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José Aníbal Laguna, Orlando Barbosa de Freitas e Guido De Sordi são os homenageados de 2015 Os profissionais do ano AEAARP OBRA Está pronta a ampliação da sede ETANOL Desempenho da indústria não afeta o produto MEMÓRIA A história da aviação está em São Carlos painel Ano XVIII nº 249 dezembro/ 2015 Associação de Engenharia, Arquitetura e Agronomia de Ribeirão Preto

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José Aníbal Laguna, Orlando Barbosa de Freitas eGuido De Sordi são os homenageados de 2015

Os profissionaisdo ano AEAARP

OBRAEstá pronta a

ampliação da sede

ETANOLDesempenho da indústria

não afeta o produto

MEMÓRIAA história da aviaçãoestá em São Carlos

painelAno XVIII nº 249 dezembro/ 2015

A E A A R P

Associação de Engenharia, Arquitetura e Agronomia de Ribeirão Preto

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UM ANO DIFÍCIL

Para o setor produ�vo, 2015 foi o ano do pé no freio. Todos es�vemos atentos aono�ciário, às informações que chegam de tempos em tempos colocando os holofotessobre questões muito graves, que preocupam a todos, mas, sobretudo, nos oferecemnova chance de reflexão e de atuação no mundo dos negócios e no mercado de traba-lho. A redução do ritmo da economia reposicionou inves�mentos e levou profissionais amudarem os rumos de suas carreiras. Antes, por exemplo, a no�cia recorrente era a dafalta de engenheiros no mercado. Agora, é o desemprego desta categoria.O ano de 2016 será o ano do desafio. O cenário desolador da economia, o no�ciário

polí�co esbarrando no policial e as intempéries climá�cas, que acabam agravando aindamais a situação, precisam ser oportunos para cada cidadão promover uma mudançapessoal, que diz respeito às coisas triviais, como, por exemplo, o orçamento domés�co,e até o trabalho ou o �po de carreira na qual pretende inves�r. Temos excelentes exem-plos a serem seguidos.O Prêmio Profissionais do Ano AEAARP 2015 foi exemplar neste sen�do. A en�dade

homenageou três homens empreendedores, cada uma seumodo, e que exerceram suasprofissões exemplarmente. O arquiteto Orlando Barbosa de Freitas chegou à cerimô-nia determinado a usar o tempo des�nado à sua fala para dar um recado às próximasgerações de arquitetos e também ao poder público. O engenheiro José Aníbal Laguna,orgulhoso e feliz com o reconhecimento da en�dade, deu ênfase não às conquistaspessoais, mas àquelas pelas quais trabalhou cole�vamente. O agrônomoGuido De Sordiensinou a todos que é necessário ter bom humor e alegria em todos os momentos davida, compar�lhando o bem mais precioso que é o conhecimento.Certamente, quando olham para trás, Barbosa de Freitas, Aníbal Laguna e De Sordi

veem histórias de êxito, comprovadas por seus currículos e por�ólios. Todas as dificul-dades pelas quais passaram se converteram nos aprendizados que os fizeram fortes eproporcionaram robustez às suas carreiras.É verdade que 2015 não acabará da forma como gostaríamos. Mas, é certo que 2016

nos oferece grandes possibilidades. Sigamos em frente.

Eng. civil Carlos AlencastrePresidente

Eng. civilCarlos Alencastre

Editorial

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Expediente

Horário de funcionamentoAEAARP CREADas 8h às 12h e das 13h às 17h Das 8h30 às 16h30Fora deste período, o atendimento é restrito à portaria.

ÍndiceESPECIAL 05A grande noite da AEAARP

INSTITUCIONAL 14Sede da AEAARP ganha 750 m2

AGRONEGÓCIO 20A crise atinge a indústria, mas não o etanol

AVIAÇÃO 22Em São Carlos, museu guarda joias da aviação civil e militar

CREA-SP 25Profissionais registrados no CREA não são afetados pordecisões de outros conselhos

NOTAS E CURSOS 26

A S S O C I A Ç Ã ODE ENGENHARIAARQUITETURA EAGRONOMIA DERIBEIRÃO PRETO

Rua João Penteado, 2237 - Ribeirão Preto-SP - Tel.: (16) 2102.1700Fax: (16) 2102.1717 - www.aeaarp.org.br / [email protected]

Eng. civil Carlos Eduardo Nascimento AlencastrePresidente

Eng. eletr. Tapyr Sandroni Jorge1º Vice-presidente

Eng. civil Arlindo Antonio Sicchieri Filho2º Vice-presidente

DIRETORIA OPERACIONALDiretor Administrativo: eng. agr. Callil João FilhoDiretor Financeiro: eng. agr. Benedito Gléria FilhoDiretor Financeiro Adjunto: eng. civil e seg. do trab. Luis Antonio BagatinDiretor de Promoção da Ética de Exercício Profissional: eng. civil Hirilandes AlvesDiretor Ouvidoria: eng. civil Milton Vieira de Souza Leite

