.1.85tubulao de processo secundrioTubulao de processo, muitas vezes SBP jusante de vlvulas de bloqueio que pode ser fechado sem afetar significativamente o prooperacionalidade da unidade.

    3.1.86tubulao de pequeno calibrePASTubagem que inferior ou igual a 2 NPS.

    3.1.87solo-ar de interfaceS / AUma rea em que a corroso externa pode ocorrer em tubo parcialmente enterrado.

    ObservaoO zona da corroso ir variar dependendo de fatores como umidade, contedo de oxignio do solo e operacionaltemperatura. A zona geralmente considerado como sendo de 12 polegadas (305 mm) abaixo de 6 polegadas (150 mm) acima da superfciesolo. Tubocorrendo em paralelo com a superfcie do solo, que contacta com o solo est includo.

    3.1.88carretelUma seo da tubulao abrangidos por flanges ou outros acessrios de conexo, como os sindicatos.

    3.1.89espessura mnima estruturalEspessura mnima sem tolerncia corroso, com base em cargas estruturais e outros.

    3.1.90reparos temporriosReparos feitos para sistemas de tubulao, a fim de restaurar a integridade suficientes para continuar a operao segura at permanreparos podem ser agendada e realizada dentro de um perodo de tempo aceitvel para o inspetor ou engenheiro de tubulao.

    3.1.91

    tubulao de tancagemTubulao de processo dentro de diques de tanques ou diretamente associado a um parquede tanques.3.2 Siglas

    CMLCUIFRPLTMOC

    localizao de monitoramento decondiocorroso sob isolamento, incluindo a corroso sob tenso sob o isolamentofibra de vidro plstico reforadolongo prazogesto da mudana

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    3.1.82inspeo baseada em riscoRBIUm processo de avaliao e gesto de risco de risco que est focada no planejamento de inspeo para sistemas de tubulao paraperda deconteno em instalaes de processamento, que considera tanto a probabilidade de falha e conseqncia de falha devido adeteriorao do material.

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    MAWPMDRMTMTR

    NDENPS

    PQRPTPWHTRBIRTRTPPASSTSMYSUTWPS- , ``,,,,, ``` - -`,`,`, ,`---

    presso mxima de trabalho permitidarelatrios de dados do fabricantetcnica-partcula magnticarelatrio de ensaio de

    materialexame no destrutivotamanho do tubo nominal (seguido, quando for o caso, pelo nmero especfico designao da dimenso, sem umsmbolo inch)

    registro de processo de qualificaotcnica de lquido penetranteaps o tratamento trmico de soldageminspeo baseada em riscoexame radiogrfico (mtodo) ou radiografiatermofixos plstico reforadotubulao de pequeno

    calibrecurto prazolimite de escoamento mnimo especificadoexame de ultra-som (mtodo)especificao do procedimento desoldagem

    Organizao de Inspeo 4 Proprietrio / Usurio

    4.1 Geral

    Um proprietrio / usurio de sistemas de condutas deve exercer o controle do programa de inspeco sistema de tubulao, inspeofreqncias, e manuteno e responsvel pela funo de uma agncia de inspeo autorizada nos termos

    com as disposies da API 570. A organizao de inspeo proprietrio / usurio tambm deve controlar as actividades relacionadas coaclassificao, reparao e alterao de seus sistemas de tubulao.

    Devem ser estabelecidos envelopes operacionais Integrity (janelas) para os parmetros do processo (fsico e qumico)que poderia afetar a integridade de equipamentos se no for devidamente controlada. Exemplos dos parmetros do processo incluemtemperaturas, presses, velocidades de fluido, pH, vazes, taxas de qumicos ou de injeo de gua, os nveis de corroso constituintes, composio qumica, etc parmetros de processo chave para envelopes que operam integridade deve seridentificadas e implementadas, os limites superior e inferior estabelecido, conforme a necessidade, e desvios destes limites devem serlevado ao conhecimento do pessoal de inspeco / engenharia. Especial ateno integridade monitoramento operandoenvelopes tambm deve ser fornecido durante start-ups, desligamentos e perturbaes do processo significativo.

