Anexo XIV - Programa de Performance Organizacional ano de ... · Etapa 2 – Execução dos casos...
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PO 2014
PO 2014 – Programae Estrutura
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PO 2014 – Programa
Considerando a necessidade de transparência e efetiva demonstração dos resultados alcançados o Processo da PO compreende as seguintes fases:
Fase Descrição
Definição das metas
Meta Física - Elabora-se primeiramente o Planejamento Estratégico e a Diretoria do ONS define , das ações do Planejamento Estratégico, aquelas que serão consideradas na PO como metas Globais e Setoriais.
Meta Financeira de Redução de Despesas Gerenciáveis – São identificadas as rubricas que são passíveis de gerenciamento pelas Diretorias
Meta Financeira de Realização do Plano de Ação – A partir do orçamento do Plano de Ação aprovado (Revisão PO + Orçamento enviado a ANEEL)
Metas UAs – A partir do Planejamento Estratégico e das Atividades de Rotina são definidas as metas de desempenho individual que compõe a meta de cada unidade administrativa
AcompanhamentoMensalmente é avaliada a evolução da PO por um Comitê composto pelos assistentes e o resultados desse trabalho é apresentado e discutido com a Diretoria, onde são dadas orientações, e realizada divulgação interna da evolução.
Apuração
É elaborado um Relatório apresentando as evidencias físicas de alcance das ações estratégicas, o valor da redução das despesas gerenciáveis, o valor de realização do Plano de Ação e a realização das metas individuais. É efetuada ainda uma divulgação para o ONS dos resultados finais.
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A seguir apresenta-se o peso de cada meta dentro da Estrutura da PO 2014
Metas Globais
Tipos de Metas Peso Total
Ações Estratégicas 55%
65%Realização do Plano de Ação
10%
Metas Setoriais
Tipos de Metas Peso Total
Ações Estratégicas 10%
25%Redução de Despesas Gerenciáveis
10%
Realização do Plano de Ação 5%
Meta das UAs
Tipos de Metas Total
Metas individuais da UA 10%
1 PO 2014 – Estrutura
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Redução das Despesas Gerenciáveis
Meta Setorial Peso
Realização orçamentária ≤ 97% 10%
Plano de Ação
Meta Global Peso
Realização orçamentária ≥ 93% 10%
Realização orçamentária ≥ 87% e < 93% 6,66%
Realização orçamentária ≥ 80% e < 87% 3,33%
Meta Setorial Peso
Realização orçamentária ≥ 93% 5%
Realização orçamentária ≥ 87% e < 93% 3,33%
Realização orçamentária ≥ 80% e < 87% 1,66%
Metas Físicas
Meta Global Peso Total
Realização de cada meta (10 metas no Total)
5,5% 55%
Meta Setorial Peso
Realização das metas 10% por Diretoria
Meta das UAs
Meta das UAs Peso
Proporcional à realização das metas de cada UA edeve ser > 70%
10%
A seguir são apresentados os pesos de cada uma das metas no Programa de Performance Organizacional:
PO 2014 – Estrutura
Anexo - PO 2014 - Metas Físicas
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Ação Estratégica: Avaliar os resultados da ação de mecanismos de aversão a
riscos implantada em 2013 e propor a implantação de aperfeiçoamentos metodológicos, priorizando a análise da inclusão de níveis mínimo de armazenamento.
Valor agregado: Maior aderência entre as decisões do modelo e a operação realizada.
Responsável: DPP
Objetivo : Avaliar e incorporar restrição física no mecanismo de aversão a risco vigente
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Marco 1 - Avaliação do uso do CVaR
Peso do Marco (50%)
Etapa 1 – Planejamento do estudo X
Etapa 2 – Execução dos casos de estudo X X
Etapa 3 – Análise dos resultados X X X
Etapa 4 – Elaboração de relatório X X X
Evidência : Relatório com a análise do uso da metodologia vigente encaminhado para o Sr. DPP
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Marco 2 - Proposição de aperfeiçoamento
Peso do Marco (50%)
Etapa 1 – Elaboração de propostas X X
Etapa 2 – Definição dos casos de estudo X X
Etapa 3 – Execução e análise dos casos de estudo X X X
Etapa 4 – Elaboração de relatório X X X
Evidência: Relatório com proposição de aperfeiçoamento encaminhado para o Sr. DPP
Tipo: Setorial
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Ação Estratégica: Implantar o Programa Estruturado de Treinamento das Equipes de Tempo Real do ONS, aperfeiçoando o processo de capacitação técnica com foco no uso de novas funcionalidades e ferramentas para auxiliar na tomada de decisão de ações preventivas e corretivas visando ampliar a segurança do SIN.
Valor agregado: Ampliação de práticas de gestão de conhecimentos com o aprimoramento das competências e das habilidades das Equipes , ampliando os resultados na Segurança da Operação do SIN decorrentes das atividades dos Centros de Operação e refletidos na qualidade e continuidade do fornecimento de energia elétrica.
Responsável: DOP/DAC
Objetivo : Implantar estrutura metodológica de capacitação, treinamento e atualização das Equipes de Tempo Real para dar sustentabilidade ao processo de desenvolvimento dessas equipes , além do aprimoramento dos processos e procedimentos e a utilização dos recursos e ferramentas dos Centros de Operação do ONS
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Marco 1 - Estratégia para implantação do Programa
EstruturadoDOP/DAC
Peso do Marco (40%)
Etapa 1 – Elaboração das Diretrizes X X
Etapa 2 - Consolidação da Estratégia X X
Etapa 3 - Aplicação da Estratégia e priorização dos módulos para elaboração e implantação dos treinamentos
X X X X
Evidência : Nota Técnica de Estratégia e Priorização para Implantação do Programa Estruturado de Treinamento
das Equipes de Tempo Real encaminhada para Sr. DAC e Sr. DOP
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Marco 2 - Contratação da Elaboração de Módulos
PriorizadosDOP/DAC
Peso do Marco (30%)
Etapa 1 – Seleção e habilitação de potenciais fornecedores dos módulos priorizados
X X X X
Etapa 2 – Contratação de fornecedores dos módulos priorizados
X X X X X X
Evidência : Contrato(s) ONS/Fornecedore(s) assinado(s)
Tipo: Setorial
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Ação Estratégica: Implantar o Programa Estruturado de Treinamento das Equipes de Tempo Real do ONS, aperfeiçoando o processo de capacitação técnica com foco no uso de novas funcionalidades e ferramentas para auxiliar na tomada de decisão de ações preventivas e corretivas visando ampliar a segurança do SIN.
Valor agregado: Ampliação de práticas de gestão de conhecimentos com o aprimoramento das competências e das habilidades das Equipes , ampliando os resultados na Segurança da Operação do SIN decorrentes das atividades dos Centros de Operação e refletidos na qualidade e continuidade do fornecimento de energia elétrica.