DIRETORIA FUNCIONALDiretor de Esportes e Lazer: eng. civil Rodrigo Fernandes AraújoDiretor de Comunicação e Cultura: eng. agr. Paulo Purrenes PeixotoDiretor Social: arq. e urb. Marta Benedini VecchiDiretor Universitário: arq. e urb. Ruth Cristina Montanheiro Paolino

DIRETORIA TÉCNICAAgronomia, Agrimensura, Alimentos e afins: eng. agr. Jorge Luiz Pereira RosaArquitetura, Urbanismo e afins: arq. Ercília Pamplona Fernandes SantosEngenharia e afins: eng. Naval José Eduardo Ribeiro

CONSELHO DELIBERATIVOPresidente: eng. civil Wilson Luiz Laguna

Conselheiros TitularesEng. agr. Dilson Rodrigues CáceresEng. civil Edgard CuryEng. civil Elpidio Faria JuniorArq. e eng. seg. do trab. Fabiana Freire Grellet Franco do AmaralEng. agr. Geraldo Geraldi JrEng. agr. Gilberto Marques SoaresEng. mec. Giulio Roberto Azevedo PradoEng. elet. Hideo KumasakaEng. civil João Paulo de Souza Campos FigueiredoArq. Luiz Eduardo Siena MedeirosArq. e urb. Maria Teresa Pereira LimaEng. civil Ricardo Aparecido Debiagi

Conselheiros SuplentesEng. agr. Alexandre Garcia TazinaffoArq. e urb. Celso Oliveira dos SantosEng. agr. Denizart BolonheziEng. civil Fernando Brant da Silva CarvalhoArq. e urb. Fernando de Souza FreireEng. agr. Ronaldo Posella Zaccaro

CONSELHEIROS TITULARES DO CREA-SP INDICADOS PELA AEAARPEng. mec. Giulio Roberto Azevedo Prado e eng. civil e seg. do trab. Hirilandes Alves

REVISTA PAINELConselho Editorial: - eng. civil Arlindo Sicchieri, arq. urb. Celso Oliveira dos Santos,eng. mec. Giulio Roberto Azevedo Prado e eng. agr. Paulo Purrenes Peixoto [email protected]

Coordenação Editorial: Texto & Cia Comunicação – Rua Joaquim Antonio Nascimento 39,cj. 13, Jd. Canadá, Ribeirão Preto SP, CEP 14024-180 - www.textocomunicacao.com.brFones: 16 3916.2840 | 3234.1110 - [email protected]

Editora: Daniela Antunes – MTb 25679

Colaboração: Bruna Zanuto – MTb 73044

Publicidade: Departamento de eventos da AEAARP - 16 2102.1719Angela Soares - [email protected]

Tiragem: 3.000 exemplaresLocação e Eventos: Solange Fecuri - 16 2102.1718Editoração eletrônica: Mariana Mendonça NaderImpressão e Fotolito: São Francisco Gráfica e Editora Ltda.

Painel não se responsabiliza pelo conteúdo dos artigos assinados. Os mesmos também nãoexpressam, necessariamente, a opinião da revista.

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AEAARP

ESPECIAL

da AEAARPO prêmio Profissionais do Ano AEAARP 2015 homenageou grandesnomes da engenharia, arquitetura e agronomia de Ribeirão Preto

O engenheiro José Aníbal Laguna, o arquiteto Orlando Barbosa de Freitas e o agrô-nomo Guido De Sordi foram os homenageados da noite elegante no Espaço Golf, quereuniu empresários, profissionais e autoridades.Os secretários Arnaldo Jardim, da Agricultura e Abastecimento, e Antonio Duarte

Nogueira Júnior, do Transporte e Logís�ca, do governo do estado de São Paulo, par�-ciparam da cerimônia.O engenheiro Carlos Alencastre, presidente da AEAARP, falou sobre os desafios de

engenheiros, arquitetos e agrônomos para o ano de 2016 e ressaltou caracterís�casinovadoras e empreendedoras dos profissionais.

A grande noite

Antonio Duarte Nogueira JuniorCarlos Alencastre

Os homenageados – José Aníbal Laguna, Orlando Barbosa de Freitas e Guido De Sordi

Arnaldo Jardim

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Revista Painel

Antonio Duarte Nogueira Junior, Carlos Alencastre, Arnaldo Jardim

Antonio Duarte Nogueira Junior, José Anibal Laguna, Orlando Barbosa de Freitas, Marinho Sampaio, Guido De Sordi, Arnaldo Jardim

Carlos Alencastre e Marinho Sampaio

Marinho Sampaio, Orlando Barbosa de Freitas

Coral Som Geométrico

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Revista Painel

ESPECIAL

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AEAARP

Wilson Laguna

João Paulo Figueiredo, José Anibal Laguna, Ercilia Pamplona, Orlando Barbosa de Freitas, Guido De Sordi, Paulo Peixoto

Wilson Laguna, José Anibal Laguna, Orlando Barbosa de Freitas, Guido De Sordi, Carlos Alencastre

