ANEXO II DOS CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS E DAS … · sinais brasileira; Fundamentos da educação...
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ANEXO II
DOS CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS E DAS REFERÊNCIAS
CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE CRUZEIRO DO SUL
CENTRO DE EDUCAÇÃO E LETRAS – CEL
Código Área Conteúdos Programáticos Referências
001 Didática Tendências atuais da Didática.
Contribuição da Didática para a
formação de professores – reflexões
sobre o seu ensino. Fundamentos
Históricos e Filosóficos da Didática
A organização do trabalho
pedagógico no processo de
construção do conhecimento.
Planejamento de ensino e a práxis
pedagógica transformadora. Os
saberes pedagógicos e a
interdisciplinaridade: uma
construção necessária; O projeto
político pedagógico enquanto prática
de reflexão e ação coletiva. A
avaliação da aprendizagem escolar
na construção do conhecimento:
perspectiva qualitativa e quantitativa
A docência como ação complexa: o
papel da didática na formação de
professores. As dimensões do
processo didático na ação docente.
BORDENAVE, Juan Diaz. Estratégias de Ensino-aprendizagem. 11 ed.
Rio de Janeiro: Vozes, 1989.
CANDAU, V. M. (Org.). Didática, currículo e saberes escolares. 2. ed.
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VEIGA, I. P. A. (Org.). Didática: o ensino e suas relações. 5. ed.
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sentidos, novas perspectivas. Campinas, S.P: Papirus, 2008.
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ZABALA, Antoni. Como trabalhar os conteúdos procedimentais em
aula. 2.ed. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1999.
002 Investigação e Prática
Pedagógica e Estágio
Supervisionado
A pesquisa e a formação de
professores no Brasil. Os saberes dos
professores em sua formação. A
relação teoria e prática na didática
escolar. A prática investigativa e a
formação docente. A trajetória da
nova LDB. A produção de saberes na
escola. Os professores enquanto
sujeitos do conhecimento. A
ANDRÉ, Marli Eliza Dalmazo Afonso de. (Org.). O papel da pesquisa na
prática dos professores. 4. ed. Campinas,SP: Papirus, 2001.
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BOGDAN, Roberto C.; BIKLEN, Sári Knopp. Investigação qualitativa
em educação: uma introdução à teoria e aos métodos. Porto, Portugal:
Porto Editora, 1999.
incerteza do conhecimento. Os
professores e a prática reflexiva. O
conhecimento pedagógico e a
interdisciplinaridade: o saber como
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CANDAU, Vera Maria (Org.). Didática, currículo e saberes escolares. 2.
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PERRENOUD, Philippe. A prática reflexiva no ofício de professor:
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SACRISTÁN, J. Gimeno; GÓMEZ, A. I. Compreender e transformar o
ensino. 4. ed. Tradução Ernani F. da Fonseca Rosa. Porto Alegre: Artmed,
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SAVIANI, Dermeval. A nova lei da educação: trajetória, limites e
perspectivas. 6. ed. Campinas – SP: Autores Associados, 2000.
TARDIF, Maurice. Saberes docentes e formação profissional. Tradução
Francisco Pereira. 4. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2004.
TARDIF, Maurice; LESSARD, Claude. O trabalho docente: elementos
para a teoria da docência como profissão de interação humana. Tradução
João Batista Kreuch. 3. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2007.
TRIVIÑOS, Augusto N. S. Introdução à pesquisa em Ciências Sociais: a
pesquisa qualitativa em educação. São Paulo: Atlas, 2007.
ZABALA, Antoni. A prática educativa. Tradução Ernani F. da F. Rosa.
Porto Alegre, RS: Artmed, 1998.
003 Libras A constituição histórica da língua de
sinais brasileira; Fundamentos da
educação dos surdos no Mundo e no
Brasil; Aspectos legais e político do
contexto da surdez no Brasil; A
língua de sinais „falada‟ no Brasil:
implicações para o ensino e a
aprendizagem; Ensino de língua de
sinais como língua materna; Ensino
de língua de sinais como Segunda
língua; Identidade e cultura surdas;
Educação bilíngue para surdos:
Formação docente; A Língua de
Sinais Brasileira e a Caracterização
dos níveis linguísticos: Fonologia,
Morfologia, Sintaxe e Semântica e
Pragmática; Escrita de Sinais.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial.
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Santa Catarina / Centro de Comunicação e Expressão/UFSC - Centro de
Educação, Campus Universitário – Trindade, 2010.
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FARIA-NASCIMENTO, Sandra Patricia. Representações Lexicais da
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NASCIMENTO, Sandra Patricia de F. NASCIMENTO, Cristiane Batista.
Introdução aos Estudos Linguísticos: Língua de Sinais Brasileira e
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Santa Catarina / Centro de Comunicação e Expressão / UFSC Centro de
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PERLIN. Gladis. STROBEL Karin. Fundamentos da Educação de
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PIZZIO, Aline L.; REZENDE, Patricia L. F.; QUADROS, Ronice M.
Língua Brasileira de Sinais II. Universidade Federal de Santa
Catarina/Centro de Comunicação e Expressão/Licenciatura e Bacharelado
em Letras-Libras na Modalidade a Distância. Florianópolis, 2009.
QUADROS, Ronice; KARNOPP, Lodenir. Língua de sinais brasileira:
Estudos linguísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004.
REFERÊNCIA COMPLEMENTAR:
BRASIL. Saberes e Práticas da Inclusão: desenvolvendo competências
para o atendimento as necessidades educacionais especiais de alunos
surdos. Coordenação geral SEESP/MEC. Brasília: MEC, Secretaria de
Educação Especial, 2006.
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Sinais – Libras, e o art. 18 da Lei 10.098, de 19 de dezembro de 2000.
Brasília: Presidência da República: Casa Civil, 2005. Disponível em:
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FERNANDES, Sueli. Educação de Surdos. 20 ed. Curitiba, 2007: Ibepex.
ALLES, Heloisa M. L.; FAULSTICH, E.; CARVALHO, O. RAMOS, A.
A. Ensino de língua portuguesa para surdos: caminhos para a prática
pedagógica. V.I. Secretaria de Educação Especial. – Brasília: MEC/SEESP,
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SALLES, Heloisa M. L.; FAULSTICH, E.; CARVALHO, O. RAMOS, A.
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Caminhos para a prática pedagógica, vol. II. Programa Nacional de Apoio à
Educação dos Surdos – Brasília: MEC/SEESP, 2004.
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Técnica: Orientações curriculares e proposição de expectativas de
aprendizagem para Educação Infantil e Ensino Fundamental: Libras.
São Paulo: SME / DOT, 2008. 004 Língua Espanhola e
Respectivas Literaturas Fonética y fonología de la Lengua
Española; Morfología: El artículo;
El sustantivo; El adjetivo; El
pronombre; El verbo; El adverbio;
La preposición; La conjunción; El
numeral; La interjección.
Apócope; Acentuación;
Heterogenéricos, heterotónicos, y
heterosemánticos en relación al
portugués; Sintaxis: oraciones
compuestas coordinadas y
subordinadas; Interpretación de
textos; Traducción y versión de
textos; Literatura Española: Edad
Media; El Renacimiento; El Barroco;
La Ilustración; El Romanticismo; El
Realismo; La Generación del 98; La
Generación del 27; La Literatura del
ALVES, Adda-Nari M.; MELLO, Angélica. Mucho, Español para
brasileños. São Paulo: Moderna, 2001;
BELLINI, Giuseppe. Nueva historia de la literatura hispanoamericana.
Madrid: Editorial Castalia, 1997;
BRUNO, Fátima Cabral; MENDOZA, Maria Angélica. Hacia el español.
Saraiva, 2000;
CRUZ, Dra. Eugenia E. Temas de Literatura Española: Tomo I. La
Habana – Cuba: Ed. Pueblo y Educación, 1986;
DIAZ-PLAJA, Guillermo. Hispanoamérica en su literatura. Madrid:
Salvat, 1971;
ESTEBAN, Gema Garrido; LLANO, Javier; CAMPOS, Simone
Nascimento. Conexión, Curso de español para profesionales brasileños.
Madrid: Cambridge, 2001.
FRANCO, Jean. Historia de la Literatura Hispanoamericana. Madrid:
Ariel, 1987;
HERNÁNDEZ, Guillermo; RELLÀN, Clara. Aprendo a escribir:
describir y narrar. Madrid: SGEL, 1999;
JIMÉNEZ, Felipe B. Pedraza; CÁCERES, Milagros Rodríguez. La
Posguerra; Literatura
Contemporánea. Autores y obras de
expresión.
Literatura Hispanoamericana: El
Barroco; El Neoclasicismo; La
Literatura Gauchesca; El
Romanticismo; El Realismo; El
Modernismo; Literatura
Contemporánea. Autores y obras de
expresión.
Literatura Española en los Textos; de la Edad media al siglo XIX. São
Paulo: Nerman, 1991.
PEREZ, Ernesto Martín; BAULENAS, Neus Sans. Gente: curso para
extranjeros. Barcelona: Difusión, 1997;
JOSEF, Bella. História da Literatura Hispanoamericana. Francisco
Alves. Brasil, 1989
LÁZARO, Fernando; TUSON, Vicente. Literatura Española: Bachillerato
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MATTE BON, Francisco. Gramática Comunicativa del español. Edelsa.
Madrid, Tomos I, II, 2009;
PEREZ, Ernesto Martín; BAULENAS, Neus Sans. Gente: curso para
extranjeros. Barcelona: Difusión, 1997;
QUILIS, A. Principios de fonología y fonética españolas. Madrid:
Arco/Libros, 1997.
SÁNCHEZ, Aquilino; GÒMEZ, Pascual Cantos. Ejercicios Gramaticales.
SGEL. 1994;
SECO, Rafael. Manual de gramática española. Aguilar. 1989. Madrid.
ROMANOS, Henrique; CAVALHO, Jacira Paes. Inter Acción en español.
São Paulo: FTD, Tomos: 1, 2, 3 y 4, 2007.
005 Psicologia da Educação Origem e evolução da ciência
Psicológica. Psicologia do
desenvolvimento. Psicologia da
Aprendizagem. Concepções da
psicologia sobre o Desenvolvimento
Humano: Piaget, Vygotsky e Wallon.
Desenvolvimento de crianças e
adolescentes: o biológico em
integração com o psicológico e o
social. Aprendizagem: concepções
principais e fatores que interferem no
processo ensino-aprendizagem,
segundo teorias contemporâneas. Os
processos de aprendizagem e
desenvolvimento na abordagem
histórico cultural; Psicologia do
desenvolvimento: adolescente e
adulto. Distúrbios de aprendizagem:
dislexia, disortografia, disgrafia e
BOCK, A.M.B.; FURTADO, O. ; TEIXEIRA, M.L.T. Psicologias: uma
introdução ao estudo da Psicologia. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 1994.
CARRARA, K. (Org.). Introdução à Psicologia da Educação: seis
abordagens. São Paulo: Avercamp, 2004.
COLL, C, PALACIOS, J., MARCHESI, A. (Orgs.). Desenvolvimento
psicológico e educação: psicologia evolutiva. Porto Alegre: Artes Médicas,
1995. v. 1
___. Desenvolvimento psicológico e educação: psicologia da educação.
Porto Alegre: Artes Médicas, 1996. v. 2.
COLL, C.; GOTZENS, C., MONEREO, C.; ONRUBIA, J.; POZO, J.I.;
TAPIA, A. Psicologia da Aprendizagem no Ensino Médio. Porto Alegre:
Artes Médicas, 2003.
COLL, César et al. Psicologia do ensino. Porto Alegre: Artmed, 2000.
COLL, César; PALACIOS, Jesús; MARCHESI, Álvaro (Org).
Desenvolvimento psicológico e educação. Psicologia da Educação. Porto
Alegre: Artmed, 2004.
COLL, César; PALACIOS, Jesús; MARCHESI, Álvaro (Org).
Desenvolvimento psicológico e educação. Transtornos de
desenvolvimento e necessidades educativs especiais. Porto Alegre: Artmed,
discalculia. Neuropsicologia e
funções mentais: percepção, atenção,
memória e linguagem.
2004.v. 3
DANTAS, H. A infância da razão: uma introdução à psicologia da
inteligência de Henry Wallon. São Paulo: Manole Dois, 1990.
FALCÃO, Gerson. Psicologia da Aprendizagem. São Paulo: Ática, 1999.
FONTANA, Roseli A.C. e CRUZ, Maria Nazaré da. Psicologia e trabalho
pedagógico. São Paulo: Atual, 1997.
FONTANA, Roseli, CRUZ, Nazaré. Psicologia e trabalho escolar. São
Paulo: Atual, 1998.
GARDNER, Howard. Inteligências Múltiplas na sala de aula. Porto
Alegre: Artes Médicas, 2001.
GOULART, Barbosa Iris. Piaget: Experiências básicas para utilização pelo
professor. 18. ed. Petrópolis: Vozes, 2001.
LA TAILLE, Yves; KOHL DE OLIVEIRA, Marta; DANTAS, Heloysa.
Piaget, Vygostky, Wallon. Teorias psicogenéticas em discussão. São
Paulo: Summus, 1992.
NIGRO DE SOUZA PLACCO, Vera Maria (Org). Psicologia e educação.
Revendo contribuições. São Paulo: Educ/Fafesp, 2005.
VYGOTSKY, L.S.. A formação social da mente. 4. ed. São Paulo:
Martins Fontes, 1991.
CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE CRUZEIRO DO SUL
CENTRO MULTIDISCIPLINAR – CMULTI
Código Área Conteúdos Programáticos Referências
006 Agroecologia/Sistemas
Florestais/Gestão
Ambiental
Agriculturas de Base Ecológica ou
mais Sustentáveis frente à
Agricultura Industrial e seus
impactos; Exemplos de Agriculturas
mais sustentáveis – orgânica,
biodinâmica, permacultural,
ecológica ou natural. O
Agroecossistema e os conceitos que
antecedem seu estudo: Sistemas,
ecossistemas, balanço energético,
biodiversidade/agrobiodiversidade,
sociodiversidade e conhecimentos
ACRE. Governo do estado do Acre. Programa Estadual de Zoneamento
Ecológico-Econômico do Estado do Acre. Zoneamento Ecológico-
Econômico: recursos naturais e meio ambiente – Documento Final. Rio
Branco: SECTMA, 2001. v.1.
ALTIERI, M. (1998). Agroecologia: A Dinâmica Produtiva da Agricultura
Sustentável. Editora UFRGS. Sintese Universitária nº 54, 110
ALTIERI, M. A. Agroecologia: base cientifica para uma agricultura
alternativa. Universidade da Califórnia, Berkeley, 1983.158p
BRASIL, MMA/MDS/MDA, 2009. Plano Nacional de Promoção das
Cadeias dos Produtos da Sociobiodiversidade. Brasília – DF, Disponível
em:
http://comunidades.mda.gov.br/portal/saf/arquivos/view/sociobiodiversidad
tradicionais, controle biológico e
técnicas utilizadas, promotoras de
mutualismo benéfico direcionadas ao
agroecossistemas. Biodiversidade:
Papel das espécies vegetais e das
variedades em relação às praticas
agrícolas, papel dos agricultores no
processo de seleção genética, perda
da diversidade genética e
sustentabilidade da agricultura.
Manejo Ecológico do Solo: fixação
biológica de nitrogênio, micorrizas,
compostagem, uso de
biofertilizantes. Utilização de
insumos alternativos; Rotação de
culturas; Adubação verde e cultivo
em aléias. Sistemas Agroflorestais.
Diversificação, sucessão e
consórcios de espécies, produção de
biomassa, cobertura vegetal do solo,
serviços ambientais e mudanças
climáticas. Produção Integrada
(Vegetal e Animal) na propriedade
rural ou em áreas produtivas. Tipos
de Sistemas Agroflorestais e
práticas de manejo: os desafios da
produção agroflorestal na Amazônia.
Conferências Ambientais Mundiais.
Convenção das Mudanças
Climáticas, Convenção da
Biodiversidade e Agenda 21.
Política Ambiental no Brasil; Lei
6.938-81 - SISNAMA e CONAMA;
Princípios e Instrumentos de Gestão
Ambiental: O estudo de impacto
ambiental; zoneamento ambiental; O
licenciamento e a revisão de
atividades efetiva ou potencialmente
e/PLANO_NACIONAL_DA_SOCIOBIODIVERSIDADE-_julho-
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BROWN, K. S., Jr.; FREITAS, A. V. L. Diversidade Biológica no Alto
Juruá: Avaliação, causas e manutenção. In: CUNHA, M. C. da; ALMEIDA,
M. B. (Orgs.). Enciclopédia da Floresta: O Alto Juruá: Práticas e
Conhecimentos das Populações, São Paulo - SP., Companhia das Letras,
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CAPOBIANCO, JOÃO PAULO R.[et all.] (Orgs.), 2001. Biodiversidade
na Amazônia Brasileira: avaliação e ações prioritárias para a conservação,
uso sustentável e repartição de benefícios. São Paulo: Estação Liberdade:
Instituto Socioambiental. 540p.
CHABOUSSOU, F. Plantas doentes pelo uso de agrotóxicos: a teoria da
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DEITEBANCH, A.; FLORIANE, G. dos S.; DUBOIS, J.C.L; VIVAN, J.L.,
2008. Manual Agroflorestal para Mata Atlântica. Rio de Janeiro:
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DIEGUES, ANTONIO CARLOS E ARRUDA, RINALDO,S.V.
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Ministério do Meio Ambiente; São Paulo: NUPAUB-USP.176p.
DUBOIS, J.C.L; VIANA,V.M.; ANDERSON, A., 1996. Manual
Agroflorestal para a Amazônia, vol.1. Rio de Janeiro: REBRAF. 228 p.
GLIESSMAN, S.R. Agroecologia: processos ecológicos em agricultura
sustentável. 2. ed. Porto Alegre, RS: Ed. Universidade/UFRGS, 2001. 653p.
JANZEN, D. H. Ecologia vegetal nos trópicos. Coleção Temas de
Biologia. Vol7. São Paulo. EDUSP, 1980. 79p.
MACHADO, Paulo Affonso Leme Machado, 2001. Direito ambiental
brasileiro. 9 ed. São Paulo: Malheiros, 187 p.
PENEIREIRO, M. F. 1999. Os Sistemas Agroflorestais dirigidos pela
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www.agroecologica.com.br. Disponível em
http://www.agrofloresta.net/bibliotecaonline/safs sucessionais
peneireiro.htm
PENEIREIRO, M. F.; RODRIGUES, F. QUENTAL, BRILHANTE, M. O.,
LUDEWIGS, T. Apostila do Educador Agroflorestal. Introdução aos
Sistemas Agroflorestais: Um Guia Técnico. Projeto Arboreto, Parque
Zoobotânico, Universidade Federal do Acre. Disponível em:
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poluidoras. Legislação Ambiental
(Lei das Águas, Lei de Crimes
Ambientais, Sistema Nacional de
Unidades de Conservação, Código
Florestal, Política Nacional de
Resíduos Sólidos - Lei 12.305).
PENTEADO, S.R. Adubação na agricultura ecológica. Via orgânica. 2008.
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SIRVINSKAS, Luís Paulo. Manual de direito ambiental. 3. ed. São Paulo:
Saraiva, 2005, 60 p.
007 Anatomia e Fisiologia
Animal
Características morfológicas externas
em vertebrados. Estruturas
locomotoras dos insetos. Estrutura do
aparelho digestório em mamíferos.
Estrutura comparativa do sistema
nervoso nos diferentes filos animais.
Estrutura dos órgãos dos sentidos em
peixes. Tipos e aspectos funcionais
de aparelhos respiratórios em
anfíbios. Aspectos funcionais do
sistema circulatório em mamíferos.
Aspectos funcionais do sistema
excretório em aves. Regulação da
temperatura em animais ectotérmicos
e endotérmicos. Equilíbrio osmótico
em ambientes aquáticos e terrestres.
MOYES, C. D.; SCHULTE, P. M. Princípios de fisiologia animal. 2.ed.
Porto Alegre – RS: Artmed, 2010. 792p.
REECE, W. O. Anatomia funcional e fisiologia dos animais domésticos.
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Animal - mecanismos e adaptações. 4.ed. Rio de Janeiro – RJ: Editora
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RUPPERT, E.E.; FOX, R.S. & BARNES, R.D. Zoologia dos invertebrados:
Uma abordagem funcional-evolutiva. 7.ed. São Paulo - SP: Editora Roca,
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SCHMIDT-NIELSEN, K. Fisiologia animal: adaptação e meio ambiente.
5.ed. São Paulo – SP: Livraria Santos Editora, 2002. 611p.
008 Biofísica e Bioquímica Glicólise, gliconeogênese e via das
pentoses fosfato; Biossíntese de
aminoácidos, nucleotídeos e
moléculas que se relacionam;
Catabolismos gerais dos ácidos
CHAMPE, P. C.; HARVEY, R. A.; FERRIER, D. R. Bioquímica ilustrada.
4.ed. Porto Alegre - RS: Artmed, 2009. 528p.
DURÁN, J. E. R. Biofísica, fundamentos e aplicações. São Paulo – SP:
Prentice Hall, 2003. 318p.
HENEINE, I. F. Biofísica Básica. São Paulo – SP: Atheneu, 2008. 391p.
graxos; Catálise enzimática; Ciclo do
ácido cítrico e fosforilação oxidativa;
Biofísica dos sentidos: anatomia e
funcionamento da olfação, audição e
visão; Biofísica da fonação: órgãos
associados e mecanismo da fonação;
Membranas biológicas: estrutura,
funções, sistemas de transporte
iônico através da membrana celular e
funcionamento da bomba sódio-
potássio; Bioeletrogênese:
composição iônica intracelular e
extracelular, potencial de repouso e
potencial de ação; Radiobiologia:
física das radiações e os usos e
efeitos das radiações nos seres vivos.
LEHNINGER, A. L.; NELSON, D. L.; COX, M. M. Princípios de
bioquímica. 4.ed. São Paulo – SP: Sarvier, 2006. 1202p.
OKUNO E.; CALDAS, I. L. & CHOW, C. Física para ciências biológicas e
biomédicas. São Paulo – SP: Harbra, 1986. 490p.
SCHMIDT-NIELSEN, K. Fisiologia Animal: adaptação e meio ambiente.
5ª Ed. São Paulo – SP: Editora Santos, 2002. 616p.
009 Biologia
Celular/Histologia/Embriol
ogia
Estrutura e função das organelas
celulares; Comunicação celular;
Controle do ciclo celular; Morte
celular: necrose e apoptose; Tecido:
epitelial, conjuntivo e muscular;
Tecido: cartilaginoso e ósseo; Tecido
nervoso; Células germinativas,
fecundação e sexo; O sistema
genital: embriologia e
desenvolvimento humano; Ciclo
menstrual e hormonal.
ALBERTS, B., JOHNSON, A., LEWIS, J., RAFF, M., ROBERTS, K. &
WALTER, P. Biologia Molecular da Célula – Artmed, 4ª ed. 2004. 1549 p.
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ROBERTSON, E.; SMITH, J. Princípios de Biologia do Desenvolvimento.
Artmed. 2007.
010 Ciência do Solo Física, química, fertilidade e
biologia do solo, uso e conservação
do solo. Classes de solos do Brasil e
suas principais implicações agrícolas
e não-agrícolas. Sistema Brasileiro
de Classificação de solo;
Propriedades físicas: densidade do
BERTONI, J.; F. LOMBARDI NETO. Conservação do Solo. E. Cone. S.
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BRADY, N. C. Natureza e propriedade dos solos. Rio de Janeiro: Livraria
Freitas Bastos, 1983.
BRASIL. Ministério das Minas e Energia. Departamento Nacional de
Produção Mineral. Projeto RadamBrasil. Folha SB/SC.18 –
Javari/Contamana: geologia, geomorfologia, pedologia, vegetação, uso
solo, densidade das partículas,
estrutura, porosidade, textura,
superfície específica, granulometria.
Relações solo-água-planta. Potencial
da água no solo, capacidade de
campo, ponto de murcha
permanente; Minerais do solo:
Minerais primários, minerais
secundários e acessórios e processos
de intemperização e formação do
solo. Mineralogia de solos
sedimentares do Acre; Reação do
solo: adsorção e precipitação, acidez
do solo, salinidade, potencial oxi-
redox; Fertilidade do solo: Interação
solo- raiz, processos de absorção de
nutrientes (fluxo de massa,
interceptação, contato íon-raiz),
critérios de essencialidade, formas
dos nutrientes absorvidas pelas
plantas; Dinâmica de nutrientes:
macronutrientes primário (N, P e K):
formas e processos no solo
disponibilidade para as plantas,
macronutrientes secundário (S, Ca,
Mg): formas e processos no solo
relacionados com a nutrição das
plantas, elementos benéficos;
Recomendação de corretivos com
base na análise do solo:
Recomendação de corretivos da
acidez; Avaliação da fertilidade e
recomendação de adubação com base
na análise do solo: Recomendação de
adubação para as culturas. Manejo e
manutenção da matéria orgânica do
solo; Degradação dos solos:
processos de degradação biológico e
potencial da terra. Rio de Janeiro, 1977. 420p. (Levantamento de Recursos
Naturais, 13)
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Estado do Acre. (Embrapa Acre. Documentos, 85) Rio Branco – AC:
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Acre. Documentos 79). Rio Branco – AC: Embrapa Acre, 2002. 28 p.
agrícola, processos de degradação
física, química e biológica do solo;
Proteção do solo contra processos
de degradação: Práticas de
recuperação de áreas degradadas,
práticas de conservação e manejo de
solos agrícolas.
011 Ciências Florestais Legislação florestal. Crescimento de
florestal nativas. Crescimento de
florestal plantadas. Inventário
florestal. Dendrometria. Impacto do
manejo florestal. Manejo florestal de
precisão. Certificação florestal.
Segurança no trabalho florestal.
Manejo em florestas comunitárias.
BRASIL. Decreto No 3.420, de 20 de abril de 2000. Dispões sobre a
criação do Programa Nacional de Florestas – PNF, e dá outras providências.
Diário Oficial da União, República Federativa do Brasil. Brasília. 22 de abr.
de 2000.
BRASIL. Decreto Nº 6.874, de 5 de junho de 2009. Institui, no âmbito dos
Ministérios do Meio Ambiente e do Desenvolvimento Agrário, o Programa
Federal de Manejo Florestal Comunitário e Familiar - PMCF, e dá outras
providências. Diário Oficial da União, República Federativa do Brasil.
Brasília. 08 de Jun. 2009.
BRASIL. Lei 9.985, de 18 de julho de 2000. Institui o Sistema Nacional de
Unidades de Conservação da Natureza e dá outras providências. Diário
Oficial da União, República Federativa do Brasil. Brasília. 17 de jul. de
2000.
BRASIL. Lei 10650 de 16 de abril de 2003. Dispõe sobre o acesso público
aos dados e informações existentes nos órgão e entidades integrantes do
Sisnama. Diário Oficial da União, República Federativa do Brasil. Brasília.
17 de abr. de 2003.
