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Anos 2017 2019 www.dnit.gov.br Versão 2.3 Plano Diretor de Tecnologia da Informação

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Anos

2017

2019

www.dnit.gov.br

Versão 2.3

Plano Diretor de

Tecnologia da Informação

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DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES

Valter Casimiro Silveira

Diretor-Geral

Halpher Luiggi Mônico Rosa Diretor-Executivo

Gustavo Adolfo Andrade de Sá Diretor de Administração e Finanças

André Martins de Araújo Diretor de Planejamento e Pesquisa

Erick Moura de Medeiros

Diretor de Infraestrutura Aquaviária

Luiz Antônio Ehret Garcia

Diretor de Infraestrutura Rodoviária

Charles Magno Nogueira Beniz

Diretor de Infraestrutura Ferroviária

COORDENAÇÃO-GERAL DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

Robson Luiz Danczura Galvão

Coordenador-Geral de Tecnologia da Informática - Substituto

Grupo de Trabalho (GT) para elaboração do PDTI

Fausto Emílio de Medeiros Filho - Coordenador do NPGOV/CGTI

Vinícius Jatobá Botelho - Coordenador da COINF/CGTI

Rodrigo Alcântara de Oliveira Silva - Coordenador da COSIS/CGTI

Wellington Jesus Nouga - Chefe da ETIR/CGTI

Keila Denise dos Santos Assis - Representante do NPGOV/CGTI

Denise Gomes de Souza - Representante do NPGOV/CGTI

Willian da Silva Ferreira - Representante do NPGOV/CGTI

Dario dos Santos Santiago Paz - Representante do NPGOV/CGTI

João Gomes Menezes - Representante da DIREX/DNIT

Elaboração do PDTI

Grupo de Trabalho (GT)

Revisão do PDTI

Coordenação-Geral de Tecnologia da Informação - CGTI

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HISTÓRICO DE ALTERAÇÕES

Data Versão Descrição Autor

16/01/2017 2.0 Elaboração do documento Fausto, Alysson, Kelvisson

13/02/2017 2.1 Atualização das Metas e

Ações Fausto, Alysson

23/02/2017 2.2

Atualização das Diretrizes

de priorização e de orça-

mento

Robson, Fausto, Alysson,

Willian

11/04/2017 2.3 Inserção dos Grupos de

Metas do MT Alysson, Willian

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ÍNDICE

1. INTRODUÇÃO ..................................................................................................................................................................... 11

1.1 Objetivo ......................................................................................................................................................................... 11

1.2 Abrangência ................................................................................................................................................................. 12

1.3 Período de Validade .................................................................................................................................................... 12

2. TERMOS E ABREVIAÇÕES ................................................................................................................................................... 13

3. METODOLOGIA APLICADA ................................................................................................................................................ 14

4. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA ......................................................................................................................................... 15

5. PRINCÍPIOS E DIRETRIZES .................................................................................................................................................... 16

5.1 Diretrizes ......................................................................................................................................................................... 17

5.2 Princípios ........................................................................................................................................................................ 19

6. ORGANIZAÇÃO DA TI ........................................................................................................................................................ 21

6.1 Contexto ........................................................................................................................................................................ 21

6.2 Objetivos Estratégicos do DNIT .................................................................................................................................... 24

6.3 Estrutura da CGTI .......................................................................................................................................................... 25

6.4 Contribuição da TI para a Missão do DNIT ................................................................................................................. 26

7. RESULTADO DO PDTI ........................................................................................................................................................... 28

8. REFERENCIAL ESTRATÉGICO DE TI ...................................................................................................................................... 29

8.1 Missão ............................................................................................................................................................................ 29

8.2 Visão ............................................................................................................................................................................... 29

8.3 Valores ........................................................................................................................................................................... 30

8.4 Objetivos Estratégicos .................................................................................................................................................. 31

8.5 Análise SWOT ................................................................................................................................................................. 33

9. ALINHAMENTO COM A ESTRATÉGIA DA ORGANIZAÇÃO ............................................................................................... 34

9.1 Provimento de Soluções Tecnológicas ....................................................................................................................... 34

9.2 Informações Estratégicas de TI ................................................................................................................................... 37

9.3 Serviços e Processos de TI ........................................................................................................................................... 37

9.4 Portfólio de Aplicações ............................................................................................................................................... 38

9.5 Arquitetura Tecnológica ............................................................................................................................................. 39

9.6 Governança Corporativa ........................................................................................................................................... 42

9.7 Pessoas e Ambiente .................................................................................................................................................... 43

10. PLANO DE METAS E DE AÇÕES ...................................................................................................................................... 43

11. PLANO DE GESTÃO DE PESSOAS ................................................................................................................................... 48

12. PLANO DE INVESTIMENTO E CUSTEIO............................................................................................................................ 55

13. PLANO DE GESTÃO DE RISCO ....................................................................................................................................... 60

14. PROPOSTA ORÇAMENTÁRIA DE TI ................................................................................................................................ 62

15. PROCESSO DE REVISÃO DO PDTI .................................................................................................................................. 63

16. FATORES CRÍTICOS PARA IMPLANTAÇÃO DO PDTI ..................................................................................................... 63

17. CONCLUSÃO ........................................................................................................................................................................ 64

18. ANEXOS ................................................................................................................................................................................ 64

ANEXO I – OBJETIVOS E INICIATIVAS ESTRATÉGICAS (PEI 2014-2017) ..................................................................................... 66

ANEXO II – INVENTÁRIO DE NECESSIDADES .............................................................................................................................. 74

18.1 Critérios de Priorização ................................................................................................................................................. 76

18.2 Necessidades Identificadas ......................................................................................................................................... 79

ANEXO III – DICIONÁRIO DE INDICADORES .............................................................................................................................. 87

ANEXO IV – PLANO DE TRABALHO - Revisão do PDTI ............................................................................................................... 93

ANEXO V – RELATÓRIO DE RESULTADO DO PDTI 2014 – 2016 ................................................................................................ 105

ANEXO VI – PLANO DE TRABALHO - DNIT E SISP ..................................................................................................................... 125

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ÍNDICE DE FIGURAS

1. FIGURA 1 - Fluxo do Macroprocesso de Elaboração do PDTI ............................................................................. 14

2. FIGURA 2 - Estrutura Organizacional do DNIT ........................................................................................................ 23

3. FIGURA 3 - Quadro Estratégico do DNIT ................................................................................................................ 24

4. FIGURA 4 - Estrutura Organizacional da CGTI ....................................................................................................... 25

5. FIGURA 5 - Proposta de Reestruturação Organizacional da CGTI ..................................................................... 26

6. FIGURA 6 - Mapa Estratégico da CGTI ................................................................................................................... 31

7. FIGURA 7 - Soluções de arquitetura orientada a serviços ................................................................................... 35

8. FIGURA 8 - Barramento de serviços do DNIT ......................................................................................................... 36

9. FIGURA 9 - Central de serviços ............................................................................................................................... 38

10. FIGURA 10 - Modelo de Referência da Arquitetura Tecnológica Corporativa ................................................. 41

11. FIGURA 11 - Framework do ITIL v3 .......................................................................................................................... 42

12. FIGURA 12 - Elementos da Gestão de Risco e Mudanças .................................................................................. 61

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11

1 INTRODUÇÃO

O presente documento reúne informações que foram atualizadas, alteradas ou excluídas da primeira ver-

são do Plano Diretor de Tecnologia da Informação - PDTI do Departamento Nacional de Infraestrutura de

Transporte – DNIT – 2014/2016. A Coordenação-Geral de Tecnologia da Informação – CGTI procurou atender

à necessidade da Autarquia, otimizando seu planejamento estratégico e ajustando seu plano de trabalho à no-

va realidade orçamentária imposta pelas condições econômicas do país. Além disso, foi descrita a situação

atual, a estratégia, o respectivo plano de ação de TI para o período em referência e as ações de curto, médio e

longo prazo.

O PDTI permite, assim, documentar o andamento da execução do planejado, alterar e atualizar informa-

ções importantes e assegurar a conformidade à realidade e às necessidades do DNIT. Durante o período de

vigência do Plano 2014/2016, houve avanço na maioria das ações listadas. Outros projetos de TI foram priori-

zados em decorrência de mudanças de legislação, alterações na previsão orçamentária ou lacunas do planeja-

mento original.

O PDTI, conforme definido pelo SISP, é um “instrumento de diagnóstico, planejamento e gestão dos re-

cursos e processos de Tecnologia da Informação que visa atender às necessidades tecnológicas e de informa-

ção de um órgão ou entidade para um determinado período”.

Trata-se de um documento síntese e de caráter executivo que tem por principal objetivo nortear a evolu-

ção e o uso da tecnologia da informação no DNIT.

Seu conteúdo está aderente às orientações dos acórdãos dos Órgãos de Controle governamentais e ho-

mologado pelo Comitê Gestor de Tecnologia da Informação – CGTI.

O documento foi constituído a partir de três abordagens principais:

Diagnóstico Institucional e Análise Estratégica:

Síntese da situação atual do DNIT e análise estratégica dos seus elementos constituintes;

Estratégia de TI:

Identificação dos principais elementos da estratégia de TI evidenciando os aspectos de alinhamento com

a estratégia do DNIT, as principais contribuições para o negócio do DNIT, os modelos organizacionais e

de governança corporativa a serem institucionalizados no período, bem como a estratégia proposta para

seus eixos de atuação; e

Planejamento Tático de 2014-2016:

Plano de ação da área do DNIT para o período em referência com desdobramento dos objetivos estraté-

gicos em ações, modelos de contratação e execução, indicadores de acompanhamento e metas de de-

sempenho (resultado), bem como plano plurianual de desembolsos financeiros.

INTRODUÇÃO

1.1 Objetivo

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12

O PDTI refere-se à área de TI do DNIT, no âmbito de sua sede e das Superintendências Regionais – SR.

O plano diretor tem suas metas e objetivos traçados para o período compreendido de janeiro de 2017 a dezembro de 2019, podendo passar por alguma revisão técnica ainda, ao longo deste período final.

1.2 Abrangência

1.3 Período de Validade

INT

RO

DU

ÇÃ

O

O entendimento desse documento deve ser complementado com um conjunto de recursos adicionais

que são pré-requisitos ou desdobramentos deste PDTI e que apresentam maiores níveis de detalhamento

em aspectos específicos. Destacam-se aqui os seguintes documentos:

Diagnóstico da Situação Atual da TI:

Contém uma descrição detalhada (as is) da situação do DNIT no PDTI 2014/2016;

Modelo de Gestão e Governança Corporativa de TI:

Apresenta a projeção detalhada do cenário desejado para a governança corporativa de tecnologia da

informação (to be), inclusive no que diz respeito a aspectos organizacionais, sendo principal referên-

cia para estabelecimento de metas de resultado para o período em questão;

Planos para a Implementação do PDTI :

Plano de Gestão de Mudanças;

Plano de Gestão de Riscos;

Plano de Capacitação; e

Plano de Comunicação.

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13

TERMOS E ABREVIAÇÕES

2 TERMOS E ABREVIAÇÕES

Os conceitos relacionados a termos técnicos, convenções e abreviações, mencionados no decorrer deste documento, são apresentados na tabela abaixo:

Termos e Abreviações

SIGLA DESCRIÇÃO

ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas

APL Assessoria de Planejamento

BSC Balanced Scorecard

BSC TI Balanced Scorecard para a Tecnologia da Informação

CGTI Coordenação-Geral de Tecnologia da Informação

CGTI Comitê Gestor de Tecnologia da Informação

CGU Controladoria Geral da União

COBIT Control Objectives for Information and Related Technology

COINF Coordenação de Infraestrutura de Informática

COSIS Coordenação de Sistemas de Informática

DAF Diretoria de Administração e Finanças

DG Diretoria Geral

DIF Diretoria de Infraestrutura Ferroviária

DIR Diretoria de Infraestrutura Rodoviária

DNIT Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes

DIREX Diretoria Executiva

DPP Diretoria de Planejamento e Pesquisa

EGTI Estratégia Geral de Tecnologia da Informação

E-Mag Modelo de Acessibilidade de Governo Eletrônico

E-Ping Padrões de Interoperabilidade de Governo Eletrônico

EqPDTI Equipe de Elaboração do PDTI

IEEE Instituto de Engenheiros Eletricistas e Eletrônicos

IN Instrução Normativa

ITIL Information Technology Infrastructure Library

ISO/IEC É a norma internacional que define processo de desenvolvimento de software

SISP Sistema de Administração dos Recursos de Informação e Informática da Admi-nistração Pública Federal

SLTI Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação

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14

3 METODOLOGIA APLICADA

A metodologia adotada no processo de elaboração do PDTI se baseou no “Guia Prático de Elaboração do

PDTI”, publicação da Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação do Ministério do Planejamento, Orça-

mento e Gestão (SLTI/MP).

Esta metodologia orienta o desenvolvimento do PDTI pautado em 03 (três) fases principais: Preparação,

Diagnóstico e Planejamento, conforme ilustra a Figura 1.

A primeira fase da elaboração do PDTI é a “Preparação”, na qual foram realizadas as tarefas necessárias

para a organização do projeto de elaboração do PDTI, que resultou, como produto principal, na criação do Plano

de Trabalho do projeto.

Após aprovação do Plano de Trabalho, iniciou-se a fase de “Diagnóstico”. Nesta fase foi identificada a situ-

ação da TI, na época de sua aplicação, e todas as necessidades ou demandas que precisariam ser atendidas.

Para isso, a equipe de elaboração do PDTI definiu uma abordagem direta com as áreas de negócio e realizou

diversas reuniões que abordaram os temas mais relevantes para a elaboração do PDTI, além de diagnósticos

específicos elaborados por especialistas de cada área temática.

Figura 1 - Fluxo do Macroprocesso de Elaboração do PDTI

Avaliação das Necessidades

Identificador Etapa Descrição

1 Entrevistas estratégicas com os diretores e principais coordenadores de todo o DNIT

Foram realizadas cerca de 20 entrevistas e elaboração de relatório des-tacando as demandas estratégicas encaminhadas a área de TI.

2 Entrevistas com os usuários dos sistemas estruturantes

Levantamento da importância estratégica e quem são os responsáveis pela gestão dos sistemas.

3 Reunião com assessorias estratégicas Com o objetivo principal de identificar quais os objetivos estratégicos do DNIT e as ações que foram realizadas ou estão em andamento.

4 Reunião com área de mapeamento de pro-cessos e BI

Com o objetivo principal de entender e alinhar o que foi contratado e executado pelas empresas terceiras, identificando os pontos de interces-são do trabalho legado e o atual.

5 Reunião com os principais fornecedores de TI

A fim de entender o processo de gestão de demandas e gestão de con-tratos, ciclo de desenvolvimento e métricas de software.

6 Reunião com os Grupos Temáticos

O grupo de trabalho foi dividido para tratar assuntos específicos: Infor-mação e sistemas, Governança e segurança, Infraestrutura de TI e Pes-soal de TI.

7 Seminário com gestores, CGTI e convidados

Consolidação do inventário das necessidades estratégicas de TI e análi-se das demandas, considerando a integração ao planejamento da Autar-quia, a verificação de consistência, a viabilidade do atendimento da ne-cessidade e a priorização das necessidades para decisão pelo Comitê

Gestor de Tecnologia da Informação.

ME

TO

DO

LO

GIA

AP

LIC

AD

A

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15

DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA

A partir do diagnóstico, seguiu-se para a fase de “Planejamento”. Para cada necessidade foi estipulada

sua prioridade e uma ou mais metas e ações para o seu atendimento. Estas ações envolverão a contratação de

serviços, a aquisição de equipamentos, e inclusive a ampliação de recursos humanos para o seu desenvolvi-

mento.

Os seguintes documentos foram utilizados como referência para este trabalho:

Documentos de Referência do PDTI

Identificador Referência Descrição

DOC 01 Planejamento Estratégico do DNIT

Estabelece a formulação de objetivos para a seleção e ação para sua execução, conside-rando condições internas e de programas externas da Autarquia.

DOC 02

Estratégia Geral de Tecno-logia da Informação - EGTI 2013-2015

A Estratégia Geral de Tecnologia da Informação (EGTI) é um instrumento de gestão do Sistema de Administração dos Recursos de Tecnologia da Informação (SISP), que traça a direção da Tecnologia da Informação (TI), definindo o plano estratégico que visa promover a melhoria contínua da gestão e governança corporativa de TI, assim como a sustentação da infraestrutura, além de subsidiar os órgãos do Sistema na elaboração dos Planejamen-tos de Tecnologia da Informação.

DOC 03 Instrução Normativa nº 02/2008 - SLTI/MP

Dispõe sobre regras e diretrizes para a contratação de serviços, continuados ou não.

DOC 04

Instrução Normativa nº 04/2010 - SLTI/MP(Revogada pelo art. 41 da IN 04/2014)

Dispõe sobre o processo de contratação de Soluções de Tecnologia da Informação pelos órgãos integrantes do Sistema de Administração dos Recursos de Informação e Informáti-ca (SISP) do Poder Executivo Federal.

DOC 05 Instrução Normativa nº 04/2014 - SLTI/MP

Dispõe sobre o processo de segurança de informação de Soluções de Tecnologia da Infor-mação pelos órgãos integrantes do Sistema de Administração dos Recursos de Informa-ção e Informática - SISP do Poder Executivo Federal

DOC 06

Guia do Processo de Elabo-ração de PDTI e Modelo de Referência de PDTI

Documento da Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação/MP que dispõe sobre os padrões, orientações, diretrizes e templates para elaboração do Plano Diretor de Tec-nologia da Informação.

DOC 07 ISO/IEC 20.000 Política de Gerenciamento de Serviços de TI

DOC 08 ISO/IEC 27.001 e 27.002 Política de Segurança da Informação

DOC 09 ISO/IEC 12.207 - ISO/IEC 15.504

Define processo de desenvolvimento de software

DOC 10 COBIT, ITIL, CMMI e MPSBR

Boas práticas de mercado para serviços, sistemas e governança corporativa.

DOC 11 E-Ping Padrões de Interoperabilidade de Governo Eletrônico

DOC 12 E-Mag Modelo de Acessibilidade de Governo Eletrônico

DOC 13 Regimento Interno do DNIT Define a estrutura organizacional, responsabilidades e definições das áreas de atuação do DNIT.

DOC 14 Plano Diretor de TI - PDTI do DNIT do ano 2014

Último PDTI do DNIT, utilizado para avaliação dos resultados obtidos pelo órgão.

DOC 15 PDTI do Ministério dos Transportes - 2015/2017

PDTI do Ministério dos Transportes, utilizado para adequação do plano estratégico do DNIT com seu órgão diretor.

DOC 16 Acórdão 866/2011 – TCU-Plenário

Avaliação e recomendações do TCU para adequação do DNIT

4 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA

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16

Devem nortear as atividades de desenvolvimento do PDTI os mesmos princípios e diretrizes gerais que se

aplicam ao DNIT, no que diz respeito aos focos de atenção para o desenvolvimento de suas áreas finalísticas,

considerando que a unidade de Tecnologia da Informação é estratégica para tais ações.

Também devem ser considerados com atenção, os princípios emanados pela legislação e normativo vi-

gente, entre os quais se destacam a Instrução Normativa Nº04/2014 SLTI/MP e, no que couber, à Instrução Nor-

mativa Nº02/2008 SLTI/MP.

As determinações emitidas pelo TCU nos Acórdãos 866/2011(Plenário) e 1221/2014 (Plenário) também

podem ser entendidas como diretrizes, pois são determinações que, obrigatoriamente, devem ser cumpridas

pelo Órgão em seu processo de evolução da Tecnologia da Informação.

Documentos de Referência do PDTI (continua...)

Identificador Referência Descrição

DOC 17 Acórdão 1.221/2014 – TCU-Plenário

Avaliação e determinações do TCU para adequação do DNIT

DOC 18 Decreto nº 7892/2013 Decreto que regulamenta o Sistema de Registro de Preços

DOC 19 Decreto nº 8250/2014 Decreto que altera o Decreto 7892-2013

DOC 20

Lei nº 10520/2002 Lei que institui, no âmbito da União, Estados, Distrito Federal e Municípios, a modalidade de licitação denominada pregão, para aquisição de bens e serviços comuns, e dá outras providências.

DOC 21

Lei nº 8666/1993 Lei que estabelece normas gerais sobre licitações e contratos administrativos pertinentes a obras, serviços, inclusive de publicidade, compras, alienações e locações no âmbito dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios.

DOC 22 ABNT Órgão responsável pela normalização técnica no país, fornecendo a base necessária ao

desenvolvimento tecnológico brasileiro.

DOC 23

IEEE Instituto de Engenheiros Eletricistas e Eletrônicos ou IEEE- tem como um de seus papéis mais importantes o estabelecimento de padrões para formatos de computadores e disposi-tivos.

DOC 24

Instrução de Serviço CONJ./DG/PFE/DNIT/Nº 01 de 28 de março de 2014

Padroniza por meio de listas de verificação, a instrução dos processos administrativos visando à licitação, contratação e celebração dos demais ajustes firmados pelo DNIT, bem como seus respectivos aditivos.

DOC 25 Livro Gestão de Pessoas CHIAVENATO, I. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organiza-

ções. Rio de Janeiro: Campus, 1999.

DOC 26 Livro Gestão por Competên-cias

LEME, R. Avaliação de Desempenho com Foco em Competência: a base para remunera-ção. Rio de Janeiro: Editora Qualitymark. 2006.

DOC 27

Instrução Normativa nº 01/2011 - SLTI/MP, de 17 de janeiro de 2011

Dispõe sobre os procedimentos para o desenvolvimento, a disponibilização e o uso do Software Público Brasileiro - SPB.

DOC 28

Guia Prático para Contrata-ção de Soluções de TI

Consiste em um conjunto de boas práticas para contratações de Soluções de TI pela Ad-ministração Pública Federal. Nele são detalhados os processos, atividades, artefatos e atores envolvidos na contratação de Soluções de TI.

5 PRINCÍPIOS E DIRETRIZES

PR

INC

ÍPIO

S E

DIR

ET

RIZ

ES

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17

PRINCÍPIOS E DIRETRIZES

A seguir, o Plano de Trabalho sintético referente ao Projeto de Revisão do PDTI 2014/2016 para elaboração

do PDTI 2017/2019, dividido em 03 (três) partes, a saber:

5.1 Diretrizes

Diretrizes

Identificador Descrição Contexto

D 01

Estruturação do Modelo Organizacional e Governan-ça Corporativa de TI

A CGTI deverá se posicionar como provedora de soluções em tecnologia da informação, estruturando processos fundamentais de definição e organização da estratégia de TI, bem como seu desdobramento no projeto, operação e monitoração de serviços de TI. Mais especificamente, sua operação deverá ser estruturada em um birô de serviços (service desk) que opere de maneira integrada e articulada. Todos os serviços prestados deverão ser incorporados à estrutura do birô de serviços, que terá regras claras de operação e de interação com os usuários de TI.

D 02 Aquisições e Terceirização (sourcing)

As aquisições de bens e serviços deverão estar inseridas em um processo contínuo de transferência de tecnologia dos provedores de serviço externos para a CGTI. Os contratos serão regulados por Acordos de Nível de Serviço (ANS). Os processos de terceirização envolverão prioritariamente os serviços de natureza rotineira e continuada. Os processos de concepção tecnológica e entendimento do negócio corporativo serão prioritariamente destinados a servidores efetivos do DNIT.

D 03 Consultoria

Processos de consultoria tecnológica, de aporte metodológico e de capacitação serão incorporados à contratação de serviços e ferramentas essenciais à modernização da es-trutura gerencial, dos processos de trabalho e da plataforma tecnológica, sempre em um ciclo contínuo de absorção de métodos e tecnologias aportadas pela equipe de servidores efetivos do DNIT.

D 04 Capacitação

Percebe-se uma necessidade de ampliação e consolidação da massa crítica existente, sendo a capacitação individual e coletiva da equipe geralmente insuficiente para concreti-zação da estratégia. São competências fundamentais para o sucesso dessa estratégia: a governança corporativa de TI com base nos frameworks ITIL v.3 e COBIT v.5, a gestão de projetos com base na metodologia PMI e a maturidade e capacidade do processo de de-senvolvimento de sistemas de informação, em especial com a adoção gradativa de arqui-tetura orientada a serviço como elemento estruturante do projeto de interoperabilidade e integração de sistemas. Tais competências devem ser aportadas inicialmente em proces-sos de consultoria (acima) e desenvolvidas por processos de capacitação e certificação profissional dos servidores efetivos do DNIT.