Arnaldo Jardim, Claudia Tonielo, Iskandar Aude, Samanta e Samanta Pineda, Antonio Duarte Nogueira Junior, João Paulo Figueiredo

José Carlos Carvalho, Carlos Alencastre, Antonio Carlos Maçonetto, Jorge Rosa

Tapyr Sandroni Jorge, Fernando Junqueira, Carlos Alencastre, José Guilherme PaschoalWilson Laguna, Iskandar Aude, Carlos Alencastre, Hélcio Elias Filho

José Anibal Laguna e Antonio Duarte Nogueira Junior

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AEAARP

Arnaldo Jardim e Carlos Alencastre

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Antonio Duarte Nogueira Junior, José Anibal Laguna,

João Paulo Figueiredo

José Anibal e Doralice Laguna

José Anibal Laguna

Orlando Barbosa de Freitas

Orlando Barbosa de Freitas e Juliana Zorzetto

Marinho Sampaio, Orlando Barbosa de Freitas,

Ercilia Pamplona

Daniel e Kelen de Freitas, Mirela Machado, Orlando

Barbosa de Freitas e Max Machado

Carlos Alncastre, Juliana de Freitas, Maria Inez de

Araújo, Dalva Barbosa Lopes, Orlando de Freitas,

Quenderlei e Ermelinda Padilha, Renata Barbosa Lopes

ESPECIAL

Gabriela Machado, José Anibal Laguna,

Claudio Benedini Laguna

Tathy Santos, Juliana Rodrigues, Erika Laguna Nunes, José

Anibal Laguna, Gabriela Machado, Vanessa Biagionni.

Revista Painel

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AEAARP

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AEAARP

Guido De Sordi

Arnaldo Jardim, Guido De Sordi, Paulo Peixoto Gal, Brian, Carolina, Davi, Guido, Valentina e Georgia De Sordi

Gian, Gal, Guido, Guy e Georgia De SordiGuido De Sordi e Loredana Marchiori

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Daniel Antunes, Katia Conti, Solange Fecuri, Angela Dorta,

Carlos Alencastre, Denize Câmara, Raissa Montanari,

Alexandre Fusco, Carla Matos e Paulo Ribeiro

Arlindo e Darrel Sicchieri, Lúcia Fáccio e Carmen Silvia Marques

João Ricardo Tremeschin, José Carlos e Ana Maria Nardy e Giulia Attisano

Maraisa Lima e Gilberto Marques Maria Elisa e Monica Rezende

Matheus, Maria Lucia e Denizart Bolonhezi

Monica e Sérgio Araújo, José e Mariangela Barbaro, Carlos Alencastre e Denize Ribeiro, Juliana e Rodrigo Araújo, Gislaine Araújo, Rose e Kleber Bidesi, Vanda e Dante Canela

Nilza e Helcio EliasTania Veiga, Luciano Banci, João Francisco, Margarida e Brenda Tremeschin

ESPECIAL

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AEAARP

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AEAARP

Arlindo Sicchieri Filho, Ruth Montanheiro Paolino, Carlos Alencastre

Áurea e Marco Antonio Laguna, Esmeralda Machado e Deka Teubl

Equipe Stefani Nogueira Incorporação e Construção

Hideo, Sueli e Fabricio Kumasaka, Tamy Urabe, Alyne e Vinicius Kumasaka

Joâo Paulo e Vera Figueiredo

José Eduardo Ribeiro, Carlos Alencastre, Marta Vecchi, João Paulo Figueiredo, Jorge Pereira Rosa, Luis Antonio Bagatin, José Aníbal Laguna, Denizart Bolognesi e Giulio Roberto Azevedo Prado

Juliana e Rodrigo Araújo

Leticia Donati, João Ricardo Tremeschin, Rosa e Paulo DonatiLuiz Henrique e Alessandra Nomellini, Hideo Kumasaka, Denize Ribeiro e Carlos Alencastre

Marcelo Polo, Harlen Nunes, José Roberto Romero, José Mário Barone, Bruno Cezario e Hideo Kumasaka

Marta e Roberto Vecchi

Vilma Ferreira e Edinéia Araújo

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Revista Painel

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Revista Painel

Banda Kuba Libre

Denize Ribeiro e Carlos Alencastre

Fernanda Zanato, Carolina Cesario, Leila e José Roberto Romero

Giulio Prado, Ana Claudia Marincek, Marcia e Edison Souza

João Zaccariotto, Augusto, Maria e Elpidio Faria, Ercilia

Pamplona, Carlos Alencastre , Sergio e Lucia Ozake

José Coutinho, Alexandre e Claudete Paulili, Talita e Bruno

Rangel, Marcelo e Liandra Polo, Israel Sampaio, Lohaine Pereira

Luis Tripoloni, Carlos Alberto e Mercedes de Freitas, Carlos

Alencastre, Mariete Tripoloni, Maria e Carlos Segato

Marcia Duarte, Carlos Alencastre, Narciso Alvares da Silva,

Ricardo Barros, Carolina Duarte

Marisa e Luis Antonio Bagatin Orlando Barbosa de Freitas, Ercilia Pamplona, Juliana de Freitas,