BRASIL. Lei 6.938 de 31 de agosto de 1981. Dispõe sobre a Política
Nacional do Meio Ambiente seus fins e mecanismos de formulação e
aplicação, e dá outras providências. Diário Oficial da União, República
Federativa do Brasil. Brasília. 03 de set. de 1981.
BRASIL. Lei 11284 de 02 de março de 2006. Dispõe sobre a gestão de
florestas públicas para a produção sustentável; institui, na estrutura do
Ministério do Meio Ambiente, o Serviço Florestal Brasileiro–SFB; cria o
Fundo Nacional de Desenvolvimento Florestal – FNDF. Altera as leis
10.683, de 28 de maio de 2003, 5.865, de 12 de dezembro de 1972, 9.605,
de 12 de fevereiro de 1998, 4.771 de 15 de setembro de 1965, 6.938, de 31
de agosto de 1981 e 6.015, de 31 de dezembro de 1973. (86 artigos; p. 1-9)
Diário Oficial da União, República Federativa do Brasil. Brasília. 03 de
mar. de 2006.
BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Instrução Normativa no 5, de 11
de Dezembro de 2006. Dispõe sobre os procedimentos técnicos para
elaboração, apresentação, execução e avaliação técnica de Planos de
Manejo Florestal Sustentável - PMFSs nas florestas primitivas na
Amazônia legal, e dá outras providências. Diário Oficial da União,
República Federativa do Brasil. Brasília. 13 de dez. de 2006.
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SOUZA, A.L.; SOARES, C.P.B. Florestas nativas: estrutura, dinâmica e
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CARTILHA SOBRE O TRABALHO FLORESTAL. Organização
Internacional do Trabalho - OIT e Serviço Florestal Brasileiro - SFB.
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rso_final_otimizada_95.pdf
SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO FLORESTAL: CÓDIGO DE
PRÁTICAS DA OIT. São Paulo: Fundação Jorge Duprat Figueiredo de
Segurança e Medicina do Trabalho, 2005. Disponível em:
http://www.fundacentro.gov.br/ARQUIVOS/PUBLICACAO/l/Trabalho%2
0Florestal.pdf
012 Enfermagem na Atenção à
Saúde nos diversos Ciclos
de Vida Hospitalar
Planejamento familiar e
contracepção; Assistência de
Enfermagem durante a gravidez;
Assistência de Enfermagem à
gestante no trabalho de parto;
BRASIL, Ministério da Saúde. Assistência Pré – Natal: Normas e manuais
técnicos. 3º edição. Brasília,2006.
BRASIL, Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Área
Técnica de Saúde da Mulher. Assistência em Planejamento Familiar. 4ª
edição. Brasília: Ministério da Saúde, 2002.
Assistência de enfermagem em
problemas de saúde clínico e
cirúrgicos em pediatria; Assistência
ao recém-nascido em sala de parto e
alojamento conjunto; Distúrbio e
modalidade de cuidados referentes
ao Sistema Respiratório no adulto e
no idoso; Distúrbio e modalidade de
cuidados referente ao Sistema
Hepático no adulto e no idoso;
Cuidados de Enfermagem na
administração de medicamentos:
administração por via oral;
intramuscular, intravenosa,
subcutânea; sublingual, tópica e
intradérmica; Cuidados de
Enfermagemfrente à necessidade de
eliminação urinária do cliente
hospitalizado: cateterismo
vesical,ostomia, irrigação vesical,
dispositivos, uso de aparadeira e
papagaio; Assistência de
Enfermagem ao paciente cirúrgico:
Pré, trans e pós-operatório.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Área
Técnica de Saúde da Mulher. Parto, aborto e puerpério: assistência
humanizada à mulher. Brasília: Ministério da Saúde, 2001.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Área
Técnica de Saúde da Mulher. Gestação de alto-risco. Brasília: Ministério da
Saúde, 2000.
MONTENEGRO, C. A. B; REZENDE, J. Obstetrícia fundamental – 11. ed.
– Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
OLIVEIRA, E. O; et. al, Enfermagem obstétrica neonatológica : textos
fundamentais – Florianópolis: 2ª edição. UFSC, CCS, 2002.
ALBUQUERQUE. S. A. M; et, al, Atividades da enfermeira obstetra no
ciclo gravídico puerperal. São Paulo: EDU, 1990.
CABRAL, I E; FIGUEIREDO, E. F. Enfermagem pediátrica. Rio de
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SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA. Tratado de Pediatria. 2 ed.
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REIS, Marcelo Conrado Dos; ZAMBON, Mariana Porto. Manual de
Urgências e Emergências em Pediatria. 2 ed. Rio de Janeiro: Revinter,
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KENNER, Carole. Enfermagem neonatal. 2 ed. Rio de Janeiro:
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BRUNNER & SUDDARTH Tratado de Enfermagem médico cirúrgica 10ª
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NETTINA, S.H. Prática de enfermagem, 7 ed. Rio de Janeiro, Guanabara
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DUGAS, B. W. Enfermagem Pratica. 4ª edição, Rio de Janeiro. Guanabara
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POTTER, P. A; PERRY, A. G. Fundamentos de Enfermagem: conceitos,
processo e prática. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS: série incrivelmente fácil. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
013 Física Força e movimento; Energia cinética
e Trabalho; Princípios de
conservação; Sistema de partículas;
Gravitação; Leis da Termodinâmica;
NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica. Volumes 1, 2, 3 e 4. São
Paulo: Blucher, 1997.
SERWAY, R. A., JEWETT JR, J. W. Princípios de Física. Volume 1. São
Paulo: Cengage Learning, 2011.
Oscilações e ondas;
Eletromagnetismo e Equações de
Maxwell;
Óptica; Átomo de Bohr e
quantização;
BOHR, N. Física Atômica e Conhecimento Humano. Ensaios 1932-1957.
Rio de Janeiro: Contraponto, 1997.
TIPLER, P. FÍSICA. Volumes 1, 2, 3 e 4. 4 ed. São Paulo: LTC Ed, 1999.
014 Genética/Melhoramento
Vegetal/Biologia Celular
1. Organelas celulares e sua função;
Morte celular: necrose e apoptose;
Replicação, transcrição, tradução e
código genético; DNA como
material genético; Tecnologia do
DNA recombinante e organismos
geneticamente modificados;
Genética de populações e equilíbrio
de Hardy-Weinberg; Métodos de
melhoramento de espécies
autógamas;
2. Métodos de melhoramento de
espécies alógamas; Métodos de
melhoramento de espécies
assexuadas; Melhoramento para
resistência a doenças e pragas.
1. ALBERTS, B.; JOHNSON, A.; LEWIS, J.; RAFF, M.; ROBERTS, K.;
WALTER, P. Biologia Molecular da Célula – Artmed, 4ª ed. 2004. 1549 p.
2. CARVALHO, H. F.; COLLARES-BUZATO, C. B. Células: Uma
abordagem multidisciplinar. Barueri, SP. 2005.
3. DE ROBERTS (JR.), E. M. F.; HIB, J.; PONZIO, R. De Roberts Biologia
Celular e Molecular – Guanabara Koogan, 1ª ed. 2003. 413 p.
4. GRIFFITHS, A.J. F.; MILLER, J. H.; SUZUKI, D. T.; LEWONTIN, R.C.;
GELBART, W.M. Introdução à Genética. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara-
Koogan, 1998. 856p.
5. BROWN, T.B. Genética: Um enfoque molecular. GuanabaraKoogan, 3ª
ed., 2009. 336p.
6. ALLARD, R. W. Princípios do melhoramento genético das plantas. Rio de
Janeiro: Edgard Blücher/USAID, 1971. 381 p.
7. BORÉM, A. Melhoramento de plantas. 5ª ed. Viçosa: UFV, 2009. 520 p.
8. BUENO, L. C. S.; MENDES, A. N. G.; CARVALHO, S. P. Melhoramento
genético de plantas: princípios e procedimentos. 2ª ed. Lavras: UFLA,
2006. 319p.
015 Matemática e Estatística Probabilidade e Distribuição de
Probabilidades; Correlação e
Regressão; Teste de Hipóteses;
Análise de Variância; Estatística não
paramétrica; Derivada de funções
reais de uma variável real; Integral
de funções reais de uma variável
real; Matrizes e Determinantes;
Sistemas de Equações Lineares;
Espaço Vetorial;
BARBETTA, P. A. Estatística aplicada às ciências sociais. 4º ed.
Florianópolis, SC: UFSC, 2001. 338 p.
BUSSAB, W. de O.; MORETTIN, P. A. Estatística Básica. 5º ed. São
Paulo, SP: Saraiva, 2006. 526 p.
CALLEGARI-JACQUES, S. M. Bioestatística: princípios e aplicações.
Porto Alegre, RGS: Artmed, 2003. Reimpressão 2008.
FLEMMING, D. M.; Cálculo A: funções, limite, derivação, integração. São
Paulo, SP: Pearson Prentice Hall, 2006.
GUIDORIZZI, H. L.; Um Curso de Cálculo. Vol. 01. 4 Ed. Rio de Janeiro,
RJ: LTC, 2000.
BOLDRINI, J. L., COSTA, S. I. R., FIGUEIREDO, V. L. e WETZLER, H.
G.; Álgebra Linear. 3 Ed. São Paulo, SP: Harper &Row do Brasil, 1980.
016 Produção Vegetal: Culturas
Anuais, Culturas Perenes e
Fruticultura
Manejo de plantas daninhas em
culturas anuais e perenes; Produção
vegetal: Fruticultura; Manejo de
OLIVEIRA Jr, R. S.; CONSTANTIN, J. ; INOUE, M. H. Biologia e
Manejo de Plantas daninhas. Ominipax: 2011. 362p. ISBN 978856461905-
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solos em culturas anuais e perenes;
Controle de pragas em fruteiras;
Biotecnologia: Técnicas de
micropropagação em fruteiras; A
cultura da mandioca; A cultura do
feijão; Agricultura orgânica;
Agricultura de precisão; Segurança
na aplicação de defensivos.
07 mar, 2013.
CHRISTOFFOLETI, P. J. Aspectos de resistência de plantas daninhas a
herbicidas. Associação Brasileira de Ação à resistência de Plantas Daninhas
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DURIGAN, J. C.; TIMOSSI, P. C. Manejo de plantas daninhas em pomares
cítricos. (Boletim Citrícola, 22) EECB, 2002.Disponível em: <
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em 07 mar, 2013.
FACHINELLO, J. C.; NACHTIGAL, J. C.; KERSTEN, E. Fruticultura:
Fundamentos e Práticas (2013). Disponível em:
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VERHEIJ E. A fruticultura em regiões tropicais. Série AGRODOK N. 5
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KARAJÁ, E. A cultura do açaí. Disponível em: <
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tecidos vegetais em fruteiras do Cerrado (2011). Disponível em
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VIEIRA, C.; PAULA JÚNIOR, T. J.; BORÉM, A. Feijão. Viçosa: UFV,
2006, 600p.
017 Zootecnia/ Nutrição
Animal/Forragicultura
1. Bovinocultura de Corte: aspectos
gerais ligados a exploração
zootécnica; Bovinocultura de Leite:
aspectos gerais ligados a exploração
zootécnica; Avicultura de Corte:
aspectos gerais ligados a exploração
zootécnica; Avicultura de Postura:
aspectos gerais ligados a exploração
zootécnica; Suinocultura: aspectos
gerais ligados a exploração
zootécnica; Formulação de rações,
controle de qualidade de matérias
primas e boas práticas na fabricação
de rações; Aspectos gerais ligados à
composição de alimentos e
exigências nutricionais de animais;
Metabolismos gerais de nutrientes:
carboidratos, proteínas e lipídeos;
Plantas forrageiras: classificação,
implantação e recuperação de
pastagens; Métodos de conservação
de forragens.
PIRES, A. V. Bovinocultura de corte. Piracicaba: FEALQ, vol.1, 2010.
760p.
PIRES, A. V. Bovinocultura de corte. Piracicaba: FEALQ, vol.2, 2010.
749p.
SILVA, J. C. P. M.; OLIVEIRA, A. S.; VELOSO, C. M. Manejo e
administração na bovinocultura leiteira. Viçosa – MG, 2009. 482p.
MENDES, A. A.; NÃÃS, I. A.; MACARI, M. Produção de frangos de
corte. Campinas: FACTA, 2004. 356p.
LANA, G. R. Q. Avicultura. Campinas - SP: L. E. RURAL, 2000. 268p.
SESTI, L. A. C.; SILVEIRA, P. R. S.; WENTZ, I. Suinocultura intensiva:
produção, manejo e saúde do rebanho. Brasília- DF: Embrapa, 1998. 388p.
NUNES, I. J. Cálculo e avaliação de rações e suplementos. Belo Horizonte
- MG: FEP-MVZ, 1998. 185p.
BUTOLO, J. E. Qualidade de ingredientes na alimentação animal.
Campinas - SP: CBNA, 2000. 430p.
COUTO, H. P. Fabricação de rações e suplementos para animais:
gerenciamento e tecnologias. Viçosa – MG: CPT, 2008. 263p.
ROSTAGNO, H. S.; ALBINO, L. F. T.; DONZELE, J. L.; GOMES, P. C.;
OLIVEIRA, R. F.; LOPES, D. C.; FERREIRA, A. S.; BARRETO, S. L. T.
EUCLIDES. R. F. Tabelas brasileiras para aves e suínos: composição de
alimentos e exigências nutricionais. Viçosa - MG: UFV, 2011. 252p.
FILHO, S. C. V.; MACHADO, P. A. S.; CHIZZOTTI, M. L.; AMARAL,
H. F.; MAGALHÃES, K. A.; JÚNIOR, V. R. R.; CAPELLE, E. R. Tabelas
brasileiras de composição de alimentos para bovinos. 3.ed. Viçosa – MG:
UFV/DZO, 2010. 502p.