D 05 Arquitetura Tecnológica

Deve-se buscar uma padronização e convergência da arquitetura de TI, com definição clara dos ciclos de vida estimados para cada tecnologia e recurso tecnológico aportado. A prospecção tecnológica continuada deverá indicar as tecnologias que estão suficientemen-te maduras e com custo-benefício adequado para aporte pelo DNIT

D 06 Sistemas de Informação Iniciar-se-á em curto prazo a estruturação de Sistema Integrado de Informações, a partir de um paradigma de interoperabilidade de sistemas, evoluindo ou substituindo gradativa-mente todo o legado de aplicações existente.

D 07 Agilidade do Processo Ad-ministrativo

As contratações com terceiros devem ser ágeis e eficientes, sob pena de comprometer o desenvolvimento global da estratégia. Uma maior aproximação entre a área técnica e a área administrativa é requerida com objetivo de eliminar atrasos desnecessários na trami-tação dos processos. As contratações consideradas prioritárias deverão ser acompanha-das pela alta gestão do DNIT.

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a) Preparação:

O Processo de Preparação é a primeira fase de elaboração do plano de trabalho, com as tarefas de defini-

ção de abrangência, definição de equipe de elaboração, definição de metodologia e alinhamento estratégico.

b) Diagnóstico :

No Processo de Diagnóstico serão verificadas as necessidades ou demandas atuais de TI e identificada a

situação atual. Essa fase caracterizou-se por buscar compreender a situação atual da TI na organização para, em

consonância com esse quadro, identificar as necessidades (problemas ou oportunidades) que se espera resolver.

Preparação

Atividade Período

Definir a elaboração do PDTI Janeiro/2017

Escolher e alocar a equipe de elaboração do PDTI Janeiro/2017

Encaminhar a portaria de designação para aprovação Janeiro/2017

Aprovar a portaria de designação p/ PDTI Janeiro/2017

Reunião de Kick-off Janeiro/2017

Definir metodologia de elaboração do PDTI Janeiro/2017

Identificar e reunir documentos de referência Janeiro/2017

Identificar princípios e diretrizes Janeiro/2017

Identificar necessidades e demandas (nível macro) Janeiro/2017

Elaborar Plano de Trabalho (PT+PDTI) Janeiro/2017

Aprovar Plano de Trabalho (PT+PDTI) Janeiro/2017

Diagnóstico

Atividade Período

Avaliar o referencial estratégico da área de TI Fevereiro/2017

Avaliar a organização da área de TI Fevereiro/2017

Realizar análise SWOT da TI organizacional Fevereiro/2017

Identificar fatores críticos de sucesso Fevereiro/2017

Avaliar as necessidades de informação da organização Fevereiro/2017

Avaliar as necessidades de serviços de TI para a organização Fevereiro/2017

Avaliar as necessidades de infraestrutura de TI para a organização Fevereiro/2017

Avaliar as necessidades de terceirização de serviços (contratações) Fevereiro/2017

Avaliar as necessidades de pessoal em processos de TI Fevereiro/2017

Consolidar o inventário de necessidades e submeter ao Comitê de TI Fevereiro/2017

Avaliar e aprovar o inventário de necessidades Fevereiro/2017

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19

PRINCÍPIOS E DIRETRIZES

c) Planejamento:

Esta fase é caracterizada por priorizar as necessidades e reformular as metas e ações correspondentes de

forma a estabelecer planos e ações adequados para o alcance dos objetivos esperados.

Planejamento

Atividade Período

Atualizar as diretrizes de priorização e de orçamentação Março/2017

Priorizar as necessidades inventariadas conforme as diretrizes Março/2017

Definir as metas e ações necessárias para realizar as metas Março/2017

Planejar a execução das ações em detalhes Março/2017

Planejar as ações de pessoal necessárias para as ações planejadas Março/2017

Planejar investimentos e custeio Março/2017

Consolidar orçamento de TI Março/2017

Consolidar os planos específicos e submeter ao Comitê de TI Março/2017

Submeter a minuta do PDTI à autoridade máxima Março/2017

Avaliar e publicar o PDTI (via WEB) e o Plano de Metas (DOU) Março/2017

Encerrar o Plano de Trabalho do PDTI Março/2017

5.2 Princípios

Princípios

Identificador Descrição Origem

P 01 Aprovar e institucionalizar o Plano Diretor de Tecnologia da Informa-ção – PDTI.

TCU - Acórdão 866/2011 – Plenário e Acórdão 1.221/2014 – Plenário; SISP - Guia de Elaboração do PDTI.

P 02

Elaborar estudo técnico de avaliação qualitativa e quantitativa do qua-dro da área de TI, com vistas a fundamentar futuros pleitos de amplia-ção e preenchimento de vagas de servidores efetivos devidamente qualificados.

TCU - Acórdão 866/2011 – Plenário e Acórdão 1.221/2014 – Plenário.

P 03 Implementar controles que promovam o cumprimento do processo de planejamento.

TCU - Acórdão 866/2011 – Plenário e Acórdão 1.221/2014 – Plenário; SISP - IN 04/2010 SLTI/MP.

P 04

Implementar controles que promovam o cumprimento do processo de gerenciamento do contrato, previsto na Seção III da IN 04/2014 SLTI/MP, bem como a regular gestão contratual, tornando possível verificar se todas as obrigações do contratado foram efetivamente cumpridas antes da atestação do serviço.

TCU - Acórdão 866/2011 – Plenário e Acórdão 1.221/2014 – Plenário; SISP - IN 04/2010 SLTI/MP.

P 05 Aperfeiçoar o processo de elaboração do orçamento de TI, de manei-ra a que solicitações de orçamento das despesas de TI estejam base-adas nas ações que se pretende executar.

TCU - Acórdão 866/2011 – Plenário e Acórdão 1.221/2014 – Plenário; EGTI - 2013/2015.

P 06 Estabelecer procedimento de inventário de ativos de informação, de maneira que todos os ativos de informação sejam inventariados e tenham um proprietário responsável.

TCU - Acórdão 866/2011 – Plenário e Acórdão 1.221/2014 – Plenário; ISO/IEC 27.002.

P 07 Elaborar Plano Anual de Capacitação para a instituição. TCU - Acórdão 866/2011 – Plenário e Acórdão 1.221/2014 – Plenário.

P 08 Elaborar e publicar formalmente processo para a classificação e trata-mento das informações no âmbito do órgão.

TCU - Acórdão 866/2011 – Plenário e Acórdão 1.221/2014 – Plenário; PR - Decreto 7.845/2012.

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20

Princípios (continua...)

Identificador Descrição Origem

D 09 Implementar processo de gestão de riscos de segurança da informação. TCU - Acórdão 866/2011 – Plenário e Acórdão 1.221/2014 – Plenário; ISO/IEC 27.001 e 27.002.

D 10 Estabelecer processo de avaliação da gestão de TI. TCU - Acórdão 866/2011 – Plenário e Acórdão 1.221/2014 – Plenário.

D 11

Definir processo de software previamente às futuras contratações de serviços de desenvolvimento ou manutenção de software, vinculando o contrato com o processo de software, sem o qual o objeto não estará precisamente definido.

TCU - Acórdão 866/2011 – Plenário e Acórdão 1.221/2014 – Plenário; SISP - IN 04/2010 SLTI/MP.

D 12 Estabelecer procedimentos formais de gestão de mudanças, observan-do os procedimentos do item 12.5.1 da NBR ISO/IEC 27.002.

TCU - Acórdão 866/2011 – Plenário e Acórdão 1.221/2014 – Plenário; ISO/IEC 27.002 ISO/IEC 27.002.

D 13 Estabelecer atuação do Comitê Gestor de Tecnologia da Informação. TCU - Acórdão 866/2011 – Plenário e Acórdão 1.221/2014 – Plenário; SISP - Guia do Comitê de TI.

D 14 Executar a Política de Tecnologia da Informação do DNIT por meio de um plano integrado de ações.

TCU - Acórdão 866/2011 – Plenário e Acórdão 1.221/2014 – Plenário.

D 15 Formular, implementar, monitorar e avaliar a gestão da Política de Tec-nologia da Informação.

TCU - Acórdão 866/2011 – Plenário e Acórdão 1.221/2014 – Plenário; Gespública.

D 16 Aprovar as políticas e diretrizes para o plano diretor de tecnologia da informação do DNIT.

TCU - Acórdão 866/2011 – Plenário e Acórdão 1.221/2014 – Monitora-mento.

D 17 Definir prioridades na formulação e execução de planos e projetos rela-cionados à Tecnologia da Informação para o DNIT.

TCU - Acórdão 866/2011 – Plenário e Acórdão 1.221/2014 – Plenário.

D 18 Estabelecer e propor plano de investimento para a área de TI. TCU - Acórdão 866/2011 – Plenário e Acórdão 1.221/2014 – Plenário.

D 19 Implementar o gerenciamento do processo de contratações de bens e serviços de TI.

TCU - Acórdão 866/2011 – Plenário e Acórdão 1.221/2014 – Plenário; SISP - IN 04/2010 SLTI/MP.

D 20 Divulgar um cronograma de atividades do CGTI para o exercício. TCU - Acórdão 866/2011 – Plenário e Acórdão 1.221/2014 – Plenário.

D 21 Desenvolver ações estruturantes e de controle para a plena implanta-ção do alinhamento estratégico e para o estabelecimento de metas anu-ais.

TCU - Acórdão 866/2011 – Plenário e Acórdão 1.221/2014 – Plenário.

P 22 Especificar níveis mínimos de serviço e critérios de aceitação. TCU - Acórdão 866/2011 – Plenário e Acórdão 1.221/2014 – Plenário; SISP - IN 04/2010 SLTI/MP.

P 23 Estabelecer mecanismos de avaliação acerca da quantidade e qualida-de (níveis de serviço) dos serviços realizados e dos bens entregues.

TCU - Acórdão 866/2011 – Plenário e Acórdão 1.221/2014 – Plenário; SISP - IN 04/2010 SLTI/MP.

P 24 Estabelecer mecanismos que possibilitem a verificação do cumprimento da exigência quanto ao contratado manter, durante a vigência do con-trato, as condições de qualificação e habilitação exigidas na licitação.

TCU - Acórdão 866/2011 – Plenário e Acórdão 1.221/2014 – Plenário; SISP - IN 04/2010 SLTI/MP.

P 25 Estabelecer controles sobre a quantidade de serviços solicitados e a quantidade de serviços efetivamente fornecidos.

TCU - Acórdão 866/2011 – Plenário e Acórdão 1.221/2014 – Plenário; SISP - IN 04/2010 SLTI/MP.

P 26 Levantar as necessidades da coordenação de TI alinhadas ao planeja-mento estratégico do DNIT.

EGTI - 2013/2015

P 27 Promover a interoperabilidade entre os sistemas possibilitando a disse-minação das informações necessárias para alcançar valor negocial a partir dos serviços de TI.

Plano Estratégico do DNIT

P 28 Definir processos e serviços dentro de padrões e melhores práticas já estabelecidas pelo mercado.

COBIT 5, ITIL, CMMI e MPSBR

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ORGANIZAÇÃO DA TI

O DNIT cuida de toda a malha rodoviária, ferroviária e hidroviária não concedida que integre o Plano Naci-

onal de Viação, de responsabilidade da União. Para cumprir tal missão, essa Autarquia possui, além da Sede

em Brasília, Superintendências Regionais em 27 estados do país e 123 Unidades Locais Terrestres, 8 Adminis-

trações Hidroviárias e 32 Unidades Locais Hidroviárias, estando presente, desta forma, em todo o país.

Com o advento do PAC, Plano de Aceleração do Crescimento, a carga de projetos de infraestrutura de

responsabilidade do DNIT aumentou gigantescamente, mas sua estrutura funcional não pôde acompanhar em

crescimento esse aumento de demanda, criando enormes dificuldades a serem vencidas no plano institucional.

A tecnologia de informação, a despeito da mesma carência de pessoal especializado, vem assumindo a

cada dia uma importância estratégica maior, como forma de tentar diminuir os efeitos da carência de pessoal no

DNIT ao proporcionar a automação de processos e a integração dos diversos sistemas permitindo a interopera-

bilidade entre eles, facilitando os aspectos decisórios na gestão pública De outro lado, o Planejamento estratégi-

co tornou-se obrigatório por força da legislação vigente, tendo o Tribunal de Contas da União exarado acórdão

determinando ao DNIT desenvolver seu plano diretor de TI e adequar-se à Instrução Normativa nº04/2014 da

SLTI do Ministério do Planejamento.

A fim de atender o acórdão do TCU e adequar-se a IN nº 04/2014 da SLTI o DNIT utilizará, também, o

CobiT 5, um framework que auxilia as organizações a atingirem suas metas e a entregar valor por meio de uma

efetiva governança e gestão corporativa da TI. O CobiT 5 ajudará a criar valor para TI, mantendo o equilíbrio

entre a realização de benefícios e a otimização dos níveis de risco e o uso de recursos.

A necessidade de fazer mais obras de infraestrutura com os parcos recursos humanos existentes impinge

a adoção da automação digital como alternativa para otimizar e dinamizar o atendimento à imensa carga de tra-

balho demandada.

Como fruto de uma exaustiva sequência de trabalhos de planejamento estratégico e operacional, o Plano

Diretor de Tecnologia de Informação (PDTI) que é apresentado, introduz a cultura do planejamento nesta Autar-

quia, dentro dos novos parâmetros e requisitos estabelecidos para a governança corporativa de TI dentro da

Administração Federal.

O projeto de desenvolvimento consistiu de um conjunto de atividades organizadas em uma metodologia

apresentada pela Secretaria de Logística e Tecnologia de Informação do Ministério do Planejamento para a efe-

tiva elaboração do Plano Diretor de Tecnologia da Informação (PDTI) do DNIT.

6 ORGANIZAÇÃO DA TI

6.1 Contexto

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As melhores práticas relacionadas à Governança Corporativa de TI afirmam que o PDTI deve refletir

toda a organização em que esteja inserido, e não somente áreas estanques. Dessa forma surge o desafio de

construir um PDTI que envolva todas as áreas de negócio do DNIT, dada a sua grande heterogeneidade e

complexidade. Além disso, algumas áreas de negócio nesta autarquia possuem Unidade de TI com estrutura

independente, que chamamos de TI correlata. Isto posto, o presente projeto tem a missão de buscar conver-

gir todos estes interesses com o objetivo de planejarmos os recursos de TI que contemplem as necessidades

e características de todos os envolvidos, dentro dos parâmetros estabelecidos pela SLTI e as normas legais

vigentes.

No decorrer de 2014 e no primeiro semestre de 2015, a organização da TI foi afetada por dois movi-

mentos:

1) um de restrição orçamentária devido à crise que ora afeta os fundamentos macroeconômi-

cos do país; e

2) outro, ascendente, de expansão do nível de maturidade da governança corporativa de TIC.

Em 2015 e 2016, passou a ser pensada e estruturada uma área de inovação em TIC para atender às

perspectivas da comunidade técnica e administrativa de todo o DNIT, esta área terá seu planejamento incor-

porado a este PDTI.

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Figura 2 - Estrutura Organizacional do DNIT

Fonte: Site DNIT (acessado em 10/01/2017)

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O Planejamento Estratégico Institucional (PEI) do DNIT, atualizado em novembro de 2014, consiste o

principal referencial estratégico da organização. Este instrumento define o mapa estratégico do DNIT (Figura

3) e apresenta um conjunto de objetivos estratégicos, bem como de iniciativas estratégicas priorizadas no

processo de planejamento.

A elaboração deste PDTI procura refletir um conjunto de ações de TI alinhadas às ações estratégicas

preconizadas no inventário de iniciativas estratégicas do DNIT. Para facilitar a referência, o item 7. Planeja-

mento Estratégico no DNIT (PEI 2014-2017) contêm a lista de objetivos estratégicos e iniciativas estratégi-

cas do DNIT, conforme o PEI.

6.2 Objetivos Estratégicos do DNIT

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Figura 3 - Quadro Estratégico do DNIT Fonte: Planejamento Estratégico Institucional, 2014

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A CGTI está vinculada à Diretoria de Administração e Finanças (DAF) e possui, em sua estrutura organi-

zacional, duas coordenações: Coordenação de Sistemas – COSIS e Coordenação de Infraestrutura de Informá-

tica – COINF, conforme ilustra a Figura 4.

6.3 Estrutura da CGTI

Figura 4 - Estrutura Organizacional da CGTI

ORGANIZAÇÃO DA TI

Entende-se a CGTI como área estratégica responsável por propiciar soluções de TI que suportem a reali-

zação dos objetivos estratégicos da organização. Nesse sentido, propõe-se uma reestruturação organizacional

em suas coordenações. Na reestruturação regimental do DNIT a CGTI permaneceu vinculada à Diretoria de

Administração e Finanças, recebendo como estruturação funcional, mais duas funções gratificadas FG-1 e FG-

3, além da transformação do serviço de Telecomunicações em divisão (FCDNIT-2). Contudo, para atender tanto

demandas do TCU no Acórdão nº 866/2011 - Plenário, onde se determina a criação de uma estrutura formal de

gerenciamento de projetos de TI, estudos realizados pela Universidade de Brasília dentro de termo de coopera-

ção com esta autarquia, e as melhores práticas de governança de Tecnologia de informação, propõe-se que sua

estrutura organizacional seja composta por quatro coordenações (FCDNIT-3): 1) Coordenação de Sistemas de

Informações, que terá uma Fábrica de Software, suportada por uma divisão (FCDNIT-2); 2) Coordenação de

Segurança de Informação, com uma divisão de Tratamento de Incidentes de Redes; 3) Coordenação de Plane-

jamento, Governança e Gestão Corporativa de TI que suportará uma divisão de Gerenciamento de Projetos; e

4) Coordenação de Infraestrutura de TI, que terá a ela subordinada a Divisão de Telecomunicações, conforme

ilustra a Figura 5. A CGTI - Coordenação Geral de Tecnologia de Informação deverá se vincular junto à alta ad-

ministração do DNIT, alocando-se abaixo da Diretoria Executiva, de forma a se constituir um pilar de sustenta-

ção estratégica às atividades finalísticas do DNIT.

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Figura 5 - Proposta de Reestrutura Organizacional da CGTI

6.4 Contribuição da TI para a Missão do DNIT

A visão fundamental preconizada neste documento consiste na identificação da tecnologia da informação

e da comunicação como elemento estratégico e transformador da atuação do DNIT como responsável pela im-

plementação da política de infraestrutura de transportes brasileira. Tal visão é construída a partir do entendi-

mento de que o DNIT e a ação desenvolvimento e qualificação da infraestrutura de transporte como um todo

dependem de fortemente de como a informação e o conhecimento estão acessíveis, são produzidos e usados

pelas áreas técnicas e pelos gestores, bem como são preservados e disseminados para todos os agentes e a

sociedade. Nesse sentido, a TI promove a gestão da informação e do conhecimento corporativo, auxilia na es-

truturação e automação de processos de trabalho e viabiliza a eficiência e a efetividade da ação de desenvolvi-

mento e qualificação da infraestrutura de transporte.

O uso da tecnologia da informação permeia todos os ambientes de trabalho de uma organização moder-

na, a começar pelas facilidades de organização do trabalho individual pelas ferramentas computacionais de mi-

croinformática, passando pelos serviços padronizados de interatividade e comunicação via rede, mas com enfo-

que especial no uso de recursos informacionais específicos (sistemas e aplicações).

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Nesse sentido, considerando-se que informação é um importante insumo e, frequentemente, o principal produto de processos de negócio do DNIT, surge com clareza a percepção da importância do desenvolvimento de Sistema Integrado de Informações, conforme preconiza o planejamento estratégico institucional do DNIT. O sistema de informação deve corresponder ao modelo de gestão proposto ao DNIT, sendo, ao mesmo tempo,

fator de indução da mudança comportamental e estruturador efetivo do processo de tomada de decisão.

A cultura gerencial que se busca para o DNIT deve ser baseada, por um lado, na objetividade e na consis-tência das informações e, por outro, na definição de padrões que permitam a troca (fluxo) de informações entre diferentes atores. Tais informações devem permitir estruturar o conhecimento a respeito das demandas da socie-dade (“O que o DNIT precisa fazer?”), a respeito do desempenho do DNIT (“Como e o que o DNIT faz?”) e sobre

o impacto das ações do DNIT (“O que muda no Brasil com o trabalho do DNIT?”).

É fundamental ter-se claro que conhecimento é a informação realmente utilizada para o negócio. A tecno-logia da informação permite estruturar todo o ciclo da informação, desde a captura de informações básicas nas realizações de procedimentos operacionais até a consolidação de tendências nos sistemas de apoio à decisão. Deseja-se que o uso da Tecnologia de Informação seja qualificado a identificar quais informações são relevantes e, com base nestas, alinhar o uso de seus recursos. É neste processo de seleção e uso da informação que as organizações geram o conhecimento que lhes é próprio, aplicando-o no planejamento, na execução e no aprimo-

ramento de suas atividades.

Assim, ainda que a dimensão “cartorial” permeie algumas de suas funções, a atuação do DNIT tem por referência o conceito de gestão da infraestrutura de transporte – ou seja, é necessário construir continuadamente “a inteligência da infraestrutura de transporte“, onde as ações do DNIT não sejam, apenas, reação a um evento já acontecido e, sim, movimentos baseados em decisões estruturadas, que permitam promover o desenvolvi-

mento desta infraestrutura.

TI como instrumento de construção e perenidade do conhecimento

A construção do conhecimento técnico-científico em infraestrutura de transporte é condição indis-pensável ao funcionamento do próprio DNIT. Em boa medida, o que diferencia o DNIT de qualquer outra organização é o seu conhecimento especializado, a sua expertise nos temas relacionados à infraestrutura de transporte. A tecnologia da informação deve oferecer as "antenas" necessárias para que as decisões do DNIT sejam baseadas em informações objetivas e consistentes a respeito das questões de interesse do processo de gestão e desenvolvimento desta infraestrutura, referenci-ando-se não apenas ao "estado da arte" do conhecimento científico, mas, também, à dinâmica dos

diferentes atores afetados pela ação do DNIT.

Somente tendo por base um sólido conhecimento técnico-científico, o DNIT poderá estabelecer su-as escolhas adequadamente e definir corretamente os padrões de qualidade a serem buscados. A

tecnologia da informação é um dos principais instrumentos neste processo.

TI para estruturação e automação dos processos de trabalho

Diversos processos de trabalho do DNIT são intensos em uso da informação e devem se beneficiar da tecnologia da informação para se tornarem ágeis, confiáveis e robustos. Esse processo de auto-mação, por si só, consiste em uma oportunidade de aperfeiçoamento dos processos em si, já que a

automação decorre de analise aprofundado dos processos de negócio.

Além disso, por mais agilidade que se possa conferir ao trabalho das diferentes áreas finalísticas, ou por mais automatizados que possam ser os procedimentos e as rotinas, todos os movimentos do DNIT são, necessariamente, condicionados pela legalidade. O atendimento ao rito legal pressupõe, entre outros requisitos, o estrito cumprimento de prazos, a estruturação e a preservação da docu-mentação que dá suporte a este rito, bem como a identificação dos responsáveis em cada etapa dos diferentes processos em tramitação no DNIT. Assim, a tecnologia da informação, além de sub-sidiar os processos de trabalho, deve ser capaz de prover as informações necessárias à verificação

do cumprimento das regras do negócio, que se fundamentam em normas legais.

ORGANIZAÇÃO DA TI

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TI para apoio à decisão

A disponibilização de informação gerencial qualificada permite apoiar com evidências confiáveis as

decisões do gestor público.

TI como promotora da governança corporativa e da transparência

A disponibilização de informação gerencial qualificada permite ainda monitorar o desempenho do DNIT a partir de indicadores consistentes, sendo indispensável à governança corporativa. A robustez e confiabilidade dos processos de coleta, tratamento e disponibilização da informação possibilitam

processos de prestação de contas precisos, conferindo transparência à gestão corporativa.

