Antibióticos Aminoglicosídeos
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Histórico
Os aminoglicosídeos são produtos naturais ou derivados semi sintéticos de compostos produzidos por uma variedade de acetinomicetos do solo.
A estreptomicina foi o primeiro aminoglicosídeo a ser isolado no ano de 1944
Sua descoberta representou uma contribuição fundamental para as pesquisas realizadas nas décadas seguintes.
Há 66 anos os aminoglicosídeos têm sido amplamente utilizados devido aos seus efeitos antibacterianos e ao seu baixo custo.
(VAKULENKO; MOBASHERY, 2003)
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Histórico
(OLIVEIRA; CIPULLO; BURDMANN, 2006).
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Características Gerais
É uma classe largamente utilizada na prática clínica devido ao seu espectro antibacteriano, efeito bactericida e ao seu baixo custo.
Além disso, possuem farmacocinética previsível, e podem atuar em sinergismo com outros antibióticos.
No entanto, possuem importantes efeitos nefrotóxicos, ototóxicos e potencial para desenvolver resistência bacteriana
(KOTRA; HADDAD; MOBASHERY, 2000)
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Características Gerais
Os principais agentes incluem:
gentamicina, estreptomicina,
amicacina, tobramicina, netilmicina, neomicina,
espectinomicina e paromomicina.
Essas drogas são utilizadas
principalmente contra
microorganismos aeróbicos gram-
negativos
(CHAMBERS, 2006)
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Mecanismo de ação
Atividade
bactericida
dependente da
concentração
Efeito pós-
antibiótico
Dose única diária
(VAKULENKO; MOBASHERY, 2003)
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Mecanismo de ação
Sabe-se que os aminoglicosídeos
se ligam ao ribossomo
bacteriano e inibem a síntese
proteicaO ribossomo é
um grande complexo de
proteínas e RNA ribossômico que é responsável
pela síntese de proteínas nos organismos
(DAVID-EDEN; MANKIN; MANDEL-GUTFREUND, 2010).
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Mecanismo de ação
Os aminoglicosídeos ligam-se à subunidade 30S, que possui o importante papel de evitar traduções incorretas do material genético
(DAVID-EDEN; MANKIN; MANDEL-GUTFREUND, 2010).
5S 23s
16S
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Mecanismo de ação
Interação das cargas positivas
do aminoglicosídeo com as cargas negativas da
superfície celular que ocorre de
maneira passiva e sem gasto de
energia
Fase 1 dependent
e de energia
Fase 2 dependent
e de energia
(VAKULENKO; MOBASHERY, 2003)
Os aminoglicosídeos penetram nas bactérias gram-negativas aeróbicas em três fases consecutivas:
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Mecanismo de ação
Efeitos dos aminoglicosídeos sobre a síntese protéica:
(CHAMBERS, 2006)
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Espectro de Ação
A atividade antibacteriana da gentamicina, da tobramicina, da canamicina, da netilmicina e da amicacina é dirigida principalmente contra bacilos aeróbicos gram-negativos.
Os aminoglicosídeos possuem pouca atividade contra microorganismos anaeróbicos ou bactérias facultativas em condições anaeróbicas
(CHAMBERS, 2006)
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Espectro de Ação
(CHAMBERS, 2006)
Os aminoglicosídeos exibem atividade in vitro contra uma grande variedade
de bacilos gram-negativos como Escherichia coli, Salmonella spp., Shigella spp., Enterobacter spp.,
Citrobacter spp., Acinetobacter spp., Proteus spp., Klebsiella spp., Serratia spp., Morganella spp., e Pseudomonas
spp. Assim como Staphylococcus aureus e alguns Streptococcus.
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(CHAMBERS, 2006)
SPECIES CANAMICINA GENTAMICINA NETILMICINA
TOBRAMICINA AMICACINA
Citrobacter freundii
8 0.5 0.25 0.5 1
Enterobacter spp.
4 0.5 0.25 0.5 1
Escherichia coli 16 0.5 0.25 0.5 1
Klebsiella pneumoniae
32 0.5 0.25 1 1
Proteus mirabilis 8 4 4 0.5 2
Providencia stuartii
128 8 16 4 2
Pseudomonas aeruginosa
>128 8 32 4 2
Serratia spp. >64 4 16 16 8
Enterococcus faecalis
— 32 2 32 ≥64
Staphylococcus aureus
2 0.5 0.25 0.25 16
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Resistência
1 - Absorção diminuída do antibiótico,
2 - Efluxo de antibiótico
3 - Modificação
do ribossomo alvo
4- Inativação enzimática
dos aminoglicosíd
eos
(CHAMBERS, 2006)
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Resistência
Efluxo do antibiótico:
Esse sistema está presente em bactérias gram-negativas como:
Burkholderia pseudomallei (KUMAR et al, 2008)
Pseudomonas aeruginosa (ZHANG; MAH, 2008)
Acinetobacter baumannii (SRINIVASAN; RAJAMOHAN; GEBREYES, 2009)
E. coli (NAGANO, NIKAIDO, 2009).
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Resistência
Modificação do ribossomo-alvo:
Alteração ou deleção da proteína receptora na subunidade 30S ;
Relativamente rara, relaciona-se principalmente a resistência contra Estreptomicina
Cepas de E.coli, P.aeruginosa e Mycobacterium tuberculosis tem resistência através desse mecanismo.