CHAMPE, P. C.; HARVEY, R. A.; FERRIER, D. R. Bioquímica ilustrada.
4.ed. Porto Alegre - RS: Artmed, 2009. 528p.
PIRES, W. Manual de pastagens: formação, manejo e recuperação. Viçosa
– MG: AF, 2006. 302p.
1. SILVA, S. Plantas forrageiras de A a Z. Viçosa – MG: AF, 2009. 225p.
EVANGELISTA, A. R.; LIMA, J. A. Silagens: do cultivo ao silo. 2.ed.
Lavras – MG: UFLA, 2002. 210p.
CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE RIO BRANCO
CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA NATUREZA – CCBN
Código Área Conteúdos Programáticos Referências
018 Biofísica Transporte através das
membranas e Biopotenciais:
Campo elétrico, Potencial elétrico e
energia potencia. Capacitores.
Corrente elétrica e lei de Nernst-
Plank. Potenciais de Nernst-Plank.
Transporte ativo de íons: Bomba de
sódio e potássio. Física da Audição
e da Visão: Descrição detalhada do
globo ocular e estruturas adjacentes.
Formação de imagens. Anomalias da
visão. Elevação da pressão intra-
ocular. Apresentação de casos.
Física do som. Propagação e
maximização das ondas no canal
auditivo. Tipos de surdez. Fluidos,
Hemodinâmica e dinâmica capilar:
Pressões atmosféricas e hidrostáticas.
Tensão superficial. Viscosidade e
difusão. Escoamento de fluidos –
Princípio de Bernoulli. Forças
resistivas em um fluido. Difusão e
troca de gases respiratórios:
Ventilação e perfusão pulmonar –
introdução. Tensão superficial
alveolar e surfactantes. Lei de
Laplace. Pressões parciais dos gases.
Básica:
Guyton, A. Tratado de Fisiologia Médica, 8° e 9° Edição. Rio de Janeiro,
Guanabara Koogan,, 1991.
Heneine, I. Biofísica básica. Rio de Janeiro, Atheneu, 1987.
Garcia, E.A.C. Biofísica.1 a ed. São Paulo, Sarvier, 2002. 387 p.
Complementar:
Okuno, Emico; Caldas, Iberê; Chow, Cecil. Física para ciências biológicas
e biomédicas. São Paulo: Harper & Tow do Brasil, 1982.
Alberts, Bruce et al. Biologia Molecular da Célula. 4ª Ed. Porto Alegre:
Artmed, 2004.
Mourão Júnior, Carlos Alberto Abramov, Dimitri Marques. Curso de
Biofísica. 1ª Ed. Editora Guanabara, 2009.
Efeito Bohr. Efeito Haldane.
Transferência de calor: Sistema –
Conceito, características e tais
funções. Funções da termodinâmica.
Ciclo biológico de energia:
respiração e fermentação. Lei da
conservação de energia. Perda de
calor pelo corpo. Conservação de
calor pelo corpo. Radiologia e
Radiobiologia: Radiações
Eletromagnéticas. Radioatividade.
Interação da radiação com a matéria.
As radiações ionizantes e suas
aplicações. Radiações não ionizantes.
019 Doenças Infecciosas dos
Animais Domésticos e
Microbiologia Veterinária
Brucelose, Tuberculose, Mamite,
Raiva e Febre Aftosa. Clostridioses.
Diarreia Viral Bovina, Leucose
Bovina. Doença de New-Castle,
Bouba Aviar, Doença de Marek e
Gumboro. Dermatomicose. Anemia
Infecciosa Equina e Mormo. Peste
suina classica e africana, Doença de
Aujeszky Rinite Atrofica.
Cinomose, Parvovirose canina,
Hepatite Infecciosa Canina.
BACTÉRIAS: Patógenos
Microbianos e doenças Infecciosas;
Estrutura das Células bacterianas;
Fisiologia Bacteriana; Genética
Bacteriana; Diagnóstico laboratorial
de doenças bacterianas; Agentes
antimicrobianos; Uso racional de
antimicrobianos; Colonização
bacteriana; Métodos de coloração.
VIRUS: Características gerais dos
vírus; Propriedades gerais dos vírus;
patogenia de doenças virais.
Taxonomia e estrutura dos vírus.
ALMOSNY, N.R.P. Hemoparasitoses em pequenos animais domésticos
e como zoonoses. 1º edição Rio de Janeiro: L.F. livros de Veterinária Ltda,
2002. 135p.
BEER, B. Doenças infecciosas em animais domésticos. 1 ed. Roca
Livraria.vol 1, 2. 1988.
BLOOD, D.C., RADOSTIS, O. M. Clínica veterinária. tradução de
Adriana Alonso Novais. 7 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1991.
1263p.
CORREA, W.M. & CORREA, C.N.M. Enfermidades infecciosas dos
mamíferos domésticos. 2.ed. Rio de Janeiro: Medsi, 1992. 843p.
FONSECA, L.F.L. & SANTOS, M.V. Qualidade do leite e controle de
mastite. São Paulo: Lemos, 2000.
GREENE, C.E. Infectious Diseases of the Dog and Cat. 3ª ed.,
Philadelphia: W. B. Saunders Company, 2006. 934p.
MAXIE, M. G. Jubb, Kennedy and Palmer‟s Pathology of Domestic
Animals. 6ª ed., Philadelphia: Elsevier, 2007. 2060p.
KESSLER, R.H.; SCHENK, M.A.M., ed. Carrapato, Tristeza Parasitária
e Tripanosomose dos Bovinos. Campo Grande: EMBRAPA/CNPGC,
1998. 157p.
MINISTÉRIO DA SAÚDE. Manual de Vigilância e Controle da
Leishmaniose Visceral. Brasília: Editora MS, 2003. 124p.
RADOSTITS, O. M.; GAY, C. C.; BLOOD, D. C.; HINCHHCLIFF, K. W.
Clínica Veterinária: Um Tratado de Doenças dos Bovinos, Ovinos,
Suínos e Equinos. 9ª ed., Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2002. 1737p.
Genética viral. Métodos de
esterilização. Cultivo de vírus.
Replicação viral. Diagnóstico das
doenças virais. Mecanismo de
interação vírus-célula. Mecanismos
de virulência dos vírus. Evasão viral.
Diagnóstico laboratorial de doenças
virais.
RISTIC, M. Babesiosis of Domestic Animais and Man. Boca Raton: CRC
Press, 1988. 429p.
SOBESTIANSKY, J.; BARCELLOS, D. Doenças dos Suínos. 1ª ed.,
Goiânia: Cânone Editorial, 2007. 768p.
Quinn, P. J.; Markey, B. k.; Carter, M. E.; Donnelly, W. J.; Leonard, F. C.
Microbiologia Veterinária e Doenças Infecciosas. Tradução WEISS,
L.H.N. e WEISS, R.D.N. Porto Alegre: Artmed, 2005. 512 p.
Doenças Infecciosas. Tradução WEISS, L.H.N. e WEISS, R.D.N. Porto
Alegre: Artmed, 2005. 512 p.
REBHUN, W.C.; GUARD, C; RICHARDS, C. Doenças do gado leiteiro.
São Paulo: Roca, 2000. 654p.
RIET-CORREA, F.; SCHILD, A.L.; MÉNDEZ, M.C.; LEMOS, R.A.A.
Doenças de Ruminantes e Eqüinos. 2.ed. São Paulo: Varela, 2001. 999 p.
PERIÓDICOS:
Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science;
Veterinary Microbiology; Veterinary Preventive Medicine; Além de sites
relacionados à área.
Artigos de Doenças Infecciosas dos Animais Domésticos e Selvagens
publicados em periódicos especializados em Português, Espanhol e Inglês.
020 Ecologia e Educação
Ambiental
Ciclagem de nutrientes. Fluxo de
matéria e energia. Estrutura e
funcionamentos de ecossistemas
terrestres. Estrutura e funcionamento
de ecossistemas aquáticos. Dinâmica
de populações. Estrutura de
comunidades. Interações biológicas.
Sucessão ecológica. Padrões
espaciais: gradientes e ecótonos.
Biodiversidade. Desmatamento na
Amazônia. Problemas ambientais
globais. Educação ambiental.
DAJOZ, R.J. 2005. Princípios de Ecologia. 7ª ed. Porto Alegre, Artmed.
DIAS, G.F. 2004. Educação Ambiental: princípios e práticas. 9ª ed. São
Paulo, Gaia.
ODUM, E.P. & BARRETT, G.W. 2007. Fundamentos de Ecologia. São
Paulo, Cengage Learning.
RICKLEFS, R.E. 2010. A Economia da Natureza. 6º ed. Rio de Janeiro,
Editora Guanabara Koogan.
SIOLI, H. Amazônia: fundamentos da ecologia da maior região de
florestas tropicais. 3ª ed. Petrópolis, Vozes, 1991.
TOWNSEND, C.R.; BEGON, M. & HARPER, J.L. Ecologia - De
Indivíduos a Ecossistemas. 4ª ed. Porto Alegre, Artmed, 2007.
TOWNSEND, C.R.; BEGON, M. & HARPER, J.L. 2009. Fundamentos
de Ecologia. 3ª ed. Porto Alegre, Artmed.
021 Manejo Florestal Histórico do manejo florestal;
Legislação aplicada ao manejo
florestal; Estrutura e composição de
vegetação; Mapeamento e
delimitação da propriedade;
AMARAL, P.H.C.; VERÍSSIMO, J.A.O.; BARRETO, P.G. & VIDAL,
E.J.S. 1998. Floresta para Sempre: um Manual para Produção de Madeira
na Amazônia.WF/IMAZON/USAID. Belém. 137p.
AMARO. M.A. 2003. Cartilha de Manejo Florestal. Funtac-
Promatec/SEF. Rio Branco. 32p. il.
Determinação de unidades de manejo
florestal; Tipos de inventários
florestais utilizados no manejo de
florestas plantadas e nativas;
Princípios da teoria da amostragem,
métodos e processos de amostragem
aplicados em florestas plantadas e
nativas; Variáveis dendrométricas:
tipos de variáveis, importância,
métodos e equipamentos de medição;
Medição de altura, diâmetro e
relascopia; Modelos de distribuição
de diâmetros; Modelos, eficiência
estudo do afilamento do fuste;
Volumetria de árvores e de toras;
Crescimento e produção de florestas
plantadas e nativas; Principais
elementos do manejo; Modelos de
prognose aplicados ao manejo de
florestas nativas e plantadas;
Modelagem do crescimento e
produção de florestas plantadas e
nativas: implicações e métodos de
avaliação de modelos; Planejamento
do manejo e da exploração florestal;
Planejamento e implantação da Infra-
estrutura de manejo; Planejamento e
regulação dos cortes; Taxa de corte;
Métodos e técnicas de corte;
Biomassa Florestal: Fatores que
afetam a produção de biomassa;
métodos de medição; modelagem da
biomassa florestal; Quantificação de
multiprodutos da madeira: métodos
de obtenção; Índice de Sítio e
capacidade produtiva em florestas
plantadas e nativas; Impactos do
manejo florestal; Monitoramento e
AVERY, T. E.; BURKHART, H. E. Forest measurements. 4. ed.
McGraw-Hill, 1994. 408 p.
BRAUN-BLANQUET, J. Sociología vegetal: estúdio de las comunidades
vegetales. Buenos Aires: Acme, 1950. 444 p.
BRAZ, E.M. 1997. Otimização da Rede de Estradas Secundárias em
Projetos de Manejo Sustentável. Rio Branco: Embrapa-CPAF/AC. 38p.
(Embrapa-CPAF/AC. Circular Técnica, 15).
BRAZ, E.M. OLIVEIRA, M.V.N. d´. 1997. Abate de árvores em Floresta
Tropical. Rio Branco: Embrapa-CPAF/AC. 30p. (Embrapa-CPAF/AC.
Circular Técnica, 16).
BROWER, J. E.; ZAR, J. H. Field and laboratory methods for general
ecology. 2 ed. Iowa: Wm. C. Brown Publishers, 1984. 226 p.
CAIN, S. A.; CASTRO, G. M. O. Manual of vegetation analysis. New
Cork: Harper, 1959. 325 p.
CAMPOS, J. C. C.; LEITE, H. G. Mensuração florestal - perguntas e
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CHACKO, V.J. Sampling for Forest surveys. New Forest, Dehra Dun.
1964. 162p.
COLÉGIO FLORESTAL DE IRATI. 1986. Manual do Técnico Florestal
- Apostilas do Colégio Florestal de Irati: vol 1, 2 e 3. GTZ. Irati. 4 v., ilust.
DAVIS L. S.; JOHNSON, K. N. Forest management. 3. ed. New York.
MacGraw-Hill, 1987. 519 p.
13. ENCINAS, J. I.; SILVA, G. F.; KISHI, U. T. Variáveis
dendrométricas. Brasília: UnB, Departamento de Engenharia Florestal,
2002. 102p. (Comunicações técnicas florestais, v.4, n.1).
FELFILI, J. M.; REZENDE, R. P. Conceitos e métodos em
fitossociologia. Brasília-DF: UnB/DEF, v. 5, n. 1, 2003. 68 p.
(Comunicações técnicas florestais).
FINGER, C. A. G. Fundamentos da biometria florestal. Santa Maria-RS:
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FREESE, F. Elementary Forest sampling. USDA For. Exp. Stn. For.
Serv.. 1971. 91 p. (Agricultural Handbook, 232)
FUNDAÇÃO FLORESTA TROPICAL-FFT. 1998. Manual de
Procedimentos Técnicos para Condução de Manejo Florestal e
Exploração de Impacto Reduzido. Versão 3.1. FFT. Belém. 76p.