    4.2 Tubulao Inspetor Autorizado Qualificao e Certificao

    Inspetores de tubulao autorizados tero educao e experincia, de acordo com o Anexo A deste inspeocdigo. Inspetores de tubulao autorizadas sero certificados de acordo com as disposies do anexo A. Sempre que o termoInspetor usado neste cdigo, refere-se a um inspector tubulao autorizado.

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    4.3 Responsabilidades

    4.3.1 Organizao do proprietrio / usurio

    4.3.1.1 Sistemas e Procedimentos

    Uma organizao proprietrio / usurio responsvel por desenvolver, documentar, implementar, executar e avaliarsistemas de inspeo de tubulaes e procedimentos de inspeco que atendam s exigncias do presente cdigo de inspeo. Estsistemas e procedimentos estaro contidas em um sistema de gerenciamento de inspeo de garantia da qualidade / reparao e deincluem:

    a) organizao e elaborao de relatrios estrutura para o pessoal de inspeo;

    b) documentao e manuteno de inspeo e procedimentos de garantia da qualidade;

    c) documentar e relatar a inspeo e os resultados dos testes;

    d) desenvolver e documentar planos de inspeco;

    e) desenvolver e documentar avaliaes baseadas no risco;

    f) desenvolver e documentar os intervalos de inspeo adequados;

    g) a ao corretiva para inspeo e os resultados dos testes;

    h) auditoria interna para a conformidade com o manual de inspeo de garantia da qualidade;

    i) reviso e aprovao dos desenhos, clculos e especificaes para reparos, alteraes e reratings;

    ) assegurar que todos os requisitos de competncia para a inspeo de tubulao, reparos, alteraes, e rerating so continuamentecumpridas;

    k) reportando-se ao inspetor tubulao autorizado qualquer processo de mudanas que possam afetar a integridadetubulao;requisitos l) de formao para o pessoal de inspeo sobre ferramentas de inspeo, tcnicas e conhecimento tcnico

    base;

    m) controles necessrios para que soldadores e procedimentos s qualificados so usados para todos os reparos e alteraes;

    n) controles necessrios para que o pessoal e os procedimentos de EQM apenas qualificados soutilizados;o) controles necessrios para que apenas os materiais em conformidade com a seo aplicvel do Cdigo ASME so utilizados para

    reparos e alteraes;

    p) controla necessrio para que todas as medies de inspeo e equipamentos de teste so devidamente mantidas ecalibrado;

    q) controles necessrios para que o trabalho das organizaes de inspeo de contrato ou de reparao de atender mesma insperequisitos que a organizao proprietrio / usurio;

    r) requisitos de auditoria interna para o sistema de controle de qualidade para dispositivos de alvio de presso.

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    4.3.1.2 MOC

    O proprietrio / usurio tambm responsvel pela implementao de um processo MOC eficaz que ir rever e controle de mudanaspara o processo e para o equipamento. Um processo MOC eficaz vital para o sucesso de qualquer integridade de tubulaoprograma de gesto, a fim de que o grupo de inspeo ser capaz de antecipar as mudanas em corroso ou outrovariveis de deteriorao e alterar o plano de inspeo para explicar essas mudanas. O processo deve incluir o MOCmateriais apropriados / experincia corroso e experincia, a fim de prever o que efetivamente mudanas podem afetarintegridade da tubulao. O grupo de controlo deve estar envolvido no processo de aprovao de alteraes que possam afectar detubulaointegridade. Alteraes no hardware eo processo deve ser includo no processo de MOC para garantir a sua eficcia.

    4.3.2 Tubulao Engenheiro

    O engenheiro de tubulao responsvel perante o proprietrio / usurio para atividades que envolvam projeto, anlise de engenharia,classificao,anlise ou avaliao de sistemas de tubulao abrangidos pela API 570.4.3.3 Reparao Organizao

    Todos os reparos e alteraes devem ser executadas por uma organizao de reparo. A organizao do reparo responsvel peranteo proprietrio / usurio e fornecer os materiais, equipamentos, controle de qualidade e mo de obra necessria para mantere reparar os sistemas de tubulao de acordo com os requisitos da API 570.

