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¦£££mit/^A ;. •£Tg.jjEj£aj1jJ|J^^| BSt-V-' ANNO XLI t * 23T í *PM«JMD(ÍOlüaEíTO ) -• RECIFE, SEXJA-FEIRAr 23 " DE AGOSTO DE 1918 ******************* '** Composta em i.lnol.vpu o Impressa em + macblna "IIUPLEX PRESS"* ? Fundada (-.* época) polo Dn. -OSE' * MARIA DE ALHUllUEIIQUE MELLO. ? Tcl. Ésorljil. 720. - llod. .117. . + OU. Cuts da Roneneriiç.u, 313. ? ? A^PROVINC •«• RNÂMBÜCO - ÇRASIC r>.I_R.E?C!TOIH.-I3irNriZ _IPE3I=nrriL.O +++++?*+++*+?+????? AS8IGNATUIUS? ? Interior. - Anno•• .. 3SW00 * " - Semestre«WW * Capital. - Anuu »WW * » -Semestre 12IWIW* + Hcd. - nua 15 de Novembro, 327 ' + ? ******************* AGENTES NA EUROPA ««. «nente» cxoIusIvok porá an- *"mC. i„__ 1C - »• K>"1 Tronchei! Pa- fc^?r8fSt«rtart.Hdll,U.dr« 75nijn^3^ciaes •^•^^íSiríll^ D^SÍstT- D'P>o-« * <*m^" ¦"Jün^de um «iWinte moderno com TlrtelçTüa e completa ln.ttlH.Bo rinsTrüméntos e apparelhos concerne,,- WCoUUVoarlSre-rcs.dencla; rua imperatriz ^ConsuUa^d^^ "WuMACOS g DR. GOUVEIA DE BARROS Residência provisória - «Hotel do Par- rSr^írnEBARROS FILHO mesmos, em S*"9U^°i10 boras da utels, TfflMMS INTERIOR IIHT- ——— do S commercio, por Jos. Moreira Carvalho.. Ao commercio, por B. A. J. aviso, por Uoyd brasileiro. Art» do. dr. Adaucto Brandão. Cinica de omos. por dr. isaac Saia, a Mutua Ideal, por .Francisco Alves da COMMERCIO MERCADO DE CEREAES Em 22 de atVpito do tt|S O dia cominorCIal f^^%^T9 regular movimento •'%¦{"o n.inclpaés .o- mercado de coi-cães,/cu.osJ,^^ mos na quarta pagina. Cambio sjLondres a visia a n ..'i i,or 1Í0UO do Banco. . ^^Sa^r-socreiarlo. O ENTERRO 110 8K.NAII0R. AI.C1MIO (iUANAIIAIU RIO, 91. O enterro do senado." Alcln- do Guanabara levo típstisiúlo aciuiipaniia- niento, 'Compareceu o alio mundo po- lllico, Intolloctual o crriclul. Lompuroco- ram ainda os drs. Wiuiceidaii Hrai c lóiios ns ministros, Fizeram-se roprosonlifr : a Academia ,do lettras pelos acadêmicos Huy Barbosa. Au- frusto Lima, Paulo lliirrolo e Oqijínrt do Andrado o todas ns instituições scionliri- cas o llttorarlas, Todas ollas cstavnm roproaonindas por commissões numerosa*. Hordas onchlam varias carretas da Brigada Pollilal. . Pogaram nas ulças os drs, Urbano dos Santos, Ruy Barbozo, Augiwo l.lmu, Ama- ro Cavalcanti e outros. Todos os Jornaes o a Associação de Im- pronsa rizeram-so representar. Não houvo discursos no cemitério. CONDE AFFOXRO CELSO Rio, 21. lista uravomento onrermo o conde de Aironsn Celso, missas vu.*ji.nni-s R*IÓ, 21, Reallzaram-ao bojo na Cf.n- delarla missas 1'unobros, mandadas ceie- brar pelo director la Companhia Lago, por alma dos tripulantes mortos com o torpedeamento do Maceld. Entro os numerosos assistentes, notava- so o ministro franco:!, 03 almirantes Ale- xandrino do Aloncar, Adelino Mnrlhis, o reprosentanto do dr. Antônio Carlos, nu- morosos orriclaes do marinha, varias la- inillus, otc, A "ALL1ANCA REPUBLICANA" RIO, 21. Roíinlo o dlrectorio (Ia "Al- llança Republicana--, escolhendo o coro- nel Pedro Rols para a vaga do sr. Alcln- do Guanabara, no Senado. A ARGENTINA VAE AUfiMENTAII A SUA ESQUADRA IUO, 21; Ao contrario do ipie dl/.lain que a Argentina não cogitava üo auginon- lo do suus esquadras, cqimulintçám aitora de Buenos Ayres iiue d Senado reunira amanhã cm reunião secreta para tratar do projectò sobre o aujjmoiuo da esquadro e arsenaes. Os bons aiTanjos da^uerra COUSAS DA GUERRAk MERCADO DE CAMBIO ns bancos íbrlrnm com.a taxa ue r< u d.^3ob?ò Londres a 00 «ias.- ^àmlm^S^^* -? Airandega 12 1|8 dj_ MERCADO DO RIO.. viram at™As'ulttmi|S_ noticias. TAXAS DE COBRANÇA london arid River Fiaio Bank 12 113 d. 1Blía°n'c.o do Recife 12 ÍIS rt. 1-W«. Banco Ultramarino 12 1;8 d: Wf. NO SIÍNAIH) RIO, 21. lieunlo a commissão de li nanças do Senado. O sr. Viclorlno Monteiro fez a birigra phla do sr. Alclndo Ouanbaarn. propondo o levantamento da sessão, o que Ini np- in-ovado. NO CONSELHO MUNICIPAL CARIOCA RIO, 21; NA sessão do Conselho Mu- nlclpal, o intendente Krncslo çiàrçüz dis- cursando communlcou qiio Alclndo Oua- bobará deixou como hiu-anç-n A família ,11V.Ç00O. .: ' Ò orador propoz qiie o Consollin Muni- clpnl adquirisse a blnlioineca do extineto. (A vista) Banco do Brasil 12 d. 203000. ¦ London and Brasilian Bani; 11 TSnáon and.Rlvor Pinto Unnl: lli|lli 11 31 ,110 d. 20.? 101. %nn™VRocirci12d ^OÜO, BanV.o Ultramarino ll |5| 1 >' H ', ¦''""".¦Franco , 00 dvl A vista „oudon^dnSuair-BW gg ESn^Çer Viaíe' Banu ! gT |™ Banco Ultramarino! 4M20) Dollar ' ' .«250) liollar íiànic ««o» mm Banlí «'MO) lio a . .«2.0) liollar Banco do Brasil . . - Banco do Ilecllo . .. . London und llrasilian. London und River 1 . Banco. Ultramarino . Continu'u mau o serviço peio Tolegra- pho Nacional. Atd A hora em que leclnlmos o nosso oxpedieulo, liaviamos recolildo^ um des- pucho de 21. K' o caso do se dizer como na I.npar- lixn" ; O sorvlço pelo Nacional osiA-n'um atrazo... adtniitudlssliun...¦«•a urnCADO DE ASSUCAR . -„. \ oracoi du arllvo esteve aln ^^''ffl&^òs^^S sada parn os principaes, «!>"»•t0 SSSS-ffs £*s° tamos abaixo. Usinas de LJ Usinas de 2;» Crystallisado .. Brancos Boinenos Não houvo Nao houve Não houvo TSSOO.a WH00 cçsiio a 8?oon Í&00 a --$300 Mascavados••••$m r«oo Brutos seccos 'Nao nouvc Brutos meliados 3^ Retames . MERCADO DE ALGODÃO tendo porom :!,0rePc.r»Ó003pei^ 15 Uilos, (,-enero '^oS^^ •"^j^rteV1 "as%otstnolasbe.n con- CtZL A "Dlamantma". rua ^Novajs, SERVIÇO ANGLO FRANCEZ COMMUNICADO DO GRANDE ESTADO- MAIOR DA FRANÇA PARIS, 22. Ao norte do Aucro o ata- ipio brltaiinlcô ¦mmiui-indo hontem cbleve siiccesso perrelto. Nosso3 nlllndos, por uma rronio de dez milhas, peneiraram prnrundamonte nas Unhas .Inlinisas, to- mundo do assalto Ronucourt snr Ancre, Pulsloux au Mout, Btiçiíiio;*; Ablutnzovlllc, lloyenvlllo, Achlet le Pelll, hosque do Lo- geast e Courcelles le Compto e minaram 3000 prisioneiros. _ Esta manhã os nrltanrilçoá atacaram entro o Somme é o Aucro. ²Entre o Maiz e Oise a resistência Ini- mlifa codeu A nossa pressão. ²Tomamos de assalto Lasslgny, aitln- fflmos Loplemont, Thloscpurt, Canuéctan- court, Vllle e Divoltes. ²A leste do Oise continuamos a pro- g-redir; (çuarnecoinos as margens do Olso a lest. do Noyon desdo 5oi.npI.ny ate Bretlgny. Conqulswruos Boiirgiilgnon e Salnt Paul aux HÓIs o passando alem at- tingimos o Alletto om Kaquenay-Basse. UM MEMORIAL AO SR. MINISTRO DA VIAÇÃO ULTIMA HORAfi NA TERCEIRA PAGINA 1 ,i ¦ nnrU^AiyV^^*1-*^"*'* ****** O VICE-PRESIDENTE DA PARAHYBA, NA CHE- fÂTURA b díSíAntánio .'irtajsâ, .ei-elgo &M ' cia da Parahyba e actualmente' vl«o-p.«l deu*.- üo mesmo estado, esteve hontem as «as, Reparilçãp con tal da poi cia-visitando.» sr. üesembarga 1or MW o i Cuimaraes, com quem ontroleve amistosa PSianhiiu aquiille. illustre cavala-o ntô/iVjinerawra o sou rilho Rau o;Ír'pd»on,Maroja, «bwiailo razondeiro na Parahyba...,-M.rt,, Ambos aproveitando a opi-ortunldado, Identificaram-se. j„i'.ón A's-14 lioras, o dr. Antônio Massa dolxou O .edlllclo ila central da policia. , ¦ A fabrica PessAa de Queiroz, 4 rua Aurora n.» 153», esta, apparclhadn o pos- aue pesoal apto^e- competente para prepa rar./fundtr du. concertar qualquer B«?>f!S machina, motor ou machlnismo do ralinca. usina: ou engenbo.. preçoa /"""j^^^^ " LIGA DOS ALUADOS DE PERNAMBUCO X;.Liga dos AUlados .do Pernambuco nos communlca quo a .niminlsslo nomeada para-asslallr'no espectaciUo da companhia Alexanüro Azeveüo, 110 '^anta Izabel", em benericio üos orphãos porlu?ue.es, a 20, do: corrente,'comparocou -Iquoila so.cnni- daüo. . , . y ¦' ¦¦ Essa commissão era composta dos-srs. Horacló üe Aqulno 1'onseca, dr. Manoel Gonçalves da Silva Pinto c coronel Rosa Borges, que nlll estiveram acompanhados üe suas oxmas. ramüias. Uma commissão do roíiresontantc governos o dos ciu.ics produclórns estudos do Pernambuco, Alagoas, Pnrnhy- ba o Rio Grande do .Norte vae enviar ao si Ministro da viação uni importante me- mõrlal acerca da lmiovaçr.o do còntractò da "Great W-st-rn-'. como arreiidatarl;. de vias rerreos nacionaes nesses qillitrp estados da "União brasileira". O sou rim, om resumo, pedir o on- contro de dividas enlrc u 'Jroat Western c o União, paru que A iilludtiia companhia possa cumprir o seu .còntractò c 'facilitar asslni os motos do iruusporl-Js paru os produetos de oxpurtação dos ror.ildos es- tados.. æ, bpmpOèm a cnmmtssão, conlorine \e'l: ricamos num oxenipliir, quo nos rol di- rígido, os. seguintes lepresentautes : rela "Associação commercial de Per- nambuco", dr. Maiióel Gonçalves da Silva Plnlo presidente; pelu 'Fedoração dos coniribuintes", feu„erilo Samlco, piiesldoiui te- pela Sociedude auxiliadora da agrlcul- tui-a de Pernambuco, drs. Paulo de Amo- rim Salgado, gerente -. franclsco da Costa Maia, secretario Boriil; pelo eslndo da Pa- rahyba do Norte, CDronel João Pessoa de Ouolroz; pela "Assucinção commorelal do Maceió", Jullus von íohr.lpni e pelo esta- do do Rio Grande do M)i-'e o "Aísociuçlo comiuerclol de Natal", dr. Dioclecio imn- tas Duarte. ULTIMAS OPERAÇÕES »AS líPRCA- TA.NMCAS NA ÁFRICA ÒRIií.-íTAL . O flui de um siinhn allemão A Allemanha perdeu iodas us suai, colo- iilas; o Império do (lulllieiino ll nlib do- nilnii mais uma nesga de terra tora do continente europeu. linlrolanto, ora grande o Império colo- nliii allemão; a bandeira, da Micmuuiin nucluiivii 0111 dlversiH pontos do iiunidn, porom, os allliiüos, vlctonosos cm lor- ras disiantos üd Kurópa, flubstttiilrhm ò pavilhão do dospotlrimp gcriiianlco pelos oslandartos quo aniiimclam a oxlstcncla da liberdade. Tslng-Tao, Camoroum, ns Ilhas Marshall, Marlanna, carolina, i'alos, a 'forra do knlsor Wllliolm, os arclilpoliigos do nisníurck, as Ilhas •Salomão o ns Ilhas Sn- mon todo osto valioso domínio colonial allomão rói tomado pelas armas,, cm luc- Ias succosslvos o hofolciis. ' Nas torras banhadas nolo ocoani) Pactfl- co, n aAfrlca do Sul, ou ua Alrlca ijrlen- tal, a Allemanlia r.oi-dou ledo o prestigio o do domínio tyrannlco everèliio cm nome do kaiser pólos sons reprosenlaulcs nes- sas colônias, resta apenas no osplrllo dns populações quo tis ulll.ilos llln-i-taram, uma lembrança dolorosa, mesclada de odlo. 1'ornm numorosas as phalangos alltndns quo tomaram parto nu lucia contra o Im- perlo colonial allemão. A Grã Bretanha, a França, a Bélgica, o Japão o Portugal es- tlvoram dignamonto representados nessa magnirica pele|a, entretanto roram os subdltos do rol George V quo 'orMOceram os maloro3 conlingenles para a campanha, ao mesmo tompo .pio a marinha hilianni- ca apoiava Incessantemente a acção das Torças do torra. Do todas as colônias allemães, as que resistiram duranlo mais tempo foram as ila Arrlca Oriental. Com otrolto, atacadas desde, o comojq da guoira, ogoi-a, o território dessns colônias ficou' completamente expurgado do elemento teütonlco om carucler de do- minlo ou de resistência. E' certo que, desde o dia 20 de novein- bro do anno passado, o coniiiiimdanlo ai lemão Taról se lendera ao aenoral von lieventcr, cómmandãnlo em chojo lus tor- ças aluadas na África oriental, poi.mii, ai- Iflins grupos Inimigos Isola-los,- iniillnua- ram anida a causar ilumiio A Loa u-di-m r A população pacirien da çx-oõloiilá do kalsor. Em virtude dessa sltuuçf.o ainda anor- mal, creada pela presença desses grupos Inimigos, as rorças allludas contl.iiuAroiii a perscgull-os até que fi pniz nçasso Iniel- rumenlo livre dos repi-esonliintes do pqri- goso militarismo allomão. K' o quo vem do s.r upmmunlcndo pelo gonoral vnn Deventer. Errectlvnmonto, a "Gazeta do I.cndies" publica um lelogramuia do general Van Devonler, relativo ns operações que tHe- rum logar nu Ati-lca oriental, desdi; o dia 30 de-mulo alô 6 primeiro dí' dezembro de -1017. "• Depois de ler doscrip.tq detalhaiiiunenlo os combales quo dbtormlnni-am ri capim- lação sem condições do commandanto Ta- fei, 10 fiillcla.es, c.2 europeus, ia» askarls, o 2200 outros iniilirenns, o general Vim D.võiiier declaro que, í-ôsta i.apiuilaçãi) o u reiirada de Lauow-Worbcck para o nsie arricano portiu/uiiJ, com os seus 50 oITIclaes, 250 europeus e cerca de 1800 asuarls 6 o rim da campanha ua Arrlca oriental allomã". As 1'orças aluadas tomaram nos ultimos encontros li canhões. 77 inetralhailoi us e alguns milhares do espingarda?. Depois de tor prestado n devida Home- iiugeni uo valor de seus oITiçlaos o solda- los, o gcnorul Van Deventer diz o seguiu- le : "Eu dovo os muis sinceros agradeci- mentos ao coronel liuyguq, cqn.iiifandan: ;e pm choro das rorçus belgas ua Mrlca üi-ienlal nllomã; a sua cooperação rol dus muis lcues o erricnzes. "As tropas' bel.as combatem' admirável- mcnlo; ellus syio iii-doiitos e merecem ioda u conriunçu-, a sua participação ini da ma- xitria importância para os oxorcllos allla- dos". E assim encorra-só ilelinitlvamonle a longa campanha do róntlnenlo regro, -io mesmo tempo que termina ¦ em uiur.rgas dcsillusOos o sonho do "um Império ulle mão nu Arrlca". Cumo se sahe, a Allemanha 'lançara ns bases de um Importo urrlcanp o aluda recentemonte, o publicista nileinão Finllio Zimmermann escriwi. o que se segue : "A guerra aclual regulara a sorte da humanidade duranlo um século. Si ó Afri- ca central rosse então allemã, .00.1)00 ai- leinãos dominariam clncounla mllhOes de negros. "A Arrlca allemã possuiria um exerci- to de um milhão ne homens o uma esqua- tira tão grando quanto 11 do uriisll; seria uma colônia poderosa, digna de alllar-se il Amerlcu do Sul cpnwa a publica ag- grosslvu dos listados ijnldos". Sempre a intriga, sempre i, perfídia nas combinações allemãs ! Felizmente o sonho nllci.ulo esti acu- budo; a Grã Bretanha useis alllados os- magorám no conilnento ,-irrlenno ns lor- çns do kaiser o os germons do lniperln- llsmo allemão. (Da "Information ünivoi-selle"). F.sao caso dn ltft uieiitrlça do Olinda esta pedltiilo um |coini|icniiirlo, o cori- tractanto da lllliiinln.ição du cldlido Msl- nha vio o dr. Manuel (turba saltar por cima du tudo, ato.das propi-lus palavras pura niigmobiar o pn-ç.i dn pn.3Utfi)u_' llbf bonds, e pdimoii, l.l cóinsl.p o mullo liem quo dovia lambem aproveita;' a guerra, quo eslã sendo tão bdn para lanlu uonte u lão pnra outros. Mus esi(»i que enfòrqiieiíi. I* " con- Irucianie da HlumiiiiuMo de pllniin çtliè ii cobra SfSOO niensaes peio marcador dn energia, quer lambem iiiigmeiii.ii' o preço da luz. Convém notar que, apezar da guerra o "Tramwuys", que iiãa é nao nem mãe da população para queror-lho bem, cobra polo aluguor dossos iii.-n-cailiu-es GM) reis. E ainda gnnhn, pois, quo não Mz neg;i(.!o para perder. Pois bom; o conlraciiuiio da llluiiilnnção do Olinda cobra fíãin pelo alilfrilèr mensal üosses mesmos ma.culiirn. E apezar dis- so lnda acha pouco. Ila no seu conirucio uma (illiusula, bon- tom publicada em le-Jos cs Jo-nacs. dl- zondo : - "No llm de clncp nnnos, o con- tracto sorA renovado para se baixar o proço da luz." Chegou agora o rim dospinco annos o ello pedo ã aüiniiil.iiini.-ão locul u-.igmoiito du proço. E' a guerra. Mas enlão a gnrrra ô pi.-r.i os con- tractantes 7* A população -.tão esiil sortrondo os cf- feitos du guerra Síiulo explorada fu-pe- monto pelos açiimpawvloros em cujo nu- mero se mottora os conli-iicliinios com os governos ? E' verdade (iue o. contractante respon- derA apontnndo a Companhia de bondes. Esta ú obrigada pelo sr.i còntractò a co- brar com reis do hnnn aié o ponto da primeira secção o o dr. Manoel Borbu augmontou para -.00 * reis. Porque então o governo rie Olinda não pode levantar o preço da luz ? Porque o contrario inunda baixar ? f.iuem governa o esimlo não 6 o dr. bor- ua"? Ha lei, ba '.onti-iu-io, nn nada, nesse governo? E' poi-limlo, o ciso de aprovcltur, om- quanto o povo não pordo a paciência; rVVV iv...... ggæ11 iinr- - ---"i| mfây'W?\&''L /\.W![i>I$-S_ís. i»UL-'VV' ys- iáuK'-- C%Vi PffSJM' 5agl_ v\ Já,''¦ i Ml +_W_y ^_t_iPiíbÍp__bÍl!^lr M-BfT-r-T-rlinl1frj8-ÍPllín^;i^^ Guerra de pilhéria Francezes construindo uma ponte no Somme A CATHEDRAL DE AMIENS 11 cair sobro 11 DR. BANDEIRA FILHO COUSAS DIVERSAS dns dos A chamado do pessoa üe sua ovina. >n- milln, que se acha bastante enrprmti, so- gue hoje, parn o P.ío do ,,v.:ctrp, n nosso Illustre e pnrtlcitav Jinlgo dr. liandclin Filliò, abãílsado iiiedl.-u aqui residente, O dr. Bandeira i-MIUi -.luj.ii-A a lurdo do iiaquctc nacional "i^ri". nosejamos-lhe uma tollz -.iagom o quo bncpntro reslabcloclda a pessoa a qncin vae visitar, que 0 o réu digno genitor, o dr. Bandeira de M?Uo, tão Conhecido e relacionado nu socled.de poriiaíhbucuna. ^^^^^^^^_-<>-wnuajfv/vvvv-, y^v> m***.****t* k palavra official e, cs y? operários Agora JA os opei-m-loí de todas us la- brichs do pnlz pód.r.i pedir aiigmciito Ce salário. IHzla-so que os industrllips esla- vaín ganhando mullo, estavam razendo la- buiòsós lucros de guerra, ciiiqtiaiito esses lucros não cori-espoiiillaiu u-j saiai-lo. alas não so Unha umn (locMrnção offlcial' Dizíamos nós, dlzlum os operai lus, dl- zlam iodos esses que vivem a óiiiscor o olho na bolsa do i-apliallsM, mas lallava 11 palavra que l'cz l'e. Dlsso|-à arito-hdir.om o presidente dn líepublcla, dr. WencosMu llrnz em r,ola brilclâi dirigida a.s íornues cariocas o li-unsmluiila honiem por lelegi-aminu ; "A nota ulTic.-.il do Çiittciu diz nuc os piitrOes dovéin reconhecer une a vida eslã miillú cara pura os opera- rios e esles reconhecem quo o capl- lul deve dur lucros. Jlns o governo coi.ria que ambas as partes devem oom UTfcCiiclil cnn seguir um '.nfiiilnniinto ' Esse cntendlmcnlo sj ppdpri ser, para o operariado, como para o ...orno. um aiigmentò compensador (io salário, fiuiica os Induslrlaes aunliaram tanto dinheiro como agora; nunca os dperuiios ganha- ram monos, 'porque o quo ganham não díl paru viver. Assim, boje, o operariado Um o pa- irnclnlo da palavra olTIdal para as siías reclainaçOos. Não somos nôs' quem diz que o opera- rio deve ganhar nials-, c o (ir. Wiiuco.lau Brnz, em nota orricial do Catlete, de unte- liontem. Os patrões respondam a elle o não nos queiram mal por achar que .1 dr. Woiíces lai: llrnz tem razão. Quorels tor o vosso relógio bom con cortado 1 A "Diamantina", rua Nova 582. SPORTS Pa rrimorosos typos de calçados o chapéos, na "Chapclarla Luzllnna". O FECHAMENTO DAS BAR- BEARIAS Os proprlotarios de barbenrlus reúnem- so bojo, ils li horas, .na síde da "Asso- cinção dos barbeiros üe Pernambuco", pura resolvorom sobro as horas eni que üovom abrir o 1'cchar os seus eslabeleei- mentos. /^xl^^u-lr^rv--J-*l<*l^>* »i* * a******************** ELIXIR DEPURAT.VO CLAUDINO . LAGOS A VARÍOLA EM CORRENTES COBBENTES, 32. iDo nosso correspon- üonto especial em 'idrrbníesv. - Corro1 uqul pelo connnercio uma subscripção üa autoria do prerollo, appollando pura n caridade publica om favor dos varielo- sos. subícripção O primeiro a encabeçar a rol o próprio prerclto, que assignou dez tostões. _ Chovou muito. Os rios estão cheios. Devldamçutc approvado pelai jurilas do hyglone desto estudo c do Illo de lanclro JA-so -encontra a vendi nas pi-incipues pharmacias mais um poderoso remédio paru o tratamento da syphtii-, sob a de- nomlnação do "Ellxlr depu.riillvo Claudi- no Lagos". São rabricontes do referido preparado os srs. Lagos & Filho que nos ulTei-turum uma amostra de tio icconuneniiavel me- dleamontp. A's pessoas quo sorrrom do .'.ilulis m- dlcnmol-o como oxeeíleiite para o seu tra- tamento pelos Innumeros altestados do 11- lusli'03 racultativos que o tem empregado na sua clinica com re.ics proveitos. ' Na fabrica "Pessoa de Queiroz", A rua da Aurora n." 1530, runde-se e concorta-sc qualquer poça do macblntí, motor, ou ma- cblnlsmo do Fabrica, usina ou engenho. Preços módicos. JOOKEY CIXII DE PEnNASIBUCO Besultado da Ihscrlpçjó paru 11 i-urilda de domingo, 25 do corrente .- l.ooil metros liigiií, Uacpeiuiy, Con forme e Palhaço. 1.050 metros liaguassu', •laepemly, lhaço o Conrorme. 1.100 metros Püirnpoüs, lii-inilllia, Fanlomas o Marqulse. 1.200 metros Ai.vs, chlmeru, liavengar, .Miuullio o Pontabie. l.Ctoo metros Clilmora, Marulhu, Alys, Petropolls o Pontabie. 1.100 metros Musotte, Favonlo, Ven- turozo, Feniano o r.laosiro. 1.500'metros Favonlo, Maestro, Ven- turoso n Musetlo. FOOT-BALL TOBBE SPORT CI.IJB O director do sporls do "Torre Sport Club", iconvida, por nosso i.ilcrmodlo, paru uni rigoroso ireno, nojo, ãs 10 horas, 110 "rioltl" do "Club Náutico Cnplbarlbo", om Arriictos, os jogadores dos !.", i-1 o [).? "tcnms" do club acima alludldn. ,^^VS^S^VWVV^*^'*^*'^'^^*>*^^^^^^^^^^^v*,*>*^*<SA,^t>^ NO "OLINDA" SEGUEM CINCO PERNICIOSOS INDIVÍDUOS Deportados peta policia, seguiram hon- tem nn paquete "Olinda-', pura o nono, os conhecidos vigaristas. Antônio Mendes, vulgo "Taubaie". MosiS Portuguez", Si- zonando, alcunhado ''Bahlano-', '.monto Ferreira ou "Antônio Careca" e José Pe- tez, cognomlnndo "Guarita". Os dois primeiros loram presos e.11 ria- grante pelo sr. nonato Medeiros, choro du policlu maritlm.1, num/ bond de Dois Ir- mãos, 110 Manguinho, na oceasião em que procuravam pnssur um "conto de viga- rio" num cavalheiro, resldento no Interior do estado. Os demais tini lnnumeras entradas na "Casa üe detenção-', com n nota de lia- tedores de carteira e vigaristas. As granadas coiuinuaiii calhedral de Vinténs. A Irmã mais nova do Ilelins, u maior maravilha (Io equilíbrio o do nslrlictlira quo produziu no século XIII o gOtlço liormando, a formidável basílica plcnrda trabalhada no lúiz dulrãdò de aonlíi o dp Vernon, erlçada .10 torres, do flechas, de agulhas, do lúritornln., de sl-.ieli-ns, de coruchéus, a catltaíírai uno rm o sonho do bispo Evrõd de roülUoy, a alma rosplan- decênio lio mestro lalco lloborto do Lu- zurchos, cujo triMrlo viu tremular 11 au- i-lllama de São Luiz, om cuja nave sa- grada rcsonrnin ns boi.ogllins de ferro de Felipe Augusto, a ri.Jhi quorliln de liiiurges e de Mims, a ruão espiritual de Troves, de Tiuiis, de lleaiivals, Uc Uuíio, do Colônia, expressão s-.iprer.iu do genjq de um povo, flor ogivnl por cujas gargu- lus de pedra sele séculos choraram, - soril umanhã, talvez, como llelms. como Solssons, como Arras, um montão de es- .ombros, um esqueleto lumeganlc, uma ruína, um fantasma, uma .sombra. Hcve- |o-a, evoco-a, sinto-a diante de mini, va- gamonto envolta na nevoa luminosa da PI- cardla, com a sua torre Incompleta, a suu rachada coberta de fonoslfiiifcns, os seus tres pórticos de .rqúivòttM povoa-los de cvnngelistus e de patriarcas, n sua rosa- cea ondo brincam rcmlnlsceneias da "Le- gonda Doirada" de .lasques no Vuraiane, a suu galeria dos lieis, os seus '.ciaiáus ílguutoscos, as suns hglillmsl aircidadas de cogollos, de trílobo., do uipos, de ire- vos de pedra, perrurunilq o ar, alanilo-se. orguendo-.se, em gestos do benção o do suppllca, do prorécln o de gloria, Mo e, como eru llelms, 11 -Tlor da vi-la e da gra- ça" sabida das mãos de mestro Orbais e (Ic-Jeim de Loup; mus noilhtima catlicdrnl de França a eguala nu plenitude, na liar- munia, lio equilíbrio, na estabilidade, na calma bolloza dus ilnliús; Perante o rtlmo da sua nave, severa o Immonsa como a do liourges; perante o seu coro, suíirptiipso e ornamental como o de Maus; perante o seu trnns.pto onde sorri o exiaso dos iiuaginnrlos ornaméiitistãs do foculo XV; perunle a suu libslile, ondo so Julgaria ver passar ainda, colorido de ícones, o pontificai bisantino do bispo Ai-nouli. revivo, reconstituo, recomponho, nMiinn riorestii de pallios, do cruzes, do baculos, de' riamuliis, de ostaniliiftos, ao ruido das armas o das vozes, dos sinos u das li-om- lidas, um dos inaloros sonhos mio .tc.ni rclio, em todos os tempos, n loucura da humanidade christã. Essa mmianlil.de do ha cinco e sete séculos, barbara e inge- una vejn-o bem ! -- ospi cita-nos aluda, tonvorttdn n'um povo ne pedra o de bronze, das rugas do Iodos os porlicos, das nduelns de todos os arcos, oncastrado cm pôs.-dlreitos e o;n arqul.-oltas, releva- du em edlculos e em tlriipanos, ilebru- i-undo-se nos túmulos, obonçdtfljido nos írontoes, gostl.ular.Oo na talha tio olro das estnlas capitularcs, - surgindo do to- dos os conlos, de Iodas as sombras, (le toda u parto. Dontro da velha calhedral gotblca o passudo não morreu ; revive, a cada hora, nu população logoiulnrla e immovôl das imagens, bispos e pro- pbelas, patriarcas c santos, apóstolos e guerreiros, evangelistas o marlyies, os velhos do Apocalypse o s lhoorla bíblica dos n.els, todo o programma iconográfico dos llieulogos dn primeira Kenasceiiçu,. toda u graça colorida das lllimiliiuras do "Psalierlo de São I.ui.', a vida Inteira a palpitar na pedra que o b.coprà do lho- muz do Carmonl. animou puru a eicinida- de, e, sobre toda a imaginaria dos ml- Ingres e dus lendas, üjs ni.ysteriiis e Uns cataslroplies, pairando, esvpaçariiio como um sorriso, abrindo como uma nOr-de-lis na poria do 1'rahsoplo norte, 11 Virgem Iiolraila do Amlens, a "sobréllé picavdi" de Piiiskln, a virgem Colòmblna, a mais ris-iiha c graciosa figura de Jlulliei- do todas as cathpdroos do mundo. F.ssu mui- lldão do Imagens, que tem o poder de re- vlvescenclu dos espectros; uno inunda por- licos c gulerlns, hnnllsierios o vllriios, frl- sos o lumulos, pulplios o capellas; que Imprimo n toda a iirchltoclera uma ex- pressão viva e humanas que ri e chora nos bruloscos c nos capiteis, nos liiodl- Ihões e nns gurgulas, no retábulo do .loão Wullz e na absldlolu dos Mnchabeus, lodo esse povo de pedra-, seis, selo vezes centenário, ou vejo, cu sinto que se le- vanlu agora, quo so ergue perunle o ul- trago das granadas allemãs; que eslirace- Ju, que 11I11I11, que sacode cs membros convulsos ni'uma iinprecação susrudii de odlo, íriima suppllca formidável de lus- llçu, como ,os sons braços de estatua podessem cobrir, dofondor, proteger uma das maiores ma.avliuaa de alma gollca um dos muis surpi-eiieiutentps delírios do génfo chrislão. K utnqunnto os coruebéus ubntein, o se rundem os telhados do chum- bo o estalam-os arco.sbolanles, e se esti- lhaçani vidros do rosucea n arestas do pe- dra; emquanto o turno das explnsOes en- negreco o ar; emquanto o incêndio alas- tra, a catliedrul rue, e. do polo a polo, os clarões d'umn roriuillia clclrtplca cn- cbem a noite, -- d a multidão das estatuas de Amlens'; 6 a alma sagrada lo Passado quo eu vejo, que eu oico nlniln, tremendo, ulvand-, soluçando, gritando em nome da Humanidade tranzlda, em nome da .liisti- ça morta, em nome du Uellc./a luulllada : Malülção ! Maldição : JÚLIO DANTAS. 1II.Í.V11A I Em KllO foi celebrada entre u pr.0fQltu.ra lilliiilclpal dn Olinda e a Cimpanliia Sun- iu Tliorezn um còntractò parn lllumlnnçHo o abastecimento d'aguu nu cidade de Olinda sendo este conlracto approvado posterlormento pelo congresso do estado. Km tempo nos occupniuus Oo que diz respeito a água; vamos a.ora micaraí a questão du llliimlnaçiio. O cnntructo cogiia de (iluminação' pu- bllcn o 'particular "li gnz" ou "a 1-iz ploctrica" mas a ciabsuia í1) royoga tudo que diz respeito a paz e determina : A ompíoza ora contractiiiite ou cessionária rica obrigada a fazer ,"a siibstltliiçap com- plela do actual systoma do lll'irutna(.ão polo de oloctrlcliiillle" o neste caso .0 ob- servarã us alíneas sogulnles : a) -'o preço máximo (la iuz electrica' :-erã estabeleci- do do seguinte modo . por lâmpada in- cnndosconto de 10 velas ;;$9tv n:!l o 110- veceiilos reis por mez; por lâmpada In- caudescente de (1(1 velas, (33000) dois mil solscentps reis pôr r.iez; por lâmpada in- caudescente do 25, di.iinTi ires mil reis por mez; por lâmpada de arco do 2000 velns (250) duzentos o cincoenta reis por hora; por lâmpada do arco de 1200 velas (190) couto e noventa reis por hora; por luiupiiila de arco de idoo velas. HO reis por hora; "paru ns ediricios públicos o o governo do dr, Wniicosiati nraz nio Ha duvida que ilòeiarnii a guerra; mas lovo o virtude üo lazer com quo se ueru- dlinsse nolla, cuin-.i iicreilltoii nu suas iiciiiiiiiiiias v nn ..ua política .le còli.orí-la, Ourindo, daqiil a ires ine/in, ja não for mala governo, 6 (|iie se (lira l»so com pie- i-is.iu. iiir-se-ã, união, no si. consóliieiro llodrlguo. Alves que seria talvez i-onve- niento convoncer un Brasil 1I0 rjú- estil om guei-i-ii com 1 Allemamm. Porque, s,ie hoje, a guerra do dl, WVnceilAo foi gucr- rn do bocea, guerra de pilhei-la, iiueira om quo elle 6 o primeiro n não ncriMIlar. Ussn certeza dus nossas duvlürs os In- glezes e americanos vio ter daqui 11 jcu- cu, quando çhognruin i;l os iiiustrei medi- cos mandados para o -front' com us suas esposns, os seus tlllilnho?, as suas amas de iclio, e essa ambulância de ber- «.-us e mamadolras, que mo p:>üe deixar de acompanhar a commiss.o; a julpir pelas jcriticus do "Correio <!a Miuihã", Irunsmlltldas luuiioiii por telegruminas. F.nlão, os alliudos terão ine.-mo a certeza do que ulndu não acreditamos na gucr- ra. isso bu do .or uma phántusla dos tiilegrnni_ias. Foch í um mytho, como Hercules ii outro. E Llovi Oeoi-ge 4 111:1a lenda como essas sereias quo cai.-mm 110 alio mar paru .seduzirem os marujos. Cada povo fa/. a .-ua guerra. Nós la7P- mus a nossa : lemos um estado de sltlò, lemos urna compulsória para o oxercllo, outra pura n .Marinha, outra para a Uri- irada policial, outra para o Corpo de bombeiros e outra pnra .«s f-uardas noc- turnos. Temos uma censura r»'a us no- llclas dos Jornaes, pura os tclcgrammns e para as enrtas de namoro, abertas no correio du Pernambuco; os gêneros su- blram do preço-, flzèram-so diversas emls- sõos de papel miicd.i; augmeniou-se o nu- mero dos ministros do Trlbunnl do Con- ias; vreou-se um commissariado da Ali- mentação; enviurnm-fe -.rias coiiunlssOi.-s da Marinha e da Exercito para vlsltnrem as cones ouropoasi o, como não .e com- preliendo de guerra sem prisioneiros, o governo puga a um certo numero de ai- lemães, a üíooo por cabeça, uara fingirem do prisioneiros em Fi-lnui-go, com casa e comida.* mesmo uns omperrados, uns cegos, uns eternos descontentes, como nos. ou- tros, podem querer mais. A propósito, porem, dessa grande com- missão medica: seria muito interessante conhecer, daqui a alguns dias, os Impres- soes de todas essas criancinhas, que, com os seus illustres o ampro.ós progemiores, vão, nesta hora, euminiio dos ooezes o gazes usphyxlunies. As crianças ainda uão suhci-i moutir. Gonçalves Haia, i I il I il ;:'!'^ll A "Emulsão de Hcoit" íi um á-.uulo Ini- inlgo da tuberculose. "Attcsio que teidio empregado com optlmos resultados em :asas particulares" u oleçtrlcldado poderá j ml„„- (.U|1|C|1 - !'Emuls*)0 do Soou" nos casos de cnfraquecimoiito ge'-al o espe- ser avaliada por inólq do conladoros. Pies to caso "o preço rVláxIníd" scra üo (30) "clncocnm o seis reis por cem volt-am- polio por cem '.vatis-hora.-' 1): cinco cm cinco annos, de accordo com os prugres- sos o melhoramentos Introduzidos nu pro- ducção e ülstrlbuição da oleiitrlcidado, a "Pi-ercllui-a pnrn ro,-i;r, de accoioo l'cm o contractanto "estas ladras" ciuii o rim üe obter o "ubaivamcnia" da preços quo for rnzoavcL Dita revisão nora rella pcln Pi-ereltura ou por qualquer pessuu babl- llladn que o Profeitura designe o pelo contractanto ou pessoa quo o represente." Que a primeira ria.io da cláusula -19 re- vogou ou annulioii us obrigações da com- pauhlu com relação A illiiniliiuçAo a gaz evidente, bem esmo une o proço para a "llliimtnnção particular e de MO reis papel" por kilò-watt pois assim sempre entendeu a coinpa.ihla e n alínea b), da reforidii cláusula estabelece de inmlo bem claro a distinc.fja no pagamento quando so trata de lllumlnaçío "publica" : o pagamento da llluiniiiação '-publlfla" scrd folto "om ouro" ou 110 seu cqiilvu- lente cm papel, rogiiiandò o cambio o ilo dia anterior, sendo'a taxa atlestada pela Junln do çofretoros. A lllumlnnção pnrtlculur cusla em Taco do còntractò 500 reis papel por kllo-walt; "no máximo", sujeito esto preço a ser ro- duzido do 5 em 5 annos, do accordo com o quo estipulado ficou. Em vista do exposto não ha a nosso ver motivo puru rebelar a população do Olin- du .modiricução .arbitraria por parte dn companhia; pois, fallece.lie, por crirriple' 10, direito para impol-a e, nioemo que motivos imperiosos exigissem alteração das condições actun.s, ,he i-abe appol- lar pura as autorldndos que. por cmquan- to, contra o pubiico, não terilinm abdicado üo suas prerogutivas o saibam cumprir o seu dever. Eduardo ü c Moraes. Os pnetimatlcos MICHELIN são os me- ljioros. Beceboram Miranda Souza & C. Agentes em Pernambuco. ACCUSADO COMO CAFTEM clalinente enrr.iqueclmeiuo pulmonar. [ íStoS Br. Bruno Mbnòsèàl. Fortaleza Estado do Coara. BAIO x paru diagnostico e tratamento dus doençus do coração, pulmões, fígado, rins. esumiugo, utero, ovorio, etc. No Oa- blnotp medico üo dr. João Costa. Bua Larga üo Rosai-lo Ií8. De . As 11 e de 1 ãs 1. PUBLICAÇÕES Recebemos o n/> 7 no "Jornal Roman- co", no qual os leitores üesia apreciada revista flumlnonse encontrarão o fim do lindo romance Francisca de iiinlni, .de lldchraudo Bohclvonnl. Somos grotos X conceituada agencia do revistas c Jornaes nacionaes e ovtrunget- ros "O Alfarrábio", .1 rua üa Imperatriz, 85, pela remessa üa alludida publicação. ALMANACH BERfltA.NP. Do estimavel sr. Manoel Nogueira de Souza, propriotá- rio da ucrediladu Livraria Econômica, re- cebemos um exemplar do "Almanucb Ber- li-und", excellcnto uniutnrlo que se publi- ca em Portugal, oi-ganlsndo pelo lllustro lioinem de lettras que £ o sr. Fernandes Costa. o referido almanuen c liara loto o esii repleclo do curiosas o Interessantes Infor- mnçòos, escolhida parte lluerarlu, etc. Somos gratos pela gentileza üa offerta. "MEIA CAMISA" VAE SER TAMBÉM DEPORTADO Amanhã, dovcrí seguir para o sul, 110 paquete "Itapura", deportado pela poli- cia, o celebre "pongulsta" Pedro Lostra- lo, vulgo "Mola camisa". Este nocivo indivíduo roí preso ante- honiem pela policia de Santo Antônio, na ruu Nova, na oceasião em que so prepara- va para exercer a suo prottsstu, Em vlrliiilo de imlmação, compareceu hon- tom na subdeiegacia do Santo Antônio, o hespanhol Leopoldo riodrigiies, um dos que l'az diarlamarito propaçanda de reme- dlns para callos, na praça ua mdopqndon- cia. Mollvou a presença daquelle cxlrangel: ro na policia, o racto do dr. Júlio r-ScbS- do, subdelegado da c.lrcimiscrlpçfio, 1cr recebido uma dòt-íiíci» de que 0 mesmo oxplorava o lenoclnlo. Perante A autoridade Leopoldo Rodri- gues disso ser Improcedente a denuncia que deram contra si, ilesaliando 11 pessoa que provnsse o contrário. Ouvido depois um patrício daquelle, de nome Jonas noatelln, quo lambem laz propaganda de remédios pira cllos na cltnda praça, rez serias acousaçOes contra o mesmo. nisso elle entre outras cousas, quo Lco- poldo Rodrigues è um Indivíduo perni- cioso, lendo sido expulso (lo quasi todos os estados do Brasil, p.r onde tem an- üado. .lonas Boatclla çonciulo as suas t*.clara- ções prestadas -1 pollch, dizendo ser Leopoldo Rodrigues calleii, tendo expio-, rudoi por nigum lempo, uma mulher cm São Paulo. Ainda o dr. Júlio Machado Interrogou Antônio JosC da Silva, ouiro propagundls- tu de remédios para calios. o qual lhe de- clarou saber que Leopoldo Rodrigues sa- lii ooxpulso do Ceai-il, não tendo sido l>n- clinilo pelo pvoo, devido ã iiiiervõnç.ò dn policia diiquolle estado. Leopoldo Ilodrlgiies ticou sob a vlgilan- cia da policia de Sumo Antônio', até que se raça prova dns accusarOes que couira o mesmo são reltas. Subcm quem tem uma bôa orrfctna de ourlvcrsarlu c relojourlu '.' A "Diamantina", rua Nov» 28-. Chamamos a attenção dos sra. chaut- feurs para a nova qualidade de pneuma- ticos MICHELIN R. U., superior qualldado para os nossos calçamentos. Miranda Sou- za k C. Agontcs era Pernambuco. MAOTE "CONDOR" Os srs. Fernandes Júnior k C. estabele- cidos com escriptorlo de representações, a avenldu Blo Branco, 110 edifício do Ban- co üo Bficlfe, ímvlaranvnos, como amos- ira, üuas caixinhas üe matte "Condor", üq qual são os únicos represontantes nes- tu. praça. Dizem nquelles senhores, uuma carta que acompanhou as relerlüas amostres, que o matte "Condor". alem de ser nado- nal, offerece qualidades therapeutlcas, não comem matérias corantes, não soflro processo chlmico algum na su» elabora- ção c 6 grande ellmlnador no ácido urino. Da nossa parto podemos ariançar aos nossos leitores que o matte "Condor" ô de excellente paladar. CARNAVAL CANTADO Alcançou o suecesso que era de esperar a cxhlbição, hontem, na tola do "Moder- no" do patriótico "film" ''iliirnayal can- tado". Os espoctadores vibraram de enlhuslss- mo quundo rol projeclada it _.• parte ds imporianto pellicula, na qual apparece o desrilo do prostlto dos "rcnlanos" em bo- nienugem ís nações atiladas. As demais partes também agradaram bastante, bem assim a mussu coral que rol desempenhada pela iroupe '-pepe Ole- rito íiuui o vários alumnos do "instituto Ayres Gama.. - O programma de hoja do "Moderno" sord o mesmo de honteiíl. Ista: •Nn..'rnr- tarüs", de Virgínia Pearson ii "Carnaviil Cantado", cujo extraordinário triumpbo continuara a arrasiav b>i "Moderno" en- clientes e mats onchcnfe.s. A pluióa acoinpuuh.u com vibrante en- 1 tbuslasiuo a "Canção soldudò". W;v *>*».-«* *