HUSCH, B. Planning a forest inventory. FAO, Roma. 1968. 93.
HUSCH, B.; BEERS, T. W.; KERSHAW JR, J. A. Forest mensuration. 4.
ed. New Jersey: John Wiley & Sons, 2003. 443 p.
controle do manejo; Ergonomia
e segurança no trabalho;
Classificação dos sítios florestais;
Planejamento de fluxo de produção;
Viabilidade técnica do manejo;
Elaboração de planos de manejo.
IPCC. Orientación del IPCC sobre las buenas prácticas para uso de la
tierra, cambio de uso de la tierra y silvicultura (UTCUTS). Suíça:
OMM, 2005. 628 p.
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Motosserras: Manual Técnico. Aprenda Fácil Editora. Viçosa. 132p.
MACHADO, C.C., editor. 2002. Colheita Florestal. UFV. Viçosa. 468p. il.
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ORTEGA, G.P. 2003. Noções básicas de Segurança no Trabalho
Aplicadas em Áreas de Manejo Florestal. Funtac-Promatec/SEF. Rio
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PELLICO NETTO, S. & BRENA, D.A. 1997. Inventário Florestal –
Volume 1. Curitiba. 316p.
PIELOU, E. C. An introduction to mathematical ecology. New York:
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PIELOU, E. C. Ecological diversity. New York: John Wiley & Sons,
1975. 165 p.
POOLE, R.W. Introduction to quantitative ecology. New York:
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BARRETO, P. & GUERREIRO, C.A. 2000. Diretrizes Técnicas para a
Exploração de Impacto Reduzido em Operações Florestais de Terra
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SANQUETTA, C. R.; WATZLAWICK, L. F.; BALBINOT, R.;
ZILIOTTO, M. A. B.; GOMES, F. S. (Ed.). As florestas e o carbono.
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SANQUETTA. C. R. Fundamentos biométricos dos modelos de
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SCHNEIDER, P. R. Análise de regressão aplicada à engenharia
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SCHNEIDER, P. R. Manejo florestal: planejamento da produção florestal.
Santa Maria: UFSM, 2002. 492 p.
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SCOLFORO, J. R. S. Biometria florestal: Parte I: modelos de regressão
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manejo. Viçosa-MG: UFV, 2013. 322 p.
SPURR, S. H. Forest inventory. New York: The Ronald Press Company,
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Exploração Mecanizada em Floresta de Terra Firme: região de Curuá-
Una. Belém. 1v.
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VRIES, P.G. Sampling theory for forest inventory. Wageningen,
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022 Física Geral Conservação de Energia; Rotação;
Rolamento, Torque e Quantidade de
Movimento Angular; Gravitação;
Oscilações; Ondas; Teoria Cinética
dos Gases; Lei de Gauss; Circuitos;
Campos Magnéticos.
HALLIDAY, D.; RESNICK, R. e WALKER, J.. Fundamentos de Física,
8ª Ed.. Rio de Janeiro: L.T.C.,2009. v.1
HALLIDAY, D.; RESNICK, R. e WALKER, J.. Fundamentos de Física,
8ª Ed.. Rio de Janeiro: L.T.C.,2009.v.2
HALLIDAY, D.; RESNICK, R. e WALKER, J.. Fundamentos de Física,
8ª Ed.. Rio de Janeiro: L.T.C.,2009.v.3
HALLIDAY, D.; RESNICK, R. e WALKER, J.. Fundamentos de Física,
8ª ed.. Rio de Janeiro: L.T.C.,2009.v.4
023 Inspeção e Tecnologia de Microbiologia de alimentos; ANDRADE, N. J.; MACEDO, J. A. B. Higienização na indústria de
Produtos de Origem
Animal Higiene, boas práticas de fabricação
e manipulação de alimentos (Pop‟s);
Análises de perigos e pontos críticos
de controle/APPCC; Tecnologia e
inspeção de carnes e derivados;
Tecnologia e inspeção de leite e
derivados; Tecnologia e inspeção de
aves, ovos e derivados; Tecnologia e
inspeção de pescados e derivados;
Tecnologia e inspeção de mel e
produtos apícolas; Doenças dos
animais, medidas gerais de profilaxia
e enfrentamento de emergências
sanitárias; Controle de qualidade de
água e afluentes na indústria de
alimentos.
alimentos. São Paulo: Varela, 2005.
CHAPAVAL, L.; PIEKARSKI, P. R. B. Leite de qualidade. Viçosa: 2000.
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024 Microbiologia Básica BACTÉRIAS: patógenos
microbianos e doenças infecciosas;
estrutura das células bacterianas;
fisiologia bacteriana; genética
bacteriana; diagnóstico laboratorial
de doenças bacterianas; agentes
antimicrobianos; uso racional de
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antimicrobianos; colonização
bacteriana; métodos de coloração.
VÍRUS: características gerais dos
vírus; propriedades gerais dos vírus;
patogenia de doenças virais;
taxonomia e estrutura dos vírus;
genética viral; métodos de
esterilização; cultivo de vírus;
replicação viral; diagnósticos das
doenças virais; mecanismo de
interação vírus-célula; mecanismos
de virulência dos vírus; evasão viral;
diagnóstico laboratorial de doenças
virais. FUNGOS: características
gerais dos fungos; importância
econômica; aspectos
microbiológicos; citologia,
fisiologia, morfologia e mecanismo
de patogenia.
Pelczar, M.J. et al. Microbiologia Conceitos e Aplicações. 2ª Ed Pearson
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REVISTAS: “Brazilian Journal of Microbiology”, “Letters and Applied
Microbiology”, “Nature”, Higiene Alimentar, etc.
025 Planejamento e
Administração Rural e
Economia Rural
Modelos de desenvolvimento rural,
com exemplos no Brasil e na Região
Amazônica; O processo de
planejamento, seu instrumental e
suas etapas; Conceitos e técnicas de
elaboração e de avaliação,
econômica e contábil, de projetos,
com ênfase aos projetos agrícolas;
Economia, seus conceitos, seus
objetivos; Conceitos e caracterização
dos integrantes do sistema
econômico e dos fatores de
produção; Demanda, oferta,
mercado e preços de produtos
agrícolas no Brasil; Conceitos de
comercialização e marketing de
produtos agrícolas; Conceitos e
caracterização de agronegócio;
Noções de macroeconomia, seus
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planejamento florestal. Brasília: Editora UnB, 1991. 42 p.
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Fundamentos teóricos e práticas no Brasil. 2. ed. Rio de Janeiro:
conceitos e indicadores
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agrícola. São Paulo: Atlas, 1971. 443 p. (Programa de Publicações
Didáticas - Agência Norte-Americana para o Desenvolvimento
Internacional - USAID).
026 Química Teoria atômica: números quânticos,
dualidade onda-partícula, orbitais
atômicos e distribuição eletrônica;
Ligação química: teoria VSPER
(repulsão dos elétrons da camada de
valência) e TOM (orbital molecular);
Termoquímica: entalpia, entropia e
energia livre de reações, lei de Hess;
Equilíbrio Químico: Kc, Kp,
princípio de Le Chatelier; Teoria dos
gases: lei dos gases, lei dos gases
ideias, teoria cinética dos gases;
Interações Moleculares (forças
intermoleculares); Soluções:
ATKINS, Peter; JONES, Loretta. Princípios de Química: questionando a
vida moderna e o meio ambiente. Porto Alegre: Bookman, 2001.
RUSSELL, J. B. Química geral. São Paulo: Markron, 1994.
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Guanabara Dois, 1998.
SOLOMONS, T. W. G. Fryhle, C. B. Química Orgânica. 8ª ed., Rio de
Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2005.
HOLUM, John R. RUSSELL, Joel W., BRADY, James. Química – a
matéria e suas transformações. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos, 2002. Volumes 1 e 2.
MC MURRY, Jhon. Química Orgânica. Tradução da 6ª edição Norte-
Americana. São Paulo: Cengage Learning, 2009.
unidades de concentração, titulação
ácido-base; Hibridização dos orbitais
s, p e d; Estereoquímica: isomeria
constitucional e espacial (óptica);
Acidez e basicidade de compostos
orgânicos.
027 Solos (Gênese e
Morfologia do Solo,
Química e Fertilidade do
Solo)
Fatores de formação do solo.
Processos (Pedogenéticos) de
formação do solo. Perfil do solo.
Características físicas, químicas e
mineralógicas associadas à
fertilidade do solo. Macronutrientes
primários (N, P e K).
Micronutrientes ( B, Cu, Fe, Mn, Mo,
Zn). Matéria orgânica e
decomposição de resíduos orgânicos.
Acidez e calagem. Recomendação de
corretivo e de adubos com base na
análise de solo. Formulação de
adubação.
BRADY, N. C.; WEIL, R. R. The nature and properties of soils. 14. ed.
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SANTOS, R.D. e LEMOS, R. C. Manual de descrição e coleta de solo no
campo. 5ª ed. Revista e Ampliada. Viçosa: Sociedade Brasileira de Ciência
do Solo. 2005.
028 Tecnologia de Produtos
Madeireiros Química da madeira e estrutura de
sua parede celular. Propriedades
anatômicas da madeira. Propriedades
físicas da madeira (massa específica,
retratibilidade, propriedades
térmicas, acústicas e elétricas).
Propriedades mecânicas da madeira.
Qualidade e usos da madeira. A
madeira como elemento estrutural
em construções. Secagem,
tratamento e preservação da madeira.
Propriedades energéticas da madeira;
Processos de pirólise e carbonização.
Uso de resíduos da madeira para
produção de energia. Materiais
reconstituídos da madeira.
ASSOCIAÇÃO Brasileira de normas técnicas (ABNT). Projetos de
estruturas de madeira – NBR 7190. Rio de Janeiro, 1997. 107p.
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Science and Technology, New York, v.18, n.1, p.1-17, 1984.
029 Manejo de Unidades de
Conservação e de Bacias
Hidrográficas
Implementação do Sistema Nacional
de Unidades de Conservação, SNUC.
Distribuição e localização das
Unidades de Conservação, por grupo
de manejo, na Amazônia. Situação
atual das Unidades de Conservação
na Amazônia quanto à
implementação do Plano de Manejo.
Métodos, técnicas e estudos
necessários para Planos de Manejo
para Unidades de Conservação na
Amazônia. Zoneamento de
intensidades de uso nas Unidades de
Conservação na Amazônia.
Avaliação da implementação e
efetividade dos instrumentos de
gestão de Unidades de Conservação
na Amazônia: Plano de Manejo e
Conselhos Deliberativo ou
Consultivo. Conflitos de
competência do Serviço Florestal
Brasileiro e do ICMBio na gestão
das Unidades de Conservação do
grupo de manejo de Uso Sustentável
na Amazônia. Elaboração e
implantação de Projetos de
Acre. Procuradoria-Geral do Estado Coletânea de normas ambientais do
Estado do Acre. /Rodrigo Neves (org.), Procuradoria Especializada do
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Nacional de Unidades de Conservação. 2002.
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florestas públicas para a produção sustentável e dá outras providências.
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Conservação. 2.000.
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Perguntas e respostas sobre concessões florestais. Brasília: SFB. s/d. 31
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BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Serviço Florestal Brasileiro.
restauração florestal de mata ciliar
em rios amazônicos. Implicações das
normas exaradas do Novo Código
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Amazônia. Histórico e eficiência na
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VRIES, P.G. Sampling theory for forest inventory. Wageningen,
Springer-Verlag. 1968. 339p.
CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE RIO BRANCO
CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS – CCET
Código Área Conteúdos Programáticos Referências
030
Engenharia Civil: Sistemas
Construtivos Desenho e construção civil: Normas
ABNT para o desenho técnico;
Projeção ortogonal e Construções
geométricas; Teoria elementar do
desenho projetivo; Perspectivas
isométricas; Ponto, Reta, Plano e
Cortes. Propriedades e Utilização
dos Materiais de Construção:
Aços. Aglomerantes. Agregados.
Cerâmicas. Madeiras. Metais.
Plásticos. Tintas. Vernizes. Vidros.
Ensaios Tecnológicos: Métodos de
ensaio, especificações e normas de
execução de ensaios de: Cimento;
Agregados (miúdo e graúdo);
Concreto e Argamassa. Processos
Construtivos de Obras de
Engenharia Civil: Serviços
preliminares. Locação de obra.
Movimento de terra.Fundações.
Estrutura em concreto armado.
Estrutura de aço. Estrutura de
madeira. Alvenaria de vedação,
paredes estruturais e outros sistemas
de vedação. Instalações elétricas,
hidro-sanitárias, ar condicionamento,
combate a incêndio e pânico.
Revestimentos. Forros. Coberturas.
Sistemas de impermeabilização.
Controle de qualidade de execução.
Patologia e cuidados preventivos em
sistemas construtivos.
Construções de Obras Rurais:
H. A. O Edifício até a sua cobertura. Editora Edgard Blücher, 2002.
AZEREDO, H. A. O Edifício e o seu acabamento. Editora Edgard
Blücher, 2008.
BAUER, L. A. F. Materiais de construção. vol. 1. 5ª ed. Editora LTC –
2001.
BAUER, L. A. F. Materiais de construção. vol. 2. 5ª ed. Editora LTC –
1999.
HALPINS W. D. e WOODHEAL R. W. Administração da Construção
Civil. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004.
GIONGO, A. R. Curso de Desenho Geométrico. 34ª ed. São Paulo:
Editora Nobel, 1984.
7. JANUÁRIO, Antonio Jaime. Desenho Geométrico. Florianópolis: Ed.
da UFSC, 2000.
Habitações, Instalações para animais
e vegetais, e Obras complementares.
