Ano XXIII - nº 213 - 1ª quinzena de julho de 2012

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Com o incentivo estrutural coordenado pela Polícia Militar do Pari, inclusive com participação de várias autoridades, as escolas da região pas-

saram a merecer maior atenção. Página 8

Com Caminhada daSaúde e Passeio Ciclístico, embora sem

show por falta do palco ne-gado pela SPTuris, o Bráscomemorou seu aniversáriodia 10 de junho. Na foto, aBanda da Guarda Civil e oHino Nacional. Página 9

Ensino passa a termaior segurança

Brás festeja seus 194 anos

Em clima alegre mesclado de emoção, o Rotary Club Brás fez dia 25 de junho último, a transmissão de posseda presidente Dóris Pestana para Luiz Roberto. Página 7

Rotary Brás muda Diretoria

Não é nem bom lembrardo passado dos tem-

pos da malfadada Febem.Agora o bairro do Belémvive uma nova página desua gloriosa história. Estãoabertas as portas do maisnovo Centro de Lazer dacidade de nome ParqueEstadual do Belém, inaugu-rado dia 23 de junho últimopelo governador GeraldoAlckmin, com presença ainda do prefeito Gilberto Kassab e José Serraentre outras várias autoridades. Página 11

Já inclusive com o número 45.333 candida-

to a vereador pelo PSDBem cujo diretório da Moo-ca é presidente, EduardoOdloak, então subprefei-to da nossa região quemuito fez pelos bairros doconglomerado, acabousendo forçado a desistirde sua candidatura.

Inobstante a frustração de milhares de pessoas entusiasmadas comesse jovem promissor parlamentar, deixa ele as alternativas para quemquiser trabalhar em prol da região Brás. Página 3

Política cancelasonho de Odloak

Aqui e ali, nos mais variados cantos da região,os festejos juninos eclodiram em alegria.

Cada qual no seu estilo, com igual característica, oevento ainda continua em outros locais. Na foto, afesta do Colégio Integrado Paulista. Páginas 4 e 12

Festa Junina vive osabor das tradições

Todo mês, precisamente na última terça-feira, acontece o

agora sensacional espetáculo doBrás. É a Tarde de Chá, semprecom a presença de renomadosastros e estrelas, a exemplo doGrupo Rosas Ciganas (foto) e aconsagrada dupla Alan e Alladinque participaram dia 26 de junhoúltimo. O próximo evento será dia31 de julho com o elenco artísticoda Rádio Terra AM – programaAnael Lopes. Tudo grátis, no Clu-be Independência. Página 6

Showsencantam a

Tarde de Chá

Belém inauguraseu lindo Parque

2 JORNAL DO BRÁS 1ª quinzena de julho de 2012

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Overeador Adilson Amadeumostrou preocupação como crescimento da feira da rua

Coimbra aos finais de semana. “Ocônsul da Bolívia (Jaime Valdivia) pre-cisa ter mais atenção com o bairro”.

O vice-cônsul geral da Bolíviaem São Paulo, Edgar Herrera Cam-pos disse, em entrevista ao Jornal

Quem anda pela região Brás deparacom vários carros abandonados. Mil-ton Pe-dro da Escola SENAI Rober-to Simonsen disse na reunião AVoz das Escolas, que existem nas pro-ximidades do local, situado na ruaMonsenhor Andrade, muitos carrosabandonados que viraram abrigos dedesocupados. “Carros abandonadosnão são responsabilidade da CET, esim da Subprefeitura Mooca”, disseSilvia Guimarães da CET.

Ambulantes ocupam rua Bresser

do Brás, que, em relação a ocupa-ção dos ambulantes na rua Bresseresquina com a Coimbra, que atra-vanca o trânsito todos os sábadose domingos, em razão da feira bo-liviana também ali presente, a Pre-feitura precisa fazer urgente fiscali-zação no local.