Transcript of ANNO XLI t * 23T '* *******************...

¦£££mit/^A ;. •£Tg.jjEj£aj1jJ|J^^| BSt-V-'

ANNO XLI t * 23T í *PM«JMD(ÍOlüaEíTO )

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RECIFE, SEXJA-FEIRAr 23 "

DE AGOSTO DE 1918

*******************'* *Composta em i.lnol.vpu o Impressa em +macblna "IIUPLEX PRESS" *

?Fundada (-.* época) polo Dn. -OSE' *MARIA DE ALHUllUEIIQUE MELLO. ?Tcl. — Ésorljil. 720. - llod. .117. . +OU. — Cuts da Roneneriiç.u, 313. ?

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A^PROVINC•«•

RNÂMBÜCO - ÇRASIC

r>.I_R.E?C!TOIH.-I3irNriZ _IPE3I=nrriL.O

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AS8IGNATUIUS ??

Interior. - Anno •• .. 3SW00 *" - Semestre «WW *

Capital. - Anuu »WW *» -Semestre 12IWIW*

+ Hcd. - nua 15 de Novembro, 327 ' +?

*******************

AGENTES NA EUROPA««. «nente» cxoIusIvok porá an-

*"mC. i„__ 1C - »• K>"1 Tronchei! Pa-fc^?r8fSt«rtart.Hdll,U.dr«

75nijn^3^ciaes•^•^^íSiríll^D^SÍstT- D'P>o-« * <*m^"¦"Jün^de um «iWinte moderno com

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rinsTrüméntos e apparelhos concerne,,-

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IIHT-

———do

S commercio, por Jos. MoreiraCarvalho. .

Ao commercio, por B. A. J.aviso, por Uoyd brasileiro.Art» do. dr. Adaucto Brandão.Cinica de omos. por dr. isaac Saia,

aMutua Ideal, por .Francisco Alves da

COMMERCIOMERCADO DE CEREAESEm 22 de atVpito do tt|S

O dia cominorCIal f^^%^T9regular movimento •'%¦{"o n.inclpaés .o-

mercado de coi-cães,/cu.os J,^^

mos na quarta pagina.

Cambio sjLondres a visia a n ..'i

i,or 1Í0UO do Banco. .

^^Sa^r-socreiarlo.

O ENTERRO 110 8K.NAII0R. AI.C1MIO(iUANAIIAIU

RIO, 91. — O enterro do senado." Alcln-do Guanabara levo típstisiúlo aciuiipaniia-niento, 'Compareceu o alio mundo po-lllico, Intolloctual o crriclul. Lompuroco-ram ainda os drs. Wiuiceidaii Hrai c lóiiosns ministros,

Fizeram-se roprosonlifr : a Academia ,dolettras pelos acadêmicos Huy Barbosa. Au-frusto Lima, Paulo lliirrolo e Oqijínrt doAndrado o todas ns instituições scionliri-cas o llttorarlas,

Todas ollas cstavnm roproaonindas porcommissões numerosa*. Hordas onchlamvarias carretas da Brigada Pollilal.. Pogaram nas ulças os drs, Urbano dosSantos, Ruy Barbozo, Augiwo l.lmu, Ama-ro Cavalcanti e outros.

Todos os Jornaes o a Associação de Im-pronsa rizeram-so representar.

Não houvo discursos no cemitério.

CONDE AFFOXRO CELSORio, 21. — lista uravomento onrermo o

conde de Aironsn Celso,

missas vu.*ji.nni-sR*IÓ, 21, — Reallzaram-ao bojo na Cf.n-

delarla missas 1'unobros, mandadas ceie-brar pelo director la Companhia Lago,por alma dos tripulantes mortos com otorpedeamento do Maceld.

Entro os numerosos assistentes, notava-so o ministro franco:!, 03 almirantes Ale-xandrino do Aloncar, Adelino Mnrlhis, oreprosentanto do dr. Antônio Carlos, nu-morosos orriclaes do marinha, varias la-inillus, otc,

A "ALL1ANCA REPUBLICANA"RIO, 21. — Roíinlo o dlrectorio (Ia "Al-

llança Republicana--, escolhendo o coro-nel Pedro Rols para a vaga do sr. Alcln-do Guanabara, no Senado.