Responsável: DOP/DAC
Objetivo : Implantar estrutura metodológica de capacitação, treinamento e atualização das Equipes de Tempo Real para dar sustentabilidade ao processo de desenvolvimento dessas equipes , além do aprimoramento dos processos e procedimentos e a utilização dos recursos e ferramentas dos Centros de Operação do ONS
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Marco 3 - Recepção e aceitação dos primeiros
módulos priorizadosPeso do Marco (30%)
DOP/DAC
Etapa 1 – Acompanhamento da elaboração dos dos primeiros módulos contratados
X X X X X X
Etapa 2 - Validação e aceitação dos primeiros módulos contratados
X X X X
Evidência : Módulos de treinamento aceitos e disponíveis para aplicação
Tipo: Setorial
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Ação Estratégica: Evoluir na implantação do SMSF – Sistemade Medição Sincronizada de Fasores do SIN
Valor agregado da ação estratégica: Aperfeiçoar a operação do SIN através da integração de sincrofasoresnos processos de planejamento e programação da operação, operação em tempo-real e análise pós-operação.
Responsável: Mauro
Muniz-DPP / Luiz Cláudio Ferreira -
DOP
Objetivo da Ação Estratégica: O objetivo deste projeto é implantar uma infraestrutura para aquisição desincrofasores das PMUs (Phasor Measurement Units) a serem instaladas em subestações do SIN, parasuporte às análises de desempenho dinâmico nas perturbações no SIN, tanto em tempo real quanto na pós-operação. Essa ação se desenvolverá por meio de três atividades principais, a saber:
• Preparação do processo licitatório para a contratação do fornecimento da solução integrada (hardware e aplicativos);
• Definição da alternativa de telecom para prover o serviço ao Projeto PMU e proposição à Diretoria para aprovação;
• Articulação com os agentes e a ANEEL para a implantação das PMUs nas subestações do SIN.
Tipo: Global
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Marco 1 - Preparação doprocesso licitatório para acontratação do fornecimentoda solução integrada(hardware e aplicativos).
Peso do Marco (40%)
Etapa 1 – Preparar os Termos de Referência X X X
Etapa 2 – Preparar o Edital de Licitação X X X X X X X
Etapa 3 – Encaminhar o Edital de Licitação para a Diretoria Executiva
X X X X X X
Evidência: Edital de Licitação preparado para publicação encaminhado para a Diretoria
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Marco 2 - Definição daalternativa de telecom paraprover o serviço ao ProjetoPMU e proposição à Diretoriapara aprovação.
Peso do Marco (40%)
Etapa 1 – Avaliar o diagnóstico apresentado pela consultoria contratada (CPqD).
X X X
Etapa 2 – Definir a alternativa de contratação entre as opções apresentadas pelo CPqD.
X X X
Etapa 3 – Apresentar à Diretoria a proposta de contratação do serviço de telecom.
X X X X
Evidência : Relatório à Diretoria – RDE com a proposta de contratação do serviço de telecom
Ação Estratégica: Evoluir na implantação do SMSF – Sistemade Medição Sincronizada de Fasores do SIN
Responsável: Mauro
Muniz-DPP / Luiz Cláudio Ferreira -
DOP
Tipo: Global
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Marco 3 - Articulação comos agentes e a ANEEL paraa implantação das PMUsnas subestações do SIN.
Peso do Marco (20%)
Etapa 1 – Solicitação para inclusão, pelos Agentes,no ciclo PMI 2014-2017, dos reforços (PMUs)relacionados com o Projeto PMU.
X X
Etapa 2 – Consolidação com os Agentes e aANEEL dos cronogramas para a implantação dasPMUs nas subestações.
X X X X
Evidência: Divulgação do cronograma para a implantação das PMUs pelos Agentes encaminhado para DPP e DOP
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Ação Estratégica: Dar continuidade à avaliação para implantação de
critérios de segurança mais rigorosos para instalações estratégicas do SIN incorporando nos procedimentos de rede as modificações pertinentes
Valor agregado: minimizar o impacto dos distúrbios na rede, reduzindo as consequências das perturbações.
Responsável: DPP / DOP / DAT
Objetivo : Aumentar a robustez das instalações estratégicas, com impacto direto no aumento da segurança operativa do SIN.
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Marco 1 - Levantamento de todos os submódulos que
deverão ser atualizados no sentido de contemplar um
tratamento especial às instalações estratégicas
Peso do Marco (30%)
Etapa 1 – Reunião interna com coordenadores módulos/submódulos para levantamento do que já foi feito
X
Etapa 2 – 1º draft do relatório X
Etapa 3 – Reunião para discussão do draft X
Etapa 4 – Reunião de aprovação do relatório X
Etapa 5 – Emissão de relatório X
Evidência: Relatório a ser encaminhado com a identificação dos submódulos a serem atualizados encaminhado para o Sr. DPP
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Marco 2 - Atualização da lista das Instalações
Estratégicas considerando a Evolução do SIN, tendo como horizonte do novo
PAR (2015-2017) Peso do Marco (70%)
Etapa 1 – Reunião interna inicial dos trabalhos X
Etapa 2 – Reunião com Agentes X
Etapa 3 – 1º draft dos relatórios X
Etapa 4 – Aprovação draft – reunião com Agentes X
Etapa 5 – Emissão de relatório X
Evidência : Relatório com a lista atualizada das IE, horizonte 2017 encaminhado para o Sr. DPP
Tipo: Setorial
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Ação Estratégica: Aprimorar a metodologia de cálculo das distorções harmônicas das novas instalações e estabelecimento de procedimentos de acompanhamento das medições, do estado dos filtros e do atendimento das recomendações aos agentes
Valor agregado: Atendimento aos anseios do setor no que tange à evolução das metodologias de cálculo e
aprimoramento dos requisitos para realização de campanhas de medição, o que possibilitará a otimização (local e
quantidade) de soluções de filtragem
Responsável: DAT
Objetivo : Atualizar as metodologias e critérios existentes para determinação, medição e elaboração de soluções
relativas ao teor de harmônicas na Rede Básica à luz da experiência obtida com a metodologia vigente e os novos
requerimentos trazidos pelos acessantes, em especial por geradores de energia eólica e solar
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Marco 1 - Criação do grupo de trabalho
Peso do Marco (10%)
Etapa 1 – Criação do grupo de trabalho X X X
Evidência: Encaminhamento à DAT de cadastro de participantes de grupo de trabalho para estudar o assunto, criado juntamente com agentes geradores eólicos interessados
Tipo: Setorial
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Marco 2 - Discussão das práticas internacionais sobre a gestão de harmônicos nas
redes de transmissão
Peso do Marco (20%)
Etapa 1 – Levantamento de práticas internacionais X X X X
Evidência: Encaminhamento à DAT de planilha desenvolvida com as análises de cada uma das práticas e com uma conclusão final do que seria aplicável ao caso brasileiro
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Ação Estratégica: Aprimorar a metodologia de cálculo das distorções harmônicas das novas instalações e estabelecimento de procedimentos de acompanhamento das medições, do estado dos filtros e do atendimento das recomendações aos agentes
Valor agregado: Atendimento aos anseios do setor no que tange à evolução das metodologias de cálculo e
aprimoramento dos requisitos para realização de campanhas de medição, o que possibilitará a otimização (local e
quantidade) de soluções de filtragem
Responsável: DAT
Objetivo : Atualizar as metodologias e critérios existentes para determinação, medição e elaboração de soluções
relativas ao teor de harmônicas na Rede Básica à luz da experiência obtida com a metodologia vigente e os novos
requerimentos trazidos pelos acessantes, em especial por geradores de energia eólica e solar
Tipo: Setorial
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Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
Marco 3 - Discussão e proposta de aprimoramento
da forma do lugar geométrico das impedâncias
harmônicas da rede
Peso do Marco (35%)
Etapa 1 – Discussão de alternativas para elaboração de lugar geométrico
X X X
Evidência: Encaminhamento à DAT de Nota Técnica com detalhamento da forma de aplicação da metodologia de lugares geométricos atualizada, para aplicação em geração eólica
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Marco 4 - Proposta de aperfeiçoamento das
técnicas de medição de harmônicos adotadas nas
campanhas da Rede Básica
Peso do Marco (35%)
Etapa 1 – Discussão para o aperfeiçoamento das técnicas de medição
X X X
Evidência: Encaminhamento à DAT de Nota Técnica com as diretrizes atualizadas para a realização de campanhas de medição
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Ação Estratégica: Estabelecer critérios para quantificação e alocação de
reserva de potência regional e nacional em decorrência do grau de penetração de fontes intermitentes e suas incorporações aos PR
Valor agregado: Operação segura do SIN através da redução de impactos associados às variações naturais da geração de fontes intermitentes buscando o uso adequado dos recursos energéticos e a mínima repercussão nos custos operacionais do SIN.