Outros órgãos como a CET e

Região tem vários carros abandonados

Infelizmente, apesar de a Subpre-feitura Mooca disponibilizar cincoEcopontos em sua região, inclusiveno Brás e Pari, alguns trabalhadoresque recolhem lixo reciclável nas ruasainda fazem a triagem na própria viapública, deixando os resíduos no pas-seio, desrespeitando a lei.

Para evitar o acúmulo de lixo e aproliferação de insetos entre outrostranstornos à população, a Subpre-feitura mantém equipes de limpezadiárias, realizando os serviços, alémdas demais atividades rotineiras daPrefeitura como a coleta domiciliar eoperações Cata-Bagulho.

Ponha o lixo no lixoPara descarte de objetos sem uso

como móveis velhos, eletrodomésti-cos e outros materiais recicláveis, alémde entulho da construção civil, a po-pulação pode se dirigir aos Ecopon-tos, onde pode deixar até 1m³ demateriais, por pessoa, gratuitamente.

Ecoponto Brás – rua Palmori-no Mônaco – esquina da rua da Moo-ca (baixos do viaduto)

Ecoponto Pari – avenida Carlosde Campos esquina com a MarginalTietê

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AAAAAnnnnntttttôôôôônnnnnio dio dio dio dio do Po Po Po Po Pari, na Pari, na Pari, na Pari, na Pari, na Prrrrraça Paça Paça Paça Paça Padadadadadrrrrre Be Be Be Be Beeeeennnnntttttooooo

a GCM devem tomar providênci-as, ainda de acordo com ele. “É oúnico lugar onde são feitas com-pras que chegam da Bolívia”, dis-se Edgar.

Para o vereador Jamil Mourad, opovo boliviano é irmão e trabalha-dor. “Os bolivianos precisam rece-ber apoio, atenção e cooperação”.

Claudio, assessor do vereador Ja-mil Mourad, disse que, em uma se-mana, foram recolhidos pela SubMooca, mais de 280 carros em situa-ção de abandono. Informou aindaque são colocados adesivos nos car-ros abandonados, junto com umamulta de R$ 12.000,00. “O proprie-tário tem um prazo de cinco diaspara retirar o carro do local. Nãoretirando, levamos para o pátio daSubprefeitura. Se o carro é roubado,

existe um outro processo para recolher o veículo”. O aten-dimento específico para carros abandonados é pelos fones2652-5294 ou 2292-2122 (Subprefeitura Mooca) com He-ron.

Tráfico de drogas nos estacionamentos

Segundo o comandante da 3ª Cia do 13º BPM/M, capi-tão Aldrin Santos Corpas, está havendo tráfico de drogasnos estacionamentos de caminhões. “Vamos verificar váriasáreas de estacionamento no Brás. Tenho certeza que existetambém uma boa vontade da CET em resolver”, disse ele.

Inspetor Cantelli, da Guarda Civil, Regional Mooca, está fazendo um belotrabalho na nossa região. Ele veio à nossa redação para falar sobre a

campanha contra a hanseníase no bairro.

• Tem funcionário da CâmaraMunicipal ganhando salário alto.Segundo informações do jornalistaNelo Rodolfo, técnicos administra-tivos, garagistas, auxiliares e assisten-tes ganham até R$ 24.000,00 bru-tos por mês, salário que chega a sermais do que o dobro do que rece-be o presidente da Casa. Isso ocor-re, de acordo com Rodolfo, poruma série de aumentos automáticose gratificações para funcionáriosconcursados.

• A deputada federal LuizaErundina desistiu de ser vice na cha-pa do pré-candidato a prefeito Fer-nando Haddad – PT. Uma foto doex-presidente Lula ao lado de Ma-

luf foi o estopim da explosão deErundina. “Ela ficou enciumada”,disse Maluf, sobre Erundina.