    4.3.4 Inspetor Autorizado Piping

    Quando inspeces, reparaes ou alteraes esto sendo realizados em sistemas de tubulao, um inspetor de tubulao autorizadodeve responsvel perante o proprietrio / usurio para determinar que os requisitos da API 570 em inspeo, o exame, a qualidadegarantia e teste sejam atendidas. O inspector estar diretamente envolvido nas atividades de inspeo, que na maioria dos casosvai exigir atividades de campo para garantir que os procedimentos sejam seguidos. O inspetor tambm responsvel por estender ombito da inspeco (com a devida consulta engenheiros / especialistas), sempre que se justifique, dependendo da concluses da inspeco. Se forem detectadas no conformidades, o inspetor responsvel por notificar oproprietrio do usurio em tempo hbil e fazer o reparo apropriado ou outras recomendaes mitigadoras.

    O inspetor tubulao autorizado pode ser assistido na realizao de inspees visuais por outros devidamente treinados epessoas qualificadas, que podem ou no podem ser certificadas inspetores de tubulao (por exemplo, examinadores e pessoal deoperao).O pessoal que executa as EQMs deve atender as qualificaes identificadas no 4.3.5, mas no precisa ser autorizado tubulaoinspetores. No entanto, todos os resultados dos exames devem ser avaliados e aceitos pelo inspetor tubulao autorizado.

    4.3.5 Os examinadores

    4.3.5.1 O examinador dever realizar a EQM de acordo com as exigncias da funo.

    4.3.5.2 O examinador no obrigado a ser certificado de acordo com o anexo A e no precisa ser umempregado do proprietrio / usurio. O examinador deve ser treinado e competente nos procedimentos EQM sendo usado e pode ser exigida pelo proprietrio / usurio para provar competncia, mantendo certificaes nesses procedimentos. Exemplos deoutras certificaes que podem ser necessrias incluem ASNT SNT-TC-1A [1], ASNT CP-189 [2], e AWS QC1 [3].

    4.3.5.3 Empregador do examinador deve manter registros de certificao dos examinadores empregados, incluindo datase os resultados da qualificao do pessoal. Estes registos devem estar disponveis para o inspetor.

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    4.3.6 Outros Pessoal

    Operacional, manuteno, engenharia ou outro pessoal de que tenham conhecimento ou experincia relacionada com especial particulares encanamentos deve ser responsvel por notificao oportuna ao inspector ou engenheiro de questes que podem afetar tubulao integridade, como a seguir:

    a) qualquer ao que requer MOC;

    b) operaes fora definido envelopes que operam integridade;

    c) mudanas na fonte de matria-prima e outros fluidos de processo;

    d) falhas de tubulao, as aes de reparao realizados e relatrios de anlise defalha;mtodos e) limpeza e descontaminao usados ou outros procedimentos de manuteno que possam afetar a tubulao e

    integridade do equipamento;

    f) relatos de experincias que outras plantas tiveram com tubulao de servio semelhante e falhas de equipamentos associados;

    g) As condies incomuns que podem se desenvolver (por exemplo, rudos, vazamentos,vibraes, etc.)5 de inspeo, exame e teste de presso Prticas

    5.1 Planos de Inspeco

    5.1.1 Desenvolvimento de um Plano de Inspeo

    5.1.1.1 Ser criado um plano de inspeo para todos os sistemas de tubulao no mbito deste cdigo. A inspeo plano dever ser elaborado pelo inspector e / ou engenheiro. Um especialista em corroso devem ser consultados quando necessresclarecer mecanismos de danos potenciais e locais especficos onde podem ocorrer degradao. Um especialista em corroso deve ser consultado ao desenvolver o plano de inspeo para sistemas de tubulaes que operam em temperaturas elevadas [Acima de 750 F (400 C)] e os sistemas de tubagem que operam abaixo da temperatura de transio dctil-frgil para-.