Responsável: DGL/DPP/DOP/DAT
Objetivo: Definir os critérios para quantificação e alocação de reserva de potência regional e nacional em função das atuais projeções de elevada penetração de geração intermitente no SIN, especialmente eólicas, sobretudo para os subsistemas Sul e Nordeste, visando garantir a segurança operativa e buscando o mínimo custo de alocação.
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Marco 1 -Realização de
pesquisa, levantamento de
dados e realização de análises
Peso do Marco (50%)
Etapa 1 – Realização de pesquisa internacional sobre os
critérios adotados em países de elevada penetração de geração
eólicaX X X X
Etapa 2 – Levantamento do histórico de valores programados e
verificados de geração eólica nos subsistemas Sul e Nordeste e
perspectiva futura de inserção eólicaX X X X
Etapa 3 – Intercâmbio com a Red Eléctrica da España (REE)
para discussão dos critérios e metodologias adotadas na
Espanha para quantificação e alocação da reserva de potênciaX X
Evidência: Relatório com a documentação dos resultados das etapas de 1 a 3 encaminhado para o Sr. DGL e Sr. DPP
Tipo: Global
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Ação Estratégica: Estabelecer critérios para quantificação e alocação de
reserva de potência regional e nacional em decorrência do grau de penetração de fontes intermitentes e suas incorporações aos PR
Valor agregado: Operação segura do SIN através da redução de impactos associados às variações naturais da geração de fontes intermitentes buscando o uso adequado dos recursos energéticos e a mínima repercussão nos custos operacionais do SIN.
Responsável: DGL/DPP/DOP/DAT
Objetivo: Definir os critérios para quantificação e alocação de reserva de potência regional e nacional em função das atuais projeções de elevada penetração de geração intermitente no Sistema Interligado Nacional-SIN, especialmente eólicas, sobretudo para os subsistemas Sul e Nordeste, visando garantir a segurança operativa e buscando o mínimo custo de
alocação.
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Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
Marco 2 –Definição dos
critérios e da nova metodologia da
RPO
Peso do Marco (50%)
Etapa 1 – Discussão no âmbito do GT-Eólicas dos critérios para
a quantificação da Reserva de Potência Operativa-RPO
considerando a inserção das fontes eólicas com base nas
particularidades do SIN
X X X
Etapa 2 – Definição dos novos critérios para a quantificação e
alocação da RPO com base nas discussões havidas na Etapa 1X X X X X
Etapa 3 – Definição da nova metodologia para a quantificação e
alocação da RPO com base nas discussões havidas na Etapa 1X X X X X
Evidência: Elaboração de revisão dos Submódulos dos PR relacionados para submissão à ANEEL encaminhados para Sr. DGL
Tipo: Global
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Ação Estratégica: Implantar a gestão das capacidades sazonais de longa duração em Linhas de Transmissão, incluindo a atualização dos cadastros e a elaboração de procedimentos para operação normal, contingências e intervenções visando utilizar margens de capacidade operativa decorrentes das variações climáticas periódicas.
Valor agregado: Dispor de capacidades operativas mais robustas das linhas de transmissão nos processos de planejamento da operação e operação, através da sua utilização nos patamares verão-dia, verão-noite, inverno-dia e inverno-noite.
Responsável: DAT
Objetivo : Incluir a capacidade sazonal das linhas de transmissão da Rede Básica como recurso adicional em procedimentos operativos do ONS, bem como estabelecer proposta de processo de gerenciamento destas capacidades.
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Marco 1 - Capacidades Operativas Sazonais
Peso do Marco (70%)
Etapa 1 – Determinação das capacidades sazonais X X X X
Etapa 2 – Consolidação das capacidades sazonais com a ABRATE
X X X X
Etapa 3 – Elaboração e divulgação de tabela com as capacidades operativas sazonais
X X X X
Evidência : Tabela com as capacidades sazonais das linhas de transmissão disponibilizada no ONS.
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Marco 2 - Incorporação em procedimentos operativos
Peso do Marco (30%)
Etapa 1 – Workshop com a DPP e DOP X X
Etapa 2 – Indicar as possíveis situações na operação para aplicação das capacidades sazonais
X X
Etapa 3 – Elaborar documento com registro das conclusões obtidas das etapas anteriores
X X X
Evidência : Documento com os resultados dos encontros sobre a implantação das capacidades sazonais no ambiente operativo encaminhado pela DAT à DPP e DOP .