TI como ferramenta para cooperação

A natureza do trabalho do DNIT pressupõe uma forte capacidade de articulação e de negociação, na

medida em que suas decisões alcançam uma ampla gama de atores públicos e privados em diferen-

tes instâncias de governo, sobre os quais o DNIT não dispõe de mecanismos de comando e controle.

Assim, não apenas a consistência das posições assumidas nessas negociações, como a própria legi-

timidade do DNIT, enquanto interlocutor neste processo de articulação, são diretamente condiciona-

das pela qualidade técnica de sua argumentação. Cabe à tecnologia da informação propiciar os me-

canismos de comunicação necessários à ligação entre o processo de construção do conhecimento

técnico-científico e o processo de negociação/articulação.

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I

7 RESULTADOS DO PDTI 2014/2016

Com o objetivo de apresentar os resultados obtidos pela implementação e execução do Plano Diretor de Tec-

nologia da Informação (PDTI), com vigência em 2014 a 2016, no Departamento Nacional de Infraestrutura e Trans-

portes, os projetos foram divididos em Grupos Temáticos: Informação e Sistemas, Governança e Segurança, Infra-

estrutura de TI e Pessoal de TI.

No Grupo Temático 1 - Informação e Sistemas o baixo desempenho no atendimento às necessidades são

atribuídos à restrição orçamentária, inexistência de maturidade da governança de tecnologia da informação e co-

municações e a falta de tomada de iniciativa nas ações que não necessitavam de orçamento para sua execução.

Dos projetos previstos para o Grupo de Trabalho 1, 3% foram concluídos, 18% iniciados, 73% não iniciados e 6%

desconsiderados.

No Grupo Temático 2 - Governança e Segurança apesar da restrição orçamentária e da inexistência de matu-

ridade da governança de tecnologia da informação e comunicações, várias ações foram atendidas e outras inicia-

das, objetivando proporcionar a elevação do nível de maturidade da organização. Dos projetos previstos para o

Grupo de Trabalho 2, 53% foram concluídos, 27% foram iniciados e 20% ainda não iniciados.

No Grupo Temático 3 - Infraestrutura de TI o que mais impactou neste grupo foi, principalmente, a restrição

orçamentária, além da inexistência de maturidade da governança de tecnologia da informação e comunicações.

Dos projetos previstos para o Grupo de Trabalho 3, 4% foram concluídos, 20% iniciados, 72% não iniciados e 4%

desconsiderados.

No Grupo Temático 4 - Pessoal de TI a constante troca de coordenadores, competências de pessoal mal

aproveitadas e a restrição orçamentária impactaram diretamente no atendimento das ações da área no que tange a

capacitação de pessoal. Dos projetos previstos para o Grupo de Trabalho 4, 6% foram concluídos e 94% não inicia-

dos. Em geral, foi obtido um total de 12% dos projetos concluídos, 17% foram iniciados, 68% ainda não iniciados e

apenas 3% desconsiderados. O Relatório de Resultado Final pode ser visto no Anexo V deste PDTI.

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8 REFERENCIAL ESTRATÉGICO DE TI

Missão “Prover soluções em tecnologia da informação para o DNIT

que suportem e qualifiquem as ações de implementação

da política de infraestrutura de transportes no país.”

Visão “Ser reconhecida como provedor de soluções de quali-

dade, agregando valor ao negócio do DNIT em suas dife-

rentes áreas de atuação. ”

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Valores “Os valores são princípios que constituem a organização,

baseados em pilares que regem a conduta dos servidores:

Crenças, Costumes e Ideais. Estes valores garantem a or-

ganização e o bom andamento do trabalho. ”

No DNIT destacam-se:

Agilidade no Atendimento

Atender prontamente as demandas de TI

Inovação Tecnológica

Apresentar e implementar novas ideias direcionadas à resolução de problemas e aperfeiçoa-

mento continuo dos serviços

Confiabilidade

Entregar informação de qualidade para apoiar a gestão do negócio

Integridade das Informações

Disponibilizar informações confiáveis para apoiar gestão do negócio

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Tendo como base a contextualização e diretrizes estratégicas apresentadas foi ‘elaborado o Mapa Estraté-

gico da CGTI/DAF/DNIT, mostrado na Figura 6. Este instrumento consiste no principal referencial estratégico

para a área de TI do DNIT e define níveis de atuação da estratégica como sendo “Organização Interna”, “Focos

de Atuação” e “Resultados”. No nível do ambiente interno define objetivos relacionados a “Governança” e

“Pessoas e Ambiente Interno”. O nível de foco de atuação define objetivos relativos ao “Provimento de Soluções

Tecnológicas”, “Arquitetura Tecnológica”, “Portfólio de Aplicações” e “Serviços e Processos de TI”. Finalmente, o

nível de resultados define Missão e Visão para a área de TIC.

8.4 Objetivos Estratégicos

REFERENCIAL ESTRATÉGICO

MAPA ESTRATEGICO – CGMI/DAF/DNIT

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MISSÃO:Prover soluções em tecnologia da informação para o DNIT

que suportem e qualifiquem as ações de implementação da política de infraestrutura de transportes do país.

VISÃO:Ser reconhecida como provedor de soluções de qualidade,

agregando valor ao negócio do DNIT em suas diferentes áreas de atuação.

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PROVIMENTO DE SOLUÇÕES TECNOLÓGICAS

ARQUITETURA TECNOLÓGICA SERVIÇOS E PROCESSOS DE TIPORTFÓLIO DE APLICAÇÕES

OE5: Desenvolver, implantar, manter e evoluir Aplicações

OE1: Estruturar e implantar Sistema Integrado de Informações, em suporte aos processos de negócio

OE2: Promover a gestão da informação e de processos institucionais

OE3: Gerar e ampliar a disponibilidade de informações estratégicas e de apoio à decisão

OE4:Promover a padronização e a atualização contínua da infraestrutura de TI

OE6: Viabilizar e fomentar a excelência na prestação de serviços de TI

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GOVERNANÇA PESSOAS E AMBIENTE

OE7: Estruturar e implantar modelo de Governança de TIC

OE8: Desenvolver o Capital Humano de TIC

Figura 6 - Mapa Estratégico da CGTI

MAPA ESTRATÉGICO - CGTI / DAF /DNIT

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Os objetivos Estratégicos da TI estão descritos abaixo:

Objetivos Estratégicos

Identificador Objetivos Estratégicos Descrição do Objetivo

OE 01 Estruturar e implantar sistema integrado de informações, em suporte aos processos de negócio

Promover a melhoria e desempenho da organização, redu-

ção de custos, de duplicidade e de burocracia, e conflito

entre sistemas.

OE 02 Promover a gestão da informação e de processos institu-cionais

Gerir a informação de forma integrada com processos insti-

tucionais.

OE 03 Gerar e ampliar a disponibilidade de informações estra-tégicas e de apoio à decisão

Prover mecanismos de disponibilização de informação.

OE 04 Viabilizar e fomentar a excelência na prestação de servi-ços de TI

Promover melhorias e adequações necessárias para atender

prontamente às necessidades do DNIT.

OE 05 Desenvolver, implantar, manter e evoluir aplicações Atender as demandas de desenvolvimento integradas com a

estratégia do negócio.

OE 06 Promover a padronização e a atualização contínua da infraestrutura de TI

Adequar e atualizar infraestrutura para atendimento das

necessidades.

OE 07 Estruturar e implantar modelo de governança corporativa de TI

Adotar boas práticas de Governança e Gestão Corporativa

de TI para garantir a correta orquestração dos processos e

projetos

OE 08 Desenvolver o Capital Humano Adotar políticas, capacitação e medidas necessárias para o

desenvolvimento do capital humano.

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Matriz SWOT

Características positivas internas que a TI pode explorar para atingir suas metas. Referem-se às habilidades, capacidades e com-petências básicas da organização que atuam em conjunto para ajudar a alcançar suas metas e objetivos.

Características negativas internas que podem restrin-

gir o desempenho da TI. Referem-se à ausência de

capacidades ou habilidades críticas. São, portanto,

deficiências e características que devem ser supera-

das ou contornadas para que a TI possa alcançar o

nível de desempenho desejado.

Servidores com alto nível de qualificação acadêmica;

Modernização do Datacenter;

Servidores de rede alta performance na Sede;

Busca de Inovação;

Contratação do suporte técnico em nível nacional;

Servidores de Carreira em Cargos Gerenciais;

Apoio de empresas terceirizadas;

Centralização dos processos de contratação numa única

área;

Plano de Capacitação de Pessoal de TI;

Catálogo de Serviços;

Área de Planejamento estruturada;

Existência de Indicadores e Métricas;

Implantação da Metodologia de Desenvolvimento de Sof-

tware;

Gerenciamento dos ativos de informação;

Iniciativas em gestão de conhecimento;

Transparência no planejamento de TI;

Patrocínio da alta administração à implementa-ção de boas práticas de gestão.

Ausência de gestão eficaz do conhecimento;

Conhecimento e planejamento deficientes em relação ao processo de aquisição;

Ausência de critérios vinculados a fornecimento de informações;

Projetos repentinos;

Posicionamento Estratégico da CGTI;

Deficiências de Infraestrutura física (cabeamento, rede elétrica, segurança local);

Falta de Padronização Tecnológica;

Falta de Integração dos Sistemas e Bases de Dados;

Alta Rotatividade dos Servidores;

Falta de Integração com as Áreas de Negócio;

Falta de Equipe de Administração de Banco de Dados;

Inexistência de Plano de Contingência e Continuidade de TI;

Conhecimento fragmentado e retido;

Dificuldade em execução do orçamento;

Restrição orçamentária.

Características do ambiente externo, não contro-láveis pela TI, com potencial para ajudar a orga-nização a crescer e atingir ou exceder as metas planejadas.

Características do ambiente externo, não controláveis

pela TI, que podem impedi-la de atingir as metas pla-

nejadas e comprometer o crescimento organizacional.

Criação de vagas de servidores no DNIT possibilitará o aumento no quadro de servidores da CGTI;

Gestão atual focada no planejamento e na qualidade;

Disponibilidade de capacitação para desenvolvimento de competências;

Demanda por melhorias na segurança e transparência da informação;

Implantação de uma gestão eletrônica de documentos;

Melhoria do apoio às áreas de negócio da autarquia;

Criação de Sistemas de Apoio à Decisão;

Programas de Capacitação pelas Escolas de Governo;

Direcionamento dos Órgãos de Controle;

Papel Social e Econômico do DNIT;

Criar sistemática de gerenciamento por projetos;

Estruturar a Gestão da TI;

Possibilidade de ampliação da captação de recursos orça-mentários;

Criar gestão por processos.

Tendência de não nomeação de servidores em vagas criadas para o DNIT;

Carência de recursos orçamentários para capacitação de pessoal de TI;

Alta rotatividade de servidores;

Transitoriedade da alta gestão, ocasionando uma possível quebra de continuidade nos trabalhos;

Mudanças intempestivas na legislação;

Dependência de serviço terceirizado;

Falta de controle de demandas terceirizadas;

Riscos de Segurança da Informação;

Mudanças e Influências políticas;

Evasão da Carreira de TI;

Infraestrutura Inadequada para Continuidade de Negócios;

Criação de soluções paralelas em áreas clientes;

Inexistência de controle integrado de demandas;

Falta de transparência e transferência de conhecimento nas solu-ções desenvolvidas e operadas pelo SERPRO.

REFERENCIAL ESTRATÉGICO

8.5 Análise SWOT

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9.1 Provimento de Soluções Tecnológicas

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9 ALINHAMENTO COM A ESTRATÉGIA DA ORGANIZAÇÃO

O alinhamento deste PDTI com a estratégia da organização baseia-se nos objetivos estratégicos defini-

dos pelo DNIT, como instituição governamental e pela necessidade de atender aos apontamentos efetuados

pelo TCU, conforme Acórdão 866/2011 - Plenário e 1.221/2014 - Plenário.

A realização do trabalho de diagnóstico aplicado à CGTI apontou uma realidade que precisa ser modifi-

cada para que estes objetivos sejam alcançados. É neste sentido que este PDTI vem organizar e impulsionar

esta coordenação, considerando para tal a utilização das melhores práticas e referências governamentais,

objetivando que a tecnologia da informação venha agregar valor ao DNIT para que alcance seus objetivos es-

tratégicos.

Várias foram as necessidades encontradas e estas estão descritas nos documentos de diagnóstico e

apresentadas no Anexo 2 – Inventário de Necessidades. Em linhas gerais, com esta avaliação chegamos

aos principais problemas e pontos de atenção para prover de forma eficiente e eficaz as soluções tecnológicas

que possibilitem a interoperabilidade dos sistemas existentes no órgão e prover a gestão eletrônica de docu-

mentos e informações, tão requeridos e importantes para o alcance das metas estratégicas de TI para o DNIT.

Visando que este PDTI garanta que metas e ações de TI sejam organizadas para atender às necessi-

dades diagnosticadas, as principais políticas e planos governamentais, assim como as melhores práticas do

mercado foram utilizadas para estabelecer a estratégia da TI do DNIT. As ações e metas possuem uma corre-

lação direta com o Inventário de Necessidades (Anexo 2).

Existe atualmente um conjunto de sistemas de informação no DNIT que foram desenvolvidos em resposta

a diferentes demandas das áreas de negócio. Este acervo, construído ao longo de anos, se formou de maneira

heterogênea, tanto no que se refere a plataformas tecnológicas, quanto no tocante a métodos e técnicas de enge-

nharia de software. Como regra geral, no entanto, os diversos sistemas deste legado foram e são construídos de

forma isolada, sem levar em consideração requisitos mais fortes de integração, tanto em nível de sistema quanto

em relação aos dados e informações. De maneira geral, esses sistemas não estão integrados e existem bases de

dados diferentes contendo dados que deveriam ser únicos. Muitos sistemas não possuem documentação alguma

ou a documentação existente é claramente insuficiente. Há ainda diversos aspectos dos produtos atuais onde se

observa deficiências importantes dos sistemas legados no suporte ao negócio do DNIT. Esse cenário limita o su-

porte adequado destas soluções tecnológicas ao negócio de diversas maneiras, tais como impondo a necessida-

de de se usar vários sistemas em um mesmo processo de negócio, indisponibilidade de informações, inconsistên-

cias de informações redundantes, retrabalho para entrada manual de informações já existentes em bases de da-

dos, entre outras.

Objetivo Estratégico: OE1:

Estruturar e implantar Sistema Integrado de Informações, em suporte aos processos de negócio

Alinhamento PEI: O6.4

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Em sua maioria, os sistemas estruturantes do DNIT foram desenvolvidos e executam no ambiente de pro-

cessamento do SERPRO. Não obstante, há um crescente número de sistemas desenvolvidos por iniciativas diver-

sas e que executam na infraestrutura de datacenter do DNIT Sede (e de algumas Regionais), e até mesmo siste-

mas hospedados em provedores privados (incluindo alguns que se encontram na Nuvem).

A execução deste objetivo consiste na definição de modelo de interoperabilidade de sistemas e na evolu-

ção/reestruturação/desenvolvimento de sistemas a partir de uma visão de sistema integrada, para processos de

negócio selecionados.

Em oposição ao modelo tradicional de desenvolvimento e arquitetura de sistemas, o modelo de arquitetura

orientada a serviços preconiza o desenvolvimento de serviços padronizados e interoperáveis, que são consumi-

dos por soluções de software na realização de automação de diversos processos de negócio, conforme ilustrado

na Figura 7.

ALINHAMENTO ESTRATÉGICO

Processo de Negócio 1

Processo de Negócio 2

Processo de Negócio n

Inventário de Serviços

Orquestraçãoe Mediação

Serviços (interoperáveis)

Figura 7 - Soluções de arquitetura orientada a serviços

Tais soluções possuem as seguintes características gerais:

Soluções construídas com base na composição de serviços do inventário de serviços corporativo.

Serviços padronizados e interoperáveis.

Baixo acoplamento e elevado reuso de serviços.

Arquitetura de solução apoiada por middleware, que implementa lógica de solução comum, inclusive aquelas relacionadas a orquestração de serviços (composição que realiza atividades de processos

de negócio) e mensageria (mediação de composições), segurança e governança.

Processos de negócio modelados com uso de orientação a serviço, preferencialmente com uso de

tecnologias BPM.

Em especial, essa arquitetura permitirá a construção de um barramento de serviços que possibilitará a inte-

roperabilidade de sistemas existentes, sem a necessidade de se realizar a substituição ou refactoring completo do

legado. Esse barramento poderá prover serviços oriundos dos diferentes sistemas existentes que trocam informa-

ções em um modelo padronizado de interoperabilidade, conforme mostra a Figura 8.

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Figura 8 - Barramento de serviços do DNIT

Uma das principais deficiências encontradas no diagnóstico da área de TI está relacionada com deficiên-cias na gestão de informações e processos organizacionais. Cumpre tipicamente à área de TI, suportar esta ges-tão por meio de soluções de automação de processos e sistemas de informação. Entretanto, observa-se que este processo ainda é emergente na corporação. Em especial, atividades de administração de dados são incipientes,

sendo muitas vezes realizada de forma ad hoc durante a concepção de sistemas de informação.

Como resultado, percebe-se que os sistemas e soluções tecnológicas apresentam informações fragmenta-

das, com diferentes modelos de dados e políticas de acesso e uso.

A recente criação da Assessoria de Gestão de Processos e Informação (AGPI), vinculada à Diretoria Exe-cutiva, consiste em ação organizacional para abordar essas questões. Atualmente, a assessoria é responsável pela estruturação do Escritório de Processos corporativo e coordena ainda projetos de exploração analítica de dados, por meio de business intelligence (BI), para extração de informações gerenciais. É certo que esta assesso-

ria deverá atuar em estreito alinhamento com a área de TI, pois:

Processos organizacionais geridos pelo Escritório de Processos devem ser objeto de projetos de automação. Desse modo, a análise conjunta (CGTI/AGPI) desses processos visa assegurar a corre-ta especificação e modelagem, com foco em negócio, mas trazendo preocupações de automação. Isso permite evitar retrabalho durante os processos de desenvolvimento de soluções tecnológicas de automação. Em especial, com a adoção de Arquitetura Orientada a Serviços, projetos de auto-mação podem se aproximar cada vez mais da modelagem de processos de negócio, realizando a

solução tecnológica com uso de técnicas e tecnologias de orquestração de serviços.

As soluções tecnológicas constituídas em sistemas de informação são as principais fontes de dados para as iniciativas de BI. Assim, a análise conjunta (CGTI/AGPI) de modelos de dados canônicos, administração de dados, master data management (MDM) e qualidade de dados (qualificação da

informação) promove o alinhamento das ações, evitando inconsistências e retrabalho.

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Geoprocessamento

Barramento de Serviços

Objetivo Estratégico: OE2:

Promover a gestão da informação e de processos institucionais

Alinhamento PEI: O6.4, Iniciativa 57

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ALINHAMENTO ESTRATÉGICO

No atendimento a este objetivo estratégico, se estabelece um conjunto de ações relacionadas ao suporte da gestão de processos, gestão de projetos e gestão da informação corporativa, seja esta na sua forma estrutura-

da (administração de dados e MDM) ou não estruturada (ECM/GED).

Sendo assim, viu-se a necessidade de implementar um framework de controle como parte da provisão dos serviços, baseado na infraestrutura de TI. Desta forma, o ITIL propicia o uso das melhores práticas a fim de atingir

os objetivos de forma eficaz.

9.2 Informações Estratégicas de TI

Este objetivo está diretamente ligado às ações de BI e projetos de painéis gerenciais, desenvolvidas pela

AGPI. Pretende-se fornecer o suporte tecnológico adequado a estas ações, propiciando ferramentas, processos

complementares e apoio técnico e metodológico pela CGTI.

Objetivo Estratégico: OE3:

Gerar e ampliar a disponibilidade de informações estratégicas e de apoio à decisão

Alinhamento PEI: O6.4, Iniciativa 54

9.3 Serviços e Processos de TI

A prestação dos serviços de TI no DNIT está dividida entre serviços realizados pela equipe própria e servi-

ços realizados por terceiros. Em especial, serviços e processos associados à operação da infraestrutura e aplica-

ções de TI são essencialmente prestados por contratos de terceirização.

Este objetivo deve ser atendido pela adoção de modelo operacional de serviços de TI estruturado em torno

de uma central de serviços (service desk) que implementa os processos de suporte de TI e serão geridos por um

conjunto de processos que controlam a entrega dos serviços, na perspectiva do cliente e do planejamento de TI

(Figura 9).

Na consecução deste objetivo deverão ser observados os Modelos de Gestão e Governança Corporativa

de TI, em especial os frameworks ITIL e COBIT.

Objetivo Estratégico: OE4:

Viabilizar e fomentar a excelência na prestação de serviços de TI

Alinhamento PEI: O6.4, Iniciativa 52

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9.4 Portfólio de Aplicações

A adoção deste modelo de Gerenciamento de Serviços acarreta numa mudança operacional que envolve,

em especial, a implantação das seguintes diretrizes:

Implantação de service desk, com definição de ponto único de contato (one-stop-shop).

Implantação de gestão de catálogo de serviços.

Implantação de gestão de desempenho e disponibilidade de serviços por SLA.

Implantação de gestão de incidentes e requisições.

Implantação de gestão de problemas, mudança e liberação. A

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Nível 1(Help Desk)

Nível 2(Técnicos)

Nível 3(Projetistas)

Central de Serviços

Gerencia e Monitoração(NSOC)

Figura 9 - Central de Serviços

O DNIT possui atualmente um conjunto heterogêneo de sistemas de informação que foram construídos ao

longo de sua existência, normalmente em resposta a demandas das áreas específicas que os utilizam.

Objetivo Estratégico: OE5:

Desenvolver, implantar, manter e evoluir Aplicações

Alinhamento PEI: O1.4, Iniciativas 3, 5; O2.2, Iniciativas 14, 15; O3.2, Iniciativa 19, O3.3, Iniciativas 25, 26; O4.1, Iniciativa 28, O6.4, Iniciativa 52, 53

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9.5 Arquitetura Tecnológica

Dentro de uma análise do ciclo de vida de sistemas, pode-se observar um significativo de sistemas, são

aproximadamente 150 sistemas de informação que estão em produção e em homologação. Isso demonstra que o

esforço da CGTI nesta área está concentrado em manter os sistemas em produção. Por outro lado, os sistemas

que atendem às diversas áreas estão de uma maneira geral isolados entre si, não implementando ou favorecendo

a integração de sistemas, processos de trabalho ou mesmo a recuperação de informações consolidadas. A manu-

tenção de sistemas é também reativa e motivada diretamente por solicitações dos usuários.

Este objetivo deverá influenciar e sofrer influências diretas da estratégia. Nesse sentido, a estruturação do

Sistema Integrado de Informações, em especial no que se refere a módulos e aplicações novas ou em evolução.

No que tange ao cumprimento deste objetivo, ressalta-se que o esforço de desenvolvimento e manutenção

de aplicações é realizado sob demanda, por contratos de terceirização, ficando os colaboradores da CGTI respon-

sáveis apenas pela gestão e acompanhamento dessas demandas. Tais processos são realizados de forma ad

hoc, sem uso de metodologia de desenvolvimento de software visível, com ausência de adoção de arquitetura de

referência, bem como com processos de governança e de transferência de tecnologia inexistentes ou insuficien-

tes. Desse modo, espera-se estruturar um processo de desenvolvimento de software e acompanhamento das de-

mandas, a ser adotado nos contratos de terceirização, de modo a sanar essas deficiências.

As soluções de tecnologia devem fornecer suporte adequado os negócios do DNIT. Em especial, destacam

-se as seguintes necessidades de negócio:

Continuidade de negócio: Refere-se à preservação e garantia de operação das funções essenciais

de negócio, inclusive em situações de desastre ou perturbações graves, até o retorno à situação

normal de funcionamento da empresa dentro do contexto do negócio do qual ela faz parte. Em perí-

odos de perturbação do funcionamento, os componentes (i.e. infraestrutura, recursos tecnológicos,

recursos humanos) requeridos para execução de processos podem ser comprometidos

Confiabilidade: Está relacionada à capacidade de um sistema prover e manter seu funcionamento

em circunstâncias de rotina, bem como em circunstâncias hostis e inesperadas, mantendo um nível

mínimo de serviço.