A ARGENTINA VAE AUfiMENTAII A SUAESQUADRA

IUO, 21; — Ao contrario do ipie dl/.lainque a Argentina não cogitava üo auginon-lo do suus esquadras, cqimulintçám aitorade Buenos Ayres iiue d Senado reuniraamanhã cm reunião secreta para tratar do

projectò sobre o aujjmoiuo da esquadroe arsenaes.

Os bons aiTanjos da^uerra COUSAS DA GUERRAk

MERCADO DE CAMBIOns bancos íbrlrnm com.a taxa ue r< u

d.^3ob?ò Londres a 00 «ias .-

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london arid River Fiaio Bank 12 113 d.

1Blía°n'c.o do Recife 12 ÍIS rt. 1-W«.

Banco Ultramarino 12 1;8 d: Wf.

NO SIÍNAIH)RIO, 21. — lieunlo a commissão de li

nanças do Senado.O sr. Viclorlno Monteiro fez a birigra

phla do sr. Alclndo Ouanbaarn. propondoo levantamento da sessão, o que Ini np-

in-ovado.

NO CONSELHO MUNICIPAL CARIOCARIO, 21; — NA sessão do Conselho Mu-

nlclpal, o intendente Krncslo çiàrçüz dis-cursando communlcou qiio Alclndo Oua-

bobará deixou como hiu-anç-n A família

,11V.Ç00O. .: '

Ò orador propoz qiie o Consollin Muni-clpnl adquirisse a blnlioineca do extineto.

(A vista)Banco do Brasil 12 d. 203000. ¦

London and Brasilian Bani; 11

TSnáon and.Rlvor Pinto Unnl:

lli|lli

11 31

,110 d. 20.? 101.%nn™VRocirci12d ^OÜO,BanV.o Ultramarino ll |5|1 >' H ', ¦''""".¦ Franco

,00 dvl A vista

„oudon^dnSuair-BW gg

ESn^Çer Viaíe' Banu ! gT |™

Banco Ultramarino !4M20) Dollar' ' .«250) liollar

íiànic ««o» mmBanlí «'MO) lio a

. .«2.0) liollar

Banco do Brasil . . -Banco do Ilecllo . .. .London und llrasilian.London und River 1 .Banco. Ultramarino . •

Continu'u mau o serviço peio Tolegra-

pho Nacional.Atd A hora em que leclnlmos o nosso

oxpedieulo, só liaviamos recolildo^ um des-

pucho de 21.K' o caso do se dizer como na — I.npar-

lixn" ; O sorvlço pelo Nacional osiA-n'umatrazo... adtniitudlssliun... •

¦«•a

urnCADO DE ASSUCAR. -„. \ oracoi du arllvo esteve aln

^^''ffl&^òs^^Ssada parn os principaes, «!>"»• t0SSSS-ffs £*s°tamos abaixo.

Usinas de LJUsinas de 2;»Crystallisado ..Brancos Boinenos

Não houvoNao houveNão houvo

TSSOO.a WH00cçsiio a 8?oonÍ&00 a --$300

Mascavados •••• $m „ r«ooBrutos seccos 'Nao nouvcBrutos meliados 3^Retames

. MERCADO DE ALGODÃO

tendo porom:!,0rePc.r»Ó003pei^ 15 Uilos, (,-enero'^oS^^

•"^j^rteV1 "as%otstnolasbe.n con-CtZL

A "Dlamantma". rua ^Novajs,

SERVIÇO ANGLOFRANCEZ

COMMUNICADO DO GRANDE ESTADO-MAIOR DA FRANÇA

PARIS, 22. — Ao norte do Aucro o ata-

ipio brltaiinlcô ¦mmiui-indo hontem cbleve

siiccesso perrelto. Nosso3 nlllndos, poruma rronio de dez milhas, peneiraram

prnrundamonte nas Unhas .Inlinisas, to-

mundo do assalto Ronucourt snr Ancre,

Pulsloux au Mout, Btiçiíiio;*; Ablutnzovlllc,lloyenvlllo, Achlet le Pelll, hosque do Lo-

geast e Courcelles le Compto e minaram

3000 prisioneiros._ Esta manhã os nrltanrilçoá atacaram

entro o Somme é o Aucro.Entre o Maiz e Oise a resistência Ini-

mlifa codeu A nossa pressão.Tomamos de assalto Lasslgny, aitln-

fflmos Loplemont, Thloscpurt, Canuéctan-court, Vllle e Divoltes.

A leste do Oise continuamos a pro-

g-redir; (çuarnecoinos as margens do Olso

a lest. do Noyon desdo 5oi.npI.ny ate

Bretlgny. Conqulswruos Boiirgiilgnon e

Salnt Paul aux HÓIs o passando alem at-

tingimos o Alletto om Kaquenay-Basse.

UM MEMORIAL AO SR. MINISTRODA VIAÇÃO

ULTIMA HORAfiNA TERCEIRA PAGINA

1 ,i ¦ nnrU^AiyV^^*1-*^"*'* ******

O VICE-PRESIDENTE DA

PARAHYBA, NA CHE-

fÂTURAb díSíAntánio .'irtajsâ, .ei-elgo &M

' cia da Parahyba e actualmente' vl«o-p.«l

deu*.- üo mesmo estado, esteve hontem

as «as, ná Reparilçãp con tal da poi

cia-visitando.» sr. üesembarga 1or MW o

i Cuimaraes, com quem ontroleve amistosa

PSianhiiu aquiille. illustre cavala-o

ntô/iVjinerawra o sou rilho Rau w»

o;Ír'pd»on,Maroja, «bwiailo razondeiro

na Parahyba. ..,-M.rt,,Ambos aproveitando a opi-ortunldado,

Identificaram-se. j„i'.ónA's-14 lioras, o dr. Antônio Massa dolxou

O .edlllclo ila central da policia. ,

¦ A fabrica PessAa de Queiroz, 4 rua a»

Aurora n.» 153», esta, apparclhadn o pos-aue pesoal apto^e- competente para preparar./fundtr du. concertar qualquer B«?>f!Smachina, motor ou machlnismo do ralinca.

usina: ou engenbo.. preçoa /"""j^^^^" LIGA DOS ALUADOS DE

PERNAMBUCOX;.Liga dos AUlados .do Pernambuco nos

communlca quo a .niminlsslo nomeada

para-asslallr'no espectaciUo da companhiaAlexanüro Azeveüo, 110 '^anta Izabel", em

benericio üos orphãos porlu?ue.es, a 20,

do: corrente,'comparocou -Iquoila so.cnni-daüo. . , . y ¦' ¦¦

Essa commissão era composta dos-srs.Horacló üe Aqulno 1'onseca, dr. ManoelGonçalves da Silva Pinto c coronel RosaBorges, que nlll estiveram acompanhadosüe suas oxmas. ramüias.

Uma commissão do roíiresontantc

governos o dos ciu.ics produclórnsestudos do Pernambuco, Alagoas, Pnrnhy-

ba o Rio Grande do .Norte vae enviar ao

si Ministro da viação uni importante me-

mõrlal acerca da lmiovaçr.o do còntractò

da "Great W-st-rn-'. como arreiidatarl;.

de vias rerreos nacionaes nesses qillitrpestados da "União brasileira".

O sou rim, om resumo, <¦ pedir o on-

contro de dividas enlrc u 'Jroat Western

c o União, paru que A iilludtiia companhia

possa cumprir o seu .còntractò c 'facilitar

asslni os motos do iruusporl-Js paru os

produetos de oxpurtação dos ror.ildos es-

tados. . ,bpmpOèm a cnmmtssão, conlorine \e'l:

ricamos num oxenipliir, quo nos rol di-

rígido, os. seguintes lepresentautes :

rela "Associação commercial de Per-

nambuco", dr. Maiióel Gonçalves da Silva

Plnlo presidente; pelu 'Fedoração dos

coniribuintes", feu„erilo Samlco, piiesldoiuite- pela Sociedude auxiliadora da agrlcul-

tui-a de Pernambuco, drs. Paulo de Amo-

rim Salgado, gerente -. franclsco da Costa

Maia, secretario Boriil; pelo eslndo da Pa-

rahyba do Norte, CDronel João Pessoa de

Ouolroz; pela "Assucinção commorelal do

Maceió", Jullus von íohr.lpni e pelo esta-

do do Rio Grande do M)i-'e o "Aísociuçlo

comiuerclol de Natal", dr. Dioclecio imn-

tas Duarte.

ULTIMAS OPERAÇÕES »AS líPRCA-TA.NMCAS NA ÁFRICA

ÒRIií.-íTAL .O flui de um siinhn allemão

A Allemanha perdeu iodas us suai, colo-iilas; o Império do (lulllieiino ll nlib do-nilnii mais uma nesga de terra tora docontinente europeu.

linlrolanto, ora grande o Império colo-nliii allemão; a bandeira, da Micmuuiinnucluiivii 0111 dlversiH pontos do iiunidn,porom, os allliiüos, vlctonosos cm lor-ras disiantos üd Kurópa, flubstttiilrhm òpavilhão do dospotlrimp gcriiianlco pelososlandartos quo aniiimclam a oxlstcnclada liberdade.

Tslng-Tao, Camoroum, ns Ilhas Marshall,Marlanna, carolina, i'alos, a 'forra doknlsor — Wllliolm, os arclilpoliigos donisníurck, as Ilhas •Salomão o ns Ilhas Sn-mon — todo osto valioso domínio colonialallomão rói tomado pelas armas,, cm luc-Ias succosslvos o hofolciis. '

Nas torras banhadas nolo ocoani) Pactfl-co, n aAfrlca do Sul, ou ua Alrlca ijrlen-tal, a Allemanlia r.oi-dou ledo o prestigioo do domínio tyrannlco everèliio cm nomedo kaiser pólos sons reprosenlaulcs nes-sas colônias, resta apenas no osplrllo dnspopulações quo tis ulll.ilos llln-i-taram,uma lembrança dolorosa, mesclada deodlo.

1'ornm numorosas as phalangos alltndnsquo tomaram parto nu lucia contra o Im-perlo colonial allemão. A Grã Bretanha, aFrança, a Bélgica, o Japão o Portugal es-tlvoram dignamonto representados nessamagnirica pele|a, entretanto roram ossubdltos do rol George V quo 'orMOceram

os maloro3 conlingenles para a campanha,ao mesmo tompo .pio a marinha hilianni-ca apoiava Incessantemente a acção dasTorças do torra.

Do todas as colônias allemães, as queresistiram duranlo mais tempo foram asila Arrlca Oriental.

Com otrolto, atacadas desde, o comojqda guoira, só ogoi-a, o território dessnscolônias ficou' completamente expurgadodo elemento teütonlco om carucler de do-minlo ou de resistência.

E' certo que, desde o dia 20 de novein-bro do anno passado, o coniiiiimdanlo ailemão Taról se lendera ao aenoral vonlieventcr, cómmandãnlo em chojo lus tor-

ças aluadas na África oriental, poi.mii, ai-

Iflins grupos Inimigos Isola-los,- iniillnua-ram anida a causar ilumiio A Loa u-di-m rA população pacirien da çx-oõloiilá dokalsor.

Em virtude dessa sltuuçf.o ainda anor-mal, creada pela presença desses gruposInimigos, as rorças allludas contl.iiuAroiii a

perscgull-os até que fi pniz nçasso Iniel-rumenlo livre dos repi-esonliintes do pqri-

goso militarismo allomão.K' o quo vem do s.r upmmunlcndo pelo

gonoral vnn Deventer.Errectlvnmonto, a "Gazeta do I.cndies"

publica um lelogramuia do general Van

Devonler, relativo ns operações que tHe-rum logar nu Ati-lca oriental, desdi; o dia

30 de-mulo alô 6 primeiro dí' dezembrode -1017. "•

Depois de ler doscrip.tq detalhaiiiunenloos combales quo dbtormlnni-am ri capim-lação sem condições do commandanto Ta-

fei, 10 fiillcla.es, c.2 europeus, ia» askarls,o 2200 outros iniilirenns, o general VimD.võiiier declaro que, í-ôsta i.apiuilaçãi) o

u reiirada de Lauow-Worbcck para o

nsie arricano portiu/uiiJ, com os seus 50

oITIclaes, 250 europeus e cerca de 1800

asuarls 6 o rim da campanha ua Arrlcaoriental allomã".

As 1'orças aluadas tomaram nos ultimosencontros li canhões. 77 inetralhailoi us e

alguns milhares do espingarda?.Depois de tor prestado n devida Home-

iiugeni uo valor de seus oITiçlaos o solda-los, o gcnorul Van Deventer diz o seguiu-

le :"Eu dovo os muis sinceros agradeci-

mentos ao coronel liuyguq, cqn.iiifandan:;e pm choro das rorçus belgas ua Mrlca

üi-ienlal nllomã; a sua cooperação rol dus

muis lcues o erricnzes."As tropas' bel.as combatem' admirável-

mcnlo; ellus syio iii-doiitos e merecem ioda

u conriunçu-, a sua participação ini da ma-

xitria importância para os oxorcllos allla-

dos".E assim encorra-só ilelinitlvamonle a

longa campanha do róntlnenlo regro, -io

mesmo tempo que termina ¦ em uiur.rgasdcsillusOos o sonho do "um Império ulle

mão nu Arrlca".Cumo se sahe, a Allemanha 'lançara ns

bases de um Importo urrlcanp o aludarecentemonte, o publicista nileinão FinllioZimmermann escriwi. o que se segue :

"A guerra aclual regulara a sorte da

humanidade duranlo um século. Si ó Afri-ca central rosse então allemã, .00.1)00 ai-

leinãos dominariam clncounla mllhOes denegros.

"A Arrlca allemã possuiria um exerci-to de um milhão ne homens o uma esqua-tira tão grando quanto 11 do uriisll; seriauma colônia poderosa, digna de alllar-seil Amerlcu do Sul cpnwa a publica ag-

grosslvu dos listados ijnldos".Sempre a intriga, sempre i, perfídia nas

combinações allemãs !Felizmente o sonho nllci.ulo esti acu-

budo; a Grã Bretanha useis alllados os-magorám no conilnento ,-irrlenno ns lor-

çns do kaiser o os germons do lniperln-llsmo allemão.

(Da "Information ünivoi-selle").

F.sao caso dn ltft uieiitrlça do Olindaesta pedltiilo um |coini|icniiirlo, o cori-tractanto da lllliiinln.ição du cldlido Msl-nha vio o dr. Manuel (turba saltar porcima du tudo, ato.das propi-lus palavraspura niigmobiar o pn-ç.i dn pn.3Utfi)u_' llbfbonds, e pdimoii, l.l cóinsl.p o mullo liemquo dovia lambem aproveita;' a guerra,quo eslã sendo tão bdn para lanlu uonteu lão mã pnra outros.

Mus esi(»i que lé enfòrqiieiíi. I* " con-Irucianie da HlumiiiiuMo de pllniin çtliè iicobra SfSOO niensaes peio marcador dnenergia, quer lambem iiiigmeiii.ii' o preçoda luz.

Convém notar que, apezar da guerra o"Tramwuys", que iiãa é nao nem mãe da

população para queror-lho bem, cobrapolo aluguor dossos iii.-n-cailiu-es GM) reis.E ainda gnnhn, pois, quo não Mz neg;i(.!opara perder.

Pois bom; o conlraciiuiio da llluiiilnnçãodo Olinda cobra fíãin pelo alilfrilèr mensalüosses mesmos ma.culiirn. E apezar dis-so lnda acha pouco.

Ila no seu conirucio uma (illiusula, bon-tom publicada em le-Jos cs Jo-nacs. dl-zondo : - "No llm de clncp nnnos, o con-tracto sorA renovado para se baixar o

proço da luz."Chegou agora o rim dospinco annos o

ello pedo ã aüiniiil.iiini.-ão locul u-.igmoiitodu proço.

E' a guerra.Mas enlão a gnrrra ô só pi.-r.i os con-

tractantes 7*A população -.tão esiil sortrondo os cf-

feitos du guerra Síiulo explorada fu-pe-monto pelos açiimpawvloros em cujo nu-mero se mottora os conli-iicliinios com os

governos ?E' verdade (iue o. contractante respon-

derA apontnndo a Companhia de bondes.Esta ú obrigada pelo sr.i còntractò a co-brar com reis do hnnn aié o ponto da

primeira secção o o dr. Manoel Borbuaugmontou para -.00 * reis.

Porque então o governo rie Olinda não

pode levantar o preço da luz ?Porque o contrario inunda baixar ?f.iuem governa o esimlo não 6 o dr. bor-

ua"? Ha lei, ba '.onti-iu-io, nn nada, nesse

governo?E' poi-limlo, o ciso de aprovcltur, om-

quanto o povo não pordo a paciência;rVVV

iv...... gg 11 iinr- - ---"i|

mfây'W?\&''L /\. W! [i >I$-S_ís.

i»UL-'VV' ys- iáuK'-- C% ViPffSJM' "¦ 5agl_ v\ Já,''¦ _À i Ml_W_y ^_t_iPiíbÍp__bÍl!^lr

M-BfT-r-T-rlinl1frj8-ÍPllín^;i^^

Guerra de pilhéria

Francezes construindo uma ponte no Somme

A CATHEDRAL DE AMIENS

11 cair sobro 11

DR. BANDEIRA FILHO

COUSAS DIVERSAS

dnsdos

A chamado do pessoa üe sua ovina. >n-

milln, que se acha bastante enrprmti, so-

gue hoje, parn o P.ío do ,,v.:ctrp, n nossoIllustre e pnrtlcitav Jinlgo dr. liandclinFilliò, abãílsado iiiedl.-u aqui residente,

O dr. Bandeira i-MIUi -.luj.ii-A a lurdo doiiaquctc nacional "i^ri".

nosejamos-lhe uma tollz -.iagom o quobncpntro Jã reslabcloclda a pessoa a qncinvae visitar, que 0 o réu digno genitor, o

dr. Bandeira de M?Uo, tão Conhecido e

relacionado nu socled.de poriiaíhbucuna.^^^^^^^^_-<>-wnuajfv/vvvv-, y^v> m***.****t*

k palavra official e, csy? operáriosAgora JA os opei-m-loí de todas us la-

brichs do pnlz pód.r.i pedir aiigmciito Ce

salário. IHzla-so que os industrllips esla-

vaín ganhando mullo, estavam razendo la-

buiòsós lucros de guerra, ciiiqtiaiito esses

lucros não cori-espoiiillaiu u-j saiai-lo. alas

não so Unha umn (locMrnção offlcial'Dizíamos nós, dlzlum os operai lus, dl-

zlam iodos esses que vivem a óiiiscor o

olho na bolsa do i-apliallsM, mas lallava

11 palavra que l'cz l'e.Dlsso|-à arito-hdir.om o presidente dn

líepublcla, dr. WencosMu llrnz em r,ola

brilclâi dirigida a.s íornues cariocas o

li-unsmluiila honiem por lelegi-aminu ;"A nota ulTic.-.il do Çiittciu diz nuc

os piitrOes dovéin reconhecer une avida eslã miillú cara pura os opera-rios e esles reconhecem quo o capl-lul deve dur lucros.

Jlns o governo coi.ria que ambasas partes devem oom UTfcCiiclil cnnseguir um '.nfiiilnniinto '

Esse cntendlmcnlo sj ppdpri ser, parao operariado, como para o ...orno. umaiigmentò compensador (io salário, fiuiicaos Induslrlaes aunliaram tanto dinheirocomo agora; nunca os dperuiios ganha-ram monos,

'porque o quo ganham não díl

paru viver.Assim, Jã boje, o operariado Um o pa-

irnclnlo da palavra olTIdal para as siíasreclainaçOos.

Não somos nôs' quem diz que o opera-rio deve ganhar nials-, c o (ir. Wiiuco.lauBrnz, em nota orricial do Catlete, de unte-liontem.

Os patrões respondam a elle o não nos

queiram mal por achar que .1 dr. Woiíceslai: llrnz tem razão.

Quorels tor o vosso relógio bom concortado 1

A "Diamantina", rua Nova 582.

SPORTS

Pa

rrimorosos typos de calçados o chapéos,sô na "Chapclarla Luzllnna".

O FECHAMENTO DAS BAR-BEARIAS

Os proprlotarios de barbenrlus reúnem-so bojo, ils li horas, .na síde da "Asso-

cinção dos barbeiros üe Pernambuco",pura resolvorom sobro as horas eni queüovom abrir o 1'cchar os seus eslabeleei-mentos./^xl^^u-lr^rv--J-*l<*l^>* »i* * a********************

ELIXIR DEPURAT.VO CLAUDINO. LAGOS

A VARÍOLA EM CORRENTES

COBBENTES, 32. iDo nosso correspon-

üonto especial em 'idrrbníesv. - Corro1

uqul pelo connnercio uma subscripção

üa autoria do prerollo, appollando pura

n caridade publica om favor dos varielo-

sos.subícripçãoO primeiro a encabeçar a

rol o próprio prerclto, que assignou dez

tostões.

_ Chovou muito. Os rios estão cheios.

Devldamçutc approvado pelai jurilas dohyglone desto estudo c do Illo de lanclro

JA-so -encontra a vendi nas pi-incipuespharmacias mais um poderoso remédio

paru o tratamento da syphtii-, sob a de-nomlnação do "Ellxlr depu.riillvo Claudi-no Lagos".

São rabricontes do referido preparado ossrs. Lagos & Filho que nos ulTei-turumuma amostra de tio icconuneniiavel me-dleamontp.

A's pessoas quo sorrrom do .'.ilulis m-dlcnmol-o como oxeeíleiite para o seu tra-tamento pelos Innumeros altestados do 11-lusli'03 racultativos que o tem empregadona sua clinica com re.ics proveitos.

' Na fabrica "Pessoa de Queiroz", A ruada Aurora n." 1530, runde-se e concorta-scqualquer poça do macblntí, motor, ou ma-cblnlsmo do Fabrica, usina ou engenho.

Preços módicos.

JOOKEY CIXII DE PEnNASIBUCOBesultado da Ihscrlpçjó paru 11 i-urilda

de domingo, 25 do corrente .-l.ooil metros — liigiií, Uacpeiuiy, Con

forme e Palhaço.1.050 metros — liaguassu', •laepemly,

lhaço o Conrorme.1.100 metros — Püirnpoüs, lii-inilllia,

Fanlomas o Marqulse.1.200 metros — Ai.vs, chlmeru, liavengar,

.Miuullio o Pontabie.l.Ctoo metros — Clilmora, Marulhu, Alys,

Petropolls o Pontabie.1.100 metros — Musotte, Favonlo, Ven-

turozo, Feniano o r.laosiro.1.500'metros — Favonlo, Maestro, Ven-

turoso n Musetlo.

FOOT-BALLTOBBE SPORT CI.IJB

O director do sporls do "Torre SportClub", iconvida, por nosso i.ilcrmodlo,paru uni rigoroso ireno, nojo, ãs 10 horas,110 "rioltl" do "Club Náutico Cnplbarlbo",om Arriictos, os jogadores dos !.", i-1 o

[).? "tcnms" do club acima alludldn.,^^VS^S^VWVV^*^'*^*'^'^^*>*^^^^^^^^^^^v*,*>*^*<SA,^t>^

NO "OLINDA" SEGUEM CINCOPERNICIOSOS INDIVÍDUOS

Deportados peta policia, seguiram hon-tem nn paquete "Olinda-', pura o nono,os conhecidos vigaristas. Antônio Mendes,vulgo "Taubaie". MosiS Portuguez", Si-zonando, alcunhado ''Bahlano-', '.montoFerreira ou "Antônio Careca" e José Pe-tez, cognomlnndo "Guarita".

Os dois primeiros loram presos e.11 ria-grante pelo sr. nonato Medeiros, choro dupoliclu maritlm.1, num/ bond de Dois Ir-mãos, 110 Manguinho, na oceasião em queprocuravam pnssur um "conto de viga-rio" num cavalheiro, resldento no Interiordo estado.

Os demais tini lnnumeras entradas na"Casa üe detenção-', com n nota de lia-tedores de carteira e vigaristas.

As granadas coiuinuaiiicalhedral de Vinténs.

