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Antonio Carlos A. Gheller
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1 – A importância das mudas sadias na cana-de-açúcar
2 – Legislação da produção de mudas vegetais
3 – Planejamento do sistema
- Origem das mudas dos viveiros iniciais
- Tipos de viveiros
- Dimensionamento
- Implantação dos viveiros
4 – Controles fitossanitários nos viveiros
5 – Outros controles
6 – Técnicas de multiplicação rápida das mudas
PRODUÇÃO DE MUDAS EM CANA-DE-AÇÚCAR
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1 – A IMPORTÂNCIA DAS MUDAS SADIAS NA CANA-DE-AÇÚCAR
Aspectos a considerar:
◊ CULTURAL
◊ FITOSSANITÁRIO
◊ ESTRATÉGICO
2 – LEGISLAÇÃO DA PRODUÇÃO DE MUDAS VEGETAIS
PRODUÇÃO DE MUDAS EM CANA-DE-AÇÚCAR
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FUNGOS
CARVÃO -- Ustilago scitaminea
FERRUGEM -- Puccinea melanocephala
Puccinea kuehnii
PODRIDÃO-VERMELHA -- Fusarium moniliforme
-- Colletotrichum falcatum
POKKAH BOENG -- Fusarium moniliforme
MANCHA PARDA -- Cercospora longipes
MANCHA ANELAR -- Leptophaeria sacchari ?
MANCHA OCULAR -- Helminthosporium sacchari
PODRIDÃO-ABACAXI -- Ceratocystis paradoxa
Mais de 150 doenças registradas
15 doenças com ocorrência de importância econômica no Brasil
PRINCIPAIS DOENÇAS DA CANA-DE-AÇÚCAR
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VIRUS
MOSAICO
SÍNDROME DO AMARELINHO (YLS)
PRAGAS ASSOCIADAS ÀS MUDAS
BICUDO DA CANA-DE-AÇÚCAR -- Sphenophorus levis
BACTÉRIAS
RAQUITISMO-DA-SOQUEIRA -- Leifsonia xyli
ESCALDADURA –DAS-FOLHAS -- Xanthomonas albilineans
ESTRIA VERMELHA -- Xanthomonas campestris
-- Acidovorax avenae
PRINCIPAIS DOENÇAS DA CANA-DE-AÇÚCAR
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DOENÇAS VETORES CONTROLES
RAQUITISMO-DA-SOQUEIRA FACÃO / MUDA VT + TT
CARVÃO VENTO /SOLO / MUDA VT + TT + ROG
MOSAICO PULGÕES / MUDA VT + ROG
ESCALDADURA-DAS FOLHAS FACÃO / MUDAVT + ROG
FERRUGEM VENTO VT
ESTRIAS-VERMELHAS VENTO / CHUVA VT
VT = variedade tolerante TT = tratamento térmico ROG = roguing
PRODUÇÃO DE MUDAS EM CANA-DE-AÇÚCAR
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FERRUGEM ALARANJADA – SP89-1115R.Sordi
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FERRUGEM ALARANJADA – SP89-1115
FERRUGEM MARROM – RB835486
R. Sordi
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CV14
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Puccinea kuehnii
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Puccinea kuehnii
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Puccinea kuehnii
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Matsuoka, 1976 Matsuoka, 1984 Planalsucar, 1975
Gheller, 1985 Sanguíneo, 1993 Chaves ECT al., 2002
PERDAS RELATADAS DEVIDO AO RAQUITISMO
Giglioti e outros -2002
OU GANHOS PELO CONTROLE
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E.Giglioti e outros - 2002
INCIDÊNCIA DO RAQUITISMO DA SOQUEIRA EM VIVEIROSDE MUDAS MONITORADAS PELO INDEXACANA
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PRODUÇÃO DE MUDAS EM CANA-DE-AÇÚCAR
CONTROLE DO RAQUITISMO DA SOQUEIRA
◊ Tratamento térmico a 50º C (50,5ºC) por 2 horas ou 52ºC por 30 – 45 minutos
Toletes de 2 a 3 gemas
Gemas isoladas
Mini – toletes de 1 gema com algum tecido de reserva
◊ Tratamento térmico e mutiplicação dos meristemas (BIOFÁBRICAS)
MATERIAL BÁSICO PARA IMPLANTAÇÃO DOS VIVEIROS PRIMÁRIOS
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CANA DOENTE
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CANA SADIA