    5.1.1.2 O plano de inspeo desenvolvido a partir da anlise de diversas fontes de dados. Encanamentos deve seravaliados com base nos tipos de presentes ou possveis de mecanismos de dano. Os mtodos e a extenso do END deve seravaliada para assegurar que eles podem ser identificados adequadamente o mecanismo de danos e da gravidade da leso. Examesdeve ser realizado em intervalos que consideram a:

    a) tipo de dano,

    b) taxa de progresso de danos,

    c) a tolerncia do equipamento para o tipo de dano,

    d) a capacidade do mtodo de END para identificar os danos,

    e) intervalos mximos, tal como definido em cdigos e normas, e

    f) extenso do exame.

    Alm disso, o uso de RBI (ver 5.2) recomendada quando o desenvolvimento dos planos de inspeco necessrias, e reverhistrico operacional recente e registros MOC que podem afetar os planos de inspeo.

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    5.1.1.3 O plano de inspeo deve ser desenvolvido usando as fontes mais adequadas de informao, incluindo aquelesreferncias listadas na Seo 2. planos de inspeco devem ser revistas e alteradas, se necessrio, quando as variveis que podemmecanismos de dano de impacto e / ou taxas de deteriorao so identificados. Veja API 574 para mais informaes sobre odesenvolvimento de planos de inspeo.

    5.1.2 ndice Mnimo de um plano de inspeoO plano de inspeo deve conter as tarefas de inspeo e cronograma necessrios para monitorar o dano identificadomecanismos e assegurar a integridade da presso dos sistemas de tubulao. O plano deve:

    a) definir o tipo (s) de inspeco necessrio, por exemplo, interno, externo em operao (no-intrusiva);

    b) identificar a prxima data de inspeo para cada tipo de inspeo;

    c) descrever os mtodos de inspeo e tcnicas de END;

    d) descrever a extenso e os locais de inspeo e NDE em CMLs;

    e) descrever os requisitos de limpeza de superfcie necessrios para inspeo e exames para cada tipo de inspeo;

    f) descrever os requisitos de qualquer teste de presso necessria (por exemplo, tipo de teste, presso de ensaio, temperatura de ensae

    durao); eg) descrever todos os reparos necessrios se conhecido ou previamente planejado antes da prxima inspeo.

    Planos de inspeco genricos com base em padres e prticas da indstria podem ser usados como ponto de partida para odesenvolvimentoplanos de inspeco especficas. O plano de inspeo podem ou no podem existir em um nico documento, no entanto, o contedo doplano deve ser facilmente acessvel a partir de sistemas de dados de inspeo.

    5.1.3 Contedos adicionais de um plano de inspeo

    Planos de inspeo tambm pode conter outras informaes para auxiliar na compreenso da justificativa para o plano e na execuoo plano. Alguns desses detalhes podem incluir:

    a) descrever os tipos de dano previsto ou com experincia em sistemas de tubulao;

    b) definir a localizao do dano esperado;

    c) a definio de qualquer acesso especial e preparao necessria.

    5.2 RBI

    RBI pode ser usado para determinar os intervalos de inspeco e o tipo ea extenso de futuros de inspeo / exames.

    Quando o proprietrio / usurio optar por realizar uma avaliao RBI deve incluir uma avaliao sistemtica, tanto do probabilidade ea conseqncia associado de falha, de acordo com API 580. API 581 [4] detalha um RBImetodologia que tem todos os elementos-chave definidos na API 580.

    Identificar e avaliar os mecanismos de dano potencial, a condio do equipamento atual e da eficcia doinspees passadas so passos importantes para avaliar a probabilidade de falha de tubulao. Identificar e avaliar a processo fluido (s), de possveis leses, danos ambientais, danos ao equipamento e tempo de inatividade so passos importantes para avaliar a conseqncia de falha de tubulao. Identificar envelopes que operam integridade para chave variveis de processo um complemento importante para a RBI (ver 4.1).