Planejamento, Gerenciamento e
Controle de Obras: Contratos de
construção. Licitações. Orçamento.
Cronogramas. Canteiro de obras.
Estocagem e controle de materiais.
Memorial descritivo e Especificações
técnicas. Gestão de recursos
humanos da construção. Estrutura
analítica de projeto. Diagrama de
rede (PERT/COM); Segurança do
Trabalho: Normas
regulamentadoras aplicáveis à
construção civil. Medidas de controle
e Sistemas preventivos de segurança.
Meio ambiente do trabalho.
031
Engenharia Elétrica: ênfase
em Eletrônica Física dos Semicondutores: Diagrama de bandas de energia nos
sólidos; Tipos de portadores de
corrente; Dopagem de materiais
semicondutores. Diodos: Cristal de
Silício, Nível de resistência,
Circuitos equivalentes de diodo,
Semicondutor tipo N e tipo P,
Tensão de ruptura, Diodo Ideal,
Análise de Circuitos com Diodos,
Diodos Zener, Fotodiodos, Diodos
Emissores de Luz, etc. Aplicações do
diodo. Transistores Bipolares de
Junção (TBJ): Operação do
transistor, Configurações do TBJ,
Limites de operação. Polarização em
c.c. do TBJ, Ponto de operação,
Configurações mistas de polarização,
Procedimentos de projeto,
Estabilização da polarização e
Circuito de chaveamento com
RASHID, M.H. Power Electronics, Circuits Devices and Applications.
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OGATA, K.; “Modern Control Engineering”, Prentice-Hall, U.S.A., 1997.
DORF, D.C.; “Modern Control Systems”, Addison Wesley, U.S.A., 1995.
transistor. Análise de circuitos TBJ
para pequenos sinais, Modelagem do
transistor, Amplificação, Parâmetros
Zi, Zo, Av, Ai, Parâmetros H,
Variações dos parâmetros do
transistor. Transistores de Efeito de
Campo (FET): Operação dos FETs,
Configurações dos FETs,
Polarização do FET, FETs de
potência, Modelagem do Transistor
FET, Aplicações dos FETs,
Procedimentos de projeto, Circuito
de chaveamento, Análise para
pequenos sinais de circuitos FETs.
Amplificação em CA, Modelos
equivalentes. Resposta de Frequência
do FET e JFET. Ganâncias de
potência e de tensão em decibéis,
Diagrama bode em magnitude e fase,
Teorema de Miller. Amplificadores
operacionais. Amplificador
operacional ideal, comparador,
amplificador inversor. O
amplificador não-inversor. Circuitos
com amplificadores operacionais:
Fonte de corrente dependente,
Conversor corrente-tensão,
Conversor tensão-corrente,
Integrador, Diferenciador, Somador.
Análise dos amplificadores para
pequenos sinais. Osciladores.
Conversores. Detetores.
Multiplicadores de frequência.
Amplificadores sintonizados de
potência. Moduladores FM e AM.
Demoduladores FM e AM. Sensores
e dispositivos eletrônicos especiais: amplificadores para instrumentação.
Técnicas analógicas e digitais em
instrumentação; conversão A/D e
D/A. Técnicas e instrumentação de
medida de tensões e de correntes.
Técnicas e instrumentação de medida
de tempo e frequência; técnicas e
instrumentação de medidas de
admitâncias, impedâncias e
parâmetros elétricos em geral.
Amplificadores de potência e
fontes de alimentação Tempo
sugerido: 4 horas Utilizar SPICE
quando for adequado a. Classes de
amplificadores · Operação em classe
A · Operação em classe B ·
Operação em classe AB · Operação
em classe C b. Introdução à Fonte de
alimentação chaveada. Retificadores
não controlados: comportamentos
não lineares dos retificadores mono e
trifásicos. Análise do fator de
potência e da distorção harmônica
das correntes consumidas. Circuitos
com tiristores, Circuitos com
TRIAC; Caracterização de
dispositivos semicondutores rápidos
de potência: diodos, transistor
bipolar, MOSFET, IGBT. Circuitos
com transistor MOSFET: aplicação
em fontes chaveadas, Circuitos com
IGBT‟s: inversores monofásicos.
Acionamento de motor de corrente
alternada com ajuste de velocidade.
Teoria de controle de sistemas. Matrizes e álgebra linear.
Representação de sistemas através de
equações dinâmicas: Solução geral e
operações algébricas com sistemas.
Análise de sistemas descritos por
equações dinâmicas:
controlabilidade, observabilidade e
estabilizabilidade. Redução de
ordem. Projeto de controladores
utilizando realimentação de estados.
Projeto de observadores de estados.
Projeto de controladores utilizando
realimentação de saída. Controle
ótimo linear-quadrático. Introdução
ao controle ótimo H2, Hinfinito.
032
Engenharia Elétrica: ênfase
em Telecomunicações Elementos de um Sistema de
Comunicações, Análise e
representação de sinais e sistemas.
Análise de Fourier: espectros de
sinais de tempo contínuo.
Modulação de amplitude (AM,
AM-DSB.SC, SSB, VSB).
Moduladores e demoduladores.
Aplicações: Receptor AM
superheteródino e televisão. Ruído
em Modulação, desempenho na
presença de ruído. Modulação
Angular. Conceito de frequência
instantânea. Modulação em
frequência e Modulação em fase:
Largura de faixa. Moduladores e
demoduladores. Aplicações:
Receptor FM. Desempenho na
presença de ruído. Comparação de
sistemas. Codificação de Sinais
Analógicos. Amostragem e
quantização. Modulação por
codificação de pulsos (PCM).
Modulação Delta e PCM diferencial.
Desempenho na presença de ruído.
Transmissão Analógica e Digital
em Banda Básica. Formas de onda
FREEMAN,R.L.; “Telecommunication System Engineering”, John Wiley,
1996.
GIBSON,J.D.; “The Communication Handbook”, IEEC+CRC, 1998.
RODDY, D., Coolen,J.; “Electronic Communication Systems”, Prentice
Hall, 1995.
KENNEDY,G.; “Electronic Communication Systems”, McGraw-Hill, 1984.
VINCENT, F. Fusco.; “Teoria e Técnicas de Antenas: Princípios e Prática”,
ARTMED Editora S.A, 2005.
PCM e seus atributos espectrais.
Detecção ótima para sinais binários e
seu desempenho. Filtro casado.
Interferência intersimbólica.
Conformação de pulsos.
Equalização. Equalização de resposta
parcial. Modulação Digital.
Técnicas de modulação digital de
faixa limitada: PAM, QAM, PSK,
FSK. Detecção de sinais M-ários:
regiões de decisão. Detecção
coerente. Deteção não-coerente para
sinais FSK, sinais DPSK. Eficiência
espectral de sistemas M-ários.
Desempenho na presença de ruído.
Sinais de espalhamento espectral.
Telefonia. Técnicas de comutação.
Tráfego Telefônico. Sinalização
Telefônica. Sistemas de telefonia;
Sistemas de comunicação ponto a
ponto; Sistemas de comunicação por
fibras ópticas; Técnicas de acesso
múltiplo; Redes de comunicação de
dados; Sistemas de comunicação via
satélite; Sistemas de comunicação
sem fio. Redes de Comunicação.
Rede de comunicação tipo difusão.
Rede telefônica. Redes wireless.
Rede de computadores. Rede digital
de serviços integrados. Integração de
Redes. Propagação de ondas
eletromagnéticas. Comunicações
por fibra óptica. Topologia e redes de
fibra óptica. Dispersão e perdas.
Antenas. Fundamentos. Técnicas de
casamento de impedância para
antenas. Métodos de caracterização
de antenas.
033
Engenharia Elétrica: ênfase
em Eletrotécnica Conceitos básicos: tensão; corrente;
potência elétrica; energia e
rendimento. Elementos e Leis de
Circuitos Elétricos: lei de Ohm e leis
de Kirchhoff. Circuitos de Corrente
Contínua (CC): resolução de
circuitos resistivos. Circuitos de
Corrente Alternada (CA) em regime
permanente senoidal: tensões e
correntes senoidais de mesma
frequência; valor de pico, médio e
eficaz; representação por fasores; leis
de Kirchhoff e equações de
elementos de circuito na forma
fasorial; diagrama fasorial; conceito
de impedância e admitância;
métodos de resolução de circuitos
CA usando impedância e admitância.
Potência em Circuitos CA: potência ativa, reativa, aparente e
complexa; fator de potência; ajuste
do fator de potência. Circuitos
Trifásicos: sequência de fases;
ligações de geradores e cargas em
triângulo e estrela; tensões e
correntes de fase e de linha; métodos
de resolução de circuitos trifásicos
equilibrados e desequilibrados;
potências trifásicas em função de
grandezas de linha.
Transformadores: Monofásicos e
Trifásicos; associação de
transformadores monofásicos;
aplicações. Máquinas Elétricas
Rotativas: Aplicações. Máquinas de
Corrente Alternada: produção de
campo girante; Motor de Indução:
partida a plena tensão e partida com
AROUCA, M., “Eletrotécnica - Circuitos Elétricos de Corrente Contínua”,
São Carlos-USP, 1978.
BURIAN JR, Y., “Circuitos Elétricos”, Editora da Unicamp, Campinas,
1991.
EDMINISTER, J.A., “Circuitos Elétricos”, Makron Books - McGraw-Hill,
São Paulo 1991.
HAYT, W.H., KEMMERLY, J.E., “Análise de Circuitos em Engenharia”,
McGraw-Hill, SP, 1975.
ORSINI, L.Q. “Circuitos Elétricos”, Edgard Blücher, São Paulo, 1975.
tensão reduzida. Gerador Síncrono.
Máquinas de Corrente Contínua:
Gerador CC Elementar: com Ímã
Permanente; com Eletroímã. Motor
CC Elementar: com Ímã Permanente;
com Eletroímã. Motor Universal.
Instrumentos de Medidas
Elétricas: princípios de
funcionamento e utilização de
instrumentos de medidas elétricas.
Instalações elétricas Interruptores: Interruptor Simples ou Unipolar;
Interruptor paralelo e Interruptor
intermediário. Chaves Faca sem ou
com porta-fusíveis. Contatores.
Fusíveis. Disjuntores. Iluminação:
Princípio de funcionamento.
Equacionamento e Soluções de
Circuitos por Métodos Algébricos
e Matriciais. Equacionamento de
Circuitos Dinâmicos Solução por
equações diferenciais. Variáveis de
Estado. Circuitos no domínio do
tempo e da frequência. Entradas
(fontes): constante, degrau e
impulso. Eletromagnetismo.
Campos Variáveis no Tempo: Lei de
Faraday, corrente de deslocamento,
equações de Maxwell nas formas
integral e pontual, relações
constitutivas, potenciais escalar e
vetorial para campos variáveis no
tempo, fluxos de potência.
034
Matemática Análise: Sequências e Séries de
Números Reais; Limites de Funções;
Funções Contínuas; Derivadas e
Aplicações; Máximos e Mínimos;
Esboços de Curvas; Curvas
Análise
AVILA, G. Análise Matemática para Licenciatura. 1. ed. São Paulo: E.
Blücher, 2002.
FIGUEIREDO, Djairo Guedes. Análise I. 2ª Ed. Editora LTC, 1996, 272
p. ISBN 8521610629.
Regulares; Teorema da Função
Inversa e Implícita; Integral de
Riemann e Aplicações. Análise
Complexa: O Corpo dos Números
Complexos; Funções Elementares;
Funções Analíticas, Funções
Harmônicas e o Teorema de Cauchy;
Teoria da Integral; Séries de
Potência: Séries de Taylor e Laurent;
Resíduos e Pólos. Equações
Diferenciais Ordinárias: Equações
Diferenciais Lineares de 1ª e 2ª
ordens; Soluções e Problemas de
Valores Iniciais; Aplicações;
Teorema de Existência e Unicidade.
Álgebra Linear: Matrizes,
Determinantes e Sistemas Lineares;
Espaços Vetoriais de Dimensões
Finitas; Aplicações Lineares;
Diagonalização de Operadores; O
Teorema Espectral para Operadores
Auto- Adjunto e Operadores
Normais. Noções de Aritmética e
Estruturas Algébricas: Indução
Finita; Divisibilidade e Algoritmo da
Divisão; O Teorema Fundamental da
Aritmética; Grupos de Simetria; O
Teorema de Lagrange (para Grupos
Finitos); Anéis e suas subestruturas;
Anéis de Polinômios; Extensões do
Corpo dos Números Racionais;
Extensões Algébricas de um Corpo.
Lista de Temas para a Prova
Didática:
Teorema do Valor Médio;
Teorema Fundamental do Cálculo;
Teorema de Cauchy e Funções
Analíticas;
LIMA, E. L., “Análise Real, vol. I”, Coleção Matemática Universitária
(SBM), 2001.
RUDIN, W. Princípios de Análise Matemática. Rio de Janeiro, Ao Livro
Técnico, 1971.
ÁVILA, Geraldo. Cálculo I e II : Funções de uma Variável. Rio de
Janeiro. Livros Técnicos e Científicos. 1989.
ÁVILA, Geraldo. Cálculo III. Funções de Várias Variáveis. Rio de
Janeiro. Livros Técnicos e Científicos Editora Ltda. 1980.
GUIDORIZZI, H.: Um Curso de Cálculo (volumes 01,02,03 e 04). LTC,
2001.
LEITHOLD, L.: O Cálculo com Geometria Analítica (01 e 02 volumes).
Harbra, 1994.
SWOKOWSKI, Earl W. Cálculo com Geometria Analítica. V. 01 e 02;
Makron do Brasil Editora. 1995. São Paulo
Análise Complexa
ÁVILA, Geraldo.S.S. Variáveis complexas e aplicações. Rio de Janeiro:
Livros Técnicos e Científicos S.A e Editora., 1990.