Tipo: Setorial
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Ação Estratégica: Aprimorar requisitos e definir processo de gestão de desempenho de linhas em corrente alternada e contínua para coordenação de isolamento englobando: aprimoramento de critérios para coordenação de isolamento de linhas CA e CC; definição de critérios para a verificação das resistências de aterramento de torres na fase de "como construído“ e estabelecimento de processo de acompanhamento e gestão de desempenho de linhas em operação, face a descargas atmosféricas e suas incorporações ao PR
Valor agregado: Aumento da garantia de que o desempenho das LTs será adequado, por meio da disponibilização
ao setor de um software aplicável a LTs EAT e UAT e da implementação de um processo de comprovação de que
as resistências de aterramento reais das torres atendem ao compromisso assumido no projeto básico
Responsável: DAT / DPP / DGL
Tipo: Setorial
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Marco 1 - Desenvolvimento de metodologia de
simulação do desempenho de LTs e SEs quanto a descargas atmosféricas
Peso do Marco (40%)
Etapa 1 – Premissas de aplicação do modelo eletrogeométrico e do leader progression model
X
Etapa 2 – Software de avaliação do desempenho determinístico de LTs e SEs
X X
Etapa 3 - Software de avaliação do desempenho estatístico de LTs e SEs
X X
Evidência: Implementação na GAT de software de avaliação do desempenho de LTs e SEs
Objetivo: Aprimorar requisitos e definir processo de gestão de desempenho quanto a descargas atmosféricas,
englobando metodologia de avaliação, definição de critérios para a verificação das resistências de aterramento de
torres e estabelecimento de processo de acompanhamento e gestão
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Marco 2 - Implementação de procedimento para
comprovar o atendimento às resistências de aterramento
consideradas no projeto básico
Peso do Marco (30%)
Etapa 1 – Implementação de procedimento no “como construído” que garanta que as resistências de aterramento das torres atendem ao considerado na fase de projeto básico
X X X
Evidência: Implementação de novo requisito necessário à emissão dos TL atrelado ao levantamento das resistências de aterramento das torres e à comprovação de que as mesmas estão em conformidade com a estatística adotada no projeto básico
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Ação Estratégica: Aprimorar requisitos e definir processo de gestão de desempenho de linhas em corrente alternada e contínua para coordenação de isolamento englobando: aprimoramento de critérios para coordenação de isolamento de linhas CA e CC; definição de critérios para a verificação das resistências de aterramento de torres na fase de "como construído“ e estabelecimento de processo de acompanhamento e gestão de desempenho de linhas em operação, face a descargas atmosféricas e suas incorporações ao PR
Valor agregado: Aumento da garantia de que o desempenho das LTs será adequado, por meio da disponibilização
ao setor de um software aplicável a LTs EAT e UAT e da implementação de um processo de comprovação de que
as resistências de aterramento reais das torres atendem ao compromisso assumido no projeto básico
Responsável: DAT / DPP / DGL
Objetivo: Aprimorar requisitos e definir processo de gestão de desempenho quanto a descargas atmosféricas,
englobando metodologia de avaliação, definição de critérios para a verificação das resistências de aterramento de
torres e estabelecimento de processo de acompanhamento e gestão
Tipo: Setorial
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Marco 3 - Implementação de procedimento para acompanhamento do
desempenho de LTs quanto a descargas em
consonância com os requisitos
Peso do Marco (30%)
Etapa 1 – Implementação de indicadores que permitam o acompanhamento do desempenho de LTs durante sua vida útil
X X X X
Evidência: Encaminhamento à DAT de Nota Técnica com a recomendação de indicadores do desempenho de LTsalinhados com os requisitos estabelecidos e de procedimentos para sua operacionalização
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Ação Estratégica: Revisar os critérios do PAR associados ao aumento da confiabilidade e segurança do SIN, no que se refere à aplicação do critério N-2 e de perda de barramentos/ instalações estratégicas, além dos critérios para expansão/definição de unidades reserva da transformação de fronteira
Valor agregado: Melhoria da confiabilidade e da segurança do sistema, através da redução do impacto de grandes perturbações e suas consequências para o SIN.
Responsável: DAT
Objetivo : Ampliar o escopo e revisar os critérios do PAR
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Marco 1 - Proposta para aplicação do critério N-2 no
PAR
Peso do Marco (100%)
Etapa 1 – Discussão inicial GAT e Núcleos X X X X
Etapa 2 – Minuta de proposta para aplicação no PAR do critério n-2 (grandes troncos de transmissão e Capitais)
X X X X
Etapa 3 - Consolidação da proposta internamente ao ONS (DAT, DPP,DOP) e apresentação ao DAT
X
Etapa 4 – Envolvimento da EPE na discussão e realização de seminário externo com os Agentes para apresentação e discussão da proposta
X X
Etapa 5 - Encaminhamento da proposta consolidada ao DAT .
X
Evidência : Encaminhar ao DAT Nota Técnica com roteiro para aplicação dos critérios
Tipo: Global
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Valor agregado: Melhoria da confiabilidade e da segurança do sistema, através da redução do impacto de grandes perturbações e suas consequências para o SIN.
Responsável: DAT
Objetivo : Ampliar o escopo e revisar os critérios do PAR
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Marco 3 - Proposta para aplicação do critério de perda de barramento no
PAR
Etapa 1 – Discussão inicial GAT e Núcleos X X X X
Etapa 2 – Minuta de proposta para aplicação do critério de perda de barramento no PAR (instalações estratégicas) e revisão dos critérios para ampliação/definição de unidades reserva da transformação de fronteira
X X X X
Etapa 3 - Consolidação da proposta internamente ao ONS (DAT, DPP,DOP) e apresentação ao DAT
X
Etapa 4 – Envolvimento da EPE na discussão e realização de seminário externo com os Agentes para apresentação e discussão da proposta
X X
Etapa 5 - Encaminhamento da proposta consolidada ao DAT .
X
Evidência : Encaminhar ao DAT Nota Técnica com roteiro para aplicação dos critérios
Tipo: Global
Ação Estratégica: Revisar os critérios do PAR associados ao aumento da confiabilidade e segurança do SIN, no que se refere à aplicação do critério N-2 e de perda de barramentos/ instalações estratégicas, além dos critérios para expansão/definição de unidades reserva da transformação de fronteira
Marcos Físicos Etapas2015
Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
Marco 2 – Inclusão do critério N-2 no PAR, de
acordo com a NT
Etapa 1 – Emitir recomendações resultantes da
aplicação do critério N-2 no ciclo 2016-2018 do PAR
X
Evidência : Recomendações resultantes da aplicação do critério N-2 no ciclo 2016-2018 do PAR a ser elaborado ao longo de 2015, publicadas no Volume I do PAR, de acordo com a NT.
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Valor agregado: Melhoria da confiabilidade e da segurança do sistema, através da redução do impacto de grandes perturbações e suas consequências para o SIN.
Responsável: DAT
Objetivo : Ampliar o escopo e revisar os critérios do PAR
Tipo: Global
Ação Estratégica: Revisar os critérios do PAR associados ao aumento da confiabilidade e segurança do SIN, no que se refere à aplicação do critério N-2 e de perda de barramentos/ instalações estratégicas, além dos critérios para expansão/definição de unidades reserva da transformação de fronteira
Marcos Físicos Etapas2016
Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
Marco 4 – Inclusão do critério de perda de
barramento no PAR, de acordo com a NT
Etapa 1 – Emitir recomendações resultantes da aplicação do critério de perda de barramento no ciclo 2017-2019 do PAR
X
Evidência : Recomendações resultantes da aplicação do critério de perda de barramento no ciclo 2017-2019 do PAR a ser elaborado ao longo de 2016, publicadas no Volume I do PAR. De forma semelhante deverão ser indicados os reforços nas transformações de fronteira de acordo com a NT.
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Ação Estratégica: Ampliar a implantação e utilização do ORGANON
considerando os resultados obtidos em 2013 e incluindo melhorias de modelos (conversora CCC, geradores eólicos, proteção, etc.), aperfeiçoamento do desempenho e inserção de funcionalidades solicitadas pelos usuários.
Valor agregado: Aprimoramento da avaliação da segurança em tempo real, possibilitando a otimização energética em situações operativas não previstas no ambiente de planejamento. Ampliação da abrangência das análises em regime permanente e dinâmico possibilitando o estudo de um maior número de cenários eletroenergéticos.
Responsável: DPP/DOP
Objetivo : Aprimorar os procedimentos de tomada de decisão pelas equipes de planejamento da operação, de programação da operação e de operação em tempo real, aumentando a segurança do SIN
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Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
Marco 1 - Aprimoramento do desempenho do
programa, dos seus modelos e dos processos de
validação(DPP)
Peso do Marco (30%)
Etapa 1: Implantar melhorias corretivas e evolutivas no código, no manual e na gestão de versionamento do programa e do seu banco de dados
X X X X X X
Etapa 2: Implantar melhorias corretivas e evolutivas nos modelos dinâmicos das usinas do Madeira
X X
Etapa 3: Implantar melhorias corretivas e evolutivas no modelo da conversora CCC de Garabi
X X
Etapa 4: Desenvolver modelo da conversora CCC de Porto Velho
X X X
Etapa 5: Elaborar relatório técnico contendo as revisões, melhorias implementadas e os resultados dos testes
X
Evidência : Relatório técnico contendo as revisões, melhorias implementadas e os resultados dos testes dos novos modelos na rede de simulação do planejamento da operação encaminhado para o Sr. DPP
Tipo: Global
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Ação Estratégica: Ampliar a implantação e utilização do ORGANON considerando os resultados obtidos em 2013 e incluindo melhorias de modelos (conversora CCC, geradores eólicos, proteção, etc.), aperfeiçoamento do desempenho e inserção de funcionalidades solicitadas pelos usuários
Valor agregado: Aprimoramento da avaliação da segurança em tempo real, possibilitando a otimização energética em situações operativas não previstas no ambiente de planejamento. Ampliação da abrangência das análises em regime permanente e dinâmico possibilitando o estudo de um maior número de cenários eletroenergéticos.