• Por sua vez, o pré-candidatoa prefeito pelo PSDB José Serracomparou a situação do transpor-te público atual com a de 2005,quando ele assumiu a Prefeiturapaulistana após a gestão de MartaSuplicy, do PT. “Antes, o transportecoletivo, de ônibus, trem e metrô,respondia por 45% (dos desloca-mentos) e agora subiu para 55%.O transporte individual (carros)maximiza a emissão de gás carbô-nico”, disse Serra.

• De acordo com informações dojornalista Luís Nassif, em seu site, há

três principais nomes na disputa pelavaga de vice de Serra: o ex-secretá-rio de Educação municipal, Alexan-dre Schneider (PSD), o secretárioestadual Rodrigo Garcia (DEM) eo ex-secretário estadual AndreaMatarazzo (PSDB). O ex-secretáriodo Verde e Meio Ambiente de Kas-sab, Eduardo Jorge, teria sido “quei-mado” por seus concorrentes, de-vido a denúncia de um suposto re-cebimento de propina. Serra é quemvai escolher o vice.

• Pelo PTB de Campos Macha-do, o esquema trocou as posições.D´Urso que era candidato a prefei-to, agora é vice na chapa com CelsoRussomanno ao cargo principal.

Rapidinhas da Redação

JORNAL DO BRÁS31ª quinzena de julho de 2012

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Em nova visita à nossa redação,o ex-subprefeito da Mooca,Eduardo Odloak, então pré-

candidato a vereador pelo PSDB, sobo número 45333, falou sobre seusprojetos para a região, em especialpara o Brás, bairro para o qual deutotal atenção quando foi subprefeitoda Mooca, de 2005 a 2008.

Na época, Odloak transformou oLargo da Concórdia, que estava to-mado por barracas de vendedoresambulantes e cheio de sujeira, em umalinda praça verde, devolvendo a áreapara a população. Melhorou tambéma Praça Agente Cícero, que fica logona entrada da Estação Brás da CPTM,e retirou a favela que existia na ruaMonsenhor Andrade, além da Feira doRolo na rua Domingos Paiva.

Para continuar melhorando aindamais o Brás, Pari, Belém e Mooca,Odloak tem propostas inteligentescomo caminho do progresso, quepassamos a elencar:

IdososOs bairros do Brás e do Pari con-

centram um grande número de mo-radores idosos. Odloak acredita queo Posto de Saúde da rua Sampsonprecisa de melhorias, através deemendas que trariam um maior es-paço e amplo atendimento. Além dis-so, é necessário que o Brás tenha umCentro de Referência do Idoso. Aregião apresenta uma demanda mui-to grande da população para usarequipamentos públicos de melhorqualidade.

Uma experiência bem sucedida foia Vila dos Idosos – Odloak muitocontribuiu, quando subprefeito, paraque se tornasse um modelo de con-domínio, contando hoje com bomatendimento social, em ambienteagradável e espaço para convivênciae diversão, em plena harmonia.

Segundo ele, é preciso construirmais vilas de idosos. “Existe umaproposta do Conselho do Idoso dese criar um fundo para que adminis-tre e organize novos modelos como

Com certeza, por questões de manobras políticas, o jovem valoroso e atuante expoen-

te da nova geração de profissionais capacita-dos para ocupar uma cadeira na Câmara Mu-nicipal, Eduardo Odloak, cancelou repentina-mente sua candidatura a vereador.

Excelentemente bem cotado para o cargo,com um imenso fardo de experiência em car-gos públicos como subprefeito da Mooca, as-sessor da Secretaria Estadual da Cultura, Secre-taria de Desenvolvimento, Eduardo Odloaktinha como meta principal o Turismo de Com-pras, através de uma Subprefeitura própria parao Brás, atendendo também o Pari, Bom Retiroe 25 de Março.

Formado em Administração, EduardoOdloak especializou-se também em Artes eDesign Industrial, além de pós-graduação emGestão de Negócios em Turismo.