(CHAMBERS, 2006)
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Resistência
Produção de enzimas inativadoras:
Principal mecanismo de resistência encontrado clinicamente
Ocorre Fosforilação (APH), adenilação (ANT) ou acetilação (AAC) de grupos hidroxila ou amino específicos dos antibióticos
Os aminoglicosídeos alterados não conseguem se ligar adequadamente ao ribossomo bacteriano e iniciar a fase 2 de absorção
(CHAMBERS, 2006)
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Absorção
Hidrossolúveis
Estáveis em pH 6 a 8
Cátions altamente polares
Pouco absorvidos pelo trato gastrointestinal
Atividade microbiana → Meio aeróbio e pH alcalino
A mais importante via de administração é a parenteral (IM ou IV)A droga atinge concentração plasmática máxima depois de 30-90 minutos de aplicação intramuscular, e 30 minutos após sua injeção intravenosa.
(CHAMBERS, 2006)
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Difusão e MetabolismoEm virtude de sua natureza polar, os aminoglicosídeos não penetram na
maioria das células, no sistema nervoso central ou no olhoAs concentrações
dos aminoglicosídeos
nas secreções e nos tecidos são baixas.
São encontradas concentrações
elevadas apenas no córtex renal e na
endolinfa e perilinfa da orelha (Efeitos
colaterais)Não sofrem
metabolização
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Eliminação
Renal por filtração
glomerularMeias-vida: 2 a 3h em
pacientes com função renal
normal.Excreção total em 20 a 30
dias
Ajuste da dose
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Algoritmo para redução da dose de aminoglicosídeos:
DEPURAÇÃO DA CREATININA
ml/min
% DA DOSE DIÁRIA MÁXIMA*
FREQUÊNCIA DAS DOSES
100 100 Every 24 hours75 75 50 50 25 25 20 80 Every 48 hours10 60 <10 40 * A dose diária máxima de amicacina, canamicina e estreptomicina para adultos é de 15 mg/kg; a de gentamicina e tobramicina, de 5,5 mg/kg; e a de netilmicina de 6,5 mg/kg.
(CHAMBERS, 2006)
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Interações Medicamentosas
Sinergismo: Aminoglicosídeos + Beta-lactâmicos
Aumento da nefrotoxicidade: Diuréticos de alça, cefalosporinas, cisplatina, ciclosporina, anfotericina B, contrastes radiológicos, foscarnete e vancomicina.
Ototoxicidade: Uso com Ácido etacrínico, furosemida, carboplatina.
Paralisia neuromuscular: Dose altas ou por via IV; Doses normais em pacientes que usaram curarizantes e magnésio, ou portadores de miastenia graves.
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Indicações Clínicas
Em combinação com um antibiótico β-lactâmico para o tratamento de pacientes sépticos infectados por bactérias gram-negativas.
Em combinação com outra droga específica para infecções por gram-positivos, principalmente nos casos de endocardite bacteriana.
Como droga única no tratamento de microorganismos gram-negativos resistentes a antibióticos mais eficazes e menos tóxicos
Como tratamento único de primeira escolha para infecções por gram-negativos
(LEIBOVICI; VIDAL; PAUL, 2009; LEIBOVICI; PAUL, 2007).
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Indicações Clínicas
O uso de aminoglicosídeos em combinação com antibióticos β-lactâmicos para o tratamento de sepse por gram-negativos tem sido questionado pela literatura recente.
Diversos estudos que utilizaram antibióticos β-lactâmicos de amplo espectro não demonstraram qualquer benefício da adição de um aminoglicosídeo ao esquema terapêutico.
(LEIBOVICI; VIDAL; PAUL, 2009; LEIBOVICI; PAUL, 2007).
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Indicações Clínicas
Em relação ao uso de aminoglicosídeos combinados com antibióticos β-lactâmicos para o tratamento de endocardite bacteriana causada por bactérias gram-positivas, estudos sugerem que não existe benefício na efetividade da terapia com a combinação de drogas.
(FALAGAS; MATTHAIOU; BLIZIOTIS, 2006)
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Indicações Clínicas
Uma metanálise de Vidal et al (2007) demonstra que os aminoglicosídeos são eficazes e seguros como monoterapia em casos de pielonefrite ou sepse de origem urinária.