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CANA DOENTE CANA SADIA
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INATIVAÇÃO DO AGENTE CAUSAL DO RSD
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Control of Ratoon Stunting Disease of sugarcane in Louisiana
with seedcane produced through micropropagation and resistent cultivars
J. W. Hoy1 and J. L. Flynn2
1-Louisiana State University 2-ThermoTrilogy Inc
Louisiana : incidência média de colmos infectados por RSD
• até 1997 12%
• 1998 a 2000 3%
Mudas da Kleentek 1% desde 1998
“A incidência média de colmos infectados com RSD em todos os campos
originados da Kleentek foi de 1 % ou menos desde 1998”
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Controle de Doenças na Produção de Mudas de Cana-de-Açúcar
L. Guevara and W. Ovalle
XXV Congresso ISSCT vol. 25 2005
Colmos infectados por:
X. albilineans – ESCALDADURA DAS FOLHAS
L. Xyli subsp. Xyli – RAQUITISMO-DA-SOQUEIRA
Sugarcane yellow leaf virus - AMARELINHO
Tratamentos:
HWT – Hot water treatment
3 horas / 50ºC para X. albilineans
30 minutos / 52ºC para L. xyli e Amarelinho
PT – Plant thermoterapy + 3 weeks at 41º + MTC
MTC – Meristem tissue culture
Untreated
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Controle de Doenças na Produção de Mudas de Cana-de-Açúcar
L. Guevara and W. Ovalle
XXV Congresso ISSCT vol. 25 2005
RESULTADOS
Após 8 meses
% de infecção determinada por DOT BLOT para X. albilineans e L. xyli,
e por TBIA para amarelinho
I - Combinação de HWT, PT e MTC resultaram em baixa incidência de
X. albilineans (2%). Para os colmos não tratados = 78%
I I - Para L. xyli TODOS OS TRATAMENTOS ELIMINARAM COMPLETAMENTE
O AGENTE CAUSAL ENQUANTO OS COLMOS NÃO TRATADOS
APRESENTARAM 97% DE INCIDÊNCIA
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1 – Microscopia de Contraste de Fase
2 – Sorologia (Dot – Blot)
- Técnica imunológica
3 – Tissue Blot Enzyme Immunoassay (TBIA)
- Semelhante ao Dot-Blot
- Mostra os vasos colonizados
4 – Staining by Transpiratory Method (STM)
- Coloração de vasos
- CXFT
5 – Polymerase Chain Reaction (PCR)
Reação da Cadeia da Polimerase
DIAGNÓSTICO DO RAQUITISMO DA SOQUEIRA (RSD)
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REAÇÃO EM CADEIA DA POLIMERASE
PCR
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REAÇÃO EM CADEIA DA POLIMERASE
PCR
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CLASSES / CATEGORIAS DE MUDAS DE CANA-DE-AÇÚCAR
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EVOLUÇÃO DO RAQUITISMO DA SOQUEIRA
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nov/72 fev/74 75 76 77 78
TT 2h - VP → VS VT VQ VQUI
VIVEIROM 1 M 2 M 3 M 4
RTT 2h = VP ENSAIO
INOCULADO TT 3h - VS → VS VT VQ VQUI →
MULT = VSEX LONGEVIDADE
COM M 5
DO EFEITO DO
RSD TT 2h = VP
MULT - M M M M M → TRATAMENTO
TÉRMICO
MULT
C1 + C2 + C3 = ENSAIO COMPARATIVO ENTRE TT 2h E TT 3h
Longevidade e efeito do tratamento térmicoSTAB 3 - São Paulo, 1984
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Longevidade e efeito do tratamento térmicoSTAB 3 - São Paulo, 1984
Conclusões:
Variedades: CB41-76 – CB49-260 – IAC52-326
Inoculação em caldo contaminado diluído 1:5
1- Não há ganho em se estender o TT de 2 h para 3 h a 50,5˚ C.
2- Apenas uma operação de tratamento térmico deixa residual contaminante de
bactérias que se propaga, de modo que após 5 multiplicações sucessivas,
o nível de RSD volta a ser tão alto quanto à cana não tratada.
3- Há necessidade de tratamentos térmicos cíclicos.