Apresentamos aqui, a carta que enviou ànossa redação quando fechávamos esta edição:

“Desde que entrei no PSDB, aos 17 anos,sonhei que poderia ajudar a mudar o meu país,meu estado e minha cidade através da política,

Odloak diz o que o Brás precisa

esse”, explicou ele, acrescentando queos governos devem apostar nesseprojeto pioneiro que deu certo naregião.

CortiçosOutro projeto importante que deu

certo foram os cortiços, disse Eduar-do Odloak. “A região da Subprefei-tura Mooca registra poucas favelas,mas tem muitos cortiços, com con-dições ainda piores do que os da fa-vela”.

Ele lembra que quando era sub-prefeito, visitando os cortiços, cata-logou cerca de 800 deles na área daSubprefeitura, especialmente no Bráse no Belém.

Foi através da Lei Moura que foipossível disciplinar o ambiente doscortiços, identificando o proprietá-rio dessa área e intimando-o a com-parecer na Subprefeitura Mooca, queo assessorava no sentido de comopoderia resolver a reforma, ganhan-do a regularização do imóvel e per-mitindo o uso da habitação “multi-familiar”, com mais qualidade devida para seus moradores. “Isso me-lhorava, por exemplo, as questões dailuminação e da umidade, tornandoo ambiente mais humano”, lembrouOdloak, que executou mais de 200reformas em cortiços para melhoria

da habitabilidade na região da Sub-prefeitura Mooca.

Para ele, dizer que um dia os cor-tiços irão acabar é ilusório. “A ques-tão da legislação específica, ao tratarda unidade multi-familiar, é funda-mental. Mais importante que a legis-lação, é a cobrança para que o poderpúblico cumpra essa legislação, tor-nando-a mais universal’, ressaltouOdloak.

Miséria humanaPara ele, há dois pontos que faci-

litam a concentração maior de mo-radores de rua: grande número deequipamentos e o perfil da região –com o lixo rico oriundo da tecela-gem, que gera renda.

Odloak disse que os carroceirosdevem se organizar em cooperativas.Isso não é feito, de acordo com ele,pela difícil conscientização. “Há faltade disciplina do comércio para jogaro lixo no horário certo e não permi-tir que o carroceiro tenha acesso aolixo. O carroceiro precisa fazer tria-gem em local adequado”. Ele cita queos locais mais problemáticos de con-centração do lixo estão na rua SantaRita com a Bresser e na Praça Repú-blica da Coréia.

Como subprefeito da Mooca,Eduardo Odloak conheceu vários

equipamentos na região, entre os nu-merosos que existem, a exemplo doArsenal da Esperança.

Esses albergues apresentam am-bientes melhores do que a rua, disseele, mais limpos, organizados e comdisciplina.

Atendimento na ruaOdloak é contra a distribuição de

comidas à moradores de rua. Paraele, isso faz com que o morador darua não procure o albergue, que ofe-rece uma rede de proteção social,com atendimento psicológico, enca-minhamento a hospitais, etc melho-rando a auto-estima. “Há recursospara manter esses albergues, que fun-cionam com repasse público”. A re-sistência do morador em permane-cer na rua, acrescentou, se origina devários problemas psicológicos, queinterferem na decisão do indivíduo.“Não se pode levá-lo compulsoria-mente, como fazem alguns paíseseuropeus, somente em situações deemergência e condições de frio”.

Novo projeto paraas enchentes

Odloak afirmou que nossas gale-rias são muito antigas, com mais de50 anos. A cidade precisa de um pro-jeto para revitalizar e readequar asgalerias. “O nosso solo é impermea-bilizado, o que agrava ainda mais asenchentes”, disse ele.

Entulho e solo irregularEle lembrou também, que quan-

do subprefeito Mooca, retirava comsua equipe cerca de 7 sofás por se-mana das ruas, um por dia. Existemlugares na região adequados para re-ceber móveis velhos, entulhos epneus, como os Ecopontos, que pre-cisam ser mais utilizados pela popu-lação, salientou.

