ANEXO III - Programa de geração de resíduos PGRSS · 20 semanas, que não tenham valor...
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HOSPITAL MUNICIPAL DR. MÁRIO GATTI
AV. PREFEITO FARIA LIMA N.º 340 – PQ. ITÁLIA CAMPINAS - SP
ANEXO III
PLANO DE GERENCIAMENTO DE
RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE
HMMG
NOVEMBRO/2015
REV - 01
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ÍNDICE INTRODUÇÃO..................................................................................................................................03
2- OBJETIVOS...................................................................................................................................03
3- CARACTERIZAÇÃO DO GERADOR
3.1 IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO......................................................................04
3.2 CAPACIDADE OPERACIONAL............................................................................................05
3.3 ESPAÇO FÍSICO......................................................................................................................05
3.4 RESPONSABILIDADES..........................................................................................................07
4- RESÍDUOS GERADOS
4.1 GERAÇÃO / CLASSIFICAÇÃO.............................................................................................08
4.2 SEGREGAÇÃO / ACONDICIONAMENTO...........................................................................14
4.3 TRANSPORTE INTERNO/ ARMAZENAMENTO................................................................20
4.4 TRATAMENTO / DISPOSIÇÃO FINAL................................................................................22
5- SAÚDE OCUPACIONAL E SEGURANÇA DO TRABALHADOR
5.1 AÇÕES DE PROTEÇÃO A SAÚDE DO TRABALHADOR................................................25
5.2 AÇÕES DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES E SEGURANÇA DO TRABALHADOR......26
6- ATUAÇÃO DAS COMISSÕES....................................................................................................28
7- CONTROLE INTEGRADO DE ANIMAIS SINATRÓPICOS...... ..........................................28
8- MONITORAMENTO / ACOMPANHAMENTO DA EFICÁCIA...... .....................................28
8.1- INDICADORES DE ACOMPANHAMENTO.......................................................................30
9- PLANO DE IMPLEMENTAÇÃO DO PGRSS..........................................................................31
10 - BIBLIOGRAFIA CONSULTADA............................................................................................32
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INTRODUÇÃO :
O Hospital Municipal Dr. Mário Gatti, referencia no atendimento de urgências e emergências
na região metropolitana de Campinas, iniciou suas atividade em 1974 com atendimento de urgência
e emergência, 100% SUS com 60 leitos de clínicas médicas, cirúrgicas, pediátricas, neurologia e
ortopedia. Contava também com serviço de oncologia/radioterapia e com retaguarda laboratorial e
radiológica.
Em 1990 passou pela primeira grande reforma, onde foi construído o prédio das Internações,
ampliado o Centro Cirúrgico e instaladas as UTI’s Adulto e Pediátrica. O número de leitos
aumentou para 160.
Em 1994 foi implantada a Comissão de Residência Médica – COREME com programa de
vagas para 10 especialidades, reconhecido pelos órgãos competentes.
Em 2004, foi reconhecido como Hospital de Ensino pelos Ministérios da Saúde e Educação.
Mantém convênio com 36 instituições de ensino recebendo em torno de 4.500 estagiários.
O Hospital Mário Gatti iniciou a gestão de resíduos em 1998 com a composição de um grupo de
trabalho denominado Hospital Limpo. A partir desta data houve várias ações nesse sentido: como
elaboração do PGRSS, implantação da coleta seletiva, capacitação dos funcionários através do
“lixotur” – programa de visita com palestras ao aterro sanitário, capacitação da equipe pelo programa
REFORSUS, aquisição de lixeiras e sacos de lixo conforme normas vigentes, a nomeação da
Comissão de Resíduos, a construção dos abrigos externos de resíduos, entre outras.
No entanto, com base nas orientações dadas pelos órgãos competentes e atendimento a legislação
vigente, PGRSS é constantemente revisado e serve como instrumento de gestão eficiente
relacionados ao manejo adequado dos resíduos incluindo segregação na fonte, acondicionamento,
coleta e transporte, armazenamento, tratamento e disposição final dos resíduos. Tais ações irão
garantir a avaliação dos quatro eixos principais do gerenciamento de resíduos: aspectos ambientais,
manejo de resíduos, minimização de resíduos e saúde do trabalhador.
2. OBJETIVOS
O Plano de Gerenciamento dos Resíduos de Serviços de Saúde - PGRSS do Hospital Municipal
Dr. Mário Gatti tem como objetivo principal a proteção à Saúde Pública e ao Meio Ambiente.
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Visa, através da implementação de programas de educação e conscientização ambiental e de
técnicas corretas de manejo, acondicionamento, armazenamento e coleta interna; reduzir os riscos
sanitários, ambientais e ocupacionais e facilitar a coleta externa, o transporte, o tratamento e a
disposição final de maneira eficiente, econômica e ambientalmente segura.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
• Atender as normas e legislações vigentes
• Obter um manejo ambientalmente adequado de resíduos desde a segregação até disposição
final.
• Reduzir acidentes de trabalho relacionados ao processo.
• Minimizar riscos e impactos ambientais.
• Incentivar a minimização dos resíduos, através da aplicação dos 3R’s – Reduzir, reutilizar e
reciclar.
• Implementar programas de educação e conscientização ambiental ligados à problemática de
resíduos.
• Reduzir custos de tratamento e disposição final de resíduos.
3. CARACTERIZAÇÃO DO GERADOR
3.1. IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO
Razão Social: Hospital Municipal Dr. Mario Gatti
Tipo.: Hospital Público Municipal
CNPJ: 47.018.676/0001-76
Endereço: Av. Prefeito Faria Lima, 340
Pq. Itália – Campinas / S.P.
CEP: 13.036/902
Fone/Fax: (0xx19) 3772-5788
Área Construída: 19.818 m2
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Horário Funcionam.: 24 horas
Leitos: 230 leitos
Capacidade: 30.000 pacientes/mês
Total de Funcionários: 1.700 funcionários (divididos em turnos)
3.2 CAPACICADE OPERACIONAL
Médias Mensais de Atendimentos (Dados do ano de 2014):
Consultas PSI 5511
Consultas PSA 11434
Consultas Ambulatório 7040
Internações 697
Exames laboratoriais realizados 54383
Cirurgias realizadas 421
Fonte: HOSPUB - HMMG
3.3 ESPAÇO FÍSICO
Complexo Hospitalar:
Área Construída: 17.318 m2 (09 prédios)
1. Pronto Socorro Adulto (térreo), Centro Cirúrgico e CME (pavimento superior),
U.T.I./Adulto (pavimento superior), Farmácia (superior), Escritório da Qualidade
(superior), Pronto Socorro Infantil (térreo), Radiologia (térreo), Central Abastecimento
Farmacêutico (inferior) .
2. Hotelaria/internação, 4 (quatro) pavimentos sendo:
• sub-solo - Lanchonete, e Arte Cultura e Lazer ,
• térreo - PABX e área de Nutrição e Dietética,
• 1º pavimento - Neurologia e Ortopedia,
• 2º pavimento - Cirurgia Geral e Especialidades Cirúrgicas,
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• 3º pavimento - Clínica Médica e Moléstias Infecciosas
• 4º pavimento - Pediatria e U.T.I./Pediátrica/Lactário
3. Complexo Administrativo, 4 (quatro) pavimentos sendo:
• sub-solo - Same
• térreo – Recepção, Ouvidoria e Expediente
•1º pavimento - Postos Bancários, Recursos Humanos, Gestão de Contratos e CCIH
• 2º pavimento – Licitações, Tesouraria, Contabilidade, Faturamento
• 3º pavimento – Núcleo de Informática, Hospital Ensino
• 4º pavimento – Presidência, Diretorias, Assessoria Jurídica e Assessoria de Imprensa.