Flexibilidade de uso: Consiste em possibilitar configurações flexíveis que acomodem processos e

usuários com necessidades e condições diferentes. Em especial, a arquitetura tecnológica deve

considerar a diversidade e as limitações existentes em termos de conectividade e infraestrutura na

ponta, além de favorecer o uso de inovações tecnológicas que permitam disseminar e facilitar o uso

e a abrangência das soluções, tais como o uso de dispositivos e aplicações móveis e o emprego de

modelos de computação em nuvem.

Objetivo Estratégico: OE6:

Promover a padronização e a atualização contínua da infraestrutura de TI

Alinhamento PEI: O5.1, Iniciativa 36

ALINHAMENTO ESTRATÉGICO

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Agilidade: A arquitetura tecnológica deve ser desenhada de modo a permitir intervenções rápidas

e assertivas na configuração das soluções, de modo a adaptá-las, assim como permitir a implan-

tação de novas soluções através do agrupamento e compartilhamento de recursos de infraestrutu-

ra e da composição de serviços e soluções existentes.

Escalabilidade: Diz respeito à acomodação efetiva e, possivelmente, eficiente de variações de

demanda por um processo, serviço, ou sistema.

Padronização tecnológica: Permite potencializar as oportunidades de uniformização de platafor-

mas, ambientes e soluções que visem a maior efetividade na gestão e utilização de recursos e a

melhoria direta na integração de diferentes componentes da arquitetura.

Rastreabilidade de custos: Refere-se à disponibilidade de mecanismos para a associação do uso

de recursos a métricas financeiras, tais como despesas de custeio (OPEX – operational expendi-

tures), despesas de capital (CAPEX – capital expenditures) e custo total de propriedade (TCO –

total cost of ownership). A capacidade de rastrear tais métricas possibilita em caráter final a conta-

bilidade revertida ao proprietário ou solicitante de um determinado serviço, recurso ou aplicação,

favorecendo o estabelecimento de relações custo-benefício, por área ou processo de negócio.

Para atender a estas necessidades, o cumprimento deste objetivo se dará por meio de ações que estrutu-

rem uma arquitetura tecnológica com as seguintes características gerais:

Recuperação de desastres e contingenciamento: Consiste em processo para reestabelecimento

das condições operacionais normais, após a ocorrência de desastres. Portanto, a recuperação de

desastres está diretamente ligada ao requisito de continuidade de negócio. Tais requisitos, con-

juntamente com os requisitos de confiabilidade, implicam em necessidade de contingenciamento

de recursos, preconizada na arquitetura tecnológica projetada. Tal contingenciamento será cons-

truído pela realização de sistemas de informação, seus componentes e da infraestrutura computa-

cional envolvida em implementações redundantes, com replicação de dados e configurações res-

pectivas, eventualmente implementando recursos computacionais residentes em sítios distintos e

geograficamente afastados.

Alta disponibilidade: Adoção de recursos tecnológicos relacionados com as propriedades de alta

disponibilidade:

Infraestrutura predial de datacenter com redundância de componentes.

Recursos físicos (hardware de rede, storage e servidores) com arquitetura intrínseca de

alta disponibilidade e modularidade de componentes críticos (ex. fontes, discos, contro-

ladores, módulos de interface de rede) com substituição a quente (hot swap).

Tecnologias de clusterização de recursos, providas pela plataforma de virtualização e

por recursos intrínsecos das plataformas de software adotadas.

Agrupamento e compartilhamento de recursos (resource pooling): Consiste em prover a otimiza-

ção de uso da infraestrutura, no atendimento aos requisitos de flexibilidade de uso e agilidade, em

especial pelo uso de virtualização e consolidação de servidores, storage e rede.

AL

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AM

EN

TO

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TR

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41

Modularidade e Padronização: Uso repetitivo de múltiplas peças idênticas como blocos constitutivos

da infraestrutura computacional, em suporte direto à escalabilidade rápida e crescimento da capaci-

dade, à facilidade de manutenção e gerenciamento de reposição e à otimização do investimento e

redução de custos operacionais, através de ganhos em escala.

Obsolescência Gerenciada: Consiste na sistemática de acompanhamento do ciclo de vida dos re-

cursos tecnológicos, que permita disparar substituições de recursos obsoletos ou com capacidade

esgotada de forma planejada e proativa, proporcionando reaproveitamentos possíveis e evitando

desperdícios.

Para definição da arquitetura tecnológica, adota-se o modelo de referência mostrado na Figura 10, que de-

fine uma estrutura em camadas (níveis de abstração da arquitetura), de modo a isolar recursos e ativos com im-

plementação e funcionalidades semelhantes. A consecução do objetivo estratégico poderá definir ações em cada

uma destas camadas.

ALINHAMENTO ESTRATÉGICO

Figura 10 - Modelo de Referência da Arquitetura Tecnológica Corporativa

As ações relacionadas ao cumprimento desse objetivo consistem essencialmente em processos de definição

e desenvolvimento desta arquitetura tecnológica, bem como processos de aquisição e implantação de infraestrutura

tecnológica requerida para realização desta arquitetura. Neste PDTI, o modelo de referência acima é usado para

segmentar tais aquisições, de modo a propiciar o desenvolvimento adequado de soluções para cada uma das ca-

madas da arquitetura.

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42

9.6 Governança Corporativa

Este objetivo está diretamente relacionado com a implantação do Modelo de Gestão e Governança Corpo-

rativa de TI, que encontra-se em andamento na CGTI. Desse modo, a principal ação relacionada à consecução

deste objetivo é a execução de projeto em Gestão de TI.

Espera-se que a execução continuada de ações voltadas para o estabelecimento de governança corporati-

va da TI possa, em curto prazo, atender integralmente às determinações e recomendações do TCU ao DNIT, so-

bre esta matéria, além de possibilitar a criação de um modelo de maturidade crescente na CGTI.

Para este objetivo, o principal referencial são as melhores práticas de governança corporativa de TI, reco-

nhecidas internacionalmente. Em especial, espera-se fazer adoção gradativa de partes relevantes das práticas

Cobit5 e ITILv3 (Figura 11).

Objetivo Estratégico: OE7:

Estruturar e implantar modelo de Governança Corporativa de TI

Alinhamento PEI: O6.4, Iniciativa 51, 55

Figura 11 - Framework ITIL v3

Fonte: ITIL v3 (com adaptações)

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43

9.7 Pessoas e Ambiente

Este objetivo está diretamente relacionado com as ações corporativas de fortalecimento do capital humano

e gerenciamento de competências. Em especial, ao reconhecer as limitações numéricas e de atualização tecnoló-

gica da equipe, espera-se pode realizar um Plano de Capacitação em TI (em elaboração) que servirá para criar

um processo contínuo de atualização tecnológica e criação de capital humano qualificado na CGTI.

Objetivo Estratégico: OE8:

Desenvolver o Capital Humano de TI

Alinhamento PEI: O6.4, Iniciativa 56; O7.2, Iniciativas 60, 61

PLANO DE METAS E AÇÕES

O Plano de Metas e Ações define quais ações serão executadas durante a vigência do PDTI revisado para

o atendimento das metas redefinidas. O planejamento de execução detalha as informações sobre as ações, evi-

denciando a categoria, os prazos e os recursos humanos, materiais e orçamentários.

Ressalta-se que os valores apresentados constituem estimativas baseadas em análise de mercado, contra-

tos vigentes no DNIT e em outros órgãos da Administração Pública Federal. Portanto, não possuem caráter defini-

tivo e podem variar durante a vigência do PDTI.

10 PLANO DE METAS E DE AÇÕES

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1

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2

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8

OE

7

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6

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3

OE

4

OE

5

OE1 – Estruturar e implantar

Sistema Integrado de Infor-

mações, em suporte aos pro-

cessos de negócio

Promover a estruturação e implantação

do Sistema integrado de Informações, em

suporte aos processos do negócio

Indicador Finalidade O que mede: Periodicidade Meta

2017 2018 2019

Índice de estru-

turação e im-

plantação de

Sistemas Integra-

dos de Informa-

ções, em supor-

te aos processos

de negócio

Estruturação da adoção

da Interoperabilidade

entre sistemas do DNIT

Percentual de im-

plantação do barra-

mento de serviços /

Plataforma de Mid-

dleware

Anual 20% 25% 30%

Projetos de Entrega de

Soluções Orientadas a

Serviço

Percentual de proje-

tos entregues Anual 0% 5% 20%

Ambientes de Desenvol-

vimento, Teste/

Homologação e Produ-

ção

Percentual de ambi-

entes Anual 50% 100% -

OE2 – Promover a gestão

da informação e de proces-

sos institucionais

Gerir a gestão da informação e de proces-

sos institucionais

Indicador Finalidade O que mede: Periodicidade Meta

2017 2018 2019

Índice de ges-

tão da informa-

ção e de pro-

cessos institucio-

nais

Suporte metodológico e

ferramental para o

escritório de processos

de negócio do DNIT

Percentual de

processos auto-

matizados Anual 5% 15% 15%

Suporte metodológico e

ferramental para o

escritório de projetos de

TI

Percentual de

planos e ferra-

mentas Anual 15% 25% 25%

Administração de Da-

dos e Banco de Dados

Corporativo

Percentual de

disponibilidade Anual 95% 96% 97%

Inventário de Ativos de

Informação

Percentual de

equipamentos

inventariados e/

ou outros ativos

Anual 60% 85% 100%

Estruturação de solução

para ECM/GED

Percentual de

documentos tra-

mitados Anual 20% 50% 100%

Implantação da política

de segurança da infor-

mação corporativa

Percentual de

esforços contínuos

para proteção

dos ativos

Anual 60% 80% 100%

Implantação do Plano

de Dados Abertos - PDA

Percentual de

implantação do

Plano Anual 40% 85% 100%

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PLANO DE METAS E AÇÕES

OE

1

OE

2

OE

8

OE

7

OE

6

OE

3

OE

4

OE

5

OE3 – Gerar e ampliar a dis-

ponibilidade de informações

estratégicas e de Apoio à

Decisão

Assegurar a geração e ampliação da dis-

ponibilidade de informações estratégicas

e de apoio à decisão

Indicador Finalidade O que mede: Periodicidade Meta

2017 2018 2019

Índice de disponi-

bilidade de infor-

mações estratégi-

cas e de apoio à

Estruturação de DW e BI

Percentual de

dados, com valor

para a gestão

corporativa, arma-

zenados

Anual 30% 60% 95%

OE4 – Viabilizar e fomentar a

excelência na prestação de

serviços de TI

Buscar viabilizar e fomentar a excelência

na prestação de serviços de TI

Indicador Finalidade O que mede: Periodicidade Meta

2017 2018 2019

Índice de atendi-

mento na presta-

ção de serviços

de TI

Implantar a Central de

Serviços

Percentual de servi-

ços implantados Anual 70% 100% -

Implantar o SOC - Securi-

ty Operation Center

Percentual de

serviços atendidos Anual 95% 100% -

OE5 – Desenvolver, implantar,

manter e evoluir Aplicações

Promover o desenvolvimento, implantação,

manutenção e evolução das aplicações

Indicador Finalidade O que mede: Periodicidade Meta

2017 2018 2019

Índice de reno-

vação das apli-

cações de TIC

Implantação do modelo

de maturidade e meto-

dologia de desenvolvi-

mento de sistemas de

informação e respecti-

vos Normativos

Percentual de siste-

mas que utilizam MDS

Anual 10% 40% 100%

Formalização modelos

de mensuração e de

acordos de nível de

serviço para desenvolvi-

mento de sistemas

Percentual de siste-

mas desenvolvidos Anual 15% 40% 80%

Arquitetura de Referên-

cia de Aplicações do

DNIT

Percentual de aplica-

tivos em funciona-

mento Anual 5% 15% 40%

Projetos de Aquisição/

Renovação de Licenças

de Aplicações Corpora-

tivas

Percentual de Aquisi-

ção/Renovação de

licenças

Anual

90% 100

% -

Projetos de Desenvolvi-

mento de Aplicações

Corporativas

Percentual de aplica-

ções desenvolvidos Anual 15% 35% 85%

Manutenção da conti-

nuidade dos serviços e

dos sistemas legados

Percentual de siste-

mas legados em

funcionamento Anual 50% 90% 100%

Tratamento de qualida-

de de dados

Percentual de volume

de dados verificados Anual 10% 40% 80%

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PL

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AS

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OE

1

OE

2

OE

8

OE

7

OE

6

OE

3

OE

4

OE

5

OE6 – Promover a padroni-

zação, ampliação e a atua-

lização contínua da infraes-

trutura de TIC

Assegurar a padronização, ampliação e

constante modernização dos equipamentos

de infraestrutura de TIC

Indicador Finalidade O que mede: Periodicidade Meta

2017 2018 2019

Índice de reno-

vação da infra-

estrutura de TIC

Definição e implanta-

ção da arquitetura

tecnológica corporativa

Percentual de

alinhamento entre

a Estratégia e a

Execução Anual 60% 90% 100%

Implantação de Sala

Segura Percentual de

instalação da sala Anual 25% 85% 100%

Ampliação, atualização

e certificação do Cabe-

amento

Percentual de

cabeamento

ampliado, atuali-

zado e certificado Anual 50% 75% 100%

Ampliação e atualiza-

ção dos equipamentos

de LAN/WLAN

Percentual de

equipamentos

adquiridos Anual 75% 100% -

Ampliação e atualiza-

ção da Rede de Telefo-

nia Corporativa

Percentual de

equipamentos

adquiridos Anual 50% 100% -

Ampliação e atualiza-

ção dos equipamentos

de Videoconferência

Percentual de

equipamentos

adquiridos Anual 5% 15% 100%

Ampliação e atualiza-

ção da rede de comu-

nicação de dados

(WAN)

Percentual de

cobertura da rede Anual 85% 100% -

Atualização e amplia-

ção de Servidores

Percentual de

equipamentos

adquiridos Anual 90% 100% -

Atualização e amplia-

ção de Sistema de

Storage

Percentual de

ampliação de

Sistema de Stora-

ge Anual 50% 100% -

Hospedagem de Siste-

mas Estruturantes

Percentual de

sistemas hospeda-

dos Anual 20% 50% 100%

Estruturação, atualiza-

ção e ampliação de

infraestrutura de arma-

zenamento terciário

(backup)

Percentual do

volume de arma-

zenamento Anual 95% 100% -

Atualização e amplia-

ção dos recursos de

microinformática

Percentual de

recursos adquiri-

dos Anual 60% 100% -

Aquisição de Soluções

de Segurança de Redes

Percentual de

soluções adquiri-

das Anual 100% - -

Implantação de contin-

gência geográfica

(replicação e resiliên-

cia)

Percentual de

implantação de

um site backup Anual 50% 100% -

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PLANO DE METAS E AÇÕES

OE

1

OE

2

OE

8

OE

7

OE

6

OE

3

OE

4

OE

5

OE7 – Estruturar e implantar

modelo de Governança de

TI

Aperfeiçoar a gestão do pessoal de TI, des-

tacando a importância que elas tem para o

sucesso da autarquia, através de ações de

capacitação e gestão do conhecimento

Indicador Finalidade O que mede: Periodicidade Meta

2017 2018 2019

Índice de es-

truturação e

implantação

de Fra-

meworks de

Governança

de TIC

Implantação de uma

Farm no SharePoint

modelo de governan-

ça de TIC com base

nas melhores práticas

(ITIL/COBIT)

Percentual de proces-

sos mapeados/

modelados do ITIL e

do COBIT

Anual 65% 100% -

Endomarketing e Políti-

ca de comunicação

da CGTI, estratégica e

operacional

Percentual de confec-

ção e implantação do

plano de comunica-

ção

Anual 25% 50% 100%

Acompanhamento de

nível de satisfação dos

clientes

Percentual de atendi-

mentos satisfatórios

dos clientes Anual 80% 100% -

Serviço de gestão de

riscos em Governança

de TIC Percentual de riscos

identificados Anual 30% 40% 50%

OE8 - Desenvolver o Capi-

tal Humano de TI

Aperfeiçoar a gestão do pessoal de TI, desta-

cando a importância que elas tem para o su-

cesso da autarquia, através de ações de capa-

citação e gestão do conhecimento

Indicador Finalidade O que mede: Periodicidade Meta

2017 2018 2019

Índice de ca-

pacitação

continuada

Acompanhar e

controlar o Plano

de Gestão de Pes-

soas

Porcentagem de

execução do Plano

de Gestão de Pes-

soas

Anual

35% 70% 100%

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48

GE

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Da primeira elaboração do PDTI procurou-se enxergar a importância das diversas funções existentes

dentro da CGTI, bem como suas respectivas integrações, a fim de que se encontre uma área gestacional har-

monizada.

Atualmente a Coordenação-Geral de Tecnologia da Informação (CGTI) conta com duas coordenações,

dois núcleos e um apoio: a Coordenação de Infraestrutura (COINF), Coordenação de Sistemas (COSIS), Nú-

cleo de Gestão e Governança em TI (NPGov), Núcleo de Segurança da Informação (ETIR) e Apoio Administra-

tivo. Estas áreas, estão subordinadas diretamente ao Coordenador-Geral de Tecnologia da Informação e cons-

tituem as principais funções distinguíveis dentro do escopo da Coordenação.

Em última versão, buscando uma estratégia mais assertiva e pragmática acerca da situação dos recur-

sos humanos na CGTI, reduziu-se as necessidades da coordenação em termos apenas quantitativos, omitindo-

se a análise de diagnóstico prévia que embasou a concatenação de tais necessidades. Pretende-se agora fazer

uma análise mais pormenorizada acerca da situação gestacional, de modo que se possa motivar adequada-

mente a revisão das necessidades de recursos humanos colocada na primeira versão deste PDTI.

Sobre os aspectos de análise qualitativa, embasados em pesquisa realizada com colaboradores da últi-

ma versão, coletando direta e individualmente (resguardando o anonimato) apreensões subjetivas sobre o tra-

balho desempenhado e o ambiente de trabalho, pode-se ressaltar quanto à percepção dos mesmos acerca da

situação organizacional da CGTI:

a troca constante de gestores da coordenação tem provocado profundos desestímulos no quadro

de recursos humanos da coordenação. Isto pois as constantes trocas provocam distorções como

a descontinuidade dos trabalhos desenvolvidos e retardo na retomada das atividades, dada a

necessidade de um período de adaptação da nova gestão com o funcionamento da área;

os funcionários, em geral, sentem que suas competências estão sendo mal aproveitadas pela

gestão, ou seja, estão alocados em atividades em que não possuem expertise, podendo atuar em

outras, ou estão sendo alocados em atividades que estão muito aquém de suas formações;

há uma relativa desintegração das áreas funcionais, seja por limitações espaciais ou por falta de

gestão da chefia.

Todos estes pontos indicativos da situação qualitativa atual da Coordenação apontam como os principais

motivos para a evasão de servidores de carreira admitidos por concurso público da própria autarquia. Observou

-se também a evasão de servidores que aqui trabalhavam cedidos por outros órgãos de unidades da Adminis-

tração Pública Federal.

A integração com os núcleos de informática das Superintendências é uma ação que tem sido fortalecida

e buscada desde a produção da primeira versão deste PDTI. Foi realizado o 3º Encontro Nacional dos Núcleos

de Informática do DNIT no mês de agosto de 2014, onde foram debatidas as necessidades de TI apresentadas

pelas Superintendências e apresentadas as soluções vigentes pelas empresas de TI contratadas pela CGTI/

11 PLANO DE GESTÃO DE PESSOAS

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49

que se ache o ótimo da adequabilidade entre as demandas e soluções disponíveis. Atualmente, pretende-se im-

plementar ainda reuniões periódicas realizadas pela CGTI com todos os chefes de núcleo de informática das SRs,

através do mecanismo de videoconferência, a fim de se estreitar a comunicação vigente entre as áreas.

Quantitativo de pessoas existentes na CGTI/DNIT, considerando Natureza dos Cargos:

GESTÃO DE PESSOAS

ATUAL ÁREA

Vínculo APOIO/CGTI COINF ETIR NPOV COSIS

N. Superior N. Médio N. Superior N. Médio N. Superior N. Médio N. Superior N. Médio N. Superior N. Médio

Servidor

DNIT - 3 1 5 3 - - - 1 1

Servidor

Cedido - - 1 1 2 1 1 - 1 1

Terceiri-

zado 1 2 - 3 - 3 - - 1 3

Estagiário - 1 - - - 1 - - - -

Outros - - - - - - - - - -

TOTAL 1 6 2 9 5 4 1 0 3 5

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50

Estima-se o seguinte quadro de perfis profissionais e quantitativos necessários para atender às deman-

das da CGTI até o fim de 2019:

APOIO/ETIR/CGTI - compete planejar, coordenar e controlar as diversas atividades relacionadas ao Siste-ma de Administração dos Recursos, gestão e governança de TIC, segurança da informação e comunicações

(art.73, 74 e 75 do Regimento Interno atual)

Quantidade atual de pessoas = 16 (05 de carreira, 03 cedidos, 07 terceirizados e 01 estagiário)

Quantidade necessária – Triênio 2017 a 2019 = 30

Qtd. Neces-sária

Atividades e conheci-mentos a serem desenvolvidos

Justificativa Perfil Profissional

02

Gestão do desempenho, ges-tão de pessoas, gestão por resultados, gerenciamento de processos de contratação de TI, acompanhamento de audi-torias realizadas.

As atividades desenvolvidas nessa área reque-rem uma visão abrangente da missão institucio-nal da Coordenação e de seus processos, con-siderando a estrutura institucional do DNIT por todo o país (abarcando SRs)

Nível Superior – Formação multidisciplinar em qualquer área de superior.

03

Gestão do desempenho, ges-tão de pessoas, gestão por resultados, gerenciamento de processos de contratação de TI, acompanhamento de audi-torias realizadas.

A área necessita de conhecimento fundamenta-do em um conjunto de práticas, padrões e mo-delos de referência que balizam a atuação dos gestores, técnicos e usuários de TI, a fim de garantir controles efetivos, ampliar a segurança, mitigar os riscos, aprimorar o desempenho, a qualidade e a maturidade das soluções, otimizar a aplicação dos recursos, reduzir os custos, apoiar a tomada de decisão e, consequente-mente, alinhar a TI a atividade fim, considerando a estrutura institucional do DNIT por todo o país (abarcando SRs)

Nível Superior - Formação multidisciplinar em qualquer área de TI, com ênfase em Segurança da Informação.

04

Gestão de TI, Gestão do de-sempenho, gestão de pessoas, gestão por resultados, gerenci-amento de processos de con-tratação de TI, acompanha-mento de auditorias realizadas.

A área necessita de conhecimento fundamenta-do em um conjunto de práticas, padrões e mo-delos de referência que balizam a atuação dos gestores, técnicos e usuários de TI, a fim de garantir controles efetivos, ampliar a segurança, mitigar os riscos, aprimorar o desempenho, a qualidade e a maturidade das soluções, otimizar a aplicação dos recursos, reduzir os custos, apoiar a tomada de decisão e, consequente-mente, alinhar a TI a atividade fim, considerando a estrutura institucional do DNIT por todo o país (abarcando SRs)

Nível Superior - Formação multidisciplinar em qualquer área de TI, com ênfase em Governança de Tecnologia da Informação.

05

Gestão de TI, gestão do de-sempenho e gestão por resul-tados, gerenciamento das de-mandas abertas junto às em-presas contratadas.

Os técnicos suporte de TI auxiliarão na elabora-ção, desenvolvimento e acompanhamento das atividades pertinentes à área de Gestão de TI. Deverão dominar as funções básicas do pacote Office e outros programas.

Técnico de suporte de TI

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51

GESTÃO DE PESSOAS

COSIS - compete gerenciar a manutenção dos aplicativos existentes e o desenvolvimento de novas funci-onalidades, acompanhar o desempenho e o atendimento dos ANS referentes à sistemas, coordenar a fá-brica de softwares, propor a contratação de softwares, controlar licenças e uso de sistemas, entre outras atividades compatíveis com sua área de competência (art.76 do Regimento Interno atual).

Quantidade atual de pessoas = 09 (03 de carreira, 03 cedidos, 03 terceirizados e 01 estagiário)

Quantidade necessária – Triênio 2017 a 2019 = 28

Qtd. Necessária Atividades e conheci-

mentos a serem desenvolvidos

Justificativa Perfil Profissional

15

Gestão do desempenho, gestão por resultados, ge-renciamento de projetos, gerenciamento de proces-sos de contratação de sis-temas.