Maria Araújo, Dalva e Renata Lopes, Ermelinda e Quenderlei Padilha

Ricardo Debiagi, Carlos Alencastre e Gilson Moneta Alberto

ESPECIAL

Cantores do Coral Som Geométrico

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Destine16% dovalorda ARTpara aAEAARP

(Associação deEngenharia, Arquitetura

e Agronomia deRibeirão Preto)

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diretamente para a sua entidade

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Banda Kuba Libre

Izilda e Wiliam Matos

Araújo, Dalva e Renata Lopes, Ermelinda e Quenderlei Padilha

Cantores do Coral Som Geométrico

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As sedesEm entrevista para o livro AEAARP 60 anos: Histórias e

Conquistas, o engenheiroDécio Se}, falecido recentemen-te, contou que as primeiras reuniões da AEAARP aconte-ciam nos subsolos de edi~cios em construção e tambémnoPalacete Innechi, demolido nos anos de 1990. Depois dedividir espaços comoutras en�dades, comooAeroclubedeRibeirão Preto, e alugar com dificuldades salas comerciaisna cidade, em 1969 a Associação adquiriu o conjunto denúmero 602 do Edi~cio Padre Euclides, na RuaVisconde deInhaúma, que acabara de ser construído.No início dos anosde 1980 o então prefeito Antônio Duarte Nogueira doouo terreno ocupado hoje pela en�dade, que inaugurou aprimeira fase da construção emoutubro de 1985. Em1998foramacrescidos 641m2. Em2008 foi construído o deck e osalão de festas foimodernizado. Em2011 foi inaugurado o

Direção e associados da AEAARP posam ao lado da maquete da sede própria

Sede da AEAARP

INSTITUCIONAL

ganha 750 m2

Obra encerra-se em dezembro e é resultadode talento, rigor técnico e de gestão

segundo andar sobre a sala do CREA-SP e, depois de váriasmelhorias realizadas nos úl�mos anos - como a adequaçãodos corrimões, pintura interna e externa da sede - a obraatual é inaugurada.

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AEAARP

No dia 9 de julho de 1954, em algumadas inúmeras sedes provisórias que aAEAARP teve até 1969, quando foi inau-gurada a sala no Edi~cio Padre Euclides,o então presidente Antônio Nogueirade Oliveira apresentou aos diretores daen�dade a proposta de aquisição deumailha no Rio Pardo. A sugestão, segundoregistros em ata, foi considerada “assazinteressante”, mas não prosperou. Aprimeira sede própria foi conquistada15 anos mais tarde e, mais de 30 anosdepois, começou a construção do atualprédio, ao qual são acrescidos cerca de750 metros quadrados, resultado deousadia e trabalho em conjunto.

O arquiteto Carlos Alberto Gabarra,autor doprojeto, explica que a área incluiinfraestrutura completa para a realiza-ção de eventos. O desenho observou ascaracterís�cas das áreas já existentes,também projetadas por Gabarra, paraconferir harmonia arquitetônica, tantona fachada quanto no piso.

O engenheiro José Aníbal Laguna éo responsável técnico pela obra, quecontempla captação de água de chuva egeração de energia por meio de sistema

fotovoltaico. Laguna es�ma que a infra-estrutura energé�ca seja capaz de tornaro local autossuficiente. Desta forma, dizele, a gestão dos recursos da en�dade éo�mizada.

O engenheiro João Paulo Figueiredo,ex-presidente da AEAARP, lembra que oprocesso da construção, desde a defini-ção do projeto, seguiu normas técnicase legais. Ele ressalta que a obra começou

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quando o projeto estava aprovado nosórgãos competentes e os recursos esta-vam aprovisionados.

O agrônomo Callil João Filho, diretoradministra�vo da AEAARP, geriu a obra econsidera que este será mais um impor-tantemarconahistória da en�dade. JoãoFilho lembra que a ampliação valoriza opatrimônio da en�dade e proporcionanova fonte de receitas.

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AEAARP

AmpliaçõesÀ construção do salão de festas foram

acrescidos 60 metros quadrados deampliação do deck e foram reformadoscerca de 200metros quadrados do pá�o,que inclui o calçamento do estaciona-mento para associados e a implantaçãode um estacionamento para visitantes.Além disso, os inves�mentos contem-plam a reforma dos jardins, das calçadase a instalação de duas novas escadas deacesso.O local é equipado com cozinha in-

dustrial, ves�ário para funcionários de

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empresas de festas e até mesmo umespaço com isolamento acús�co. Nopisoinferior há uma praça, local de preserva-ção damemória da AEAARP. Lá ficarão asobras de arte que estavam no quiosque,demolido para a ampliação. O quiosquefoi o primeiro local criado para encontrossociais da AEAARP, para fazer contatosprofissionais e celebrar a amizade.