4. Oncologia – térreo.
5. Unidade de Saúde do Trabalhador e Transporte - pavimento térreo e 1º pavimento.
6. Anexos:
• Manutenção, Patrimônio, Arquivo Geral, Gráfica, Ambiência e Obras, Eng. Clínica
– pavimento inferior, pavimento térreo e pavimento superior.
• Lavanderia, Costura e Caldeira – pavimento térreo e 1º pavimento.
• Sala de Monitoramento/câmaras, Almoxarifado da higiene – pavimento térreo.
• Sala almoxarifado – pavimento térreo.
• Laboratório e Banco de Sangue – pavimento térreo
• Endoscopia – 1º pavimento
• Conforto Médico – 1º pavimento
• Necrotério, Higiene – pavimento térreo
• Abrigo de resíduos
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• Cabines de energia
Ambulatório de Especialidades/SAME:
Área Construída: 2.500 m2 N.° de pavimentos: 03
Especialidades: Cirurgia Buco-Maxilo Facial, Cirurgia Geral, Dermatologia, Ortopedia,
Cirurgia Plástica, Anestesia Clínca, Pediatria, Cirurgia Toráxica, Cirurgia
Vascular, Endocrinologia, Fisioterapia, Geriatria, Nefrologia, Neurologia,
Neurocirurgia, Oncologia, Proctologia e Urologia.
3.4 RESPONSABILIDADES
NÍVEL RESPONSÁVEL RESPONSABILIDADES Presidência Diretoria
Presidente Diretor administrativo Diretor técnico
Assegurar que os RSS sejam manuseados de forma a garantir a segurança do pessoal direta e indiretamente envolvidos e do meio ambiente
Responsável pelo PGRSS Comissão de Resíduos Implementar e assegurar a manutenção do PGRSS e a aplicação das normas de segurança e legislação específica da saúde e do meio ambiente
Coordenadoria/Gerência Gestores das áreas Garantir a execução do PGRSS e das normas de manejo interno de resíduos
Equipe responsável pela elaboração de PGRSS:
COMISSÃO DE RESÍDUOS: Resolução 18/08 de 11 de novembro de 2008
Portaria n.º 19/15 de 10 de setembro de 2015
Daniela Cochiolito Pilon – presidente Inês Helena de Barros L Saraiva – vice- presidente Amauri Lourenço dos Santos – membro Carlos Henrique Mamud Arca - membro Maria das Graças Rael - membro Luzia Sandra de Paula - membro Responsável pela elaboração do PGRSS: Daniela Cochiolito Pilon
Ag. Vig. Saúde – Eng.Sanitarista
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4. RESÍDUOS GERADOS
4.1. GERAÇÃO/CLASSIFICAÇÃO
Geração de resíduos sólidos
Os resíduos são gerados durante a atividade do hospital incluindo serviços de atenção à
saúde, serviços administrativos e serviços de apoio como imagem e nutrição, administrativo, entre
outros.
Quanto aos resíduos sólidos, este hospital gera em torno de 18 ton/mês de resíduos do grupo
A e E e 10 ton/mês de resíduos do grupo D, não reciclável.
Quanto ao grupo B o hospital gera em média 5.000 lâmpadas de mercúrio, vapor de
mercúrio e vapor de sódio por ano, 3.500 litros/ano de liquido fixador de Raio X, 0,7 t/ano de placas
de acetato de raio X e 5ton/ano de resíduos químicos (medicamentos, quimioterápicos, resíduos de
laboratório).
Classificação dos Resíduos segundo RDC 306-ANVISA
Os resíduos gerados por este hospital, segundo a Resolução RDC 306 de 07/12/04 da
ANVISA, são divididos em 05 grupos, a saber:
GRUPO A
Resíduos com a possível presença de agentes biológicos que, por suas características, podem
apresentar risco de infecção.
A1
- Culturas e estoques de microrganismos; resíduos de fabricação de produtos biológicos,
exceto os hemoderivados; descarte de vacinas de microrganismos vivos ou atenuados; meios de
cultura e instrumentais utilizados para transferência, inoculação ou mistura de culturas.
- Resíduos resultantes da atenção à saúde de indivíduos, com suspeita ou certeza de
contaminação biológica por agentes classe de risco 4, microrganismos com relevância
epidemiológica e risco de disseminação ou causador de doença emergente que se torne
epidemiologicamente importante ou cujo mecanismo de transmissão seja desconhecido.
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- Bolsas transfusionais contendo sangue ou hemocomponentes rejeitadas por contaminação
ou por má conservação, ou com prazo de validade vencido, e aquelas oriundas de coleta incompleta.
- Sobras de amostras de laboratório contendo sangue ou líquidos corpóreos, recipientes e
materiais resultantes do processo de assistência à saúde, contendo sangue ou líquidos corpóreos na
forma livre.
A3
- Peças anatômicas (membros) do ser humano; produto de fecundação sem sinais vitais, com
peso menor que 500 gramas ou estatura menor que 25 centímetros ou idade gestacional menor que
20 semanas, que não tenham valor científico ou legal e não tenha havido requisição pelo paciente
ou familiares.
A4
- Kits de linhas arteriais, endovenosas e dialisadores, quando descartados.
- Filtros de ar e gases aspirados de área contaminada; membrana filtrante de equipamento
médico-hospitalar e de pesquisa, entre outros similares.
- Sobras de amostras de laboratório e seus recipientes contendo fezes, urina e secreções,
provenientes de pacientes que não contenham e nem sejam suspeitos de conter agentes Classe de
Risco 4, e nem apresentem relevância epidemiológica e risco de disseminação, ou microrganismo
causador de doença emergente que se torne epidemiologicamente importante ou cujo mecanismo de
transmissão seja desconhecido ou com suspeita de contaminação com príons.
- Resíduos de tecido adiposo proveniente de lipoaspiração, lipoescultura ou outro
procedimento de cirurgia plástica que gere este tipo de resíduo.
- Recipientes e materiais resultantes do processo de assistência à saúde, que não contenha
sangue ou líquidos corpóreos na forma livre.
- Peças anatômicas (órgãos e tecidos) e outros resíduos provenientes de procedimentos
cirúrgicos ou de estudos anátomo-patológicos ou de confirmação diagnóstica.
- Bolsas transfusionais vazias ou com volume residual pós-transfusão.
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A5
- Órgãos, tecidos, fluidos orgânicos, materiais perfurocortantes ou escarificantes e demais
materiais resultantes da atenção à saúde de indivíduos ou animais, com suspeita ou certeza de
contaminação com príons.
GRUPO B
Resíduos contendo substâncias químicas que podem apresentar risco à saúde pública ou ao
meio ambiente, dependendo de suas características de inflamabilidade, corrosividade, reatividade e
toxicidade.
- Produtos hormonais e produtos antimicrobianos; citostáticos; antineoplásicos;
imunossupressores; digitálicos; imunomoduladores; anti-retrovirais, quando descartados por
serviços de saúde, farmácias, drogarias e distribuidores de medicamentos ou apreendidos e os
resíduos e insumos farmacêuticos dos Medicamentos controlados pela Portaria MS 344/98 e suas
atualizações.
- Resíduos de saneantes, desinfetantes, desinfestantes; resíduos contendo metais pesados;
reagentes para laboratório, inclusive os recipientes contaminados por estes.