FERNANDEZ, Cecília S. & BERNARDES JÚNIOR, Nilson C.
Introdução às funções de uma variável complexa. Rio de Janeiro: SBM,
2006.
CHURCHILL, Ruel.V. Variáveis complexas e suas aplicações. São Paulo:
Ed McGraw-Hill do Brasil Ltda, 1975.
SOARES, Marcio G.. Cálculo em uma variável complexa. Rio de Janeiro:
IMPA, 2006.
Equações Diferenciais Ordinárias
BOYCE, W.E. & DIPRIMA, R.C. Equações diferenciais elementares e
problemas de valores de contorno. Rio de Janeiro: LTC, 1998.
BRAUN, M. Equações diferenciais e suas aplicações. Rio de Janeiro:
Campus, 1979.
ZILL DENNIS G & CULLEN MICHAEL R. Equações diferenciais. São
Paulo, Makron, 2001. 2v.
SOTOMAYOR, J. Lições de equações diferenciais ordinárias. Rio de
Janeiro: IMPA, 1979.
Álgebra Linear
BOLDRINI, J. L.; Costa, S.I.R.; Ribeiro, V. L.,Wetzler, H.G., Álgebra
Linear. Harper-Row, São Paulo,
CALLIOLI, C.A; Domingues, H.H. e Costa, R.C.F., Álgebra Linear e
Aplicações. 4a. edição, São Paulo, Atual, 1983.
Soluções de Equações Diferenciais
Lineares de 1ª e 2ª ordens e
Problemas de Valores Iniciais;
Séries Numéricas;
O Teorema Fundamental da
Aritmética;
Espaços Vetoriais e Aplicações
Lineares;
O Teorema de Lagrange;
Corpos Ordenados.
Diagonalização de Operadores;
KOLMAN, Bernard. Introdução à álgebra linear com aplicações. 6a ed.
Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasil.
GONÇALVES, Adilson de Sousa e Rita M. L. Introdução À Algebra
Linear. Ed. Edgard Blucher Ltda.
LIMA, Elon L.: Álgebra Linear, Coleção Matemática Universitária,
IMPA, Rio de Janeiro, RJ, 1996. STEINBRUCH, A. Winterle, P. Álgebra
Linear. Makron Books.
HOFFMAN K e R. KUNZE. Álgebra Linear. Livros Técnicos e
Científicos, 1970.
LIPSCHUTZ, Seymour. Álgebra Linear. Makron Books do Brasil Editora
Ltda; Editora McGraw-Hill Ltda – (Coleção Schaum). São Paulo, 1994.
Noções de Aritmética e Estruturas Algébricas:
HEFEZ, Abramo. Curso de Álgebra, Coleção Matemática Universitária,
Volume 01, 2 ed., RJ, IMPA, CNPq, 1993.
DOMINGUEZ, H. IEZZE, G. Algebra Moderna. 4. ed. São Paulo: Atual,
2004
SANTOS, José Plínio de Oliveira. Introdução à Teoria dos Números. Rio
de Janeiro: IMPA, 2007
GONÇALVES, A. Introdução a Álgebra. Projeto Euclides, 4ª. Edição,
IMPA, Rio de Janeiro, 1999.
MONTEIRO, L. H. JACY MONTEIRO. Elementos de Álgebra. 2ª ed.
Livros Técnicos e Científicos Editora S.A.: Rio de Janeiro, 1978.
GARCIA, Arnaldo e LEQUAIN, Yves. Elementos de Álgebra. Associação
Instituto Nacional de Matemática Pura e Aplicada – Projeto Euclides, Rio
de Janeiro, 2002.
ALENCAR Filho, Edgard de. Teoria Elementar dos Números. Nobel, São
Paulo, 1987.
CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE RIO BRANCO
CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E SOCIAIS APLICADAS – CCJSA
Código Área Conteúdos Programáticos Referências
035 Administração
Evolução do papel do administrador
de organizações: perspectiva
histórica, movimentos teóricos,
sociedade contemporânea e
AAKER, D. A. Administração estratégica de mercado. 7a. Ed. Porto
Alegre: Bookman, 2001.
ANSOFF, H.I.; DECLERCK, R. P.; HAYES, R. L. Do planejamento
estratégico à administração estratégica. São Paulo: Atlas, 1990.
possibilidades para o administrador.
Abordagem Clássica, Humanista e
Estruturalismo nas Organizações;
Administração estratégica; Pesquisa
e Prática em Administração: aspectos
epistemológicos e metodológicos.
Marketing; Organização Sistemas e
Métodos;Gestão Ambiental;
Inovação e Empreendedorismo;
Aprendizagem e Gestão da Mudança
Organizacional;Administração
Financeira.
ARAÚJO, L.C. G. Organização Sistema e Métodos. São Paulo: Atlas, 2000
BARNEY, J.; HESTERLEY, W. Administração estratégica e vantagens
competitivas. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.
BUARQUE, C. Avaliação econômica de projetos. São Paulo: Campus,
1984
CALDAS, M. P.; BERTERO, C.O. (coord). Teoria das organizações. São
Paulo: Atlas, 2007.
DONAIRE, D. Gestão ambiental na empresa. 2a. Ed. São Paulo: Atlas,
1999
DORNELAS, J.C. A. Empredorismo: transformando ideias em negócios.
Rio de Janeiro: Campus, 2001.
DRUCKER, P.F. Inovação e espírito empreendedor: entrepreneurship. São
Paulo: Tompson Learning, 2003.
MAY. P.H. (org). Economia do meio ambiente: teoria e prática. 2a. Ed. Rio
de Janeiro: Elsevier/Campus, 2010 (Parte II – Políticas ambbientais e gestão
empresarial).
MONTANA, P. J.; CHARNOW, B. M. Administração. SP São Paulo.
Saraiva, 2003
KOTLER, P. Marketing essencial: conceitos, estratégias e casos. 2a. ed. São
Paulo: Prentice Hall, 2005.
KOTLER, P.; ARMSTRONG, G. Princípios de Marketing, 9a. ed. São
Paulo: Prentice Hall, 2003.
SILVA, A. T. Administração Básica. 3a. ed. São Paulo: Atlas, 2006
CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE RIO BRANCO
CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE E DO DESPORTO – CCSD
Código Área Conteúdos Programáticos Referências
036 Alimentos/ Técnica e
Dietética Bromatologia: noções de química
analítica; preparo de soluções; acidez
e pH dos alimentos; composição
química dos alimentos; análise de
macros e micronutrientes. Alimentos
de Origem Animal e Vegetal:
Estudos dos alimentos, composição
química e alterações. Produção,
transporte, beneficiamento,
conservação e armazenamento
considerando os aspectos
tecnológicos, toxicológicos. Técnica
e Dietética.
EVANGELISTA, J. T. Tecnologia dos alimentos: Um estudo
Abrangente. São Paulo: Atheneu
PINHEIRO, A.B.V.; LACERDA, E.M.A; BENZECRY, E.H. Tabela para
avaliação de consumo alimentar em medidas caseiras. São Paulo:
Atheneu, 2002.
FRANCO, Guilherme. Tabela de composição química dos alimentos. 9
ed. São Paulo: Atheneu, 2004.
ORNELLAS, A.; LIESELOTTE, H. Técnica Dietética: Seleção e Preparo
de Alimentos. 8 ed. São Paulo: Atheneu, 2007
PHILIPPI, S. T. Nutrição e Técnica e Dietética. São Paulo: Manole, 2002
SILVA JÚNIOR, E. A. Manul de controle higiênico-sanitário em
alimentos. 6ed. São Paulo: Varela.
SUZA, T.C. Alimentos: propriedades físico-químicas. Rio de Janeiro:
Cultura Médica.
037 Anatomia e Fisiologia
Humana
Anatomia e Fisiologia do Sistema
Cardiovascular.
Anatomia e Fisiologia do Sistema
Nervoso Central. Anatomia e
Fisiologia do Sistema Nervoso
Periférico. Anatomia e Fisiologia do
Sistema Locomotor. Anatomia e
Fisiologia do Sistema Reprodutor
Masculino. Anatomia e Fisiologia do
Sistema Reprodutor Feminino.
Anatomia e Fisiologia do Sistema
Respiratório. Anatomia e Fisiologia
do Sistema Digestório. Anatomia e
Fisiologia do Sistema
Urinário/Excretor. Fisiologia do
Sistema Endócrino.
AIRES, M. M. - Fisiologia. 4ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2008.
BERNE, R. M; LEVY, M. Nº ; KOEPPEN, M. B. STANTON, A. B.
Fisiologia. 6 ed. São Paulo: Elservier, 2009.
GUYTON, A. C. HALL, J. E. - Tratado de Fisiologia Médica. 12ª ed. Rio
de Janeiro: Elsevier, 2011.
DANGELO, J. G.; FATTINI, C. A. Anatomia humana sistêmica e
segmentar. 3.ed. Rio de Janeiro: Atheneo, 2007.
NETTER, F.H. Atlas de anatomia humana. 5ª ed, Rio de Janeiro: Elsevier,
2011.
SOBOTTA, J. Atlas de anatomia humana. 22ª ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2006.
GARDNER, E., GRAY, D.J. & O‟RAHILLY, R. Anatomia: estudo regional
do corpo humano. 4ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988.
SPENCE, Alexander P., 1929 - Anatomia Humana Básica. Tradução de
Edson Aparecido Liberti - São Paulo. Editora Manole Ltda. 2ª Edição,
1991.
TORTORA, G. J. Corpo humano – fundamentos de anatomia e fisiologia. 4ª
ed. Porto alegre: Artmed Editora, 2000.
VAN DE GRAAF, Kent M. 1942 – Anatomia Humana. Tradução e
Revisão Científica Nader Wafaee. Barueri, São Paulo. Editora Manole Ltda.
6ª Edição, 2003.
038 Ciência e Tecnologia em
Saúde Conceito de ciência; história das
descobertas, das inovações e das
várias áreas da saúde; Introdução ao
método científico; Ética na pesquisa
científica; Método científico;
Fundamentos da análise de dados
quantitativos e qualitativos; Política
de Ciência e Tecnologia em saúde;
Documentação: biblioteca e
habilitação em consulta; Elaboração
de relatórios, resumos e resenhas;
Interpretação de textos, técnica de
leitura de laboratórios técnico –
científicos; Leitura crítica de artigos
relevantes; Introdução à Informática
em saúde: habilitação básica em
Internet “principais portais de busca
de artigos científicos da área de
Saúde”. Apresentação da tecnologia
de informática e telemática para
dados e informações em saúde;
Tecnologia da Informação,
Informática em saúde: Manejo de
principais configurações da Internet;
Habilitação básica em aplicativos
informatizados aplicados em saúde.
Utilização de Programas de
concepção de figuras, gráficos,
imagem e audio; Questionários,
avaliações e instrumentos de coleta,
registro e processamento de dados
em EPI-INFO e em outros pacotes
informatizados; Introdução a
programas de análise de dados e
técnicas informatizadas de
BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do
Brasil. 1988. Disponível em: <http://www.senado.gov.br>.
______. Lei n. 8.080, de 19 de setembro de 1990. Dispõe sobre as condições
para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o
funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências. 1990.
Disponível em: <http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/
LEI8080.pdf>. Acesso em nov. 2012. Ministério da Saúde. Conferência
Nacional de Ciência e Tecnologia, 1. Brasília: Ministério da Saúde, 1994a.
______. Resolução n. 196, de 10 de outubro de 1996. Resolve aprovar as
seguintes diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisas envolvendo
seres humanos, 1996.
______. Portaria n. 1.418, de 24 de julho de 2003. Institui o Conselho de
Ciência, Tecnologia e Ciência e Tecnologia em Saúde Inovação em Saúde
do Ministério da Saúde. Diário Oficial da União de 25 jul. 2003, Seção 1.
_____. Política Nacional de Informação e Informática em Saúde. Proposta
versão 2.0 (inclui deliberações da XII Conferência Nacional de Saúde).
Disponível em: <http://portal.saude.gov.br/
portal/arquivos/pdf/PoliticaInformacaoSaude29_03_2004.pdf>. Acesso em
nov. 2012.
______. Portaria n. GM/MS n. 2.510, de 19 de dezembro de 2005. Institui
Comissão para Elaboração da Política de Gestão Tecnológica no âmbito do
Sistema Único de Saúde (CPGT). 2005c.
______. Política Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação em Saúde. 1.
ed. Brasília: Ministério da Saúde; 2005b.
______. Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos
Estratégicos. Departamento de Ciência e Tecnologia. Agenda nacional de
prioridades de pesquisa em Saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2005. (B.
Textos Básicos em Saúde.) Disponível em: <http://portal.saude.
gov.br/portal/arquivos/pdf/
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______. Conferência de Ciência, Tecnologia e Inovação em Saúde, 2.
Brasília: Ministério da Saúde, 2005a.
______. Conselho Nacional de Secretários de Saúde – Ciência e Tecnologia
em Saúde – Brasília: CONASS, 2011 (Tomo 11)
______. Ministério da Saúde – TAB: Programa para Realização de
tratamento de dados e informações;
Tabuladores genéricos de dados em
saúde.
Tabulações, Construção de Gráficos e Mapas – Brasília: MS, 2011.
______. Ministério da Saúde – Auditoria no SUS: Noções Básicas de
Informação em Saúde – Brasília: MS, 2004.
______. Ministério da Saúde – Consolidados dos Seminários Nacionais de
Comunicação, Informações e Informática em Saúde – Brasília: MS, 2005
______. Ministério da Saúde –Diretrizes para Planejamento de Ações em
Ciência e Tecnologia em Saúde – Brasília: MS, 2002.