4- Recuperação de TCH (t/ha/ano):
CP CS CR
CB41-76 + 14% +25% +27%
CB49-260 + 17% + 21% +40%
IAC52-326 + 9% + 26% + 44%
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EQUIPAMENTO PARA TRATAMENTO TÉRMICO
DE TOLETES (MODELO PLANALSUCAR)
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EQUIPAMENTO PARA TRATAMENTO TÉRMICO
DE TOLETES (MODELO PLANALSUCAR)
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EQUIPAMENTO PARA TRATAMENTO TÉRMICO
DE TOLETES (MODELO PLANALSUCAR)
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EQUIPAMENTO PARA TRATAMENTO TÉRMICODE TOLETES
(MODELO IVAICANA/PR)
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EQUIPAMENTO PARA TRATAMENTO TÉRMICODE TOLETES
(MODELO IVAICANA/PR)
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EQUIPAMENTO PARA TRATAMENTO TÉRMICODE TOLETES
(MODELO IVAICANA/PR)
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EQUIPAMENTO PARA TRATAMENTO TÉRMICODE TOLETES
(MODELO IVAICANA/PR)
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EQUIPAMENTO PARA TRATAMENTO TÉRMICODE TOLETES
(MODELO IVAICANA/PR)
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EQUIPAMENTO PARA TRATAMENTO TÉRMICODE TOLETES
(MODELO IVAICANA/PR)
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EQUIPAMENTO PARA TRATAMENTO TÉRMICO DE TOLETES
(MODELO UTT I – IACO/Chapadão do Sul/MS)
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EQUIPAMENTO PARA TRATAMENTO TÉRMICO DE TOLETES
(MODELO UTT I – IACO/Chapadão do Sul/MS)
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EQUIPAMENTO PARA TRATAMENTO TÉRMICO DE TOLETES
(MODELO UTT I – IACO/Chapadão do Sul/MS)
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EQUIPAMENTO PARA TRATAMENTO TÉRMICO DE TOLETES
(MODELO UTT I – IACO/Chapadão do Sul/MS)
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MÉTODOS DE PROPAGAÇÃO VEGETATIVA
EM CANA-DE-AÇÚCAR
E TAXAS DE MULTIPLICAÇÃO ALCANÇADAS
PRODUÇÃO DE MUDAS EM CANA-DE-AÇÚCAR
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1 ha
Produção média = 85 t / ha aos 11 – 12 meses
E = 1,4 m = 7.142 m. lineares / ha
Perfilhamento médio = 10 colmos / m. l. = 71.420 colmos/ ha
1 COLMO / METRO DE SULCO PLANTADO
Aproximadamente 15 gemas / metro de sulco
RENDIMENTO - 1 : 10
Taxa de propagação = 1 : 0,83 por mês
ESQUEMA DE PROPAGAÇÃO CONVENCIONAL DE MUDAS
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1
1:5
1:4
1 1 6
305
244
5
20 120
1:4
*
*
*
*
1:6* =
OUT MAR OUT MAR
ANO 1 ANO 2
PLANTIO CORTE EPLANTIO
CORTE E PLANTIO
PLANTIOCOMERCIAL
1 : 180
18 MESES
Taxa de propagação = 1 : 10 por mês
ESQUEMA DE PROPAGAÇÃO RÁPIDA DE MUDAS
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Taxa de propagação = 1 : 3,3 por mês
1 : 6018 MESES
OUT MAR MAR
ANO 1 ANO 2
PLANTIO CORTE EPLANTIO
PLANTIOCOMERCIAL
1
1:5
1 10
505*
1:10 (CONVENCIONAL)* =
*
ESQUEMA DE PROPAGAÇÃO RÁPIDA DE MUDAS COM MEIOSI
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Esquema de campo
5 sulcos5 sulcos
10 sulcos
15,4-16,5 m
11 entrelinhas
25-26 ruas de soja a 0,6m
2 sulcos de cana
E = 1,4-1,5 m2 sulcos de cana
E = 1,4-1,5 m
Cada sulco de cana fornece mudas para 5 sulcos adjacentes
1 : 5
M E I O S I
Método Intercalar Ocorrendo Simultaneamente
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MULTIPLICAÇÃO VIA CULTURA DE MERISTEMAS *
Fase 1 – Extração dos meristemas
• Tratamento térmico convencional
• Avaliação de incidência de RSD (Dot-Blot)
• Tratamento térmico pré-brotação
• Brotação das gemas em laboratório (60 dias)
• Avaliação de incidência de RSD
• Extração dos meristemas (3 mm)
• Cultivo em meio de cultura (28º C / 12 h luz)
Fase 2 – Multiplicação e desenvolvimento das plântulas
• Plântulas da fase 1 com 3 – 4 semanas (30 cm)
• Cultivo em meio de cultura
• Repicagens sucessivas a cada 3 semanas
• Máximo de 5 repicagens
*V. Moraes e A. Sanguino – CTC / Copersucar
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MULTIPLICAÇÃO VIA CULTURA DE MERISTEMAS *
Fase 3 – Enraizamento
• Transferidas para meio de cultura
• Mantidas a 26 – 30º C com 12 h luz
• Enraizam em 3 semanas (21 dias)