- Efluentes de processadores de imagem (reveladores e fixadores).
- Efluentes dos equipamentos automatizados utilizados em análises clínicas
- Demais produtos considerados perigosos, conforme classificação da NBR 10.004 da
ABNT (tóxicos, corrosivos, inflamáveis e reativos). (Ex.: pilhas, baterias e lâmpadas contendo
mercúrio, vapor de mercúrio e vapor de sódio).
GRUPO C
Quaisquer materiais resultantes de atividades humanas que contenham radionuclídeos em
quantidades superiores aos limites de isenção especificados nas normas do CNEN e para os quais a
reutilização é imprópria ou não prevista.
- Enquadram-se neste grupo os rejeitos radioativos ou contaminados com radionuclídeos,
provenientes de laboratórios de análises clinicas, serviços de medicina nuclear e radioterapia,
segundo a resolução CNEN-6.05.
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GRUPO D
Resíduos que não apresentem risco biológico, químico ou radiológico à saúde ou ao meio
ambiente, podendo ser equiparados aos resíduos domiciliares.
- papel de uso sanitário e fralda, absorventes higiênicos, peças descartáveis de vestuário,
resto alimentar de paciente, material utilizado em anti-sepsia e hemostasia de venóclises, equipo de
soro e outros similares não classificados como A1;
- sobras de alimentos e do preparo de alimentos;
- resto alimentar de refeitório;
- resíduos provenientes das áreas administrativas;
- resíduos de varrição, flores, podas e jardins
- resíduos de gesso provenientes de assistência à saúde
GRUPO E
Materiais perfurocortantes ou escarificantes, tais como: Lâminas de barbear, agulhas,
escalpes, ampolas de vidro, brocas, limas endodônticas, pontas diamantadas, lâminas de bisturi,
lancetas; tubos capilares; micropipetas; lâminas e lamínulas; espátulas; e todos os utensílios de
vidro quebrados no laboratório (pipetas, tubos de coleta sanguínea e placas de Petri) e outros
similares.
Classificação dos Resíduos por áreas do hospital, tipo e grupos de resíduos
ÁREAS DO HOSPITAL TIPO E GRUPO DE RESÍDUOS
A Infectante
E
Pérfuro-cortante
B químico
D não reciclável
D Reciclavél
Pediatria/UTI Pediátrica X X X X X
Lactário X X
Clínica Médica X X X X X
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ÁREAS DO HOSPITAL TIPO E GRUPO DE RESÍDUOS
A Infectante
E
Pérfuro-cortante
B químico
D não reciclável
D Reciclavél
Cirurgia Geral e Especialidades Cirúrgicas
X X X X X
Neuro-ortopedia X X X X X
Centro Cirúrgico X X X X X
Central de Materiais Esterilizados X X X X X
UTI Adulto X X X X X
COREME X X
Farmácia X X X X
Central de Abastecimento Farmacêutico
X X X X
Pronto Socorro Adulto X X X X X
Raio X X X X X X
Pronto Socorro Infantil X X X X X
Endoscopia X X X X X
Laboratório X X X X X
Ambulatório X X X X X
Conforto Médico X X
Necrotério X X X X
Cozinha e Refeitório X X
PABX X X
Oncologia X X X X X
Diretoria/Ass.Jurídica/Apoio a Gestão/Ass. de Imprensa
X X
Informática X X
Faturamento X X
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ÁREAS DO HOSPITAL TIPO E GRUPO DE RESÍDUOS
A Infectante
E
Pérfuro-cortante
B químico
D não reciclável
D Reciclavél
Hospital Sentinela X X
Licitações X X
Tesouraria X X
Contabilidade X X
CCIH X X
Recursos Humanos X X
Departamento Pessoal X X
Expediente X X
Ouvidoria X X
SAME X X
Manutenção X X X X
Almoxarifado X X X
Gráfica X X
Arquivo X X
Ambiência e Obras X X
Coordenadoria Administrativa X X
SAID X X X X X
Lavanderia e Costura X X X X X
Lanchonete X X
Estacionamentos/Pátios internos X X
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4.2. SEGREGAÇÂO/ACONDICIONAMENTO
A segregação é realizada no local de geração dos resíduos de acordo com a classificação e consiste
na separação ou seleção apropriada dos resíduos hospitalares, tendo como objetivos:
• Impedir que os resíduos infectantes e químicos contaminem os resíduos comuns;
• Racionalizar recursos e reduzir custos com o tratamento de disposição final dos resíduos;
• Prevenir acidentes ocupacionais ocasionados pela inadequada segregação e
acondicionamentos dos resíduos e materiais perfurocortantes.
Os resíduos são acondicionados por grupo em recipientes e sacos próprios, nos locais próximos aos
locais de origem para posterior coleta pelos funcionários da higiene de cada setor. São colocados
nos abrigos intermediários ou em carrinhos, para posterior coleta interna.
RESÍDUOS - GRUPO A
Os resíduos do grupo A, são acondicionados em sacos constituídos de material resistente, a rupturas
e vazamentos, impermeáveis, respeitando os limites de peso de cada saco, na cor branca, leitosa,
substituído quando atinge 2/3 de sua capacidade ou pelo menos uma vez a cada 24 horas e
identificado como símbolo de substância infectante, com rótulos de fundo branco, desenho e
contornos pretos.
Os sacos são dispostos em recipientes (lixeiras) constituídas de material rígido, com tampa e pedal,
superfície interna lisa, lavável, na cor branca ou bege, com simbologia de infectante, sendo proibido
o seu esvaziamento ou reaproveitamento. Os recipientes das salas cirúrgicas não necessitam de
tampa.
Quando da retirada dos resíduos dos locais de geração, os funcionários da higiene retiram os sacos
dos recipientes de descarte e os mesmos são fechados com um nó e são depositados em recipientes
coletores (carrinhos) localizados nos abrigos intermediários de resíduos ou nos corredores.
Os resíduos de “culturas e estoques de microrganismos; meios de cultura e instrumentais utilizados
para transferência, inoculação ou mistura de culturas”, classificados no Grupo A1 devem passar por
tratamento prévio em autoclave. Após são descartados como resíduos infectantes.
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Já os resíduos de “bolsas transfusionais contendo sangue ou hemocomponentes rejeitadas por
contaminação ou por má conservação, ou com prazo de validade vencido, e aquelas oriundas de
coleta incompleta; são tratados pela UNICAMP (gestora da agencia transfusional e banco de
sangue).
Caso o tratamento venha a ser realizado fora da unidade geradora, o acondicionamento para
transporte deve ser em recipiente rígido, resistente à punctura, ruptura e vazamento, com tampa
provida de controle de fechamento e devidamente identificada pelo símbolo de substância infectante
constante na NBR‐7500 da ABNT, com rótulos de fundo branco, desenho e contornos pretos, de
forma a garantir o transporte seguro até a unidade de tratamento.
As sobras de amostras de laboratório contendo sangue ou líquidos corpóreos são descartadas
diretamente no sistema de coleta de esgotos
As peças anatômicas (A3) provenientes do Centro cirúrgico, quando não requeridas pelo paciente
são acondicionados em saco identificado com o símbolo de infectante e acondicionado em caixas
identificadas com a inscrição - peças anatômicas e encaminhada à SETEC para sepultamento.
RESÍDUS - GRUPO B
Os resíduos do Grupo B devem ser embalados e rotulados com identificação de resíduos químicos
para transporte e permanecem armazenados nos locais de geração até serem levados ao abrigo
externo, mediante o preenchimento de uma planilha que contém o nome do setor gerador, descrição
e características dos produtos.