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não o etanolNúmeros do mercado demonstram que a caracterísYca estratégica do

combusXvel não foi afetada pelo mau desempenho de algumas indústrias

No decorrer de 2015, cerca de 60indústrias de açúcar e álcool entraramem recuperação judicial em todo o país.Boa parte delas paralisou totalmentea produção enquanto os passivos sãonegociados. De acordo como agrônomoMarcos FavaNeves, especialista emaná-lises do setor, há quedana safra em todasas regiões do país. Para o agrônomo JairoBalbo, diretor industrial das usinas SantoAntônio e São Francisco, da OrganizaçãoBalbo, os maus resultados devem-se emparte à ingerência do governo.“Quando [o governo] represou o preço

da gasolina, criou ummercado falso paratodos os combus�veis e estrangulou osprodutos da livre inicia�va, no caso oetanol e o outro subproduto da cana, oaçúcar”, explica.Ele conta que, para honrar compro-

missos externos e não deixar de abas-tecer o mercado interno, as empresasforam forçadas a se endividar. “Todosperderam: a política econômica, osprodutores, os trabalhadores e os con-sumidores”, diz.De acordo com Fava Neves, o endivi-

damento de algumas empresas do setorem 2015 é parte de uma estratégiaacertada, na opinião dele. Uma das

A crise atinge a indústria, mas

usinas da região de Ribeirão Preto, porexemplo, reteve sua produção aguar-dando melhores preços. No balançofinanceiro, entretanto, aparece o endi-vidamento.Conforme levantamento realizado por

Fava Neves, a safra de 2016 pode come-çarmais cedo em razão da possível sobrade 30 milhões de toneladas de cana-de--açúcar da safra deste ano.

AçúcarAOrganização Internacional doAçúcar

(OIA) aponta déficit de 3,5 milhões detoneladas de açúcar nomercadomundialem2015/16. De acordo comFavaNeves,outras previsões projetam quedas aindamaiores, como a da consultoria FCStone,que prevê o tombo em 5,6 milhões detoneladas.Em 2015, as indústrias usaram a cana

prioritariamente para a produção deetanol. Com isso, es�ma-se que o Brasilseja responsável por parte desse déficitmundial. “As chuvas no Centro-Sul, omaior consumo de etanol e o prováveldéficit de açúcar estão jogandoos preçosdo açúcar para cima”, diz Fava Neves.O preço alto es�mula as negociações.

Segundo o especialista, es�ma-se que

AGRONEGÓCIO

as usinas brasileiras tenham vendido aténovembro deste ano cerca de 30% doaçúcar que será exportado em 2016/17.Amédia histórica para estemomento doano seria de 10%.

EtanolJoão Carlos de Souza Meirelles, secre-

tário de Energia do governode SãoPaulo,disse recentemente na AEAARP que oconsumo de etanol havia se igualado aoda gasolina. Segundo FavaNeves, em se-tembro deste ano foram consumidos 1,6bilhão de litros (48,3% acima de 2014) eno mesmomês a venda da gasolina caiu12% e do diesel, 8%. Apesar das dificul-dades do ano, as vendas de etanol dasusinas para as distribuidoras, de acordocom ele, chegou a 1,7 bilhão de litros,37% acima de 2014A fragilidade da Petrobras no úl�mo

ano pode indicar um caminho promissorpara o etanol. “Pensando no futuro dagasolina, que é a principal concorrentedo etanol, temos fatos interessantes. APetrobras vem seguidamente anuncian-do redução de inves�mentos futuros; acapacidade de refinonoBrasil é limitada;a venda de novos carros, mesmo com asituação de crise, con�nua, abrindomais

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AEAARP

Recentemente, nos EUA, líderes na-cionais e empresários reunidos propu-seram um jogo no qual possam prevercomo estaria a segurança alimentar domundo em 2020.A lavoura canavieira traz em sua

história exemplos indiscutíveis demelhor ‘companheira’ da agriculturade alimentos onde se estabelece. Semela, comumente se estabelece a fome,depois que ‘autoridades’ desavisadasa combatem até expulsá-la. Convívioinvejável esse dos canaviais com omilho, a soja, o feijão, o amendoim eo sorgo. Principalmente noBrasil. Alémde dividir o mesmo espaço com essasculturas de alimentos, a presença dacana e sua tecnologia ajudama reduziros custos de produção de suas “parcei-ras”, barateando o preço da comida.Há uns seis ou sete anos, uma plateia

de brasileiros ficou atônita ao assis�r àreaçãosilenciosa, semresposta, dodita-dorcubanoFidelCastro,emHavana,que

acabaradedesafiaroBrasil por causadaexpansão dos canaviais. Ele disse quepassaríamos fome à beira de um marde cana. Um empresário brasileiro, dosetor sucroalcooleiro, ousou devolver odesafio ao ‘comandante’, dentro de seupalácio,mostrandoadura realidadeemque vivem os cubanos: “Cuba já foi amaior produtora de cana do mundo e�nhaalimentos emabundância; depoisque o senhor decidiu eliminá-la da ilha,seu país está sem cana e é obrigado aimportar 85% dos alimentos que seupovo consome. A que preço?” Mesesdepois, esse ‘comandante’ solicitouao mesmo empresário que recebessetécnicos cubanos interessadosem infor-mações de como recuperar a produçãosucroalcooleira naquele país.O mesmo silêncio constrangedor foi

imposto por um cientista brasileiro,ecólogo de referência mundial, ao ex--presidente francêsNicolas Sarkosy, emplena conferência de chefes de Estadoem Bruxelas, capital da Bélgica. Era arepe�ção do discurso dos que devemconhecer cana apenas pelo rótulo

