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INDICADORES SÓCIODEMOGRÁFICOS

República Federativa do Brasil 202.768.561 (23,8 hab/Km²)

8,5 milhões de Km²

5 Regiões, 26 estados, 1 Distrito Federal

5570 municípios

PIB per capta – R$ 25. 930,00 (2012)

IDH: 0,744 (2013)

Expectativa de vida – 75,14 anos (IBGE/2014)

Enormes diferenças sociais, culturais e econômicas.

São Paulo - 44.035.304 milhões de habitantes

Roraima 496,9 mil habitantes

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MUDANÇAS SOCIAIS

IMPORTANTES NOS ÚLTIMOS

30 ANOS

DEMOGRÁFICA NUTRICIONAL

48,97 %Sobrepeso e obesidade

TRANSIÇÃO

Mudanças no Perfil Epidemiológico

Tripla Carga de Doenças

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Projeção da população do Brasil e São Paulo

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• A Rede de Atenção à Saúde, como o conjunto de ações e serviços de saúde articulados em níveis de complexidade crescente, com a finalidade de garantir a integralidade da assistência à saúde, mediante referenciamento do usuário na rede regional e interestadual, conforme pactuado nas Comissões Intergestores;

• as Redes de Atenção à Saúde estarão compreendidas no âmbito de uma Região de Saúde ou em várias delas.

Regiões de Saúde e Redes de Atenção à Saúde

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REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE

São arranjos organizativos de ações e serviços de saúde, de diferentes densidades tecnológicas, que integradas por meio de sistemas de apoio técnico, logístico e de gestão, buscam garantir a integralidade do cuidado (Ministério da Saúde, 2010 – Portaria 4.279, de 30/12/2010).

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AS REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE

Rede

Ceg

onha

Rede

de

Aten

ção

Psic

osso

cial

Rede

de

Aten

ção

ás

Urg

ênci

as e

Em

ergê

ncia

s

Informação

Qualificação/Educação

Regulação

Promoção e Vigilância à Saúde

Rede

de

Ate

nção

às d

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as

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ões c

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Rede

de

Cuid

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efici

ênci

a

ATENÇÃO BÁSICA

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COORDENADORA DA SAÚDE

Base das “Redes de Atenção à Saúde” - RAS

ATENÇÃO BÁSICA

Procura fornecer serviços de saúde qualificado, humano, em tempo e com acesso igualitário

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Evolução da Implantação de Equipe de Estratégia Saúde da Família Série Histórica 2003 – 2014

Fonte: DAB/SAS/MS

2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 20140

5,000

10,000

15,000

20,000

25,000

30,000

35,000

40,000

19.06821,232

24,56426,729 27,324

29,30030,328

31,660 32,29533,404

34,715

37.064Implantados (eSF) no Brasil 2003 - 2014

Implantados (eSF)

Núm

ero

de e

quip

es

13

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Em 2013 – Universalização do PMAQ• 30,2 mil equipes de Atenção Básica e 19,7 mil de Saúde Bucal• 1,8 mil Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF)• 860 Centros de Especialidades Odontológicas (CEO)• avaliação externa das equipes (ciclo 2) está em curso, com previsão de término em

agosto/2014

Pelo monitoramento do atendimento das equipes das UBS, o MS pode até dobrar o que repassa para cada equipe, de acordo com a qualidade do atendimento

Em 2012• mais de 17 mil equipes de Atenção Básica visitadas• 65 mil usuários e 17,5 mil profissionais entrevistados

•17,5 mil equipes de Atenção Básica recebendo recursos adicionais, em 4 mil municípios.

79% dos usuários ouvidos avaliaram o cuidado como bom ou muito bom 86% dos usuários recomendariam a UBS a um amigo ou familiar

Qualidade na Atenção BásicaPrograma Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade (PMAQ)

Fonte: Departamento de Atenção Básica – DAB/SAS/MS

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2009-2010 2011-20130.0

5.0

10.0

15.0

20.0

25.0

30.0

0.0

1.0

2.0

3.0

4.0

5.0

6.0

1.6

25.40.4

5.2 bilhões de reais

mil propostasaprovadas

15

Mais investimentos na construção e melhoria de 27 mil UBS

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REDE DE ATENÇÃO ÀS URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS 2011 a 2014

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SAM

U 1

92

UPA

24H

HOSP

ITAL

ATEN

ÇÃO

DO

MIC

ILIA

RAcolhimento

Informação

Qualificação profissional

Regulação

COMPONENTES E INTERFACES DA REDE DE ATENÇÃO ÀS URGÊNCIAS

ACOLHIMENTO COM CLASSIFICAÇÃODE RISCO E MAIOR RESOLUTIVIDADE

PRO

MO

ÇÃO

E P

REVE

NÇÃ

O

FN -

SUS

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DE

ESTA

BILI

ZAÇÃ

OATENÇÃO BÁSICA

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RUE - Financiamento

Componente Central de Regulação Médica das Urgências: Central habilitada: R$ 588.000,00/ano a R$ 2.928.000,00/ano, de acordo

com a cobertura populacional; Central habilitada e qualificada: R$ 981.960,00/ano a R$ 4.889.760,00/ano,

de acordo com a cobertura populacional. Componente SAMU:

Unidade de suporte básico de vida terrestre – USB: Unidade habilitada: R$ 150.000,00/ano; Unidade habilitada e qualificada: R$ 250.500,00/ano.