NOTA:
1. Grupo B – Resíduos Químicos – Os resíduos oriundos dos equipamentos automáticos ou não,
utilizados no laboratório e os demais reagentes quando misturados, devem ser avaliados pelo maior
risco ou conforme as instruções contidas na FISPQ e tratados.
2. Para os resíduos de kits dos aparelhos analisadores, incluindo resíduos de volume morto, frascos
e embalagens, devem ter sua classificação, tratamento e descarte final de acordo com o preconizado
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na Ficha de Informação de segurança do produto químico – FISPQ fornecido pelo fabricante ou
fornecedor.
Os resíduos líquidos serão acondicionados em recipientes constituídos de material compatível com
o líquido armazenado, resistentes, rígidos e estanques, com tampa rosqueada e vedante. Serão
identificados através do símbolo de risco associado, de acordo com a NBR 7500 da ABNT e com
discriminação de substância química e frases de risco.
Os resíduos sólidos devem ser acondicionados em recipientes de material rígido, adequados para
cada tipo de substância química, respeitadas as suas características físico‐químicas e seu estado
físico, e devem ser identificados através do símbolo de risco associado, de acordo com a NBR 7500
da ABNT e com discriminação de substância química e frases de risco.
Os medicamentos vencidos, no estado sólido/ líquidos serão mantidos em sua embalagem original,
devidamente segregados, acondicionados e identificados.
Produtos e insumos farmacêuticos, sujeitos a controle especial especificados na portaria MS 344/99
e as sua atualizações devem ser devidamente segregados, acondicionados e identificados.
Aguardarão a visita do fiscal sanitário.
Os cartuchos e tonner de impressoras são recarregados.
As lâmpadas fluorescentes devem ser segregadas em local destinado para tal, acondicionados para
que não haja risco de quebra das mesmas.
Obs. O hospital vem substituindo as lâmpadas fluorescentes por lâmpadas de led, sendo que todo o
passivo será encaminhado para descontaminação em sua totalidade. As remanescentes quando
substituídas serão encaminhadas aos pontos de coleta especial da prefeitura.
RESÍDUOS - GRUPO D
Os resíduos comuns são acondicionados em sacos constituídos de material resistente a ruptura e
vazamento, impermeável, na cor preta, respeitando os limites de peso de cada saco. Devem ser
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substituídos ao atingirem 2/3 de sua capacidade ou pelo menos uma vez a cada 24 horas, sendo
proibido o seu esvaziamento ou reaproveitamento.
Os sacos devem estar contidos em recipientes de material lavável, resistente à punctura, ruptura e
vazamento, com tampa, de cor preta e identificados como resíduo comum ou não reciclável.
Para os resíduos do Grupo D Recicláveis, a identificação será feita nos recipientes e nos abrigos
com o símbolo de tipo de material reciclável. Os sacos serão na cor azul para todos os recicláveis.
RESÍDUOS - GRUPO E
São acondicionados em recipientes, rígidos, resistentes a punctura e vazamento, com tampa,
devidamente identificados pelo símbolo de substância infectante, acrescidos da inscrição resíduo
perfurocortante, risco biológico. Estes recipientes não são reaproveitados. Após lacrados, são
acondicionados em sacos plásticos, conforme características de tais resíduos, identificados, sendo
imediatamente substituídos quando no recolhimento do lixo.
Os recipientes destinados ao acondicionamento de resíduos do Grupo E devem ser descartados
quando atingirem 2/3 de sua capacidade.
ARMAZENAMENTO INTERNO
O armazenamento temporário dos resíduos é feito em áreas estratégicas próximas aos locais de
geração com a finalidade de otimizar o deslocamento entre os pontos geradores e o local de coleta
externa.
As salas para armazenamento temporário possuem pisos e paredes lisas e laváveis, ponto de
iluminação artificial e área suficiente para armazenar, no mínimo, dois recipientes coletores.
A sala para o armazenamento temporário pode ser compartilhada com a sala de utilidades. Em
locais onde não há possibilidade de adaptação de área para salas de armazenamento temporário,
haverá carrinhos dispostos em locais estratégicos com esta finalidade.
Segregação / Acondicionamento dos Resíduos por tipo e grupos de resíduos
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ACONDICIONAMENTO DE RESÍDUOS GERADOS
TIPO E GRUPO DE RESÍDUOS
A Infectante
E
Pérfuro-cortante
B químico
D não reciclável
D Reciclavél
Saco lixo branco leitoso X X
Coletor p perfuro-cortante X
Coletor de Plástico para Resíduo Químico
X
Saco de lixo na cor preta X
Saco de lixo na cor azul X
Saco de lixo na cor laranja X
As descrições dos coletores, lixeiras, carros e sacos plásticos estão apresentados no quadro a
seguir.
Tipo Características
Coletor de Plástico
para Resíduo
Químico
Em polietileno, rígido, resistente a perfurações em qualquer ponto de
sua superfície, cor amarela, com tampa de rosca que assegure
fechamento eficiente, capacidade 7 litros, com identificação da
simbologia de resíduos químico, de fácil montagem, com trava de
segurança que impeça violação com suporte de parede para o coletor.
Coletor para
resíduos recicláveis
Coletor com tampa basculante para resíduos reciclável, confeccionado
em fibra de alta resistência a abrasivos, com superfícies interna e
externa lisa, lavável, cores diferenciadas Capacidades 100, 50 e 25
litros
Coletor para
resíduos comum
Coletor com tampa basculante para resíduos reciclável, confeccionado
em fibra de alta resistência a abrasivos, com superfícies interna e
externa lisa, lavável, na cor cinza. Capacidades 100, 50 e 25 litros
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Tipo Características
Carro coletor e
transporte para
resíduo
contaminado
Carro coletor/transporte com tampa na cor branca confeccionado em
fiberglass de alta resistência. Liso interno e externo, com dreno para
escoamento de líquidos, lavável, com tampa abertura lateral, sendo o
suporte da tampa com dobradiças em aço inoxidável, pegador em
posição ergonômica. 04 rodízios c rodas pneumáticas. Capacidade 630
litros com identificação de resíduos contaminado.
Carro coletor e
transporte para
resíduo comum
Carro coletor/transporte com tampa na cor preta confeccionado em
fiberglass de alta resistência. Liso interno e externo, com dreno para
escoamento de líquidos, lavável, com tampa abertura lateral, sendo o
suporte da tampa com dobradiças em aço inoxidável, pegador em
posição ergonômica. 04 rodízios c rodas pneumáticas. Capacidade 630
litros com identificação de resíduos comuns.
Lixeira para resíduo
contaminado
Lixeira de fibra de alta resistência a abrasivos, com superfície interna e
externa lisa, com pedal ,capacidade 50 e 25 litros, resistente, lavável, na
cor bege ou branca.
Lixeira para resíduo
comum
Lixeira de plástico rígido de alta resistência , com superfície interna e
externa lisa, lavável, na cor cinza, capacidade de 100 e 20 litros.
Saco p/lixo branco
leitoso
Saco de lixo branco leitoso, com impressão da simbologia de material
infectante, capacidade de 20, 50 e 100 litros, fabricados com resinas
termoplásticas de alta resistência compatível com a sua capacidade,
para acondicionamento de resíduos infectantes, devendo estar em
conformidade com as normas da ABNT.