No entanto, a monoterapia com aminoglicosídeos não é eficaz em caso de sepse que possua origem em outros focos.
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Indicações Clínicas
Os aminoglicosídeos são usados freqüentemente em pacientes com fibrose cística devido à sua eficiência contra P. aeruginosa (TAN et al, 2003).
Estudo de Mitjà, et al (2009) revelou que adição de aminoglicosídeos no tratamento de meningite por Listeria monocytogenes não melhorou o resultado do tratamento.
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Indicações Clínicas
Estreptomicina: Tuberculose resistente à Isoniazida e Rifampicina, tularemia, peste e brucelose
Espectinomicina: Blenorragia; Uretrite gonocócica e Gonococcemia
Neomicina: Feridas superficiais infectadas, conjuntivites e otites externas por estafilococos
Arbecacina: MRSA e enterococos resistentes (Disponível somente no Japão)
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Doses
A dose recomendada de sulfato de amicacina para adultos é de 15 mg/kg/dia, por vias intramuscular e intravenosa, em dose única diária (preferível) ou a cada 8 horas, por 7 a 10 dias. A dose máxima é de 15 mg/kg/dia.
Em neonatos usa-se 10 mg/kg/dose, por via intramuscular, seguidos de 7,5 mg/kg/dose, a cada 12 horas.
A amicacina admite infusão intravenosa, durante 60-120 minutos
O efeito pós-antibiótico dos aminoglicosídeos justifica seu emprego em dose única diária, sem prejuízo de eficácia e com menor toxicidade (FORMULÁRIO TERAPÊUTICO NACIONAL, 2008)
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Doses
A dose recomendada de sulfato de GENTAMICINA para adultos é de 4 a 7 mg/kg/dia, 1 vez ao dia, por 7 a 10 dias. A dose máxima é de 15 mg/kg/dia.
Em paciente em hemodiálise deve-se utilizar 1,0 a 1,7 mg/kg, após cada sessão de diálise.
Em prematuros e neonatos com até 1 semana de vida utiliza-se 2,5 mg/kg, a cada 12 horas.
Em neonatos com mais de 1 semana a 5 anos deve-se administrar 2,5 mg/kg, a cada 8 horas.
Em caso de crianças em hemodiálise utiliza-se 2,0 mg/kg, após cada sessão de diálise
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Doses
A terapia inalatória é auxiliar da sistêmica no tratamento de infecções pulmonares graves e pode ser feita através de nebulização ou instilação intratraqueal direta. A dose usual é de 20 a 40 mg a cada 8-12 horas.
Clinicamente, a gentamicina pode ser utilizada por via subconjuntival com segurança nas infecções bacterianas oculares profundas e graves causadas por microorganismos sensíveis. A dose varia de 10 a 20 mg, dependendo da gravidade do caso
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Efeitos Colaterais
Nefrotoxicidade
Ototoxicidade
Bloqueio neuromuscu
lar
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Efeitos Colaterais
A ototoxicidade ocorre em 0,5 a 25% dos pacientes
Ototoxicidade: destruição progressiva de células sensoriais vestibulares e cocleares.
Sintomas de toxicidade coclear: zumbido agudo
Sintomas de toxicidade vestibular: cefaléia → náuseas, vômitos e dificuldade no equilíbrio → labirintite crônica → estágio compensatório
(OLIVEIRA; CIPULLO; BURDMANN, 2006).
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Efeitos Colaterais
A nefrotoxicidade ocorre em 8 a 26%
Nefrotoxicidade: correlaciona-se com a concentração que o fármaco consegue obter no córtex renal
Quando aplicada sistemicamente, a Neomicina é mais tóxica, a Estreptomicina é a menos tóxica e os outros Aminoglicosídeos possuem toxicidade parecida. Na maioria dos casos a nefrotoxicidade por aminoglicosídeo causa insuficiência renal aguda não oligúrica e redução na filtração glomerular.
Esses efeitos ocorrem normalmente após sete dias de tratamento
(OLIVEIRA; CIPULLO; BURDMANN, 2006).
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Fatores de Risco para Nefrotoxicidade
Paciente Aminoglicosídeo Outras drogas
Idade Uso recente Vancomicina
Doença renal prévia
Altas doses Anfotericina B
Sexo masculino/feminino
Tratamento por mais de 3 dias
Furosemida
Depleção volume Intervalo da dose Cefalosporina
Disfunção hepática Droga escolhida Contrastes
(OLIVEIRA; CIPULLO; BURDMANN, 2006).
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Efeitos ColateraisBloqueio
Neuromuscular: inibem a
liberação pré-sináptica de
Acetilcolina e reduzem sua
sensibilidade pós-sináptica;
A ordem decrescente de
bloqueio é: Neomicina> Canamicina> Amicacina>
Gentamicina> TobramicinaInfusão de
gluconato de Cálcio é o
tratamento preferido para essa toxicidade
(OLIVEIRA; CIPULLO; BURDMANN, 2006).