Esse contingente irá elaborar, de-sempenhar e acompanhar as ativi-dades de fiscalização da área de sistemas e desenvolver os projetos da área. Gestão e desenvolvimen-to de projetos em sistemas.

Nível Superior - Forma-ção multidisciplinar, vol-tada para área de TI, Ciência da Computação, Engenharia da Compu-tação, Analista de Siste-mas.

05

Gestão do desempenho e gestão por resultados, ge-renciamento das deman-das abertas junto às em-presas contratadas.

A área está necessitando desen-volver trabalhos que demandam para operacionalização dos progra-mas utilizados e necessita de téc-nicos que dominem as funções básicas do pacote Office e outros programas.

Técnico Administrativo ou Técnico de Suporte em Infraestrutura de Transportes com ênfase em TI

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52

COINF – compete realizar o inventário, a manutenção, substituição e aquisição de equipamentos de infraestrutura, acompanhar o cumprimento dos ANS para os ativos de TI, coordenar atividades de te-lecomunicações, entre outras atividades compatíveis com sua área de competência (Art.77 do Regi-mento Interno Atual).

Quantidade atual de pessoas = 11 (06 de carreira, 02 cedidos e 03 terceirizados)

Quantidade necessária – Triênio 2017 a 2019 = 18

Qtd. Necessária Atividades e conheci-

mentos a serem desenvolvidos

Justificativa Perfil Profissional

04

Gestão do desempenho,

gestão por resultados, ge-

renciamento de projetos,

gerenciamento de proces-

sos de contratação de in-

fraestrutura.

Esse contingente irá elaborar,

desempenhar e acompanhar as

atividades de fiscalização da

área de infraestrutura e desen-

volver os projetos da área

(vinculando sede e SRs).

Formação multidisciplinar,

voltada para área de TI,

Analista de Sistemas, Con-

tador, Engenharia Civil,

Engenharia da Computa-

ção, Engenharia da Produ-

ção, Engenheiro de Tele-

comunicação.

04

Gestão do desempenho,

gestão por resultados e

gerenciamento de proces-

sos de contratação de in-

fraestrutura.

A área desenvolve trabalhos

que demandam a operacionali-

zação das demandas de infra-

estrutura e também fiscaliza

contratos de infraestrutura.

Técnico de Suporte em

Infraestrutura de Transpor-

tes, com ênfase em TI

GE

ST

ÃO

DE

PE

SS

OA

S

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53

GESTÃO DE PESSOAS

Atualmente, verifica-se uma grande disparidade entre a quantidade de colaboradores previamente identifica-

dos e a atual, devido à grande evasão de (colaboradores conforme supracitado). Admite-se que a previsão de

quantidade de colaboradores necessários tenha sido superestimada, considerando que esta foi feita em época

prévia a alguns contratos de consultoria de TI firmados pelo DNIT, e que não se contava com situação de restrição

orçamentária quanto a atual. Os quantitativos agora demonstrados refletem a conjuntura atual, considerando-se a

melhor situação possível, dentro do possível com os recursos disponíveis.

Observa-se claramente no contexto atual a formação de 3 áreas principais que desempenham as funções

da Coordenação e que, às vezes, se tocam:

1) Área de Infraestrutura de TI;

2) Área de Sistemas da Informação; e

3) Área de governança corporativa e gestão de processos de TI.

Uma vez definido tal estrutura, percebe-se que os servidores selecionados em concurso prévio possuem

perfil e formação, em sua maioria, voltada para o desenvolvimento de softwares computacionais, atividade esta

que escapa às funções demandas pela CGTI. Uma alternativa para a carência de competências desejáveis a pon-

to de suprir efetivamente as demandas desta Coordenação seria uma maior especificação do conteúdo a ser co-

brado em próximo concurso, cujo pedido já fora encaminhado ao Ministério de Planejamento, Orçamento e Gestão

(MP). Desta forma poderia ser feito, por meio da própria prova, uma seleção mais apurada e especificamente dire-

cionada para as necessidades da autarquia de profissionais que nelas se enquadrem.

Propõe-se a elaboração de cursos e treinamentos por parte do quadro já existente de servidores aqui lota-

dos para sua melhor adaptação e preparo frente às situações ordinárias que desde já são de atendimento neces-

sário pela CGTI. Identifica-se, principalmente, duas grandes áreas de capacitação dos servidores que precisam ser

atendidas:

1) Conhecimento voltados para a governança corporativa de TI, gestão de contratos, processos e

gerenciamento de projetos de TI.

As necessidades de treinamento voltadas esta área, tais como " Seleção de Fornecedores e Gestão da

Contratação de TI", “PCTI - Planejamento da Contratação “CGTI – Gestão de Contratos de TI”, vem sendo razoa-

velmente supridos pela Escola Nacional de Administração Pública, e os servidores interessados têm sido dispen-

sados das atividades ordinárias da Coordenação para formação em tais cursos nos prazos da realização das tur-

mas.

2) Conhecimentos específicos voltados para a devida manutenção da infraestrutura de TI do DNIT.

Da última versão, foram elencados os seguintes cursos cuja formação faz-se necessária para o

devido preparo de nossos colaboradores:

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54

a) Storage VNX7600 e VNX3100

b) Windows Server 2012

c) SQL Server 2012

d) Gestão e operação de Data Centers

e) NetBackup

f) Virtualização de Servidores c/ Citrix Xenserver e VMWare

Para estes conhecimentos de cunho mais técnico e específico, normalmente aqueles diretamente correlatos

com a área de Infraestrutura, configuram-se como de necessidade melhor suprida pelo mercado privado. Entretan-

to, considerando que contamos atualmente com empresas que prestam tais serviços por meio de contratos firma-

dos, e que contam com profissionais especializados nos temas, não se configura como crítica necessidade a for-

mação de nossos colaboradores diretos nos mesmos. O conhecimento destes é desejável para mais apurada fis-

calização contratual, mas não é de extrema necessidade. Considerando a situação atual de estrito encolhimento

de recursos orçamentários destinados a esta Coordenação, não se incluirá os mesmos em previsão de recursos

orçamentários para capacitação.

GE

ST

ÃO

DE

PE

SS

OA

S

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55

INVESTIMENTO E CUSTEIO 12 PLANO DE INVESTIMENTO E CUSTEIO

OE1 – Estruturar e implantar Sistema

Integrado de Informações, em su-

porte aos processos de negócio

Promover a estruturação e implantação do

Sistema integrado de Informações, em supor-

te aos processos do negócio

Ação Projetos e

Contratos

Orçamento

2017

Custeio

2017

Investimento

2018

Custeio

2018

Investimento

2019

Custeio

2019

Investimento

Estruturação da adoção da

Interoperabilidade entre siste-

mas do DNIT

1.000.000 *** 500.000 *** *** ***

Projetos de Entrega de Soluções

Orientadas a Serviço *** *** *** *** *** ***

Ambientes de Desenvolvimen-

to, Teste/Homologação e

Produção

*** *** *** *** *** ***

OE2 – Promover a gestão da infor-

mação e de processos institucio-

nais

Gerir a gestão da informação e de processos

institucionais

Ação Projetos e

Contratos

Orçamento

2017

Custeio

2017

Investimento

2018

Custeio

2018

Investimento

2019

Custeio

2019

Investimento

Suporte metodológico e ferra-

mental para o escritório de

processos de negócio do DNIT

1.000.000 *** *** *** *** ***

Suporte metodológico e ferra-

mental para o escritório de

projetos de TI

*** 2.200.000 *** *** *** ***

Administração de Dados e

Banco de Dados Corporativo *** *** *** *** *** ***

Inventário de Ativos de Infor-

mação *** *** *** *** *** ***

Estruturação de solução para

ECM/GED 5.800.000 *** *** *** *** ***

Implantação da política de

segurança da informação

corporativa

*** *** *** *** *** ***

Implantação do Plano de

Dados Abertos - PDA *** *** *** *** *** ***

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56

INV

ES

TIM

EN

TO

E C

US

TE

IO

OE3 – Gerar e ampliar a disponibili-

dade de informações estratégicas

e de Apoio à Decisão

Assegurar a geração e ampliação da disponi-

bilidade de informações estratégicas e de

apoio à decisão

Ação Projetos e

Contratos

Orçamento

2017

Custeio

2017

Investimento

2018

Custeio

2018

Investimento

2019

Custeio

2019

Investimento

Estruturação de DW e BI 5.000.000 12.000.000 5.000.000 16.000.000 5.000.000 ***

Assessoria e aconselhamento

de TIC 1.100.000 *** 1.200.000 *** 1.300.000 ***

OE4 – Viabilizar e fomentar a exce-

lência na prestação de serviços de

TI

Buscar viabilizar e fomentar a excelência na

prestação de serviços de TI

Ação Projetos e

Contratos

Orçamento

2017

Custeio

2017

Investimento

2018

Custeio

2018

Investimento

2019

Custeio

2019

Investimento

Aprimorar a Central de

Serviços 29.000.000 *** 31.000.000 *** 33.000.000 ***

Implantar o SOC - Security

Operation Center 3.000.000 *** 6.000.000 *** 6.000.000 ***

OE5 – Desenvolver, implantar,

manter e evoluir Aplicações

Promover o desenvolvimento, implantação,

manutenção e evolução das aplicações

Ação Projetos e

Contratos

Orçamento

2017

Custeio

2017

Investimento

2018

Custeio

2018

Investimento

2019

Custeio

2019

Investimento

Implantação do modelo

de maturidade e meto-

dologia de desenvolvi-

mento de sistemas de

informação e respecti-

vos Normativos

*** *** *** *** *** ***

Formalização modelos de

mensuração e de acordos

de nível de serviço para

desenvolvimento de siste-

*** *** *** *** *** ***

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57

INVESTIMENTO E CUSTEIO

Ação Projetos e

Contratos

Orçamento

2017

Custeio

2017

Investimento

2018

Custeio

2018

Investimento

2019

Custeio

2019

Investimento

Arquitetura de Referên-

cia de Aplicações do

DNIT

*** *** *** *** *** ***

Projetos de Aquisição/

Renovação de Licenças

de Aplicações Corporati-

vas

*** 10.000.000 *** 10.000.000 *** 10.000.000

Projetos de Desenvolvi-

mento de Aplicações

Corporativas

Fábrica de Sof-

tware *** 10.000.000 *** 30.000.000 *** 30.000.000

Manutenção da continui-

dade dos serviços e dos

sistemas legados

Fábrica de Sof-

tware 8.000.000 *** 6.000.000 *** 6.000.000 ***

Tratamento de qualidade

de dados 1.000.000 *** 1.000.000 *** *** ***

OE6 – Promover a padronização,

ampliação e a atualização contí-

nua da infraestrutura de TIC

Assegurar a padronização, ampliação e cons-

tante modernização dos equipamentos de

infraestrutura de TIC

Ação Projetos e

Contratos

Orçamento

2017

Custeio

2017

Investimento

2018

Custeio

2018

Investimento

2019

Custeio

2019

Investimento

Definição e implanta-

ção da arquitetura tec-

nológica corporativa

400.000 *** 400.000 8.000.000 *** ***

Implantação de Sala

Segura

1.000.000 8.000.000 2.000.000 4.000.000 2.000.000 ***

Ampliação, atualização e

certificação do Cabea-

mento

7.000.000 500.000 7.000.000 1.000.000 7.000.000 1.000.000

Ampliação e atualização

dos equipamentos de

LAN/WLAN

1.000.000 20.000.000 *** *** *** ***

Ampliação e atualização

da Rede de Telefonia

Corporativa

*** 1.000.000 *** *** *** ***

Ampliação e atualização

dos equipamentos de

Videoconferência

*** 1.000.000 *** *** *** ***

Ampliação e atualização

da rede de comunicação

de dados (WAN)

28.000.000 *** 30.000.000 *** 32.000.000 ***

Atualização e ampliação

de Servidores *** 8.000.000 *** *** *** ***

Hospedagem de Sistemas

Estruturantes 20.000.000 *** 22.000.000 *** 24.000.000 ***

Atualização e ampliação

de Sistema de Storage *** 11.000.000 *** 5.000.000 *** 5.000.000

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58

INVESTIMENTO E CUSTEIO

Ação Projetos e

Contratos

Orçamento

2017

Custeio

2017

Investimento

2018

Custeio

2018

Investimento

2019

Custeio

2019

Investimento

Estruturação, atualiza-

ção e ampliação de

infraestrutura de arma-

zenamento terciário

(backup)

*** 4.000.000 *** 1.000.000 *** 1.000.000

Atualização e ampliação

dos recursos de microinfor-

mática

*** 23.000.000 *** *** *** ***

Aquisição de Soluções de

Segurança de Redes

1.000.000 15.000.000 *** *** *** ***

Implantação de contin-

gência geográfica

(replicação e resiliência)

*** *** *** 6.000.000 *** ***

OE7 – Estruturar e implantar mo-

delo de Governança de TI

Aperfeiçoar a gestão do pessoal de TI, desta-

cando a importância que elas tem para o su-

cesso da autarquia, através de ações de ca-

pacitação e gestão do conhecimento

Ação Projetos e

Contratos

Orçamento

2017

Custeio

2017

Investimento

2018

Custeio

2018

Investimento

2019

Custeio

2019

Investimento

Implantação de uma

Farm no SharePoint

modelo de governança

de TIC com base nas

melhores práticas (ITIL/

COBIT)

*** 100.000 *** 100.000 *** 100.000

Endomarketing e Política

de comunicação da

CGTI, estratégica e opera-

cional

*** *** *** *** *** ***

Acompanhamento de

nível de satisfação dos

clientes 100.000 *** 100.000 *** 100.000,00 ***

Serviço de gestão de

riscos em Governança de

TIC

400.000 *** 400.000 *** 400.000,00 ***

OE8 - Desenvolver o Capital Hu-

mano de TI

Aperfeiçoar a gestão do pessoal de TI, desta-

cando a importância que elas tem para o su-

cesso da autarquia, através de ações de ca-

pacitação e gestão do conhecimento

Ação Projetos e

Contratos

Orçamento

2017

Custeio

2017

Investimento

2018

Custeio

2018

Investimento

2019

Custeio

2019

Investimento

Acompanhar e controlar

o Plano de Gestão de

Pessoas

200.000 *** 250.000 *** 300.000 ***

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59

INVESTIMENTO E CUSTEIO

Plano de Investimento e Custeio

Orçamento ( R$ )

TOTAL (Custeio e Investimento)

2017

Custeio

2017

Investimento

2018

Custeio

2018

Investimento

2019

Custeio

2019

Investimento

114.000.000,00 125.800.000,00 112.850.000,00 81.100.000,00 117.100.000,00 47.100.000,00

TOTAL (Custeio + Investimento)

2017 2018 2019

239.800.000,00 193.950.000,00 164.200.000,00

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60

GE

ST

ÃO

DE

RIS

CO

13 PLANO DE GESTÃO DE RISCO

A tabela abaixo apresenta uma síntese dos riscos macroscópicos associados à estratégia de TI, bem

como a decorrente análise e estratégia de resposta e gestão desses riscos.

Riscos Macroscópicos associados ao PDTI

Risco Categoria Prevenção Contingência

Ineficiência nos processos de tra-balho e erros de mapeamento dos processos de negócio

Negócio

Processos colaborativos e participativos de mapea-mento de processos Atuação conjunta com es-critório de processos

Atraso no início da ope-ração via gerência de liberação

Comprometimento do nível de ser-viço nas fases de transição para o novo sistema integrado

Negócio

Plano de gestão de mu-danças, com homologação pelas áreas finalísticas

Atraso no início da ope-ração via gerência de liberação

Ausência de sistemática para ges-tão de segurança da informação

Organizacional Contratação de consultoria para elaboração e implan-tação da sistemática

***

Falta de adesão, resistência e en-gajamento das áreas finalísticas afetadas pelas mudanças

Organizacional

Plano de comunicação Envolvimento das equipes desde as primeiras fases dos projetos

Gestão via comitê execu-tivo de implantação do PDTI

Insuficiência e indisponibilidade de técnicos capacitados

Equipe

Contratação de consultoria especializada, juntamente com aporte de métodos e tecnologias Terceirização Plano de capacitação Parcerias institucionais

Aquisições emergenciais

Falta de recursos financeiros Administrativo Planejamento financeiro anual e plurianual

Gestão via comitê execu-tivo de implantação do PDTI

Morosidade dos processos de con-tratação

Administrativo

Pactuação do plano de aquisições Estruturação do escritório de projetos

Gestão via comitê execu-tivo de implantação do PDTI

Alinhamento tecnológico com o mercado (plataformas de GED, sis-tema integrado de informações e gerenciamento de serviços de TI)

Técnico

Prospecção tecnológica Preferência por soluções com roadmap de evolução consolidado

***

Obsolescência e esgotamento da capacidade instalada (infra de TI)

Técnico Prospecção tecnológica; Gestão do ciclo de vida.

Aquisições emergenciais

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61

Abaixo, na figura 12, ilustramos os principais elementos da gestão de risco e mudanças a serem adotados.

Maiores detalhes serão disponibilizados nos documentos “Planos de Gestão de Riscos” e “Plano de Gestão de

Mudanças”.

INVESTIMENTO E CUSTEIO

Figura 12 - Elementos da Gestão de Risco e Mudanças

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62

PR

OP

OS

TA

OR

ÇA

ME

NT

ÁR

IA

14 PROPOSTA ORÇAMENTÁRIA DE TI

É evidente a atual dificuldade em se conhecer exatamente qual o orçamento disponível para custear

as ações da área de TI, em especial, porque a disponibilidade orçamentária não é controlada diretamente

pela área, ainda que um planejamento anual do orçamento ocorra regularmente.

Para a efetiva execução do plano de ação, será necessário definir claramente as fontes e usos relacio-

nados à execução orçamentária e financeira da área de TI, em instrumentos realistas de planejamento e mo-

nitoração da execução financeira anual e plurianual. Os recursos pactuados no momento do planejamento

devem estar efetivamente disponíveis para execução nos momentos definidos.

A monitoração da execução financeira deve possibilitar o acompanhamento e controle dos custos reais

por serviços e por cliente, bem como cobrar o fornecimento efetivo de serviços aos clientes. É importante

monitorar os custos resultantes para cada processo de TI e passar essas informações à equipe que executa

o processo de gerenciamento financeiro. A gestão financeira interage com o alinhamento negócios TIC (para

propósitos de orçamento) e com o planejamento de serviços e a gestão de níveis de serviços (para estimati-

vas de preços de serviços).

A estrutura de gerenciamento financeiro ainda é incipiente e deverá ser estruturada juntamente com o

modelo de governança corporativa de TI. Pretende-se que tal estrutura permita que a área de TI determine

os custos de fornecimento dos serviços e recupere esses custos através de estruturas de alocação.

Não obstante, o plano de ação estruturado para consecução do PDTI apresenta um planejamento plu-

rianual das necessidades financeiras da CGTI para o período 2017-2019.

Natureza

Exercício

2017 2018 2019

Custeio 114.000.000,00 112.850.000,00 117.100.000,00

Investimento 125.800.000,00 81.100.000,00 47.100.000,00

Total 239.800.000,00 193.950.000,00 164.200.000,00

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63

15 PROCESSO DE REVISÃO DO PDTI

O PDTI vigente foi revisado conforme previsto no PDTI 2014/2016 - Versão 1.0 e deverá ser revisado,

eventualmente, para atender necessidades de ajuste orçamentário e mudanças estratégicas. Para esta revisão

foram consideradas apurações de resultados, análises das ações previstas, em andamento ou realizadas, além

de novas necessidades e oportunidades.

O processo de revisão do PDTI iniciou em julho de 2015 e finalizou em setembro do mesmo ano e o ciclo

de duração foi prorrogado até dezembro de 2016 de forma a ajustar o processo de planejamento ao ano fiscal.

A CGTI coordenou este trabalho e gerou um relatório sobre a revisão realizada.

16 FATORES CRÍTICOS PARA IMPLANTAÇÃO DO PDTI

Fatores Críticos de Sucesso são requisitos que o órgão necessita para obter os resultados planejados. A ausên-

cia de um ou de vários desses requisitos, ou mesmo sua presença de forma precária, gerará impacto na estraté-

gia e, consequentemente, no negócio finalístico do DNIT.

Os fatores levantados como críticos para a efetiva implantação e consequente obtenção dos resultados previstos

pela TI são:

Tornar o processo de implantação do PDTI um compromisso da alta direção, dos gestores e dos

servidores do DNIT, devendo ser conduzido de forma multi-institucional e integrado aos objetivos

estratégicos.

Implantar a infraestrutura proposta no PDTI para atender as necessidades da organização.

Compor um quadro de competências de TI com as especialidades necessárias para atender às

ações e aos projetos definidos no PDTI.

Garantir recursos humanos, orçamentários e financeiros para a execução das ações e dos projetos

do PDTI.

REVISÃO E IMPLANTAÇÃO

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64

17 CONCLUSÃO

Anexo I - Objetivos e Iniciativas Estratégicas (PEI 2013 - 2015)

Anexo II - Inventário de Necessidades

Anexo III - Dicionário de Indicadores

Anexo IV - Plano de Trabalho

Anexo V - Relatório de Resultado do PDTI 2014 - 2016 R

EV

ISÃ

O E

IMP

LA

NT

ÃO

18 ANEXOS

O planejamento deste trabalho orienta estratégias para o período de 2015-2016, visando o direciona-

mento dos investimentos em TI e da atuação da CGTI no Planejamento Estratégico do DNIT, o que certamen-

te contribuirá para o alcance dos objetivos estratégicos almejados.

O levantamento das necessidades, metas estratégicas e toda a estrutura do documento, foi possível

devido à participação de todas as áreas de negócio do DNIT, levando-se em conta suas demandas e expecta-

tivas, além de considerar a integração fundamental com as normas e orientações dos órgãos de controle es-

pecíficas para TI.

Várias ações viabilizarão a otimização dos processos de trabalho áreas de negócios e a disponibiliza-

ção de novas funcionalidades e serviços de TI, como também o provimento de soluções de TI com maior ce-

leridade, confiabilidade e segurança.

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65

Anexo I

Plano Diretor de Tecnologia da Informação

www.dnit.gov.br

Objetivos e Iniciativas Estratégicas (PEI 2014-2017)

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67

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ANEXO I

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68

Tem

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69

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ANEXO I

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70

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71

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ANEXO I

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72

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Anexo II

Plano Diretor de Tecnologia da Informação

www.dnit.gov.br

Inventário de Necessidades

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75

18.1 Critérios de Priorização

ANEXO II

Anexo II - INVENTÁRIO DE NECESSIDADES

Para a priorização do inventário de necessidades foi utilizada como referência metodológica a Matriz BASICO.

Trata-se de uma ferramenta bastante oportuna para se priorizar ações e definir quais tipos de recursos precisa-

rão ser alocados a eles.

A matriz utiliza 6 critérios de avaliação diferentes que recebem um conceito, podendo variar entre 1 e 5 pontos.

Após a avaliação de todos esses critérios é feito o somatório de cada uma das opções consideradas, e a priori-

zação é definida em função dos totais obtidos. A opção que totalizar o maior valor dever ser a prioridade e assim

por diante.

Os critérios a serem avaliados são:

Benefícios para a organização;

Abrangência dos resultados;

Satisfação do cliente interno;

Investimento requerido;

Cliente externo satisfeito;

Operacionalidade simples.

Quanto maior for a avaliação de cada um desses critérios, maior deverá ser o conceito, com exceção da coluna

“I”, pois, neste caso, quanto maior for o investimento necessário, menor deverá ser o conceito.

Quanto à questão do conceito a ser atribuído a cada um dos critérios de análise, são sugeridas seis tabelas a

seguir e as pontuações para cada um dos itens da Matriz BASICO.

Benefícios para a Organização

Pontuação Critério

1 Benefícios de pouca expressão quanto a impactos operacionais, mas que irão contribuir para a disseminação da QT na instituição.