• Touceiras da fase 2 são desmembradas
• Novamente desmembradas e transferidas (repicadas) para substrato
• Aclimatação
*V. Moraes e A. Sanguino – CTC / Copersucar
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MULTIPLICAÇÃO VIA CULTURA DE MERISTEMAS
TAXAS DE PROPAGAÇÃO
FASE 1 - 1 MERISTEMA
FASE 2 - 1 : 10 a cada repicagem com 3 semanas
FASE 3 - Ao final de 6 meses tem-se aproximadamente
20.000 plantas, suficientes para formar 1 ha de viveiro pré-primário
V. Moraes e A. Sanguino – CTC / Copersucar
1 MERISTEMA 6 MESES 1 HECTARE
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MULTIPLICAÇÃO VIA MUDAS PRÉ-BROTADAS (IAC)
Estágio 1 – Retirada dos colmos, corte e preparo dos minirrebolos
Estágio 2 – Tratamento das gemas
Estágio 3 – Brotação
Estágio 4 – Individualização ou “repicagem”
Estágio 5 – Aclimatação fase 1
Estágio 6 – Aclimatação fase 2
PLANTIO
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Retirada dos colmos, corte e preparo dos minirrebolos
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Brotação
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Individualização ou “repicagem”
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Tubete - Dimensões
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Aclimatação fase 1
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Aclimatação fase 2
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Enraizamento da gema no tubete
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PLANTIO
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DESINFECÇÃO DOS INSTRUMENTOS DE CORTE
1 – Solução de creolina a 1%
• Tempo de espera = 15’
2 – Solução de Composto de Amônia Quaternária a 0,2%*
• Cloreto de bensalcônio
(Cloreto de alquil dimetil amônio - 30% vv)
• Misturar 2 ml de cloreto – 30% por litro de água
• Pulverizar as partes a serem desinfetadas
• Tempo de espera = 30’’
3 – Flambagem
• Modelo COPERSUCAR
• Outros
*V. Moraes e A. Sanguino – CTC / Copersucar
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PRODUÇÃO DE MUDAS
PARA DIFERENTES SISTEMAS DE PLANTIO MECANIZADO
EM CANA-DE-AÇÚCAR
PRODUÇÃO DE MUDAS EM CANA-DE-AÇÚCAR
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SISTEMAS DE PLANTIO MECANIZADO EM CANA-DE-AÇÚCAR
1 – Plantio semi-mecanizado – colmos inteiros
-Colheita das mudas com corte manual
2- Plantio mecanizado
- Colheita das mudas mecanizado em rebolos (toletes)
3- Plantio em mini-rebolos ou toletes pré-ativados
“SISTEMA SYNGENTA” (em desenvolvimento)
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AUSTRÁLIA
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AUSTRÁLIA
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AUSTRÁLIA
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AUSTRÁLIA
![Page 68: Antonio Carlos A. Gheller · PDF file1 –A importância das mudas sadias na cana-de-açúcar 2 –Legislação da produção de mudas vegetais 3 –Planejamento do sistema - Origem](https://reader030.fdocuments.net/reader030/viewer/2022020314/5a829a237f8b9a571e8e5670/html5/thumbnails/68.jpg)
BRASIL
P. H . C. LUZ
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MUDANÇA DE CONCEITO DE PLANTIO
0 DAP 10 DAP
50 DAP 90 DAP
CONVENCIONAL
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PRIMEIRA PLATAFORMA PARA CANA: PLANTIO ÚNICO
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TECNOLOGIAS VIABILIZADORAS
+
INOVAÇÕES SYNGENTA
™
• Moléculas e ingredientes
ativos e formulações ™
• Coating e Protetores ™
• Tecnologias de vigor ™
• Equipamentos de corte e
tratamento ™
• Conceito de sistema do
Plantio único ™
ACORDOS DE
DESENVOLVIMENTO
TECNOLOGICO
• Equipamentos de Plantio
• Equipamentos de
Tratamento
GERMOPLASMA
• Brasil
• Global
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MUDAS COM MODDUSMUDAS SEM MODDUS
APLICAÇÃO DE MODDUS PARA REDUÇÃO DO COMPRIMENTO DOS ENTRENÓS
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APLICAÇÃO DE MODDUS PARA REDUÇÃO DO COMPRIMENTO DOS ENTRENÓS
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Porém ,
quais as variedades que eu devo multiplicar ?