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Apresentação
Os aminoglicosídeos disponíveis comercialmente no Brasil são: amicacina, estreptomicina, neomicina, paromomicina, gentamicina, tobramicina, netilmicina e espectinomicina
(FORMULÁRIO TERAPÊUTICO NACIONAL, 2008)
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Apresentação
Amicacina (Novamin): está disponível como solução injetável de 50mg/ml, 125mg/ml e 250mg/ml para injeções intramusculares ou intravenosas
Estreptomicina: apresenta-se na forma de pó para solução injetável (1 g). O pó deve ser reconstituído em água estéril para injeção, com concentração final de 200 a 400 mg/mL e administrado por via intramuscular
A neomicina está disponível na forma de pomada, uma bisnaga contém 20 g e cada grama da pomada contém: Sulfato de Neomicina 5,0 mg
(FORMULÁRIO TERAPÊUTICO NACIONAL, 2008)
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Apresentação
A paromomicina está disponível na forma de cápsulas de 250mg para uso oral
A gentamicina injetável de 20, 40, 60, 80, 120 ou 280 mg apresenta-se em embalagem contendo 2 ampolas de 1, 1,5 ou 2 mL.
A tobramicina está disponível como solução oftálmica estéril apresentada em frascos plásticos conta-gotas contendo 5 ml. Cada ml contém 3mg de tobramicina. Também está disponível como uma solução para inalação (TOBI) apresentada em caixas com 56 unidades, cada ampola de uso unitário de 5mL contém 300 mg de tobramicina
(FORMULÁRIO TERAPÊUTICO NACIONAL, 2008)
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Apresentação
A netilmicina apresenta-se em estojos com 2 ampolas de 1,5 ml, contendo cada uma 150mg de netilmicina base para injeções intramusculares ou intravenosas
A espectinomicina apresenta-se sob a forma de frasco-ampola contendo 2 g de cloridrato de espectinomicina, acompanhado de uma ampola contendo 3,2 ml de diluente.
(FORMULÁRIO TERAPÊUTICO NACIONAL, 2008)
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Conclusão
Os aminoglicosídeos são agentes de espectro estreito, cuja atividade restringe-se aos microorganismos gram-negativos aeróbicos.
Possuem atividade bactericida dependente da concentração e efeito pós-antibiótico
Principais efeitos colaterais: nefrotoxicidade e ototoxicidade
Dose única diária diminui os efeitos colaterais
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Conclusão
Devido à disponibilidade habitual de alternativas mais eficazes e menos tóxicas, os aminoglicosídeos devem ser utilizados de maneira moderada, sendo reservados para indicações específicas
Se for necessário utilizá-los, a duração do tratamento deve ser mínima para evitar a toxicidade
Deve-se monitorar as concentrações séricas
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Referências Bibliográficas
• CHAMBERS H. F. Amynoglicosides. In: BRUNTON LL, LAZO JS, PARKER KL, eds. Goodman & Gilman: as bases farmacológicas da terapêutica. 11. ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2006. p:1039-1052.
• FORMULÁRIO TERAPÊUTICO NACIONAL 2008. Textos Básicos de Saúde. Ministério da saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. Departamento de Assistência Farmacêutica e Insumos Estratégicos. Brasília / DF – 2008 897p.
• KOTRA L.P.; HADDAD J.; MOBASHERY S. Aminoglycosides: perspectives on mechanisms of action and resistance and strategies to counter resistance. Antimicrob Agents Chemother. Washington, v. 44, n. 12 p:3249–3256. 2000
• LEIBOVICI L.; VIDAL L.; PAUL M. Aminoglycoside drugs in clinical practice: an evidence-based approach. J Antimicrob Chemother. 2009 Feb;63(2):246-51. Epub 2008 Nov 19.
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Referências Bibliográficas
• OLIVEIRA, J. F. P.; CIPULLO, J. P.; BURDMANN, E. A. Nefrotoxicidade dos aminoglicosídeos. Rev Bras Cir Cardiovasc, São José do Rio Preto, v. 21, n. 4, Dec. 2006.
• VAKULENKO, S. B.; MOBASHERY, S. Versatility of Aminoglycosides and Prospects for Their Future. Clin. Microbiol. Rev. 2003 16: 430-450
• VIDAL, L. et al. Efficacy and safety of aminoglycoside monotherapy: systematic review and meta-analysis of randomized controlled trials. J Antimicrob Chemother. 2007 Aug;60(2):247-57. Epub 2007 Jun 11. Review. PubMed
• YAMANE, K. et al. Global spread of multiple aminoglycoside resistance genes. Emerg Infect Dis. 2005 Jun;11(6):951-3.