Responsável: DPP/DOP
Objetivo : Aprimorar os procedimentos de tomada de decisão pelas equipes de planejamento da operação, de programação da operação e de operação em tempo real, aumentando a segurança do SIN
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Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
Marco 2:
Aprimoramento do
desempenho do programa e representação de novos
modelos dinâmicos na base de dados técnica
para simulações do programa no ambiente de
tempo real(DOP)(30%)
Etapa 1: Implantar melhorias corretivas e evolutivas para aprimoramento do desempenho e da integração do programa com o REGER
X X X X X X
Etapa 2: Representar os novos modelosdinâmicos da conversora CCC de Garabi na base de dados de tempo real
X
Etapa 3: Representar os novos modelosdinâmicos da conversora CCC de Porto Velho na base de dados de tempo real
X
Etapa 4: Elaborar relatório técnico contendo melhorias corretivas e evolutivas implementadas
X
Evidência: Relatório técnico contendo melhorias corretivas e evolutivas implementadas e modelos dinâmicos implantados na BDT encaminhados ao Sr. DOP.
Tipo: Global
25
Ação Estratégica: Ampliar a implantação e utilização do ORGANON
considerando os resultados obtidos em 2013 e incluindo melhorias de modelos (conversora CCC, geradores eólicos, proteção, etc.), aperfeiçoamento do desempenho e inserção de funcionalidades solicitadas pelos usuários
Valor agregado: Aprimoramento da avaliação da segurança em tempo real, possibilitando a otimização energética em situações operativas não previstas no ambiente de planejamento. Ampliação da abrangência das análises em regime permanente e dinâmico possibilitando o estudo de um maior número de cenários eletroenergéticos.
Responsável: DPP/DOP
Objetivo : Aprimorar os procedimentos de tomada de decisão pelas equipes de planejamento da operação, de programação da operação e de operação em tempo real, aumentando a segurança do SIN
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Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
Marco 3:
Reavaliação de áreas de segurança frente a
ampliação do SIN e a inclusão de novos modelos
dinâmicos(DPP/DOP)
(30%)
Etapa 1: Reavaliar região de segurança da área Sul considerando os novos modelos da conversora CCC de Garabi
X X X X
Etapa 2: Reavaliar região de segurança da área São Paulo considerando o escoamento do Elo CC das usinas do Madeira e a entrada de novostroncos de transmissão
X X X X
Etapa 3: Reavaliar região de segurança da área Acre – Rondônia – Mato Grosso considerando a interligação com as usinas do Madeira
X X X
Etapa 4: Reavaliar região de segurança da interligação N – SE – NE considerando a representação dos modelos de proteção e de esquemas especiais
X X X X X X
Etapa 5: Elaborar relatório técnico contendo resultados da reavaliação
X
Evidência: Relatório técnico contendo resultados da reavaliação das regiões de segurança considerando as redes de simulação do planejamento da operação e da operação em tempo real encaminhados para Sr. DOP e Sr. DPP.
Tipo: Global
26
Ação Estratégica: Ampliar a implantação e utilização do ORGANON
considerando os resultados obtidos em 2013 e incluindo melhorias de modelos (conversora CCC, geradores eólicos, proteção, etc.), aperfeiçoamento do desempenho e inserção de funcionalidades solicitadas pelos usuários
Valor agregado: Aprimoramento da avaliação da segurança em tempo real, possibilitando a otimização energética em situações operativas não previstas no ambiente de planejamento. Ampliação da abrangência das análises em regime permanente e dinâmico possibilitando o estudo de um maior número de cenários eletroenergéticos.
Responsável: DPP/DOP
Objetivo : Aprimorar os procedimentos de tomada de decisão pelas equipes de planejamento da operação, de programação da operação e de operação em tempo real, aumentando a segurança do SIN
Marcos Físicos Etapas2014
Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
Marco 4:
Execução do programa no ambiente de nuvem
(DPP/DOP)(30%)
Etapa 1: Preparar procedimento para execução do programa no ambiente de nuvem
X X
Etapa 2: Realizar testes da simulação do programa no ambiente nuvem
X X X
Etapa 3: Elaborar um plano de implantação no planejamento da operação
X
Etapa 4: Elaborar um plano de implantação na operação
X
Evidência: Plano de implantação para a execução do Organon em nuvem nos ambientes de planejamento e da operação encaminhado para Sr. DPP e Sr. DOP
Tipo: Global
27
Ação Estratégica: Ampliar a implantação e utilização do ORGANON
considerando os resultados obtidos em 2013 e incluindo melhorias de modelos (conversora CCC, geradores eólicos, proteção, etc.), aperfeiçoamento do desempenho e inserção de funcionalidades solicitadas pelos usuários
Valor agregado: Aprimoramento da avaliação da segurança em tempo real, possibilitando a otimização energética em situações operativas não previstas no ambiente de planejamento. Ampliação da abrangência das análises em regime permanente e dinâmico possibilitando o estudo de um maior número de cenários eletroenergéticos.
Responsável: DPP/DOP
Objetivo : Aprimorar os procedimentos de tomada de decisão pelas equipes de planejamento da operação, de programação da operação e de operação em tempo real, aumentando a segurança do SIN
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Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
Marco 5:
Treinamentode usuários do
planejamento da operação(DPP)(10%)
Etapa 1: Elaborar e aplicar treinamento de novos usuários do planejamento da operação
X
Etapa 2: Elaborar e aplicar treinamento de usuários avançados do planejamento da operação
X
Etapa 3: Elaborar relatório com as atividades, datas e profissionais treinados
X
Evidência: Relatório com as atividades, datas e profissionais treinados encaminhado para o Sr. DPP
Tipo: Global
28
Ação Estratégica: Ampliar a implantação e utilização do ORGANON
considerando os resultados obtidos em 2013 e incluindo melhorias de modelos (conversora CCC, geradores eólicos, proteção, etc.), aperfeiçoamento do desempenho e inserção de funcionalidades solicitadas pelos usuários
Valor agregado: Aprimoramento da avaliação da segurança em tempo real, possibilitando a otimização energética em situações operativas não previstas no ambiente de planejamento. Ampliação da abrangência das análises em regime permanente e dinâmico possibilitando o estudo de um maior número de cenários eletroenergéticos.