Unidade de suporte avançado de vida terrestre – USA: Unidade habilitada: R$ 330.000,00/ano; Unidade habilitada e qualificada: R$ 551.100,00/ano.

Equipe de aeromédico: Aeronave habilitada: R$ 330.000,00/ano; Aeronave habilitada e qualificada: R$ 551.100,00/ano.

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RUE- Financiamento

Equipe de embarcação: Embarcação habilitada: R$ 540.000,00/ano; Embarcação habilitada e qualificada: R$ 900.000,00/ano.

Motolância: Motolância habilitada: R$ 84.000,00/ano; Motolância habilitada e qualificada: R$ 84.000,00/ano.

Veículo de Intervenção Rápida (VIR): VIR habilitado: R$ 330.000,00/ano; VIR habilitado e qualificado: R$ 551.100,00/ano.

Componente Sala de Estabilização: R$ 300.000,00/ ano. E R$ 420.000,00/ano na Região Amazônia Legal, Região Nordeste e regiões de extrema pobreza, excetuando-se as regiões metropolitanas dessas áreas.

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RUE- Financiamento Componente UPA:

UPA Nova: UPA Nova habilitada:

UPA Porte I: R$ 1.200.000,00/ano; UPA Porte II: R$ 2.100.000,00/ano; UPA Porte III: R$ 3.000.000,00/ano.

UPA Nova habilitada e qualificada: UPA Porte I: R$ 2.040.000,00/ano; UPA Porte II: R$ 3.600.000,00/ano; UPA Porte III: R$ 6.000.000,00/ano.

UPA Ampliada, habilitada e qualificada: UPA Porte I: R$ 1.200.000,00/ano; UPA Porte II: R$ 2.100.000,00/ano; UPA Porte III: R$ 3.600.000,00/ano.

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RUE - Financiamento Componente Hospitalar:

Porta de Entrada Hospitalar de Urgência ( SOS EMERGENCIA): Tipo Geral: R$ 1.200.000,00/ano; Tipo I: R$ 2.400.000,00/ano; Tipo II: R$ 3.600.000,00/ano.

Habilitação de leitos de enfermaria clínica de retaguarda: R$ 93.075,00/ano (R$ 36.500,00 referente à produção/39,22% e R$ 56.575,00 referente ao incentivo/60,78%.

Qualificação de leitos de enfermaria clínica de retaguarda: R$ 62.050,00/ano.

Habilitação de leitos de UTI adulto/pediátrico tipo II: R$ 262.800,00/ano, sendo R$ 174.732,80 referente à produção (66,49%) e R$ 88.067,20 referente ao incentivo (33,51%);

Qualificação de leitos de UTI adulto/pediátrico tipo II: R$ 105.540,48/ano.

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RUE - Financiamento

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Habilitação de leitos de UTI adulto/pediátrico tipo III: R$ 262.800,00/ano, sendo R$ 185.649,95 referente à produção (70,64%) e R$ 77.150,05 referente ao incentivo (29,36%);

Qualificação de leitos de UTI adulto/pediátrico tipo III: R$ 95.175,05/ano.

Habilitação de leitos de Unidade de Cuidados Prolongados - UCP: R$ 70.380,00/ano.

Habilitação de leitos de Unidade de Cuidado Agudo ao AVC– U-AVC Agudo: R$ 114.975,00/ano.

Habilitação de leitos de Unidade de Cuidado Integral ao AVC – U-AVC Integral: R$ 108.587,50/ano.

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RUE - Financiamento

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Habilitação de leitos de Terapia Intensiva Coronariana - UCO tipo II: R$ 262.800,00/ano, sendo R$ 174.732,80 referente à produção (66,49%) e R$ 88.067,20 referente ao incentivo (33,51%)

Habilitação de leitos de Terapia Intensiva Coronariana - UCO tipo III: R$ 262.800,00/ano, sendo R$ 185.649,95 referente à produção (70,64%) e R$ 77.150,05 referente ao incentivo (29,36%)

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Fonte: RUE/DAHU/SAS/MS *Informações até outubro de 2014

2011 2012 2013 20140

5

10

15

20

25

30

10

27

0 0

13

0 0 0

17

Núm

ero

de p

lano

s pu

blic

ados

Planos de Ação da RUE, publicados – 2011-2014*

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Fonte: RUE/DAHU/SAS/MS *Informações até junho de 2014

Cobertura dos Planos de Ação da RUE, 2011-2014*

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Cobertura dos Planos de Ação da RUE, Por Região de Saúde 2011-2014*