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    5.2.1 Avaliao de Probabilidade

    A avaliao de probabilidade deve estar de acordo com API 580 e deve basear-se em todas as formas de danos que poderiamrazoavelmente esperar que afetam os equipamentos em qualquer servio particular. Exemplos desses mecanismos de dano so mostrados na Tabela 1. Alm disso, a eficcia das prticas de controlo, ferramentas e tcnicas utilizadas para encontrar omecanismos de danos potenciais, deve ser avaliada.

    Outros fatores que devem ser considerados em uma avaliao de probabilidade so:

    a) adequao dos materiais de construo;

    b) condies de projeto de equipamentos, em relao s condies defuncionamento;c) adequao dos cdigos de projeto e as normas utilizadas;

    d) eficcia dos programas de monitoramento de corroso;

    e) a qualidade de manuteno e inspeo de qualidade programas de controle de garantia / qualidade;

    f) tanto a presso de reteno e os requisitos estruturais;

    g) condies de funcionamento tanto do passado e projetada.

    Dados de falha da tubagem ser uma informao importante para essa avaliao na realizao de uma avaliao de probabilidade.

    5.2.2 Avaliao Consequence

    A conseqncia de uma liberao dependente do tipo e da quantidade de fluido de processo contido no equipamento. Oavaliao conseqncia devem estar de acordo com a API 580 e deve considerar os potenciais incidentes que possam ocorre como um resultado da libertao de fluido, o tamanho de uma libertao potencial, e do tipo de uma libertao potencial (incluexploso, incndio ou exposio a substncias txicas.) A avaliao deve tambm determinar os resultados potenciais que podem o

    comoresultado da liberao ou danos no equipamento de lquidos, que podem incluir: efeitos sobre a sade, impacto ambiental, adicionaisdanos ao equipamento, o tempo de inatividade e processo ou desacelerao.

    5.2.3 Documentao

    essencial que todas as avaliaes RBI ser exaustivamente documentada de acordo com API 580 definindo claramente todas asfatores que contribuem tanto para a probabilidade e conseqncia de uma falha do equipamento.

    Aps uma avaliao de RBI conduzida, os resultados podem ser utilizados para estabelecer o plano de equipamento de inspecomelhordefina o seguinte:a) a fiscalizao mais adequada e EQM mtodos, ferramentas e tcnicas;

    b) a extenso da NDE (por exemplo, percentagem de equipamentos paraanalisar);c) o intervalo para interno (quando aplicvel), externo e inspeces no crrego;

    d) a necessidade de testes de presso aps o dano ocorreu ou aps reparos / alteraes foram concludas;

    e) as medidas de preveno e mitigao para reduzir a probabilidade e conseqncia de falha do equipamento. (por exemplo, reparoalteraes de processo, inibidores, etc.)

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    20 API 570

    5.2.4 Frequncia de RBI Avaliaes

    Quando as avaliaes do RBI so usados para definir intervalos de equipamentos de inspeo, a avaliao deve ser actualizado apscadaequipamentos de inspeo, conforme definido na API 580. RBI A avaliao deve tambm ser atualizado a cada processo ou tempoalteraes de hardware so feitas ou aps algum evento, que podem afetar significativamente as taxas de danos ou danosmecanismos. Os intervalos mximos entre as avaliaes RBI esto descritos no item 6.3.2, Tabela 2. 5.3 Preparao para Inspeo

    5.3.1 Geral

    Precaues de segurana devem ser includos na preparao de sistemas de tubulao para as atividades de inspeo e manutenoparaeliminar a exposio a fluidos perigosos, fontes de energia e riscos fsicos. Regulamentos [por exemplo, aqueles administradospelo Departamento de Segurana e Sade Ocupacional dos EUA (OSHA)] governar muitos aspectos de sistemas de tubulaoinspeo e devem ser seguidas quando aplicvel. Alm disso, os procedimentos de segurana proprietrio / usurio 's deve ser revistae seguido. Veja API 574 para mais informaes sobre os aspectos de segurana de inspeo de tubulao.