2 Algum benefício no desempenho da instituição, possível de ser quantificado.

3 Benefícios de razoável impacto no desempenho da instituição.

4 Grandes benefícios que irão resultar em significativos impactos no desempenho da institui-ção.

5 Benefícios de vital importância para a instituição.

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76

Abrangência dos Resultados

Pontuação Critério

1 Abrangência mínima na organização, de no máximo 5%.

2 Pequena abrangência de 5 a 20% na organização.

3 Abrange de forma razoável a organização (20 a 40%).

4 Abrangência grande de 40 a 70% da organização.

5 Abrange de 70 a 100% a organização.

AN

EX

O II

Satisfação do Cliente Interno

Pontuação Critério

1 Nenhum reflexo perceptível pelo cliente interno.

2 Pouco impacto nos processos finalísticos.

3 Bons reflexos diretos nos processos finalísticos ou nos processos de apoio que atingem diretamente os clientes internos e a organização.

4 Grandes reflexos diretos nos processos finalísticos.

5 Grande impacto positivo na imagem da instituição com o cliente interno.

Investimentos Requeridos

Pontuação Critério

1 Gastos de recursos muito significativos, além do disponível, requerendo recursos fora da instituição.

2 Utilização de recursos que requerem remanejamento dentro da instituição.

3 Recursos além dos destinados à área.

4 Pouca utilização de recursos.

5 Mínima utilização de recursos.

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77

Cliente Externo Satisfeito

Pontuação Critério

1 Nenhum reflexo perceptível pelo cliente externo.

2 Pouco impacto nos processos finalísticos.

3 Bons reflexos diretos nos processos finalísticos ou nos processos de apoio que atingem diretamente os clientes externos e o meio ambiente.

4 Grandes reflexos diretos nos processos finalísticos.

5 Grande impacto positivo na imagem da instituição com o cliente.

Operacionalidade Simples

Pontuação Critério

1 Operações difíceis de serem realizadas, que excedem os limites de autoridade da empre-sa.

2 Pouca facilidade nas operações, dependendo de mudanças na cultura organizacional.

3 Média facilidade, dependendo do conhecimento da tecnologia e da disponibilidade do mer-cado em oferecer os recursos necessários.

4 Facilidade em desenvolver a operação podendo precisar de auxílio de terceiros, mas dispo-níveis no mercado.

5 A empresa terá grande facilidade em desenvolver as operações, pois a tecnologia já é utili-zada.

ANEXO II

APLICAÇÃO DA MATRIZ B.A.S.I.C.O

Nível A B S I C O

5 Total (Organização + Outros Convênios)

Grande ( Vital importância)

Total Baixo (abaixo

1.000.000) Total Fácil

4 Grande (Sede e Regi-

onais) Considerável Grande

Considerável (Entre 1.000.001 e

1.500.000) Grande Pouca Dificuldade

3 Média (Sede) Razoável Média Médio (Entre 1.500.01 a 2.000.000)

Média Dificuldade Média

2 Pequena (Setor) Pouco Pequena Razoável (Entre

2.000.001 e 2.500.000)

Pequena Dificuldade Consi-

derável

1 Nenhuma Nenhum Nenhuma Alto (acima 2.500.000)

Nenhuma Difícil

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78

AN

EX

O II

Grupo Temático 1 - Informação e Sistemas

Identificação de Necessidades Matriz

ID Descrição da Necessidade Área Índice Prioridade B A S I C O

GT1-N4 Aferir e acompanhar os níveis de satisfa-ção dos clientes.

CGTI 24 Alta 3 4 4 5 4 4

GT1-N5

Comunicação sistemática (eventos, intra-net, ...) das ações executadas pela CGTI, proporcionando transparência das infor-mações (princípio constitucional da publi-cidade) de serviços e resultados da área.

CGTI 26 Alta 4 5 4 5 5 3

GT1-N9 Criar Normativos para os Sistemas Corpo-rativos

CGTI 27 Alta 5 5 4 5 5 3

GT1-N10 Criar o Portfólio de Sistemas e seu Road-map.

CGTI 27 Alta 5 5 5 5 4 3

GT1-N12 Criar e definir regras de métricas de soft-ware (MPTA30)

CGTI 23 Alta 5 3 4 3 3 5

GT1-N14 Definir Metodologia de testes de software. CGTI 20 Média 4 4 3 4 3 2

GT1-N16 Elaborar Guias de Padronização (Arquitetura, Código, BD, Identidade Visu-al)

CGTI 19 Média 5 3 4 3 2 2

GT1-N18 Estabelecer práticas de gerência de confi-guração, mudanças e controle de versão.

CGTI 22 Média 5 5 5 1 5 1

GT1-N20 Estabelecer repositório de documentação de sistemas.

CGTI 15 Média 2 2 2 4 2 3

GT1-N21 Estabelecer sistemática de qualificação, classificação e priorização das demandas de software.

DNIT 22 Média 4 5 4 3 5 1

GT1-N22 Estruturar a Administração de Dados e Banco de Dados Corporativo.

CGTI 13 Baixa 3 2 2 2 2 2

GT1-N24 Formalizar acordos de níveis de serviço e de nível operacional para sistemas

CGTI 27 Alta 5 5 5 5 5 2

GT1-N26 Implementar Ferramentas de Deploy, Ver-sionamento

CGTI 13 Baixa 3 2 2 1 2 3

GT1-N27 Implementar ferramentas para a modela-gem de dados

CGTI 13 Baixa 2 3 2 2 2 2

GT1-N28 Implementar ferramentas para Quality Assurance e Testes automatizados.

CGTI 13 Baixa 3 2 2 2 2 2

GT1-N30 Implementar sistema de controle de de-mandas.

CGTI 22 Média 4 4 4 3 4 3

GT1-N32 Manter/Renovar os Contratos de Softwa-res utilizados pelo DNIT.

CGTI 14 Média 4 3 3 1 2 1

18.2 Necessidades Identificadas

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79

AN

EX

O II

Grupo Temático 1 - Informação e Sistemas

Identificação de Necessidades Matriz

ID Descrição da Necessidade Área Índice Prioridade B A S I C O

GT1-N33 Medição da baseline dos sistemas em Pontos de Função.

CGTI 19 Baixa 5 4 3 3 2 2

GT1-N34 Revisar perfis de acesso e usuários dos sistemas.

CGTI 22 Média 4 4 3 5 4 2

GT1-N35 Organizar equipe por orientação a servi-ços

CGTI 23 Alta 5 4 5 2 5 2

GT1-N36 Contratar fábrica de software CGTI 24 Alta 5 5 4 2 5 3

GT1-N37 Padronizar documentação de sistemas CGTI 24 Alta 5 4 5 3 4 3

GT1-N38 Projetar interoperabilidade de sistemas (MTPA35)

CGTI 19 Baixa 3 4 3 3 4 2

GT1-N39 Criar Banco de dados corporativo CGTI 20 Média 4 4 4 2 3 3

GT1-N40 Internalizar aplicativos móveis CGTI 25 Alta 5 5 4 4 4 3

GT1-N41 Projetar internalização de sistemas das áreas de negócio

CGTI 20 Média 4 4 3 4 3 2

GT1-N42 Criar e regulamentar as equipes de gesto-res de sistemas nas áreas de negócio

CGTI 20 Média 4 4 3 3 3 3

GT1-N43 Estruturação de Solução de Big Data CGTI 25 Alta 5 5 4 4 4 3

GT1-N44 Tratamento de dados visando qualidade. (Correção do BD SIAC)

CGTI 25 Alta 5 5 4 2 5 3

18.2 Necessidades Identificadas

* As necessidades que não se encontram mais listadas nesta tabela foram concluídas ou transferidas para outro Grupo.

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80

Grupo Temático 2 - Governança de TI

Identificação de Necessidades Matriz

ID Descrição da Necessidade Área Índice Prioridade B A S I C O

GT2-N6 Elaborar o Projeto de Reestruturação Organizacional CGTI

CGTI 25 Alta 5 5 4 5 5 1

GT2-N8 Criar e Capacitar Equipe de Projetos (MTPA31) CGTI 24 Alta 5 5 4 3 5 2

GT2-N9

Implantar os Key Process ITIL (incidente, problemas, mudança, configuração, evento, catálogo de serviços e gerência de serviços) incluindo a criação da equipe de Gerenciamento de Serviços (MTPA32)

CGTI 24 Alta 5 5 5 1 5 3

GT2-N12 Criar Equipe de Acompanhamento das Regionais CGTI 26 Alta 4 4 4 5 5 4

GT2-N13 Elaborar Projeto de Padronização das Áreas de TI das Regionais – Farm SharePoint e BI (MTPA33)

CGTI 25 Alta 5 5 4 5 4 2

GT2-N16 Modelar os Key Process ITIL (capacidade, disponibili-dade e continuidade do serviço) (MTPA32)

CGTI 24 Alta 5 5 5 2 5 2

GT2-N17 Implantar os Key Process ITIL (segurança da informa-ção, fornecedor, acesso e cumprimento da requisição) (MTPA32)

CGTI 24 Alta 5 5 5 2 5 2

GT2-N18 Implantar, avaliar e monitorar os processos COBIT EDM (01, 02, 03, 04 e 05) (MTPA36)

CGTI 23 Alta 5 4 5 2 5 2

GT2-N19 Implantar, avaliar e monitorar os processos COBIT MEA (01, 02 e 03) (MTPA36)

CGTI 23 Alta 5 4 5 2 5 2

GT2-N20 Modelar e implantar o processo de gestão do COBIT - APO01 Gerenciar estrutura de gerenciamento de TI (MTPA36)

CGTI 26 Alta 5 5 5 3 4 4

GT2-N21 Modelar e implantar o processo de gestão do COBIT - APO02 Gerenciar a estratégia (MTPA36)

CGTI 26 Alta 5 5 5 3 4 4

GT2-N22 Modelar e implantar o processo de gestão do COBIT - APO03 Gerenciar a arquitetura corporativa (MTPA36)

CGTI 26 Alta 5 5 5 3 4 4

GT2-N23 Modelar e implantar o processo de gestão do COBIT - APO04 Gerenciar a inovação (MTPA36)

CGTI 25 Alta 5 5 4 3 4 4

GT2-N24 Modelar e implantar o processo de gestão do COBIT - APO05 Gerenciar o portifólio (MTPA36)

CGTI 25 Alta 5 5 4 3 4 4

GT2-N25 Modelar e implantar o processo de gestão do COBIT - APO06 Gerenciar o orçamento dos custos (MTPA36)

CGTI 24 Alta 5 5 4 3 3 4

GT2-N26 Modelar e implantar o processo de gestão do COBIT - APO07 Gerenciar os recursos humanos (MTPA36)

CGTI 25 Alta 5 5 4 3 4 4

GT2-N27 Modelar e implantar o processo de gestão do COBIT - APO08 Gerenciar as relações (MTPA36)

CGTI 26 Alta 5 5 4 3 5 4

GT2-N28 Modelar e implantar o processo de gestão do COBIT - APO09 Gerenciar os contratos de serviço (MTPA36)

CGTI 25 Alta 5 5 5 3 3 4

ANEXO II

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81

Grupo Temático 2 - Governança de TI

Identificação de Necessidades Matriz

ID Descrição da Necessidade Área Índice Prioridade B A S I C O

GT2-N29 Modelar e implantar o processo de gestão do COBIT - APO10 Gerenciar os fornecedores (MTPA36)

CGTI 26 Alta 5 5 5 3 4 4

GT2-N30 Modelar e implantar o processo de gestão do COBIT - APO11 Gerenciar a qualidade (MTPA36)

CGTI 25 Alta 5 5 4 3 5 3

GT2-N31 Modelar e implantar o processo de gestão do COBIT - APO12 Gerenciar os riscos (MTPA36)

CGTI 23 Alta 5 5 4 3 3 3

GT2-N32 Modelar e implantar o processo de gestão do COBIT - APO13 Gerenciar a segurança (MTPA36)

CGTI 24 Alta 5 5 4 3 4 3

GT2-N33 Modelar e implantar o processo de gestão do COBIT - BAI01 Gerenciar programas e projetos (MTPA36)

CGTI 26 Alta 5 5 4 3 5 4

GT2-N34 Modelar e implantar o processo de gestão do COBIT - BAI02 Gerenciar a definição dos requisitos (MTPA36)

CGTI 24 Alta 5 5 4 3 3 4

GT2-N35 Modelar e implantar o processo de gestão do COBIT - BAI03 Gerenciar a identificação e construção de soluções (MTPA36)

CGTI 25 Alta 5 5 4 3 4 4

GT2-N36 Modelar e implantar o processo de gestão do COBIT - BAI04 Gerenciar disponibilidade e capacidade (MTPA36)

CGTI 25 Alta 5 5 5 3 4 3

GT2-N37 Modelar e implantar o processo de gestão do COBIT - BAI05 Gerenciar a promoção de mudança organizacional (MTPA36)

CGTI 24 Alta 5 5 4 3 4 3

GT2-N38 Modelar e implantar o processo de gestão do COBIT - BAI06 Gerenciar mudanças (MTPA36)

CGTI 24 Alta 5 5 5 3 3 3

GT2-N39 Modelar e implantar o processo de gestão do COBIT - BAI07 Gerenciar o aceite da mudança e tran-sição (MTPA36)

CGTI 24 Alta 5 5 4 3 3 4

GT2-N40 Modelar e implantar o processo de gestão do COBIT - BAI08 Gerenciar o conhecimento (MTPA36)

CGTI 25 Alta 5 5 4 3 4 4

GT2-N41 Modelar e implantar o processo de gestão do COBIT - BAI09 Gerenciar os ativos (MTPA36)

CGTI 25 Alta 5 5 5 3 4 3

GT2-N42 Modelar e implantar o processo de gestão do COBIT - BAI10 Gerenciar a configuração (MTPA36)

CGTI 25 Alta 5 5 5 3 4 3

GT2-N43 Concluir, manter e mensurar o inventário de ativos da informação

CGTI 23 Alta 5 5 5 1 3 4

GT2-N44 Implementar controle BSC para TI (MTPA34) CGTI 26 Alta 5 5 5 2 4 5

GT2-N45 Implantar e executar os processos organizacionais já modelados

CGTI 26 Alta 5 5 4 4 4 4

ANEXO II

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82

Grupo Temático 2 - Governança de TI

Identificação de Necessidades Matriz

ID Descrição da Necessidade Área Índice Prioridade B A S I C O

GT2-N46 Desenvolver controle e mensurar os processos organi-zacionais do COBITe ITIL (Farm SharePoint + Micros-trategy) (MTPA32 e MTPA36)

CGTI 24 Alta 5 5 4 2 4 4

GT2-N54 Implantar o Escritório de Projetos de TI (MTPA31) CGTI 24 Alta 5 5 4 3 5 2

GT2-N55 Coordenar e sincronizar a implantação do Projeto SEI – Sistema Eletrônico de Informações

DNIT 26 Alta 5 5 5 2 5 4

GT2-N56 Realizar inventário de ativos da informação nas Regio-nais

CGTI 25 Alta 5 5 3 4 4 4

GT2-N57 Realizar inventário de ativos da informação nas Regio-nais

DNIT 21 Média 5 5 3 3 2 3

GT2-N58 Ampliação do sistema SIMDNIT (Datamart: DIREX,

DPP, CGTI e Superintendências) (MTPA02) DNIT 26 Alta 5 5 5 3 5 3

GT2-N59 Planejar sistemas e infraestruturas como serviço (Plano de Cloud Computer e meios de contratação) (MTPA28)

CGTI 23 Alta 4 4 5 3 4 3

GT2-N60 Adquirir/Desenvolver Solução de PPM (Portifólio Mana-gement)

DNIT 23 Alta 4 4 4 3 3 5

GT2-N61

Criação de Campanha de Marketing para implantação de eventos de sensibilização do DNIT sobre o papel da CGTI e apresentação do PETI e PDTI, gerando com-prometimento com as demais áreas.

CGTI 27 Alta 5 4 5 5 5 3

GT2-N62 Criação, publicação e divulgação de normativos esta-belecendo as competências de cada área da CGTI, com as respectivas missões e atribuições

CGTI 18 Média 4 3 3 5 2 1

GT2-N63 Criar iniciativas para consumo das informações corpo-rativas pelas aplicações (web services, arquitetura orientada a serviços, etc), bancos de dados integrados.

CGTI 22 Média 4 5 5 1 5 2

GT2-N64 Definir política de comunicação interna e externa. CGTI 24 Alta 4 4 4 4 4 4

GT2-N65 Implementar o Projeto ECM do DNIT (inclui GED) DNIT 13 Baixa 3 3 2 1 3 1

GT2-N66 Internalizar na CGTI a sistemática de automatização de processos.

CGTI 12 Baixa 2 2 2 3 2 1

GT2-N67 Coordenar e apoiar serviços técnicos de pesquisas e aconselhamento de TI.

CGTI 27 Alta 5 4 5 5 5 3

GT2-N68 Criar e implantar o Plano de Comunicação Corporativa de TI.

CGTI 23 Alta 4 4 5 3 4 3

ANEXO II

* As necessidades que não se encontram mais listadas nesta tabela foram concluídas ou transferidas para outro Grupo.

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83

AN

EX

O II

Grupo Temático 3 - Infraestrutura de TI

Identificação de Necessidades Matriz

ID Descrição da Necessidade Área Índice Prioridade B A S I C O

GT3-N2 Adquirir Estações de Trabalho (renovação do parque) CGTI 23 Alta 5 4 5 1 5 3

GT3-N3 Adquirir Servidores de rede para unidades externas para o SEI

CGTI 23 Alta 5 4 5 1 4 4

GT3-N4 Renovar e adquirir solução de ativos de rede comunica-ção (Switches) para o SEI

CGTI 26 Alta 5 5 5 1 5 5

GT3-N5 Certificar o Cabeamento de Rede CGTI 21 Alta 5 3 3 5 3 2

GT3-N6 Ativar Link redundante de Fibra Óptica CGTI 21 Alta 4 3 4 4 2 4

GT3-N7 Atualizar Cabeamento para Categoria 6 CGTI 17 Média 5 3 5 1 2 1

GT3-N8 Atualizar o tipo dos links de fibra óptica para 10gb CGTI 17 Média 5 3 4 2 2 1

GT3-N9 Aumentar a Capacidade de Armazenamento do Stora-ge e virtualização para o SEI

CGTI 26 Alta 5 5 5 1 5 5

GT3-N10 Adquirir Acelerador de Rede Wan CGTI 12 Baixa 2 2 2 3 2 1

GT3-N11 Adquirir e Implantar Solução de Rede Wireless Corpo-rativa

CGTI 16 Média 3 3 2 3 3 2

GT3-N12 Adquirir e Implantar Sala Segura / Cofre para o SEI CGTI 21 Alta 5 3 5 1 4 3

GT3-N13 Expandir a Central Telefônica CGTI 22 Alta 3 3 4 5 3 4

GT3-N14 Atualização do Sistema de Vídeo Conferência CGTI 20 Alta 3 4 5 3 2 3

GT3-N15 Elaborar o Projeto de Sistema de Backup e Criação de Tabela de Temporalidade

CGTI 21 Alta 3 4 4 5 2 3

GT3-N17 Elaborar Projeto de Redundância Utilizando Estrutura Compartilhada ou Containers

CGTI 17 Alta 5 3 2 5 1 1

GT3-N19 Projeto de Reestruturação de Rede Elétrica para data center e TI (Grupos Geradores, Nobreaks – Usina)

CGTI 18 Alta 5 3 3 2 3 2

GT3-N20 Expandir Link de Internet para a Sede e as Regionais CGTI 15 Baixa 2 4 3 1 3 2

GT3-N21 Adquirir Nobreaks para Servidores e Ativos de Rede das Regionais

CGTI 12 Baixa 2 4 2 1 2 1

GT1-N26 Adquirir licenças de Virtualização CGTI 11 Baixa 2 2 2 1 2 2

GT1-N27 Criar os Ambientes de Desenvolvimento, Homologa-ção, Teste e Produção

CGTI 21 Média 4 3 4 2 4 4

GT1-N28 Implementar Ferramentas de Deploy e Versionamento CGTI 13 Baixa 3 2 2 1 2 3

GT1-N29 Desenvolver e implantar o Plano de Implantação do uso do IPV6 (MPTA29)

CGTI 22 Média 4 5 5 1 4 3

GT3-30 Adquirir Solução de Monitoramento e Gerenciamento WAN/LAN

CGTI 16 Média 3 3 3 5 1 1

* As necessidades que não se encontram mais listadas nesta tabela foram concluídas ou transferidas para outro Grupo.

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84

Grupo Temático 4 - Pessoal de TI

Identificação de Necessidades Matriz

ID Descrição da Necessidade Área Índice Prioridade B A S I C O

GT4-N1 Realizar Análise e Diagnóstico de RH CGTI 23 Alta 5 4 3 5 2 4

GT4-N2 Realizar Pesquisas e Entrevistas de Clima Organi-zacional

CGTI 18 Média 4 3 3 5 1 2

GT4-N3 Estruturar a Equipe pós redesenho dos processos por habilidades

CGTI 21 Média 5 4 4 5 1 2

GT4-N4 Descrever o Perfil Adequado dos Profissionais CGTI 19 Média 3 5 2 4 2 3

GT4-N5 Avaliação - medir desempenho da equipe pós redesenho

CGTI 19 Média 3 5 2 4 2 3

GT4-N6 Elaborar Políticas de Qualidade de Vida no Traba-lho

CGTI 21 Média 5 2 2 5 2 5

GT4-N7 Elaborar o Plano de Capacitação da CGTI para 2017 a 2019

CGTI 22 Média 5 5 2 5 2 3

GT4-N8 Propor Recrutamento Interno CGTI 24 Alta 3 5 4 5 5 2

GT4-N9 Capacitação: Formação Básica para área de TI (Conhecimento Coorporativo)

CGTI 28 Alta 5 4 5 5 4 5

GT4-N10 Capacitação: Curso de COBIT CGTI 27 Alta 5 3 5 5 4 5

GT4-N11 Capacitação: Curso de ITIL CGTI 28 Alta 5 4 5 5 4 5

GT4-N12 Capacitação: Conceitos de Business Intelligence CGTI 26 Alta 4 3 5 5 4 5

GT4-N13 Capacitação: Instrução Normativa 4 - IN4/2014 CGTI 28 Alta 5 4 5 5 4 5

GT4-N14 Capacitação: Gestão/Fiscalização de contrato CGTI 28 Alta 5 4 5 5 4 5

GT4-N15 Capacitação: Curso de Administração e Operação do Storage VNX7600 e VNX3100

CGTI 28 Alta 5 4 5 5 4 5

GT4-N16 Capacitação: Curso de Análise de Ponto de Fun-ção

CGTI 25 Alta 5 3 4 5 3 5

GT4-N17 Capacitação: Curso de Gerenciamento de Proje-tos

CGTI 28 Alta 5 4 5 5 4 5

GT4-N18 Capacitação: Curso de Segurança da Informação e Comunicações

CGTI 25 Alta 5 5 3 5 5 2

ANEXO II

* As necessidades que não se encontram mais listadas nesta tabela foram concluídas ou transferidas para outro Grupo.

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85

Grupo Temático 5 - Segurança da Informação

Identificação de Necessidades Matriz

ID Descrição da Necessidade Área Índice Prioridade B A S I C O

GT5-N1 Adquirir sistema de detecção e intrusão (IPS) CGTI 18 Média 3 3 3 3 1 5

GT5-N2 Adquirir soluções de segurança de rede (software, hardware, firewall)

ETIR 19 Média 4 4 5 1 3 2

GT5-N3 Renovar licenças de softwares (critical, filtro, anti-vírus, correlacionador, varonis) DESMMBRAR

ETIR 21 Alta 5 3 5 1 4 3

GT5-N4 Aquisição de cofre ETIR 22 Média 4 3 3 5 2 5

GT5-N5 Aquisição de HD’s externos ETIR 22 Média 4 3 3 5 2 5

GT5-N6 Adquirir solução IPS de borda ETIR 20 Média 3 4 3 4 3 3

GT5-N7 Capacitação da Equipe de Segurança da Informa-ção

CGTI 25 Alta 5 5 5 3 3 4

ANEXO II

* As necessidades que não se encontram mais listadas nesta tabela foram concluídas ou transferidas para outro Grupo.