Saco p/lixo laranja
leitoso
Saco de lixo laranja leitoso, com impressão da simbologia de material
químico, capacidade de 100 litros, fabricados com resinas
termoplásticas de alta resistência compatível com a sua capacidade,
para acondicionamento de resíduos químicos, devendo estar em
conformidade com as normas da ABNT
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Tipo Características
Saco de lixo na cor
preta
Saco de lixo preto, não transparente, capacidade de 15, 40, 60 e 100
litros, fabricados com resinas termoplásticas de alta resistência,
compatível com a sua capacidade para acondicionamento de resíduos
comuns, devendo, estar em conformidade com as normas da ABNT.
Saco de lixo na cor
azul
Saco de lixo na cor azul, capacidade de 20, 60 e 100 litros, fabricados
com resinas termoplásticas de alta resistência, compatível com a sua
capacidade para acondicionamento de resíduos comuns recicláveis,
devendo, estar em conformidade com as normas da ABNT.
4.3. TRANSPORTE INTERNO/ARMAZENAGEM
A coleta/transporte interno de resíduos é realizada atendendo a roteiro definido pela Comissão de
Resíduos. É realizada separadamente de acordo com o Grupo de resíduos e em recipientes
específicos para cada grupo, sendo feita a higienização dos mesmos após a utilização no final de
cada plantão.
Os recipientes para transporte interno são constituídos de material rígido, lavável, impermeável,
provido de tampa, e identificados com o símbolo correspondente, com rodas revestidas de material
que reduza o ruído. Os recipientes com mais de 400 L de capacidade devem possuir válvula de
dreno no fundo.
Fluxo resíduo grupo A, D, E ‐ Os resíduos serão transportados do local de geração para os locais
de armazenamento temporário e acondicionados nos carros específicos e identificados. Nos horários
determinados haverá a coleta interna dos resíduos, separadas por grupos (Ae E) e (D) que
percorrerão os corredores internos, elevadores de serviço, ruas internas até o abrigo externo. Em
caso de impossibilidade de uso do elevador de serviço, os horários não devem coincidir com
distribuição de roupas, alimentos e medicamentos.
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Fluxo do resíduo - GRUPO B - Os resíduos serão transportados do local de geração, percorrerão
os corredores internos e destes para o abrigo externo de resíduos químicos.
O armazenamento dos resíduos é feito nos abrigos de resíduos construídos de acordo com diretrizes
da RDC 50 da ANVISA, em ambiente exclusivo, com acesso externo facilitado à coleta em
alvenaria com cobertura, ventilação com telas, revestimentos ponto de água e coleta e afastamento
de esgoto, conforme diretrizes da legislação vigente. O abrigo é subdividido em compartimentos
distintos para resíduos do grupo A e E, resíduos do grupo D não recicláveis, resíduos recicláveis e
área para lavagem de carrinhos, identificados com os símbolos segundo norma vigente.
O abrigo do complexo hospitalar possui área aproximada de 85 m2 e o Ambulatório de
Especialidade por estar localizado em área distinta do Complexo hospitalar conta com abrigo
próprio construído dentro das diretrizes da RDC 50 da ANVISA com área total aproximada de 37
m2.
Os resíduos químicos são armazenados em abrigo próximo a área de Oncologia e devido a
estimativa de aumento da geração desses resíduos, a equipe técnica está desenvolvendo estudo para
ampliação do abrigo de resíduos.
Os abrigos de resíduos foram dimensionados de acordo com o volume de resíduos gerados, com
capacidade de armazenamento compatível com a periodicidade de coleta do sistema de limpeza
urbana local e empresas terceirizadas.
Os recipientes, os contêineres e os abrigos, internos e externos, são submetidos a processo de
limpeza e desinfecção obrigatória definidos pela gerencia de higiene.
Os carros de transporte de resíduos são submetidos à lavagem e desinfecção obrigatoriamente após
o término da jornada de trabalho.
A desinfecção deverá ser feita com solução de hipoclorito de sódio a 2% e a lavagem com água
corrente em abundância e sabão ou detergente.
As rotinas e processos de higienização e limpeza em vigor no serviço, definidos pela gerência de
higiene.
GRUPOS DE RESÍDUOS
DIA DE COLETA
HORÁRIO RESPONS. LOCAL DE ARMAZENAM
Grupos A e E (Infectante)
Diário Manhã (2x) e Tarde
Equipe de Higiene
Armazenamento temporário até
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GRUPOS DE RESÍDUOS
DIA DE COLETA
HORÁRIO RESPONS. LOCAL DE ARMAZENAM encaminhamento no Abrigo externo para resíduos infectantes
Grupo B –Quimioteráp.
Quando necessário
Combinado com o responsável do PGRSS
Técnicos do setor
Abrigo de Resíduos Químicos
Grupo B – Medicamentos
Quando necessário
Combinado com o responsável do PGRSS
Técnicos de cada setor
Abrigo de Resíduos Químicos
Grupo B – Laboratório
Quando necessário
Combinado com o responsável do PGRSS
Técnicos de cada setor
Abrigo de Resíduos Químicos
Grupo D não reciclável
Diário Manhã (2x) e Tarde
Equipe de Higiene
Armazenamento temporário até encaminhamento no Abrigo externo para resíduos comuns
Grupo D reciclável
Diário Manhã (2x) e Tarde
Equipe de Higiene
Armazenamento temporário até encaminhamento no Abrigo externo para resíduos recicáveis
Resíduos Especiais - Pilhas e baterias
De acordo com o agendamento do Departamento de Limpeza Urbana
De acordo com agendamento do carro de coleta especial
Todos Área reservada na área interna do Almoxarifado
Resíduos Especiais - Lâmpadas
Momento da troca
Momento da troca das lâmpadas
Técnico da Manutenção responsável pela troca
Saída direta para guarda no setor de Manutenção após a troca
4.4. TRATAMENTO/DISPOSIÇÃO FINAL
O tratamento e a disposição final dos resíduos são feitos segundo sua classificação. Os
resíduos que necessitam de pré-tratamento seguem o descritivos abaixo:
� Ambulatório de Ortopedia (Tratamento do gesso gerado): São aproximadamente 800 kg por
mês, colocados em caixa de decantação, onde mistura-se o gesso com água e espera-se o tempo
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necessário para que ambos percam a capacidade e aderência, quando descarta-se diretamente na
rede de esgoto. A limpeza da caixa é feita a cada quinze dias.
� Laboratório de Análises Clínicas: Existe o processamento de autoclavagem das placas de Petri e
tubos de ensaio com meios de cultura. Após, descarta-se meio de cultura em recipiente para
resíduos do tipo A. Quanto aos resíduos dos equipamentos, serão tratados por empresas
terceirizadas contratadas por processo de licitação.
� Lavanderia: Presença de decantador de produto de lavagem. A Área de Lavanderia do Hospital
processa em média 1.500 kg de roupas diariamente.
� Radiologia: Os resíduos de radiologia passam por equipamento com filtro para retenção da
prata, sendo o efluente descartado em rede coletora de esgoto.
Resíduos grupo A
A coleta de resíduos infectantes é realizada por empresa especializada para este fim, através
de contrato com a Prefeitura Municipal de Campinas, em veículo fechado, dotado de plataforma
para carga e descarga, além de longarinas para afixação dos containers durante o transporte.
Os funcionários utilizam como equipamentos de proteção individual: botina de couro com
biqueira de aço, luva de PVC cano longo, óculos de segurança, respirador facial com filtro químico
e uniforme de cor clara.