Acre

Alagoas

Amapá

Amazonas

Bahia

Ceará

Distrito

Federa

l

Espírit

o Santo

Goiás

Maranhão

Mato Grosso

Mato Grosso

do Sul

Minas Gera

isPará

Paraíba

Paraná

Pernam

bucoPiau

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Rio de Jan

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Rio Grande d

o Norte

Rio Grande d

o Sul

Rondônia

Roraima

Santa

Catarin

a

São Pau

lo

Sergip

e

Tocan

tins0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

3

10

3

9

28

22

14

1719

16

4

77

1316

23

12 119 8

30

7

2

16

64

7 8

3 2 3 48 9

04

25

14

22

13

46

41 2 3

7

2 2

16

22

7 7

Número de RegiõesRegiões Contempladas

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UPA 24h

Caracterizam-se como estabelecimentos de Saúde de complexidade intermediária entre as Unidades Básicas de Saúde/Saúde da Família e a Rede Hospitalar que funcionam 24 horas ininterruptas, articulando-se com a Atenção Básica, SAMU 192, unidades hospitalares, unidades de apoio diagnóstico e terapêutico.

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Evolução do quantitativo acumulado de UPA 24 horas habilitadas em investimento (2011 – 2014*)

No período de 2011 a 2014, houve um aumento de 484 UPA 24 horas (106%) habilitadas em investimento. Foram alcançados 97% da meta de 500 UPA 24 horas no período.

Fonte: CGUE/DAHU* Dados out/2014

2010 2011 2012 2013 2014

459

559

691

943 943

100

0

252

132

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Evolução do quantitativo acumulado de UPA 24 horas em funcionamento (2011-2014*)

No período de 2011 a 2014, houve um aumento de 279 (76%) UPA 24 horas em funcionamento no Brasil.

Fonte: CGUE/DAHU* Dados out/2014

31105

52

91

Usuario
Atualizar para 377Setas com aumentos anuais
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SAMU 192 – SERVIÇO DE ATENDIMENTO MÓVEL DE URGÊNCIA

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MAPEAMENTO DA SITUAÇÃO DOS MUNICÍPIOS DO BRASIL REFERENTE AO ACESSO AO SAMU 192, 2011 A 2014.

Acesso ao SAMU 192ExpansãoSem projeto

• 185 Centrais;• 149,5 milhões de habitantes com

acesso ao SAMU 192;• 2.921 (52,5%) municípios com acesso

ao SAMU;• 1.230 municípios em expansão;• 1.419 municípios sem projeto

Fonte: SAMU192/CGFNS/DAHU

BANCO DE DADOS DE SETEMBRO DE 2014

• 2.382 USB.• 567 USA.• 216 Motos. • 9 Embarcações.

Usuario
A SAGE é fonte?
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EVOLUÇÃO DO QUANTITATIVO DE MUNICÍPIOS COM ACESSO AO SAMU 192. PERÍODO DE 2010 A 2014.

ANO 2010 ANO 2011 ANO 2012 ANO 2013 ANO 2014

1,992

2,2212,484

2,7592,921

229

Aumento médio anual de 232 (11%) municípios com acesso ao SAMU 192. Aumento de 929 municípios (47%) no período.

162

275

263

Fonte: SAMU192/CGFNS/DAHU

BANCO DE DADOS DE SETEMBRO DE 2014

Usuario
Não seria 232 equivalente a 10,1%?
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EVOLUÇÃO DA ESTRUTURAÇÃO DAS CENTRAIS DE REGULAÇÃO DAS URGÊNCIAS. PERÍODO DE 2011 A 2014.

ANO 2010 ANO 2011 ANO 2012 ANO 2013 ANO 2014

149162

177 180 185

13

5

15

3

Fonte: SAMU192/CGFNS/DAHU

Média de implantação de 9 centrais por ano.

Crescimento de 36 centrais (24%) no período. BANCO DE DADOS DE SETEMBRO DE 2014

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OBJETIVOAtuar de forma mais organizada, ágil e efetiva sobre a oferta da assistência nas grandes emergências do país, além de estimular ou induzir a organização e implantação da RUE-Rede de Urgência e Emergência, reduzindo a superlotação nas emergências.

META Implantar o SOS em 31 hospitais da RUE até 2014

REALIZADO Cumprimento de 100% da meta (28 com termo de compromisso assinados, faltando AC, MS e RR)

1º Ciclo (2011-2012)

2º Ciclo (2013)

3º Ciclo (2014)

PROGRAMA SOS EMERGÊNCIAS

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Porta Hospitalar Urgência e EmergênciaCom taxa de ocupação e média de permanência elevadas

Estrutura inadequadaEscalas incompletas e baixa qualificação da equipe

Processo de trabalho inadequado – gestão da clinica e gestão da oferta na porta, apoio diagnóstico, CCI, enfermarias, UTI

Baixa Cobertura e resolutividade da Atenção

Básica

Insuficiência de Unidades de Atenção Intermediaria entre AB e

Hospital

Baixa resolutividade nas Unidades Pré-Hospitalares

CENÁRIO DE ATUAÇÃO DO SOS EMERGÊNCIASSuperlotação da portas de entrada hospitalares da RUERE