Um grande desafio para o poderpúblico, disse ele, é conhecer o solode São Paulo. “A malha do solo pre-cisa de um mapa correto, que não éperfeito. A Prefeitura precisa refazer

o mapa da região, e assim, fazer asreformas”. Ele lembrou de um pon-to de alagamento importante – em-baixo do viaduto Guadalajara, noBelém. “Quando foi construído oviaduto, uma das vigas dos pilarespressionou uma galeria de água, fa-zendo com ela ficasse esmagada, di-minuindo a passagem. É falta de co-nhecimento do solo”.

Péssima qualidade do arEduardo Odloak falou ainda so-

bre áreas verdes de Esporte e Lazer,que são poucas no Brás, o que difi-culta a dispersão dos poluentes.

O Brás registra as piores mediçõesem qualidade do ar na cidade. Paraele, não houve um planejamento. Areforma do Largo da Concórdia foium sinal para solucionar a falta deverde no bairro.

As áreas cedidas aos Centros Des-portivos Municipais – CDMs pode-riam ser transformadas em locaispúblicos, segundo ele, para que apopulação possa usá-los livremente.

Piscina no BelémEle acredita que o Parque Esta-

dual do Belém vai mudar a cara daregião. “É bem completo e gradati-vamente vai ocupar um espaço naagenda da população. Aquela áreaenorme deixou de ser um polo gera-dor de insegurança para se tornar umpolo de valorização e envolvimentoda comunidade”, explicou Odloak.

“A população precisa de uma pis-cina na região e eu acho que vale apena lutar por uma no Parque noBelém”, disse Odloak, finalizando aentrevista.

Eduardo Odloak é presidente doPSDB na região – as reuniões sãorealizadas uma vez por mês na Moo-ca, à rua Olímpio Portugal, travessada av. Paes de Barros, mesmo localda reunião da Amo a Mooca. Con-tatos com ele pelo Facebook em seuperfil pessoal ou na página do dire-tório da Mooca, e ainda pelo e-mailodloak@yahoo.com.br .

Eduardo desiste da candidatura a vereadorpoderia alcançar os meios disputando cargoseletivos. Trabalhei duro para construir um tra-balho político na região onde moro e tive opor-tunidade de administrá-la por quase quatro anos,como subprefeito. Enfrentei, com convicção,os desafios com surgiram pela frente, entre eles:a revitalização do Largo da Concórdia, a re-moção da favela da Monsenhor de Andrade, apraça Agente Cícero e etc. Achei que neste anoseria uma grande oportunidade de ser candi-dato a vereador para defender propostas quepermitam as mudanças tão necessárias para apopulação. Pensei numa campanha simples efocada na região (Brás, Pari, Mooca, Tatuapé,Belém e Água Rasa).

O cenário de renovação, com perspectivade eleger novos vereadores pelo PSDB, memotivou e centenas de reuniões, nos últimosmeses, me fizeram sentir que contava commuitos formadores da opinião dispostos acolaborar neste projeto. Porém, recentemen-te, o cenário de renovação da bancada de ve-readores do PSDB mudou, graças ao siste-ma eleitoral proporcional, a necessidade de

alianças para garantir força política à candi-datura majoritária, tornaram este cenário maisdifícil para uma candidatura a vereador quenão conta com um gabinete ou algum tipode máquina. O famoso “chapão”, que per-mitiu que o PSD, PR e DEM fizessem parteda mesma chapa de vereadores do PSDB,diminuiu as chances de renovação e aindapode diminuir o tamanho da nossa bancada,que elegeu 13 vereadores na última eleição edeve eleger metade neste ano.

Num sistema eleitoral de voto distrital, oeleitor tem outro peso, o poder econômico nãoseria tão determinante e minhas perspectivas se-riam outras, mas no cenário atual, uma candi-datura com este perfil não reflete o quadro destaeleição. Portanto, gostaria de desejar boa sorteaos candidatos bem intencionados que não fa-zem uso do poder econômico e podem con-tribuir com a melhora da qualidade de vida dapopulação.

Atenciosamente,Eduardo Odloak”.