A coleta é realizada diariamente às 18h30 e o veículo percorre 11Km até o aterro sanitário,
onde é realizada a desinfecção dos resíduos por equipamento “micro-ondas” para posterior descarte
em aterro sanitário.
Resíduos grupo B
Os resíduos do grupo B são enviados para tratamento e disposição por empresas
especializadas:
• As lâmpadas contendo mercúrio, vapor de mercúrio e vapor de sódios e os
termômetros contendo mercurio são enviadas para descontaminação e disposição por
empresas terceirizadas, contratadas através de processo de licitação.
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• As placas de acetato e o líquido fixador utilizados no setor de imagem são doados à
AVHOMAG e tratados por empresa especializada para recuperação da prata.
• Os resíduos de quimioterapia, medicamentos e laboratório são encaminhados para
incineração por empresa terceirizada contratada por processo de licitação.
• Os tonners e cartuchos de impressora são recarregados.
Resíduos grupo D
A coleta de resíduos comuns é feita pela Prefeitura Municipal de Campinas em veículo com
equipamento compactador, capacitado para 16m3.
Os coletores utilizam os seguintes EPI’s: tênis de couro anti-derrapante, luva de borracha
nitrílica, colete refletivo tipo “X” e uniforme.
A coleta é realizada diariamente às 18h30 e o veículo percorre 11 km até o aterro sanitário,
onde há o descarte.
Recicláveis
Os resíduos recicláveis (copos plásticos, papeis e latas de alumínio) são coletados em
caminhão com carroceria aberta, 2 (duas) vezes por semana, às 9h, que percorre 500m até a Central
de Reciclagem do Departamento de Limpeza Urbana (DLU) da Prefeitura Municipal de Campinas
que atua como incubadora de cooperativas de recicláveis.
Os resíduos doados à AVHOMAG-Associação de Voluntários do Hospital Mário Gatti
(papelão, sucata, resíduo eletrônico) são retirados mediante agendamento e encaminhados à
reciclagem a empresas especializadas. Os resíduos doados à AVHOMAG são vendidos e o valor é
utilizado em benefício aos pacientes carentes do hospital (compra de muletas, cadeiras de rodas,
passes, entre outros).
GRUPOS DE RESÍDUOS
DIA DA COLETA HORA DA COLETA
EMPRESA RESPONSÁVEL
Grupo A e Grupo E Diariamente, exceto domingo
Tarde Departamento de Limpeza Urbana - PMC
Grupo B – Conforme contrato Manhã/tarde Empresa terceirizada
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GRUPOS DE RESÍDUOS
DIA DA COLETA HORA DA COLETA
EMPRESA RESPONSÁVEL
quimioterápicos e medicamentos
mediante licitação
Grupo B - laboratório
Conforme contrato Manhã/tarde Empresa terceirizada mediante licitação
Grupo D - não reciclável
Diariamente, exceto domingo.
Tarde Departamento de Limpeza Urbana - PMC
Grupo D - reciclável Quando solicitado Manhã/tarde Empresa terceirizada- doado à AVHOMAG e Cooperativa da PMC
Resíduos Especiais Pilhas e Baterias
De acordo com o agendamento do Departamento de Limpeza Urbana
De acordo com agendamento do Departamento de Limpeza Urbana
Serviço de Coletas Especiais do Departamento de Limpeza Urbana da PMC
Resíduos Especiais Lâmpadas
Conforme contrato Manhã/tarde Empresa terceirizada mediante licitação
TRATAMENTO DOS RESÍDUOS GERADOS
TRATAMENTO DE RESÍDUOS GERADOS
TIPO E GRUPO DE RESÍDUOS
A Infectante
E
Pérfuro-cortante
B químico
D não reciclável
D Reciclavél
Desinfecção no Microondas X X
Incineração/Tratamento específico X
Reciclagem X
Não se aplica (encaminhado diretamente ao aterro sanitário)
X
5 – SAÚDE OCUPACIONAL E SEGURANÇA DO TRABALHADOR
5.1 AÇÕES DE PROTEÇÃO À SAÚDE DO TRABALHADOR
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• Os profissionais envolvidos diretamente com o gerenciamento dos resíduos deverão ser
capacitados para as atividades de manejo dos resíduos.
• Para o manuseio dos resíduos, o funcionário deverá utilizar EPI’s (máscara, touca
descartável, luvas de PVC ou borracha, avental, sapato fechado).
• O funcionário deve lavar as mãos antes de calçar as luvas e depois de retirá‐las. Em caso de
ruptura das luvas, o funcionário deve descartá‐las imediatamente não as reutilizando,
solicitando outra a chefia imediata.
• Os funcionários envolvidos com o manuseio de resíduos devem ser submetidos a exames
admissional, periódico, de retorno ao trabalho e ter completo o esquema de vacinação
previsto no PCMSO ( vacina de hepatite B, dupla adulto (difteria e tétano) MMR (sarampo,
caxumba e rubéola). Os trabalhadores imunizados devem realizar controle laboratorial
sorológico para avaliação resposta imunológica.
5.2 AÇÕES DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES E SEGURANÇA DO TRABALHADOR
• Realizar anti‐sepsia das mãos sempre que houver contato da pele com sangue e secreções.
• Proceder a lavagem de mãos antes de colocar as luvas e ao retirá-las.
• Não fumar e não se alimentar durante o manuseio com resíduos.
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• Retirar as luvas e aventais sempre que exercer outra atividade não relacionada aos resíduos.
• Nunca reencapar, entortar ou desconectar as agulhas usadas do corpo da seringa;
• Nunca exceder o limite de enchimento do recipiente que acondiciona o resíduo;
• Comunicar a chefia qualquer desconformidade encontrada quanto ao descarte de resíduo.
Em caso de Acidentes com perfurocortante as seguintes medidas deverão ser tomadas:
• Lavar bem o local com solução água e sabão
• Notificar imediatamente a chefia imediata, CCIH e Unidade de Saúde do
Trabalhador, para notificação, registro, acompanhamento, orientações, descrição do
acidente e preenchimento da cat (comunicação de acidente de trabalho).
• Encaminhar para atendimento médico para os procedimentos e medicação
necessários.
ÁREA PROCESSO: SEGREGAÇÃO, ACONDICIONAMENTO, COLETA INTE RNA, E TRANSPORTE PARA O ABRIGO EXTERNO
ONDE O QUE QUEM COMO QUANDO AÇÃO RISCO BIOLÓGICO Contaminação por agentes biológicos
Médicos, Analistas clínicos, profissionais de enfermagem, auxiliares de enfermagem, laboratório , higiene serviços gerais
Lesão por corte e perfuração causada por resíduo perfurocortante. Contato com materiais contaminados com fluidos orgânicos
Horário de coleta interna, transporte e transporte para abrigo externo. Na segregação e acondicionamento.
Capacitação. Utilização dos EPls necessários. Segregação correta. Acondicionamento em recipientes específicos para cada tipo de resíduo. Identificação correta dos recipientes e coletores.
Todas as áreas do hospital
RISCO ERGONÔMICO Lesões causadas por esforço físico intenso, postura inadequada,
Auxiliares de análises clínicas e serviços gerais
Levantamento e transporte manual de pesos
Horário de coleta interna, transporte e transporte para abrigo temporário.
Capacitação. Utilização de coletores apropriados para o transporte. Orientação quanto à
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levantamento de peso excessivo, quedas
postura.
RISCO DE ACIDENTES Lesões causadas por materiais perfurocortantes
Médicos, Analistas clínicos, profissionais de enfermagem, auxiliares de enfermagem, laboratório, higiene serviços gerais
Segregação incorreta, acondicionamento inadequado, manuseio incorreto.