A Irmã mais nova do Ilelins, u maior

maravilha (Io equilíbrio o do nslrlictlira

quo produziu no século XIII o gOtlço

liormando, a formidável basílica plcnrda

trabalhada no lúiz dulrãdò de aonlíi o dp

Vernon, erlçada .10 torres, do flechas, de

agulhas, do lúritornln., de sl-.ieli-ns, de

coruchéus, a catltaíírai uno rm o sonho do

bispo Evrõd de roülUoy, a alma rosplan-

decênio lio mestro lalco lloborto do Lu-

zurchos, cujo triMrlo viu tremular 11 au-

i-lllama de São Luiz, om cuja nave sa-

grada rcsonrnin ns boi.ogllins de ferro

de Felipe Augusto, a ri.Jhi quorliln de

liiiurges e de Mims, a ruão espiritual de

Troves, de Tiuiis, de lleaiivals, Uc Uuíio,

do Colônia, expressão s-.iprer.iu do genjqde um povo, flor ogivnl por cujas gargu-lus de pedra sele séculos choraram, -

soril umanhã, talvez, como llelms. como

Solssons, como Arras, um montão de es-

.ombros, um esqueleto lumeganlc, uma

ruína, um fantasma, uma .sombra. Hcve-

|o-a, evoco-a, sinto-a diante de mini, va-

gamonto envolta na nevoa luminosa da PI-

cardla, com a sua torre Incompleta, a suu

rachada coberta de fonoslfiiifcns, os seus

tres pórticos de .rqúivòttM povoa-los de

cvnngelistus e de patriarcas, n sua rosa-

cea ondo brincam rcmlnlsceneias da "Le-

gonda Doirada" de .lasques no Vuraiane,

a suu galeria dos lieis, os seus '.ciaiáus

ílguutoscos, as suns hglillmsl aircidadasde cogollos, de trílobo., do uipos, de ire-

vos de pedra, perrurunilq o ar, alanilo-se.

orguendo-.se, em gestos do benção o do

suppllca, do prorécln o de gloria, Mo e,

como eru llelms, 11 -Tlor da vi-la e da gra-

ça" sabida das mãos de mestro Orbais e

(Ic-Jeim de Loup; mus noilhtima catlicdrnlde França a eguala nu plenitude, na liar-munia, lio equilíbrio, na estabilidade, na

calma bolloza dus ilnliús; Perante o rtlmoda sua nave, severa o Immonsa como a do

liourges; perante o seu coro, suíirptiipsoe ornamental como o de Maus; peranteo seu trnns.pto onde sorri o exiaso dos

iiuaginnrlos ornaméiitistãs do foculo XV;

perunle a suu libslile, ondo so Julgariaver passar ainda, colorido de ícones, o

pontificai bisantino do bispo Ai-nouli. —

revivo, reconstituo, recomponho, nMiinnriorestii de pallios, do cruzes, do baculos,de' riamuliis, de ostaniliiftos, ao ruido das

armas o das vozes, dos sinos u das li-om-lidas, um dos inaloros sonhos mio .tc.nirclio, em todos os tempos, n loucura da

humanidade christã. Essa mmianlil.de do

ha cinco e sete séculos, barbara e inge-

una — vejn-o bem ! -- ospi cita-nos aluda,

tonvorttdn n'um povo ne pedra o de

bronze, das rugas do Iodos os porlicos,das nduelns de todos os arcos, oncastradocm pôs.-dlreitos e o;n arqul.-oltas, releva-

du em edlculos e em tlriipanos, ilebru-

i-undo-se nos túmulos, obonçdtfljido nos

írontoes, gostl.ular.Oo na talha tio olro

das estnlas capitularcs, - surgindo do to-

dos os conlos, de Iodas as sombras, (le

toda u parto. Dontro da velha calhedral

gotblca o passudo não morreu ; revive,

a cada hora, nu população logoiulnrla e

immovôl das imagens, — bispos e pro-

pbelas, patriarcas c santos, apóstolos e

guerreiros, evangelistas o marlyies, os

velhos do Apocalypse o s lhoorla bíblica

dos n.els, todo o programma iconográficodos llieulogos dn primeira Kenasceiiçu,.toda u graça colorida das lllimiliiuras do"Psalierlo de São I.ui.', a vida Inteira a

palpitar na pedra que o b.coprà do lho-

muz do Carmonl. animou puru a eicinida-de, — e, sobre toda a imaginaria dos ml-

Ingres e dus lendas, üjs ni.ysteriiis e Uns

cataslroplies, pairando, esvpaçariiio como

um sorriso, abrindo como uma nOr-de-lisna poria do 1'rahsoplo norte, 11 VirgemIiolraila do Amlens, a "sobréllé picavdi"de Piiiskln, a virgem Colòmblna, a maisris-iiha c graciosa figura de Jlulliei- do

todas as cathpdroos do mundo. F.ssu mui-lldão do Imagens, que tem o poder de re-vlvescenclu dos espectros; uno inunda por-licos c gulerlns, hnnllsierios o vllriios, frl-

sos o lumulos, pulplios o capellas; queImprimo n toda a iirchltoclera uma ex-

pressão viva e humanas que ri e choranos bruloscos c nos capiteis, nos liiodl-Ihões e nns gurgulas, no retábulo do .loãoWullz e na absldlolu dos Mnchabeus, —

lodo esse povo de pedra-, seis, selo vezescentenário, ou vejo, cu sinto que se le-vanlu agora, quo so ergue perunle o ul-trago das granadas allemãs; que eslirace-Ju, que 11I11I11, que sacode cs membros

convulsos ni'uma iinprecação susrudii deodlo, íriima suppllca formidável de lus-llçu, como sé ,os sons braços de estatuapodessem cobrir, dofondor, proteger umadas maiores ma.avliuaa de alma gollcaum dos muis surpi-eiieiutentps delírios do

génfo chrislão. K utnqunnto os coruebéusubntein, o se rundem os telhados do chum-bo o estalam-os arco.sbolanles, e se esti-lhaçani vidros do rosucea n arestas do pe-dra; emquanto o turno das explnsOes en-negreco o ar; emquanto o incêndio alas-tra, a catliedrul rue, e. do polo a polo,os clarões d'umn roriuillia clclrtplca cn-cbem a noite, -- d a multidão das estatuasde Amlens'; 6 a alma sagrada lo Passadoquo eu vejo, que eu oico nlniln, tremendo,ulvand-, soluçando, gritando em nome daHumanidade tranzlda, em nome da .liisti-

ça morta, em nome du Uellc./a luulllada :— Malülção ! Maldição :

JÚLIO DANTAS.

1II.Í.V11AI

Em KllO foi celebrada entre u pr.0fQltu.ralilliiilclpal dn Olinda e a Cimpanliia Sun-iu Tliorezn um còntractò parn lllumlnnçHoo abastecimento d'aguu nu cidade deOlinda sendo este conlracto approvadoposterlormento pelo congresso do estado.

Km tempo nos occupniuus Oo que dizrespeito a água; vamos a.ora micaraí aquestão du llliimlnaçiio.

O cnntructo cogiia de (iluminação' pu-bllcn o

'particular "li gnz" ou "a 1-iz

ploctrica" mas a ciabsuia í1) royoga tudoque diz respeito a paz e determina : Aompíoza ora contractiiiite ou cessionáriarica obrigada a fazer ,"a siibstltliiçap com-plela do actual systoma do lll'irutna(.ãopolo de oloctrlcliiillle" o neste caso .0 ob-servarã us alíneas sogulnles : a) -'o preçomáximo (la iuz electrica' :-erã estabeleci-do do seguinte modo . por lâmpada in-cnndosconto de 10 velas ;;$9tv n:!l o 110-veceiilos reis por mez; por lâmpada In-caudescente de (1(1 velas, (33000) dois milsolscentps reis pôr r.iez; por lâmpada in-caudescente do 25, di.iinTi ires mil reis

por mez; por lâmpada de arco do 2000velns (250) duzentos o cincoenta reis porhora; por lâmpada do arco de 1200 velas

(190) couto e noventa reis por hora; porluiupiiila de arco de idoo velas. HO reispor hora; "paru ns ediricios públicos o

o governo do dr, Wniicosiati nraz nioHa duvida que ilòeiarnii a guerra; maslovo o virtude üo lazer com quo se ueru-dlinsse nolla, cuin-.i Mò iicreilltoii nu suasiiciiiiiiiiiias v nn ..ua política .le còli.orí-la,

Ourindo, daqiil a ires ine/in, ja não formala governo, 6 (|iie se (lira l»so com pie-i-is.iu. iiir-se-ã, união, no si. consóliieirollodrlguo. Alves que seria talvez i-onve-niento convoncer un Brasil 1I0 rjú- estilom guei-i-ii com 1 Allemamm. Porque, s,iehoje, a guerra do dl, WVnceilAo foi gucr-rn do bocea, guerra de pilhei-la, iiueiraom quo elle 6 o primeiro n não ncriMIlar.

Ussn certeza dus nossas duvlürs os In-glezes e americanos vio ter daqui 11 jcu-cu, quando çhognruin i;l os iiiustrei medi-cos mandados para o -front' com ussuas esposns, os seus tlllilnho?, as suasamas de iclio, e essa ambulância de ber-«.-us e mamadolras, que mo p:>üe deixarde acompanhar a commiss.o; a julpirpelas jcriticus do "Correio <!a Miuihã",Irunsmlltldas luuiioiii por telegruminas.F.nlão, os alliudos terão ine.-mo a certezado que ulndu não acreditamos na gucr-ra. isso bu do .or uma phántusla dostiilegrnni_ias. Foch í um mytho, comoHercules ii outro. E Llovi Oeoi-ge 4 111:1alenda como essas sereias quo cai.-mm 110alio mar paru .seduzirem os marujos.

Cada povo fa/. a .-ua guerra. Nós la7P-mus a nossa : lemos um estado de sltlò,lemos urna compulsória para o oxercllo,outra pura n .Marinha, outra para a Uri-irada policial, outra para o Corpo debombeiros e outra pnra .«s f-uardas noc-turnos. Temos uma censura r»'a us no-llclas dos Jornaes, pura os tclcgrammns epara as enrtas de namoro, abertas nocorreio du Pernambuco; os gêneros su-blram do preço-, flzèram-so diversas emls-sõos de papel miicd.i; augmeniou-se o nu-mero dos ministros do Trlbunnl do Con-ias; vreou-se um commissariado da Ali-mentação; enviurnm-fe -.rias coiiunlssOi.-sda Marinha e da Exercito para vlsltnremas cones ouropoasi o, como não .e com-preliendo de guerra sem prisioneiros, ogoverno puga a um certo numero de ai-lemães, a üíooo por cabeça, uara fingiremdo prisioneiros em Fi-lnui-go, com casa ecomida. *

sú mesmo uns omperrados, uns cegos,uns eternos descontentes, como nos. ou-tros, podem querer mais.

A propósito, porem, dessa grande com-missão medica: seria muito interessanteconhecer, daqui a alguns dias, os Impres-soes de todas essas criancinhas, que, comos seus illustres o ampro.ós progemiores,vão, nesta hora, euminiio dos ooezes ogazes usphyxlunies.

As crianças ainda uão suhci-i moutir.Gonçalves Haia,

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il

;:'!'^llA "Emulsão de Hcoit" íi um á-.uulo Ini-

inlgo da tuberculose. "Attcsio que teidioempregado com optlmos resultados em

:asas particulares" u oleçtrlcldado poderá j ml„„- (.U|1|C|1 - !'Emuls*)0 do Soou" noscasos de cnfraquecimoiito ge'-al o espe-ser avaliada por inólq do conladoros. Pies

to caso "o preço rVláxIníd" scra üo (30)"clncocnm o seis reis por cem volt-am-

polio por cem '.vatis-hora.-' 1): cinco cmcinco annos, de accordo com os prugres-sos o melhoramentos Introduzidos nu pro-ducção e ülstrlbuição da oleiitrlcidado, a"Pi-ercllui-a pnrn ro,-i;r, de accoioo l'cmo contractanto "estas ladras" ciuii o rimüe obter o "ubaivamcnia" da preços quofor rnzoavcL Dita revisão nora rella pclnPi-ereltura ou por qualquer pessuu babl-llladn que o Profeitura designe o pelocontractanto ou pessoa quo o represente."

Que a primeira ria.io da cláusula -19 re-vogou ou annulioii us obrigações da com-pauhlu com relação A illiiniliiuçAo a gaz(¦ evidente, bem esmo une o proço paraa "llliimtnnção particular e de MO reis

papel" por kilò-watt pois assim sempreentendeu a coinpa.ihla e n alínea b), dareforidii cláusula estabelece de inmlobem claro a distinc.fja no pagamentoquando so trata de lllumlnaçío "publica" :o pagamento da llluiniiiação '-publlfla"

scrd folto "om ouro" ou 110 seu cqiilvu-lente cm papel, rogiiiandò o cambio o ilodia anterior, sendo'a taxa atlestada pelaJunln do çofretoros.

A lllumlnnção pnrtlculur cusla em Tacodo còntractò 500 reis papel por kllo-walt;"no máximo", sujeito esto preço a ser ro-duzido do 5 em 5 annos, do accordo como quo estipulado ficou.

Em vista do exposto não ha a nosso ver

motivo puru rebelar a população do Olin-du .modiricução .arbitraria por parte dn

companhia; pois, fallece.lie, por crirriple'10, direito para impol-a e, nioemo quemotivos imperiosos exigissem alteraçãodas condições actun.s, só ,he i-abe appol-lar pura as autorldndos que. por cmquan-to, contra o pubiico, não terilinm abdicadoüo suas prerogutivas o saibam cumprir oseu dever.

Eduardo ü c Moraes.

Os pnetimatlcos MICHELIN são os me-ljioros. Beceboram Miranda Souza & C.Agentes em Pernambuco.

ACCUSADO COMO CAFTEM

clalinente enrr.iqueclmeiuo pulmonar. — [ íStoSBr. Bruno Mbnòsèàl.

Fortaleza — Estado do Coara.

BAIO x paru diagnostico e tratamentodus doençus do coração, pulmões, fígado,rins. esumiugo, utero, ovorio, etc. No Oa-blnotp medico üo dr. João Costa. — BuaLarga üo Rosai-lo Ií8. De . As 11 e de1 ãs 1.

PUBLICAÇÕESRecebemos o n/> 7 no "Jornal Roman-

co", no qual os leitores üesia apreciadarevista flumlnonse encontrarão o fim dolindo romance Francisca de iiinlni, .delldchraudo Bohclvonnl.

Somos grotos X conceituada agencia dorevistas c Jornaes nacionaes e ovtrunget-ros "O Alfarrábio", .1 rua üa Imperatriz,85, pela remessa üa alludida publicação.

ALMANACH BERfltA.NP. — Do estimavelsr. Manoel Nogueira de Souza, propriotá-rio da ucrediladu Livraria Econômica, re-cebemos um exemplar do "Almanucb Ber-li-und", excellcnto uniutnrlo que se publi-ca em Portugal, oi-ganlsndo pelo lllustrolioinem de lettras que £ o sr. FernandesCosta.

o referido almanuen c liara loto o esiirepleclo do curiosas o Interessantes Infor-mnçòos, escolhida parte lluerarlu, etc.

Somos gratos pela gentileza üa offerta.

"MEIA CAMISA" VAE SER TAMBÉMDEPORTADO

Amanhã, dovcrí seguir para o sul, 110paquete "Itapura", deportado pela poli-cia, o celebre "pongulsta" Pedro Lostra-lo, vulgo "Mola camisa".

Este nocivo indivíduo roí preso ante-honiem pela policia de Santo Antônio, naruu Nova, na oceasião em que so prepara-va para exercer a suo prottsstu,

Em vlrliiilo de imlmação, compareceu hon-

tom na subdeiegacia do Santo Antônio, o

hespanhol Leopoldo riodrigiies, um dos

que l'az diarlamarito propaçanda de reme-dlns para callos, na praça ua mdopqndon-cia.

Mollvou a presença daquelle cxlrangel:ro na policia, o racto do dr. Júlio r-ScbS-do, subdelegado da c.lrcimiscrlpçfio, 1cr

recebido uma dòt-íiíci» de que 0 mesmo

oxplorava o lenoclnlo.Perante A autoridade Leopoldo Rodri-

gues disso ser Improcedente a denunciaque deram contra si, ilesaliando 11 pessoaque provnsse o contrário.

Ouvido depois um patrício daquelle, denome Jonas noatelln, quo lambem laz

propaganda de remédios pira cllos nacltnda praça, rez serias acousaçOes contrao mesmo.

nisso elle entre outras cousas, quo Lco-

poldo Rodrigues è um Indivíduo perni-cioso, lendo sido expulso (lo quasi todosos estados do Brasil, p.r onde tem an-üado.

.lonas Boatclla çonciulo as suas t*.clara-

ções prestadas -1 pollch, dizendo serLeopoldo Rodrigues calleii, tendo expio-,rudoi por nigum lempo, uma mulher cmSão Paulo.

Ainda o dr. Júlio Machado InterrogouAntônio JosC da Silva, ouiro propagundls-tu de remédios para calios. o qual lhe de-clarou saber que Leopoldo Rodrigues sa-lii ooxpulso do Ceai-il, não tendo sido l>n-clinilo pelo pvoo, devido ã iiiiervõnç.ò dn

policia diiquolle estado.Leopoldo Ilodrlgiies ticou sob a vlgilan-

cia da policia de Sumo Antônio', até quese raça prova dns accusarOes que couirao mesmo são reltas.

Subcm quem tem uma bôa orrfctna deourlvcrsarlu c relojourlu '.'

A "Diamantina", rua Nov» 28-.

Chamamos a attenção dos sra. chaut-feurs para a nova qualidade de pneuma-ticos MICHELIN R. U., superior qualldadopara os nossos calçamentos. Miranda Sou-za k C. Agontcs era Pernambuco.

MAOTE "CONDOR"

Os srs. Fernandes Júnior k C. estabele-cidos com escriptorlo de representações,a avenldu Blo Branco, 110 edifício do Ban-co üo Bficlfe, ímvlaranvnos, como amos-ira, üuas caixinhas üe matte "Condor",

üq qual são os únicos represontantes nes-tu. praça.

Dizem nquelles senhores, uuma cartaque acompanhou as relerlüas amostres,que o matte "Condor". alem de ser nado-nal, offerece qualidades therapeutlcas,não comem matérias corantes, não soflroprocesso chlmico algum na su» elabora-ção c 6 grande ellmlnador no ácido urino.

Da nossa parto podemos ariançar aosnossos leitores que o matte "Condor" ôde excellente paladar.

CARNAVAL CANTADO

Alcançou o suecesso que era de esperara cxhlbição, hontem, na tola do "Moder-no" do patriótico "film" ''iliirnayal can-tado".

Os espoctadores vibraram de enlhuslss-mo quundo rol projeclada it _.• parte dsimporianto pellicula, na qual apparece odesrilo do prostlto dos "rcnlanos" em bo-nienugem ís nações atiladas.

As demais partes também agradarambastante, bem assim a mussu coral querol desempenhada pela iroupe '-pepe Ole-rito íiuui o vários alumnos do "institutoAyres Gama. • . -

O programma de hoja do "Moderno"sord o mesmo de honteiíl. Ista: •Nn..'rnr-tarüs", de Virgínia Pearson ii "CarnaviilCantado", cujo extraordinário triumpbocontinuara a arrasiav b>i "Moderno" en-clientes e mats onchcnfe.s.

A pluióa acoinpuuh.u com vibrante en-1 tbuslasiuo a "Canção dó soldudò".

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IXAGOAS¦'I••; m — —¦¦• 7- eúH4

A PROVÍNCIA SEXTA-FEIíRA, 23 DE AGOSTO PE 1918

V_SÀ 1P0LITIGÂ.-N0 TAS SOCIAES. - Dl-

VERSAS

ACTOS FEDERAES

DEl.ÜOACIA PISCAI.Pela orffr.i n" 5U0 .da-lilspeclbria

dc seguros (•;* ministério da J-azenda,enviada r,n díles^db fiscal, foram so-licitadas providencias nó 'Sentido deser deifuzida do deposito effcctuadopela sociedade "Conciliadora" a im-

portancia de iC.S34.t_3, correspon-dente it multa 6 imposlos devidos pe-

referida sofilcitaile. sendo de muilli

NOTAS SOCIAES

Ciicgbú até nós os echos das fÉS-tas que têm sido levadas a effeito nan';r, inera cidade de Péti-do em ho.

inenasíni aos exhíos. srs dyJoB»liatliiua novo bispo daquella (Iíol-Sl,t dr. Fernandes Lima, lionrado goVer-nrdbr do estado. Todos os dias, OS

jiinae/i que mandaram representantes..,11 companhia dos illustres viaiautes,

mí_ mais e, ,-em .1 SéYvi.0 de bondessabe,electricos, cuja energia como se

é fornecida por aquella en.pre/.a h

esforços cia empreza lem sido releia.V

ohfdrim o attcsta a e.xtraordi-de telei-ranimas travados

fabricas e Urinas

minls-

lados reiato-

,ulii-as vi-

fazeremver-se-*.i

('¦'.ampani circunistanciarifo das homenagens ali prestadas aosdifrios conterrâneos, por onde se ve

o Júbilo de que se acham possuídos„•-, pfrfgresslstas filhos daquella fio-rt-scente cidade saii-íiannscana.

As 'acepções alli se têm succedido*iiaiitquetes diversos j.i foram oi.ferecl-dos a todos os quaes os homenageij.aos tèni comparecido. Segundemos despachos, já começaram.-.s aos centros industriaes.

Pai-ace fora de duvida que essestvsiejos lírio hoje a sua forma maisruidosa e intensa, uma Vez quedata de hoje marca o natalicio do dr.Fernandes Lima. Assim é que o il-kisü*. cheíe do governo, que privouos sais amigos d"aqui de Ihas maniíestacõe-s devidas,cercada das mais amplasi alegrias naaiaslada Cidade de S. Prarici.CO, onde,é bem v*rdad.e, não minguarão a S.txc. amigos e admiradores.

O negresso de s. ex:. parece queestá marcado para a passagem do pro-1\imo paquete da companhia balmna.

— O "Diário do Povo" tem promo-vido a defeza do Juiz dr. Arthur Ju-ca atacado em missiva publicada pelodr' Porto Júnior. Trara.se ainda da

repercussão do juleamento do 'ha-

beas-corpus" político não faz muitodirigido a aquelle- magistrado e porélle negado, a pretexto de que os

ímVetràínjtes — deputados e senadoresestadóáes — rfSo' tinham liquida e

certa a qualidade ailegada..O dr Porto Júnior, que se achava

ni. Rtó' por oceasião do julgamentopéTo Súpertor do recurso do .mesmo,terídò assistido aos debatei, aífirr.iou

que o ttr. Jucá foi acerbamente censu-im> pelos senhores ministros.

;__ ii' sabido que a "Sociedade deagricultura alagoana" é a "Associa-

ção commeroi.il" i promoverão, em

hárfeoíiVà cam as classes conservado-ras de Pernambuco, os meies possi--,'Ais de afastar a tremenda ameaça

qte pende sobre a industria assuca-reira

"a respeito do imposto de 50

rás 'am

kilo que o governo pretendeestabelecer e do projecto que decla-ra'o assucar gênero de primeira ne-cefosidade- sujeito á requisição, bfora de duvida qite, efíectivadas es-ffi .medidas, mais uma vez se obteráaprova provada d. que o norte con-tinuari a ser, e cada vez mais, o en-

té__o da Republica, filias ferirão de

nitínte a industria do assucar, a maua#arelhada e a principal fome de ri-

qüT;_a publica e particular d!a zona doiiikileste. . ,., ,

¦ r^ Segundo um relato do "Jornal¦St''-Alagoas" estamos nós, dlestá ca-nãaJi na immincr.cia de sofírermosvSa crisfè, a mais de um respeito, la-

r-fetabilissima.ih "Empreza luz electrica" está

tuma

provisão de oleo, combusti-'apenas sulticieiite para manter os; encargos até os fins 'de selem-

btt-Y no .máximo. Assim, tem-se co-m»'' certo que, não havendo remessaM novos produetos até aquella data,tt&remos privados de luz á noite, o

W DE SETEMBRO\Sí-. ¦:**Prbmettem ter muito realce as fes-

t'__''òivicas que o "Instituto peruam-bueanó" promove em commemoraçao-•«data da nossa independência.

Ho"rttê*m o illustre dr. Cândido Duar-iè~ acompanhado de uma commissãodê aluirmos do citado estabelecimen-to de qa:ie é director, esteve com osdrs. Arnobio .Marques, .dlirec-ior dí,in&trucção publica do estado JoséAgrippino Keguieira Costa, ; directorda inStruccão pública municipal LuizPorto Carreiro, director da . Escolanórmií official", professor João Me-

diíiros director da "liscoh normal Pmta Júnior" e Iodos prometteram to-mar parte no festival.

Ó dr. Arnobio Marques afíirmouió At. Candído Duarte que tomariaas providiânicias para qúe as escola-.

puÈltcàs idb estado, ás 8 horas do dia7 se achassem na praça Arthur Us-car, a fim de entoarem o hymno na-cionaL' . . . ,

6 _ft .Luiz Porto Carreiro declaroucí_e podia á commissão contar co*.n o

concurso da "Escola normal" a horadeterminada.. .:'0'"dr;- José Aggripino tomou n-jje

^ímiÜidis ordenando aíds inspectores•estóoíátje;. que lèvaísem ao professora-dbTimitftciíaí i noticia de que et as-íjii^desejo as escolas compareceremáSif-Sta.' s .

.0 professor João Medeiros mani-{éstou^se solidário com a patrióticaiiéa áo Instituto.

.. .;As escola, da "Liga pernambucanacontra 0 arialphãbêtismo",- por ordemdo dr. Pedra Celso,"se associarão aosfé~è}òs." ...."''Wmík. á süa ídbesao o externato"ÍI. S,'.àà! Conceição".

6 ''Instituto pedagógico ira ta.n-¦bènl cantar

"ós hymnós da índepen-Wfièíi. _ riàciõrial ao pé do monu-mento... ........ , -l„

¦t) ¦Or. Cindido Duarte espera reu-nif. na" mãriha do .dia 7 de setembro

"ínlis (Je.ties niií creanças.""V__-':,sèr

pois, üma festa bella.:';itto'i<'iiW1'.'1-'1'''*'''"""'.'*»****""'"'

CliRClO ArVfERICÂNO

dos,naria copiapela mesma com asimportadoras do malerial d. qwe pre-CS!l

No match de foot-ball realisaJo

domingo ultimo, o "Centro sporavoalagoano" empatou por lxl com o"1-iiéas Campello". A assislencia ioi

ijuiuLTosa, reinando o mais vivo en-

tliusias'.mo. ._ Foi publicado o balancete d.i m-

tendência municipal da capital, u*fe-rente ao mez de maio ultimo, poro:*-de a*, verifica a exlsttencla de uni sai-

do, 'èm cofre, da quantia de íl';S69f6l8 réis.