Aqui, quando da inauguração daPraça República da Coréia em 2005,

como subprefeito Mooca

4 JORNAL DO BRÁS 1ª quinzena de julho de 2012

Foi um arraiá de primeira grandeza no Colégio IntegradoPaulista da Serra de Jairé, 740. Foi dia 30 de junho das13 às 20h numa confraternização entre professores, alu-

nos e familiares, além de simpatizantes.Sob a denominação de Arraial Paulista, o festejo rendeu

tributo ao eterno Lua Luiz Gonzaga 100 anos. E teve de tudoda tipicidade caipira como manda o tradicional acontecimentojunino, cuja fama da região Brás, Mooca, Belenzinho e Pariostenta supremacia em toda São Paulo.

Como acontece todos os anos, a festa do Colégio Integra-do Paulista foi organizada pelos próprios diretores, professo-res e demais funcionários, de modo a atender as famílias detodos os seus alunos.

Omês de junho sempre chega espalhando alegria com as músi-

cas de quadrilha, colorindo as praci-nhas e ruas com bandeirolas de co-res variadas, reunindo as famílias eamigos nas populares quermesses,onde o quentão e o vinho quente in-centivam com o seu sabor mais pi-cante a conversa solta e despreten-siosa. Nesse ambiente aconchegan-te e descontraído foi realizada noúltimo dia 16 de junho a Festa Juni-na no Arraiá do Colégio Bom JesusSanto Antônio do Pari.

Iniciou às 13h com as barracas jáenfeitadas e atraindo os participantespara as brincadeiras já conhecidascomo a “Pescaria”, “Boca do Palha-ço”, “Pipoca”, “Churrasco” “CorreioElegante” e também para as brinca-deiras não costumeiras como o“Touro Mecânico” e “Pula-Pula”. Aosom puxado pela dupla Breno eDelucca, as crianças da Educação

CIP faz festança integrada no Belenzinho

Soninha,coordenadoraDébora, diretoraCássia eFabiana

Osvaldo e Suely

Colégio Bom Jesusesquenta Festa Junina

Infantil puderam apresentar aos pre-sentes suas danças ensaiadas commuito carinho pelas professoras eaplaudidas com orgulho pelos paispresentes na primeira fila. Em segui-da, os alunos dos Ensinos Fundamen-tal e Médio também apresentaramsuas danças com muito empenho eanimação. Enquanto uns aplaudiam as evoluções das quadrilhas, outrosaproveitaram para apreciar o sabordas comidas típicas oferecidas nasbarracas.

Konstantino e Vitória da novelaCarrossel – SBT

Na foto, ainda, uma grata surpresa:o querido Frei Agostinho Breno e Delucca

Os festejos tiveram a presença docapitão Aldrin da 3ª Cia do 13º Ba-talhão da Polícia Militar, responsávelpela segurança da região, do verea-dor Adilson Amadeu e também ade dois artistas mirins da novela Car-rossel: Konstantino e Vitória, que ti-veram que atender a numerosos pe-didos de autógrafo.

Por volta das 22h, a sanfona dadupla Breno e Delucca começou aperder o fôlego, já avisando que erahora de terminar a festa.

Acampanha de Proteção ao Pedestre da Prefeitura de São Pau-

lo tem nova estrela, a cantora Wan-derléa. No novo comercial, que co-meçou a ser veiculado no mês pas-sado, a cantora aparece ao lado do

Atropelamentos estão diminuindo!E São Paulo agradece Kassab

já conhecido Homem-Faixa. Alémdo filme, a campanha é compostapor anúncios impressos, web e mí-dia indoor.

Após completar um ano, a Cam-panha de Proteção ao Pedestre foca

agora no gesto de travessia ou damãozinha, como também é conheci-da, que deve ser feito nas faixas ondenão há semáforo. No filme, o Ho-mem-Faixa aparece em uma via eavisa: “os atropelamentos estão di-minuindo em São Paulo, mas a genteprecisa melhorar. Por isso eu chameia minha amiga Wanderléa pra me aju-dar”. Ela entra em cena e diz: “quan-do for atravessar a rua, sempre nafaixa, estenda a mão, avisando os mo-toristas”.