    Procedimentos para segregar sistemas de tubulao, a instalao de persianas (brancos), e teste de estanqueidade deve ser parte

    integrantede prticas de segurana para conexes flangeadas. Precaues de segurana apropriadas devem ser tomadas antes de qualquersistema de tubulao abriu e antes de alguns tipos de inspeo externa so executadas. Em geral, a seco de tubagem a ser aberto devem ser isolados a partir de todas as fontes de lquidos, gases nocivos, ou vapores e purgado para remover todo o leo e txicas ougases e vapores inflamveis.5.3.2 Inspeo de Equipamentos Preparao

    Todas as ferramentas, equipamentos e equipamentos de proteo individual utilizados durante o trabalho de tubulao (ou seja, inspeEQM, pressotestes, reparos e alteraes) deve ser verificada por danos e / ou operacionalidade antes de usar. Equipamentos e NDEequipamento da organizao reparao esto sujeitos aos requisitos de segurana proprietrio / 's usurios para equipamentos eltricoOutro equipamento que possa ser necessria para o acesso ao sistema de tubulao, como tbuas, andaimes, e porttil escadas, devem ser verificados para adequao e segurana antes de serem utilizados.

    Durante a preparao de sistemas de tubulao para inspeo, equipamentos de proteco individual deve ser usado quando necessrpor regulamentos, o proprietrio / usurio, ou a organizao de reparo.

    5.3.3 Comunicao

    Antes de iniciar qualquer atividade de inspeo e manuteno do sistema de tubulao (EQM, teste de presso, reparao ou alteraoo pessoal deve obter permisso do pessoal de operao responsveis pela tubulao para trabalhar nas proximidades.

    Quando as pessoas esto dentro de grandes sistemas de tubulao, todas as pessoas que trabalham ao redor do equipamento deve seinformado de quepessoas esto trabalhando dentro da tubulao. Indivduos que trabalham dentro da tubulao deve ser informado quando qualquertrabalho vaia ser feito no exterior da tubagem.5.3.4 A tubulao de entradaAntes de entrar grande tubulao, o sistema de tubulao deve ser isolado a partir de todas as fontes de lquidos, gases, vapores,radiaes,electricidade, mecnica e outras fontes de energia. O sistema de tubulao deve ser drenado, purgado, limposventilado, gs testado e bloqueado / etiquetado para fora antes que ele inserido.

    Procedimentos para assegurar ventilao segura contnua e precaues para garantir a segurana de evacuao egresso / emergnciapessoal do sistema de tubulao deve ser claramente comunicada a todos os envolvidos. Documentao destesprecaues necessria antes de qualquer entrada do sistema de tubulao.

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    Antes de entrar em sistemas de tubulao, os indivduos devem obter permisso de o pessoal de operao responsveis. Ondenecessria para a entrada em espaos confinados, equipamento de proteco individual deve ser usado que vai proteger os indivduperigos especficos que possam existir no sistema de tubulao.

    5.3.5 Registros comentrio

    Antes de executar qualquer das inspeces necessrias, os inspectores devero familiarizar-se com a histria prvia dosistema de tubulao para as quais eles so responsveis. Em particular, eles devem rever inspeo prvia do sistema de tubulaoresultados, reparos anteriores, plano de inspeo atual, e / ou outras inspees de servios similares. Alm disso, aconselhvel verificar o histrico operacional recente que podem afetar o plano de inspeo. Os tipos de danos e falhas modosexperimentada pelos sistemas de tubulao so fornecidos no API 571 [5] e API 579-1/ASME FFS-1.

    5.4 Inspeo dos tipos e locais de Modos de danos de deteriorao e falha

    5.4.1 Equipamentos Tipos de Dano

    5.4.1.1 Sistemas de tubagens so suscetveis a diversos tipos de danos por vrios mecanismos de danos. Tpico tipos e mecanismos de danos so mostrados na Tabela 1.