_ A Recebedoria central arrecadoudo dia 1 ao dia l'J desle mez, mais

a 10S.18IS70O, do que eim igual periotiodo anno próximo lindo

— N-uin dos salões rio Theatro-ci-nema Floriano reaüsoiise domingo. Anoiía uma slglnlficativtl manifestarãoda Elripreza Silva & C. ao seu chefechefe Francisco Cezar Pinto, que rtó-

gressóü ultimamente da capital daKepubiica, Durante a festa tocou a or-cheslra do Floriano. '.'oram trocadosbrindes amistosos, noiando-se a pre-senca também d-e representantes daimprensa. .

— Em viagem de recreio, cmbai-cou hoje para o sul o sr. barão le-lix de Wand!esmet, abastado uzineiroem nosso estado, o qual SKü acompa-nha de sua exma. esposa e genulis-

Wandes-

i.i conforme resolução do sr.tro da fazenda, lOiOOOjIOQO, impostosobte a renda, chamado de Ilscalisa-

ção 1. i-16*5-5S, e Imposto de sello ..5.ií88?()W). , ..... .

_ Da directoria da Contabilidadeda secretaria da Justiça e negóciosinteriores, recebeu o sr. delegado lis-

cal uma comnnmlcação de que esteministério solicitou ao da Fazenda

providencias a fim de ser concedido aDelegacia fiscal o credito de .....I05S-46; para pagamento da conta deUduardo Lavme, relativo a forneci-mentos- feitos no corrente anno purao serviço eleitoral.

— A directoria da d.speza do mi-nisterio da fazenda em officio n" 205de 2d de julho ultimo, declarou que,não tendo sido concedidos, na vigen-cia do exercício, de 1917, os créditosde -15177') 94SÜ63, 149.816 e 2'<b8K>,solicitados a 18 de agosto do liiesujoanno, para pagamento itf.J ordenado

Felizardo Toscano

ANNivF.nsArtiosi ';'"'

Fazem- «mios hole: *fc %

,Os srtííüosé d'c AssW. ,(iarcla cJoaquim S. Fontes.

As senhoras: Jovellim L. Chaves,esposa do capitão Pranclsco RochaChaves: Maria T. de Oliveira San-tos esposa do sr. João Comes dosSanlosj e Felippa S. de A. Moraes,esposa do ceil. José Henrique de Mo-r'ltÀs

senhoritas: Áurea Apolloiiia^ eSilva, lzabel Lyra Cavalcanti, Ga-briella Burle e Cyra Gomes dl Cruz,sobrinha do sr. Cândido Guimarães.

As crelnças: Milton, filho do sr.Leopoldo de Almeida Costa* Rubem,filho do capitão Arthur Christino do-mes; l-dgardl, filho do sr João N.po-muceno Ferreira. •*"

— Faz annos ho)ê a exma. sra. d.Felippa Cavalcanti dc Moraes, virtuo-sa esposa do coronel José Henriquede Moraes, agricultor no municípiode Nazareth.

_ Transcorre hoje o anniversarionatalicio do joven poeta Amaro Be-nicio de Medeiros.

CASAMENTOS;0 escrivão de casamentos José

Fausto de Figueiredo Carneiro, quefuneciona infes distridos do Recife,

;„s flln!cciünarn,s «..«t™^--- ^n^^ntoiiio, São .José e Abadosaffixou na repartição do registro íirua das Cruzes, 90, 1." andar, editaerde proclamas de casamentos dos se*

guintes coiitrahentes:EuClides Francisco Calado e Uau-

ra Simões Falcão, solteiros, na-

Leite Ferreira Filho,res França, Óthoni Coelho Bastos eAntônio da Costa Wègü barros, o sr.delegado fiscal de.ve proceder de ac-cordo com 0 disposto no decreto r.

janeiro de 1898cord*toi-15

Florasimas filhas Sônia

— Em homenagem A data nataliciado idlr. Fernandes Lima, a einprezaSilva & C. re-alisará hoje, no cinemaFloriano, uma "soirée" de gala. ic-rá projectada na iéla a p.llicula Umafilha dos deuses", artislico trabalhode Amnete Kallerman, conhecida co-mo a mais perfeita mulher do num-do. Será tocada uma partitura «spe-ciai. O cinema será franqueado ao

publica em geral, res-.vando-se oscamarotes para as exmas. famílias.

Transcorreu hontem a data ge-nethliaca do dr. Baptista Accioly, ex-

governador deste estado.— Fizeram annos hontem-.as 'exmas. dd. Alice Sucupira, Othi-

lia Rosalvo da Silva, Amand-a FoiiVese Marcolina Marquei Leite de Meile-zesj a senhorita Alcina Comes daCosta; os pequenos Nezinho Carneiroe Roos;evelt Florentino de Souza; ossrs. José Cavalcanti de Lima, ManoelLeánjdro e os drs. Amando Vimgal eOctavio Pereira da Co.;ta.

Hoje: as exmas. dd. Olympia bil- ' Francisca

rectoria gef.il da agricultura, feitasr. .(Delegado fiscal, por portaria de 12do corrente foram concedidos doisar-nos de licença, se.m vencimentos,ao director e chefe da secção de hio.logia vegetal da estação geral d!e ex-

perimentação da Escada, nesle esta-do, Fdgard Teixeira Leite.

— A' vista do processo annexo aoofficio do sr, delegado fiscal á dire-ctoria da despeza publica, enviado a

Cm,formVcomnu,nicação_ da dl- 1-dhnU j—^

'rc$ldenles- ell

á rua 89, S. José, e. ella, á rua S.Miguel, Afogados; .

José Severino dos Santos e SalviraI Maria Barbosa, solteiros; naturaes

deste estado e moradores a rua daMangueira, Afogados; e João Robei-to d'0üveira e Maria S-ívenra Vieirad'01iv'eira, solteiros, naturaes deste

esta*)'-- residentes á rua Augusta.ASSOCIAÇÕES:

ãrTdê maio ultimo,' foi fixado em .Vi GRÊMIO LITVURARIO EMILIO

1 Ào sendo Ó15SC0 de jóia e .. DE MÉ^Z^.^;R..r^^g^117(040' de contribuição, a divida ae | á data de sete de .^«W^^^f'" mointepio do patr.io ' nesse dia, uma aesiao nugna, i h.icontribuição de .da alfândega deste estado Manoel d.Oliveira Mello.

—Pela ordem n," 276, da .directoriada despeza publica do ministério dafazenda foi concedido por conla docredito'aberto pilo decreto n" 1S.5S9de t de agosto do anno próximo fin-do 13.000$ para ser entregue ao .r.ge-nheiro Jay.me Leal da Costa, para at-tendie-r ao. pagamento das despezascom as obras de conclusão da es-trada de rodagem de Campina Grau-de a Soledaale.

— Devidamente, apostilada pela di-rectoria geral de contabilidade do mi-nisterio da viação e obras publicas,foi devolvido á Delegacia fiscal o ti-tufo declaratorio da pensão de mon-tepio conferida a d. Esmeraldir.a doRego Barros Cavalcanti, filha de Pe-dro do Rego Barros Cavalcanit, tele-graphista dle 2* classe da Repartiçãogeral dos telegraphos, a qual passou

, ,- ,-..,, 'a chamar-se Esmeraldina do RegoUmb>linai do Amaral, Franc *c .^.» cav!á canti Tíénório, por teria Bello. Alice Alvim Wanderley lgmm matr*moi,io.

de Oliveira felles; os _ Tambem jj^ídamenle apostilado,srs. José dos Reis Larangeira "«°b-f(A devolvido á Òe.tegacila liscal oCorreia Sobrinho, José Rosalvo ae

j ^^ dIe,cl,lr.ltorio d;l p-e«S"ão conferi-Abreu, e João Maciel Caldas. | Hn . emilia filha de Antônio Dubeux,

vaAmaliae Guiomar

Espera-se. sexta-feira próxima aestréa da Companhia Alexandre Aze-_vedo.

Acha-se enfermo 0 sr. JoãoMangabeira.

Fallecéu hontem, pelas '.¦! lio-ras, o sr. major Alcebiades Valente,chefe dle niuíiierosa prole. Era pae idodr. Murillo Valjente, promotor publicode Alagoas.

Maceió 21 de agosio de 1918.i"Do correspoiulente.)

| da a Emilia,

NOTAS MARÍTIMASL-u entrada hontem neste porto ò

vapor nacional "'Cururupu "',

proce-dente do Pará e escala. Veio sob ,ocommaud'0 de Antônio Francisco daSilva Santos Júnior e traz de cargavários generos.

„ official da administração dos cor-reios que passou a assignar-se Emi-lia Dubeux por ter attingido a maio-ridade.

—Ainda foi devolvido a esta re-titulo declaratorio da pensão de mon-partição, tfevidameme apostilado, otepio' conferida a Rita, filha de OdonGermano de Aguiar Monta-royos, ex-auxiliar d'e 2" classe da Eslrada deferro central de Pernambuco; . quepassou a se assignar Rita cíe SallesMontarroyos, por fer attingida amaioridade.

— No processo em que o cabo deesquadra voluntário da pátria JoãoFrancisco da Cosia pede pagamentoda importância de 182*3501) de saldoque deixou, de i-í-eber no exercício de1915, o sr. delegado fiscal deu o se-guinte despacho: —• "Requeira o iu-teressado por exercícios findos".

útil associação, em sua sede, no lo-

gar Primavera, "em Nazareth, còn.or-

me communicação que nos fi/eram ossrs. Luiz Bezerra de Me.nez.es e Mar-tiniano Bezerra Nicéas Filho.

COI.I.ECIOS E ESCOLAS !

FACULDADE DI: DIREITO DORECIFE. — Funecionario, hoje, as 11horas em provas escripta?, os exames

parciaes da cadeira de theoria do

processo civil e commercial, para o4° anno, nlas.fy: estabelecimento deensino superior.

Amanhã ás 10 horas, funecionarão,em provas oraes, os exames parciaesde Direito constitucional, do Io an-no,

— Acha-se íunccionando a "Esco-

lã pndliminar mixta", dirigida pelaprofessora s.nhorita Maria de _our-dles Maranhão e localisada á rua Joãode Barros n° 6, á margem da estradade ferro de Olinda.

ACTOS llEI.IGIOSOS:

FESTA DE S. LUIZ REI PF. FRAN-

ÇA — No domingo próximo, a Ir-riiandade de S. Sebastião, erecta naigreja de N. S. do Terço, man* ceie-brar pelas 10 horas, u'a missa emlouvor ao Glorioso São Luiz, rei rieFrança, fundador da mesma irmanda-d" sendo celebrante o revdmo. padreHenrique Xavier, vigário da freguezia.

dio

Sahiram hontam deste porto os se

guintes vapores:Vapor nacional •'Olinda", para o

Rio de Janeiro e escala;vapor nacional "Itaberá", com

destino a Porto Alegre e escala;vapor nacional "Piiangy", com

destino a Santos e escaia;vapor nacional "Olinda", para

"Manáos" e escala.

PEtA CAPITANIA' Foram despachadas as seguintes

a Secretaria desta

A's 5 horas, terá lugar a apposiçaos retratos dos irmãos Alfredo Ra-

iniipho Teixeira dos Santos, iundadoie tenente Christovão BreckenfeldV'eira dia Silva, bemfèitor.

Logo após a este, acto, que serásolemne, entoar-se-á uma ladainhaacompanhada a harmonium, tomando

parte iím seljcctò cOrò de senhonlassob a direcção da professora e irmãd. Maria Euphrasia Galhardo.

A referida irmandade aproveitoua opportunidadí! para a realisação des-ses actos por ter completado 17 annosde sua fundação nesta capital.

Em todos os acíos tocara a bandamusical da "Escola corr'eccional".

O juiz pede, por nosso intermédio,o cclmparecimento de todos os> nresa-rios e irmãos.

DIVEtWOlSS: -_,,-\TllEATRO illNCMA IlELVET -

CA, $ Os fesie)%>s UantílSs reall-saram hontem a via festa anlst ca.

Na tela foi pro|eclada ii p-illlcul.i"Aima solitária", dtâln.l cheio C/i en-canto plelo seu bem confeccionado e:i-

Foi levada em' scena a espirllnosarevista "Ola. o buraco", cuia 'com-

perage" confiada aos apreciados ar-listas .Danlllo e Tamiierllck, L-steve acontento geral.

_ Hoje terá logar o festival deDelamare Paiva, o apreciado artisia

que tom recebido muitos applausosdia nossa platéa.

A peça a ser passada é "O pausi-nho", qt.^ obteve tranco suecesso,

quando foi representada no "llelvc-

tiica".iniciará o progranima a belllssi.ma

fita "Coração de ouro".O festival de hoje é dídicado a

"União bemeílcente dos auxiliares decafés e hotéis de Pernambuco", rc-vertendo 25 "|" em sei. favor.

O confortável casiiíò da rua I lona-no Peixoto açhar-se-á artisticamente

L CINEMAS PATI!-'.e VICTÓRIA- Figuram hoje nas lélas diestes ei-neiiias as séries 5" e 6", intituladas"O vulto negro" e "Plr.uitaamag»

ria", do grandioso drama de aventu-ras "Q,s estíaiiguládores de NovaYork".

Com admiráveis scenas, esta sen-sactonal conc.npção encanta e emo..ciona pelo seu entrecho' bem imagina-do e traduzido fielmente por exi-mios artistas.

Neste importante film, o especta-dor fica impressionado pelo mysfe-rioso Pierre ia Rue. personagem, cujacrueldade . trazia em inquietação umacidade inteira.

- CINEMA ROYAL. - Novo pro-gramma será exhibUb hoje r.o"Royal". Compõí-s-e de dois filmsexcellentes: "Da America á Europa",estupendo trabalho cinematographico;onde se \eem admiráveis panoramas,desenrolando-se vistas magníficas domar -e "PiVsente dle anniversario',mimosa fita desempenhada pelo ines-

quecivel artista Waldemar PsylanderComo se vê, está convidativo o pro-

gramma do "Royal".—ÉDEN CINEMA. — Este amr.iato-

grapho apresenta hoje aos seus nu-merosos freqüentadores um drama

patricitico intitulado "Viva o mú!...",dividido em cinco longas partes.

Este imponente trabalho da artemuda teim por assumpto a historia deaventureiros que conspiravam em um

paiz dos Balkans contra o herdeiro dacor/ôa.

E' uma fita de acção vigorosa, queha dje obter geraes applausos da pia-téa do "Éden".

VIAJANTES:Segue hoje para o Rio de Janeiro,

a passeio, o nosso muito presado iamigo Enrico Sá, um dos caracu-r.snobres du actval mocidade peruam-bucana.

A "Província" deseja ao dedicadoamigo uma bôa viagem.

Regressou hontem para a fregvezjade Surubim, onde é vigário, o zelosopadre Antônio Lima.

ENFERMOS:Já se encontra restacelecido da

moléstia que o pVendé.w ao leito, poralguns dias, o professor d.e gymnas-tica sr. Oswaldo Lins je Mello.r*Íg_iMtf-^i_£4w ri*._t>M?ÍMÍ*S« -BtCfermêlo,' a todos que o visitaramdurante a sua doença.

PALLECIMENTÒS;EMILIA JOAQUINA DE MEDEI-

ROS. — Na -avançada idade d'e OS

- *..' .•¦.„';¦,

\: 'j .- ¦' :'• ih-< , '

N .231

ií Não Ha Nada jQue Possa Substituir a

Emulsão de Scott(de paro Oleo deFigado de Bácalháocom Hypophosphitos)

Para coriibaterções das Vias Respira-torias, EnfraqtiecimeiitoiAnemia e

i ¦;,-,

affec- I

Boa em Todas as Epochas doAnno tanto para Crianças

como para Adultos.^

^ÂBRÍÈLLE D-AINNUNZIOREI DOS ARES

i 1t I1 li

\ ,,.„' I|9-^VHIB-—MM___——^^^H-————-—--™—--—_¦*™r

10 dè agosto,

CONTRA FACTOS NAO HA AIICUMEN-tos!—A Casa Oondlm pede as ülsllnctasfamillas do Recile a gentllozu ilo uma vi-alta, a fim de verificarem a modlçldadedos'preços dos seus artigos, o bem assima l)0a qualidade dos mesmos, -nua Nova,155.

-.'•No\theatro _o "Parque- terá logarhoíe-a estréa do "Circo americanoimportante troupe.de. artistas cela-

_res"rcada üm com o,seu gênero es-

p'ecÍ_l"'_er'trífl)àlho. '

. • • . a ,.-,"O espectaculo será iniciado âs -0.H.ras ;cotti üm prográinima vanf.ms-strtò

"em"'tfué tomarão parfe os à.r.is-tâ. CéS Cárdona, o trio Canales e osaltador Sampaio e outros.

,'kèfiò apresentados interessantes• t'j?á.á!Sos

' dè

' ti-ansformájões, danças;

¦eàÜBibHòs,. e"quífa.Jo, cyclismo e um

gtónoie ' repertório dei cançonetas es-

colhidas, . . -. ,¦'Essa"'grande froupe, cujo elenco se

ctímibé âe íri artistas, vae proporão-ivàr ao publico recifense espectacu-

' - ós at t r afeeliiit és e variados,^^^^*%SJffifiÊ_WSlirÂr?r_SÃO'.'Âfiie-hoiitéra,

pela manhã, apresen-

tòii-se, voluntariamente A prisão, ao

íf-legado de Be.eirros, em cujo muni-

cjio é pronupeiado no art. 194 do

Cod- penal, Manoel Her.numo Bray.

ríír, que ficou recolhido á cadeia lo-

Cí\. ;Çj _jJ_Í._l_fl_ÍÁ--g

ESMAGAMENTOO popular Hernliinlò d'e Amorim

Oliveira, pelas S 1|2 horas de hontem,transitava pela margem da Estradade ferro S. Francisco, nas proximida-des da estação de1 Cinco Pontas.

Ia tão distrahrdo o pobre hc-memdo povo que não percebeu a appro-ximação de um comboio, o que deulogar a ser colhido pelo inesmo.

Herminiói desse, accidente so!fr;uesmagamento no pé esquerdo. Cor-dluzida á referida estação, ahi foi en-contradlo pela Assistência, recebendoos necessários curativos do dr. Ka-mos UeiaL qne o remov.u para o hos-pitai Pedro II.

Herminio de Amorim é alagoano,jornali-ta e conta 31 annos de edade.O selu estado é de alguma gravidade.

nlbeifo & Bõtelllo — sao òs encarrega-dos dos negócios neste estado da socic-dado brasileira de construcçío "Mutua

Ideal", com súde em S. Paulo.Rua tntque de Coxias 214, 1» andar. —

Catxn do còrrolo 105.

petições dirigidasrepartição:

De llenriqite Augusto de Ali-u-querque Milet, communicando que aalvarenga "Alàyde" já foi retirada doancoradouro interno onde se achavasubmergida — "Scientc".

—De Amiceto Borges de Souza, r'e-querendo 2" via die sua caderneta. -•-"Sim, devendo apresentar a primeira,caso appareça".

— De Manoel José do Nascimento,requerendo 2' via die sua caderneta.— "Sim, deivendo apresentar a pri-mitiva, caso appareça".

Pneumotlcos MICHEL1N, superiores,aualldnde "II. U." acabam de receber Mi-rarida Souza & fí. Agenles em rernam-buco.

PELA ASSISTÊNCIA

Concerta-se, runde-so o prepara-se compresteza qualquer por;a de machina, motorou machlnlsmo de rabrlca, uzina ou engenho, por preços módicos, na fabrica Pes-sftn do ttuclroz. & rua da Aurora n.° 15SP

"RESTAÜRANT RECREIOBEIRA MAR"

LUCTA E FERIMENTO

Está passando por uma completareforma o "Reslauraiit Recreio Beira-Mar", tocalisado na praia *do Carmo,em Olinda.

Com a app.ròximação da estaçãobalnearia a proprietária do referidoestabelecimento vae introduzindo nomesmo, meilhorameiítos a fim de tor-nal-oi mere.edor éi preferencia pii-blica. , ,

O "Recreio Beira Mar" lera bons ehygienicos apartamentos, dispondo depessoal habilitado para o serviço decopa.

GOVERNO DO ESTADO

A Assislencia soecorreu hontem asseguintes pessoas*. ,'• .

A's 9 l|2, Adriano O. de Olivena,residewíe em TigipW, que na "Ser:

raria americana" soffreu ferida con-lusa no dorso do pé esquerdo.

ás 10 horas, o menor SeverinoHonorato de Alexandre', que á rua deS. Jcião tev-e ferida no dedo aiinul-lac da mão direita;

ás ll horas, Mandei Ccrreia deUma residente no beco da Viraçáo,que no largo da Assembléa soffreucontusão'-ra perna esquerda;

_ ás 17 horas, Vicente BarbosaLima, que na ilha do Pina soffreuferida contusa no "dedo mínimo et-

querdo; _; , . „ás 17 horas, Mana Conceição d"*"

Jesus, quis na ponte^ Nova etve Iractu-ra no puiího esquerdo;

ás 20 horas, Gustavo Luiz W>au.derley, que no Campo Orai de sqffPJtiferida incisa no dorso da mão di-reita. .._.______

? Vlsltao u exposl.ao de flnl99lmos tor-,nos promptos por pteços anteriores A

guerra, n'Alfaiataria. Dantas. Rua Largado Rosário, 273, antigo 37.

amtos, suecumbio ameVhÒhteni) á ruadr. Joaquim Nabuco, n" *15S, Capim-ga onde -residia em companhia deseu digno ge.nro, dr. Pedro Jorge deSouza, juiz de direito em disponiln-lidade, a respeitável senhora d. Emi-lia Joaquina de Medeiros, viuva e denacionalidade portugueza.

Ha muitos annos no Brazil, deixa a"mditosa senhora, que era dotada deexcellenles predicados, numerosissi-ma prole.

Apresentamos pêsames á familia en-luta*, especialmente ao seu genro odr. Pedro Jorge dl Souza.

NOTAS FORENSES" TRIBUNAL CORRiiCCIONÀL

(2a Sessão)Tendo comparecido numero legal

de vogaes funecionou hontem a 2;asessão deste tribunal, sob a presi-denlcia do dlr. .lòão B. do Aptaral Fr-lho.

Serviram como projiiotores o ar.Ctovis de Barros Wanderley e escri-vão o sr. Arsaiiio Borges Filho.

Serviram como julgadores os sis:Benjamin Fraiiklin dc Albuquerque -c

Balthazar José dos' Reis Filho. Osréos presos tiveram como advogadoo dr. Fierrer Júnior.

Foram suiblmetüdos i a Julgamentoos réos: Manoel Joaquim die SanfAi".-

(preso) e João Humberto Mada,

O GENERAL MANGIN

HO BECCO UO CAMARÃOFrancisco V.'eira era empregado dd

sr. Jacob Dorebekinsr./, vendedorambulante e proprietário de autdrfio-vèís residente no beco do Camarãor/ 49.

Ultimamente o referido sr. admittiooutro empregado. Este malquistou-secom Francisco Vieira.

Hontem, ás 7 l|2 horas, por moti-vos de pouca menia, travaram dis-cussão, que degenerou em lucta.

Francisco Vieira, Recebendo de seucontendor ferimento na região lom-bar, cahio por terra com forte he-morrhagia.

Perpetrado o delicio, o crimhosoevadio-se.

Francisco Vieira foi soecorrido pe-Ia Assistência 'e depois de medicadopelo drr Oswaldo Loureiro foi tràhs-portado para o hospital Pedro 11.

O subdelegado local, capitão Adol-pho Costa, tomou conhecimento dofacto.

O sr. secretario geral do estado as-signou os seguintes actos:

Nomeando o cidadão Manoel Hen-rique Nogueira para o cargo, vago, desubdelegado dlo districto de Imbiribei-r,a, do município da capital.

I— nomeando o cidadão Manoel ¦ deMattos Barbosa para o cargo, vago,d;e! stibi-d}3leg'ado do districto Lapa,do município'de Goyanna;

— noimeando os cidadãos Albertode Albuquerque Britto e João JoséGomes para os cargos de subdelegadoe Io supplentes do districto iV.aricota,do município dei Iguarassm', ficandoexonerados 0*lJi£Í'_?£'L/___vs^^

"O Claustro" — Psychopatlila das pio-fissões religiosas. A vida nos conventos,o jesultlsmo o as lnslltul.r,e_ .-nonastlras,sua acçílo publica o privada, s-cu reflexona sociedade e na família. Tor ManualArao. Ilrn grande volume do cerca do -i-in

paginas. Illustrai.*f)es na capa e texto. Vvenda nas livrarias Nogueira, Cnntemporu-lie» e oulra.i.

O general Mangln é o vencèdo'*, o ro,conquistador dc Solêsòris. E' um dos He-loes do dia. Kis cóíno o Jornalista inglezCliarlcs Duranly escreve sobro elle:

Agosto, 8 -Almocei hoje ;com o gene-ral Mangln cin terreno tomado ao Inlnil-(ro c que rol neslos últimos dias scenarlode lutas encarniçadas.

¦A refeição constava simplesmente, üo

presunto rrlo, batatas, queijo e frutas.No" correr do almoço: ralou-so de guer-

ra apenas uma vez; foi quando um majornorte-americano' perguntou a» jenàralMangln como Ia a bàtaina, e o .raiidegeneral respondeu que a batalha tinhasido ganlia.

O cliofo do estado-maior do, generalMangln disse também que durante o mezde. julho, os alllados haviam capturadoSO.Òuu prisioneiros allemttos.