GULA

ÇÃO

INEF

ICIE

NTE

Insuficiência de leitos de retaguarda (número e resolutividade)Alta ocupação de leitos por crônicos

Baixa resposta da Atenção Domiciliar

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REDE CEGONHA

1. Garantia do acolhimento com classificação de risco, ampliação do acesso e melhoria da qualidade do PRÉ-NATAL

2. Garantia de VINCULAÇÃO da gestante à unidade de referência e ao transporte seguro

3. Garantia das boas práticas e segurança na atenção ao PARTO E NASCIMENTO ( campo dos direitos humanos)

4. Garantia da atenção à saúde das CRIANÇAS de 0 a 24 meses com qualidade e resolutividade

5. Garantia da ampliação do acesso ao PLANEJAMENTO REPRODUTIVO dentro de uma política mais ampla de atenção integral à saúde da mulher e à saúde da criança

MORTE MATERNA COMO QUESTÃO DO ESTADO BRASILEIRO

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Componentes

Pré-Natal Parto e Nascimento

Puerpério e atenção

integral à Saúde da Criança

Sistema Logístico:

Transporte Sanitário e Regulação

A Rede Cegonha organiza-se a partir de 4 Componentes

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Rede Cegonha

Casa da Gestante, Bebê e Puérpera - CGBP: 10 camas: R$ 240.000,00/ano; 15 camas R$ 360.000,00/ano; 20 camas: R$ 720.000,00/ano.

Centro de Parto Normal - CPN: PORTARIA Nº 11, DE 7 DE JANEIRO DE 2015 3 quartos PPP: R$ 600.000,00/ano; 5 quartos PPP: R$ 960.000,00/ano.

Habilitação de leitos de UTI adulto tipo II: R$ 262.800,00/ano, sendo R$ 174.732,80 referente à produção (66,49%) e R$ 88.067,20 referente ao incentivo (33,51%).

Qualificação de leitos de UTI adulto tipo II: R$ 105.540,48/ano.

Habilitação de leitos de UTI adulto tipo III: R$ 262.800,00/ano, sendo R$ 185.649,95 referente à produção (70,64%) e R$ 77.150,05 referente ao incentivo (29,36%).

Qualificação de leitos de UTI adulto tipo III: R$ 95.175,05/ano.

Financiamento

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Rede Cegonha

Habilitação de leitos de Gestação de Alto Risco – GAR: R$ 198.920,00/ano, sendo R$ 94.900,00 referente à produção (63,73%) e R$ 54.020,00 referente ao incentivo (36,27%).

Qualificação de leitos de Gestação de Alto Risco – GAR: R$ 68.255,00/ano, sendo 100% incentivo.

Habilitação de leitos de Unidade de Terapia Intensiva Neonatal –UTIN tipo II: R$ 262.800,00/ano, sendo R$ 174.732,80 referente à produção (66,49%) e R$ 88.067,20 referente ao incentivo (33,51%).

Qualificação de leitos de Unidade de Terapia Intensiva Neonatal – UTIN tipo II: R$ 105.540,48/ano.

Habilitação de leitos de Unidade de Terapia Intensiva Neonatal –UTIN tipo III: R$ 262.800,00/ano, sendo R$ 185.649,95 referente à produção (70,64%) e R$ 77.150,05 referente ao incentivo (29,36%).

Qualificação de leitos de Unidade de Terapia Intensiva Neonatal –UTIN tipo III: R$ 95.175,05/ano.

.

Financiamento

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Rede Cegonha

Habilitação e qualificação de leitos de Unidade de Cuidados Intermediários Neonatal Convencional – UCInCo: R$ 91.980,00/ano, sendo R$ 65.700,00 referente à produção (71,43%) e R$ 26.280,00 referente ao incentivo (28,57%).

Habilitação de leitos de Unidade de Cuidados Intermediários Neonatal Canguru – UCInCa: R$ 49.275,00/ano, sendo 100% referente à produção

Financiamento

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Adesão ao Componente Pré-Natal

98.5%

1.5%

Municípios Aderidos Municípios não aderidos

Adesão ofertada a todos os municípios

5.488 municípios com recursos para os novos exames: 174.549.728,00Teste Rápido de Gravidez: 3.158.855,00

Valor por gestante: R$ 51,00

2.439 municípios com repasse de 20,00 em 2013 – captação precoce de 121.829 gestantes

Valor: 2.436.580

Total investido = R$ 180.145.163,00

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Planos de Ação – REDE CEGONHAPeríodo 2011 a 2014