Manuseio para a segregação, horário de coleta interna, transporte e transbordo para abrigo externo.
Capacitação. Utilização dos EPIs necessários. Segregação correta. Acondicionamento em recipientes específicos para cada tipo de resíduo. Identificação correta dos recipientes e coletores
RISCO QUÍMICO Intoxicação, contaminação ou lesão causados por produtos e/ou substâncias químicas tóxicas
Médicos, analistas clínicos, técnicos, auxiliares de laboratório, farmacêuticos, profissionais de assistência oncologica
Contato materiais contaminados por resíduos de produtos/ substâncias químicas perigosas ou inalação de substâncias voláteis
No manuseio, horário de coleta interna, transporte e transbordo. Na segregação e acondicionamento.
Capacitação. Utilização dos EPIs necessários. Manuseio correto. Segregação correta. Acondicionamento em recipientes específicos para cada tipo de resíduo. Identificação correta dos recipientes.
6- ATUAÇÃO DAS COMISSÕES (CIPA/ COMISSÃO DE RESÍDUOS/ COMISSÃO DE
BIOSSEGURANÇA E CCIH).
Elaborar e ministrar treinamentos e capacitações referentes aos temas biossegurança e risco
ocupacional abordando:
• Definições, tipos e classificação dos resíduos e potencial de risco.
• Sistema de gerenciamento adotado internamente no estabelecimento.
• Minimização e reciclagem de resíduos.
• Conhecimento das responsabilidades e tarefas.
• Fluxo de resíduos dentro do hospital.
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• Orientação quanto ao uso dos equipamentos de proteção individual EPI e EPC específico a
cada atividade, orientações sobre biossegurança (biológica, química e radiológica).
• Orientações quanto à higiene pessoal e dos ambientes, através das recomendações técnicas
adequadas.
• Providências a serem tomadas em caso de acidentes e de situações emergenciais.
7 CONTROLE INTEGRADO DE ANIMAIS SINATRÓPICOS
O controle de animais sinantrópicos é feito por empresa terceirizada especializada,
contratada por processo de licitação.
Há uma visita mensal programada para aplicação de gel contra insetos, colocação de iscas
para roedores e levantamento das necessidades; visitas trimestrais para aplicação líquida na cozinha
e refeitório e visitas emergências quando solicitadas pelo hospital.
Medidas preventivas de controle de roedores e insetos:
• Manter os locais limpos após o preparo de alimentos e refeições.
• Estabelecimento de locais específicos para refeições
• Acondicionamento de restos de alimentos em recipientes fechados.
• Armazenar sacos, fardos e caixas sobre estrados e afastados uns dos outros e das paredes,
deixando espaços que permitam uma inspecção em todos os lados.
• Verificar cargas e descargas de mercadorias para evitar o transporte de roedores.
• Manter armários e depósitos arrumados.
• Não deixar encostados a muros e paredes objetos que facilitem a acesso a roedores.
• Vedar os buracos, vãos entre telhas, aberturas de respiração, entradas de condutores de
eletricidade.
• Manter ralos e tampas firmemente encaixadas.
• Remover restos de construções, galhos, troncos, pedras, objetos inúteis ou em desuso.
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• Providenciar manutenção de telas milimétricas e proteção de soleiras
8. MONITORAMENTO/ACOMPANHAMENTO DA EFICÁCIA
A Comissão de Resíduos do hospital manterá em constante planejamento, acompanhamento
e avaliação do plano de ação proposto, e do desempenho dos indicadores analisados, mantendo
ainda, periodicamente, a informação dos Status das medidas, cronogramas e demais necessidades e
requisitos à Diretoria Executiva do Hospital.
Para diversas atividades propostas serão articulados ainda setores e departamentos
diretamente relacionados a alguns dos objetivos como a equipe de desenvolvimento gerencial.
Deverão ser mantidos todos os registros de operação de venda ou de doação dos resíduos
destinados à empresas terceirizadas devidamente licenciadas.
Os indicadores serão coletados individualmente e em conjunto com acompanhamento
através das planilhas proposta.
A tabulação dos dados deverá incorporar-se gradualmente, ao próprio mecanismo de
acompanhamento das informações do Hospital (Dia a Dia, Intranet e Relatório Gerencial entre
outros).
8.1- INDICADORES DE ACOMPANHAMENTO 1 - Quantidade (peso) por tipo de resíduo gerado / Número de atendimentos
Objetivo : avaliar a quantidade gerada de cada tipo de resíduo em função do número de
atendimentos.
Meta: diminuir o valor do peso dos resíduos perigosos (tipo A), perfurocortantes e
infectantes por atendimento.
Procedimento: pesar na segunda semana de cada mês cada tipo de resíduo, separadamente;
preencher a planilha de pesagem e do n° de atendimentos por mês.
Cálculo: somar o peso de cada tipo de resíduo gerado na semana; multiplicar o total da
semana por 4 e dividir pelo número de atendimentos coletado neste mês.
Periodicidade: mensal.
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2 – Índice do número de acidentes de trabalho relacionados ao manejo dos resíduos:
Objetivo: avaliar percentualmente o número dos acidentes de trabalho causados pelo manejo
de resíduos em função do total de acidentes de trabalho.
Meta: 0%
Cálculo: N ° de acidentes de trabalho relacionados com resíduos ocorridos no ano X 100 / n°
total de acidentes de trabalho.
Periodicidade: anual
3 – Índice de funcionários treinados no programa “Gerenciamento de Resíduos de Serviços de
Saúde”:
Objetivo: avaliar a abrangência do plano anual de treinamento em Gerenciamento de
Resíduos
Meta: 100%
Cálculo: total de funcionários treinados em Gerenciamento de Resíduos de Serviços de
Saúde X 100 / total de funcionários
Periodicidade: anual
4 – Índice de reciclagem de resíduos gerados nos Serviços
Objetivo: avaliar percentualmente a quantidade ( peso ) dos resíduos entregue à reciclagem
Meta: 75%
Cálculo: Peso total dos resíduos entregue para reciclagem x 100 / peso total de resíduos
secos
Periodicidade: mensal
9. PLANO DE IMPLEMENTAÇÃO DO PGRSS
PLANO DE IMPLEMENTA ÇÃO DO PGRSS
ETAPA PRAZO STATUS
SEGREGAÇÃO E ACONDICIONAMENTO
Investimento educacional com gerências e servidores
2016 Planejamento de sensibilização e capacitação
Aquisição de recipientes para recicláveis 2016 Especificações técnicas p/ Edital
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Aquisição de recipientes com tampa em pedal
2015 Finalizado
Aquisição de símbolos de identificação 2015 Finalizado
TRANSPORTE
Investimento educacional com gerências e servidores
2016 Planejamento de sensibilização e capacitação
Aquisição de símbolos de identificação 2015 Finalizado
Organização logística do caminho do resíduo
2016 Estudo técnico
ARMAZENAMENTO
Adequação de local para armazenamento de resíduo temporário-Enfermarias
2014 Finalizado
Reforma do abrigo de resíduos 2014 Finalizado
Construção do abrigo de resíduos químicos
2016 Em estudo
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10. BIBLIOGRAFIA CONSULTADA
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 12808 - Resíduos de serviços de saúde – Classificação.