O Homem-Faixa volta a falar econvida Wanderléa a cantar um tre-cho da sua famosa música “Pare ocasamento”. Juntos cantam o trecho

que diz “pare, agora” e fazem o ges-to de travessia. No final, um off re-força: sinalize sempre nas faixas onde

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Alzira Jorri de Tomei

Querido Templo do Saber...Te Saudamos com Emoção

Forja de Santos IdeaisInstituto de Educação

Instituto de Educação Padre Anchie-

ta. Educaçãomesmo. Princí-

pios, valoreséticos e mo-

rais eramr i g i d a -m e n t e

conduzidos por duas diretoras-padrão:dona Rafaela e dona Dirce. Quem do Brásou do Pari estudou, nessa época, nessegrandioso estabelecimento de ensino de-verá se lembrar da disciplina e da qualida-de de ensino que havia nesta escola. Lem-bro que nos horários de entrada, seja pelamanhã ou à tarde, às sextas-feiras, cantá-vamos o Hino Nacional Brasileiro (coma mão no peito e sem errar) e, em segui-da, o Hino do Anchieta, cujos versos ini-ciais fiz questão de apresentar como títu-lo desta matéria. Tenho na me-mória um grande sino de bronze,pendurado nas grades das janelasexternas do Laboratório de Biolo-gia (aquelas grades pretas, poronde espiávamos uma caveira quelá servia de estudo). Assim queuma das funcionárias da limpeza(dona Alzira) tocava o sino, anun-ciando que a diretoria nos espera-va, corríamos para ficar em fila, porordem de tamanho, medindo ra-pidamente um braço de distância com oaluno da frente, e, com a mão direita nocoração cantávamos, com respeito. Ape-sar do respeito que tenho pela criação detoda arte, jamais pensei ouvir um dia quealguém pudesse pretender transformaro Hino da minha pátria em ritmo de pa-gode ou funk. Havia também uma me-lodia linda, tranquila, que enchia o ambi-ente de paz, cantada em duas vozes, ho-menageando o Padre Anchieta. Era as-sim:

ANCHIETA, O GENTIO TECANTA UMA LOA

E O ECO, NAS PRAIAS E MA-RES REBOA

SANTO! SOBRE NÓS ESTEN-DESTE O TEU MANTO.

MESTRE! NOS TRAÇASTE A

CONDUTA TERRESTRE.POETA! APONTASTE NO CÉU

NOSSA META... DO BRASIL TUSERÁS SEMPRE HERÓI. (GLÓ-RIA)

No “Primário”, as meninas vestiamsaia azul marinho, pregueada, depois foisubstituída pela cinza, de tergal, pregamacho na frente e um cintinho de courovermelho, que encaixávamos em 4 pas-santes. No peito, lado esquerdo da cami-sa branca, bem passada, quando saíamosdo “Ginásio”, ostentávamos um distin-tivo bordado, como prova de termos pas-sado para o “Colegial”. Éramos dividi-dos por escolha de curso, assim: alunosdo “Clássico”, distintivo verde, para o“Científico”: vermelho e para quem que-ria ser professora, escola “Normal”, comdistintivo azul-marinho. Se você viven-ciou este mundo, sei como está se sen-

tindo. Tempos que não voltam mais.Aquela estátua de bronze do Padre An-chieta, instalada na área da av. Celso Gar-cia foi fixada no solo num dia de grandefesta, expectativa e muita chuva. E com oHino, claro!

Chegando ao século XXI, atuandocomo educadora embasada num estabe-lecimento de ensino de tal porte, pergun-to a este QUERIDO TEMPLO DO SA-BER e ao meu eterno patrono da educa-ção, Padre Anchieta: para onde o ventolevou tudo que aqui aprendi?