TOTAL CUSTEIO BRASIL Dez 2011 a julho de 2014

Nº Região Saúde % de RS com PAR N º maternidades com R$ Total R$

435 51% 389 1.345.010.338,27

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RAS com Plano de Ação

ACRE

ALAGOAS

AMAZONAS

AMAPÁBAHIA

CEÁRA

DISTRITO

FEDER

AL

ESPIRITO

SANTO

GOIÁS

MARANHÄO

MINAS GER

AIS

MATO GROSS

O DO SUL

MATO GROSS

OPARÁ

PARAÍBA

PERNAMBUCO

PIAUÍ

PARANÁ

RIO DE J

ANEIRO

RIO GRANDE D

O NORTE

RONDONIA

RORAÍMA

RIO GRANDE D

O SUL

SANTA

CATARINA

SERGIPE

SÄO PAULO

TOCANTIN

S0

10

20

30

40

50

60

70

80

3

10 93

28

22

14

17 19

77

4

1612

1612 11

22

9 8 62

30

16

7

63

83

10

3 3

11

22

1 1

94

36

42

4 4 63 3 2 4

62

7

16

7

42

8

Nº Regiões _CIR

Nº Regiões com PAR

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PLANOS DE AÇÃO/LEITO-CUSTEIO – BRASIL

CUSTEIO INCENTIVO LEITOS

Tipo Existente 2010

Meta (déficit) Leitos novos Qualificado

GAR - *3822 N/A 2.348 (61%)

UTIN 3637 656 962 (147%) 2669

UCINCO 3578 715 796 (111%) 2381

UCINCA 0 2146 247 (12%) N/A

• Necessidade Brasil: 5.460 leitos GAR

• Meta 2014: 3.822 (70%)

Total de maternidades referência para alto risco Brasil -389

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Incentivo financeiro CPN / CGBP CGBP Nº usuárias R$

Ampliação10 238.50015 343.125

20 447.750

Reforma10 143.100

15 205.875

20 268.650

Equipamento10 e 15 40.000

20 50.000

CPNi ou CPNp Nº quartos ppp R$

Equipamento05 165.00003 100.000

Custeio mensal05 80.000

03 50.000

Reforma05 270.000

03 189.000

Ampliação 05 540.000

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Tipo Meta Nºproj.empenhado

s

Valor empenhado

(R$)

Pago

CPN 130 115 37.227.900 10.249.348

CGBP 78 65 22.077.909 5.658.575

Ambiência 168 163 36.655.018 13.193.055

Maternidade N/A 19 182.932.525 64.519.671

UTI neo 20 (200 leitos)

14 3.857.593 3.437.593

UCINco 40 (400 leitos)

22 2.809.504 2.026.505

BLH 58 8 560.000 0,00

TOTAL 286.120.449 99.084.747 (35%)

Total de maternidades Brasil com investimentos: 218

Investimentos /Obras da REDE CEGONHA (Brasil)

CGBP em funcionamento sem habilitação - 06, sendo 05(BH), 01(Recife-IMIP): R$ 3.480.000,00 /ano

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2011 2012 2013 2014

Recursos Financeiros investidos em Leitos Hospitalares

GAR UTIn Qualif UTIn Hab e Reclassif UCInco Qualif UCInco e UCInca Hab e Reclassif

Total investido: R$ 163.971.451,40

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Fonte: http://svs.aids.gov.br/dashboard/mortalidade/materna.show.mtw, acessado em 11.09.2014

Comparativo do Nº de Óbitos Maternos

2012 2013

1264

1207

Comparativo Nº de óbitos/Ano-Brasil (excetuando óbitos ocorridos nas 32

maternidades)

Nº de óbitos/Ano Linear (Nº de óbitos/Ano ) 4,5%

2012 2013

319231

Nº Óbitos Maternos nas 32 Maternidades Prioritárias

Nº óbitos maternosLinear (Nº óbitos maternos)

27,6%

Page 51: Aparecida Linhares Pimenta Secretária Substituta SAS/MS.

Incipiente com influência de falhas na coleta Incipiente Regular Bom10,00 0 a 3,333 0 a 3,333 3,334 a 6,66 6,667 a 1030,00 0 a 10 0 a 10 10,1 a 20 20,1 a 30

ClassificaçãoPontuação Máxima

Estado Maternidade totalCE Maternidade Escola Assis Chateaubriand 29,44CE Hospital Geral de Fortaleza 27,64RJ Hospital Estadual Rocha Faria 27,50PE Instituto de Medicina Integral Prof. Fernando Figueira 27,22CE Santa Casa de Sobral 26,67PE Hospital Barão de Lucena 26,67BA Hospital Geral Roberto Santos 25,63PE Hospital Dom Malan 24,93TO Hospital e Maternidade Dom Orione 23,96CE Hospital Geral Cesar Carls 23,75AC Maternidade e Clínica de Mulheres Bárbara Heliodora 23,61PI Maternidade Dona Evangelina Rosa 23,13PA Fundação Santa Casa de Misericórdia 19,44RJ Maternidade Maria Bulhões 18,33PR Hospital Universitário Evangélico 17,29AL Maternidade Santa Mônica 16,67PB HOSPITAL ESCOLA DA FAP 15,83SE Hospital Santa Isabel 15,21AP Maternidade Mãe Luzia 14,58RN Hospital Dr. José Pedro Bezerra 5,45GO Hospital Materno Infantil 1,25

Classificação dos Serviços Fonte: Monitoramento da Rede Cegonha

Observação: dos 32 serviços , 21 já foram avaliados e estão apresentados na tabela acima

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• Unidade Básica de Saúde;• Núcleo de Apoio a Saúde da Família; • Consultório na Rua;• Centros de Convivência e Cultura.