Responsável: DPP/DOP
Objetivo : Aprimorar os procedimentos de tomada de decisão pelas equipes de planejamento da operação, de programação da operação e de operação em tempo real, aumentando a segurança do SIN
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Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
Marco 6:
Treinamentode usuários da operação
(DOP)(10%)
Etapa 1: Elaborar e aplicar treinamento das equipes de suporte
X X
Etapa 2: Elaborar e aplicar treinamento de novos usuários da operação
X
Etapa 3: Elaborar e aplicar treinamento de usuários avançados da operação
X
Etapa 4: Elaborar relatório com as atividades, datas e profissionais treinados
X
Evidência: Relatório com as atividades, datas e profissionais treinados encaminhado para o Sr. DOP
Tipo: Global
29
Ação Estratégica: Dar andamento ao diagnóstico realizado em 2013 eimplantar ações de gestão nos sistemas de proteção das instalações demaior impacto sistêmico no SIN, priorizando, em 2014, as instalações dainterligação Norte/Sudeste-Centro-Oeste.
Valor agregado: Ação de caráter estratégico que implica no aumento da segurança operativa do SIN, visto que tende a
reduzir o número e o porte das perturbações. Tem ainda, efeito positivo sobre a imagem do ONS, como responsável pelaoperação integrada do SIN, perante os agentes, o MME, a ANEEL e a sociedade em geral.
Responsável: DPP
Objetivo:
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Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
Marco 1 - Levantamento de dados junto aos Agentes
Peso do Marco (40%)
Etapa 1 – Envio de correspondência aos Agentes X X
Etapa 2 – Recebimento dos dados X X X
Etapa 3 – Tratamento dos dados X X X
Etapa 4 – Análise das informações de proteção recebidas
X X X
Evidência : Minuta de relatório com a formulação das questões identificadas encaminhado para o Sr. DPP
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Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
Marco 2 - Relatório final
Peso do Marco (60%)
Etapa 1 – Discussão das principais questões com os Agentes envolvidos
X X X
Etapa 2 – Soluções propostas X X
Etapa 3 – Emissão do relatório final com participação dos Agentes
X X X
Evidência : Relatório Final da Ação Estratégica encaminhado para o Sr. DPP
Tipo: Global
Essa ação estratégica visa apresentar um diagnóstico dos sistemas de proteção dos equipamentos e linhas de
transmissão da interligação Norte/Sudeste – Centro Oeste, a fim de minimizar os riscos de atuações incorretas,
recusas ou acidentais que venham a provocar perturbações de grande impacto no SIN.
30
Ação Estratégica: Aprimorar a capacidade de obtenção e visualização dos dados de descargas atmosféricas para a operação em tempo real
Valor agregado: Visualização das informações de descarga atmosférica em todas as regiões do Brasil, possibilitando que as informações de descarga das regiões Norte e Nordeste possuam a mesma qualidade das informações disponíveis para as regiões Sul, Sudeste e Centro Oeste.
Responsável: DOP
Objetivo : Complementar as informações de descarga atmosférica recebidas nas salas de controle dos Centros de operação do ONS e avaliar novas formas de visualização.
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Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
Marco 1 - Contratação das informações de descargas atmosféricas das regiões Norte e Nordeste (25 %)
Etapa 1 – Especificação dos dados necessários X
Etapa 2 – Obtenção de proposta com as informações requeridas
X
Etapa 3 – Contratação de empresa para envio dos dados ao ONS.
X X
Evidência : Contrato assinado
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Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
Marco 2 - Inserir informações de descargas
das regiões Norte e Nordeste no GIS (25 %)
Etapa 1 – Especificar as atividades necessárias X
Etapa 2 – Contratar empresa para inserção dasinformações no GIS
X
Etapa 3 – Implementar informações no GIS X X X
Evidência : GIS com as informações de raios da região Norte e Nordeste
Tipo: Setorial
31
Ação Estratégica: Aprimorar a capacidade de obtenção e visualização dos dados de descargas atmosféricas para a operação em tempo real
Valor agregado: Visualização das informações de descarga atmosférica em todas as regiões do Brasil, possibilitando que as informações de descarga das regiões Norte e Nordeste possuam a mesma qualidade das informações disponíveis para as regiões Sul, Sudeste e Centro Oeste.
Responsável: DOP
Objetivo : Complementar as informações de descarga atmosférica recebidas nas salas de controle dos Centros de operação do ONS e avaliar novas formas de visualização.
Marcos Físicos Etapas2014
Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
Marco 3 - Complementar
informações de coordenadas
de torres de linhas importantes
no GIS (25 %)
Etapa 1 – Identificar, no conjunto de LT’s
consideradas importantes, aquelas que não tem
mapeamento georeferenciado por torre no GIS.
X
Etapa 2 –Identificar quais destas LT”S tem
mapeamento georeferenciado disponível nas
empresas e obter as informações.
X X X
Etapa 3 –.Implantar posicionamento georeferenciado
das novas linhas no GISX X X
Evidência : Novas linhas implementadas no GIS
Tipo: Setorial
32
Ação Estratégica: Aprimorar a capacidade de obtenção e visualização dos dados de descargas atmosféricas para a operação em tempo real
Valor agregado: Visualização das informações de descarga atmosférica em todas as regiões do Brasil, possibilitando que as informações de descarga das regiões Norte e Nordeste possuam a mesma qualidade das informações disponíveis para as regiões Sul, Sudeste e Centro Oeste.
Responsável: DOP
Objetivo : Complementar as informações de descarga atmosférica recebidas nas salas de controle dos Centros de operação do ONS e avaliar novas formas de visualização.
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Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
Marco 4 - Implantação das
Novas Funcionalidades do
GIS, nas salas de controle do
ONS (25%)
Etapa 1 – Apresentação, treinamento e disponibilização da nova versão do sistema GIS para os Centros de Operação do ONSUtilização do Google Maps, exportação dos dados de descargas para o Google Earth e apresentação de alarmes contendo os equipamentos afetados
X X X X
Etapa 2 – Implantação dos novos servidores GIS, para garantir o aumento da performance do sistema
X X X X
Etapa 3 – Incorporação de imagens de cobertura de nuvens; Criação de critérios múltiplos de alarmes, de acordo com a sazonalidade e região;Enriquecimento das informações fornecidas diretamente pelo alarme (inclusão de distância dos eventos às LT, interligações, unidade federativa, município); Representação geográfica da Rede de Supervisão no GIS e criação de filtro no controle de camadas das Redes de Operação
X X X X X X X
Evidência : Emissão de relatório apresentando as melhorias implantadas encaminhado para Sr. DOP.
Tipo: Setorial
33
Ação Estratégica: Implantar o Modelo de Educação Corporativa que propicie a definição das ênfases de capacitação, o detalhamento dos currículos de formação e critérios orientativos para participação dos empregados
Valor agregado: Proporciona maior consistência aos investimentos em educação, assegurando alinhamento entre as açõespriorizadas no Planejamento Estratégico e integração aos diferentes Programas Corporativos, tais como GD (Gestão de Desempenho), PDI(Plano de Desenvolvimento Individual), GC (Gestão do Conhecimento), PDG (Programa de Desenvolvimento Gerencial), entre outros, apartir de metodologia única de educação, denominada ‘Aprendizagem pela Ação’ (Action Learning).
Responsável: DAC
Objetivo: Efetivar transição do modelo atual de Treinamento & Desenvolvimento para um modelo de Educação Corporativa, baseadoprioritariamente em soluções corporativas alinhadas às estratégias da empresa, às competências, aos valores e aos conhecimentospriorizados, segmentando-as pelas principais ênfases de capacitação estabelecidas.