A cana e seus parceiros: os alimentos

mercado; o elevado endividamento daempresa impede com que esta pra�quepreços não remuneradores na gasolina etemosumasituação cambial quedificultaa importação de gasolina”, analisa.FavaNeves acrescenta ainda os fatores

de garrafa de pinga: “A expansão doscanaviais no Brasil está prejudicando aproduçãodealimentos eprenunciandoa fome!”, bradou Sarkosy. O cien�stabrasileiro, que também é engenheiro--agrônomo, interrompeu o então chefede Estado e de governo da França paraensiná-lo e calá-lo diante de seus pareseuropeus: “Apenas 2% do territóriobrasileiro são ocupados por canaviais,enquanto 8% do território francês sãotomados pelo cul�vodeuvas.O senhorpretende eliminar essas vinhas e, porextensão, a produção dos famososvinhos franceses?” A propósito, essecien�sta, a serviço da FAO, é um dosespecialistas frequentemente chama-dos pelo governo francês, para avaliaraspossiblidadesecológicasdoaumentoou de novas áreas para o cul�vo deuvas na... França. Aliás, ele é formadona França.Portanto, no ‘jogo’ proposto sobre

a situação da segurança alimentar nomundoem2020, a cana-de-açúcar temcondições de ser �tular absoluta emqualquer equipe.

ambientais à relação de bene~cios quepodem ser observados no mercado doetanol. É este também um dos fatoresde o�mismo para Jairo Balbo. “O se-tor tem que con�nuar aumentando aprodutividade agrícola e a eficiência

industrial através do desenvolvimentode novas tecnologias, sendo de sumaimportância uma polí�ca energé�ca queleve em reconhecimento os bene~ciosdo etanol: produto limpo, renovável ebrasileiro”, diz.

Diretor industrial dasusinas Santo Antônio e SãoFrancisco, da Organização

Balbo, em Sertãozinho

Jairo Menesis Balbo

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Revista Painel

AVIAÇÃO

joias da aviação civil e militarEm São Carlos, museu guarda

ComiYva da AEAARP visitou o Museu da TAM, que deverá migrar para SãoPaulo (SP) nos próximos anos em razão da fusão da empresa com a LAN

1889, e que carecia de ícones.Na entrada do Museu, um túnel do

tempo mostra os principais avançostecnológicos conquistados pelo homemque, para encurtar distâncias, sonhouem ocupar também os céus, apesar denão ter nascido com asas. Mostra, porexemplo, que foi Leonardo da Vinci, 400anos antes dosWright e deDumont, quecolocou no papel os primeiros desenhosde um helicóptero, que seria manejadopor quatro homens, e de um avião, cha-

Um voo que durou sete segundos,percorreu 60 metros, há três metros dochão, mudou a história do transportecivil e das guerras nomundo.ObrasileiroSantos Dumont, a bordo de sua segundainvenção sob o número 14 (consagradacomo o 14 Bis), é o autor deste grandefeito, em 1906, em Paris (França). Os ir-mãos norte-americanosWilbur e OrvilleWright, entretanto, teriam conseguidofazer o homem voar alguns anos antes,em 1900, mas sem os testemunhos ou

documentações necessários para des-vendar o que poderia ser o grande mis-tério da aviaçãomundial: quem inventouo avião. Poderia, mas não é.NoMuseu da TAM, emSão Carlos (SP),

o visitante descobre que esta é uma falsapolêmica, já que os três atores, cadauma à sua maneira, têm importânciana história da aviação mundial. Para obrasileiro, entretanto, coube a tarefa deconverter-se em herói nacional em umarepública nascida poucos anos antes, em

Republic P-47D ThunderboltCrédito: Marcio Jumpei

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AEAARP

O museu tem mais de 20.000 metrosquadrados de área e é o maior museude aviação do mundo man�do por umacompanhia aérea privada. Foi criado apar�r da restauração de um an�go mo-nomotor Cessna dos irmãos Amaro (Ro-limAdolfo e João Francisco) que inspiroua preservação damemória da aviação. Oacervo é composto por mais de 90 aero-naves entre pioneiros, clássicos, jatos ecaças, a maioria em condições de voo. Omuseu tem também simuladores, túnelmul�mídia, espaço para crianças, expo-sição de moda dos tripulantes de voos,trajetória da TAM, dentre outras coisas.