______. Portaria n.1.418, de 24 de julho de 2003, Institui o Conselho de
Ciência Tecnologia e Inovação em Saúde do Ministério da Saúde. Diário
Oficial da União de 25 de jul. 2003, Seção 1.
BECKER, Howard S. Métodos de pesquisa em ciências sociais. SP,
Hucitec, 1999
BOMBASSARO, Luiz Carlos. As fronteiras da Epistemologia. 3a. ed.
Petrópolis: Vozes, 1993.
BRODY, D. E. As Sete Maiores Descobertas Científicas da História –
Editora Companhia das Letras, São Paulo, 1999.
COSTA, S. F. Método Científico: Os Caminhos da Investigação - Editora
Harbra 1ª Edição, São Paulo, 2001.
HADDAD, Nagib. Metodologia de estudos em ciências da saúde, como
planejar, analisar e apresentar um trabalho científico. SP, Roca, 2004
LAKATOS, Eva; Maria Marconi, Marina de A. Metodologia científica. SP,
Atlas, 2007
MINAYO, Maria C. de Souza (org.); Deslandes (Suely F.; Gomes Romeu.
Pesquisa social, teoria método e criatividade. Petrópolis, RJ, Vozes, 2007
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 21 Ed.
THOMAS, S. K. A estrutura das revoluções científicas. 9a ed. São Paulo:
Perspectivas, 2005.
Decano AG, Arner TG, Sangam S, Sunki GG, Friedman R, Lantinga M,
Zubieta JC, KM de Sullivan, Smith DC. Epi Info 2000, um banco de dados
e programa de estatística para profissionais de saúde pública para uso em
Windows 95, 98, NT, e 2000. Centro para Controle e Prevenção de
Doenças, Atlanta, Geórgia, E.U.A., 2000.
BIBLIOTECA Virtual em Saúde (BVS). Bireme/OPS/OMS. Disponível
em: <www.bireme.br>
039 Prática e Ensino de
Educação Física na
Educação Básica
Investigação e prática pedagógica da
Educação Física na Educação
Infantil, a partir do estudo das
correntes filosóficas, sociológicas e
ACRE. Secretaria de Estado de Educação. Orientações Curriculares para
o Ensino Fundamental: Educação Física. Rio Branco, Acre: SEE-AC,
2010.
ACRE. Secretaria de Estado de Educação do Acre. Cadernos de
antropológicas relativas à Educação.
Investigação e prática pedagógica da
Educação Física no Ensino
Fundamental. Aplicação de
conhecimentos relativos ao
planejamento, conteúdos, objetivos e
avaliação do processo ensino-
aprendizagem da Educação Física.
Investigação e prática pedagógica da
Educação Física no Ensino Médio.
Aplicação de conhecimentos
relativos ao planejamento,
conteúdos, objetivos e avaliação do
processo ensino-aprendizagem da
Educação Física. Aspectos legais da
Educação Física na escola. A
Educação Física no projeto político
pedagógico em instituições escolares
da Educação Básica. Princípios,
objetivos, conteúdos e avaliação da
Educação Física na educação
infantil, no ensino fundamental e
médio. Jogo, brinquedo e
brincadeira: abordagens teóricas
(definições conceitos e
classificações). O papel pedagógico
do jogo: concepções filosóficas,
psicológicas, sócio-antropológicas e
implicações no ensino aprendizagem.
O jogo na educação: aspectos
históricos, culturais e afetivos.
Orientação
Curricular: Orientações curriculares para o ciclo inicial. Rio Branco, AC:
SEE, 2009.
BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Lei de Diretrizes e Bases
da Educação Nacional, n. 9.394/96. Brasília: Congresso Nacional,
dezembro, 1996.
____________. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros
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da primeira metade da gestação.
Câncer de colo uterino. Distopias
genitais. Endometriose. Semiologia
do Aparelho Genital Feminino.
Leiomioma Uterino.
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Edward E. Wallach, 4ª Edição 2012, Editora Artmed Nº de Págs
720 Formato: 14x21 cm, ISBN: 9788536327211.
Obstetrícia Fundamental – Rezende, 12ª Edição 2011, Editora Guanabara
Koogan Nº de Págs 170 Formato: 17 X 24 cm ,ISBN: 9788527717144.
ZUGAIB OBSTETRÍCIA - 2ª EDIÇÃO – 2012, Marcelo Zugaib - Manole.
SOGIMIG – Manual de Ginecologia e Obstetrícia – TEGO, 5ª. Edição
2012, Editora: Coopmed.
042 Histopatologia e Patologia Mecanismo e patologia das
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Sistema Nervoso Central. Lesão e
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043 Nutrição Humana Introdução a Nutrição: Introdução
ao estudo da ciência; História da
ciência da nutrição e o estado da arte;
História Sócio-antropológica da
alimentação. Dietoterapia: Terapia
nutricional. Fisiopatologia e
Dietoterapia nas enfermidades orais
e esofágicas, gástricas e intestinais.
Saúde e Nutrição Materno
Infantil: Determinantes no Brasil,
Nutrição da gestante, nutriz e
lactente: aspectos fisiológicos e
sociais; Diagnóstico Alimentar e
nutricional; Saúde e Nutrição do
Adulto e Idoso: Estudo sobre a
saúde e nutrição da população adulta
e idosa: aspectos fisiológicos e
sociais. Diagnóstico alimentar e
nutricional das principais patologias.
Avaliação Nutricional: Introdução
ao estudo da avaliação nutricional,
Avaliação antropométrica de adultos,
idosos, gestante, crianças e
adolescentes. Epidemiologia:
Estudos de intervenções; Perfil
epidemiológico da população; SUS;
Processos Mórbidos relacionados a
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045 Radiologia Fundamentos da obtenção da
imagem radiológica. Radiografia de
tórax normal. Infiltrados pulmonares
e patologias brônquicas. Bases da
Ultrassonografia. Ultrassonografia de
rins e vias urinárias. Tomografia de
Abdome Superior. Tomografia de
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CENTRO DE EDUCAÇÃO, LETRAS E ARTES – CELA
Código Área Conteúdos Programáticos Referências
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instrução pública; As funções
sociais, epistemológicas e culturais
da escola; A escola nova e o
movimento de renovação
pedagógica; A relação educação-
sociedade: as diferentes formas de
interpretação das funções culturais e
formativas da escola; O discurso
ideológico em educação e nas
práticas escolares; As análises acerca
da relação indivíduo-sociedade e
educação-socialização na perspectiva
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educação. A Teoria Gestalt e
aplicações à educação. A abordagem
Piagetiana e suas aplicações para a
educação. A abordagem Vygotskiana
e suas aplicações para a educação. A
abordagem Walloniana e suas
aplicações para a educação. A
contribuição da Psicanálise
Freudiana para a educação. As
contribuições de Eric Erikson para a
educação. Afetividade, motivação e
aprendizagem escolar. As práticas
educativas como contexto de
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A listagem acima é apenas indicativa e não restringe a busca por outras
fontes bibliográficas.
048 Linguística Linguística Aplicada e ensino de
línguas. O lugar da disciplina língua
estrangeira no currículo da educação
básica e seu efeitos na relação ensino
aprendizagem. Gêneros do discurso:
perspectivas teóricas e aplicação no
ensino de línguas. Tipos e
finalidades dos instrumentos de
avaliação no ensino de língua
estrangeira. Abordagem
comunicativa: princípios e
procedimentos para o ensino de
língua estrangeira. O erro: concepção
e tratamento na perspectiva da
Análise Contrastiva e da Análise de
Erros. Aspectos políticos da
formação (inicial e continuada) do
professor de línguas estrangeiras.
Aspectos interculturais no
ensino/aprendizagem de línguas
estrangeiras. Interdisciplinaridade
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049 Didática e Investigação e
Prática Pedagógica A Didática como campo de
conhecimento científico, disciplina
curricular e prática pedagógica. A
Didática como teoria do ensino e seu
diálogo com as ciências com
implicações na Educação. Didática e
sua relação com o currículo.
O papel da Didática na formação
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strategies for motivation; The teacher
and the learner's role in the EFL
classroom; Teaching English for
Specific Purposes: teaching reading
for Brazilian students; Teaching
writing: an example of a writing
class; New perspectives in
translation theory; Componentes das
habilidades audio-orais; The school
environment: reflexes on teaching
and learning; Elizabethan Theater:
William Shakespeare; Modern
American Literature: Kate Chopin,
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052 Teoria e Percepção
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Música
Técnicas de coleta de dados em
musicologia histórica; Aplicações
musicológicas das técnicas de
experimentação; Impacto da
cognição musical na prática
musicológica e na prática musical;
Enfoques analíticos em arte sonora;
Impacto dos estudos de performance
na prática musicológica; Enfoques
musicológicos no estudo da
improvisação; Avanços recentes em
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053 Educação Musical Inclusão na educação musical;
Cognição na educação musical;
Técnicas composicionais do século
XXI na educação musical; A
paisagem sonora e a educação
musical; Impacto da psicologia
social na educação musical; Técnicas
de experimentação e coleta de dados
na educação musical; Impacto dos
fatores sócio-econômicos na
educação musical; Três estudos de
caso: educação musical em
Venezuela, Argentina e Brasil;
Impacto das tecnologias da
informação e da comunicação na
educação musical; As limitações dos
enfoques músico-educacionais
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CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE RIO BRANCO
CENTRO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS – CFCH
Código Área Conteúdos Programáticos Referências
054 Teoria e Metodologia da
História
Escola dos Annales. Escola de
Frankfurt. O Historicismo no século
XIX. Escola Social Inglesa.
Positivismo e o conhecimento
histórico. Microhistória e suas
especificidades. Escola Alemã e a
História Política. História, tempo e
memória. História e o Materialismo
Histórico. História: representação e
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055 Rádio e Telejornalismo Telejornalismo e as mudanças
econômicas, políticas e culturais do
Brasil: A linguagem jornalística na
televisão.A construção da notícia na
TV: planejamento, apuração,
produção, gravação e a transmissão
ao vivo e/ou pré-
gravada.Telejornalismo e as novas
tecnologias: a TV digital, jornalismo
na internet etc. A informação
jornalística audiovisual na sociedade
global.O processo de produção do
jornalismo radiofônico: da pauta ao
produto final. O papel sociocultural
do rádio no Brasil. Radiodifusão
oficial, radiodifusão comercial e
radiodifusão comunitária na
sociedade atual. História do rádio:
avanços e perspectivas frente às
novas mídias.Ética em rádio e
telejornalismo.
ARISTARCO, Guido e Teresa - O novo mundo das imagens eletrônicas.
Lisboa: Ed. 70.
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056 Novas Mídias e Imagem Novas mídias e o processo de
transformação da atividade
jornalística. O real e o virtual na
comunicação contemporânea. O
Jornalismo online, características e
aplicações. A comunicação e a
convergência de mídias e
tecnologias. O processo de produção
da informação na Internet.
Cibercultura, redes sociais e as
novas formas de sociabilidade.O
papel da imagem na
Internet.Relações entre jornalismo
impresso e jornalismo online.Função
da fotografia jornalística
(informação, documentação,
testemunho, memória histórica
etc).Comunicação e expressão visual.
Do analógico ao digital: aplicações
da imagem no fotojornalismo.
BAUDRILLARD, Jean. O sistema de objetos. São Paulo: Perspectiva, 1968.
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057 História da Filosofia
Antiga/História da
Filosofia Medieval
Os pré-socráticos e os problemas da
natureza, do ser e do cosmos. Os
sofistas e a arte retórica de ensinar.
Sócrates e a fundação da filosofia
moral. Platão, a teoria das Ideias e a
questão do conhecimento. Ética e
política na República de Platão. Ética
Os pré-socráticos e os problemas da natureza, do ser e do cosmos
BORNHEIM, Gerd. Os filósofos pré-socráticos. São Paulo: Cultrix, 1994.
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REALE, Giovane. História da filosofia antiga. 5 volumes. São Paulo:
e política em Aristóteles. A
Metafísica de Aristóteles. A filosofia
na era helenística: estoicismo,
epicurismo e ceticismo. A filosofia
de Santo Agostinho. A filosofia de
São Tomás de Aquino.
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SPINELLI, M. Filósofos pré-socráticos: primeiros mestres da filosofia e da
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CONFORD, F.M. Principium Sapientiae. As origens do pensamento grego.
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Os sofistas e arte retórica de ensinar
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REALE, G.; ANTISERI, D. História da filosofia. São Paulo: Paulus, 1999-
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REALE, Giovane. História da filosofia antiga. 5 volumes. São Paulo:
Loyola, 1994.
Sócrates e a fundação da filosofia moral
MAGALHAES-VILHENA, Vasco de. O problema de Sócrates: o Sócrates
histórico e o Sócrates de Platão. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian,
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MONDOLFO, Rodolfo. Sócrates. São Paulo: Mestre Jou, 1972.
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Ética e política na República de Platão
PLATAO. Diálogos. Edição completa. Belém: Editora da UFPA, 1972 e ss
___. Obras completas. 2 ed. Madrid: Aguilar, 1990\
___. A República. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1987.
REALE, Giovane. História da filosofia antiga. 5 volumes. São Paulo:
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Ética e política em Aristóteles
ARISTOTELES. Ética a Nicômaco. São Paulo: Abril Cultural/Pensadores,
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Campinas: IFCH, 2008 (Série Clássicos da Filosofia: Cadernos de
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Conhecimento/Filosofia da
Linguagem/Filosofia da
Mente
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empirismo. Criticismo.
A concepção formalista da
linguagem. Linguagem e pragmática.
Dualismo tradicional, behaviorismo
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