Marcos Físicos Etapas2014
Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
Marco 1 -Elaboração da Proposta de Educação
Corporativa do ONS
(50 %)
Etapa 1 – Estruturação do Modelo de Educação Corporativa x x
Etapa 2 - Organização dos programas de capacitação e detalhamento dos currículos de formação e critérios para participação dos empregados.
x x x
Etapa 3 – Elaboração e encaminhamento da proposta consolidada para aprovação à Diretoria.
x x
Evidência : Proposta do Modelo de Educação Corporativa encaminhada à Diretoria para aprovação
Marcos Físicos Etapas2014
Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
Marco 2 -Implementação do
Modelo(50 %)
Etapa 1 – Implementação do Ensino à Distância (EAD) como recurso anual de capacitação, com inserção do portifólio de Cursos OnLine como opção para PDIs do próximo ciclo
x x x
Etapa 2 – Encaminhamento da proposta de implementação do Sistema Integrado de Gestão de Pessoas (que contém a gestão da Educação Corporativa e seus produtos – GD, GC etc)
x x x
Etapa 3 – Elaboração da Política de Governança e revisão da estrutura de gestão da Educação Corporativa no ONS
x x x x
Etapa 4 – Preparação dos gestores para internalização do novo Modelo
x x x x
Evidência : Reuniões com Gestores visando a preparação para internalização/divulgação do novo modelo.
Tipo: Setorial
34
Ação Estratégica: Aperfeiçoar os processos e instrumentos de Segurança da Informação com foco na gestão do acesso de usuários internos e externos a na atuação preventiva e reativa frente à ameaças cibernéticas
Valor agregado: Minimizar o risco de indisponibilidade de serviços de TI críticos para a programação, planejamento e operação do SIN. Reduzir o risco de exposição negativa da imagem do ONS.
Responsável: DAC / DOP
Objetivo : Prover o ONS de novas ferramentas e processos para acompanhar sua evolução tecnológica e das ameaças digitais
Marcos Físicos Etapas2014
Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
Marco 1 - Implantação do Serviço Gerenciado de
Segurança (MSS)Peso do Marco DOP (50%)Peso do Marco DAC (20%)
Etapa 1 – Contratação do Serviço X
Etapa 2 – Início da Operação do Serviço X
Etapa 3 – Implantação da ferramenta de SIEM X X X X
Evidência : Primeiro relatório mensal de serviços encaminhado para DOP / DAC
Marcos Físicos Etapas2014
Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
Marco 2 - Ethical Hackingpara a Copa do Mundo
Peso do Marco DOP (50%)Peso do Marco DAC (20%)
Etapa 1 – Contratação do Serviço X
Etapa 2 – Teste de invasão externo X X
Etapa 3 – Teste de Invasão interno na Rede Corporativa
X X X
Etapa 4 – Teste de invasão interno na Rede Operativa
X X X
Evidência : Emissão de Relatório com as vulnerabilidades encontradas encaminhado para DOP / DAC
Tipo: Setorial
35
Marcos Físicos Etapas2014
Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
Marco 3 - Firewall de Datacenter
(DAC)
Peso do Marco DAC (30%)
Etapa 1 – Aquisição e instalação dos servidores X X X
Etapa 2 – Definição da nova topologia do Datacenter
X X
Etapa 3 – Implantação da nova topologia do Datacenter
X X X X X X
Evidência : Aceite da implantação da nova tipologia
Marcos Físicos Etapas2014
Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
Marco 4 - Teste de Aplicações
(DAC)
Peso do Marco DAC (30%)
Etapa 1 – Contratação do Serviço X X X
Etapa 2 – Implantação do Serviço X X X
Etapa 3 – Adequação do processo de desenvolvimento de sistemas para comportar o teste das aplicações selecionadas.
X X X X
Evidência : Relatório com o resultado do teste da primeira aplicação encaminhado ao Sr. DAC
36
Ação Estratégica: Atualizar, aperfeiçoar e operacionalizar o Plano de Continuidade das Atividades – PCA, considerando também as novas instalações do ONS
Valor agregado: Permitir que o ONS supere situações que impactem a continuidade do funcionamento das suas atividades a partir da utilização de planos de contingência atualizados.
Responsável: DGL / DAC / DOP /
DAT / DPP
Objetivo : Efetuar diagnóstico e atualizar o Plano de Continuidade implantado para os processos críticos do Escritório Central, considerando a transferência para nova instalação.
Marcos Físicos Etapas2014
Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
Marco 1 - Elaboração do Diagnóstico do Plano de Continuidade implantado
(70%)
Etapa 1 – Identificar os itens desatualizados no Plano de Continuidade referente aos processos contingenciados do Escritório Central
X X X
Etapa 2 – Elaborar documento registrando o resultado do diagnóstico
X
Evidência : Relatório com o resultado do Diagnóstico do Plano de Continuidade implantado no Escritório Central encaminhado ao Sr. DGL.
Marcos Físicos Etapas2014
Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
Marco 2 - Atualização do Plano de Continuidade
implantado (30%)
Etapa 1 – Indicar as ações necessárias paraatualização do Plano de Continuidade
X X
Etapa 2 – Submeter as indicações das ações necessárias para aprovação do gestor dos processos contingenciados
X
Etapa 3 – Atualizar os planos de continuidade operacional (PCO) e recuperação de desastres (PRD)
X
Evidência : Planos de continuidade operacional (PCO) e de recuperação de desastres (PRD) atualizados encaminhado ao Sr. DGL
Tipo: Global
37
Ação Estratégica: Implantar as ações prioritárias do plano de ação de TI
com foco em soluções que conduzam a uso racional dos recursos da organização
Valor agregado: Maior velocidade e menor custo no desenvolvimento de sistemas; menor custo de manutenção e infraestrutura para os novos sistemas; crescimento controlado dos custos com backup e armazenamento de informações; racionalização dos custos com licenciamento de software
Responsável: DGL / DAC / DOP /
DAT / DPP
Objetivo : Desenvolvimento e implementação de medidas que possibilitem o aprimoramento da Gestão de TI no ONS, com destaque para na agilização do desenvolvimento de sistemas e na redução dos custos de backup e licenciamento
Marcos Físicos Etapas2014
Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
Marco 1 - Revisão da Estratégia de Licenciamento
dos SW prioritários
Peso do Marco (35%)
Etapa 1 – Identificação da situação atual dos principais licenciamentos de SW do ONS
X X X X X
Etapa 2 – Construção de relatório com alternativas de estratégia para revisão desses licenciamentos
X X X
Evidência : Relatório com proposta de alternativas de licenciamento encaminhado ao CDI
Tipo: Global
Marcos Físicos Etapas2014
Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
Marco 2 - Concepção de alternativas para o modelo
de back-up do ONS
Peso do Marco (35%)
Etapa 1 – Levantamento e avaliação da situação atual dos procedimentos de back-up
X X X
Etapa 2 – Elaboração de propostas de modelo de gestão e infraestrutura de back-up
X X X X
Evidência : Proposta de modelo de gestão e infraestrutura de back-up para o ONS encaminhado para o CDI
Marcos Físicos Etapas2014
Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
Marco 3 - Elaboração do mapa de componentes de
software
Peso do Marco (30%)
Etapa 1 – Definição do processo de componentização
X X X
Etapa 2 – Identificação dos componentes de TI e elaboração do mapa de componentes
X X X X
Evidência : Mapa de componentes reutilizáveis de SW encaminhado para o CDI
38
Ação Estratégica: Proceder estudos relativos às hipóteses de incidência tributária sobre as receitas auferidas pelo ONS e à possibilidade de desoneração fiscal do Operador
Valor agregado: Contribuir para a redução dos custos do Operador, bem como para a modicidade tarifária.