O aviadorO longa-metragem dirigido por

Mar�n Scorsese conta a históriade Howard Hughes, que recebeuuma herança aos 18 anos e passoua viver como ummilionário em LosAngeles (EUA), relacionando-secom grandes estrelas do cinemaenquanto dedicava-se à sua grandepaixão: a aviação. O filme conta asaga de Hughes até conseguir fazero gigantesco Hughes H4 Herculeslevantar voo uma única vez, em1947.

Comi�va da AEAARP fez visita técnica ao Museu TAM. Nela, os profissionaisforam apresentados à história da aviação no mundo, às evoluções tecnológicase às aeronaves que já compuseram frotas das empresas comerciais, como oConstela�on e o Foker 100.

Grumman P-16 TrackerAeronave fabricada pela Grumman entre 1954 e

1977 comoobje�vodeequipar aU.S.Navy comuman�ssubmarino embarcado em porta-aviões. Porduasdécadas, foi a armanorte-americana contraossilenciosos submarinos sovié�cos durante aGuerraFria. Serviu no 1º Grupo de Aviação Embarcada(GAE) da FAB de 1961 a 1996, no porta-aviõesMinas Gerais.

Avião criado em 1940 pela Lockheed AircraxCorp, servia para rotas comerciais e intercon�-nentais sem escalas, dentro dos Estados Unidos.Com a Segunda Guerra Mundial, estreou naUnited States Air Force (USAF) em 28 de julho de1943. No Brasil, foi introduzido pela Panair, queo u�lizou entre 1946 e 1965. O exemplar exibidoesteve abandonado no Paraguai por 34 anos e foirestaurado apenas para fins de exibição está�ca.Não voltará a voar.

mado de ornitópteros.No túnel do tempo, o visitante começa

a viagem pela influência de Da Vinci evai até o homem chegar à Lua, passandopelos dirigíveis, as guerras e as aero-naves mais complexas e geniais, comoo Concorde e o H-4 Hércules, a maioraeronave feita pelo homem– totalmenteconstruída em madeira e que levantouvoo apenas uma vez.

Lockheed L-049 Constella�on

Anode Fabricação: 1954. Fabricante: GrummanAircrax Engineering Corp. Local de Fabricação: EUA

Ano de Fabricação: 1946. Fabricante: Lockheed Corpora�on. Local de Fabricação: EUA

Caça projetado pelos alemães em 1934, entrouemserviço em28dedezembrode1936. Erao aviãoprincipal da Luxwaffe (Força Aérea Alemã) e umamáquina poderosa dos nazistas na SegundaGuerraMundial. O exemplar exibido voou no Esquadrão27 (JG27), no norte da África, o mesmo no qualcombateu o virtuose Hans-Joachim Marseille.

Messerschmi� BF 109 G-4 Trop

Ano de Fabricação: 1943. Fabricante: Messerschmi� AG. Local de Fabricação: Alemanha

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Ano de Fabricação: 1973. Fabricante: Russian Aircrax Corpora�on “MiG”. Local de Fabricação: ex-URSS

Ano de Fabricação: 1956. Fabricante: Russian Aircrax Corpora�on “MiG”. Local de Fabricação: ex-URSS

Caça a jato de fabricação sovié�ca, começou aser produzido em série em 1959. Era um super-sônico total, pois �nha a capacidade de alcançarvelocidades acima da do som, em amplo espectrode al�tudes. Ao todo, mais de 10 mil exemplaresforam feitos. Serviu em mais países e guerras doque qualquer outro caça a jato. O exemplar exibi-do foi fabricado em Moscou (Rússia), em 1973, epertenceu à Força Aérea polonesa.

Mikoyan-Gurevich MiG 21 (Fishbed)

Avião a jato fabricado na an�gaUnião Sovié�ca,voou pela primeira vez em 1947, sendo produzidoem série a par�r de 1949. Teve papel fundamentalna Guerra da Coreia, uma vez que era superiorà frota de aeronaves da United States Air Force(USAF). Saiu de a�vidade na década de 1990. Omodelo exibido foi construído sob licença em1956,na an�ga Checoslováquia.

Mikoyan-Gurevich MiG-15 UTI

Segunda versão do planador Quero-Quero(KW-1) produzida pela Indústria Paranaense deEstruturas (IPE) entre 1969 e 1985. Dele, foramfeitos 156 exemplares.

Ano de Fabricação: 1975. Fabricante: IndústriaParanaense de Estruturas. Local de Fabricação:Curi�ba, PR

Quero-quero 11(A)

Primeiromonomotor de luxo da Cessna AircraxCo, construído após a Segunda Guerra Mundial.Este exemplar foi u�lizado por Milton Terra Verdi,pilotoquepousoupor falta de combus�vel emumaclareira no cerrado boliviano, em fins de 1960. Elesobreviveu 70 dias no local, masmorreu antes queo socorro chegasse. A aeronave foi recuperada em2000 por João Amaro, atual presidente do MuseuTAM, com autorização da família do piloto.