O general Mangln c, um homem de es-_latura meillana, pello largo,'cabeça qua-si quadrada o com espaço anormal enlroa orelha e a Taco - ò <Hio o signal ilovontade Inriexlvel - nartz aqulllun, sn^brimcnlhas espessasse cabellos prelos. 1*.a mosma cabeça de Ccsar. liorgla, comenergia Idêntica a ae.florgia. ¦. *• . •

O general Mangln nunca esti - parado,nom deixa seus subalternos v.a oelosida-de; mas, apezar disso, eâte"s;<o. adoiam.Iiosdo a véspera do ataquo dos lrancnzoso valoroso elido mllitor nunca munabandonuii os posio» de observado n-iipsmnmcnlos. dos avonçüs. sompre ncompa-nha de perlo o desenrolar dos combates.— Charles Duíantj'. .'. ,

na vr—, . . .,que foram absolvidos; Elisiano ^aptista da Silva (ptòo), condemnado a

pena de 3 mezes e lS dias de, prisãosimples, gráo mínimo do art. 3o3,sendo posto em liberdade por já tercumprido a pena*, José do Nascimen-to Rodrigues (preso), coiídemnado a8 mezes e 22 dias e 12 horas, grãomedito do art. 303; José Francisco doValle (preso), condeütinado a 3 me-zes e 15 dias de prisão simples, guiomínimo do art. 303; João Carlos daSilva vulgo "Joca" (solto), condem,nado'a 8 mezes, 22 dias e 12 horas

gráo merJjio do art. 303; e AntônioLuiz de Barros, coqdeninado a "3. me-zes e í5

"dias, gráo anirtfmb do-art.

303, todos do Código penal. , ^

FOI ESPANCADO

José-Marques, conhecido desoii-deiro, por motivos particulares, teveuma acalorarja discussão com Itibur-tino Feliciano de Amorim,. termman-db por íespancal-o a cacete." _

O facto oceorreu em princípiosdesta semana, em terras) dc'engenho."Capivara" do município de Ama-

OiS telegrammas d-datados de Roma: '

"O "raict" da esquadrilha aéreaconimandada por Gabriel d'Anminzioa Viisnna tinha sido tentado ha ai-

guns dias antes, mas a neve impediua partida, tendo ficado adiado.

Sexta-feira passada D'Annunzio fezchamar todos os pilotos e ordenou

que hontem seria b.vòo levado a ca-

bo, qualquer que fosse o tempo.Rjenovaram-se os preparativos, es-

ctolhendo.se. oito pilotos que ame-riormente já haviam dadb provas exu-beranltes de intnepidez e decisão.

Antes do dia de sabbado a,manhe-dar realisadas as ultimas provas como melhor suecesso,, D^Annunzio entre-

gou a todos os pilotos-a grande ban-Seira islubiu á "nacelle" do seu "ye-

livolò" no que foi imitado pelosseus companheiros e, com um tiro dc

pistola deu o signal de partida dosapparelhos.

Meio minuto, depois do ultimo le-vantar seu vôo,' o pilotado por IVAn-nunzio lambem partiu e, tomando lo-

go- a direcção da esquadiilha, desap-

pareceu emdfyec.il.- de Veneza e Cer-viganio. V,'Oa

apparelhos subiam catla vc/mais, até ficarem impercepiiveis.

Sobre Tolmino começou a luta con-tra as nuvens adensadas dos monte:-Carinzia. Mas a esquadrilha seguiastempr», . .

Sobre Klageníurt, n'uma altura dttres imil metros, começaram a lança*,os primeúros manifestos impressos,

proseguiwio assim áté Daptenberg çNeuberg, sempre imperturbáveis, -sem

que o inimigo os perseguisse. _ ¦'.

Passado o campo de aviação dtWieixer Neustadt, na Baixa Áustria;um dos apparelhos foi coftslrangidq saterrw devido a estrago no motor;os outros sete prolseguiram no seuvôo victorioso.

Começaram, então, a appareeer o:logares povoados e .sobre elles oaviadonas intrépidos lançaram, milha,res de manifestosinhos tricolores d

que estavalm cheios os aviõe;.Os apparelhos desceram baixo t

todos podteram observar que a multi-dão se agglomurava nas ruas, attomta, pensando que os apparelhos talvc:fossem atirar bombas na cidade.

Eniquanto isso, choviam .manifestosde quatro espécies: um assignado po:D'Aiiuunzio, outro de caracter politico e doijsi' com o fim die propaganda.

Caminhando sempre-, altiitgiram ofaeroplanos a cidade de Vienna peiuladlci esquerdo e desceram alé quasia altura de sletecentos metros.

Vinte minutos ficaram assim sobreVienna., atirando manifestos e toman-do o caminho para o regresso.

Este foi feito por Gratz, Lubiana eTriestre.

De Triestre, onde tambeín demo-raram . alguns minutos, atravessaramo Adriático e.attingiram Veneza,- on-de mandaram do ar u'a mensagem aosyn-dlíeo, annunciando- que o vôo á ca-pitai¦: austríaca fora feito com felicidade. ...'

'iá

Quando passaranl por cima de Ora-xi, que fica n'uma altura de 3/40 metrós, foralm,, descobertos pela artilha-ria

'austríaca, mas deba-lde, os anti-aéreos tentaram alvejar a esquadri-lha nadla .conseguindo. .

Quandto os aviadores aterraram, de-pois d-»'feliz-"raid"', o general BuonGiovanni,. chefe dos serviços aeronauticos, còmmovido, abraçou os, intrepidos pilotos, agradleicendoi e expri;mirkto'0 reconhecimento da Itália jjelamagnífica prova que vinham dle Ceali:sar. :'

Toda a imprensa .desta capital ocett-pa-se desse importante "raid",-qué

ha *d!e ficar memorável na historia dohra n do."

\ DEPOIS DA GUERRA...... .. y • , ¦ -

;!" ?¦{ o presldenle Wilson, conversando In-

contomónio' com os- seils coilegas', ineiii-lirors da- :.Egi'óJn liirosltytorlqna • Ccmnll",tpic so haviam reunido cm Washl|ig|mlpara celebrar n r>n."' anniversario tia *ulliriuidaijiln; disse qne dopdls ilu- guerra lui-verá, lim rcsurglmciiio do idíaçs mo(-) uo-hres o qiio a vida se rornari mullo níal-ilacll pura todos. ' • •¦¦'.* .' il

Disso o presidente'Wilson qito o espoc-laculo das vinte naçoos que so" batlqtncontra as rorças do. mal era iima nroVilinliiiidlvci de que chrlsro ainda governa-va ns corações dos homens. „

roo. CONTOSSABBAriO, tf

coiHpre um blihetlnho rta Poderal puraeste dia, quo nflo so. arrepender--!, llio gli-rinilo. ':i-.;\: '¦

Fina? navalhas americanas corn canosDranco e preto e rolhas, ntckeladas, A prõ-ço baratlsslmo, encontra-se n'"A Prima-vera", rua Barüo da-Victória ns. 378 o170. Preço excepcional. 5W00 uma navalha.)Wv^v^wvwvvi*»--'*^***i^'*Ww^^^^

DIVERSAS NOTÍCIASO sr. desembargador., chefe de poli-

cia mandou hontem recolher á Casade detenção, com \. nota de gatuno,José Ántbniò jeitão,; Cassiano Alvesde- Andrade", Gémiiho' Joaquim dosSantos,.. Amaro Santiago e. WaldemarGames da Silva.

Com a masma nota,, deram entradana Casa dle dletençáo, á- ordem do sub-dellegado de Santo Antônio, SeveiinoJosé de Mello, Amaro. Chagas deAraújo, João Ferreira, José Pedro daSilva, José Francisco Pimentel ie Au-tonio' José db Monte.

Aimdla'com a m,esma. íiola, deramhontem entrada iia Casa de detenção,á ordieím do subdelegad» de Afoga-dos, Maria lrrancis-ca; e á ordem dosubdelegado du Torrj, Pedro José Pe-t-eira.

Deu hontem entrada na Casa de de-tenção, como desordeiro, á ordem dodr. 2"' delegado, José Lúcio.

Foram hontem. recolhidos á. Casade, detenção, coin á íiota de vagabun-,dos, á ordem do subdelegado de S.Antônio,' Luiz Domingos de França eVidente' Juvenlino d'e Souza,

Tiveram hontem liberdade da Cá-sa de detenção, de" ordem do sr. des-embargador

'chefe de- policia,. Miguel

Roberto da Silva; de ordem do dr. 3"delegado, Maria Jiilih

'^òrigues dcOliveira; de ordem do- subdelegadode Santo Antônio, Vicente, de Souza^e de ordem do subdelegado do 2"districto de São José, José da Silva.,

Da enfermaria dá Casa- de dêteilçãoteve hontem alta o c|itento José Ro-duigues da Silva.

' ,

*"

Estará de plantão hoje, durante ,anoite,' a pharmacia

"Bôa Vista'", ,apraça Maciel Pinheiro: .

, Ná Repartição geral ips telegraphosachalm-se retiílos despachos pata-,loão Eurico Neves, rua. Concórdia,186; Êti---, Adelia, Larga ..Rosaiio,390; Escola Maria Uiiibelina,,.;; Pires,134;'ComiiMrciál para Gamelleira;Castello.. Imperial '12,; e/ Joyino Fer-reira.

Na Repartição: geral'.dos telegra-phos acham-sie retidas despachos pa-

.ra: Cabral, Pascaal„-p'idre Sliefiarido,Imperatriz

'49, Ia and-jr; João Atire-

do, Vidal Negreiros 203; e. Cícero'Ljaite, becco. do' Caju' 226._;._..,..,..¦..,•¦..__wwww^ryw-vv**<,,^v^^^'^^

O MAIOR lADR&O Í»Ò MUNDO

*j\/kj\Jwj\f\JVV^,V'iéW~W~*~^'~**^^*__*_*___*_w_^__i*' i

..fiuorels comprar sedas, «aehemlrast vol-lcs, fantasias, emflm todos os artigos fi-noa, chies, o do rigor \da moda, Ido á fl-Uai da "Primavera"', que sereis optlma-mente jervldos e a preços módicos. Estacasa fecha seu expediente as IS üoras.!TUftftA/<rV*iJ'V»*M>i*-<*'f*l'V^i'* * ¦*-*-^^*fc^^^^^^^^^^

A VARÍOLA ÈM BOM CON-SELHO

Tendes o vosso rologio quebrado, jul-gando náo ter concerto ? .'¦ ¦ * "

Levae-o A joalhorla "A Diamantina»,nua Nova 282, quo o concertará- por pre-ço baratlsslmo.

BOM CONCELHO, •_. — (Do nosso cor-respondente especial cm llnm Consi;lho)— Crassa oqu! assustadoramente a i-pido-mia de varíola."wshlitiina medida hy.lohf*-ca foi ainda tomada nem pela prefeitura,nem pela^turma na Hyglnns.

UM CRIMINOSO QUE FALLE-CE NO CARtERE

Na cadeia de _om •Jardim.vem.de

Jlecer o iivdividuo José Semeao da

;ilvã, que alli se achava detido, como, curso no art. .267, do Cqd. penaf,

faliSiincursopor ter defloradolha *

Antônio Semeão estava cumprindoa pena que lhe foi imposta• pelo jurydaquella cc|marca, feiopraticou.

I

a' Sua -própria

crime, que

LOTERIA FEDERAL151." EXT. — Km Í2 'Ic AgOííO:'(le 101S.

— 42." do plano '.lõ?.

Telegramma recebido jiòla- Agencia gora)de Pernambuco,rrama (Capitai) ... ...•...".... iõ:(ioflsnnoSS9Cn ..." 2 :líu'*«5(i0rjnjóa .; 1 :fi;io*»toiiMiisis '.

) tàowpuBliim ... .- " 1 :t:r,Of00O

TcrinliiuçilcsTOdos os nünièro. iVu-tiilhadôs em 2 tem

içono.

Moderno c-clilc ri o sortimento do-cal;çados e clmpcos que se encontram na"Cltaiiclarlo Luzilana". ' .

E' o fogo que tudo...destroe e nada seaproveita. '-, -. ,'

¦ Um assalto niòmoiitaneo 'o vum í-iiarooll-

Vairiónio os "Cofres éoWaçadoi RmrrlwnnsX6w'Yqrlí; paieriteàdii3' sob- ó' m? \f6-silo garantidos. ¦. ' . ..'¦ '.',.'

Existo grande huinero do c.lre-s ;om fl""13 pessoas quo os mm, irlo tom refleclldoom examinai- o perigo a q:io estão f-leitos. Antos prevenir dó 'que- remediar.

Os 'srs.-pretqudontos nfio dever.lo deixar

-íara mais tardo a-aoqiilslcílo de um co-:re, como também" podo ser adqr.lrlrio•jom pagamentos 3uavcs. os mais proy

-

dentes Jft têm aprovoilado. Tem-se. vendi-do grande quantidade, náD tó eni.dlversa-spraças em qúe so lem trabalhado, comonesta. Aqui Já so .entleraii cento o tan-tos. E' à prova evidente mie n.t referi-dos corres tem todos os rçiulsllos mo.lcr-nos do opor.reiçoalnonto. i.'^;'

Para mala cxpitèaçflos ilos dlros **(ilrcs

com o represeniante gorai,, Slzenando K-de n Almeida, que (anibom r.f.ílule « c|in""mados. .'¦'-?*.

Doposllo da rabrlca cm Recife rua «"

Itostauiaçáo n." .1SÍ. o-khi'-"-! da-11aça A)-,hur Oscar, derronio dó Correi') Geral, i.e-lephono n." SI7. .

.Alleiiçào - Em vista i|n) repror-eniontogofai tors«ue terntinar a propaganda nes-

to estado podo aos srs.: pretcudenws dos

rerorldos cofres acima Mi.-ri.rosolvam •»

ticqnlslc.nn dos mosmos, quo tem a van-

tagem de ter maior prazo. ,r .

t

*7. '.'¦' ¦¦ \.'','

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N. J231 APROVINCIA SEXTA-FEIKA, 23 DE AGOSTO DB 1918

ULTIMA HOÍlA I»» ——»—»»

PELA WESTERN TELEGRAPH-1

A INDEPENDÊNCIA DA PO- j doi ferro-viarioa da Central doLÒNIA 1 Brasil.

RIO, 22 — Em nopie daFrança» o ministro francez PaulClaudel envioa uma vibrantenota ao dr. Nilo Peçanha, lou-vando o nobre ge»to do governobrasileiro, reconhecendo a inde-pendência polaca. ^

EXPOSIÇÃO NACIONAL DEMILHO'•'

RIO,,22 —. O.dr. WenceslauBraz visitou hoje a exposiçãonacional de milho,, tomando"champagne" no pavilhão doRio Grande do Sul. J?

-jêf

\'~Ê\:\ NA CÂMARARIO, 22 ,*— O'deputado Ni-

canor d» Nascimento fez hojesensacional devera dos emprega-

J0T-A —

ULTIMAS INFORMAÇÕES SOA GUERRA

RIO, 22 — Os inglezes reali-saram um importante avanço¦entre Matz c o Oise, attingindoAilette.

•-— E' esperada a queda deNoyon.

—• No seu avanço de doisdias, os françezes alcançaramoito kilometros.

Os mesmos fizeram 1.100prisioneiros e estão dominandoas immediações de Pommiers.

DESPEDIDASüífuliuio IpoBiiartt-JniuuntB. rojo, imrn u

Illu do Jiiiiòlrri, ii liprilo iiln 'tMin" o nolinmaüò <to uma pos-ioa do mlrina nmiillii,,ii diini ho ,nclm tmronna, « li).o lopdo otempo ríocóssErio para dospc-dlr-mn ilfsInnumoras |lo88Í)iis uno me üIíIIiikiiohjcom n huii nmlitiulo, o rojeo pór oalo mulo

llDCiro, 53 lio ABO.itO do iuis.llr. Iliiuilolni l-lllio.

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cigarros e cachimbo a ü-jSooo R.\ venHeia "Luzilana", rua do Bom .lesu„- 203-Reclfe. -^

CEM MIL PRISIONEIROSPARIS, 22 ~- O "Echo de

Paris" informa que desda 18 dejulho os aluado* fizeram cemmil prisioneiros.

O PERIGO DAS TOSSESPara obter um pmmplo alllvló . use JJ

alcatrío s assucarAs tosses e coir.stlpações multas

vezes silo perigosas ei devido a ne-

Rlígèiícia freqüentemente trazem sol-(rlmeiitos multo mais sírios As pneu-montas, bròiichltes e affeqçoés nos

pulmões seriam quasi ^conhecidasse fossam tomadas em coiVsldef!tt;ildno devido t-empo. Para se estar certode obter uma prónipjn melhora ú

prevenir-se do perigo da constipaçjlqtornar-se chroniça, deveis ter sempre,á mão o Xarope de bltrato dV alça-'Vio-

que com pouca despeza poderelsfazer em casa, dissolvendo 200 {ram-mas de assucar em^JPO' gránimas deágua quente e addiciouando 55 iram-mas de bltrato d'e aleatr.io. Agitebastante, despeje n'.uma garrafa e

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CONVITEEpULIÁ JOAQUIM DE MEDEIROS

João dle Aquino Medeiros, sua mu-ilier, filhos e netos; dr. Pedro Jorgede .Souza; Maria Leite de Medeiros<aoisente); Antônio Marques de Oli-«veira Ramos, seus filhos, noras e ne-tos, participam aos demais parentes <eamigos o fallecimento hontem ás3.45* horas da tarde, de. sua idolatra-da fniéf! sogra, avó e bisavó EmiliaJoaquina de Medeiros, e convida-ofpara assistirem ao seu encerramentoque terá lugar no Cemitério de San-üo Amaro, ás to horas da manhã dehoje ¦ sahindo o feretro da rua dr.Joaquim Nabuco n" 458, Capunga, on-de se deu1 o óbito.

Carros á disposição na rua do lm-perador, ás 9 ij2 da manhã.

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Informações, com M. Ribeiro. Pa-teo do Paraizo n. io.

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quanto receberam farinha de trigopelo vapor "Rio de Janeiro'' entradoem 18 do corrente, que a contar dodia 24 deste mez. em diante fica cor.rendo estadia de ály-.irengagem porconta de todos aquelles que atéaquella data não tenham exlrahldo assuas guias.

Recife 10 de Agosto de 1918¦•7313

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0 sr. Fram-esco ^-avazzt»,morador im riilaile iloLeiiiü, São Paulo, ilerliiraler-sí ciirailo de «mailysp|isi:i aguda.

Declaro espontaneamenteque solíria de uma dyspep"sia aguda, lendo usado dotodos os remédios sem re-soltado algum, tendo sidoali desenganado por algunsmédicos, com os quoes metratei. A conselho de umamigo do sr. Ângelo Car-riiegnãnl usei 88 "Pílulas

Antidyspeplicas" do dr.Os-car Heihzelmann c'em pou-cos dias fiquei bom e agoraestou gosando perfeita saú-dc.

Faço esta para v. s. fazerdelia o uso que convier, embenellcio dos qnc sol-Trem.

Leme. — E. dcS. Paulo.

lúanccsco Scavazia.

OBSERVAÇlO ÜTIL:-As verdadeiras pílulas dc drOscar Heizelmann tèm osvidros cm rótulos encarna-dos e sob. e os ROUTULOSvaeimpressaa a marca tejíis-trada O. H composta dc trescobras entrelaçadas.

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pharmaoias.

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Juiz efue julga contra,expressa disposiçãode lei.

Art. 316 do Cod. Pt-nal — Se a calumnia fôr commeltid*

por meio de publicação de phamphlcto, pasquim, allegoria, ca-

ricatura, gazeta ou qualquer papel manuscripto, .*«P™«° ou U'

tographado, DISTRIBUÍDO POR MAIS DE 15 PESSOAS ou af-

fixado em lo^ar freqüentado contra corporação ou contra ag«,-n.

te ou depositário desta e em razão de seu officio: Pena de prwao

cellular de 6 me/.i's a 2 annos e multa de 500$ a 1.000$.

Parag. 1 • — Se commettida contra particular etc. — pen»

de prisão cellular por 4 mezeo a um anno e multa de 400$ «

8oo$ $f,m*---<*K'*Art. 319 - Se a injuria fôr commettida por qualquer dos

meios especificados no art. 316:

Parag. 2" — Se contra particular, etc. penas de prisão

cellular de 2 a 6 me/es c multa de 300$ a 600$.

CONSIDERANDA DO JUIZ (reformando o Código penal) -1

Considerando que nos crimes de injurias impressas é ES-

SENCIAL A PROVA DE QUE O JORNAL em que foi puUi-

cado o artigo qualificado injurioso tenha sido LIDO por ma*

de 15 pessoa*; l-W****** **" \ "¦

R_Considerando que as tres testemunhas dc fls. 49, oOe»4

apenas se limitaram a dizer que SABIAM TEREM SIDO DIS-

TRIBUIDAS E LIDAS por mais de 15 pessoas as edições do

"Jornal do Recife", nas quaes sahiram os alludidos artigos, sem,

porém, darem a razão porque isso affirmavam o que era es-

sencial para que os seus depoimentos fizessem a prova ewgi-

da pela lei: .

Julgo improcedente a queixa de fls. 2 e condemno os que-

xosos nas custas. __ „ ••. .us \STUPETE GENTES !! -,,. %í )

• (7334^ •

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agentes nesta cidade os srs. Dionysiodo Rego & C. ficando encarregadade seus iiileresws em ' substituiçãoaqu,elles srs. a firma Ribeiro Botelho;com.escriptorio :io inesmo local ondaeram estabelecidos os srs. Dionysiodto Rego & C, X ma Duque de Ça-xias ii. 244; 1° andar.

OUtrosim, pede aos seus associa-dos a fineza dc não djeixatem passardos ídjiás 5 .de cada mez o pagamentodie suas contribuições a fim de nor-

malmente concorrerem aos sorteiosmeiisaes.

Recife, 14 de agosto de 1918.Pela',«lirelctoria:

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í (7314)

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.Urancus lambem desapparç-? cem logo, como por encanlol 1S (iaranlimos que so UTE-

f RINÀ é que cura o mão

cheiro e 1'etido dos Corrimen-tos e das Flores Brancas 1

Tudo isto 0 a melhor provade que UTERINA é um

santo remédio! !Süj Sobre a maneira de usar""convém lêrcom muita e mui-

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Iv'-\j> \ il— .üí.U-li JI^jIJI^^,^^

a'«A PROVÍNCIA»verdade indiscutível e

Folhetim d + , +Ws^riamos feito no seu lug^O^. Eta

JJ J" je a' n'esse mundo, se.ítio para ter a pa^.Um etifladio annunciava: /— A sra.

. de j Bismarck não era¦ falso'e mentiroso, .mas uni franco -

,wii .brutal, que gritava sempre a ver-dadièy annunciava sempre' as .SM-S ln-tenções. - • , •

. í'Quero a,paz, disse, élle." Era ver-:dadé,.*queria.a paz, sií a paz e tudo o

provava de uma ji.ianeiiM' clara e evi-Idente.Vjha dezoito aiiiips'; tudo, des-dé'os seus

"armamentos até' ãs suas

alliancas, até ' esse. feixe d,e povos'unidos' contra a nossa. impeluosirtade.

0*.sr. de Guilleroy concluiui u'umtom profiindio è convencido : "E1 umgrande.rhpmem,' uln". grandis.sipio ho-

'.'.MejnYicfule) deseja a tránquillidade, mas

-qüé..para' a obter só tem/ fé frias amea-ças.é*'Kòs-;meios rfòlbiítos. Em-resurno,meus senhones, um grande bárbaro."

duqueza de Morternain.No limiar da porta aberta appare-

ceu uma mulher' alta e forte, queentrou com siumptitosidáde. (

Quilleioy correu ao seu encon.ro,beijando os dedos e. perguntou:

— Como está, duqueza ?Os QMros dois homens cmnpnnieii-

taram-a cam uma 1 certa familiaridadedistincla porque a duqueza Unha ma-

neiras¦ .cordenes ,^e bruscasViuva .'o ger.eral duque de Morte-

iháin hv\5 de uma fitlü única casa*

da cóm .0 príncipe .de Salia r.ll.a do

marquez dle Faranda, de ltob«£>tir-U e regiamente rio.'., recebida no1 •

Verenne todas

teza atravessava Paris t-em jantar asua irieiza e nenhum homem podia fa-zer de si sem que ella mostrasse logodesejos d;e o conhecer. Era precisoque ella o visse, que o fizesse con-vencer que o julgasse. E isso diver-tia-a muito, agitava a sua vida, ali-menltava ess'e chamma de çunosida-de altiva e' benevolente que ardia

¦ dentro d'ella.Mal se tinha sentado, quando o

mesmo creado annunciou,: -- O sr.barão 'e a wa. baroueza de Corbelle.

Erani ambos novos, o barão calvoe gordo, a barone-a gracil e elegan-te muito trigueira."

Aquelle par occupaya uma situa-

ção especial na aristocracia franceza,devida unicamente' í* escolha escrupu-lasa das suas relações. De ínfima no-breza, sem- valor, .semi espirito, mo-vicio em todos os seus aclos por um•amor imnVbdlérado de tudo o que era

Setóctò e distineto, ell-e tinha chegado"¦V* força de freqüentar iinicamei.te ascasas principaes, ã força de mostrar osseus siewtimentoii realistas, piedosos,correctos ao ultimo'ponto, á .força de.espeitar tudo o que c]eve ser respei-tado e desprezar ludo o que deve; serdesprezado, de nunca se enganar so-bre um ponto dos dogriias inunda-nos de nunca hesitar íóbre um de-talhe da etiqueta, á passar aos olhos

muitos pela tina ílô.r da*aris'o-

tom e a sua presença iVuma casaconistituia para ella uni verdadeiro ti-tulo de amorabilidade.