PRODUÇÃO DE MUDAS EM CANA-DE-AÇÚCAR
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Sairam do plantio entre as 20 +: RB72454 – 1,6% (13) ; RB835486 – 1,4% (16)
Adaptado de PMGCA UFSCar – 2012 - Plantio = 550.746 ha - Corte = 3.095.345 ha - 110unidades amostradas
CENSO VARIETAL 2012 – SÃO PAULO
----0,919-IAC95-50001,5 (14)2,59 –CTC 9
0,9 (19)0,920-RB8350540,9 (20)1,710-CTC 4
1,4 (15)0,918-SP91-10494,5 (4)3,18-SP83-2847
1,8 (11)1,017-SP80-32801,8 (10)3,67-CTC 15
1,7 (12)1,116-SP80-18164,3 (5)4,56-RB855156
1,4 (17)1,215-RB9357443,0 (7)5,85-RB92579
2,3 (8)1,314-RB8555367,8 (3)6,14-RB855453
1,3 (18)1,413-CTC 213,5 (2)9,83-SP81-3250
-----1,512-CTC 174,1 (6)10,82-RB966928
2,0 (9)1,611-SP80-184226,4 (1)27,01-RB867515
CORTE
%
PLANTIO
%VARIEDADE
CORTE
%
PLANTIO
%VARIEDADE
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CULTIVADAS / (PLANTADAS) - 2012 S. P. LIBERADAS
1-RB867515 (1) 16-RB835486 --- CTC1 a CTC 16 IAC91-2195 * RB965902 SP
2-SP81-3250 (3) 17- RB935744 (15) CTC3 a CTC 18 IAC91-5155 * RB965917
3-RB855453 (4) 18-CTC2 (13) CTC5 a CTC 19 IAC91-2218 * RB946903 PR
4-SP83-2847 (8) 19- RB835054 (20) CTC6 b CTC 20 IACSP93-6006 * RB956911
5-RB855156 (6) 20-CTC4 (10) CTC7 b CTC 21 IACSP93-3046 ** RB937570 MG
6- RB966928 (2) CTC8 b CTC 22 IACSP94-2094 ** RB931003 AL
7- RB92579 (5) ( PLANTADAS ) CTC10 c CTC 23 d IACSP94-2101 ** RB931011
8-RB855536 (14) CTC17 (12) CTC11 c CTC 24 d IACSP94-4004 ** RB951541
9-SP80-1842 (11) IACSP95-5000 (19) CTC12 c CTC 9001 IAC91-1099 *** RB98710
10-CTC15 (7) CTC13 c CTC9002 IACSP93-2060 *** RB99395
11-SP80-3280 (17) CTC14 c CTC9003 IACSP95-3028 *** RB962962 PE
12-SP80-1816 (16) RB002504
13-RB72454 --- (a 2005) (b 2006) (c 2007) (d 2011) (* 2004) (** 2005) (*** 2007) (2009)
14- CTC9 (9) CLONES
15-SP91-1049 (18) SP83-5073 RB93509 IACSP95-5094 RB845197* (*2001)
SP84-1431 RB928064 IACSP96-2042 RB865230*
BRASIL (4)SP91-3011 IAC87-3396 IACSP96-3060 (2010) RB925268** (**2006)
SP91-1285 RB865513
RB945961
(15) (10) (30) (14) (17)
TOTAL = 86 VARIEDADES / CLONES
VARIEDADES DISPONÍVEIS PARA CULTIVO NO ESTADO DE SÃO PAULO
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Rua Belo Horizonte, 91 – Jd. Novo Cândida CEP 13 603-128 - ARARAS SP.
Fones: 19 3541 6132 - 19 9728 5234
Soluções Integradas • Desenvolvimento Avançado
Otimização do potencial de produção genético e ambiental Antonio Carlos A. Gheller
RB72454