Cessna 140

Ano de Fabricação: 1946. Fabricante: Cessna Aircrax Company. Local de Fabricação: EUA

Primeiro avião de combate europeu a ultrapas-sar a velocidade Mach-2 (duas vezes a velocidadedo som). Foi u�lizado pela Força Aérea Brasileira(FAB) e pertence à linha IIIE, que começou a serfabricada em 1961 como caça-bombardeiro dealto desempenho e facilidade de manutenção.Curiosidade: neste avião, voouo campeãomundialde Fórmula 1 Ayrton Senna.

Dassault-Breguet Mirage 3EBR

Ano de Fabricação: 1928. Fabricante: Dassault Avia�on. Local de Fabricação: França

Exemplar apelidado de ‘Brasil’, trata-se deum monomotor biplace produzido pela Cess-na Aircrax Co. Em 1950, o então ministro daAeronáu�ca presenteou a piloto Ada Rogatocom uma unidade do modelo, com a qual elarecebeu o �tulo de Pioneira das Américas porseu primeiro voo solo.

Cessna 140-A e Ada Rogato

Ano de Fabricação: 1949. Fabricante: CessnaAircrax Company. Local de Fabricação: EUA

Hidroavião monoplano comercializado apar�r de 1926 e fabricado na Itália pela Savoia--Marche}. Seu uso eramilitar e civil. Omodelofoi o escolhidopelo comandante JoãoRibeiro deBarros, o primeiro a atravessar o Atlân�co Sul,em 28 de abril de 1927. Em 2002, este exem-plar foi tombado como patrimônio históricode São Paulo.

Jahú

Ano de Fabricação: 1949. Fabricante: CessnaAircrax Company.. Local de Fabricação: EUA

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AEAARP

CREA-SP

Profissionais registrados no CREAnão são afetados por decisões de outros conselhos

O CREA-SP divulgou comunicado in-formando que as atribuições e as com-petências dos profissionais registradosno Conselho não sofreram alterações,de acordo com a seção IV da Lei nº5.194/66, de 24 de dezembro de 1966.Veja a íntegra:

Seção IVAtribuições profissionais e coordena-

ção de suas a�vidadesArt. 7º - As a�vidades e atribuições pro-

fissionais do engenheiro, do arquiteto edo engenheiro-agrônomo consistemem:

a) desempenho de cargos, funções ecomissões emen�dades estatais,paraestatais, autárquicas e deeconomia mista e privada;

b) planejamento ou projeto, emgeral, de regiões, zonas, cidades,obras, estruturas, transportes,

explorações de recursos naturaise desenvolvimento da produçãoindustrial e agropecuária;

c) estudos, projetos, análises, avalia-ções, vistorias, perícias, parecerese divulgação técnica;

d) ensino, pesquisa, experimentaçãoe ensaios;

e) fiscalização de obras e serviçostécnicos;

f) direção de obras e serviços téc-nicos;

g) execução de obras e serviçostécnicos;

h) produção técnica especializada,industrial ou agropecuária.

Parágrafo único - Os engenheiros,arquitetos e engenheiros-agrônomospoderão exercer qualquer outra a�vida-de que, por sua natureza, se inclua no

âmbito de suas profissões.Desta forma, aos profissionais registra-

dos no CREA-SP compete a elaboraçãode projetos e respectivas execuçõesreferentes à eletricidade, edificações,hidráulica, poços tubulares profundos,sistema viário, transporte, abastecimen-to e tratamentode água eodesempenhodequalquer outra a�vidadeque se incluano âmbito de suas profissões.Tambémpermanecemcomasmesmas

atribuições os tecnólogos (Resoluçãon° 313, de 26 de setembro de 1986,do CONFEA) e os técnicos (Decreto nº90.922, de 06 de fevereiro de 1985,que regulamenta a Lei 5.524, de 05 denovembro de 1968, e Resolução nº 278,de 27 demaio de 1983, do CONFEA); as-sim como todas as demais modalidadesregistradas no CREA-SP.

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Revista Painel revistapainel

ANUNCIENA

PAINEL

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NOTAS E CURSOS

Alexandre Aurélio Castro Ne�oEngenheiro civil

novos associados

INSTAPAINEL

Um contêiner expõe tecnologias deautomação residencial na AEAARP.A visita foi feita em conjunto pordiretores e conselheiros da AEAARP.

Envie para aeaarp@aeaarp.

org.br uma foto feita por

você e ela poderá ser

publicada nesta coluna

O engenheiro Arlindo Sicchieri, vice-presidente da AEAARP, integroucomi�va de engenheiros e empresários que visitaram o Salão Interna-cional da Construção – Ba�mat, considerado o principal evento do ramoda construção e da arquitetura no mundo, que aconteceu na França.Mais de 2.600 expositores de diversos países par�ciparam do evento,que mostrou soluções para eficiência energé�ca e conforto.

Feira na França

Foto: Alexandre Fusco

Sergio Luiz dos Reis FerroEngenheiro civil

João Carlos FalaschiEngenheiromecânico

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