Os Corbeile eram parentes do con-de de Guilleroy.

E' verdade, disse a dluqueza ad-mirada ;

'e sua mulher ? ¦Um 1'n.iitante, um instante so,

pediu o conde. Está ahi a chegar. Ilauma surpresa.

Quando madame dei Guilleroy, de-

pois de um mez de casada, fizera asua entrada iio mundo, foi; apresenta-da á .clucjiaeza de Mortemain, que to-mou logo por ella uma grande aífei-ção, a àdoptou e a protegeu.

Havia já vinte annos e*essa amiza-de nunca s'e desmentiu ; quando a du-

queza dizia "minha pequena" -sentia-se ainda na sua voz a emoção dessainclinação brusca e persistente. I-oraem casa d'eíl.i que tivera lugar o en-contro do pintor e da condessa.

¦ Músadieu tinha!-se aproximado ;perguntou ...

—, A duqueza já foi a exposiçãodos Inte.mperantes ?

Não o qua é isso ?Um grupo de artistas novos,

impressionistas no estado de embria-

guez...Ha então lá dois.-..-A grande dama murmurou com des-

dem: ,'•": , ._ Não me divertem os galanteie.".'

fuudlando-a apenas na consci.em :ia da não ver rjuiíca ninguém, e quando se

-Quem'quer os requer os meios ^«^^^^V.rnundo inteiro, d:

replicou vMusadieu. Acredito que elle as «leDimaueb culT1primen- cracia. a >™ W»"-« ;_y;adora a paz, mas o que sei também'que, se ^contravam,e y< . g?p d, codlg$ qu'e elle íu a guerra para a ob er,.tavaiii m fM -í*?1-1* Wía»*** - ¦!

sua posição social, considerando, qua-si sem reflectir, os ai listas e os sa-bios coiiuo mercenários injtélligentèsencarregado por Deus para ^diverti-rem as pessoas da sua roda ou pres-tar-lh.es serviços, não dava outra ba-sjej aos seus! juízos senão o grau deadmiração ou de prazer irreflectidoque lhe dava a vista de um objecto, aleitura de um livro ou a narração deuma descoberta.

Alta, forte, pesada, vermelha, fal-laudo

'alto, passava por ter uma graii-

de presença dle espirito porque nadaa perturbava, ousava dizer tudo e

I protegia o mundo inteiro:, os princi-pes desthronados, pelas recepções quediava em sua honra e mesmo o Al-tissimo pelas suas liberalidades aoclero e pelas suas offereiidas ás egre-

jas.Músadieu continuou:1—• A duqueza já sabe que se esta

já lia pista dó avra*sino de MariaLambourg?

O seu interesse despertou brusca-mjente e ella , respondeu:

— Nãol .íttnte-nie isso.Elle narrou os pormeriores. Alto,

muito magro, cia collete branco e bo-tòa-l de brilhante reluzmdo na alvurado peitilho elle falava sem :;estos,

lhe permit-

sentava dir-se-hia que lodo" os os-vos do seu corpo se amoldavam á for-ma do "íauteil". O seu tronco do-brado fazla-Slà muito pequeno, torcia-s'e como se a cohimua vertebral foisede ¦borracha; as perna.si cruzadas umaspbrje a outra pareciam duas íiias en-roladas e dos seus compridos braçosapoiados aos braços da cadeira,' pen-diani duas mãos descoladas, com de-dos intermináveis Os cabellos e osbigodes, artisticamente tingidos, commalhas brancas habil.mente esquecidas,líi-am um freqüente áss-umpto de gra-cejo. ,

Quando elle explicava a duquezaque as jóias da infeliz rapariga as-«•'assinada tinham sido dadas de pre-sente pelo supposto assassino a outracneatiiira de costumes laceis, a portado salão abriu-se de par em par eduas mulheres vestidas de rendasbranca; loiras, afogadas num cremede '-'malines", pareceiido-se corno

que

rftis por 2.000 réis o meiro; setitietaliberty de :??ouo por 2.300 réis.o.me-tro. Variado sortimento de .morins'nacionaes e extrangeiros, e trata-secom a devida consideração í respeito-Iodos aquelles que a visitam.

Kua Duque de Caxias, 231.Ç5733)

bella porque, coma flor plenamente.desabVocliada não tinha ainda perdidouma parctellia do seu biilho,.ein.quantpque a pequena, ainda em botão, come- .cava sóníente a ser bonita, fez com

todos as achassem . encantadoras.A duqueza, extasiada, batendo -as

palmas, exclamava:— Cens! Como ellas são tentado.

ias e lindas! ao lado uma da outra.!Veja, sr. de Mus.ulieu, como ellas se .parec-eml

Comparavam-nas; formaram-se logoduas opiniões. Segundo Músadieu,-osCorbelle e o conde d\> Guilleroy, acoiidlessá e a filha apenas: sé pareciamna côr, nos cabellos e sobretudo, vosolhos, que eram inteiramente os mesr.mos,' egualmenie salpicados dé ,ppn-tos negro* camo minúsculas, gott'4Sde tinta caliidas sobre o iris aziil. Masdentro de pouco, quando a donzella,.,se fizesse mulher, pouco se

"haviam

cie "parecer.

Segundo a duqueza, pelo contrario,

dhas irmãs de'idades dilierentes, uma e segundo Olivier Bertin ellas eram

com um ar correçto quetia dizer as coisas muito avançadas, leroy;

era a sua especialidade. Muito , lado da sua mae, quír;aci, A sua °P'»!«-ã^ PÍIÍ iSl longe; p,cci,qua5i lã, tre

s.emèlíiántje-s em tudo e só a differen--ça de idades é que as fazia parecer*ikf.-ereiites.

ü pintor dizia:— Como ella está mudada, .de.,ha

tres annos para cá; Não a" teria fé.conheicido; já não me atrevo a tía^tal-a por tu. ',. \ '¦

i apparição da donzella ao I A condessa pôz-se x rir. ¦".-¦uni pouco de — Isso é que eu gostava de ver! ¦

sca e maisl &____[ ,._ ^(P^&tityk

já iw.ni pouco madur.i. a outra muinnova e fresca, uma um pouco gorda,a outra muito delgada e fS-velta, en-traram agarradas pela cintura e sot-rindo.

Todos gritaram, applaudiram. Nin-guem, á excepção de" Olivier Bertin,sabia- do regresso cPAnnette de Guil-

•;.. '.í '.

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™2le™;Palí«e cinema durante 18 DIAS uma conc.rrencia enorme,

produzindo uail ren a como nenhum outro mm,

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¦Matuto, Maruca, Que Sòdado, Quem são elles'.' eCatoietó.,

Delírios. Ovações const ntes^¦yis O —Devido ao oneroso contrado feito com o film acime

a Empreza, vè-se fprçada a augmen'ar os preços de entradas naSoíiVj para 2(1,' 00 cada pessò , conservando entretanto os preçoshabstuaes nas matinées, em vista de sòexhibir o film "Não Furtarás"

A aleqria espalhada cm mu amliiente de escirl-1—Serpentinas—Con eltiPara maior raalce e brilho do espectaoulo, pedimos ao distineto poblico

de acompanhar o coro em seus diversos versos, que constarão doprogramma da roite

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Rua Marquez do Herval, 498• (ANTIGA RUA DA CONCÓRDIA)

Residência do illustre sr. Joã ' Vries, ex auxi íardo Banco Nacionai Ultramarino, qae se retiracom sua exma. familia para osu'.

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Opportunidade excepcionalAo correr do martelloChama-se attenção para esse leilão

Agente PennaAgencia—Rua das L-rangeirasn 39

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ENGENHO Ã' VENDAVende-se um bom e grande

engenho, com boas maltas, tioe cortado pela estrada de ferroda Great Western.

Melhores informações a tra-tar na Joalherià Salathiel. 7222

para o decreto sobre o, ,prefeito do Districto Fe- lliaitjjl

aclo no "Diário de Per- í ! | 11le 17 do currente,_ com- 11JJiU,'U

EDITALDIS-GRANDE FEIRA ANNUAL DO

TR1CTO FEDERAL

O governo ,do esüdo resolveu con-correr a essa feira que se realisará de12 a 21 du outubro próximo, no in-tuito de tornar melhor conhecida avariada producção extractiva e ruralde Pernambuco. .

Incumbido do serviço pelo exmo.sr. governador, chamo a attenção dos

interessados paraassumpto doderal, publicanambuco", d_municando-Ilies estar á disposição diariamenté, ú Praça Dezesete, n." 80, 2."andar, sede da União dos syndicatosagricolas.

Os produetos terão transporte gra-tuito e deverão ser entregues ?quí.iiqRecife, na referida associação, até udia 20 de Setembro.

Não ha limitação de quantidade paracada produeto, que poderá ir comoamostra, acompanhado dje informaçõesrelativas á quantidade produzida, pre-ços de venda, situação da fabrica eseu apparelhameiito industrial bemassim das indicações das difticuldadescom que luetarem governos e produc-tores de cada zona do Brazil, quer re- ]lativas ã producção, em si mesmo,quer ã distribuição e commercio dosproduetos impostos, transportes, con-currencia extrangeira, falsificações,sübragatos e quaesquer outros esior-vos oceurrentes contra a industria e ocommercio nacionaes.

O pagamento do espaço oecupadona feira pelos produetos e da sua ins-tallação correrá por conta do estado.

Os produetos serão acompanhadospor um representante, ao qual os in-teteressados poderão dar instrucçõessobre a venda, etc.

Apollonio Peres.73*01

Agente FragosoEscriptorio-Rua 15 de Novembio n. 285, antigo 33

Importante

AO CORRER DO MARTELLO

Domingo, 25 de AgostoNO APRASIVEL CHÀLET

Avenida Parnameirim n. 329Casa de residência dú Illm. Sr. Cscar Walter

von Sohsten, digno 2.' escrivão da Fazenda qus comsua exm-*. familia embarcou para o Rio de Janeiro,em goso de licença concedida pelo governo do Estado.

CONSTANDO DE:Todos os moveis, objectes dè adorno e uso da casa de uma família de Ano

trato, cuja descjipçao será publicada nos jornaes de Sabbado c

Domingo—véspera e dia do leilão—que será

m m«w Jfc â**l AO CORRER DO MARTELLO (7329)

v

LeilãoDa Cftsa de pedra e cal n. CG. á

travessa da Paz, na freguezia de A lo-uados, com 1 porta e ! janella deI', ente, 2 salas. 2 quarto?, cosinha equintal murado, medindo (te frente 4metros e de fundo 1.1 metros u| 1(1centímetros.

Uma dita idem de biqnclra n. 70,na mesma travessa, com 1 porta e 1janella, 2 salas. 1 quarto, coainha equintal minado etc.

St gunda-íeira, 10 do correnteHO meio dia em ponto

Em seu escriptorio á rua 15 de No-vembro n. 285, antigo n. 33

O agente Fragoso, por mandadodo sr. dr. juiz municipal de ausen-tes, a requerimento do sr. dr. cura-dor de ausentes, venderá em pnblicoleilão judicial as casas acima referi-das pertencentes ao espolio da ex-t,incta Sociedade União Beneficentede Afogado», podendodesde já seremexaminadas.

Em seguida—õ casas n. 1133, á rualmperia

O fciente Fragoso, devidamfn'e auioiisado peloIllm ír.ftM. P. Luuitzen, vi-t-oasul da Suécia, quepara isto recebeu leg 1 au'oris;>çío, verterá em lei aonublico. que deverá efiecluar se no dia o de setembro,as 13 horas, na éle do vic^ccnsulada Ho Suécia,árua Floriano Peixoto n. 35, sntiga da Imperatriz(sala de detr.z) e em presença da mesma auto í-dade consulor, a carga existente a bordo da barcasueca H FVID, encalhada em.Iapú estado de Alagoas.

A leferida carga, que se compõe de l.^Jo.iJóki-los de SEMENTE DE LINHAÇA, acccnriicionada mesacros deestop?, será vendi ia. nai condições e lugarem que se acha, sujeita ao pagamento dos impostosalfandegários e de todas as demais despezas com adescarga etc, podendo os srs. pretendentes exarai

Irial-a e receberem quaesquer outros esclarecimentos

por escripto, do illm. sr, Vice-Consul, no local acimaindicado. ._ . .,Caução de 20 0\0 no acto do leilão

Agente FragosoE.criptoiio—Rua 15 de Novembro, 285 (antigo 3'^)

LEILÃO

Caução 20 OjO

Da .chácara no logar denominado "Bongy", fregueziaide> Afogados em

grande terreno cercado e arborisado, tendo dita chácara, 3 janelas,de frente e 2 portas, ianellas latcraes, com 3 salas, 7'quartos cosi-

nha externa, tanque ferro suspenso, 2 quartos, externos, medindo de

frente 11 metros e de fundo 17 metros e 30 centímetros, etc.

Uma casa térrea sem numero no log*r acima e s.tto do\omi"af!i0nTfiSda:

potis onde está edilicada d ta casa que tem porta e 6 janellas de

frente. 2 janellas e 1 porta no oitão, 3 salas, 4 quartos, cosinha ex-

terna, casa de íarinha medindo de frente 14 metros e de fundo 10

.metros e 3 centímetros., •' .

Segunda-feira, 26 do correnteaO MEIO-DIA EM PONTO

Em seu escriptorio á raa 15 de Noveabron. 285 (antigo 53)

Opporlaoidade excepciona1 O AGENTE FRaGOSO, por mandado do illmo. sr.t .. ._._!- t . — — l„ll^.t ,,iHÍr<lll 'Jti

7_3j5 '¦C237)

sdr. juiz munici-

nal da ^éd^i^fÍP^^PP^ÍSS^iSrÀ COELHOferidas pertenesntes ao espolio do finado CAETANO FEKKÜ1KA uuii^nu

podendo desde já serem examinadas. nona~ de 20 ©io /d2bCaução

E RCIO

1

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tigo ao prcijo d'e l?600 i W» " ''

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l''uqrlnS!r-'De Prolon,amo,..n, IIÇOOO: deVictoria, 123500; de Gravata e Bezerros,

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2005000. Juros de 5 "1° aApólice do eslado do valor de ...Apólices do Estado e

Usina do valor de1.008000, Juros 7 "|" a I.OOOSOOO

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Vapor nacional "i':i|)lv.li'.V", ei.'.nulo (Ionio do Janeiro o escala om SI o conslg-nado 11 Pereira Carneiro ^ C

Artigo de borracha — í cai.vi a :(iin(.sFonseca k C. ...

Bonzillll — I ("lixa a Cnr.lo-i :,ei\ns. I.el-hullnas - I caixa 1 M. Colaço íc C.

Cale — 02 saccos a Dolphlm Lopes oaCruz. ChapOos — 13 caixas a veniura Pen-na Corveja — 10 caixas a K. Pedrqza ícC.' rn a V. Pinlo k I!, 60 a P. Menezes, 50

.liiaipilui Lopes dli Cruz, 30 h Ali raloMarinho; 50 a Pereira Ferreira & C, 75 aAniorltil Fernandes k C, «7 a L. I.jiIjo-za ,v G. Cognac - 7 caixas a Frlgio Mina.Collarinhos — i caixa a Andrade Costa &G. Colchas — 1 fardo a Guerra « l-irr.aii-do I a Mines Fonseca & C. 2 a p. l.ou-rolra&C. Cigarros — o caixas a ordem.Calcados — lealxa a VIto ll.Ihiz, 2 a Al-hino Mala & C. I a AtlffiistO Silvo, 2 a A.Oliveira íc C, I il í. lelle & C Conservas

15 caixas a 11. Machado & C, 55 a Du-beux fcp.; 50 a i''. Ferreira k C, 20 aLopes Araújo & C. ..

Drogas — 5 caixas a Montenegro & c, „a s. Draga k C, 0 a i\ <:. k Guimarães,2 a Carlos Selxas, I 11 \. Tigre ,v. C.

ISther — 1 caixa a curlua Selxas; lis-pelhos — 10 caixas a.M. Souza k C. Eixocom pollas e pSrtenVes — 1 o :i caixas aodr. Iiernardlnó Correia de Araújo. -

Feijão —' 200 ,-,aC'.:os a Oliveira k Filho,100 a Abrantes fc C, 100 a .'.'. Pedroza ícC, 200 a F. Ferreira k C. 200 a D Maia& C, 50 a II. Rodrigues, 50 11 T. Miranda& C, 55 a J. -P. Martins í. C, soo 1 .(osC:Bezerra Filho k C, 100 a ordem, to n .T.Lasalvla S: C. Farelo — :.Me:i saccos a S.Guimarães k c, ioo a Cilas P. cruz k c.20(i a D. Oliveira k C, SOO a Manoel Paes,soo a F. Itodrljjucs k C, 3'» a F. Pinto d

,;., 500 11 F. Umo1do-,& C 5i,n a 11. M.i-clllltló *: >:.. 500 11'Alfredo Marinho, ino. ,llezende llodrlguoSi t.Ofl », Viria::, « VilaCliari. Ferrumcnlas ¦'- 2 culxas ao ,11. l>ei-,,,1,.,, (jõrroin de'Araújo, rumo - 1/. en-cnpaiius ii Azevedo 4: c. I':irlulia do.,irigo

,100 saccos 11 IV. Ferreira í. C, (00.Diivúini k luho. m !1 ''"'''i,"'z';','1,';, "!"„ ,:.. um ii oriluifij -.••!(> a Dias Mala (v (..,jii a Alfredo Marinho.

1 lacraias vazias ¦- 32 saccos a ordem.I ivros -- I caixa 11 M- Colaço k (.., 1

a li: Nusciincnui « C. Louças - I engradado a il. Helena Machado, -.

! Manleiga — Sã ,:alx'is a Ii\ T. Miranda í< Ci '0 a Lopes3(1 il F. Ferreira ^ C 1 a M.

I oes ir, a Pereira Ferreira ,x (.., s1005 1255(100 |,,IV0 ii umii, ¦: a .1. IIí,i8 1103(100 „ i„ uarhoza k <:., 10 ahm.j 808000 ri ., u ouerlus .v Duartelooí o7|ooo j. (;., ,|ú ., ordem-;1005 858(100, \iappas — I encapado I"11* som Uc Mercadoria -- 1 caixa a ll. Korges

\k c. Morim - 1 caixa a M... -Pereira & .ç.1 Miudezas — 18 caixas a ordem.-Old Tou - 5 -alvas a Frlçloi>Uma. Oleo

165000 _'', qüanoias a Manoel Aliiiclrta k C, luIa A. silva & C, 7 a João Macedo, 20 a

F. Ferreira k c. Obras de barro — 1 Lar-í-l.-ii o I caixa ii H. Mattos k C,

Peca de ferro — 2 ao dr. Uelllilrp Cor-rela'de Araújo. Papel (lo embrulho -¦ (1fardos a Ignacio Gomes, 16 a ovldlo binak C„ 12 a AnluntO Machado, 150 a D. Car-dòzo&C, 7 11 S.' Mi!iid'iii-:a k Ç. :l'er ll-lliarlns — r, caixas a S Pereira « C- Pie-parados phiinvnieeüi.leos — I caixa a 11.Moraes de Vasconcellos.'.Queijos — 345 .-jaixas a ordem.

Sebo — 133 [iiiartolas a L. 1'arboza k C.Saccos vazios — 40 fardos a F. Leite i:Peres, 80 pacotes a Monteiro Ferreira & (..,20 fardos a José Bezerra Filho K C. 8 aJoão Honrado C. Azevedo. b»du causll-ca - 12 tambores a 3. Mendonça .4: C.

Toneis vazios - 30 11 Mendes Lima k C.Tecidos — 2 volumes 11 K Mala kC., .1 aSI. Pereira k C. íl a A. de Britto k C.. 20a M. Lima A: ('.., 3 a ü. Loureiro k C, 0a 11. Carvalho k C, 5 a Bernet & Ç.\ b aAi Maia & c,. 1 a Guerra & tornando, t aV. Cunha * (inlv.lo, !• « A. llodrlglies kC, 6 11 F. Silva k C, S q O. ,v Mendes, 2a A. Lopes & C. ,. ,

Vidros — 2 caixas a Mimes lonsoca £C, 2 burricas e 1 caixa a M. Mattos & Ç.Vermouth - 6 catais •( Ifriglo lilinai VI-nho — 20 caixas ao mesmo. Volante -¦• Ian. dr. Belmlro C. de Araújo.

Whisky - 2 caixas a Frlgio 1,1 lua. _;....Xarque — 100 fardos a Vlrlatp k MllaChan.

roz k C: AliurleziLS - 3 caixas a ,|. P- déjQueiroz í: C. ¦¦ _ .,-Tecidos - 1 1'ai'ilo n >>¦ lorolra &.G.

Ciirjia do NatalTecidos — S fardos à Hiaullo (ionçalves

& C.

Vapor nacloniil. "Itapura", entrado deMossoró o escala em 21 o consignado aRaul do F. Correia.

('.árua do MiissnvuCera — 20 saccos :i Leão k C.Ferragens — 1 caixa » Albino bilva & c.Cesso - 0 caixas a Dantas k Duarte..Machinas - 21 caixas ti J. P. de Quei-

Vapor nacional "Olinda", cnlrado dollio de Janeiro e escala em 22 o consigna-do 110 Lloyd brasileiro.

Encoiiimciidas ile »"> de JaneiroAmostras — 1 caixa a Adelino Meira de

Vasconcellos.Drogas — I caixa n Santa casa.FHiiis - 1 caixa a Manoel Vasconcellos

Magno. „. ,Imagens — I caixa a Fonseca Mme» &

C I ao Collegio Sagrado Coração.,'rocídbs — I caria a Emilio Guimarães.Tubos do borracha -- 2 encapados a

Manoel Almeida k C.(Jargã do noverno

Plantas — 1 engradado com 22 a Josélliiflno & C.

Carga da Vtc.'.orlaCalÍ! — 480 saccos 11 ordem.Feijão — 85 saccos a ordem.

Canil da Urtlilrt „ .Amostras — 2 nulos 11 Mcolan Torzella.

Carga du IMò de Janisir.o deixada pelovapor "IliM/.ll". Vliigcm '8?

Material telegraphico -- I caixa a or-dem.

EXPORTAÇÃOFM 20 Dli AGOSTO DE 191.8

Para » InteriorVapor "Pyrlnc.is'' para ímerraçapj

Pinto Alves k C. 02 saccos eortl 5520 k .osde assucar crystal. Para Ar^tr^-V-f*^Braga S: C. 3 caixas com III) Kljps de me-dlcamentos. . ,Hyate São Salvador para Macau . 1. -retro, Barboza k G. 2 saccos com 12(1 kilos''vaMr^Para"

paru a Victoria : Pinto..'Ferreira k Cí 10 toneis' eonrOOOO litros de

a'v°ípor "Olinda", para o' Pará : AntônioAlcoforado 3 saccos com -130 Ullos de so-.¦"Baifcaça

:*B0a Viagem" para a r-araliy-'ba: Oliveira k Filho 0 caixas com 300kilos <lo phosphoros. ,;.':'.".ii ,„n„i,.n.iVapor "Alta",, para o llto do Jane o.lose T do Moura IW saseos com I1010'kilos

dealgidão em i> lurna e Benla minTiirlcins 06 fardos com 83'.? kilo.-, de re,-s™ de algodão eiii pVrSs^daílttS!

i com 1683 kilos de. aparas de rios de algo-

/vánor "Itapura" para o Bio no. Janel-ro • Dometrlo k Moreira SflOD safceos com

1 20000°Suo? Se assucar bronco e Ann baGouveia 1 calxas.com 120 kilo» de xaque-"vapor "Cururupú' ", para Amarração :

íi"°QévclaS, o'caixas cora *M'Kilo» do

massa dó tomates, !1 laias com :,72 kilosde phosphoros, 2 tambores com '.00 kilos(lo carbureto, .1 caixas com 151) litros'dedeslnfectante, 2 saccos com 120 kilos idofeijão, 3 caixas com 21.) lillos de doces, :iditas com 72 litros de agllã mineral e 10dltns com 50 kilos de massas alimentícias.Para Tutoya : Loureiro Barboza k C. 8caixas coni 130 kilos de doces. Para o Ara-ealy : Franco Ferreira & C. 3 saccos com225 kilos de assucar uzma. Para Camoclm :Loureiro Barboza .V C. 20 caixas com 710litros -de oleo de rlclno, 2J saccos com,1320 lillos de folião, 1 caixa com 5 kilosde massas alimentícias, 6 caixas com' 30kilos do velas, 1 caixa com 70 kilos dodoces o 6 laias com 7S kilos dó phospho-ros. '

Para o Maranhão : Franco Ferreira a C.5 caixas com 00 kilos de phosphoros o 3caixas com no kilos de oleo do rlclno.

ARRECADAÇÕESCAIXA ECONÔMICA

MOVIMENTO DE HONTEMEntrada do deposito 78:4315000Sahidas de deposito .-.' 13:2M8S0OO

Saldo para Belogacia C5:130Ç000\

nECEBicnonu uo estadoRECEITA DO MEZ DF. AGOSTO DE 1018-• "¦ ' 50l:r.0'.'857O

ÍH8Í800'51Í35030IOF0S8370

£R:II22$7002:7013300:i:(i703õ60

Do dla-1 ao dia 20.Dia 21 Exgotlo

Exportação '. '.Estatística Diversos impostos ...SaneamentoÁgua ¦• .

do 1017 V.' 529:0503060Em Igual período dn anuo

de 1017 r.20:9505'HO

Dirrcrença para mais 6I-S303880

NOTAS MARÍTIMASVAPORES ESPERADOSMez de Agosto"Mantiqueira", do sul » 2'7."Parii", do norte, a 23."Tocantins", do sul a 21."Jequltinhonha", do sul a 23."Bahia", do sul a 29.