Responsável: DGL / DAC
Objetivo: Aprimorar os processos do ONS buscando otimizar os custos.
Marcos Físicos/ Etapas2014
Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
Marco 1 Estruturação da Documentação
Peso do Marco (50%)
Etapa 1 – Efetuar levantamento dos estudos, pareceres, resposta à consultas e demais documentos já produzidos pelas áreas jurídica e financeira do ONS, visando resgatar o histórico das análises realizadas sobre o tema.
x x
Etapa 2 – Avaliar os fundamentos apresentados pela Receita Federal a respeito da incidência tributária sobre as receitas auferidas pelo ONS.
x x
Etapa 3 – Concluir levantamento documental e análise. x
Evidência: Levantamento dos dados históricos e análise da legislação tributária vigente encaminhado ao Sr. DGL.
Marcos Físicos Etapas2014
Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
Marco 2 Estudo e Proposta de
encaminhamento
Peso do Marco (50%)
Etapa 1 – Constituir Grupo de Trabalho, com a indicação de representantes do Conselho de Administração do ONS.
x x
Etapa 2 – Elaborar parecer apontando os requisitos necessários, cenários e eventuais alterações na legislação que viabilizem a isenção dos tributos federais incidentes sobre os recursos que compõe o orçamento do Operador.
x x x
Etapa 3 – Conclusão da proposta e dos procedimentos necessários que viabilizem a desoneração fiscal do ONSe encaminhamento para a Diretoria e Conselho de Administração.
x x x
Evidência: Estudo contendo a análise da viabilidade de isenção dos tributos federais incidentes sobre os recursos que compõe o orçamento do Operador encaminhado ao Sr. DGL.
Tipo: Global
39
Ação Estratégica: Promover adequações no PGCR, visando assegurar a manutenção de uma política de remuneração competitiva, priorizando a descrição e avaliação dos cargos da Nova Estrutura, com base na metodologia Hay
Valor agregado: Aperfeiçoar os mecanismos de comparação interno e externo do PGCR de modo a assegurar a aplicação de ter uma política de remuneração competitiva e alinhada com as práticas de mercado.
Responsável:
Fernanda Roitman(DAC)
Objetivo : Consolidar a nova estrutura de cargos do Plano de Gestão de Cargos e Remuneração do ONS, através da realização das etapas de Descrição e Avaliação dos Cargos.
Marcos Físicos Etapas2014
Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
Marco 1 - Definição da
amplitude dos cargos
Etapa 1 –Validação , com os Assistentes de Diretoria,
da amplitudes dos cargos.x x
Etapa 2 – Apresentar na Diretoria a proposta dos
assistentes, referente a amplitude dos cargos.x x
Evidência : Apresentar na Diretoria a proposta de amplitude dos cargos
Marcos Físicos Etapas2014
Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
Marco 2 - Elaboração das
Descrições de Cargos
Etapa 1 - Elaboração das Descrições dos cargos de
(*)Engenheiros (Sistema de Potência, Recursos
Hídricos e Gestão de Processos) Jr, Pl I, Pl II, Sênior
I, Sênior II, Sênior III, Especialista I e Especialista II –
77 descrições.
x x x x x
Etapa 3 - Análise das Descrições e Ajustes finais x
Evidência : Apresentação das Descrição dos Cargos revisadas para a Diretoria
Tipo: Global
Marcos Físicos Etapas2015
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out
Marco 3 - Avaliação dos
Cargos
Etapa 1 - Avaliação e Pontuação dos Cargos x
Etapa 2 - Alinhamento com cada diretoria x
Etapa 3 – Alinhamento em reunião de Diretoria x
Evidência : Apresentação na Diretoria da visão Espacial com todos os Cargos Pontuados
(*) Não estão previstos outros cargos além de Engenheiros, como Operador de Sistemas, Analistas de Sistemas de Potência, Analista de TI, Advogado, Analista de Gestão de Processos, Gerente, Gerente Executivo, Assistente de Diretoria, Assessor, e etc.
40
Ação Estratégica: Revisar e implantar política de divulgação das informações Interna e externa
Valor agregado: A estruturação da divulgação de informações e produtos irá aprimorar o relacionamento do Operador com todos seus públicos externos e aumentar a articulação interna entre as áreas do ONS.
Responsável: DGL
Objetivo : Redefinir a política de divulgação de informações sobre os produtos e resultados do ONS e elaborar um plano para sua implantação
Marcos Físicos Etapas2014
Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
Marco 1 - Obter orientação da Diretoria sobre a política
de divulgação de informações
Etapa 1 – Atualização de diagnóstico dos processos internos de divulgação de informações
X X
Etapa 2 –Atualização da política de divulgação de informações encaminhada à Diretoria em 2012
X X
Etapa 3 – Apresentação da política de divulgação à Diretoria para receber orientações
X
Evidência : Orientações da Diretoria sobre a política de divulgação de informações
Tipo: Setorial
Marcos Físicos Etapas2014
Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
Marco 2 - Revisão e implantação da política de divulgação de informações
do ONS
Etapa 1 - Revisão da política de divulgação para incorporar orientações da Diretoria
X X
Etapa 2 – Elaboração de um plano de implementação da política de divulgação de informações
X X
Evidência : Política de divulgação de informações revista e plano de implementação encaminhados à Diretoria para aprovação
41
Ação Estratégica: Adequar conjuntural e estruturalmente o site do ONS para prover as informações do SIN de acordo com os públicos de interesse, em especial a mídia
Valor agregado: Ampliar o reconhecimento pela sociedade dos resultados produzidos pelo ONS.
Responsável: DGL
Objetivo : Adequar o conteúdo dos principais produtos divulgados no atual site para o público não-especializado. Definir a linha editorial e estrutura de governança do projeto do novo site do ONS.
Marcos Físicos Etapas2014
Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
Marco 1 - Adequação conjuntural do conteúdo do
site atual
Peso do Marco (50%)
Etapa 1 – Análise dos principais produtos divulgados no site do ONS e escolha do alvo prioritário da adequação conjuntural.
X X
Etapa 2 – Proposição de uma nova formatação do produto prioritário para divulgação aberta.
X X X X
Etapa 3 – Interação com a área responsável pela elaboração do produto para viabilizar sua produção
X X X X
Etapa 4 – Apresentação à Diretoria do ONS de uma proposta construída com base em (1) e (2).
X X
Evidência : Apresentação à Diretoria de nova formatação de um produto para divulgação aberta no site.
Marcos Físicos Etapas2014
Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
Marco 2 - Definição da linha editorial e da governança do
projeto do novo site
Peso do Marco (50%)
Etapa 1 – Análise de projetos de site desenvolvidos recentemente em empresas similares ao ONS para efeito de benchmarking
X X
Etapa 2 – Definição da linha editorial a ser adotada no novo projeto do site (que informação será direcionada para qual público)
X X X X
Etapa 3 – Definição da estrutura de governança do novo site e as áreas envolvidas
X X X
Etapa 4 – Elaboração de relatório com base em (1) e (2). X X
Evidência : Apresentação à Diretoria do relatório elaborado na etapa (4)
Tipo: Setorial