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87

Anexo III

Plano Diretor de Tecnologia da Informação

www.dnit.gov.br

Dicionário de Indicadores

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89

AN

EX

O II

I

100dosidentifica processos #

simplantado processos #proc esc XP

100dosidentifica processos #

mapeados processos #m XBP

100documentos de total#

dosdigitaliza documentos #ged XD

100dosidentifica processos #

dosespecifica processos #e XPSEG

100dosidentifica processos #

simplantado processos #i XPSEG

100usuários de total#

scapacitado usuários #XUSRa

01 Contratos celebrados

02 Licenças renovadas

03 % de processos e sistemas do escritório implantados (Pesc proc)

04 % de processos mapeados (BPm)

05 % de documentos digitalizados e incorporados ao sistema de GED (Dged)

06 % de processos de gestão de segurança da informação especificados (PSEGe)

07 % de processos de gestão de segurança da informação implantados (PSEGi)

08 % de usuários capacitados em programa de formação da CGNI (USRa)

Anexo III - DICIONÁRIO DE INDICADORES

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90

AN

EX

O II

I

09 % de solicitações de manutenção atendidas (DSIS)

100aceitas smanutençõe #

shomologada smanutençõe #XDSIS

10 Número de painéis gerenciais implantados (PG)

11 Nível de maturidade CobiT (CobiT = 1: inicial, 2: repetido, 3: definido, 4: quantitativamente gerenciado e 5: otimizado)

12 Nível de maturidade MPS.Br (MPS.Br = A, B, C, D, E, F, G)

13 % usuários satisfeitos (avaliação boa e ótima) com os serviços de TI (SU)

14 % de processos e sistemas do escritório de projetos implantados (Pesc proj)

15 % de processos e sistemas do NSOC implantados (Pnsoc)

16 % serviços virtualizados e clusterizados (VIRTs)

17 % SGBDs clusterizados (SGBDc)

100realizadas avaliações #

ótima e boa avaliações #XSU

100dosidentifica processos #

simplantado processos #proj esc XP

100dosidentifica processos #

simplantado processos #nsoc XP

100datacenter do estrutura-infra na mantidos serviços de total#

ados virtualizserviços #s XVIRT

100datacenter no SGBD de instânicas de total#

dasclusteriza datacenter no SGBD de instânicas #c XSGBD

18 % equipamentos atualizados (Ra)

19 % equipamentos desatualizados (Rd)

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91

AN

EX

O II

I

20 % de crescimento da largura de banda dos enlaces instalados (BW link)

21 Sa

22 Arquitetura de Referência (arq_ref, 0 – não implantado, 1 – implantado)

100enlaces de velocidade

enlaces de velocidade- enlaces de velocidade

ano do início

ano do inicioano do final

link XBW

100software de licenças de total#

oatualizaçã de contratoc/ software de licenças#XSa

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93

Anexo IV 2014

2016

Plano de Trabalho Revisão do Plano Diretor de Tecnologia da Informação

www.dnit.gov.br

Versão 2.3

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95

HISTÓRICO DO DOCUMENTO

COORDENAÇÃO-GERAL DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

Alexandre Quaresma Inácio Silveira Coordenador-Geral de Tecnologia da Informática

Grupo de Trabalho (GT) de revisão do PDTI

Fausto Emílio de Medeiros Filho - Coordenador do GT/CGTI-Gov

Rebeca Guerreiro Machado - Secretária do GT/CGTI-Comitês

Wellington Jesus Nouga - Representante da ETIR/CGTI

Fabiano Romero de Azevedo - Representante da COINF/CGTI

Gabriel Ramos Uaquim - Representante da COMOD/CGTI

Edy William Siqueira de Meneses - Representante da Inov/CGTI

Dario dos Santos Santiago Paz - Representante da CGTI-Gov

Keila Denise dos Santos Assis - Representante da CGTI-Gov

Junho / 2015

Data Versão Descrição Autor

29/08/2016 2.0 Elaboração do documento Fausto Medeiros

12/09/2016 2.1 Complementação Fausto Medeiros

17/10/2016 2.2 Revisão Fausto Medeiros

05/12/2016 2.3 Revisão e Aprovação Fausto Medeiros

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97

ÍNDICE

1. Introdução ...................................................................................................................................................... 99

2. Visão Geral ................................................................................................................................................... 100

2.1. Objetivo ..................................................................................................................................................... 100

2.2. Contexto da Unidade de TI ................................................................................................................... 100

2.3. Alinhamento Estratégico ....................................................................................................................... 100

2.4. Motivação Legal ..................................................................................................................................... 100

2.5. Premissas e Restrições............................................................................................................................. 101

3. Equipe Participante .................................................................................................................................... 101

4. Metodologia Aplicada ............................................................................................................................... 102

5. Documentos de Referência ...................................................................................................................... 103

6. Cronograma ................................................................................................................................................. 104

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99

1 INTRODUÇÃO

Este documento tem por objetivo apresentar e conduzir a revisão do Plano Diretor de Tecnologia da Infor-mação e Comunicação (PDTI) do DNIT (2014 a 2016). O Plano Diretor de Tecnologia da Informação (PDTI) é um instrumento de diagnóstico, planejamento e gestão dos recursos e processos de Tecnologia da Informação que visa a atender às necessidades tecnológicas e de informação de um órgão ou entidade para um determinado período (IN 04/2014). A partir do PDTI 2014, a o Plano Estratégico de TI foi revisado e passou a constar junto com o PDTI em um documento único, seguindo sugestão da Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação do Ministério do Planejamento. O Plano propõe-se, a partir da análise da situação atual, a gerar projetos e ações, visando alcançar uma situação desejável, dentro do seu prazo de vigência. Trataremos das questões tecnológicas e das equipes técni-cas que atuam na área de tecnologia, bem como da governança de TIC, implicando a criação de um processo de trabalho que tem como função maximizar a utilidade de TIC e, por decorrência, desenvolver a técnica de TIC até o ponto adequado. Periodicamente, faz-se necessária a sua revisão de forma a ajustar sua conformação às novas realidades estratégicas e orçamentárias que se alteram de acordo com a conjuntura política e econômica do país, além de realinhar a estratégia de TI. O trabalho aqui proposto é relevante, pois conduzirá o DNIT a atingir as metas estratégicas institucionais.

INTRODUÇÃO

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100

2 VISÃO GERAL

2.1 Objetivo

2.2 Contexto da Unidade de TI

O objetivo do projeto é revisar a Estratégia e o Plano Diretor atuais, de modo a atualizar as diretrizes, pla-

nos e principalmente consolidar a proposta orçamentária de TI para o exercício seguinte.

Atualmente, o DNIT já conta com 100% de suas superintendências regionais e unidades locais informati-zadas. Com a necessidade de atualização contínua do parque tecnológico e a utilização de sistemas computacio-nais essas unidades conquistarão um aumento notável na rapidez e qualidade nas medições de obras e no con-trole dos contratos e demais atividades. Além disso, o DNIT conta com o apoio de diversos sistemas desenvolvi-dos pelo SERPRO e por empresas contratadas, que automatizam os processos administrativos internos. A utili-zação destes sistemas computacionais só é possível graças à existência de uma grande e complexa estrutura de

rede de computadores, além de milhares de estações de trabalho e periféricos distribuídos por todo o país.

Apesar de muito já ter sido feito, ainda há muito que se fazer para que a modernização do DNIT atinja o

nível de excelência idealizado.

2.3 Alinhamento Estratégico

Considera-se o necessário alinhamento com o Plano Estratégico Institucional e com as necessidades or-çamentárias atuais, advindas do ajuste fiscal em andamento na administração pública federal. Também serão consideradas as necessidades dos usuários internos e externos e as melhores práticas previstas nos padrões de governança de TIC, notadamente os seguintes: Control Objectives for Information and related Technology (COBIT), Information Technology Infrastructure Library (ITIL), Balance Score Card (BSC), Project Management

Body of Knowledge (PMBoK) e Melhoria de Processos do Software Brasileiro (MPS.BR).

2.4 Motivação Legal

A administração deve estar atenta à necessidade de se fazer cumprir o princípio constitucional que atribu-em aos atos administrativos as propriedades de eficiência, eficácia, efetividade e economicidade, com vistas a promover a melhoria contínua da Gestão Pública, as disposições contidas na CF/1988, no art. 6º, I, do Decreto-Lei nº 200/67 e na Lei nº 8666/93. Este decreto refere-se à necessidade de um processo de planejamento que organize as estratégias, as ações, os prazos, os recursos financeiros, humanos e materiais, a fim de eliminar a possibilidade de desperdício de recursos públicos e de prejuízo ao cumprimento dos objetivos institucionais da

Autarquia, bem como Atender às determinações do Acórdão TCU 866/2011 - Plenário.

VIS

ÃO

GE

RA

L

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101

EQUIPE PARTICIPANTE

2.5 Premissas e Restrições

Outros fatores motivacionais:

Identificar as necessidades de TI do órgão, alinhadas aos seus objetivos estratégicos; Focar esforços em ações nas quais os benefícios são maiores ou onde há maior necessidade

(eficácia e efetividade); Aproveitar melhor os recursos disponíveis (eficiência e economicidade); Aumentar a inteligência organizacional por meio de aprendizado e da revisão e análise contínua do

planejamento; Conformidade com a Instrução Normativa nº 04/2014 SLTI/MP.

Premissas:

• Apoio da alta direção; • Comitê de TI aprovado, publicado e atuante; • Elaboração colaborativa com todas as áreas por meio da realização de uma oficina de trabalho • Comprometimento das áreas envolvidas; • Disponibilidade de agenda dos envolvidos, e • Publicidade e conscientização do processo de elaboração da revisão do PDTI e de sua importância

Restrições:

• Seguir o modelo apresentado pelo SISP do Ministério do Planejamento sem enveredar por caminhos demorados visto o pouco prazo para sua conclusão estipulada até o final deste ano de 2016.

3 EQUIPE PARTICIPANTE

Membros do GT-PDTI Função Local E-mail

Fausto Emílio de Medeiros Filho Coordenador CGTI [email protected]

Denise Gomes de Souza Membro CGTI [email protected]

Wellington Jees Nouga Membro CGTI [email protected]

Willian da Silva Ferreira Membro CGTI [email protected]

Vinícius Jatobá Botelho Membro CGTI [email protected]

Keila Denise dos Santos Assis Membro CGTI [email protected]

Edy Willian Siqueira de Meneses Membro CGTI [email protected]

João Gomes Menezes Membro Direx [email protected]

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102

A metodologia a ser utilizada para a elaboração do PDTI é o Modelo de Referência de PDTI do SISP,

versão 1.0, 2011-2012.

Para sua elaboração será adotado o Guia Prático de Elaboração de Plano Diretor de Tecnologia da

Informação – PDTI do SISP que disponibiliza informações com conteúdo e qualidade mínimos para aprimorar

a gestão da tecnologia da Informação nos órgãos da Administração Pública Federal – APF.

O Macro processo de revisão do PDTI é subdivido nos seguintes processos:

Processo de Preparação: é a primeira fase de elaboração do plano de trabalho, com as tare-

fas de definição de abrangência, definição de equipe de elaboração, definição de metodolo-

gia e alinhamento estratégico;

Processo de Diagnóstico: nesta fase serão verificadas as necessidades ou demandas atuais

de TI e identificada a situação atual;

Processo de Planejamento: nesta fase para cada necessidade serão priorizadas as necessi-

dades e reformuladas as metas e ações correspondentes;

Processo de elaboração do documento revisado; e

Publicação do PDTI revisado.

No levantamento de necessidades, será realizada uma Oficina de Trabalho, com videoconferência para

o país todo, onde cada área e superintendência poderá colocar suas necessidades. Essas necessidades se-

rão consolidadas e priorizadas em cada Diretoria e Superintendências Regionais. As listas previamente priori-

zadas serão consolidadas pela Equipe de revisão do PDTI para eliminar redundâncias e reunir necessidades

semelhantes. A lista consolidada das novas necessidades levantadas nas áreas de negócio, serão incluídas

às necessidades levantadas nas demais fases da elaboração do PDTI, pela Equipe de Elaboração.

SWOT para Oficina

Encaminhado por e-mail arquivo PDF da apresentação para conhecimento prévio dos participantes

seria interessante envolver todos os gestores e colaboradores da área de TI, se for possível, pois é um mo-

mento interessante de reflexão da área de TI. Para os que não puderem participar, enviem o arquivo e tentem

colher suas percepções quanto aos pontos fracos, fortes, oportunidades e ameaças.

4 METODOLOGIA APLICADA

VIS

ÃO

GE

RA

L

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103

Decreto-lei nº 200/1967. No art. 10, trata da descentralização de atividades de execução da Administra-

ção Federal para possibilitar à Administração se dedicar às tarefas de planejamento, coordenação, super-

visão e controle.

Decreto nº 2.271/1997. Trata da Política de terceirização para a Administração Pública Federal.

Instrução Normativa SLTI/MP nº 04/2014. Dispõe sobre o processo de contratação de Soluções de Tec-

nologia da Informação pelos órgãos integrantes do Sistema de Administração dos Recursos de Informa-

ção e Informática (SISP) do Poder Executivo Federal.

Acórdão nº 866/2011-P e nº1.221/2014-P. Relatório de auditoria do TCU. Avaliação de controles gerais de

Tecnologia da Informação.

Estratégia Geral de Tecnologia da Informação. Estabelece metas de curto e médio prazos a serem cum-

pridas pelos órgãos do SISP, em diferentes perspectivas de atuação e propõe a mensuração objetiva de

resultados por meio de indicadores. Incentiva e promove a troca de informações, experiências, conheci-

mento e desenvolvimento colaborativo entre os órgãos que compõem o sistema SISP.

Plano Estratégico Institucional do DNIT. Define as diretrizes e ações a serem realizadas.

COBIT Control Objectives for Information and related Technology. Guia de boas práticas dirigido para

gestão de tecnologia da informação (TI).

ITIL Information Technology Infrastructure Library. Conjunto de boas práticas a serem aplicadas na in-

fraestrutura, operação e manutenção de serviços de tecnologia da informação (TI).

Nota Técnica Sefti/TCU nº 2. Dispõe do uso do Pregão para aquisição de bens e serviços de Tecnologia

da Informação.

Instrução Normativa GSI/PR nº1. Disciplina a Gestão de Segurança da Informação e Comunicações na

Administração Pública Federal, direta e indireta.

Decreto 1.048/1994. Dispõe sobre o Sistema de Administração dos Recursos de Informação e Informáti-

ca, da Administração Pública Federal.

Portal do Software Livre da Presidência da República (www.softwarelivre.gov.br).

Portal da Presidência da República sobre conteúdos de software livre.

Regimento Interno d DNIT. Define a estrutura organizacional, responsabilidades e regras de cada uma

das áreas do DNIT.

Guia do Processo de Elaboração de PDTI e Modelo de Referência de PDTI 2010.

Documento da Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação/MP que dispõe sobre os padrões, ori-

entações, diretrizes e templates para elaboração do Plano Diretor de Tecnologia da Informação.

5 DOCUMENTOS DA REFERÊNCIA

DOCUMENTOS DA REFERÊNCIA

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104

6 CRONOGRAMA

CR

ON

OG

RA

MA

Eng. Fausto Emilio de Medeiros Filho

Coordenador do GT- Revisão do PDTI

Marco Data Prevista Responsável

Aprovação do plano de trabalho proposto pela equipe de elabo- 05/09/2016 CGTI

Consolida o inventário de necessidades 23/09/2016 CGTI

Consolida os planos específicos e encaminha ao comitê te TI 21/11/2016 CGTI

Avalia e publica o PDTI revisado 05/12/2016 Comitê de TI

Os marcos (milestones) importantes do plano de trabalho são exibidos a seguir, os quais incluem, prin-

cipalmente, as tarefas de aprovação de artefatos fornecidos pela equipe de elaboração do PDTI ao Comitê de

TI.

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105

Anexo V

RELATÓRIO DE RESULTADO

DO PDTI 2014 – 2016

www.dnit.gov.br

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107

ÍNDICE

1. Introdução .................................................................................................................................................... 109

2. Visão Geral ................................................................................................................................................... 109

2.1. Objetivo ..................................................................................................................................................... 109

3. Resultados do PDTI 2014 - 2016 .................................................................................................................. 109

3.1. Grupo Temático 1 - Informação e Sistemas ..................................................................................... 110

3.2. Grupo Temático 2 - Governança e Segurança .............................................................................. 114

3.3. Grupo Temático 3 - Infraestrutura de TI ............................................................................................. 117

3.4. Grupo Temático 4 - Pessoal de TI ......................................................................................................... 120

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109

1 INTRODUÇÃO

A finalidade deste documento é apresentar os resultados finais obtidos pela implementação do Plano Diretor de Tecnologia da Informação (PDTI) com vigência em 2014 a 2016 do DNIT.

INTRODUÇÃO

2 VISÃO GERAL

PDTI 2014 - 2016

2.1 Objetivo

3 RESULTADOS DO

A revisão do PDTI permite documentar o andamento da execução do planejado, alterando e atualizando informações importantes e assegurando a conformidade do PDTI À realidade e às necessi-dades do DNIT.

Desta forma, o presente documento reúne informações que foram atualizadas, alteradas ou excluídas do Plano Diretor de Tecnologia da Infor-mação - PDTI do Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transporte – DNIT do período de se-tembro/2014 a dezembro de 2016.

As ações propostas foram divididas em quatro grupos temáticos: Informação e Sistemas, Governança e Segurança, Infraestrutura de TI e Pessoal de TI. No total, 91 ações foram elencadas no PDTI para atendimento às necessidades dos grupos temáticos. Para o próximo PDTI será inseri-da o grupo temático Segurança da Informação.

A situação para cada ação ficou definida da seguinte forma: NI = Não Iniciado; P = Pausado; C = Concluído; E = Execução e Cn = Cancelado.

Quanto ao andamento das ações, as mesmas foram classificadas como: 0% – não iniciado; 25% – iniciado; 50% – entregue e não validado; 75% – entregue e necessita de ajustes; 100% – en-tregue e validado.

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110

3.1

G

ru

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tic

o 1

- In

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ão

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S

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UP

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tisfa

ção

dos

clie

ntes

.

GT

1-N

5 C

omun

icaç

ão

sist

emát

ica

das

info

rma-

ções

.

GT

1-N

6 C

ampa

nha

de

mar

ketin

g

GT

1-N

7 N

orm

ativ

os c

om

com

petê

ncia

s

GT

1-N

8 In

form

açõe

s co

rpor

ativ

as x

ap

licaç

ões

GT

1-N

9 N

orm

ativ

os d

e si

stem

as c

orpo

-ra

tivos

GT

1-N

10

Por

tfólio

de

Sis

tem

as

GT

1-N

11

Am

bien

tes

de

Pro

duçã

o e

Tes

tes

GT

1-N

12

Núc

leo

de M

étri-

cas

Cla

ssif

icaç

ão

Inve

stim

ento

In

vest

imen

to

Inve

stim

ento

C

uste

io

Cus

teio

C

uste

io

Cus

teio

C

uste

io

Cus

teio

C

uste

io

Inve

stim

ento

/

Cus

teio

C

uste

io

Sit

uaç

ão

E

E

NI

NI

NI

NI

NI

NI

NI

E

E

E

An

dam

ento

75

%

50%

0%

0%

0%

0%

0%

0%

0%

25

%

50%

25

%

Pre

visã

o d

e

Co

ncl

usã

o

- -

- -

- -

- -

- 07

/201

6 07

/201

6 07

/201

6 -

- -

07/2

016

07/2

016

07/2

016

07/2

016

07/2

016

Req

uis

itan

te

CO

INF

C

GT

I D

NIT

C

GT

I C

GT

I C

GT

I C

GT

I C

GT

I C

GT

I C

GT

I C

GT

I C

GT

I

Pri

ori

dad

e

Bai

xa

Méd

ia

Alta

A

lta

Alta

A

lta

Méd

ia

Méd

ia

Alta

A

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Méd

ia

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Ob

serv

açõ

es

Adq

uirid

o.

Em

pro

cess

o

de in

stal

a-

ção.

GT

3-N

26

Inic

iado

pro

-

cess

o de

mig

raçã

o e

inte

graç

ão d

o

AD

P

esqu

isa

de

aten

dim

ento

Por

tfólio

inic

i-

al c

riado

,

falta

o r

oad-

map

.

Est

ão s

endo

cria

dos

ambi

-

ente

s de

prod

ução

e

hom

olog

ação

pela

Cen

tral

IT.

GT

3-N

27

Aju

star

a

cont

rata

ção

de fá

bric

a de

mét

rica.

Situ

ação

: NI =

Não

Inic

iado

; C =

Con

cluí

do; E

= E

xecu

ção

e C

n =

Can

cela

do.

And

amen

to: 0

% –

não

inic

iado

; 25

% –

inic

iado

; 50%

– e

ntre

gue

e n

ão v

alid

ado;

75%

– e

ntre

gue

e ne

cess

ita d

e aj

uste

s; 1

00%

– e

ntre

gue

e va

lidad

o.

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111

GR

UP

O T

EM

ÁT

ICO

1

Áre

a G

T1

- In

form

ação

e S

iste

mas

Nec

essi

dad

e

GT

1-N

13

Pap

éis

dos

Ana

lista

s no

s P

roje

tos

GT

1-N

14

Met

odol

ogia

de

test

es

GT

1-N

15

Pol

ítica

de

Co-

mun

icaç

ão

GT

1-N

16

Gui

as d

e pa

dro-

niza

ção

GT

1-N

17

Est

abel

ecer

M

etod

olog

ia d

e D

esen

volv

imen

-to

de

Sof

twar

e

GT

1-N

18

Ger

ênci

a de

co

nfig

uraç

ão,

mud

ança

e

cont

role

GT

1-N

19

Pro

cess

os s

im-

plifi

cado

s

GT

1-N

20

Rep

ositó

rio d

e do

cum

enta

ção

GT

1-N

21

Sis

tem

átic

a de

qu

alifi

caçã

o,

clas

sific

ação

e

prio

rizaç

ão

GT

1-N

22

Adm

inis

traç

ão

de B

anco

de

Dad

os

GT

1-N

23

Fili

ação

do

DN

IT/C

OM

OD

ao

IFP

UG

GT

1-N

24

Aco

rdos

de

níve

l de

serv

iço

e op

erac

iona

l

Cla

ssif

icaç

ão

Cus

teio

C

uste

io

Cus

teio

C

uste

io

Cus

teio

C

uste

io

Cus

teio

In

vest

imen

to/

Cus

teio

C

uste

io

Inve

stim

ento

/

Cus

teio

Inve

stim

ento

/

Cus

teio

C

uste

io

Sit

uaç

ão

E

E

NI

E

C

E

NI

E

NI

NI

NI

E

An

dam

ento

25

%

25%

0%

50

%

100%

25

%

0%

50%

0%

0%

0%

25

%

Pre

visã

o d

e

Co

ncl

usã

o

07/2

016

07/2

016

07/2

016

- -

- 07

/201

5 07

/201

6 -

- -

07/2

016

07/2

016

07/2

016

07/2

016

07/2

016

Req

uis

itan

te

CG

TI

CG

TI

CG

TI

CG

TI

CG

TI/G

ov

CG

TI

CG

TI

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TI

CG

TI

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TI

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TI

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TI

Pri

ori

dad

e

Alta

M

édia

A

lta

Méd

ia

Méd

ia

Méd

ia

Alta

M

édia

M

édia

B

aixa

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aixa

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Ob

serv

açõ

es

Inic

iado

o

proc

esso

para

mud

an-

ça d

e at

endi

-

men

to p

or

serv

iço

Pro

cess

o de

cont

rata

ção

de fá

bric

a de

test

es p

ara

aplic

ação

de

com

unic

ação

Alin

hado

ao

GT

1-N

5 e

GT

1-N

6

Ela

bora

do

docu

men

to

de p

adro

ni-

zaçã

o de

banc

o e

ar-

quite

tura

Pub

licad

o.

Em

pro

ces-

so. U

NB

e

ITIL

Con

trat

ada

equi

pe d

e

docu

men

ta-

ção

para

elab

oraç

ão

do r

epos

itório

Im

plan

taçã

o

do N

OC

Situ

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: NI =

Não

Inic

iado

; C =

Con

cluí

do; E

= E

xecu

ção

e C

n =

Can

cela

do.

And

amen

to: 0

% –

não

inic

iado

; 25

% –

inic

iado

; 50%

– e

ntre

gue

e n

ão v

alid

ado;

75%

– e

ntre

gue

e ne

cess

ita d

e aj

uste

s; 1

00%

– e

ntre

gue

e va

lidad

o.