Alzira Jorri de Tomei, 55 anos, éDocente na Universidade Nove de Ju-lho, formada em Letras, Direito e Ges-tão Administrativa e especialista emPsicopedagogia. Nasceu e morou noBrás.

não há semáforo.Por tudo isso, a Cidade agradece:Obrigado prefeito Kassab.

JORNAL DO BRÁS51ª quinzena de julho de 2012

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Alan e Alladin revivem glória no CháUm estrondoso sucesso. A dupla voltou como se o tempo nada tivesse mudado nos seis anos de separação.

Dia 31 de julho será a vez dos artistas que integram o elenco do radialista Anael Lopes da Rádio Terra AM.Veja aqui flashes do belo acontecimento social que está se transformando em verdadeiro cartão postal do Brás

tal o deslumbramento nessa linda tarde especial do bairro.

Alan eAlladin,

comooutrora, um

grande show:2154-2758

E depois, com a mamãe Cleuza Dias Eduardo Odloak infelizmente não poderá maisser candidato a vereador este ano.

Questão política...

Após o lindo espetáculo de Yasmin Amaral,uma singela homenagem à sua mamãe Mônica

Grupo CiaDançart, é oeternizadotango doimortalCarlosGardel

Duk e Avaí, sertanejo sensacional.Shows: 9755-4429 Soninha, Suely e Fabiana, do Colégio Integra-

do Paulista presentes com toda essa alegria

Presentes do CIP: Mochilas em sorteio

Kaliope e Rosália conviveram conoscoa linda Tarde de Chá

A três são irmãs. Antônia, Dirce e Cleideaniversariante do dia Nada acontece por acaso. E a Vera lá da rua

do Gasômetro bem demonstra issocom esse lindo sorriso

Anael Lopes vai trazer o grande elenco daRádio Terra AM dia 31 de julho

Nair e a filha Vanisse. Ué, cadê o Lucas?

Genival Costa. Eta forró gostoso.Shows: 2965-6083

Ribeiro Filho, artista lapidador e NicanorRibeiro, super sósia do Rei Pelé, estiveram na

Tarde de Chá. Na foto ainda, o nosso Jeferson eEdson Macruz lá de Boituva,

torrão natal do Milton George

Adelina ganhou a fruteira da Hila

E a Olga levou o potinho de vidro da Hila

Torceu, torceu,rodopiou nosalão e foi

sorteada com onúmero 69.

Levou a cestade frios doMarçola –EmpórioD´Davi

Graziela e Rosa Maria ganharam cafeteiras doMagazine Luiza – loja São Miguel Paulista

Vânia Silvia Maria Aparecida Elaine Gabriele

Desfile Luciella Confecções

Os modelos Juliana, Rodrigo e Diego, além doator e modelo Maycon Clinton trabalham para

a Cabral Produções (fone 2935-3639), eestiveram na Tarde de Chá

Ator angolano no Tropa de Elite 3

Há quatro anos no Brasil, o ator e mo-delo Maycon Clinton, disse ao Jornaldo Brás que começou a carreira demodelo há oito na sua cidade natal,Luanda, capital de Angola. Trabalhouainda na França e agora está no Bra-sil. Atualmente, faz participações es-peciais nas novelas da Globo, como

elenco de apoio, além do programa Zorra Total. Na novela Avenida Brasil,participou do casamento do personagem Tufão, vivido por Murilo Benício. Emagosto, o angolano Maycon fará parte do filme Tropa de Elite 3, no papel deum traficante. “No meio do filme, o BOP prende ele e faz a pergunta: ‘Você querser um caveira ou quer morrer?’. Maycon (traficante) decide ser caveira e serátreinado pelo BOP, passando a ser um policial, que detém os traficantes, queantes eram seus parceiros”, explicou o produtor Gil Cabral, em primeira mão.

FOTO: GIL CABRALCobertura

Eduardo CedeñoEduardo Tourinho