    Tabela 1-Alguns tipos de tubulao de danos tpicos e Mecanismos

    Tipo de dano

    Perda de metal Geral e local

    Mecanismo de Danos

    SulfidaoOxidaoCorroso microbiologicamente influenciadaCorroso cido orgnicoEroso / eroso-corrosoCorroso galvnicaCUI

    FadigaCustico rachaduras corrosoEstresse Sulfeto de craqueamento

    Cloreto de corroso sob tensocido Polythionic corroso sob tensoOutras formas de craqueamento ambiental

    Hydrogen induzida rachaduras

    Alta ataque hidrognio temperaturaDeformao

    GrafitizaoTemper fragilizao

    Hydrogen bolhas

    Creep e tenso de rupturaTrmico

    Fratura frgil

    Superfcie conectado craqueamento

    Subsurface craqueamento

    Microfissuring / microalveoladoformao

    Mudanas Metalrgicos

    Bolhas

    Alteraes dimensionais

    Propriedades de Materiais mudanasNOTEAPI 571 tem uma lista e descrio dos danos muito mais completomecanismos experiente na indstria de refino e petroqumica.

    5.4.1.2 A presena ou potencial de danos no equipamento dependente do seu material de construo, desenho,condies de construo e de operao. O inspetor deve estar familiarizado com essas condies e com as causas e as caractersticas dos potenciais defeitos e mecanismos de danos associados com o equipamento que est sendo inspecionado.

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    5.4.1.3 Informao detalhada sobre mecanismos de danos comuns (fatores crticos, aparncia e tpico tcnicas de inspeo e monitoramento) encontrada na API 571 [5] e outras fontes de informao sobre os danosmecanismos includos na bibliografia. Prticas de inspeco recomendadas adicionais para tipos especficos de danomecanismos esto descritos na API 574 [7].

    5.4.2 reas de Deteriorao de Sistemas de tubulaoCada proprietrio / usurio deve fornecer uma ateno especfica necessidade de inspeo de sistemas de tubulao que sosuscetveis aos seguintes tipos e zonas de deteriorao especficos:a) pontos de injeo e pontos de mistura,

    b) DeadLegs,

    c) CUI,

    d) interfaces areas do solo,

    e) a corroso especfica e localizada servio,

    f) a eroso e corroso / eroso,

    g) craqueamento ambiental,

    h) a corroso sob lonas e depsitos,

    i) trincas por fadiga,

    ) fluncia rachaduras,

    k) fratura frgil,

    l) danos por congelamento,

    m) corroso ponto de contacto.

    Consulte a API 571 e API 574 para obter informaes mais detalhadas sobre os tipos acima apontadas e reas de deteriorao.

    5.5 Tipos Geral de Inspeo e Vigilncia

    Diferentes tipos de inspeco e vigilncia so apropriados, dependendo das circunstncias e do sistema de tubulao(Ver nota). Estes incluem o seguinte:

    a) inspeco visual interna,b) inspeo no fluxo,

    c) inspeo de medio de espessura,

    d) inspeco visual externo,

    e) inspeco CUI,

    f) vibrando inspeo de tubulao,

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    g) Inspeco suplementar,

    h) Inspeco ponto de injeo.

    NOTESee Seo 6 para o intervalo / freqncia e extenso da inspeo. As imperfeies identificadas durante as inspeces e

    exames devem ser caracterizados, feito sob medida, e avaliados por Seo 7.5.5.1 Inspeo Visual Interna

    Inspees visuais internas no so normalmente realizados em tubulaes. Sempre que possvel e prtico, visual internainspees podem ser agendadas para sistemas tais como linhas de transferncia de grande dimetro, dutos, linhas de catalisador, ooutro grandesistemas de tubulao de dimetro. Estas inspeces so de natureza semelhante para pressionar inspeces dos navios e deve serealizado com mtodos e procedimentos semelhantes aos descritos no API 510 e API 574. inspeo remota visuaistcnicas podem ser teis ao inspecionar tubulaes pequenas demais para entrar.

    Uma oportunidade adicional para inspeo interna fornecida quando flanges da tubulao esto desconectados, permitindo visuaisinspeco de superfcies internas, com ou sem o uso de EQM. A remoo de uma seo de tubulao e dividindo-o ao longo de suacentral tambm permite o acesso a superfcies internas onde haja necessidade para tal inspeo.