Braztl", do norte a 2.).Mez rtc Setembro

Poconé" do sul a 5.Brazil", do sul a 11."Mandos", do sul a 18. ,¦:-, j

VAPORES A SAU1UCabedello, "Poconé" 06.Mandos e escala, "Brazil'' a 11.Mandos'o escala, "Mandos" a 1S.

VAPORES~A SAIURMez de Anoslo

Pard c escala, "Cururupú' " a 27.Mossoró, "Mantiqueira" a £8.Mõasp.ró, "Capivary" o 23. iRio e esc., "Pará", a 23.Ceará e esc, "Tocantins" a 25. á.»

Macau o, esc, 'Itahera" a 23 .Mandos e escala, "Bahia" a 20.P. Alegro o esc, "Itapura- . a 24.Bahia e escala, ••Joquitlnhnnha u 2o.llio c escala, "Brazil" a 29.

ANCORADOURO INT^VV^Rebocador linncez "«««''"^/.«íSai».

I Lugar norto oinorlcano "Nourinoneicurrogando. ,„.„„,„

vapor sueco "Alia", descarrégan o.Vapor nacional "Itapura", ^arreíanpo.vapor, nacional "Capivary", aescaiic

ffivapm' nacional"'Curiiiupu'-", descarre-^Lugíii- Inglez "Addo ThoriauU", descor-''TSl]o?'nacional"llal,ei'.V',descaiTogim

Vapor nacional "Plrangy", cariogutio.

PORTO ÕaRÇCIFEEntradas ,' DIA 21 VTAUÜE ;„

Pard e escala - rir, dias - Vapor naclo-nal "Cururupú' ", do -115. loneladas. çqulpagom 30. commandanto Antonto Fiam sco da Silva Santos Júnior, carga sanosgenoros; a Francisco Leandro hoa a.

Mossoró — 13 dias — Hyate nacional1 "Arthur", de 80 toneladas, ^liilpagei"

o,mestre Raymundo Condido Porolra, coita88.021 kilos do sal-, a Azevedo iwnfi0,8.«„*;.•

Parahyba - 7 dias - Bweaç*uiiaolbnall-AIcea", do !ll toneladas, cqu pagon1, i.

mestre Joaquim Francisco Jesus, caiu»400 caixas de sabão: o ordoni.

DIA 22 ,Rio de*'Janeiro o escala —, 6 dias -^a*

por nacional "Olinda", do - 775 toneladas,equipagem 67, commandante José da SirvaMondes, carga vurios gêneros uo Lloyabrasileiro. ., .. . v„.Porto Alegre e escala - - 15 dias — >»por ÍScíoSS '««!«& du mWSBfâ&equipagem 58, eommondonte Arthur ciasg.carga vários gêneros;-u Raul de 1. coi-resantos

e escala - 58 dias •- Vapor na-cional "Pyrangy", de 750 toneladas, cquipagem 37, commandante Manoel 1-rançlSÇoCarraplchano, carga vários gêneros emtransito; a Pereira Carneiro k C.

. / . sahidas . ,„,Mandos o escala - Vapor, .nacioiiai"Olinda", commandante José da su*"

Mendes, carga vários genoros. , ,Amarração e oscala - Vapor nacional"Pyrineus", cominandante Clirlstlano Maa-sen, carga vários gêneros.

Aracaty — liyato nacional "São :-<»i)ador", mestro lldolonso F..Noguoiras, cai-gu vários gêneros.

1 PEQUENA CABOTAGEMDIA L,

Entraram 25 embarcnçfles a vela wmprocedência de diversos portos do estadoe foram despachadas para os mesmos por-tos de procedeacia 20 embarcações.

/

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- ¦ -»>"_n>L-___*T_l»j~- ^¦'*^^~*F¥ir?\£l,A2cmmmmmmmmmmmmw Bfe-ti_C_-_----í H__d_D_'S-H_^-i--PB-^--i^i^»^B«>'>''

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N. 233_,,... --• ¦'¦' _ — » ¦' —-.-_—rr_,;.;.-. ..;'.-- 7„ ——————_¦ -... . i... .^.._-..... —r—».—"~"T~*"_'*'___~'__t

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D. Amélia de Barros Moraes lataManoel Pereira Malta, seus filhos, garro; Irmãos e cunhados, pre-

sentes e ausentes, acerbahieiile penal isados pelo i"1™st" Pf^T!-'Vi/i7sua inesqueclda. esposa, mãe, soiir.it, cunhada e irmJ, IJ. AMhLlA Ur. DAR-ROS MORAES MALTA, convidam a todos os seus patentes e amisios pauassistiram á missa de 7" dia que pelo' eterno descanço da qliétlda esiiiici.is'or;í celebrada iis 8nho Tamatau'pe de

A fabrica da Pedrade linhas para coser, bor-e tubos,de seus

horas cio dia 24 do corrente mez,naixo, cio município de Nanr.eth

na capella do eüjfé:Açriidacèm do llvtlt

mo d'alma áíjfôélíès que assistirem amo'agradecem aos que acompanharamlos,

Nazareth, ?.o de agosto de i9l8.

esse actoá ultima

de ielii;iãiimurada os

c> piedade,preciosos

13 horas ao

Salie a 25 doPASSAGENS

diOs bilhetes de'passagens serão vendidos someiAa alei ás

»da sabida dos paquete*.EXPORTAÇÃO DE' CARG/.S

\, ordens de embarque serão entregues aos srs. carregadores mediante

^pntacao dos conhecimentos e despachos federal e estadual., <prc entaçao responsabilidades decorrentes do mttlogio

Ho/cmbamues é] i qual lôr a causa que o determine. Entretanto .pede ao.

^''rSoresanraxima presteza na entrega de suas mercadorias a bor.

do a fim Ac.evitar prejuisos o desgostos que o mallõg.o dos^ embarques sem-

nrc causa. -IMPORTAÇÃO DE CARGASne iccordo comVclausula nona das condições impressas nc vers do

.«ri ceimentò as descargas sc.rão cfTectuadas pela agencie destn Companhia° ',u

o as despezas do serviço do desembarque das alvarengas cconduc

SS??'tlraSr^nta dus srs. consignatarios, sendo o risco por conta dos

Be,Nto sSende reclamações depois de tres dias de effectuuda a descarga,

VALORESn, volumes contendo valores scrãofecebidos pela agencia no dia da sahi-

dadosSaquetes%lé ás 11 .horas, mediante o cumprimento das formalidades

«elidas pelo fisco.Mais informações, com o agente

3ÉIU w

mmííÈÈÊiM

.1.1 $*Jri r .w:?S.ar*»

Mas ínlormaçoes, com o agume ^^ -

RAUL F. DE CORRÊAEdifício d, Equitativa l andar—.*àlã "

Telephone n. 763D.

OSCAR RODRIGUES PRAÇA30° DIA

Leopoldina Amélia A. Praça, Al-freclò Rodrigues Praça (ausente), Jo-sé Antônio Rodrlijües Praça e ruamulher, dr. José de Barros Filho, suamulher' e filhos, dr. Joaquim MoreiraCaldias, sua mulher e íilho, dr. -Mire-do Vaz dei Oliveira Ferraz e sua mu-lher, convidam os parentes e amigospara' assistirem as hilss.As5.que por ai-ma de seu iiíásqiieeivel filho, irmão,tio e cunhado mandam celebrar namatriz da Bôa Visi.i, ás S i|2 horas dodia 26 do correiue, íriijeslnio dia dosem fallecimento.

dar, etc,, em carriteis, meadas, novellos

acaba de abrir um deposito próprio

aperfeiçoados e novos produetos a'

31 IfipíÉr 1.1%.onde poderão ser obtidos a preços e condições

vantajosissimos pelos srs. grossistas

desta capital e do interior.

e logistas

1772

.M.W.V Eiswtf

LBUjU Ul OOiiüii u0 PAQUETE

Tocantinsoperado'a 24 do corrente, sahirá

paraCabedello,

Natal eGeará

Esperadoj para

MaceiS,Bahia

0 PAQUETE \

Parádò corrente, sahrrá

O PAQUETEBRASIL

Esperado a 28 do comitê, sahir.i

paraMaceió,

Aúv:, . .Viciaria, e

Rio de 'Janeiro

a 23

Victoria, eRIO.

F.sperackn aCabedello,

Natal.

O PAQUETEBAHIA

3(1 do corrente, saliir:

'Ceará; .. .Máfiiiliiío,

Paru,Saiílàrôin,

¦ Óbidos,Itaeoatiara e

Manãos

Esperadopara i

O FAQUETEPOCONE

a 6- de setembro, sahirá

Cabedello . . .serão despachadas-

'' 31

;$; O'PAQUETE

MANTIQUEIRAEsperado a 27 do corrente, sahirá

paraMossoró¦• . -, -. cmmmm .'

AXTVrSW As encommendas ÜlVJLiSvJ""¦entregues no trapiche do Lloyd Brazi*elro,no

Cães do Apollo, atèài 13 horas co dia oa, partida doá vapores. - , , in »

As passagens de ida e volta lêm; o abatimento de 10 „,.-OsS&inètttosde cargas só serão acceitos até a véspera da

sabida do vapor e as ordens de embarque nao poderão serentregues depois de 10 horas da manhã do dia da sanida.

As reclamações por avaria, faltai ou extravio.^.Mf^"didas quando a reseatadas por escripto. dentro de 3 dias,depois de terminada a descasa das. aivarengaspara aAlfândega e pontos designad',s pela mesaa repartição. _

Os recftbedores de cargas procedentes do extrangeiro deverãodar aviso á Agencia no mesmo dia da chegar a do vapor,sempre que desejarem receber ^X^T^aU t^eslemercadorias que lnès iorera consignadas. A fa "'desteaviso permittirá fi descarga para t s armazéns da Alfândega.Para cargas, * passagens valores e informações

Irata-se com os úgeites :

AMÉRICO MENEZES & Ç.RUA DO APOLLO N. 97 - 1\ ANDAR

MARIA CÂNDIDA DA fON-SECA PEREIRA

1" AnniveisarioAlfrido Rolim, sua mulher

e filhos, Manoel Alves Pe-reira Guerra, sua mulher efilhos, Oscar Maia, sua mu-

lher e filhas, convidam seus parentese amigos para assistirem ás missas

que, por alma de siíít saudosa coma-dte, tio e madrinha — Ataria Cândidadá

'Fonseca Pereira — .mandam rezar

iia igreja de S. Bento de Olinda; ás7 horas da manhã de se'.ruiida-í;eira,26 do corrente, primeiro annVersariode seu fallecimento.

Antecipam-sa agradecidos;(57S7)

COMMÉNDÀDÕR TBÃNÕELTALVES BARBOSA

As iamilias Simões Bar-

bosa, Pereira Simões e Viu-va ErmíVio Coutinho, çon.vi-dam- ao? .seus' parentes è

,,mi«os para.. assistiremos missas de

sétimo dia que miu)dam celebrar pelodescanso eterno de seu amado chefe,

Commendador Manoel Alves Barbosasexta-feira, 23 do corrente, as 8 e ,-horas dtt manhã, na matriz de SantoAntônio. • ¦ .„.,.

Comnwmicamos ao; srs. sócios auefazem seus pagamentos em V.ecAe,que estão em poiíer" do "London &River Plate Bank, Ltd.", neítit capi-tal, os recibos (-áfcreirtès ás quotasns. no, tu, 112 e 113, chamadasem 13 de agosto d.; 1918.

Vencimento 'do

I" praso — 2 ciesetenibro de 1918.

Vencimento do 2" praso — 12 jfcwíembro cie 191S.¦ ' • Bento de Campos';

v,-' Suóeiiiitcndc

BANCO DOJaneiro

ITAL REAL1SAD0Matriz—Rio cie

CAPITAL autorisado 70.000:000(C000-c.\pAc-ncias em todas as capitães e cidades mais Importantes dos listados

- sWcijmsai, KM J»Ií€:i^l^ -Recebe dinheiro em depo.slto abonando as seguintes ta.vas :

i?n, contas correntes com retirada*.livres qualquer quantia a começar de Ri. l.000«H>i<> 1 . <" :»""•

Em cTòntas correntes limitadas dó-T}'0'$OOu atd lb:0Ü0$()üü,;còrn retiradas —~ A PRAZO FIXO

n prazo de 3 a li incitesa'prazo de d a 9 mezesa prazo de !) a 12 mezes

EMPRÉSTIMOS

livres

DepositoDepo<iloDeposito

<Vm$M)&tigMM0bíf&ltS*y

45.000:00001000 1

;iu anuo B

\

ao annoao minoao anno

A

COMPANHIA CERVEJARIAPERNAMBUCANA

ASSEMBLÉA GERAL ORDINÁRIASão convidados os srs. accionistas

a reunirem-se no dia 30 do correnlemez, a uma: hora di tarde, na sededesta companhia, A ma Visconde deRio Branco n" 1101 para tomaremconhecimento d,o relatório, parecer doconselho fiscal, approvação das çpiiitas relativas ao anno findo em 30 de jjunho próximo passado, e procede-1rem a eleição do, conselho fiscal ejsupplentes para o novo anno social. I

Picam suspensas as transferencias |de acções durante os cito dias que (precederem á data da assembléa ge-,ral, pelo menos tres dias antes dessa jdata deverão os possuidores de ac-:ções ao portador deposital-as na the-zouraria da sociedade mediante reci-bo, para poderem tomar parte na re-ferida assembléa.

Recife, 15 de Agosto de 191S.A DIRBCTÕ.IUA.

i (7289)

, , „,p, «obre Iodas a praças do paiz, bem como sobro MontevjdtSq o üuenos Aires. Dcsroii-^fASconia^rãs A j,raçaU f.« arlenniam.n.o sobrecobrança.ás melhores .axes do mercado.

C C BRANCAn-nr-irr^a-se de cobrança no cxtciior e no interh r do pai/, medianlc pequena commissào, para

,• ,^.n.-lha(iacoinAKenciasc correspondentes nas principaes praças do cxtranuei u o (Ic

pa?z:°inc{.U!èPnõ ftàrio? dèsu Estado, onde acaba de constituir cbrrcsp. ndentes nas scunucs I, ca-

lida des :Águas Bellas.Aeba freta.Afoiíados de Ingazeira,Alauôa de Baixo.Aripíbú.liai reiros,Reiied.cii, ro..Ilullo Jardim,.lii\eiros.lioiii Conselho.Bom Jardim.Buicjuc.Cubo.Cübrobó.Chi iláru.

Carnahyba de Flores.otinho.

Catende.Correntes.Custodia.Escada.lispiritoSto.dellacaratú.Flores.Gamelieira.Gamellçira do Buiquc.Garaiihutis.Gloria de Goytí.Goyanna.Gravata;ipi jucá

IJiboalJo.1'Jalíibi'i de TacaVatii.loaqiiim Nabnco.Imeiua.Lagoa áecca.Lapa,Limoeiro,Viucambo.*Jnzuretli.

|Palmaics.'almeh-á.Paiiellas.Pau d.'Àlho.°ao Ferro' Águas Bellasp.'stiueii'H

Poção.Olll|>H| ;i.iíilii-irão'Kio BrallCO.Salgueiro.Suína Cl; ra.;Sapi de NazarttbS.Bi-nlo.S. Booedicto.S. C letano,S. Cbtircnço.Taçarni ú.TaquàrisiniR^iTimboúba.Victoria.

k.

A cobrança sobra así.«calcados.açlmn vem feitn mediante a commissão de \ 2dos correspondentes

ife

pÊDRO°MJCUSfODA SILVALIMA i

3'J" DIAS/ívío Aiuíiiüo Borges

Lima e irmãos convidam osseu.; parentes e amigos p;u;iassíi irimi -a missa que por

alma do seu quérldfi paé ;,mandJ!<iíelèbriir ás 8 horas do dia ?4 do çorrent,e, na matriz, da Bóa Vista, tr.ge-Mimo dia do seu fallecimento.

Agradecem a iodos que compare-cerem- (732-.P

DECLARAÇÕESCOMPANHIA CERVEJARIA

PERNAMBUCANAAcham-se A disposição dos senho.

r»s accionistas, ¦ no escriptorio A ruaVisconde do Rio Branco n. noi, acopia do balanço, fechado em 30 de

junho próximo passado, a relação r.o-minai dos accionistas e a lista dastransferencias de ,acções.

Recife 30 de Julho de 191S.' A directoria.

M\ e mínima de4«uuu inciubivi; « i,.M.i;níssao

__ -_ \'*'** * •!• ******* * * '5- ********** * * * * * *

|!w™|i™l '*

fiürteíwBruta¦ HÒJE-T3STB E:'^u

A's8 horasda noiteGrand-.Companhii Equestra-pioprii-d dedos artisbs Risoli & Canales

Trio C tiatti.s

í'-.. .. O PAQUETE

lequilinhonlia

lUTICQinifica

i de

ileza

aba de pas-ASA CO-r'nin gr0"'iiicirn e o.í

lebre, ulll-¦ orava t!isi

is perfuma-tas ameriça-

senhoras e¦¦, inglezis e

m

Maceió,Penedo,

Villa-Mova,Aracaju,

Esperado do- sul no dia 21 do Estância ecorrente, sahirá á 23, para | ._ B&M&.

Este*apor e illuminado a luz electrica e offerece opiimasaccommodaçòes para passageiros. . . , ^-„„Roo ^0.0 «

Parajçargas, fretes, passagens e demais informações trata-stcom os agentes j ¦ f e ft a.Amorim. Fernandes & C.

Travessa da Madre de Deus

PREVIDENTEPERNAMBUCANA

237 CHAMADATendo terminado rio dia lS o pra-

so da-chamada acima, convido aossócios que deixaram de pagar naquel-le praso a fazerem o pagamento

"com

multa de 20 T" «té' ° dia n d0 c01'"rente, de accordo com o> estatutossociaes. *

Recife, 17 de agosto de !91S.Manoel .Nogueira de Souza.

Thesoureiro.7J02

MpaÉa Commercio c iave|açãoSede—Rio de Janeiro

O PAQUETE

CAPIVARYPresentemente no porto, sahirá para Mossoró.A8rectaiuacc.es por avaria', extravio ou ""«'.^ff™^,8,

tendidas quando apresentadas por escripto no escriptorio des,agencia dentro de tres dias depois de terminada a descarg^

PreíSÍIÍ-áos srs. recebedores que a P^M^^f^corias transportadas- pelos vapores da Companhia se a uIa no

'*«», logo Spós a descarga das alvarengas, correndo tedos osriscos por conta.dá fazenda. , . • (o (V.

Para cargas, encommendas, fretes, valores trata-se como,"•gentes <•

Pereira Garneiro & GaAvçn dá Rio Branco n. 59. 1.' andar

Entrada pela rim d. Maria César

MONTE DE SOCCORROSão chamados os srs. mutuários

possuidores das cautelas de númerosabaixo mencionados, para resgatal-asou reformai-as em virtude de já seachar exgot-tado o praso de.seus em-

prestimos (12) mezes e lerem de seras mesmas vendidas em leilão, se-

gundo o que determina o regulamen-to eirn vigor. •

NÚMEROS7146 7186 7188 7204 72207224 7245 7248 7254 72657267 7282 7297 7308 731173->2 7330 7331 7334 73407349 7350 7352 7357 73617364 7375 7376 7385 73867389 7394 7398 7402 74067409 7412 7419 7420 74327433 7434 7436 743S 74427444 7445 7446 7447 7.4487449 7450 7452 7453 74547455 7457 7460

' 7461 7465

7466 7474 7475 7488 74927498 7499 7504 7506 75137516 7520 75215 7529 75327535 7562 7566 7567 75687576 7579 75S1 7588 75S97591 7608 7620 7621 76297631 7639

'7640 7642 70 <5

7646 7654 ^656 7660 76617664 7674 7677, 7678 768076S8 7695 7700 7707 77127714 7715 7719 7724 7731

O gerenteAdrião R. S. Tocantins.

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. plaièa com os «eus arroja J. s cxeu-içips o poilemutresiosoMISS lÉ/CNE - A serpentina miindial-Nec-|ilus ultra cm

dança - á(ÍÔ Uaiísfoímaçõèse ;,5 números de 1 ndas musicas.

AS iR.MÀliS CAliMEN-Dançarinas lies; anholas, ver-

dadeiras (tisclpnlas da Tcrpsiclío.rè !MISS ÍOANJTA e IUD1TH. ^_ , . .Os Mamados equilibristas LES RISOLI exímios em sua

3t LE WAHNNI-.LLY-F.niíl-açadissimo cípw.n de ko'^c-

Mtí. ALLiKKl-D-O alamado campeão mundial (ocUnv).Exifi al-isniulii 1 Suecesso inCRUalavel da 1\ .ShUl lilS l l-

HUMANA (Duval.is).MR. RAMASIGLIA-Cyclisti

"sui nenens .GOSTA GOSTA (Lãlaiwa) rO clown moderno pur ex .

cellcncia. r,_.O homem mais forte do mundo e sem rival como llcr-

cules VICTORIO SEGATO.-M1SS-ONI- O nhenomeno leminino.TRIO THEKfiZA-Gomeuses- Ultra chies - Atlraçao

eMtSs'mSOLEfA~Esta notável artista, pendurada pe-

los cabellos em toda altura do circo, faz diversos exercíciosSJVMP^lO-0 sem rival clown e saltador emento. »

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dará direito .. ess!- çoupou. que terá extracçaoem 1/ de aKusio_

próximo pela Loteria I-'ej*""j-_v_.rJ.nVUWL-^n,

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A menina lilABY OSBORNEN» comedia sontimontal om 5 actos, editada pela Balboa & C.,' do Patlid

') annos de idadeo1r

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J f S^vol suceesso. .Zir uma peça policial myiterlpM. sen mental e b m m d|da.,xue i e.» Jo ln. „ dü 80groc0) e ^da a sua

N" """*"°""" "P""° ; Carnaval,

cantado do *1o_g^Será apresentado aqui como iol no Odeon, do Rio. pelos a. listas 1 El EO l LM

orchestra. nl CARNAVAL CANTADO as entradas na soirce são elevadas paraAVISO—Devido ao oneroso contracto leito com o min «..niv.Mrt.NM_ ,

2$000 cada pessoa. trrrir«n p m-SDEVI - lÜVENTUDE- SIGNAL DA CRU/.-respcctivamente inteiprotados por_rovc - Films da Fos - AFFEIÇAO CDuD8X^ Dt,

S0RT'È _DESDKM DE

„ _§£_*£*. Pa,'« P.r..*?-0 MVSTS0 BA i^OvCg - O CORRS.O PE WASHINGTON - Fi,- -

—Rclleza—Pcrlcição—Edição Pathii-N orkJ_____ T-T "rT

NUVENS E SOL RADIANTEn .,„.'i«, ,1,-lirinso de uma creança meiga, graciosa, provocando applausòs, risos, lagrimas, sempre ingçnun o sempre,,]

üãv&sffi B°N« «^«.PKSCONTLNTES.jJm^spectaculoquc diverte o interessa m*U»,

1croauçn.papaes, mocos o velhos O triumpho absoluto da GRANDE eslrclla cinematographica

A PEQUENA 1HARY OSBORNE'

Na matinée e soirée, alem do film aeima, apresentaremos a ultra e original ^^^g^g%

d^l918

Será apresentado aqui camo foi no Odoon, do Rio, pelos artistas PEPEOTERITO- RaUL. - MASSA COtoL-Grand

°rChC,ivÍSO-Devido ao oneroso coutracto teito oom o HlnÃ"CARNAVAL CANTADO as entradas na soirée silo elevadas par.

2$OÜO °aRd^^°Aa'BATALHA DE ancRE E O AVANÇO DOS TANKS - 5 actos sçnsaccionaes aonde mais uma vez fica pa.

tente S&^i^n^^ly^: do direito. -Pela primeira vez em cinema um bombardeio e.nematographado dura».t« a noite.

Já!—BlueBird—8 actos 8A celebre artista

EíjIÜ ÍIno celfibre romance de litteratura americana

Hoje —A PATHE'

Pathé e Victoria — Hoje

uladores

DEPOIS

Franklin Farnum emVICIO e

VIRTUDEPolytheam

Estabelecimento de diversões puramente familiar

DOMINGO, 25 deáçjostò-A S1ÜSl_2—3—4-5-6 e 7 partes

Iniyfflrliil íUfluM R^^^^H^

^*!I íl m mm -â EW-fB^Hali Sk 11

II

O cinema tradiecionatménte chie .

O ponto chie da'sociedode recifens

Ja'!Um grande suècesso!

Um drama de valor

O maior acontecimento cmematogra-ihico desteãr.no!

1(5: eties— 32 partesPieire Ia Kueé o delinqüente perigoso'íque faz pas-

mara policia de NevYoik, é a fera estrangula-clora de vidas 1 E' uma vingança mystenosa 1

IRIANGLEA conhecida fabrica

Estrfea na tela dol

lie Ia M!8 PARTES-8

o. scrií—O vulto negro

6 serie- Phantasmog.m»

Path é <eVictoria

Éden CinemaUm coração

espesintiadoaafc .:.'¦.'¦•_¦.,' __,_i.._ „„ .i» ínrn MAI_,v _... íancè de ]UL'0 MARY

RT F^SEÈl _Um trabalho de raro Valor a*rtistico desempenhado por artistas de me-

rito no palco Irancez

Monumental adaptação Tdo cejehre_rürn.ance de |ULU.»«•RLESSEE AU C(KlTR—Edição Patheírtislico desemf

mi --1 Si suHilariante e espaventosa comedia da insuperável FOX

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