______. NBR 12809 - Manuseio de resíduos de serviços de saúde – Procedimento.
______ NBR 12810 - Coleta de resíduos de serviços de saúde – Procedimento.
______ NBR 7500 - Símbolos de Risco e Manuseio para o Transporte e Armazenamento de Materiais – Identificação.
______ NBR 9190 - Sacos Plásticos para Acondicionamento de Lixo – Classificação. .
______ NBR 9191 - Sacos Plásticos para Acondicionamento de Lixo – Especificação.
______ NBR 9195 - Sacos Plásticos para Acondicionamento de Lixo – Determinação da Resistência a Queda Livre.
BRASIL, Ministério da Saúde – Secretaria de Gestão e Investimento em Saúde. Saúde Ambiental e gestão de resíduos de Serviços de Saúde, Brasília, 2002.
______ – Normas para Projetos Físicos de Estabelecimentos Assistenciais de Saúde - Arquitetura Hospitalar, Brasília, 1995.
______ – Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Dispõe sobre o Regulamento Técnico para planejamento, programação, elaboração e avaliação de projetos físicos de estabelecimentos assistenciais de saúde, RDC nº50 de 21 de fevereiro de 2002.
______ – Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Dispõe sobre o Regulamento Técnico para o gerenciamento de resíduos de serviços de saúde, RDC nº306 de 07 de dezembro de 2004.
CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE - Dispõe sobre os procedimentos mínimos para o gerenciamento de resíduos sólidos. Resolução nº5 de 05 de agosto de 1993.
______ - Dispõe sobre o tratamento e a disposição final dos resíduos de serviços de saúde e dá outras providencias. Resolução nº358 de 29 de abril de 2005.
INSTITUTO DE PESQUISAS TECNOLÓGICAS . Recipiente para resíduos de Serviços de Saúde, perfurantes ou cortantes. Características. IPT NEA–55.
NORMAS REGULAMENTADORAS, Portaria nº3214 de 08 de junho de 1978 . Segurança e Medicina do Trabalho – NR 05 Portaria nº25 de 29 de dezembro de 1994, editora atlas.
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ANEXO I – RÓTULO PARA MOVIMENTAÇÃO DO RESÍDUO QUÍMI CO
IDENTIFICAÇÃO DO RESÍDUO
Designação ONU: N. º Identificação ONU: Código Identificação: Denominação/Caracterização:
GERADOR
Razão Social: Hospital Municipal Dr. Mário Gatti CNPJ: 47.018.676/0001-76 Insc. Est.: Endereço: Av. Prefeito Faria Lima, 340-
Pq. Itália Cidade/Est Campinas/SP
Telefone: (19) 3772-5700 Fax: (19)
DESTINATÁRIO
Razão Social: CNPJ: Insc. Est.: Endereço: Cidade/Est Telefone: Fax:
RESÍDUO PERIGOSO
A LEGISLAÇÃO AMBIENTAL PROÍBE A DESTINAÇÃO INADEQUA DA.
CASO ENCONTRADO, AVISE IMEDIATAMENTE A POLICIA, A D EFESA CIVIL OU O ÓRGÃO ESTADUAL DE CONTROLE AMBIENTAL.
CUIDADO
ESTES RECIPIENTES CONTÊM RESÍDUOS PERIGOSOS. MANUSEAR COM CUIDADO. RISCO DE VIDA.
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ANEXO II – MTR-MANIFESTO DE TRANSPORTE DE RESÍDUOS
MTR – MANIFESTO DE TRANSPORTE DE RESÍDUOS
1 – GERADOR Razão Social: HOSPITAL MUNICIPAL DR. MÁRIO GATTI Endereço: AV. PREFEITO FARIA LIMA, 340 – PQ ITÁLIA__Munic/Estado: CAMPINAS /SP Nome Responsável: _____________________________________________ Tel: ( ) ___________________ Certificação do Gerador: Por meio deste, declaro que os resíduos mencionados no campo 2(dois) [descrição do(s) resíduo(s)] estão corretamente descritos pelo nome, classificado(s), quantificado(s), rotulados e que estão embalados adequadamente para suportar os riscos normais de carregamento, descarregamento, transbordo e transporte, como determina a Resolução 420 ANTT 5.4.1.1.11 Assinatura e carimbo:_______________________________ 2 – DESCRIÇÃO DO (S) RESÍDUO(S)
Classe Quantidade Código Acondic
. Nome/Tipo/Origem NBR 10004 (unidade/ Kg) ONU Total de Resíduo Unidades - . Características do produto Classe ou Subclasse: __ Descr. Classe: __________________. Grupo de Embalagens: ___. Instruções de manuseio: Observar orientações contidas na FICHA DE EMERGÊNCIA . 3 – TRANSPORTADOR Razão Social: ___________________________________________________________________________ Endereço: _____________________________________________________________________________ Nome do Responsável: ___________________________________________________________________ Nome e RG do Motorista:_________________________________________________________________ Placas do Veículo:._______________________________________________________________________ Trajeto: ________________________________________________________________________________ Data do Transporte: ____/_____/_____ _____________________________________ Assinatura do /Motorista 4 – DESTINO FINAL Razão Social: _____________________________________________ – Cad.CETESB:_____________ Endereço: ___________________________________________________________________________ Nome Responsável: __________________________________________________________________ Aceito: _________________ Rejeitado:___________________Motivo: ________________ Obs: ______________________________________ Data do recebimento: ______/______/_______ __________________________ Assinatura e Carimbo
COMISSÃO DE RESÍDUOS HOSPITALARES AV. PREFEITO FARIA LIMA N.º 340 – PQ ITÁLIA
CAMPINAS/SP
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ANEXO III – RELAÇÃO DE EMPRESAS PRESTADORAS DE SERVIÇOS
RESÍDUO EMPRESA COLETA
EMPRESA TRATAMENTO
CADRI TRATAMENTO
Resíduos do Grupo A e E
Empresa contratada pela PMC
Empresa contratada pela PMC
CADRI PMC Microondas
Resíduos do Grupo D
Empresa contratada pela PMC
Empresa contratada pela PMC
N A Aterro Sanitário
Resíduos Recicláveis (resíduos de escritório)
Cooperativa de recicláveis DLU
Reciclagem N.A Reciclagem
Resíduos recicláveis doados à AVHOMAG
Aparas de papel e papelão
Carlos Roberto Scaramuzza
Carlos Roberto Scaramuzza
N.A Reciclagem
Resíduos recicláveis doados à AVHOMAG
Sucata, resíduo eletronico
Diversos Diversos N.A Reciclagem
Resíduos recicláveis doados à AVHOMAG
Resíduos radiologia
Edmar Pereira da Cruz Embalagens Ltda ME
Edmar Pereira da Cruz Embalagens Ltda ME
05003594 Reciclagem
Resíduos do Grupo B-
Stericycle Gestão Ambiental Ltda
Stericycle Gestão Ambiental Ltda
Incineração
Resíduos especiais
Lâmpadas de mercurio
Mega Reciclagem Mega Reciclagem 05006149 Descontaminação e Reciclagem
N.A : Não se aplica
Empresa responsável pelo controle de Pragas: SIME PRAG do Brasil Ltda ME
COMISSÃO DE RESÍDUOS HOSPITALARES AV. PREFEITO FARIA LIMA N.º 340 – PQ ITÁLIA
CAMPINAS/SP
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ANEXO IV – TREINAMENTO FUNCIONÁRIOS
DATA TEMA PALESTRANTES N.º PARTICIP.
SETOR
27/05/15 Uso racional da água e gestão de resíduos
Daniela C. Pilon
Equipe desenvolvimento de pessoas – HMMG
31 Higiene e Limpeza