    5.5.2 Inspeo em operao

    A inspeo no fluxo pode ser exigido pelo plano de inspeo. Todas as inspees no fluxo deve ser conduzida porou um inspector ou examinador. Todos os trabalhos em operao inspeo realizada por um examinador devem ser autorizados eaprovado pelo inspector. Quando em operao inspees do limite de presso forem especificados, eles seroprojetado para detectar os mecanismos de dano identificadas no plano de inspeo.

    A inspeo pode incluir vrias tcnicas de END para verificar se h vrios tipos de danos. As tcnicas utilizadas na sobre-inspees de fluxo so escolhidos pela sua capacidade de identificar determinados mecanismos de dano a partir do exterior e suacapacidades para executar nas condies de fluxo do sistema de tubulao (por exemplo, temperaturas de metal). O externo inspeo de medio de espessura descrito em 5.5.3 abaixo pode ser uma parte de uma inspeco no crrego.

    API 574 fornece mais informaes sobre a inspeo do sistema de tubulao e deve ser utilizado quando se realiza em operaoinspees de tubulao.

    5.5.3 Medio de Espessura de Inspeo

    Medies de espessura so obtidos para verificar a espessura de componentes de tubulao. Esta informao usada para calculataxas de corroso e vida til restante do sistema de tubulao. Medies de espessura devem ser obtidos pelo inspectorou o examinador na direo do inspetor. O proprietrio / usurio dever assegurar que todos os indivduos que realizam espessura medies so treinados e qualificados de acordo com o procedimento aplicvel utilizado durante o exame.

    Normalmente medies de espessura so tomadas enquanto a tubagem est em operao. Monitoramento on-corrente espessura boaferramenta para o monitoramento de corroso e avaliar possveis danos devido a mudanas operacionais processo ou.O inspector deve consultar com um especialista corroso quando a taxa de corroso de curto prazo muda significativamente dea taxa identificado anterior para determinar a causa. Respostas adequadas aos nveis de corroso aceleradoincluir, leituras de espessura adicionais, exames UT em reas suspeitas, monitoramento de corroso / processo, as revises dastubulao plano de inspeo e tratar no conformidades.

    5.5.4 Inspeo Visual Externa

    Uma inspeco visual exterior, realizada para determinar o estado do exterior dos tubos, o sistema de isolamento,sistemas de pintura e revestimento, e hardware associado; e para verificar se h sinais de desalinhamento, vibrao evazamento. Quando a acumulao de produtos de corroso observado em reas de contacto de apoio de tubos, pode ser necesslevantar o tubo fora

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    tais suportes para inspeo. Ao levantar tubulao que est em funcionamento, um cuidado extra deve ser exercido e consultacom um engenheiro pode ser necessrio. Em vez de ou suplementar para levantar o tubo, os mtodos de EQM apropriadas (por exemponda guiada EMAT cordeiro de onda), podem ser utilizados. Inspees de tubulaes externas podem ser feitas quando o sistema detubulao in-servio. Consulte a API 574 para obter informaes sobre a realizao de inspeces externas. Inspees de tubulao externa podeincluir inspeces por CUI 5.5.6.

    Inspees externas incluem inquritos para a condio de cabides e suportes de tubulao. Instncias de rachado oucabides quebrados, "fundo do poo" de suportes de mola, suporte sapatos deslocadas de membros de suporte, ou outros condies imprprias de reteno devem ser comunicados e corrigidos. Apoio pernas manequim verticais tambm deve ser verificada aconfirmar que eles no tenham preenchido com gua que est causando corroso externa da tubulao de presso ou interna corroso da perna de suporte. Apoio pernas manequim horizontais tambm devem ser verificados para determinar que levedeslocamentos de horizontal no esto causando umidade armadilhas contra a superfcie externa da tubulao de ativocomponentes.

    Bellows juntas de dilatao devem ser insp