Atenção Básica em Saúde

• Centros de Atenção Psicossocial, nas suas diferentes modalidades,

Atenção Psicossocial

• SAMU 192;• UPA 24 horas e portas hospitalares de atenção à

urgência/pronto socorro, Unidades Básicas de Saúde.

Atenção de Urgência e Emergência

• Unidade de Acolhimento;• Serviço de Atenção em Regime Residencial CT´s.

Atenção Residencial de Caráter Transitório

• Leitos de saúde mental em Hospital Geral.Atenção Hospitalar

• Serviços Residenciais Terapêuticos;• Programa de Volta para Casa.

Estratégias de Desinstitucionalização

• Iniciativas de Geração de Trabalho e Renda;• Fortalecimento do Protagonismo de Usuários e Familiares.

Estratégias de Reabilitação Psicossocial

Componentes da RAPS

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53

RAPS - Financiamento

Custeio CAPS CAPS I - R$ 28.305,00 (vinte e oito mil e trezentos e cinco reais)

mensais; CAPS II - R$ 33.086,25 (trinta e três mil, oitenta e seis reais e vinte e

cinco centavos) mensais; CAPS III - R$ 63.144,38 (sessenta e três mil, cento e quarenta e quatro

reais e trinta e oito centavos) mensais; CAPS I- R$ 32.130,00 (trinta e dois mil e cento e trinta reais) mensais; CAPS AD - R$ 39.780,00 (trinta e nove mil, setecentos e oitenta reais)

mensais; e CAPS AD III (24h) - R$ 78.800,00 (setenta e oito mil, oitocentos reais)

mensais.

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54

RAPS - Financiamento

Investimento RAPS - PORTARIA Nº 615, DE 15 DE ABRIL DE 2013

CAPS I, II, i e AD: R$ 800.000,00 (oitocentos mil reais); CAPS AD III: R$ 1.000.000,00 (um milhão de reais); CAPS III: R$ 1.000.000,00 (um milhão de reais); Unidade de Acolhimento Adulto: R$ 500.000,00 (quinhentos mil reais); Unidade de Acolhimento Infanto-Juvenil: R$ 500.000,00 (quinhentos

mil reais).

Page 55: Aparecida Linhares Pimenta Secretária Substituta SAS/MS.

• Centros de Atenção Psicossocial, nas suas diferentes modalidadesAtenção Psicossocial

Cobertura de CAPS

Gráfico 1 – Série histórica da expansão dos CAPS (Brasil, 1998 – 2014)

1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 20140

500

1000

1500

2000

2500

148 179 208295

424500

605738

10101155

13261467

16201742

19372062

2155

Anos

Tota

l de

CAPS

Fonte: CGMAD, janeiro de 2014

Page 56: Aparecida Linhares Pimenta Secretária Substituta SAS/MS.

Ano CAPS I CAPS II CAPS III CAPSi CAPSad CAPSad III Total2002 145 186 19 32 42 - 4242003 173 209 24 37 57 - 5002004 217 237 29 44 78 - 6052005 279 269 32 56 102 - 7382006 437 322 38 75 138 - 10102007 526 346 39 84 160 - 11552008 618 382 39 101 186 - 13262009 686 400 46 112 223 - 14672010 761 418 55 128 258 - 16202011 822 431 63 149 272 5 17422012 907 464 72 174 293 27 19372013 978 471 78 187 301 47 20622014 1035 475 82 196 308 59 2155

Fonte: CGMAD, janeiro de 2014

Número de CAPS por tipo, no período de 2002 a 2014 - RAPS

Page 57: Aparecida Linhares Pimenta Secretária Substituta SAS/MS.

Leitos em Hospitais psiquiátricos SUS por ano (Brasil, 2002 – OUT/2014)

2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 20140

10000

20000

30000

40000

50000

60000

51393

48303

45814

42076

39575

37988

36797

34601

32284

32284

29958

28248

25998

REDUÇÃO PROGRESSIVA DE LEITOS PSIQUIÁTRICOS

NUM

ER O

DE

LEIT

OS

PSIQ

UIAT

RICO

S

Page 58: Aparecida Linhares Pimenta Secretária Substituta SAS/MS.

Programa Crack, é Possível VencerServiços Antes do Programa

Crack (até 2011)Após o Programa

Crack (Set./2014)Total Metas

Publicizadas/PRMetas

SAS

Consultório na Rua 60 123 183 308 149

Unidade de Acolhimento Adulto

0 34 34 430 70

Unidade de Acolhimento Infanto Juvenil

0 26 26 188 40

CAPS AD III 5 59 64 198 30

Leitos de Saúde Mental 0 800 800 3600 1284

Teto 2012 2013 2014

Total ano Total ano Total anoCRACK R$ 59.683.040,74 R$ 65.525.443,34 R$ 62.094.534,83

Page 59: Aparecida Linhares Pimenta Secretária Substituta SAS/MS.