Page 112: Anos 2017 2019 - gov.br · 16/01/2017 2.0 Elaboração do documento Fausto, Alysson, Kelvisson 13/02/2017 2.1 Atualização das Metas e Ações Fausto, Alysson 23/02/2017 2.2 Atualização

112

GR

UP

O T

EM

ÁT

ICO

1

Áre

a G

T1

- In

form

ação

e S

iste

mas

Nec

essi

dad

e

GT

1-N

25

Aqu

isiç

ão d

e so

luçã

o de

RH

GT

1-N

26

Fer

ram

enta

s de

Dep

loy

GT

1-N

27

Fer

ram

enta

s pa

ra m

odel

a-ge

m

GT

1-N

28

Fer

ram

enta

s pa

ra Q

ualit

y A

ssur

ance

e

Tes

tes

GT

1-N

29

Pro

jeto

EC

M

do D

NIT

(in

clui

G

ED

)

GT

1-N

30

Sis

tem

a de

co

ntro

le d

e de

man

das

GT

1-N

31

Aut

omat

izaç

ão

de p

roce

ssos

GT

1-N

32

Con

trat

os d

e S

oftw

ares

GT

1-N

33

Med

ição

da

base

line

GT

1-N

34

Per

fis d

e ac

esso

e u

su-

ário

s do

s si

s-te

mas

Cla

ssif

icaç

ão

Inve

stim

ento

In

vest

imen

to/

Cus

teio

Inve

stim

ento

/

Cus

teio

Inve

stim

ento

/

Cus

teio

Inve

stim

ento

/

Cus

teio

Inve

stim

ento

/

Cus

teio

C

uste

io

Inve

stim

ento

/

Cus

teio

C

uste

io

Cus

teio

Sit

uaç

ão

E

Cn

NI

NI

E

E

NI

NI

E

NI

An

dam

ento

25

%

0%

0%

0%

25%

25

%

0%

0%

25%

0%

Pre

visã

o d

e

Co

ncl

usã

o

07/2

016

- -

- 07

/201

6 07

/201

6 07

/201

6 07

/201

6 07

/201

6 07

/201

6 11

/201

5 07

/201

6

Req

uis

itan

te

CG

TI

CO

INF

C

GT

I C

GT

I C

GT

I C

GT

I C

GT

I C

GT

I C

GT

I C

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I

Pri

ori

dad

e

Bai

xa

Méd

ia

Alta

A

lta

Alta

A

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Méd

ia

Méd

ia

Alta

A

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Ob

serv

açõ

es

Inic

iada

a

anál

ise

de

solu

ções

Nec

essi

dade

da C

OIN

F

GT

3-N

28

Inic

iado

est

u-

dos

de im

-

plan

taçã

o

Cits

mar

t

Situ

ação

: NI =

Não

Inic

iado

; C =

Con

cluí

do; E

= E

xecu

ção

e C

n =

Can

cela

do.

And

amen

to: 0

% –

não

inic

iado

; 25

% –

inic

iado

; 50%

– e

ntre

gue

e n

ão v

alid

ado;

75%

– e

ntre

gue

e ne

cess

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uste

s; 1

00%

– e

ntre

gue

e va

lidad

o.

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113

Gráficos de andamento das necessidades do GT1

GRUPO TEMÁTICO 1

No Grupo Temático 1 - Informação e Sistemas o baixo desempenho no atendimento às necessidades são atribuídos

à restrição orçamentária, inexistência de maturidade da governança de tecnologia da informação e comunicações e a falta

de tomada de iniciativa nas ações que não necessitavam de orçamento para sua execução. Das 34 ações elencadas, 01 foi

concluída (C), 15 ações foram iniciadas (E), 17 ações não foram iniciadas (NI) e 01 ação foi desconsiderada (Cn) por não

pertencer a este grupo temático. Várias ações aguardam orçamento para retomada das ações.

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114

3.2

G

ru

po

Te

tic

o 2

- G

ove

rn

an

ça

e

S

eg

uran

ça

GR

UP

O T

EM

ÁT

ICO

2

Áre

a G

T2

- G

ove

rnan

ça e

Seg

ura

nça

Nec

essi

dad

e

GT

2-N

1 S

egur

ança

da

Info

rmaç

ão e

C

omun

icaç

ões

GT

2-N

2 P

roce

sso

de

Cla

ssifi

caçã

o e

Tra

tam

ento

da

Info

rmaç

ão

GT

2-N

3 D

iagn

óstic

o da

S

egur

ança

da

Info

rmaç

ão

GT

2-N

4 In

vent

ário

de

Ativ

os d

e In

for-

maç

ão

GT

2-N

5 P

roce

sso

de

Ges

tão

de R

is-

cos

GT

2-N

6 P

roje

to d

e R

e-es

trut

uraç

ão

Org

aniz

acio

nal

CG

TI

GT

2-N

7 P

roce

ssos

de

Ges

tão

Est

raté

-gi

ca e

Ava

liaçã

o de

TI (

UN

B)

GT

2-N

8 E

quip

e de

Pro

je-

tos

GT

2-N

9 M

odel

ar e

Im-

plan

tar

os K

ey

Pro

cess

ITIL

GT

2-N

10

Ela

bora

ção

de

Orç

amen

to e

G

estã

o de

Con

-tr

atos

GT

2-N

11

Pro

jeto

EC

M d

o D

NIT

(in

clui

G

ED

)

GT

2-N

12

Equ

ipe

de

Aco

mpa

nha-

men

to d

as

Reg

iona

is

Cla

ssif

icaç

ão

Inve

stim

ento

/

Cus

teio

C

uste

io

Inve

stim

ento

/

Cus

teio

C

uste

io

Cus

teio

C

uste

io

Cus

teio

C

uste

io

Cus

teio

C

uste

io

Cus

teio

C

uste

io

Sit

uaç

ão

C

C

C

C

C

E

C

C

C

C

E

NI

An

dam

ento

10

0%

100%

10

0%

100%

10

0%

50%

10

0%

100%

10

0%

100%

25

%

0%

Pre

visã

o d

e

Co

ncl

usã

o

06/2

015

06/2

015

06/2

015

12/2

016

06/2

015

08/2

016

06/2

015

08/2

016

10/2

015

06/2

015

12/2

016

12/2

016

Req

uis

itan

te

CG

TI

CG

TI

CG

TI

CG

TI

CG

TI

CG

TI

CG

TI

CG

TI

CG

TI

CG

TI

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TI

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TI

Pri

ori

dad

e

Alta

M

édia

A

lta

Alta

A

lta

Alta

M

édia

A

lta

Alta

A

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Méd

ia

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Ob

serv

açõ

es

Situ

ação

: NI =

Não

Inic

iado

; C =

Con

cluí

do; E

= E

xecu

ção

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n =

Can

cela

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And

amen

to: 0

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não

inic

iado

; 25

% –

inic

iado

; 50%

– e

ntre

gue

e n

ão v

alid

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75%

– e

ntre

gue

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cess

ita d

e aj

uste

s; 1

00%

– e

ntre

gue

e va

lidad

o.

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115

GR

UP

O T

EM

ÁT

ICO

2

Áre

a G

T2

- G

ove

rnan

ça e

Seg

ura

nça

Nec

essi

dad

e

GT

2-N

13

Pro

jeto

de

Pad

roni

zaçã

o da

s Á

reas

de

TI d

as R

egio

-na

is

GT

2-N

14

Gru

po G

esto

r do

s P

rinci

pais

S

iste

mas

GT

2-N

15

Cat

álog

o de

se

rviç

os e

po

rtfó

lio d

e pr

odut

os

Cla

ssif

icaç

ão

Cus

teio

C

uste

io

Cus

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Sit

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NI

C

C

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dam

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0%

10

0%

100%

Pre

visã

o d

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ncl

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12/2

016

06/2

015

06/2

015

Req

uis

itan

te

CG

TI

CG

TI

CG

TI

Pri

ori

dad

e

Alta

A

lta

Alta

Ob

serv

açõ

es

Situ

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: NI =

Não

Inic

iado

; C =

Con

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do; E

= E

xecu

ção

e C

n =

Can

cela

do.

And

amen

to: 0

% –

não

inic

iado

; 25

% –

inic

iado

; 50%

– e

ntre

gue

e n

ão v

alid

ado;

75%

– e

ntre

gue

e ne

cess

ita d

e aj

uste

s; 1

00%

– e

ntre

gue

e va

lidad

o.

Page 116: Anos 2017 2019 - gov.br · 16/01/2017 2.0 Elaboração do documento Fausto, Alysson, Kelvisson 13/02/2017 2.1 Atualização das Metas e Ações Fausto, Alysson 23/02/2017 2.2 Atualização

116

Gráficos de andamento das necessidades do GT2

GRUPO TEMÁTICO 2

No Grupo Temático 2 - Governança e Segurança apesar da restrição orçamentária, várias ações foram concluídas e outras

iniciadas. Das 15 ações elencadas, 11 foram concluídas (C), 02 ações foram iniciadas (E), 02 ações não foram iniciadas (NI)

e não houve ação desconsiderada (Cn). Algumas ações aguardam orçamento para retomada das ações.

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117

3.3

G

ru

po

Te

tic

o 3

- In

fra

estru

tu

ra

d

e T

I

GR

UP

O T

EM

ÁT

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118

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119

Gráficos de andamento das necessidades do GT3

GRUPO TEMÁTICO 3

No Grupo Temático 3 - Infraestrutura de TI o que mais impactou neste grupo foi, principalmente, a restrição orçamentária,

além da inexistência de maturidade da governança de tecnologia da informação e comunicações. Das 25 ações elencadas,

02 foram concluídas (C), 10 ações foram iniciadas (E), 12 ações não foram iniciadas (NI) e 01 ação foi desconsiderada (Cn)

por pertencer ao GT2. A maioria das ações aguardam orçamento para retomada das ações.

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120

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121

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: NI =

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Con

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do; E

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xecu

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Can

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And

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122

Gráficos de andamento das necessidades do GT4

GRUPO TEMÁTICO 4

No Grupo Temático 4 - Pessoal de TI a restrição orçamentária impactou diretamente no atendimento das ações da área no

que tange a capacitação de pessoal, bem como a constante troca de coordenadores e competências de pessoal mal apro-

veitadas. Das 17 ações elencadas, 02 foram concluídas (C), 04 foram iniciadas (E), 11 ações não foram iniciadas (NI) e não

houve ação a ser desconsiderada (Cn). Todas as ações não iniciadas aguardam orçamento para sua retomada.

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123

4 CONCLUSÃO

A partir da análise dos resultados parciais do PDTI referente aos anos 2014-2015, temos que, do total de 91 ações definidas para 2014-2016, 16 ações foram concluídas, 31 ações foram iniciadas, 42 ações não

iniciadas e 02 ações foram desconsideradas, podendo esta última ter sido movimentada para outro grupo.

A adoção da governança corporativa de TIC é uma importante aliada na contribuição substancial para o alcance das metas estratégicas, o atendimento às boas práticas hoje torna-se mais presente na CGTI elevan-

do assim gradativamente seu nível de maturidade.

O gráfico abaixo exibe o andamento geral das ações do PDTI 2014-2016 de todos os grupos temáticos.

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PÁGINA EM BRANCO

Deixada em branco propositalmente

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125

Anexo VI

Plano de Trabalho

DNIT e SISP

www.dnit.gov.br

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PÁGINA EM BRANCO

Deixada em branco propositalmente

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127

1 INTRODUÇÃO

Os planos de trabalho são documentos pactuados entre o Órgão Central e os Órgãos Setoriais do SISP, que visam o alcance de metas relacionadas a Projetos Estratégicos dos Órgãos, a Estratégia de Governança Digital e a Projetos Estruturantes. Alguns desses planos de trabalho alcançam, inclusive, órgãos seccionais no âmbito do SISP.

INTRODUÇÃO

2 OBJETIVO

Formalizar as metas pactuadas entre o órgão central (STI/MP) do Sistema de Administração dos Recursos de Tecnologia da Informação - SISP, o órgão setorial, contemplando, inclusive, os seccionais a ele vinculados e sua Secretaria Executiva, as quais relacionam-se à alocação de Analistas de Tecnologia da Informação do Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão nestes Órgãos. As metas estão dispostas em 3 grupos: projetos estraté-gicos dos Órgãos; princípios e objetivos da Estratégia de Governança Digital – EGD; e melhoria dos processos es-truturantes de governança e gestão de TI.

3 DADOS ABERTOS

GRUPO DE METAS - Estratégicos

Projetos Estratégicos Marcos - Projetos Estratégicos

ID Projeto Prazo

Final Marco 1 Prazo 1 Marco 2 Prazo 2 Marco 3 Prazo 3

MTPA02

Prover a ampliação do sistema SIM-DNIT

para promoção da disponibilidade de

informações

dez/17

- Capacitação e aplica-ção da ferramenta em atividades das áreas

realizada.

- Mapeamento de novos Bancos (SIPROD e

SIPI).

- Painéis e relatórios existentes aprimorados de acordo com as ne-cessidades do cliente.

04/17

- Capacitação e

aplicação da ferra-menta em atividades das áreas realizada.

- Mapeamento de novos Bancos (SIOR

e SIGACONT) . - Painéis e relatórios existentes aprimora-dos de acordo com as necessidades do

cliente.

08/17

- Capacitação e aplicação da

ferramenta em atividades das

áreas realizada. - Mapeamento de

novos Bancos (SNV) .

- Painéis e relató-rios existentes aprimorados de acordo com as

necessidades do cliente.

12/17

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128

GRUPO DE METAS - Governança Digital Projetos de Governança Digital Marcos - Estratégia de Governança Digital

ID Pilar do

EGD Meta

Prazo

Final Marco 1 Prazo 1 Marco 2 Prazo 2 Marco 3 Prazo 3

MTPA14 Acesso à

Informação

Implantar metodolo-gia de gestão de

Segurança da Informação e Comu-

nicações (SIC), incluindo: plano de

metas de SIC, Política de Seguran-ça da Informação e

Comunicações, Comitê de Seguran-

ça e Equipe de Tratamento de

Incidente de Redes (ETIR)

dez/17

- Gestor de Segurança da Informação (GeSIC)

nomeado; - Comitê de Segurança da Informação

(CESIC) instituído; - Política de Segurança da

Informação publicada

03/17

- Elaborar e Publicar Plano de Segurança

da Informação e Comunicação ; -

Equipe de Tratamento de Incidente de Redes (ETIR)

06/17 Gestão de Riscos e Gestão de Continui-dade de Negócios

04/17

MTPA15 Acesso à

Informação

Implementar, ao menos, 75% do Plano de Dados

Abertos

dez/17

- 25% de atualização dos dados de acordo com a

periodicidade estabelecida no PDA

04/17

- 50% de atualização dos dados de acordo com a periodicidade estabelecida no PDA

06/17

- 75% de atualização dos dados de acordo com a periodicidade estabelecida no PDA

12/17

MTPA16 Acesso à

Informação

Manter atualizados os dados publicados no Portal de dados

abertos (dados.gov.br), de

acordo com a perio-dicidade estipulada

no PDA

dez/17 - 100% de atualização de acordo com a periodicida-de estabelecida no PDA

04/17

- 100% de atualização de acordo com a

periodicidade estabe-lecida no PDA

08/17

- 100% de atualização dos dados de acordo com a periodicidade estabelecida no PDA

12/17

MTPA17 Prestação de Servi-

ços

Implantar processo administrativo eletrô-nico (SEI + Protocolo

Integrado + Barra-mento)

jun/17

- Sistema do órgão integrado ao barramento

de serviço

- Processo administrativo eletrônico implantado

06/17 —- —-- —- —-

MTPA19 Prestação de Servi-

ços

Implementar rotina de homologação de produtos de desen-volvimento de siste-mas verificando a acessibilidade das

entregas por valida-ção automática

dez/17

- 30% sistemas verifican-do a acessibilidade das entregas por validação

automática

04/17

- 50% sistemas verificando a acessibi-

lidade das entregas por validação automá-

tica

08/17

- Rotina de holomoga-ção dos sistemas

verificando a acessibi-lidade das entregas

por validação automá-tica implementada

12/17

MTPA20 Prestação de Servi-

ços

Ofertar 50% de serviços públicos

digitais em relação ao número de servi-

ços públicos que constarem no Portal

de Serviços

dez/17 - 20% dos serviços

públicos digitais ofertados 04/17

- 30% dos serviços públicos digitais

ofertados 08/17

- 50% de serviços públicos digitais

ofertados 12/17

MTPA22 Prestação de Servi-

ços

20% de demandas de interoperação

com outros órgãos e entidades atendidas,

em relação às demandas registra-

das (DNIT)

dez/17 - Levantamento necessi-dades de interoperação

04/17 - Priorização das necessidades de

interoperação 08/17

- 20 % das necessida-des de interoperação em tratativas com os órgãos registradas

12/17

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129

GRUPO DE METAS - Governança Digital Projetos de Governança Digital Marcos - Estratégia de Governança Digital

ID Pilar do

EGD Meta

Prazo

Final Marco 1 Prazo 1 Marco 2 Prazo 2 Marco 3 Prazo 3

MTPA24 Prestação de Servi-

ços

Ter 50% dos proces-sos de trabalho

mapeados e aprimo-rados por meio da

Tecnologia da Infor-mação

dez/17 - Ter 15% dos processos

de trabalho mapeados 04/17

- Ter 30% dos proces-sos de trabalho

mapeados 08/17

- Ter 50% dos proces-sos de trabalho

mapeados 12/17

MTPA13 Acesso à

Informação Publicar Plano de

Dados Abertos fev/17

- PDA publicado (com aprovação do Comitê de

Governança Digital) 02/17 —- —- —- —-

MTPA18 Prestação de Servi-

ços

Cadastrar 100% dos serviços prestados à Sociedade no Portal

de Serviços (www.servicos.gov.br)

dez/17 - 50 % Serviços cadastra-dos no Portal de Serviços

04/17 - 80 % Serviços

cadastrados no Portal de Serviços

08/17 - 100 % Serviços

cadastrados no Portal de Serviços

12/17

MTPA25 Participa-ção Social

Fomentar a prática de consultas públicas

antes da publicação de 90% de normati-vos que têm impacto

na sociedade

dez/17

- Consulta pública realiza-da antes da publicação de

30% de normativos que têm impacto na sociedade

04/17

- Consulta pública realizada antes da

publicação de 60% de normativos que têm

impacto na sociedade

08/17

- Consulta pública realizada antes da

publicação de 90% de normativos que têm

impacto na sociedade

12/17

MTPA26 Participa-ção Social

Utilizar redes sociais on-line como canal efetivo de interação

com a sociedade (público alvo)

dez/17 - Padronizar modelo de

interação com a socieda-de

04/17

- Ferramentas e ambiente de interação

com a sociedade definidas

08/17

- Redes sociais on-line como canal de

interação com a sociedade em efetivo

uso

12/17

MTPA41 Participa-ção Social

Utilizar ambiente virtual de participação

social para discutir criação e melhoria

dos serviços públicos

dez/17

- Sensibilização dos órgãos para realização de

consulta para criação e melhoria dos serviços

realizada

04/17

- Uso de ambiente virtual para discussão de novos serviços ou melhorias institucio-

nalizado

08/17

- Ambiente partici-pa.br efetivamente utilizado para cria-ção / melhoria dos serviços públicos.

12/17

MTPA42 Prestação de Servi-

ços

Publicar plano de integração dos

serviços à plataforma de cidadania digital

dez/17

- Plano de integração dos serviços à plataforma de

cidadania digital publicado entregue ao Ministério do

Planejamento.

03/17 —-- —-- —-- —-

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130

GRUPO DE METAS - Estruturantes Projetos Estruturantes Marcos - Processos Estruturantes

ID Projeto Prazo

Final Marco 1 Prazo 1 Marco 2 Prazo 2 Marco 3 Prazo 3

MTPA28

Mapear demandas para utilizar sistemas como

serviço (SaaS) ou infraestru-tura como serviço (IaaS)

dez/17 - Diagnóstico concluído da situação atual do uso da computação em nuvem

04/17

- Plano aprovado sobre o uso da computação em

nuvem e formas de contratação

08/17 - Sistema(s) ou infraestrutu-ra utilizado(s) como serviço

12/17

MTPA29 Cumprir as etapas previstas no Plano de Disseminação

do Uso IPv6 dez/17

- Roteadores, configura-ção de infraestrutura de

roteadores, serviços (DHCP, DMZ etc.) e

dispositivos (celulares, etc.) em IPv6 em estágio inicial (15%) de implanta-

ção

- Serviços internos, computadores e notebo-oks em IPv6 em estágio inicial (25%) de implanta-

ção

- Serviços internos, computadores e notebo-oks em IPv6 em estágio inicial (25%) de implanta-

ção

04/17

- Roteadores, configura-ção de infraestrutura de

roteadores, serviços (DHCP, DMZ etc.) e

dispositivos (celulares, etc.) em IPv6 em estágio inicial (25%) de implanta-

ção

- Serviços internos, computadores e notebo-oks em IPv6 em estágio intermediário (50%) de

implantação

08/17

- Roteadores, configuração de infra de roteadores,

serviços (DHCP, DMZ etc.) e dispositivos (celulares, etc.) em IPv6 em estágio intermediário (40%) de

implantação

- Serviços internos, com-putadores e notebooks em IPv6 em estágio avançado

(75%) de implantação

12/17

MTPA30 Implantar processo para

desenvolvimento de siste-mas – PSW

abr/17 - Processo para desenvol-

vimento de sistemas testado e homologado.

04/17

- Processo para desenvol-vimento de sistemas

revisado conforme aponta-mentos da fase de testes.

08/17 - Processo para desenvolvi-mento de sistemas implan-

tado. 12/17

MTPA31 Implantar método para

gerenciamento de projetos jun/17

- Método para gerencia-mento de projetos de TI aprovado pelo Comitê

Gestor de TI.

04/17 - Método para gerencia-mento de projetos de TI

implantado 08/17

MTPA35 Implantar Arquitetura SOA

para novos sistemas dez/17 - Aquisição de software 04/17 - Midware implantado 08/17

- Arquitetura no conceito SOA implantada para

novos sistemas 12/17

MTPA36 Modelar e implantar 75% dos processos COBIT 5.0

abr/17 - 75% dos processos

COBIT 5.0 modelados e implantados

06/17 - 100% dos processos

COBIT 5.0 modelados e implantados

12/17

MTPA37 Implantar método para

gerenciamento de portfólio dez/17

- Método para gerencia-mento de portfólio docu-

mentado. 04/17

- Método para gerencia-mento de portfólio de TI aprovado pelo Comitê

Gestor de TI.

08/17 - Método para gerencia-mento de portfólio de TI

implantado 12/17

MTPA38 Implantar e dar funciona-

mento ao escritório de projetos

dez/17

- Regimento Interno do Escritório de Projetos aprovado pelo Comitê

Gestor de TI.

06/17 - Escritório de Projetos

Implantado e em atividade 12/17

MTPA39 Modelar e implantar 75% dos processos Itil V3. No

DNIT mai/17

- 75% dos processos ITIL V3 modelados e implanta-

dos no DNIT 06/17

MTPA40 Desenvolver controles e

mensurar processos ITIL e COBIT

dez/17 - Definição de indicadores

para mensuração dos processos implantados.

06/17

. Consolidação dos dados de indicadores em base

de dados para geração de relatórios de controle.

12/17

Obs.: Este plano de trabalho foi enviado ao SISP, porém ainda não foi homologado.

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Brasília/DF, _____ de __________________________ de 2017.

Fausto Emílio de Medeiros Filho

Coordenador do GT de Elaboração do PDTI

Robson Luiz Danczura Galvão

Coordenador-Geral de Tecnologia da Informação - Substituto

Charles Magno Nogueira Beniz

Diretor de Infraestrutura Ferroviária

Luiz Antônio Ehret Garcia

Diretor de Infraestrutura Rodoviária

Erick Moura de Medeiros

Diretor de Infraestrutura Aquaviária

André Martins de Araújo

Diretor de Planejamento e Pesquisa

Gustavo Adolfo Andrade de Sá

Diretor de Administração e Finanças

Halpher Luiggi Mônico Rosa

Diretor-Executivo

Valter Casimiro Silveira

Diretor-Geral

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