2011 2012 2013 2014 20140.00

100,000,000.00200,000,000.00300,000,000.00400,000,000.00500,000,000.00600,000,000.00700,000,000.00800,000,000.00900,000,000.00

1,000,000,000.00

460,633,541.54

776,163,414.92893,998,892.04

761,023,713.54

985.583.750,9

Série Histórica do Custeio da RAPS

RECU

RSO

FIN

ANCE

IRO

Projeção

68,5%94% 114%

Setembro

Evolução dos Recursos de Custeio da RAPS

Page 60: Aparecida Linhares Pimenta Secretária Substituta SAS/MS.

Tipo de Serviço

Qtde de propostas

Valor por proposta (R$)

Valor total das propostas (R$)

Valor pago da 1ª parcela (R$)

Valor da 1ª parcela, por

proposta (R$)

CAPS ADIII 138 R$ 1.000.000,00 R$ 138.000.000,00 R$ 27.600.000,00 R$ 200.000,00

UA 156 R$ 500.000,00 R$ 78.000.000,00 R$ 15.500.000,00 R$ 100.000,00

TOTAL 294 __ R$ 216.000.000,00 R$ 43.100.000,00 __

Propostas aprovadas e publicadas :

Investimentos – Programa/SISMOB

Portaria 615/2013.

Page 61: Aparecida Linhares Pimenta Secretária Substituta SAS/MS.

Investimentos – Emendas Parlamentares/SISMOB

Propostas aprovadas e publicadas:

Tipo de Serviço Qtde de propostas

Valor por proposta (R$) Valor total das propostas (R$) Valor pago da 1ª

parcela (R$)

CAPS ADIII 10 R$ 1.000.000,00 R$ 10.000.000,00 Não pago CAPS AD 2 R$ 800.000,00 R$ 1.600.000,00 Não pago

CAPS I 9 R$ 800.000,00 R$ 7.200.000,00 Não pago CAPS II 9 R$ 800.000,00 R$7.200.000,00 Não pago CAPS III 3 R$ 1.000.000,00 R$ 3.000.000,00 Não pago CAPSi 3 R$ 800.000,00 R$ 2.400.000,00 Não pago TOTAL 36 __ R$ 31.400.000,00 Não pago

Page 62: Aparecida Linhares Pimenta Secretária Substituta SAS/MS.

Investimentos – Programa/Contrato de Repasse

Tipo de Serviço Qtde de propostas Valor por proposta (R$)

Valor total das propostas (R$)

CAPS ADIII 4 R$ 2.500.000,00 R$ 10.000.000,00

CAPS AD 1 R$ 2.500.000,00 R$ 2.500.000,00

CAPS II 1 R$ 2.500.000,00 R$ 2.500.000,00

CAPS III 8 R$ 2.500.000,00 R$ 20.000.000,00

CAPSi 1 R$ 2.500.000,00 R$ 2.500.000,00

UA 3 R$ 1.000.000,00 R$ 3.000.000,00

Total 18 __ R$ 40.500.000,00

Propostas aprovadas e publicadas:

Page 63: Aparecida Linhares Pimenta Secretária Substituta SAS/MS.

63

Page 64: Aparecida Linhares Pimenta Secretária Substituta SAS/MS.

64

RCPD – TIPO CER

CER Tipo Especialidades de Serviços de Reabilitação

CER II Auditiva e Física

CER II Auditiva e Intelectual

CER II Auditiva e Visual

CER II Física e Intelectual

CER II Física e Visual

CER II Intelectual e Visual

CER III Auditiva, Física e Intelectual

CER III Auditiva, Física e Visual

CER III Auditiva, Intelectual e Visual

CER III Física, Intelectual e Visual

CER IV Auditiva, Física, Intelectual e Visual

Page 65: Aparecida Linhares Pimenta Secretária Substituta SAS/MS.

65

RCPD - Financiamento

Construção de Centro Especializado em Reabilitação (CER) CER II – R$ 2.500.000,00 (dois milhões e quinhentos mil reais) para CER com

metragem mínima de 1000 m²; CER III – R$ 3.750.000,00 (três milhões setecentos e cinquenta mil reais)

para CER com metragem mínima de 1500 m²; CER IV – R$ 5.000.000,00 (cinco milhões de reais) para CER com metragem

mínima de 2000 m². Construção de Oficina Ortopédica:

R$ 250.000,00 (duzentos e cinquenta mil reais) para edificação mínima de 260 m²;

Reforma ou ampliação para qualificação de CER II, CER III e CER IV : até R$ 1.000.000,00 (um milhão de reais);

Aquisição de equipamentos e outros materiais permanentes: CER II –até R$ 1.000.000,00 (um milhão de reais); CER III – té R$ 1.500.000,00 (um milhão e quinhentos mil reais); CER IV – até R$ 2.000.000,00 (dois milhões de reais); Oficina Ortopédica - até R$ 350.000,00 (trezentos e cinquenta mil reais).

Page 66: Aparecida Linhares Pimenta Secretária Substituta SAS/MS.

66

RCPD – Financiamento Custeio

Incentivo Financeiro de Custeio (CER) CER II – R$ 140.000,00 (cento e quarenta mil reais) por mês; CER III – R$ 200.000,00 (duzentos mil reais) por mês; CER IV – R$ 345.000,00 (trezentos e quarenta e cinco mil reais) por mês; Oficina Ortopédica fixa - R$ 54.000,00 (Cinquenta e quatro mil reais) por

mês; CEO - adicional de 20% (vinte por cento) calculado sobre o valor de custeio

atual do serviço.

Page 67: Aparecida Linhares Pimenta Secretária Substituta SAS/MS.

Principais incentivos federais- MAC

Três tipos de incentivos:

Baseado no custo estimado do serviço

Vinculado à execução de metas

de qualidade e perfil do serviço

Incentivos dequalificação de

serviços

Incentivos de orçamentação

global

Incentivos dequalificação de

leitos

Complementação do valor da diária de internação de

leitos para qualificação-Redes

Temáticas

Page 68: Aparecida Linhares Pimenta Secretária Substituta SAS/MS.

Principais incentivos federais - MAC

Incentivos de orçamentação

global

Casa de Gestante, Bebê e Puérpera (CGBP)

Centros de Atenção Psicossocial (CAPS)

Centros de Especialidades Odontológicas (CEO)

Centros de Parto Normal (CPN)

Centros Especializados em Reabilitação (CER)

Hospitais de Pequeno Porte (HPP)

PRÓPRIOS OU FILANTRÓPICOS

Page 69: Aparecida Linhares Pimenta Secretária Substituta SAS/MS.

Incentivos de orçamentação globalMAC

Laboratórios Regionais de Prótese Dentária (LRPD)

Sala de Estabilização (SE)Serviço Móvel de Atenção às Urgências (SAMU)Serviços Residenciais Terapêuticos (SRT)Unidades de Pronto Atendimento (UPA)

69

Page 70: Aparecida Linhares Pimenta Secretária Substituta SAS/MS.

Principais incentivos federais - MAC

100% SUS

Fator de Incentivo ao Desenvolvimento do Ensino e Pesquisa em Saúde (FIDEPS)

Incentivo de Adesão à Contratualização/Incentivo de Qualificação da Gestão Hospitalar (IAC/IGH)

Incentivo para a Assistência Ambulatorial, Hospitalar e de Apoio Diagnóstico à População Indígena (IAPI)

Incentivos dequalificação de

serviços

Page 71: Aparecida Linhares Pimenta Secretária Substituta SAS/MS.

Principais incentivos federais- MAC

Incentivo de Integração ao Sistema Único de Saúde (INTEGRASUS)

Portas de Entrada de Urgência da Rede de Atenção às Urgências e Unidade de Atendimento (UA)

Incentivo à formação de especialistas na modalidade Residência Médica em áreas estratégicas do SUS

Centros de Trauma;

Centros de Referência em Saúde do Trabalhador (CEREST)

Incentivos dequalificação de

serviços

Page 72: Aparecida Linhares Pimenta Secretária Substituta SAS/MS.

Principais incentivos federais- MAC

Qualificação de leitos para Gestante de Alto Risco (GAR)

Qualificação de leitos de retaguarda clínica

Qualificação de leitos de Unidades de Cuidado Intermediário Convencional (UCINCo)

Qualificação de leitos de Unidades de Terapia Intensiva (UTI)

Portas de Entrada de Urgência da Rede de Atenção às Urgências e Unidade de Atendimento (UA)

Incentivos dequalificação de

leitos

Incentivo específico da rede filantrópica ou extensível à rede filantrópica

Page 73: Aparecida Linhares Pimenta Secretária Substituta SAS/MS.

INVESTIMENTO REQUALIFICA UBS - SP

Page 74: Aparecida Linhares Pimenta Secretária Substituta SAS/MS.

PAR - NORTE REDE CEGONHA – SP

Page 75: Aparecida Linhares Pimenta Secretária Substituta SAS/MS.

REDE CRÔNICAS/ONCO – SP

Page 76: Aparecida Linhares Pimenta Secretária Substituta SAS/MS.

SAMU 192 - SP

Page 77: Aparecida Linhares Pimenta Secretária Substituta SAS/MS.

UPA - SP

Page 78: Aparecida Linhares Pimenta Secretária Substituta SAS/MS.

COMPONENTE PÓS-HOSPITALAR APROVADO DA REDE DE URGÊNCIA - SP

Page 79: Aparecida Linhares Pimenta Secretária Substituta SAS/MS.

SOS - SP

Page 80: Aparecida Linhares Pimenta Secretária Substituta SAS/MS.

RAPS - SP

80

Page 81: Aparecida Linhares Pimenta Secretária Substituta SAS/MS.

REDE DE CUIDADOS À PESSOA COM DEFICIÊNCIA - SP

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